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01/56
- OBJETIVO:
Proporcionar condições técnicas para movimentar o elevador em modo de
inspeção e normal.
- ÍNDICE:
3. Apêndice 38/56
3.1. Sinais de Entrada da MLB 39/56
3.2. Códigos de Falha do Drive Magnetek 42/56
3.3. Códigos das Funções do Indicador (Key-Pad) do Drive Magnetek 43/56
3.4. Tabela de Conversão de FPM (pés/min.) para mm/seg. 45/56
3.5. Tabela de Conversão de Decimal para Hexadecimal 46/56
3.6. Abreviações dos Dispositivos/Sinais do E335M 47/56
Este manual contém informações atualizadas, aplicáveis a nova versão do "software" dos
novos equipamentos E335M, datado de 01 de outubro de 1993.
Estas versões do "software" são listadas a seguir:
Checksum: F8CB
Checksum: 6D81
Checksum: 61B5
Checksum: C05A
- RCBII
Circuito Integrado: Z37 # PN → A4A30172AAA
Checksum: 33CB
1. PROCEDIMENTOS DE START-UP
Existem dois tipos de transformadores para os TRF2 e TRF3, ou seja, transformadores para
série 200V e série 400V.
2) Desligue todos os disjuntores e retire todos os fusíveis do controle, com exceção dos
fusíveis grandes no "drive" (DBSS)
5) Ligue a chave geral e meça as voltagens que chegam no transformador de isolação, nos
terminais H1, H2 e H3 (Entrada do TRF).
6) Verifique a área 1 do diagrama elétrico ou verifique a tabela abaixo, para assegurar que
as
três fases do transformador TRF2 do controle estão corretamente "jumpeadas" para
receber a voltagem de entrada. Corrija caso necessário.
VOLTAGEM "JUMPERS"
208,440 H2 para H7, H8 para H13, H14 para H1
220,460 H3 para H7, H9 para H13, H15 para H1
230,480 H4 para H7, H10 para H13, H16 para H1
240,550 H5 para H7, H11 para H13, H17 para H1
575 H6 para H7, H13, H18 para H1
208,440 H1 e H2
220,460 H1 e H3
330,480 H1 e H4
240,550 H1 e H5
575 H1 e H6
Nem todos os fusíveis disjuntores mostrados aqui são fornecidos em todos os controles.
Além do mais, alguns contratos terão características especiais, requerendo circuitos de fonte
de forças especiais, cujos fusíveis não são mostrados na tabela abaixo.
2) Meça a voltagem entre o topo do CB1 e terra. O valor medido deve ser de + 24 VDC.
Repita este processo para CB2, CB3, CB13 e F19 (área 1).
3) Meça a voltagem no topo do CB4. O valor medido deve ser de 120 VAC para terra
(Área 1A).
4) Meça a voltagem no topo do CB6. O valor medido deve ser de 133 ou 266 VAC para
a terra, dependendo do tipo de freio que está instalado (Área 1A)
5) Meça a voltagem no topo do CB9 (se fornecido). O valor medido deve ser de 120 VAC
para a terra (Área 1A)
6) Meça a voltagem entre os topos dos CB10 e CB11. O valor medido deve ser de 9 VAC
(Área 1).
7) Meça a voltagem no plugue J1, pino 10 da MLB. O valor medido deve ser de 110 VAC
para a terra (Área 2).
8) Meça a voltagem entre os pinos 4 e 5 do plugue J1 da MLB. O valor medido deve ser de
+ 24 VDC (Área 3).
9) Meça a voltagem entre os pinos 1 e 2 do plugue J1 da MLB. O valor medido deve ser de
10 VAC (Área 2).
10) Meça a voltagem entre os pinos 4 e 5 do plugue P2 da RCBII. O valor medido deve ser
de 10 VAC (Área 9).
11) Meça a voltagem entre os pinos 4 e 2 do plugue P2 da RCBII. O valor medido deve ser
de 12 VAC (Área 9)
12) Meça a voltagem entre os pinos 1 e 2 do plugue J1 da ASCB. O valor medido deve ser
de 12 VAC (Área 3).
OBS.: Caso alguma das vantagens acima estiver errada, corrigir conforme necessidade.
13) Se todas as voltagens estiverem corretas, desligue a chave geral, e reconecte os plugues
J1 da MLB e J1 da ASCB. O plugue P2 da RCBII pode continuar desligado, pôr
enquanto.
14) Desplugue o conector P4 da RCBII.
15) Desconecte o campo do motor do controle (TB30-1 e TB30-2, Área 4). Somente
reconecte o plugue após os Parâmetros do Drive do Campo do Motor terem sido
confirmados.
16) Passe a chave NOR/INS na MLB para a posição INS (para baixo). Coloque a chave
RUN/STOP na posição STOP.
17) Alimente o controle. O LED 1 (VCC) na MLB deve iluminar, indicando que o controle
está energizado. O LED 2 (WDG) na MLB deve ficar piscando, ½ segundo ligado,
½ segundo desligado. Esta é a indicação de "Watchdog" (atenção) e deve estar sempre
piscando.
18) Conecte a URM na MLB. Após o "Self Test" , pressione Module, 2, 1, 1. Você verá o
status do carro. O mostrador da URM indicará.
_af** nc** ][ ][
O modo Controle de Movimento deverá estar NRD (not ready → não está pronto), o
Estado lógico de movimento deverá estar SHD (shutdown → paralisado), o Estado de
Movimento do Drive deve estar INA (inative - inativo) e o estado do gerador de perfil deve
estar IDL (idle - ocioso).
O carro está NRD e SHD porque neste momento o drive não está energizado e o Circuito de
Segurança está aberto.
Caso você ainda não tenha instalado o Varistor (PN → CAA604B1), instale-o, em
paralelo com a bobina do freio. Instale o Varistor no freio, não no controle. Para bobinas de
freio de 240 V, instale 2 varistores em série.
- Chave de Freio (Bracke Switch)
Recomendamos o uso da chave do freio no E335M, embora não seja exigida. Entretanto, se
a chave de freio IS for usada, ela deve ser ligada nos terminais TB30-5 e TB30-6 do
controle. Qualquer "Jumper" de fábrica entre estes dois terminais deve ser removido (ver
Área 4 do diagrama). Em controles antigos sem o relê BSR, será necessário instalar um
"Jumper" entre os contatos 21 e 22 do relê BP.
(Alguns diagramas antigos mostram o circuito da chave do freio de maneira incorreta.)
