Guia para Usuários do ProGriD .

Junho de 2009

Para SAD69 Técnica Para SAD69 Técnica

De SAD 69 Doppler/GPS De SAD 69 1996 Doppler/GPS
E,N lat,lon E,N lat, lon
E,N E,N E,N E,N
lat,lon lal. lon lat, lon lat, lon
lat,lon E,N lat,lon E,N

De CA 61 Para CA 70+72 De CA 70+72 Para CA 61

E,N lal. 101l E, N lat, 101l
E,N E,N E, N E,N
lat,loll lat, 101l lat, 101l lat,lon
lat,loll E, N lat,loll E,N

De CA 61 Para SAD 69 De CA 70+72 Para SAD 69

E,N lat,lon E,N lat,loll
E,N E, N E,N E,N
lat,loll lal. 101l lat,loll lat, 101l
lat, 101l E,N lat, lon E,N

Para SAD69 Para SAD69

De CA 61 1996 De CA 70+72 1996
E, N lat,lon E, N lat,loll
E,N E, N E,N E,N
lat,loll lat,loll lat,loll lat, 101l
lat,loll E,N lat, 101l E,N

De SAD 69 Para CA 61 De SAD 69 1996 Para CA 61

E,N lat,lon E, N lat,loll
E,N E,N E,N E,N
lat, 101l lat, 101l lat,loll lat, 101l
lat, 101l E,N lat,loll E,N

De SAD 69 Para CA 70+ ~~ De SAD 69 1996 Para CA 70+ 72

E, N lat,loll E, N .~
lat, 101l
E,N E,N E,N E,N
lat,loll lat,lon lat,loll lal. 101l
lat, 101l E, N lat,loll E, N

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Guia para Usuários do ProGriD .Iunho de 2009

Para SAD69
De SAD 69 1996 De SAD 69 1996 Para SAD 69
E,N lat,lon E,N lat,lon
E,N E,N E,N E,N
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Guia para Usuários do ProGriD Junho de 2009

BA Transformações entre o lIIeslllo referencial

Estas transformações envolvem apenas lransformação entre tipos de coordenadas, e são

apresenladas na Tabela 13-5.

Tabela H- 5 Tnlllsfurmaçõl's entre o mesmo referencial tri-dimcndonal

De SIRGAS Para SIRGAS

E,N lal,loo
lal,loo E,N
X,Y,Z lal,loo,h
X,Y,Z E,N
lal,loo,h X,Y,Z

De SAD59 Técnica Doppler OLl Para SAD59 Técnica Doppler ou

GPS ~~---
GPS
E.N lal,loo
laUoo E,N
X,Y,Z lal,loo,h
X,Y,Z E,N
lal,lon.h X,Y,Z

De CA 61 Para CA 51 De CA 70+72 Para 70+72

E,N lal,loo E,N lal, 100
lat, 100 E,N lal, 100 E,N

De SAD 69 Para SAD 59 De SAD 69 1995 Para SAD59 1996

E, N lat, 100 E, N lat, 100
lat, 100 E, N lal, 100 E,N

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Guia para UsuíÍrios do ProGriD Junho de 2009

APÊNDICE C

Tratamento das incertezas associadas às

transformações

;\s transformações que o ProGriD manipula, vindo tanto das grades de (Tansformaçoo
quanto dos pará metros de transfOrnl(lçào, possuem incertezas associadas. Estas incertezas
são expressas, em termos de desvio padrJo para latitude e longitude, nos resultados
fórnecidos no arquivo dc saída "completo" (ver Scçoo (í.2).

o desvio padroo CirG das transformações discutidas no Apêndice 13- J vem direto da grade
de transformação envolvida na transformação.

o desvio padroo CiI'G das transformações discutidas no Apêndice 13-2 vcm direto dos
parâmetros de transformação envolvidos na transformação UT.

o desvio padrão UI'Ci das transformações discutidas no Apêndice 13-3 é calculado

propagando-se os desvios padrão da grade e dos parâmetros de transformação, como:

(a) Se a transformação envolve uma grade Cf(j e os parâmetros de transformação CfT, a

incerteza CfpC; do ProGriD é dada por:

