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NOBREAK SINUS TRIPHASES DED195/02 1/21 29/11/11


µTF 40, 50 e 60KVA

I. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS:
• VARIAC trifásico 15KVA / 0-240Vac
• Alicate de corrente para AC/DC 200A.
• Osciloscópio com memória.
• Multímetro digital para leitura de AC/DC (Escala de 1000V DC) e freqüência.
• Kit lâmpada (3 lâmpadas de 100W / 220V ligadas em série).
• Medidor de resistência de aterramento.
• Ponta de osciloscópio x 100.
• Ponta de corrente AC.
• Analisador de potência YOKOGAWA.

II. INSTRUÇÕES PRELIMINARES:


1. Verificar o aperto dos parafusos, porcas, conexões e interligações.
2. Verificar que nenhuma ferramenta ficou na máquina.
3. Verificar a polaridade dos circuitos de potência.
4. Ligar o compressor e aplicar um jato de ar em todas as peças do equipamento, isto é,
nas contatoras, placas de controle, disjuntor de entrada, disjuntor de bateria,
autotransformador do retificador, transformador do inversor, IGBT’s etc.
5. Antes de iniciar qualquer teste, desligar todos os flats cables e conectores da placa de
controle principal (T05279), controle de display (T05024), chave estática (MCHE000X),
controle do retificador (T06157), carregador (MREC0004), fonte (T09266), fonte da
chave estática (P09028), controle da contatora (P09501), controle do boost (P08400 p/
40 e 50 KVA) e (PMTA0085 p/ 60 KVA), retificador (T06191).
6. Não desligar os fios de potência.
7. Configurar a placa de controle principal (T05279) para modo calibração, quanto as
tensões de entrada e saída do equipamento em teste e frequência de chaveamento do
inversor.
J12 J10 J10 J1
1 1 1 1
2 2 2 2
3 3 3 3

380/220V 220/220V e 380/380V


NOTA: J10 deve estar fechado entre 1-2 para equipamentos 380/220V e entre 2-3 para
equipamentos 220/220V e 380/380V.

Tensões: entrada/saída.

220V/220V: cortar jumpers: J7,J9,J14,J17,J19,J21.


380V/220V: cortar jumpers: J7,J9,J14,J17,J19,J21.
380V/380V: cortar jumpers: J6,J8,J13,J16,J18,J20.

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µTF 40, 50 e 60KVA
A freqüência de chaveamento do inversor deve estar ajustada para 10KHz. Verificar se:

R219 = 36KΩ
R254 = 82KΩ
8. Configurar a placa de controle do retificador (T06157) para operar nos modelos de 40,
50 e 60 KVA, conforme figura abaixo.

J9 J10 J11
1 1 1
2 2 2
3 3 3

OBS.: A tensão de alimentação desta placa, deverá ser sempre configurada para
220V, independentemente do modelo do equipamento.

Portanto, todos os modelos: cortar J4 e manter J5.


Caso esteja conectado, cortar o Diodo D4.

9. Configurar o módulo carregador de baterias (MREC0004), para a menor corrente de


saída possível, e para operação em modo flutuação.

Para se obter a menor corrente de saída o possível, colocar todas as chavinhas do SW1
em ON.

Para operação em flutuação, configurar J3 conforme figura abaixo:

J3
1
2
3

III. VERIFICAÇÃO FONTE:

• Medir tensão da bateria. Esta tensão deverá estar acima de 384 V DC.
• Inserir o fusível NH da bateria no suporte.
• Verificar a polaridade dos fios no conector CN3 da placa de fonte (T09266). Positivo
(fio vermelho) deve coincidir com o pino 1 do CN3 da placa da fonte (T09266) e o fio
preto (negativo) com pino 3 de CN3 da placa da fonte (T09266).
• Conectar CN1 e CN3 na placa da fonte (T09266).
• Conectar os cabos do banco de baterias nos bornes de entrada de bateria do
equipamento.

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µTF 40, 50 e 60KVA

• Ligar a chave seccionadora do banco de baterias e o disjuntor de bateria no painel


traseiro, pressionar o botão de STAND BY, pressionar e segurar o botão de
INVERSOR e verificar as tensões da fonte (T09266).

CN5:
- Entre os pinos 1 e 2 de 8V à 11V
- Entre os pinos 1 e 3 de 14,5V à 16V
CN4:
- Entre os pinos 3 e 2 de 4V à 8V
- Entre os pinos 3 e 1 de 10V à 27V
- Entre os pinos 3 e 4 de – 8V a –27V
CN6:
- Entre os pinos 2 e 3 de 15V à 23V
- Entre os pinos 2 e 1 de -15V à -23V
• Desligar o disjuntor de bateria.