Em controles novos que têm uma entrada separada para o contato da Chave de Freio, a
função lógica do Drive BS ENABLE deve ser programada para "1" (Ver Seção 1.6 - Ajuste
do Drive). Estes controles serão fornecidos com um relê BSR a fim de servir de interface
entre a chave do freio de 120 VAC com a voltagem de entrada de 24 VDC para o Drive.
Como a célula de carga ainda não está sendo usada no E335M, o ajuste adequado da chave
do freio é fundamental na prevenção de "rollback". Se a chave abrir muito cedo, o drive
tentará puxar através do freio, e se a chave abrir muito tarde, pode ocorrer "rollback" em
excesso. Ajuste a chave do freio conforme a necessidade.
- Energização do Freio
O freio é controlado pelos relés BP (brake pick - freio operado) e BH (brake hold - manter o
freio). Ambos os relés são energizados pelo drive e o BH cai em tempo retardado para
reduzir a corrente na bobina do freio. O circuito do freio é um circuito lógico a relê muito
simples. Não é usado amplificador de freio com este drive (ver áreas 1A e 4).
Aviso: Durante este procedimento, o freio será levantado com o drive desligado. Favor
tomar as providências necessárias para que o carro não se movimente
inesperadamente.
Nota: O conector DB9 (J2) na parte de baixo, lado esquerdo da placa do "Drive" (Drive
Board) "não" é um conector para plugar a URM. A URM deve ser conectada na
MLB, para se comunicar adequadamente com o "drive".
Se você ainda não tiver feito, desconecte a fiação do Campo do Motor dos terminais
TB30-1 E TB30-2.
Ligue o CB4. O drive deve ser energizado e os ventiladores devem funcionar. Todos os seis
LED's indicadores na Placa de Acionamento (Drive Board), exceto o FAULT, devem
piscar. O mostrador digital no drive, deverá indicar a seguinte seqüência:
+ 1.8888
test
P - UP
Pôr vezes, durante este procedimento, pode ser necessário o uso do mostrador digital
localizado no canto direito superior da placa "drive" (Drive Board).
Os valores dos parâmetros podem ser verificados no mostrador, tanto quanto na URM,
quando ela estiver conectada na MLB. Certos "self-tests" do drive podem ser ativados,
utilizando o mostrador do drive diretamente, porém é impossível ativá-los utilizando-se a
URM.
Ver a Seção 3.9 para verificar a lista de funções do mostrador da Magnetek (Magnetek
Keypad Functios).
1) Coloque a chave "Write / Protect" para cima (lado direito da "drive board").
2) Use as teclas "UP / DOWN" para ativar o número do teste / parâmetro que você
desejar.
Embora os parâmetros do drive possam ser ajustados com o mostrador (keypad) do drive, é
muito mais fácil utilizar a URM. Existem 4 sub-menus através dos quais se pode acessar os
parâmetros do drive.
Todos os parâmetros já foram devidamente programados pelo OCS (Otis Service Center),
conforme os dados que lhes foram enviados pelo pessoal de especificações. Você deve
confirmar estes parâmetros, previamente inseridos, com os dados da placa do motor durante
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Nota: "RAT FLD V" (52) dividido pôr "RAT FLD A" (50), deve ser maior que a atual
resistência de campo medida. Caso contrário, a corrente de campo prescrita será
insuficiente.
Nota: Uma vez que os parâmetros tenham sido inseridos e confirmados , desligue o
controle
e reconecte o campo do motor para os terminais do controle TB30-1 e TB30-2.
1.5 INSTALAÇÃO DOS "JUMPERS" NO CONTROLE
Certifique-se que a chave RUN / STOP na placa MLB esteja na posição OFF.
Certifique-se que a chave de inspeção (Inspection Switch) na placa MLB esteja na posição
INSPECTION.
2) Ligue o Controle. Coloque a chave RUN / STOP na placa MLB para posição RUN
(chave para cima). Os relês EES, C, GDS, ETSC e SC deverão operar. (Os LED's acima
e abaixo dos relês deverão iluminar).
Nota: Caso algum relê não operar, dar um RESET na placa MLB.
• READY
o RUN
o TORQUE LIMIT
o OVERLOAD
o ESTOP
o FAULT
Confirme se os fios do campo do motor estão ligados aos terminais TB30-1 e TB30-2. Se
não, ligue-os.
Pressione GO ON até aparecer "IDL FL A". Este é o valor da corrente em vazio (ocioso)
do campo do motor. Temporariamente mude este valor para o valor da corrente do
campo do motor ("RAT FLD A").
VALUE =
BS ENABLE OFF
VALUE =
Se a Chave do Freio (Brake Switch) é suprida "e" o controle é fornecido como relê BSR,
pressione 1, SHIFT-ENTER. O mostrador mudará de "OFF" para "ON". Isto faz o drive
usar a operação da chave do freio para sinalizar que o freio está levantado, ao invés da
utilização dos contatos 21 e 22 do relê BP. Se a Chave do Freio "não" é fornecida e
"ON" é indicado no mostrador, mude para "OFF", pressionando O, SHIFT-ENTER.
- Método da URM:
SELF-TUNE
press CLR...
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Measuring Motors
parameters
SELF-TUNE done
press CLR...
Nota: A principal falha do Self-Tune é baixa AC.
Pressione a tecla MODULE ao invés da tecla CLR e você retornará ao menu principal.
Use a URM na função MODULE, 4, (F), 3, 5, pressione GO ON até o mostrador indicar:
VALUE =
Use a URM na função Monitor Drive Data (Dados para Monitoramento do Drive), através de
MODULE, 4, (F), 1, 1 e pressione a tecla GO ON até os valores "MEASURED R" ,
"MEASURED L" e "MEAS FLD L/R" aparecerem.
O "Self-Tune" pode também ser ativado diretamente pelas teclas do mostrador (Keypad) do
drive. Chame a função "997" (SELF-TUNE) e a ponha em movimento. O drive lerá a
resistência, a indutância e a constante do tempo da armadura.
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VALUE =
Anote estes valores em uma folha a parte (atenção na colocação do ponto decimal).
Execute os passos gravação dos Valores Medidos (página anterior).
1) Todos os parâmetros da MLB já foram programados pelo OSC (Otis Service Center), de
acordo com os dados fornecidos quando da especificação do equipamento.
A direção do PVT deve ser sincronizada com a direção do elevador. Isto pode ser feito
observando-se a direção que o eixo do motor gira quando o carro está subindo. Isto deve ter
sido verificado na Seção 1-3 - Verificação do Freio.
