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Allan Calux
Redespeleo Brasil
Empreendimentos pontuais
Empreendimentos lineares
Mineração e PCHs
Hidrelétricas
ESTUDO EM ETAPAS
FASE 1
Avaliação do potencial de ocorrência de cavernas
Prospeção exo-endocárstica
FASE 2
LP Espeleotopografia
FASE 3
Diagnósticos (geoespeleológico e bioespeleológico) e valoração
Avaliação dos impactos
FASE 4
Compensação
LI e LO Monitoramentos
Estudos específicos
Empreendimento Topologia
Unidades de
Polígono ( )
Aproveitamento Hidrelétrico (UHE)
Empreendimentos do Tipo Ponto
• Área de estudo
Limite da obra
Entorno (250 metros)
250 m
EXEMPLO 1 – Fábrica de guarda-chuva em relevo com alto grau de dissecamento
250 m
250 m
250 m
EXEMPLO 3 – Linha de transmissão em cuesta
AII
250 m
250 m
PDE ADA
250 m
EXEMPLO 5 – Mina em relevo de estrutura complexa
250 m
AID
250 m
Barragem
Reservatório
ADA
AII
EXEMPLO 7 – Hidrelétrica modelo “fio d’água”
250 m
250 m
AID
ADA
250 m
250 m
AID
ADA
ENCAMINHAMENTOS
QUESTÕES
1. As regras e definições atuais não são claras, permitindo diversas
interpretações e aplicações.
2. Os empreendedores estão prospectando áreas sem interesse
espeleológico ou sem potencial, desperdiçando recursos humanos e
financeiros;
3. Apesar dos cursos promovidos pelo CECAV, os analistas ambientais estão
fazendo avaliações rasas, o que tem lavado ao negligenciamento de
ações, como, por exemplo, a avaliação da área de influência das
cavernas;
4. Quem arca com as despesas dos levantamentos “de fato regionais” para
caracterização dos sistemas cársticos?
QUESTÕES
5. Adequações possíveis
a) Abordagem sistêmica, tratamento por dinâmica hídrica, bacias
b) Regras apropriadas a unidades morfoestruturais ou domínios
geotectônicos/litoestruturais ou distritos espeleológicos (escala regional);
c) Análise comparada por “geossistemas” ou unidades geoambientais, levando-se em
consideração os sistemas funcionais espeleológicos (escala local).
6. Ações regionais de suporte do Estado (levantamentos básicos de
contextualização)
IDÉIAS
1. Unidades Geoambientais – definidas por atributos geológicos,
geomorfológicos e fitogeográficos; para cada unidade há regras
específicas; Escala de Análise: regional;
2. Regiões Geormofológicas (3º ou 4º Taxon) resume as características das
Unidades Geoambientais?
3. O princípio da conservação tem caminhado na direção da manutenção de
amostras (biomas);
Geossistema
Espaço que se caracteriza pela homogeneidade de seus
componentes, suas estruturas, fluxos e relações que,
integrados, formam o sistema do ambiente físico e onde
há exploração biológica.
Sistema espacial natural, aberto e homogêneo,
caracterizado por quatro aspectos:
1. Morfologia: expressão física do arranjo da disposição dos
elementos e da estrutura espacial;
2. Dinâmica: fluxo de energia e matéria que passa pelo
sistema e que varia no espaço e no tempo;
3. Interrelações de seus elementos;
4. Exploração biológica (fauna, flora e o próprio homem)
ETAPAS DE UM ESTUDO
ESPELEOLÓGICO HIPOTÉTICO
1. Prospecção e caracterização básica orientada pela interpretação e análise
de dados temáticos: morfologias e dimensões vs. distribuição no espaço
horizontal e vertical;
2. Delineamento de zonas espeleológicas (1ª aproximação);
3. Levantamentos aplicados de hidrologia, hidrogeologia e bioespeleologia;
4. Definição dos sistemas cársticos;
5. Avaliação da relevância dos sítios espeleológicos conforme sua função no
sistema.
GEOLOGIA
(Litologia,
estruturas…) GEOMORFOLOGIA
(Declividade,
hipsometria,
morfografia)
PEDOLOGIA
(hidromorfismo, HIDROLOGIA
concrecionamento) (morfologia,
hierarquia fluvial…)
DENSIDADE AMOSTRAL
• Avalia a concentração do caminhamento;
• Medida em km/km2 ou km/ha;
• Área da Superfície X Área Projetada
530km² 598km²
MATRIZ DE DENSIDADE
ESTRUTURA/POTENCIAL MUITO ALTO/ALTO MÉDIO BAIXO IMPROVÁVEL