IV. VERIFICAÇÃO SINAIS DA PLACA DE CONTROLE PRINCIPAL:

As placas de controle principal foram testadas conforme roteiro de teste Nº


Os seguintes ensaios têm por finalidade avaliar a fiação, circuitos periféricos e operação
em conjunto.
• Conectar CN13 (da placa de controle principal T05279) à CN5 (da placa de fonte
T09266), CN16 (da placa de controle principal T05279) à CN2 (da placa de fonte
T09266), e CN4 (da placa de fonte T09266) à CN4 (da placa de controle do display
T05024).
• Ligar disjuntor de bateria.
• Pressionar o botão “STAND BY”.
• Pressionar o botão “INVERSOR”.
• Verificar as fontes da placa de controle principal (T05279) de 14,4V à 15,5V em
PT+15V; +12V no pino 4 de IC12; +6V em PT+6V.
• Desligar o botão “STAND BY”
• Desligar disjuntor de bateria.
• Conectar os cabos da placa de controle do display T05024 com as demais placas
como segue abaixo:

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- CN1 de T05024 com CN1 de T05032
- CN2 de T05024 com LCD
- CN3 de T05024 com CN2A de T05279
- CN5 de T05024 com CN5 de T05242
- CN6 de T05024 com CN6 de T05242
• Conectar variac na entrada do equipamento.
• Desconectar os fios finos, 1 e 2 de alimentação da CONT2 (contatora de entrada), da
entrada da própria CONT2 e conecta-los direto na rede (alimentação do VARIAC).
• Ligar disjuntor do posto.
• Verificar que a CONT2 (contatora de entrada) fechou.
• Ligar disjuntor de rede, subir lentamente a tensão do variac, monitorando a corrente
na saída do mesmo, até atingir a tensão nominal do equipamento. OBS.: A corrente,
em nenhum momento pode exceder o valor de 10 A .
• Verficar as tensões no retificador (placa T06191), cabos 52, 62 e 72 (RS, ST, TR),
deve medir-se uma tensão entre fases de aproximadamente 281V.
• Verificar as tensões no retificador (placa T06191), cabos 53, 63 e 73 (RS, ST, TR),
deve medir-se uma tensão entre fases de aproximadamente 367V.
• Verificar as tensões, de alimentação do carregador de baterias (MREC0004), na
entrada da contatora do mesmo (secundário do trafo de entrada). Esta deve ser de
220V.
• Verificar as tensões e a sequência de fase no conector de rede CN8 (T05279).
• Verificar as tensões e a sequência de fase no conector de bypass CN15 (T05279).
• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor do posto.
• Conectar na placa de controle principal (T05279), o conector de bypass CN15, e o
conector de rede CN8.
• Verificar a sequência R, S, T, N no conector de inversor.
• Conectar na placa de controle principal (T05279) o conector de inversor CN20.
• Ligar disjuntor do posto.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Ligar disjuntor de rede.
• Partir o equipamento através do painel de controle.
• Verificar se aparece no display a mensagem “SMS SINUS TRIPHASES”
“CALIBRAÇÃO”.
• Verificar com o auxílio do osciloscópio o sinal no ponto de teste PT17, uma onda
triangular perfeita com freqüência de 9 à 10 kHz.
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• Verificar com o auxílio do osciloscópio o sinal PWM nos pinos 2 e 4 dos conectores
CN21, CN22, CN23 na placa de controle principal (T05279).
• Desligar o equipamento no painel frontal.
• Desligar disjuntor de bateria.
• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor do posto.

V. VERIFICAÇÃO DO RECARREGADOR:

• Conectar CN10 e CN6 na placa de controle principal (T05279).


• Conectar CN1, CN3, e CN4 na placa de controle da contatora (P09501).
• Ligar disjuntor do posto.
• Ligar disjuntor de rede.
• Medir na placa de potência do carregador de baterias (P09259), entre o negativo e o
dissipador dos diodos (positivo), uma tensão de 435 V DC, se necessário ajustar
esta tensão atuando no trimpot TP1 desta mesma placa (sentido antihorário
aumenta e sentido horário diminui a tensão do carregador).
• Programar o multímetro para medir o valor de máximo.
• Retirar o jumper J3, da placa, e verificar se a tensão do carregador atinge um valor
máximo de aproximadamente 465 V DC.
• Certificar-se de que, todas as chavinhas do switch CH1 da placa T09259 estão na
posição ON.
• Ligar o disjuntor de bateria.
• Com auxílio de um alicate amperímetro verificar a corrente de carga das baterias, o
valor da corrente de carga, não deve exceder o valor ajustado através dos switch’s,
verificar valor conforme tabela abaixo:

CH1(1-2) CH1(3-4)
6A ON ON
11 A OFF ON
15 A OFF OFF

• Desligar disjuntor de bateria.


• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor do posto.