Alternativamente, CAR SPEED pode também ser monitorado com a URM usando-se a
função (M, 4, 1, 1) e pressionando-se GO ON até "CAR SPD" aparecer. Da mesma forma,
um valor sem sinal é mostrado para direção de "subida" e um valor (-) é mostrado para
direção de "descida".
Se a polaridade estiver invertida, desligue a chave geral. Inverta os fios do PVT entre os
terminais 1 e 2 do plugue JF4 da placa MLB. Repita os procedimentos anteriores.
Quando terminar, reapertar o acoplamento do PVT.
A "Ansi Speed Check Board" (ASCB) deve agora ser ligada para um ajuste preliminar (que
deve ficar bem próximo do ajuste final).
O relê de baixa velocidade (SC) deve cair sempre que a velocidade do carro estiver acima
de 120 fpm (36,48 mpm = 0,608 mps). O relê de alta velocidade (ETSC) deve cair a 95%
da velocidade máxima (velocidade de contrato), ou, em qualquer velocidade que você
escolher quando inseriu os Parâmetros de Movimento.
- Valor de SP
O ponto de disparo / desarme de ETSC é controlado pelo ajuste de duas chaves (SW3 e
SW4) no canto esquerdo inferior da placa ASCB, denominadas "SP SETPOINT" (ponto de
ajuste SP). Estas duas chaves proporcionam ajuste grosso (chave da esquerda, SW3) e
ajuste fino (chave da direita, SW4) de um "byte" que define a velocidade de disparo /
desarme.
O Valor de SP depende somente da RPM e pode ser determinada pela tabela abaixo, para os
vários valores de RPM.
AJUSTE SP
RPM DO MOTOR VALOR DE SP (Hexadecimal)
1200 118 76
1150 113 71
1100 106 6A
1050 99 63
1000 91 5B
950 83 53
900 73 49
850 62 3E
800 50 32
750 37 25
700 21 15
Caso você tenha um valor de RPM que não está definido na tabela, a fórmula abaixo deve
ser utilizada para determinar o ajuste inicial de "SP".
SP = 255 - 163858.57
RPM
SP = 255 - 163858.57
1080
SP =255 - 152
SP = 103
- Valor de "SC"
VELOCIDADE DO AJUSTE SC
CARRO EM M/S VALOR DE SC (Hexadecimal)
2032 59 3B
1778 67 43
1524 79 4F
1270 94 5E
1016 118 76
762 157 9D
508 236 EC
Se você tiver um Valor de Velocidade que não está definida na tabela, a fórmula abaixo
deve ser usada para determinar o ajuste inicial de "SC":
SC =.______19993.63______
rated speed (m m/seg.)
SC = 119993.63
1778
SC = 67.487
SC = 68
Finalmente, converta os valores decimais de "SC" e "SP" para os seus valores equivalentes
em HEX (hexadecimal) mais próximos e ajuste as chaves adequadamente.
Quando o carro iniciar o movimento, o LED VTR na placa ASCB deve iniciar a piscar. A
freqüência de piscamento aumentará a medida que a velocidade aumentar, até que o LED
VTR fique constantemente iluminado.
2) Determine que direção é segura para movimentar o carro. Opere a chave na direção UP
ou DOWN momentaneamente. O freio deve levantar e o drive deve movimentar
o carro até a velocidade de inspeção.
Se o carro se movimentar com solavancos e você não tiver confirmado a polaridade da
direção do PVT, este pode estar invertido. Desligue a chave geral. Inverta os fios do
PVT, na placa MLB, entre os terminais 1 e 2 do plugue JF4.
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 20/56
Devido o produto E335M "não" usar PPT (Transdutor Primário de Posição), ele tem que
depender do PVT para fornecer informações precisas de posição. Isto é efetuado pelo
"software" que estabelece uma razão ou fator de escala entre uma rotação do motor e a
distância percorrida no passadiço durante esta rotação, ou seja, 1 mm de distância
percorrida no passadiço é convertida em quantas rotações o motor tem que girar para
movimentar 1 m/m.
Se os valores MOTOR SPEED e RATED RPM "não" são iguais aos valores obtidos com a
fórmula, ele tem que ser mudados.
Exemplo: Suponha que CAR R MM/S seja 1524 mm/seg. (300 fpm). A RATED RPM seja
1100. Quando correndo em inspeção, o tacômetro lê 40 fpm (203 mm/seg.) e a
URM mostra MOTOR RPM de valor igual a 120. Usando a fórmula:
A RATED RPM deve ser mudada para este novo valor. Se isto não for feito o carro correrá
numa velocidade muito alta quando você tentar ajustá-lo, porque o drive induzirá o motor a
girar em 1100 rpm, porém somente 900 rpm é necessária para a velocidade de contrato.
Um método ainda mais preciso de estabelecer o fator de escala pode ser realizado após a
Corrida de Aprendizagem (LEARN RUN) e é descrito na Seção 2.6.
JF1-1 e JF1-6
JF3-1 e JF3-2
COMUM - JF3-1
2. PROCEDIMENTOS DE AJUSTE
Nota: Quando o carro está nivelado no andar, ambos LU e LD devem estar "alto".
O renivelamento ocorre quando um destes sinais está "baixo" (escapa do magneto).
A direção do renivelamento é determinada pela chave que permanecer com
sinal "alto".
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 23/56
Se o carro tender a nivelar abaixo do andar, LD fica "baixo", LU "alto" e o carro nivela para
cima.
Se o carro tende a nivelar acima do andar, LU fica "baixo", LD "alto" e o carro nivela para
baixo.
Com o carro um pouco abaixo da parada inferior (1ª parada), a seqüência dos sensores se
comporta da seguinte maneira:
Os sinais LU, DZ, ETP, NTB, INS, ficam ativados (letras maiúsculas).
O carro parte subindo:
LD é ativado
LU é desativado
INS é desativado
DZ é desativado
LD é desativado
ETP é desativado
NTB é desativado
O carro está entre a 1ª e 2ª parada.
Conforme o carro passa pelo andar intermediário...
LU é ativado
DZ é ativado
LD é ativado
LU é desativado
DZ é desativado
LD é desativado
Este ciclo se repete em cada andar até a última parada (andar superior)
NTT é ativado
ETP é ativado
LU é ativado
DZ é ativado
INS é ativado
LD é ativado
LU é desativado
O ajuste do magneto INS pode evitar que o carro continue o suficiente para ativar o LD e
desativar o LU. Isto é correto.
Instale o "jumper" a seguir (circuito de segurança / trinco de porta), quando aplicável, caso
já não tenha sido instalado pelo OSC.