(b) Se a transformação envolve duas grades, UGI e OG2, a incerteza UI'G do ProGriD é
dada por:

o ProGriD n80 tem controle sobre a incerteza associada às coordenadas de entrada

usadas pelo uSll~l"io cio ProGriDo Caso o usuário deseje determinar a incerteza final vr
das coordenadas transformadas, deve-se combinar a incerteza dada pelo ProGriD OPG

com a incerteza associada ús coordenadas de entrada (1) contidas no banco de dados do

usuário, como:

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APÊNDICE D

Limites da Transformação

As transformações que o ProCiriD t~1Z têm uma restriçào em termos de úrea de validade.
Esta área é definida pela extensão da rede a ser transformada. Este limite é definido por
relilngulos, cujos valores numéricos variam em função do tipo de coordenada de entrada.
Estes limites são apresentados a seguir.

D.l Coordenadas Geodésicas

Os limites definidos para as coordenadas geodésicas si'io apresentados na Tabela D-l, c

variam entre as diferentes redes utilizadas.

T~lbcla ()- I Limites dclinidos pelHs coordenadas gt'odí-sicas

Latitude sul Latitude norte Longitude Oeste Longitude Leste

CA61 -270 30' _11° -58' 15' -3JO 35'
-27,5 -11 -58,25 -37,5833
CA7072: _33' 10' -00" 30' _58' 20' -33' 30'
-33,1667 -0,5 -58,3333 -33,5
SAD69: _34' 10' 4' 30' -63' 30' -33' 30'
-34.1667 4,5 -63,5 -33,5
SAD69/96 _34' 10' 5' 30' _63' 20' -33' 30'
-34,1667 5,5 -63,3333 -335
SAD96 GPS _340 10' 5' 30' _74' 15' -33' 30'
-34,1667 5,5 -74,25 -33,5
SIRGAS -340 10' 5' 30' -74' 15' -33' 30'
-34,1667 5,5 -74,25 -33,5

D.2 Coordenadas lJTM

Os limites definidos PCI;1Sas coordenadas UTM também VJri£l1ll entre as diferentes redes
utilizadas. O ProGriD tem que estabelecer se o fuso dos dHdos de entrada corresponde a
algum dos fusos que cobrem o Brasil (ver Tabela D-3 c figura D-I)~ para apenas depois
disto verificar se estes dados se encontram nas áreas de transformação. Após isso~ os
limites norte, sul~ leste e oeste são testados. Estes limites são os mesmos para todos os
fusos panl uma mesma reele. São eles:
o Norte, CA 6.1: entre 6.950.000 melros e 8.785.000 metros.
o Norte, CA 70+72: entre 6.320.000 metros e 9.950.000 metros.
o Norle, demais referenciais: enlre O metro e 10.000.000 melros.
o Leste, todos os referenciais: entre 166.000 e 834.000 melros.

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Guia para Usuários do ProGrjD Junho de 2009

Figunl D-l 'Fusos UTl\1 l'ohrindn o Brasil

A Figura D-1 foi extraída de ht1p://\V\~'w.dn)(lp.co.llk/lltmworld.htl11.

Tabela D- 2 Correspondência entre Fusos c meridiano central

Fuso Lonaitude do Meridiano Central

18 _75 0

19 _69 0

20 _63 0

21 _57 0

22 -51'
23 -45 0

24 -39 0

25 _33 0

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Guia para Usuários do ProGriD Junho de 2009

D.3 Coordenadas Cartesianas

Os limites definidos pelas as coordenadas cartesianas são apresentados nas Tabelas iJ-3 e
D-4, c são válidos apenas para as redes em SAD69 Técnicas Doppler e GPS e
SIRGAS2000.

T.lbl'la 1)-.3 Valort's Lilllitl~S panl as l'ourdt'IHu1as c;utcsianas

x y Z
NE 5293295 .3505770 6072436
NW 1723367 .6110598 607243.6
SE 4408809 .2919972 .3554106
SW 1435400 .5089544 .3554106

Tabela D- 4 M:íximos e mínimos para as coordenadas cartt'sianas

_._x__
(,!,) )'j"2) ~("2)
Maximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo
5293295 1435400 .2919972 .6110598 607243,6 .3554106

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