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VI. VERIFICAÇÃO DO MÓDULO DE CHAVE ESTÁTICA:

• Cortar os jumpers, placa de fonte da chave estática (P09028), de acordo com a


tensão de saída do equipamento em teste. Caso tensão de saída 220V F/F, cortar
J1 e J3, caso tensão de saída 380V F/F, cortar J2 e J4.
• Caso estejam conectados. Cortar J6, J8 e J10. Somente para versão de placa 00.
• Girar o trimpot TP1 da placa da fonte chave estática (P09028), no sentido horário,
até atingir o fim do curso do mesmo.
• Conectar, na placa de fonte da chave estática (P09028), CN4, CN6.
• Conectar cabo entre CN2, da placa de fonte da chave estática (P09028), e CN1, da
placa de TC’s de entrada (T05169)
• Caso a placa de disparo seja a T08402 então:
Conectar flat cable entre CN7, da placa de fonte da chave estática (P09028), e CN2,
da placa de disparo de chave estática (T08402).
Conectar os flat’s entre CN1, CN3 e CN4, da placa de disparo da chave estática
(T08402), e os conectores CN1 das placas de controle da chave estática.(T08201).
Caso a placa de disparo seja a PCIV0090 então:
Conectar flat cable entre CN12, da placa de fonte da chave estática (P09028), e
CN1, da placa de disparo de chave estática (PCIV0090).
• Conectar flat cable entre CN1, da placa de fonte de chave estática (P09028), e
CN27, da placa de controle principal (T05279).
• Ligar disjuntor do posto.
• Medir com multímetro o valor da tensão de saída, valores entre fase e neutro, e
valores entre fase e fase que devem estar de acordo com a tensão de saída do
equipamento.
• Checar com osciloscópio, a forma de onda e a seqüência de fase da tensão de
saída, do equipamento.
• Ajustar, com o auxílio do multímetro, através do TP1 uma tensão de 1 V, no pino 2
do IC1.
• Desligar disjuntor do posto.
• Desconectar flat cable entre CN1, da placa de fonte de chave estática (P09028), e
CN27, da placa de controle principal (T05279).

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VII. VERIFICAÇÃO DO MÓDULO RETIFICADOR :

Os módulos foram testados conforme roteiro de teste nº DED


Os seguintes ensaios têm por finalidade avaliar a fiação, circuitos periféricos e operação
em conjunto.

• Conectar o flat cable entre CN14 placa controle principal (T05279) e CN7 placa
controle do retificador (T06157).
• Conectar entre “+” e ” – “ do retificador o kit lâmpadas, pontos (+) e (-) da ponte.
• Conectar CN1, CN2 e CN4 na placa de controle do retificador (T06157).
• Conectar o neutro a CN9 da placa de controle do retificador (T06157).
• Conectar CN5 (T06157) com CN1 (T06191), CN6 (T06157) com CN3 (T06191) e
CN8 (T06157) com CN2 (T06191).
• Manter o conector CN4 da placa do retificador (T06191) desligado.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Ligar disjuntor do posto.
• Ligar disjuntor de rede.
• Partir o equipamento através do painel frontal.
• Observar a partida com soft start do retificador através do aumento gradual do brilho
das lâmpadas.
• Ao mesmo tempo, com a ponta do osciloscópio, medir os sinais nos pinos da placa
de controle do retificador (T06157):
- 3, 4, 10 e 11 de IC8.
- 3 e 4 de IC6.
Ajustar a base de tempo do osciloscópio para 20ms e a escala para 5V/DIV. Nestes
pontos, ao partir o equipamento através painel frontal, deve-se observar um sinal que
vai de nível “0” abrindo o pulso lentamente até se tornar um sinal de onda quadrada
chaveado em 20kHz. Ligar e desligar o equipamento através do painel frontal para
refazer a medida.
• Medir a tensão de retificador que deve estar por volta de ≅ 525V.

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• Verificar com o osciloscópio a forma de onda do retificador, que deve ser um sinal
retificado conforme a figura abaixo. Usar a ponta de prova x100 para realizar tal
medida.

• Desligar disjuntor de bateria.


• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor do posto.
• Desconectar o kit de lâmpadas do “+” e “-“ do retificador.
• Conectar CN4 na placa do retificador (T06191).
• Ligar disjuntor de bateria.
• Observar a pré-carga do barramento via tensão de bateria. Após a pré-carga, a
tensão do barramento deve ser igual a da bateria..
• Desligar o disjuntor de bateria.
• Descarregar o barramento através do kit de lâmpadas.

VIII. VERIFICAÇÃO DO MÓDULO INVERSOR :

Para 40 e 50 KVA (Placa de controle do boost P08400).

• Conectar o flat cable entre o CN25 da placa de controle principal (T05279) e o CN5
da placa de controle do boost (P08400).
• Conectar CN1, CN2 e CN3 da placa de controle do boost (P08400). Manter o Flat
Cable do CN4 desconectado.
• Ligar o disjuntor de bateria.
• Partir o equipamento através do painel frontal.
• Com o auxílio do multímetro, verificar a condição da fonte da placa de controle do
boost (P08400), +15V e –15V.
• Medir a polaridade das fontes +15V e –15V, na placa do sensor de corrente.

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• Medir na placa de controle do boost (P08400), uma tensão maior que 10V, no ânodo
de D8.
• Com auxílio do osciloscópio, verificar o sinal de PWM, no pino 2 do conector CN4.
• Desligar o equipamento através do painel frontal.
• Desligar disjuntor de bateria.
• Conectar ao barramento um multímetro em escala DC, com o fim de escala em
1000V DC.
• Na placa de controle do boost (P08400), girar o trimpot TP1 todo no sentido horário.
• Conectar o flat cable entre CN4 da placa de controle do boost (P08400) e o drive do
boost no módulo inversor.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Partir equipamento através do painel frontal.
• Verificar a subida do boost com soft-start, partindo da tensão de bateria e chegando
em aproximadamente 560VDC. ATENÇÃO: Caso a tensão do boost ultrapassar o
valor dos 650 V, e continuar subindo, desligar imediatamente o equipamento.
Reverificar os itens anteriores.
• Ajustar, através de TP1 da placa P08400, a tensão do boost para um valor de 630V.
• Desligar equipamento através do painel frontal.
• Desligar disjuntor de bateria.
• Descarregar o barramento com a auxílio do kit lampadas.