JF2-6 para JF2-7 - Sem chaves de acesso, ou com chaves de acesso, porém sem portas
opostas.
Utilize a URM na função (M, 2, 3, 3), e prepare a tabela dos andares , levando-se em
consideração os tipos de portas (frontal e/ou oposta) de cada andar. Isto é necessário no
casso do MLB perder comunicação com o OCSS e a máscara nele habilitada, o LMCSS
deve saber o tipo de cada entrada disponível. Também sob certas condições de falha do
MLB, o LMCSS deve saber que porta deve ser aberta.
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 25/56
POS FR AL FR AL
03:o = 1 1 n = 1 0
onde:
OBS.: O Fator de Escala deve ser confirmado antes de realizar a Corrida de Aprendizagem.
(Veja a Seção 1.11).
Caso o carro trabalhe com Rampa Retrátil, ela deve ser retraída, mecanicamente e
também desenergizada.
A corrida Aprendizagem pode demorar alguns minutos em longos passadiços e este
passo é necessário para prevenir super aquecimento no motor da rampa. Se a rampa
retrátil continuar energizada, o controle da porta pode desligá-la após 2 ou 3 minutos.
Isto fará com que o trinco de porta seja aberto a medida que o carro passar no próximo
andar e a Corrida de Aprendizagem será abortada (perdida)
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 26/56
to start learn
run press GO ON
Estimated NTSD
switch back to
normal
-d af:
af:13
00
13 DOWN
INACTIVE
FINISHED
BFL
(Chave de volta para normal)
A: 02168
HW
a: 02168 L:L:046412
length: 002288
002288
Coloque a chave NOR / INS na MLB de volta a posição NOR. O display começará a
mostrar o progresso do carro, conforme ele se movimenta no passadiço. A leitura no display
será similar a:
Após uma fração de segundo, o "display" mudará mais uma vez para mostrar:
Learn finished
successfully
O carro nivelará para baixo, na última parada. Pressione a tecla MODULE. Isto completa a
corrida de aprendizagem. O carro, agora, deve ficar disponível para corrida através da
URM.
Volte a chave WRITE / PROTECT da EEPROM para posição DISABLE (para baixo).
Agora que o passadiço foi oficialmente medido, nós podemos confirmar a acuracidade do
fator de escala. O método anteriormente descrito na Seção 1.10, foi realizado confiando na
acuracidade do tacômetro manual. Aqui, nós faremos medições com uma trena (ou similar).
2) Escolha dois andares adjacentes quaisquer e meça a distância entre as soleiras (medida
em
mm).
3) Use a Tabela de Andares na URM, função (M, 2, 1, 6) para checar a distância medida
entre dois andares escolhidos que foi obtida durante a corrida de aprendizagem.
Pressione GO ON até você ter lido o valor de cada.
4) Subtraia o valor da parada inferior do valor da parada superior. O resultado deve ser
igual
ao valor medido no Passo 2 (com a trena).
- 09 MGS INA ][ ][
Se o valor for diferente, então a RATED RPM ainda não está correta.
GTN > GTNxx 000%
Usando a fórmula abaixo, calcule o valor correto da RATED RPM.
5) Insira este novo valor na MLB, parâmetro MOTOR SPEED e no Drive, parâmetro
RATED RPM.
A função (M, 2, 1 , 2) na URM pode ser usada para controlar diretamente os movimentos
do carro e das portas, ativando-se manualmente os comandos da OCSS, conforme eles
seriam enviados pela RCBII, caso estivesse conectada.
Use o comando "GTNxx", onde "xx" representa o número do andar, para enviar o carro de
andar para andar. Verifique a precisão de nivelamento de andar e a qualidade da corrida ao
longo de todo o percurso. Efetuar os ajustes necessários.
"Flight Times" podem ser verificados usando (M, 2, 1, 8). A velocidade do carro pode ser
verificada usando (M, 2, 4, 2).
Tente ativar os comandos "FOPD" (abrir portas frontais) e "FCLD1" (fechar portas frontais),
através da URM, para a ventilação do comando da operação das portas. Certifique-se que o
estado das portas são mostrados adequadamente na URM: "< >", "> <", "[ ]", "] [". Caso
haja algum erro, pode ser relativo a algum problema com as chaves DOL e/ou DCL no
operador de portas. Corrija se necessário.
A preparação inicial já deve ter sido feita, conforme descrito na Seção 1.9
2) Colocar os parâmetros da MLB, VELOCITY NORMAL e MOTOR SPEED à 95% dos seus
valores atuais. Faça o mesmo com os Parâmetros do "Drive", CAR R MM/S e
RATED RPM.
3) Faça uma corrida longa do carro com a URM. Não movimente o carro para os andares
terminais.
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**************************************************************************NS
PECT para 600 mm/seg.
Nota: A Velocidade de Inspeção deve ser menor que 600 mm/seg. ou falhas de entrada
indesejáveis de SC ocorrerão, resultando em paralisações.
Lembre-se, se você mudar posteriormente o ajuste de SP, você também terá que
reajustar SC.
Nota: Após mudar parâmetros no OCSS, pode ser necessário um reset no sistema.
4) Ligue todos os disjuntores e insira todos os fusíveis. Isto energizará as placas MRSEB's e
FIL's (sinalização e botoeira).
5) Com a URM plugada na RCBII, pressione (M, 1, 1, 2) para verificar o estado das chaves
de operação de emergência e sensores de fumaça. Os sinais devem se comportar da
seguinte maneira para uma operação normal:
EFK - "Alto" (letra maiúscula) quando a chave de bombeiro fase I está desligada.
asI - "Alto" quando o sensor de fumaça do lobby está ativado.
efo - "Alto" quando outros sensores de fumaça estão ativados
ESK - "Alto" quando a chave de bombeiro fase II estiver na posição off (desligada)
EFKB - "Alto" quando a chave de bombeiro fase I não estiver na posição BYPASS
Verifique estes sinais e corrija quaisquer erros na fiação. A realização deste procedimento
agora prevenirá problemas nas etapas a seguir.
6) Conecte o plug P4 na RCBII. A OCSS assume o comando e torna o carro disponível para
serviço.
8) Operar os botões do carro e andares. Caso ocorram problemas com qualquer um deles,
confirmar a fiação das placas MRSEB e o endereçamento dos I/O's em particular.
Confirmar o valor adequado para RSLCFG, caso alguns ou todos os I/O's não
funcionarem adequadamente.
Se a sua obra possuí POC's com ligação serial ou quaisquer placas de estações remotas
que requeiram fiação de campo, e estes dispositivos não trabalham corretamente, use a
URM na função M, 1, 2, 3 (auto teste da linha serial), para checar se a comunicação
serial está funcionando. Algumas vezes os fios dos pares de comunicação serial são
invertidos, o que causa falha no teste de comunicação serial.
09) Testar operação do serviço de bombeiro fase I e fase II, serviço independente,
dispositivos de reversão de porta, indicadores de posição, lanternas e gongos, e
quaisquer características especiais que forem supridas conforme o contrato.
2.9 TESTES
O teste dos limites de desaceleração é realizado, desabilitando o parâmetro do Ponto de Controle de Parada
(STOP CONT.P) usando a URM na função (M, 2, 2, 5). Isto impede uma desaceleração normal do carro,
ignorando a sua posição alvo e assume que a NTSDB (ou NTSDT) efetuará uma parada controlada. O teste
consiste de uma verificação Estática (Static check) e; uma verificação Dinâmica (Dynamic check).
Antes de demonstrar a operação do NTSD para uma autoridade de inspeção, será necessário ajustar o valor de
"NTSD COMP DISTAN" e possivelmente os comprimentos dos magnetos NTSD, conforme as instruções das
páginas seguintes. O ajuste dinâmico será realizado em primeiro lugar a fim de determinar o melhor valor para
"NTSD COMP DISTAN". Então os comprimentos dos magnetos serão ajustados antes de realizar o ajuste
estático.
Após cada corrida ser completada, a bandeira "STOP CONT.P" automaticamente se recompõe (automatically
reset). Quando realizar este teste, o carro deve fazer uma parada controlada e estacionar na zona de porta.
Caso isto não aconteça, os valores "NTSD COMP DISTAN" , e/ou "ACCELERA NTSD" podem ser
alterados conforme necessidade.
Como o valor 1500 mm/seg2 é muito alto, o drive pode ter problemas em seguir este perfil de desaceleração.
A mudança de "ACCELERA NTSD" e/ou "NTSD COMP DISTAN" pode ter pouco ou nenhum efeito. Se
este for o caso, pode ser necessário o aumento do valor do parâmetro "RESPONSE" no drive.
Idealmente este teste deve ser realizado com Carga Balanceada e então reverificado com Carro Vazio e Carga
Total em cada terminal. Pôr outro lado, tem-se percebido que a resposta permanece constante mesmo com as
variações de carga, conseqüentemente, a qualidade do teste será determinada pelo nível de conforto através do
ajuste final.
O procedimento que se segue, embora prolongado, é recomendável para uma melhor precisão.
2) Coloque o Parâmetro "max # NTSD faults" da MLB para 10 ou algum outro número maior
para evitar que a placa MLB paralise o carro durante este teste. (Cada teste de NTSD
conta como um erro, então quando o valor deste parâmetro é excedido, a MLB paralisa
o carro e você necessita desligar e religar a chave para continuar o teste).
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 33/56
Os passos 3 e 4 são opcionais e somente são necessários para assegurar que não existem
interferências causadas pelas paradas do ETSD nos terminais enquanto o NTSD estiver
sendo ajustado. Quando estes passos forem completados, o relê ETSC nunca cairá o
circuito de segurança intacto.
4) Rememore (anote) o ajuste do SP Setpoint na placa ASCB e pôr enquanto ajuste SW3
em "1" ponto a mais (sentido dos ponteiros do relógio), este valor desabilitará a
operação do relê ETSC. Se SW3 já estiver em "F", ajuste SW4 também para "F".
7) Movimente o carro até a 3ª parada usando o comando GT2 na tela (M, 2, 1, 2). Usando
a URM, função (M, 2, 2, 5), desabilite o Ponto de Controle de Parada (Stop Control
Point), pressionando SHIFT-ENTER quando o "Stop Cont.P" aparecer na tela. Pressione
GO ON até "NTSD STATIC" aparecer. Desabilite também este parâmetro. O teste inicial
será feito somente com o "check" DYNAMIC habilitado.
8) Movimente o carro até a parada terminal inferior usando o comando GTO. O carro fará
uma desaceleração com um tempo determinado e parará. Verifique a localização do carro
em relação ao andar. É desejável que o carro estacione tão preciso quanto possível,
porém ele tem que parar na zona de porta. Se o carro estiver abaixo do andar, a "NTSD
COMP DISTAN" deve ser acrescida da quantidade necessária para o correto nivelamento
(em milímetros). Se o carro estiver acima do andar a "NTSD COMP DISTAN" deve ser
diminuída da quantidade necessária para o correto nivelamento (em milímetros).
Se a "NTSD COMP DISTAN" tiver sido decrescida para "O" e o carro ainda parar muito
alto, a "ACCELERA NTSD" ou o drive "RESPONSE" talvez tenham que ser suavemente
diminuídas. De modo inverso, a ACELLERA "NTSD" e/ou o drive "RESPONSE" podem
ter que ser acrescidas para prevenir que o carro deslize através do andar.
9) Refaça os passos 7 e 8, repetidamente, ajuste "NTSD COMP DISTAN" até o carro parar
adequadamente. Isto completa o teste Dynamic. Você agora tem um valor para "NTSD
COMP DISTAN" que não será mudado posteriormente.
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 34/56
10) Verifique a tabela de andares da MLB (M, 2, 1, 6). Pressione SHIFT-ON para mostrar
os comprimentos dos magnetos de NTSD que foram obtidos durante a corrida de
aprendizagem mais recente. Registre (anote) estes valores; estes são os comprimentos
atuais dos magnetos.
11) Coloque o carro em inspeção na casa de máquinas. Entre na segunda tela da Corrida de
Aprendizagem, pressionando M, 2, 4. 1 e então pressione GO ON (O relê GDS terá que
estar energizado para esta função pode atuar. Se for fornecida rampa retrátil, será
necessário empurrar (ativar) momentaneamente o relê da rampa para fazer com que
GDS atue). O "Estimated NTSD zone length" será mostrado. Registre (anote) este
número; este é o comprimento requerido para o magneto, conforme determinado pelos
valores atuais de "ACCELERA NTSD" , "VELOCITY NORMAL", e "NTSD COMP DISTAN" .
Pressione MODULE para abortar a Corrida de Aprendizagem (Learn Run).
12) Movimente o carro até a 3ª parada usando o comando GT2. Usando a URM, função
(M, 2, 2, 5), desabilite o Stop Control Point (Ponto de Parada Controlada). Pressione
GO ON até aparecer "NTSD Dynam". Desabilite também este parâmetro. o teste final
será feito somente com a habilitação do check Estático (STATIC Check).