Para 60 KVA (Placa de controle do boost PCIV0085).

• Conectar o flat cable entre o CN25 da placa de controle principal (T05279) e o CN5
da placa de controle do boost (PCIV0085).
• Conectar CN1, CN4 e CN6 da placa de controle do boost (PCIV0085). Manter os
Flat’s dos conectores CN2 e CN3 desconectados.
• Ligar o disjuntor de bateria.
• Partir o equipamento através do painel frontal.
• Com o auxílio do multímetro, verificar a condição da fonte da placa de controle do
boost (PCIV0085), +15V e –15V.
• Medir a polaridade das fontes +15V e –15V, na placa do sensor de corrente.
• Medir na placa de controle do boost (PCIV0085), uma tensão maior que 10V, no
ânodo de D11.

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• Com auxílio do osciloscópio, verificar o sinal de PWM, no pino 2 dos conectores CN2
e CN4 simultaneamente, estes sinais devem estar em sincronia e ser perfeitamente
iguais.
• Desligar o equipamento através do painel frontal.
• Desligar disjuntor de bateria.
• Conectar ao barramento um multímetro em escala DC, com o fim de escala em
1000V DC.
• Na placa de controle do boost (PCIV0085), girar o trimpot TP1 todo no sentido
horário.
• Conectar o flat cable entre CN2 da placa de controle do boost (PCIV0085) e o drive
do IGBT1 do boost no módulo inversor.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Partir equipamento através do painel frontal.
• Verificar a subida do boost com soft-start, partindo da tensão de bateria e chegando
em aproximadamente 560VDC. ATENÇÃO: Caso a tensão do boost ultrapassar o
valor dos 650 V, e continuar subindo, desligar imediatamente o equipamento.
Reverificar os itens anteriores.
• Ajustar, através de TP1 da placa PCIV0085, a tensão do boost para um valor de
630V.
• Desligar equipamento através do painel frontal.
• Desligar o disjuntor de bateria.
• Descarregar o barramento com a auxílio do kit lampadas.
• Desconectar o flat cable do CN2 da placa de controle do boost.
• Conectar o flat cable entre CN3 da placa de controle do boost (PCIV0085) e o drive
do IGBT2 do boost no módulo inversor.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Partir equipamento através do painel frontal.
• Verificar a subida do boost com soft-start, partindo da tensão de bateria e chegando
em aproximadamente 560VDC. ATENÇÃO: Caso a tensão do boost ultrapassar o
valor dos 650 V, e continuar subindo, desligar imediatamente o equipamento.
Reverificar os itens anteriores.
• Verificar se após o soft start a tensão do barramento ficou igual à ajustada
anteriormente (630 V).
• Desligar equipamento através do painel frontal.
• Desligar o disjuntor de bateria.
• Descarregar o barramento com a auxílio do kit lampadas.

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• Conectar novamente o flat cable entre o conector CN2 da placa de controle do boost
(PCIV0085) e o drive do IGBT1 do boost, manter o flat cable ligado entre o CN3 e o
drive do IGBT2 do módulo inversor.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Partir equipamento através do painel frontal.
• Verificar a subida do boost com soft-start, partindo da tensão de bateria e chegando
em aproximadamente 560VDC. ATENÇÃO: Caso a tensão do boost ultrapassar o
valor dos 650 V, e continuar subindo, desligar imediatamente o equipamento.
Reverificar os itens anteriores.
• Verificar se após o soft start a tensão do barramento ficou igual à ajustada
anteriormente (630 V).
• Desligar equipamento através do painel frontal.
• Desligar o disjuntor de bateria.
• Descarregar o barramento com a auxílio do kit lâmpadas.

Para todos os modelos

• Conectar os flat cables do inversor entre os conectores CN21(R), CN22(S) e


CN23(T), da placa controle principal (T05279) e os gate drives das fases R(39),S(40)
e T(41) do módulo inversor.
• Conectar todos os conectores da placa de controle principal (T05279).
• Ligar disjuntor do posto.
• Ligar disjuntor da bateria.
• Ligar disjuntor de rede.
• Partir o equipamento através do painel frontal.
• Com auxílio do osciloscópio, observar a partida do inversor em soft-start.
• Observar a transferência para modo online (no modo Calibração).
• Ajustar o sincronismo entre inversor e bypass através da chave SW1 da placa de
controle principal.
Para tal ajuste proceder da seguinte maneira:
Com auxílio do osciloscópio, verificar a defasagem entre fases de inversor e bypass
e com auxílio do multímetro verificar a diferença de tensão entre inversor e bypass.
Para o ajuste, atuar na chave SW1, de maneira a conseguir o melhor ponto de
sincronismo entre inversor e bypass, observando também o ponto de menor
diferença de tensão entre bypass e inversor.
A chave SW1 funciona da seguinte maneira:

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Chaves 1, 2 e 3 servem para deslocar a senóide do inversor de 0 até 21º em relação
ao bypass de acordo com a combinação entre elas. E a chave 4 serve para definir se
este deslocamento será positivo ou negativo, chave 4 = 0 deslocamento positivo,
chave 4 = 1 deslocamento negativo.