13) Movimente o carro até a parada terminal inferior usando o comando GTO. O carro fará
uma desaceleração com tempo determinado e irá parar. Verifique a localização do carro
em relação ao andar. Ele deve parar em torno da mesma distância que ele parou durante
o teste dinâmico. Continue equiparando os magnetos conforme a necessidade.
17) Coloque o Parâmetro "max # NTSD faults" da MLB de volta para "3".
18) Coloque a chave SP, SW3 (ou SW4), de volta para o seu valor original (ver passo 4).
19) Diminua o valor do Parâmetro de Instalação "NTSD cutoff %" (em quantidades
de "10"), até que ocorra interferência nas corridas normais para as paradas terminais.
Quando a interferência ocorrer, ajuste o valor, aumentando-o unitariamente
(de "1" em "1"), até que a interferência desapareça e então adicione "5". Esta é a
maneira mais confiável de se executar este ajuste.
TABELA 1
Os comprimentos do NTSDB e NTSDT aqui mostrados são medidos da marca de alinhamento do nível do
andar até a extremidade inicial do magneto. Eles não são os comprimentos mostrados na tabela de andares
(floor table).
* A designação "-", significa que a extremidade inicial do magneto deve ser a distância
especificada passada da marca de alinhamento do nível do andar ao invés de adiantada da
marca. No "duty" de 508 mm/seg. (0,508 m/seg.) o magneto NTSD tem que ser longo o
suficiente para assegurar que o sensor NTSD corra sobre o magneto antes do sensor LU
(ou LD).
3) Mude os valores do CAR R MM/S no Drive e VELOCITY NORMAL na MLB para a atuação
da chave de sobrevelocidade (Overspeed Switch).
4) Usando a fórmula que já nos é familiar, descubra o novo valor para RATED RPM.
Mude RATED RPM no Drive e MOTOR SPEED na MLB para este novo valor.
Fazendo isto, nós teremos certeza de que caso a chave de sobrevelocidade não atue, o
c*******************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
*****************************************************o o valor de
CAR R M/S e VELOCITY NORMAL conforme a necessidade.
6) Para o limitador de velocidade atuar, leve o carro para o andar mais próximo do andar
superior e repita os passos 3 e 4, usando o valor de velocidade de atuação do limitador de
velocidade (governor tripping speed) ao invés do valor da chave de sobrevelocidade
(overspeed switch).
Em elevadores de velocidade iguais ou maiores que 1778 mm/seg. (1,778 m/seg.) pode ser necessário
diminuir o valor de enfraquecimento do campo
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
**************************************************** chave de limite final deverá ser deixada no
circuito a fim de assegurar que a energia seja desconectada do drive quando o carro (ou contrapeso) estiver
sobre o pára-choque.
3) Registre (anote) o ajuste do SP Setpoint na ASCB e então ajuste, pôr enquanto, a SW3
em "1" ponto a mais (sentido dos ponteiros do relógio), este valor desabilitará a operação
do relê ETSC. Se SW3 já estiver em "F", ajuste SW4 também para "F".
É usual descobrirmos equipamentos antigos que apresentam as suas molas dos freios enfraquecidos de tal
maneira, que não são capazes de segurar o carro.
Se uma "revisão" no freio não tiver sido efetuada no espaço de um ano, a faremos neste momento. A operação
do circuito do freio controlado o relê no E335M requer que o freio seja ajustado corretamente.
1) Coloque 125 % de carga no carro na 1ª parada (terminal inferior) e ajuste a mola apenas
para evitar que o carro desça até o fundo do poço.
3) Ajuste a distância entre cada sapata do freio e a polia, de maneira a conseguir a menor
abertura possível (entre polia de freio e lona).
5) Ajuste a banda do BR2 para que quando o BH cair, o freio não arraste na polia do freio.
3. APÊNDICE
O símbolo "HIGH" significa letra maiúscula na tela da URM. Todos os símbolos estão aqui mostrados no
estado que eles devem permanecer quando o carro está ocioso (estacionado) na 1ª parada (terminal inferior),
com as portas fechadas.
ADS Contato Auxiliar de Porta. High quando os contatos auxiliares de porta estão
atuando, indicando que as portas estão fechadas, porém não trancadas.
aud "Check" do relê de Acesso para subida e descida. High quando o carro em inspeção
no interior do carro e o relê AUD está energizado.
DBC "Check" do relê de "Bypass" de porta. Low quando o relê DBP é desenergizado
(contatos de portas não estão "jumpeados").
dbd Entrada desconectada do Drive/Freio. Normalmente Low. Pulsa para High quando o
teste de queda é realizado (CI0 check).
DBP Bypass do circuito de porta. Low quando o relê DBP é dezenergizado (quando o
carro se move mais rápido que 610 mm/seg.
DFC Sinal de Porta Completamente Fechada. Low quando os contatos de porta estão abertos.
dob Botão de Abertura de Porta. High quando o botão de abertura de porta é pressionado.
dol Limite de Abertura de Porta. High quando o limite de abertura de porta é acionado
(Portas estão completamente abertas).
DZ Sensor de Zona de Porta. Low quando o carro está fora da zona de porta.
EEP Sinal de Escrever/Proteger a E2 Prom. High quando a chave "Write/Protect" está na posição
PROTECT, low quando a chave "write/protect" está na posição WRITE.
eqr Entrada do Relê de Terremoto. High quando o relê "earthquake" (terremoto) é energizado e o carro
está em operação terremoto.
ETP "Check" do relê de Proteção de Emergência nos Terminais. High quando o relê ETP é energizado
(quando o sensor ETP, no leitor do SPT, está sobre um dos magnetos ETSD, nos andares terminais)
ETS "Check" do relê de Parada de Emergência nos Terminais. Low quando em alta velocidade o relê
ETSC desenergiza, conforme o carro acelera acima de 95% de VELOCITY NORMAL.
GDS "Check" do relê dos Contatos e Trincos de Porta. Low quando o relê GDS é desenergizado
(contatos de porta e/ou trincos de portas estão abertos) ou, quando o "teste de queda" é realizado (CIO
check).
IDZ Zona de Porta. Os estados lógicos AND (E) de LU e DZ ou de LD e DZ. High quando o carro está
na zona de porta.
ies Chave de Parada de Emergência do Interior do Carro. High quando a chave é ativada.
INA Relê de operação de Inspeção. High quando INA é energizado (carro em automático).
INS Sensor de Limite de Inspeção. High quando o sensor de Inspeção está sobre o magneto (em ambos
os andares terminais).
LD Sensor de nível Abaixo. Low quando o carro está abaixo do andar e tem que renivelar para cima.
LU Sensor de nível Acima. Low quando o carro está acima do andar e tem que renivelar para baixo.
mdo Botão de Inspeção Manual de Descida. High quando o botão de inspeção de descida é
pressionado.
mup Botão de inspeção Manual de Subida. High quando o botão de inspeção de subida é
pressionado.
mrm Sinal normal, "check" do relê INA. High quando não está em normal. (ou seja, quando está em
inspeção).
NTB Sensor de Desaceleração Normal no Terminal Inferior. High quando o sensor NTSB está sobre o
magneto (no terminal inferior).
ntt Sensor de Desaceleração Normal do Terminal Superior. High quando o sensor NTST está sobre o
magneto (no terminal superior).
pvu Indica a direção do carro. High quando o carro está em direção de subida. Low quando o carro está
em direção de descida. Este sinal é um chaveamento. Ele permanece no seu estado anterior até a direção
mudar.
RCL Limite de Fechamento de Porta Oposta. High quando o limite de fechamento de porta oposta
é ativado (portas opostas completamente fechadas).
rdp Proteção de Porta Oposta. High quando o detetor de porta oposta é ativado.
rob Botão de Abertura de Porta Oposta. High quando o botão de abertura de porta oposta é pressionado.
ROL Limite de Abertura de Porta Oposta. High quando o limite de abertura de porta oposta é ativado
(portas opostas completamente abertas).
spr Sobressalente.
SC "Check" do relê Speed Check (Check de Velocidade). Low quando o relê de baixa velocidade
SC desenergiza (sempre que a velocidade do carro estiver acima de
610 mm/seg.).
TOC Inspeção no Topo do Carro. Low quando em operação de inspeção através do Topo do Carro.
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 42/56
TPS Sensor de Posição Terminal. High quando o carro está em um andar terminal e o sensor ETP
está sobre o magneto.
24V Fonte de 24V na placa MLB. Deve sempre ser High. Se for low, a fonte de 24V está com falha
(defeito) ou o fusível F2 na MLB pode estar aberto.
O mostrador do drive Magnetek normalmente indicará o número do código de falha quando ocorrer uma falha
no drive.
Pôr outro lado, a última falha pode também ser mostrada pela URM, função (M, 4, 2, 1).
A última falha do drive será então mostrada na tela da URM em conjunto com a quantidade de minutos que se
passaram desde a ocorrência da falha.
A URM, função (M, 4, 1, 1) pode ser usada para listar todas as falhas computadas no drive. Esta função não
fornece o tempo de ocorrência das falhas, mas somente um sumário do número de falhas que tiver ocorrido
desde a última vez que a memória de falhas foi resetada.
Algumas das falhas mais comuns do drive são aqui listadas com uma breve definição:
CÓDIGOS DE FALHA DA MAGNETEK
F17 Ponto fixo, dividir pôr zero F21 Disparo do Watchdog F97 Sobrevelocidade F98 Perda de
tacômetro F99 Conexão do tacômetro invertida F100 Não é um número F101 Excesso
numérico F102 Escassez numérica F103 Ponto flutuante dividir pôr zero F110 Dígito
Thumbwheel ruim F111 Banco de Thumbwheel perdido F113 PCU Perdido F117 Falha de
Comunicação de 10 seg. F118 Falha de Comunicação de 150 miliseg. F119 Falha de Comunicação
das mensagens serial ruins F300 Viagem c/ sobrevelocidade
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 43/56
Muitas funções do drive e parâmetros do motor podem ser monitorados através do indicador (Key-Pad) do
drive. A vantagem em se utilizar o "Key-Pad" é que a razão de atualização no mostrador do drive é mais
rápida que na URM; conseqüentemente, certos valores como ARMATURE CURRENT, CAR SPEED, etc.,
podem ser monitorados com maior precisão.
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 44/56
Pressione a tecla flecha para cima, para baixo até o número da função desejada aparecer. Pressione então a
tecla DATA/FCTN. O valor atual (real) daquela função será mostrado.
FUNÇÃO DESCRIÇÃO FUNÇÃO DESCRIÇÃO 400 MOTOR - O.L. 635 PCU - LOOP-
FLT 401 BRK - HLD - FLT 636 FLD - LOSS 402 CONTACTOR - FAIL 637 LOW -
LINE 403 BRK - PCK - FLT 638 IST - FLT 404 ESTOP - FLT 639 150 MS -
FLT 600 CAR - SPD 640 10 S - FLT 601 MOTOR - RPM 641 WTCHDOG 602 SPD -
REF 642 BRK - HLD - FLT 610 MTR - ARM - V 643 MTR - OVLD 611 MTR - ARM -
I 644 CONTACTOR - FAIL 612 MTR - FLD - I 645 PARM - FLT
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 45/56
DECIMAL HEX DECIMAL HEX DECIMAL HEX DECIMAL HEX 145 91 173 AD 201
C9 229 E5 146 92 174 AE 202 CA 230 E6 147 93 175 AF 203 CB 231 E7 148
94 176 B0 204 CC 232 E8 149 95 177 B1 205 CD 233 E9 150 96 178 B2 206
CE 234 EA 151 97 179 B3 207 CF 235 EB 152 98 180 B4 208 D0 236 EC 1
53 99 181 B5 209 D1 237 ED 154 9A 182 B6 210 D2 238 EE 155 9B 183 B7
211 D3 239 EF 156 9C 184 B8 212 D4 240 F0 157 9D 185 B9 213 D5 241 F1
158 9E 186 BA 214 D6 242 F2 159 9F 187 BB 215 D7 243 F3 160 A0 188 B
C 216 D8 244 F4 161 A1 189 BD 217 D9 245 F5 162 A2 190 BE 218 DA 246
F6 163 A3 191 BF 219 DB 247 F7 164 A4 192 C0 220 DC 248 F8 165 A5 19
3 C1 221 DD 249 F9 166 A6 194 C2 222 DE 250 FA 167 A7 195 C3 223 DF 2
51 FB 168 A8 196 C4 224 E0 252 FC 169 A9 197 C5 225 E1 253 FD 170 AA
198 C6 226 E2 254 FE 171 AB 199 C7 227 E3 255 FF 172 AC 200 C8 228 E4
Em várias partes deste manual, diagrama elétrico, e outros documentos de apoio, muitos sinais e/ou
dispositivos são freqüentemente referidos pôr abreviações. A seguir apresentamos uma listagem em ordem
alfabética das abreviações e as descrições das mesmas.