Chave 1 Chave 2 Chave 3 Graus


0 0 0 0
0 1 0 3
0 0 1 6
0 1 1 9
1 0 0 12
1 1 0 15
1 0 1 18
1 1 1 21

FASE TL1 ( inversor ) TL2 ( Bypass )


RN Anilha 48 Anilha 21
SN Anilha 49 Anilha 22
TN Anilha 50 Anilha 23

• Desligar equipamento através do painel frontal.


• Desligar disjuntor de bateria.
• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor do posto.

IX. ROTEIRO DE CALIBRAÇÃO:


• Inserir os fusíveis NH (FS2, FS3 e FS4) de proteção do inversor.
• Conectar flat cable entre CN1, da placa de fonte de chave estática (P09028), e
CN27, da placa de controle principal (T05279).
• Retirar o variac da entrada do equipamento e ligar a rede em seu lugar.
• Conectar uma carga resistiva de 50% à saída do equipamento.
• Ligar disjuntor do posto.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Ligar disjuntor de rede.
• Partir equipamento através do painel frontal, em modo calibração. Verificar que o
STRAP J12 deve estar conectado entre os pinos 2 e 3.
• Aguardar até que apareça no display a mensagem “CALIBRAÇÃO - A _ _ _“.

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µTF 40, 50 e 60KVA

• Após a transferência medir com a ponta de corrente a forma de onda da corrente no


primário do transformador do inversor. A forma de onda deve ser senoidal sem
distorções.
• Com alicate amperímetro DC, verificar se existe nível DC na corrente do primário do
transformador do inversor. Esta corrente “DC”, em cada braço do inversor, deve ser
dê no máximo 4 Amperes. Caso a corrente seja maior, atuar no trimpot de ajuste de
balanço CC, TP6 da placa de controle T05279, até conseguir ajustar a corrente de
cada braço do inversor para um valor abaixo do máximo estipulado.
• Desligar o disjuntor de rede.
• Desligar o disjuntor de bateria.
• Desligar disjuntor do posto.
• Desligar a carga resistiva e conectar a carga não linear ajustada para 50% do valor
da potência máxima do equipamento.
• Ligar disjuntor do posto.
• Ligar disjuntor de bateria.
• Ligar disjuntor de rede.
• Partir o nobreak através do painel frontal.
• Aguardar até que apareça no display a mensagem “CALIBRAÇÃO - A _ _ _“.
• Ajustar as tensões de saída do equipamento 127V F/N caso 220V de saída, 220V
F/N caso 380V de saída. Ajustar cada uma para o valor nominal de saída via TP2
(T05279), e via TP4 (R); TP3 (S); TP5 (T), para ajuste fino por fase.
• Medir com multímetro a tensão de bypass R/N:
- modelos 220/220V e 380/380V: medir nos bornes de entrada de bypass.
- modelos 380/220V: medir na entrada de bypass da chave estática com relação
ao neutro do trafo de entrada .
• Rolando a seta lateral direita, selecionar o dígito a ser ajustado. Com as setas,
superior e inferior, acertar o valor. Repetir a operação de seleção e ajuste para os
três dígitos.
• Retornar à letra “A”. Acionar a tecla de rolagem inferior ate aparecer no display a
seguinte mensagem “CALIBRAÇÃO – B _ _ _”.
• Medir a tensão de bypass entre S/N e repetir o procedimento de seleção e ajuste
realizado para R/N.
• Repetir toda a operação para T/N de bypass (letra C).

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µTF 40, 50 e 60KVA

• As demais letras, definindo parâmetros a serem ajustados, estão relacionadas


conforme Tabela 1:

TABELA 1
LETRA PARÂMETRO A SER MEDIR EM
CALIBRADO
D Tensão do Inversor Fase “R/N”. Borne de saída R, em relação ao neutro.
E Tensão do Inversor Fase “S/N”. Borne de saída S, em relação ao neutro.
F Tensão do Inversor Fase “T/N”. Borne de saída T, em relação ao neutro.
G Tensão do Boost. Medir entre “+” e “-” do Módulo Inversor.
H Tensão de Bateria. Borne “+” e “-” de entrada de bateria.
I Potência de Saída, fase R/N. Medida com Wattímetro (YOKOGAWA).
J Potência de Saída, fase R/N. Medida com Wattímetro (YOKOGAWA).
K Potência de Saída, fase R/N. Medida com Wattímetro (YOKOGAWA).
L Tensão de Entrada, R/S. Bornes de entrada, R em relação ao S.
M Tensão de Entrada, S/T. Bornes de entrada, S em relação ao T.
N Tensão de Entrada, T/R. Bornes de entrada, T em relação ao R.
O Tensão do Barramento. Medir entre “+” (saída do retificador), e o “-”

• Para confirmar a calibração apertar a seta “confirma”.


• Voltar o strap J12 para sua posição original (pinos 1 e 2 ).
• Aguardar até o equipamento entrar em modo “On line”.
• Fim da calibração.
• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor de bateria.
• Desligar disjuntor do posto.

X. ROTEIRO DE TESTES PÓS CALIBRAÇÃO:

• Ligar disjuntor do posto.


• Ligar disjuntor de bateria.
• Ligar disjuntor de rede.
• Partir o equipamento através do painel frontal.
• Aguarde o equipamento entrar em modo online.
• Ajustar o relógio e a data do equipamento.

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µTF 40, 50 e 60KVA

• Ensaiar a atuação da chave estática, comutando o equipamento em teste, do modo


INVERSOR para BYPASS e de BYPASS para INVERSOR para tal, proceda da
seguinte maneira:
Conectar a ponta de corrente no canal 2 do osciloscópio, inseri-la no cabo 48 (saída
do inversor fase R), ajustar o trigger do osciloscópio para CH2, modo DISPARO
ÚNICO.
Conectar a ponta de tensão no canal 1 do osciloscópio, inseri-la na saída da chave
estática (cabo 56) em relação ao neutro.
Transferir manualmente o equipamento de BYPASS para INVERSOR, e verificar se
não existe interrupção na saída durante a transferência. Para ensaiar a comutação
de INVERSOR para BYPASS, basta inserir a ponta de corrente no cabo 22 (entrada
de bypass).
Repetir o ensaio para as demais fases do equipamento.
• Observar que quando o equipamento transfere para bypass em função de uma
condição de sobrecarga não exista interrupção da tensão fornecida à carga
monitorar as três fases em relação ao neutro.
• Transferir o equipamento para modo online.
• Observar a transferência de modo BYPASS para modo INVERSOR. O equipamento
está ONLINE. O display disponibiliza as telas de leitura e configuração. O painel
sinóptico apresenta o STATUS da máquina que neste caso é ONLINE.
• Rolar o cursor com auxílio das setas verificando nas telas os parâmetros do
equipamento em teste.
• Na seqüência de testes, variar a carga até o valor máximo, verificando o
comportamento das tensões de saída (RN, SN, e TN) quanto à regulação e forma de
onda, repetir o teste com carga não linear, verificar se as leituras no display variam.
• Verificar que a tensão do barramento (boost) se mantém entre 615Vdc e 635Vdc
durante a variação da carga nominal de 0 a 100%.
• Acompanhar no display, se a barra correspondente de indicação de potência se
desloca acompanhando a variação de carga.
• Configurar a carga não linear para metade da potência.
• Desligar o disjuntor geral do posto em uso.
• Verificar o comportamento das tensões de saída (RN, SN, e TN) quanto à regulação
e forma de onda.
• Observar se as telas do display apresentam informações coerentes com o novo
STATUS (freqüência de entrada e bypass, tensão de entrada e bypass, etc...) e se o
painel sinóptico modificou sua sinalização para modo bateria.
• O display irá apresentar na tela o código de falha em função da ausência da rede
(para maiores detalhes sobre os códigos de falha, consultar item XI em “Relação
códigos de falha”).
• Ligar o disjuntor geral do posto em uso.
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µTF 40, 50 e 60KVA

• O equipamento em teste volta a operar após alguns segundos em modo REDE (o


painel sinóptico e o display acusam esta alteração), o código de falha desaparece.
• Aquecer o sensor de temperatura (LM 19), e verificar se as indicações do display
acompanham a variação da temperatura.
• Obsevar se quando a indicação da temperatura atinge o máximo, (por volta dos 95°
C), o equipamento desliga o inversor, transfere para bypass e indica falha F07.
• Aplicar uma sobrecarga (com carga não linear) de 10% acima do valor da potência
nominal do equipamento em teste, verificar que o equipamento deve indicar a
condição de sobrecarga e após 30 segundos deve tranferir para ByPass. Verificar no
display a indicação do tempo para transferência.
• Selecionar a carga novamente para metade da potência.
• Após alguns segundos (o tempo necessário para o inversor voltar a ligar), o
equipamento em teste transfere automaticamente de BYPASS para INVERSOR.

XI. TESTE DO PFC:

• Para este teste será utilizado o analizador de energia YOKOGAWA.


• Conectar o equipamento de teste conforme diagrama para sistema trifásico a três
fios.
• Com 50% de carga na saída verificar o valor do fator de potência de entrada (PF).
Este valor deve ser igual ou superior a 0,95.

XII. TESTE DE AUTONOMIA E PROTEÇÃO BATERIA BAIXA:


• Ligar o disjuntor geral do posto em uso.
• Ligar o disjuntor de bateria.
• Ligar o disjuntor de rede.
• Partir o equipamento através do painel frontal.
• Após a transferência automática de BYPASS para INVERSOR, aplicar 80% da carga
à saída do equipamento em teste.
• Desligar o disjuntor geral do posto em uso.
• Verificar que as tensões de saída permaneçam dentro da especificação até o fim de
autonomia.
• Verificar que a tensão do barramento (boost), deve manter-se entre entre 615 a
635Vdc do início ao fim da autonomia do equipamento.
• Conferir que quando a tensão de bateria cai abaixo de 350V, o equipamento indica
falha F06.
• No fim AUTONOMIA, verificar que o inversor é desligado e o equipamento vai para
BYPASS.
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µTF 40, 50 e 60KVA

• Conferir a sinalização de falha F12.


• O equipamento deve desligar quando a tensão da bateria atingir uma tensão entre
330V e 310V.
• Ligar o disjuntor do posto.
• Verificar a corrente de recarga das baterias.
• OBS.:O Valor medido não deve exceder o valor ajustado de acordo com a
capacidade do banco de baterias conforme tabela o item V.
• Observar que o equipamento volta a operar em modo online, após o startup
automático.
• Desligar equipamento através do painel frontal.
• Desligar disjuntor de bateria.
• Desligar disjuntor de rede.
• Desligar disjuntor do posto.

XIII. RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE FALHA:

Todas as condições de falha que até aqui não foram ensaiadas deverão ser conferidas
junto com seu respectivo código no display. Os códigos são:

F01 – Falha do SCR da bateria.


F02 – Fase invertida na entrada do retificador.
F03 – Falha do recarregador.
F04 – Entrada By Pass anormal.
F05 – Frequência By Pass anormal.
F06 – Fim de autonomia.
F07 – Sobre temperatura do inversor.
F08 – Sobre carga do inversor.
F09 – Tensão inversor anormal.
F10 – Falha na rede (habilitado somente nos modelos com BYPASS independente)
F11 – Autonomia (Falta de rede AC).
F12 – Bateria baixa crítica (Morreu).
F13 – Retificador com Defeito.
F14 – Discordância de fases Inv/ByPass.
F15 – Falha do inversor.
F16 – Tolerância de sobrecarga no inversor.
F17 – Falha de Falta de Fase.
F18 – Falha do Boost.

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XIV. TESTE DO LOG DE EVENTOS:

Antes de ensaiar o log, se faz necessário ajustar o relógio. Para tal proceda da seguinte
maneira:
• Selecionar no display a tela correspondente.
• Apertar “confirma”, o primeiro dígito da data a ser ajustada pisca.
• Com as setas “para cima” e “para baixo” ajustar o dia.
• Com as setas laterais selecionar mês, ano, hora, minutos e segundos, proseguindo
o ajuste.
• No fim acionar a tecla “confirma”, fim de ajuste do relógio.
• Selecionar no display a tela log de eventos e confirme.
• Provocar alguma das ocorrências relacionadas a seguir.
- Rede anormal (alta ou baixa com auxílio de variac).
- Falta de rede (desligar disjuntor do posto em uso).
- Frequência de By Pass anormal (faz-se necessário o uso do gerador para tal
verificação).
- Falha do Nobreak
- Sobrecarga do inversor (ajustar uma carga acima de 100% da potência nominal
de saída do equipamento e verificar a indicação).
- Sobretemperatura do inversor (retirar o conector CN4 da placa de controle
principal T05279).
- Bateria baixa crítica.
- Fim de autonomia (com o equipamento em operação normal, desligar o disjuntor
de rede e em seguida retirar o conector CN6 da placa de controle T05279).
- By Pass automático
- Falha do retificador (retirar o conector CN2 da placa de controle do retificador
T05209).
- By Pass anormal (alto ou baixo, verificar com o auxílio do VARIAC).
• Ler no display no evento 000, a última ocorrência.
• Conferir que a ocorrência do evento coincida com a hora no display.
Naturalmente no decorrer dos ensaios varias situações são geradas e registradas no
log, não sendo necessário repetí-las. Para tal sugerimos que o relógio seja ajustado
logo após a calibração.
Para sair do log de enventos e ver outras telas, pressionar a tecla “confirma”.
Obs: Na tela do log de eventos o sinal sonoro ficará inibido.

XV. TESTE DAS SINALIZAÇÕES EXTERNAS DE FALHA (CONTATO


SECO):
• Repetir a seqüência de funcionamento do equipamento em teste (durante o ensaio
do UPS poderão se aproveitar os testes até aqui desenvolvidos, verificando o
acionamento do contato seco).
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• Acompanhar o funcionamento do circuito de sinalização externa de falha (contato


seco) no painel traseiro da máquina para cada evento correspondente, a saber:

1 FALHAS F7, F13, F15 (aciona na ocorrência de qualquer uma destas falhas).
2 FALTA DE REDE (aciona quando falta rede ou quando a mesma encontra-se fora
dos limites especificados)
3 BYPASS ACIONADO (aciona quando em modo BYPASS por qualquer motivo)
4 FIM DE AUTONOMIA (aciona quando a tensão de bateria esta abaixo do valor de
bateria crítica). Estes contatos ficam normalmente abertos.

XVI. TESTE DE COMUNICAÇÃO SERIAL:


• Utilizar um computador que tenha Power View instalado e conectá-lo ao DB9
correspondente ao tipo de interface de comunicação a ser utilizada a saber: RS232,
RS485. Caso a UPS tenha porta Ethernet integrada (Agente SNMP interno) faz-se
necessário selecionar a porta a ser utilizada (RS232/RS485 ou Ethernet) via Dip
Switch do painel traseiro. Para usar comunicação serial posicionar todas as chaves
para baixo (OFF) e para utilizar o agente SNMP interno (via porta Ethernet) posicionar
todas as chaves para cima (ON). Somente poderá ser utilizado um tipo de
comunicação por vez. Não conectar dois cabos ao mesmo tempo nas portas de
comunicação.
• Verificar o funcionamento do NOBREAK em conjunto com Power View,utilizando a
porta de comunicação serial.
• Na janela do Power View, em “Painel de Controle”, na aba Agenda testar comandos
Shutdown, Shutdown / Restore (Desligar / Ligar Nobreak).
• Conectar um cabo de rede na porta Ethernet do Agente SNMP II, abrir o Internet
Explorer digitar o endereço IP do agente SNMP(http://agentesms) e verificar que na
Janela do Internet Explorer estejam sendo exibidas as informações e condições da
UPS, comparando-as com as informações do display.

XVII. TESTE DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO:

• Aplicar entre o ponto de terra do equipamento e cada uma das partes metálicas
externas, as quais o usuário possa ter acesso, uma corrente de 25A (em 60Hz)
sendo que a resistência não deverá ser superior a 0,1Ω . Os pontos de medida são:
- Porta dianteira / traseira
- Laterais
- Tampas
• Utilizar os parafusos de fixação como ponto de medida

Obs.: Ao efetuar a medição, descontar o valor do condutor do equipamento de


teste.

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XVIII. CORRENTE DE FUGA PARA TERRA:

• Conectar um resistor de 1K 1W entre o ponto de aterramento do equipamento e o


terra da rede.
• Energizar o equipamento com tensão nominal.
• O valor da tensão medida deverá se inferior a 5VRMS.

XIX. TESTE DE VIDA:

• O equipamento deverá ser ensaiado durante pelo menos 8h a temperatura


ambiente de 40ºC (-5ºC) e com uma carga não linear equivalente a 50% do valor
máximo correspondente a cada modelo. A tensão de entrada deverá ser mantida
dentro da tolerância especificada no manual. Ao fim do ensaio deverá verificar-se
no log de eventos o registro de alguma ocorrência que denote qualquer tipo de
falha. Ficam excluídas obviamente situações alheias ao equipamento, na rede ou
na carga. Caso seja necessário, poderá ser utilizada a carga resistiva, porém esta
deve estar ajustada para 50% da potência máxima em Watts do equipamento. A
potência máxima em kW é encontrada multiplicando-se a potência máxima de
saída em kVA por 0,8.

XI. TESTE COM GRUPO GERADOR:

• Aplicar uma carga não linear de 50%, substituir a rede da concessionária pelo
grupo gerador. Verificar se o equipamento perde o sincronismo caso a
freqüência do grupo gerador esteja acima de 62,4 Hz ou abaixo de 57,6 Hz ou
se a distorção harmônica da tensão do gerador estiver acima de 3%.

XXI. DESBALANCEAMENTO DE FASES:

• Conectar o VARIAC na entrada do equipamento


• Com o equipamento em modo ONLINE aplicar na saída do equipamento, uma
carga não linear de no máximo 5kVA e alterar as tensões de entrada conforme a
seqüência a seguir:

1º R,S,T nos seus valores mínimos especificados no manual.


2º R,S,T nos seus valores máximos especificados no manual.
3º R no valor mínimo S e T valor nominal.
4º S no valor mínimo R e T valor nominal.
5º T no valor mínimo R e S valor nominal.
6º R no valor máximo S e T valor nominal.
7º S no valor máximo R e T valor nominal.
8º T no valor máximo R e S valor nominal.

Verificar se o equipamento perde sincronismo, sinaliza rede anormal, passa para


modo bateria, ou apresenta outra advertência de falha.

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µTF 40, 50 e 60KVA

XXII. TESTE TÉRMICO:

• Este teste tem por finalidade avaliar as conexões, componentes elétricos e


eletrônicos diversos do equipamento quanto ao comportamento térmico. Para
realização do teste deve-se aplicar 90% de carga não linear no equipamento
aguarda aproximadamente UMA hora e seguir a I.T (instrução de teste fornecida
pelo D.E.T.) para o equipamento em questão. Anotar as divergências
encontradas no relatório de testes.

XXIII. CONTROLE DE REVISÕES:

01 – Alterada configuração de J10 para permitir a operação em cascata nos


modelos 220/220V e 380/380V.

02 – Acrescentado instruções no procedimento de teste, devido á inclusão do


equipamento de 60 KVA no roteiro.

ELABORADO POR : APROVADO POR:


“ENVIADO ELETRONICAMENTE” “ENVIADO ELETRONICAMENTE”

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Alexandre Galvão Bueno Marco Antonio Damasceno
Engenharia de Desenvolvimento Gerente de Desenvolvimento

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