B.
B Bobina do freio da máquina
BAK Chave de acesso a 1ª parada
BFS Chave do pára-choque
BH Relê para manter (segurar) o freio
BLM Ventilador do motor
BP Relê de abertura do freio
BPD Diodo de retardo de abertura do freio
BR Resistor do freio
BS Chave do freio
BSR Relê da chave do freio
BTS Chave de fita quebrada
BUZ Campainha/cigarra
BV Varistor da bobina do freio
C.
C Relê do circuito de segurança
C1 Capacitor
CB Disjuntor
CCB Botão de chamada do carro
CCBL Luz do botão de chamada do carro
CDS Chave direcional do caro
CEK Chave de emergência do carro
CGTS Chave de detecção de corrida do contrapeso
CIO Chave para "check" de I/O
CIS Chave de inspeção no carro
CLS Chave de iluminação do carro
CPI Indicador de posição do carro
CSS Chave de polia de compensação
CTL Chave - carro para o andar principal
D.
DBD Desconexão do
DBP Relê de
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
****************************************************FR Resistor do campo do motor
da porta
DO Relê abrir porta
DOB Botão abrir porta
DOL Limite de abertura de porta
DS Trincos (fechos) de portas
DST Relê de tempo de fechamento de porta
DT Relê de regulador de tempo da porta
DW Relê
DZ Zona de porta
E.
E1CB Botão de chamada de emergência
EDP Detector eletrônico
EEC Contato de saída de emergência
EF Andar par
EFK Chave de emergência de bombeiro (fase I)
EPL Lâmpada de força de emergência
EPSS Chave de seleção de força de
emerg**************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
********************************************************************************************
**********************************************************ole
GT Relê de transferência de grupo
GTS Contato elétrico do limitador de velocidade
GS Relê do contato de porta
H.
HESL Luz do serviço de emergência de andares
HPI Indicador de posição de andar
I.
ICES Chave de parada de emergência dentro do carro
IGEP Relê de força de emergência intergrupo
IIS Chave de início de inspeção
INA Relê de operação de inspeção
ISS Chave de serviço independente
J.
J Conector de fiação de fábrica da MLB
JF Conector de fiação do campo da MLB
L.
LCR Relê de corrente do loop
LD Sensor de nivelamento
LRC Relê de levantamento da câmara retrátil
LRD Dispositivo de Foto-Célula
LPT Som de passagem de andar
1LS Chave limite do terminal superior
2LS Chave limite do terminal inferior
LU Sensor de nivelamento acima
LWBP "Bypass" de pesagem de carga
LWP Pico de subida de pesagem de carga
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 51/56
M.
1M Contator loop
2M Contator loop
MLB Placa lógica de movimento
MRSEB Placa de extensão de estações remotas para modernização
N.
NDG Relê de "Nudging" de porta
NTSDB Limite de desaceleração normal do terminal inferior
NTSDT Limite de desaceleração normal do terminal superior
O.
OCS Chave de sobrevelocidade do contrapeso
OCSS Subsistema de controle operacional
OLD Sobrecarga do carro
O1S Chave de linha principal do limitador de velocidade
P.
P Plug da fiação do controle
PDS Chave de porta do poço
PE Aterramento elétrico do prédio
PES Chave de parada de emergência do poço
PVT Transdutor de velocidade primário
R.
R Resistor
RCCB Botão oposto de chamada do carro
RCCBL Luz do botão oposto de chamada do carro
RDC Relê de fechar porta oposta
RDCB Botão de fechar porta oposta
RDCL Limite de fechamento de porta oposta
RDCOP Relê de proteção de abertura de porta oposta
RDCR Chave de controle de porta oposta
RDCT Chave de torque de fechamento de porta oposta
RDDC Relê de velocidade de fechamento de porta oposta
RDDO Relê de velocidade de abertura de porta oposta
RDL Relê limite de porta oposta
RDMFRRelê do campo do motor de porta oposta
INFORMATIVO No.033 - DEZ/94 - SP fl. 52/56
R.
RDO Relê de abrir porta oposta
RDOB Botão de abrir porta oposta
RDOL Limite de abertura de porta oposta
RDST Relê de tempo de fechamento de porta oposta
RDT Relê de tempo de porta oposta
RDW Relê de contato auxiliar de porta oposta
REA Reator
REV Relê de reversão de porta
RF Retificador
RGD Dispositivo para apertar/agarrar o cabo
RGS Relê de contato de porta oposta
RLRC Relê de levantamento da câmara retrátil oposta
RLRD Dispositivo de foto-célula porta oposta
RNDG Relê de "Nudging" de porta oposta
RREV Relê de reversão de porta oposta
RT Regulador de tempo de porta oposta.
S.
SAFE Circuito de segurança
SC Relê de "check" de velocidade
SGS Chave da sapata de segurança
SOM Chave de transferência
SOS Chave de segurança operada
SPT Transdutor de posição secundário
T.
TAK Chave de acesso ao topo
TCI Chave de inspeção do topo do carro
TES Chave de parada de emergência do topo do carro
TID Chave de inspeção - descida
TIU Chave de inspeção - subida
TRF Transformador
U.
UCM Relê de movimento livre
UCMX Relê auxiliar de movimento livre
V.
VFPI Indicador de posição fluorescente a vácuo
VR Varistor
4. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS (TROUBLESHOOTING)
Quaisquer problemas que surjam geralmente causam uma ou mais falhas que são computadas no Registro de
Erros.
Agora desligue e religue a chave geral. Quaisquer falhas que foram registradas, nesse
momento apontarão para o problema imediato.
Esta seção será expandida num futuro próximo, porém, neste momento torna-se
extremamente necessário a inclusão de algumas informações de vital importância.
7) Problemas de Desaceleração
Certifique-se que o parâmetro do drive INERTIAS no drive está ajustado para no mínimo
0.5. Um valor menor resultará em uma operação muito instável na maioria das máquinas.
Certifique-se, também, que a voltagem da ARMATURE está com a polaridade correta.
Verifique a Seção 1.10 - Movimentação do Carro em Velocidade de Inspeção.
8) Lanternas
Existe um grande número de combinações de lanternas de andares e lanternas do carro.
Algumas tem controles internos próprios para um duplo sinal sonoro e outras necessitam
de "software" para que este duplo sinal sonoro ocorra. As soluções para algumas
combinações não usuais são as seguintes: