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NEY 003/06TC-rev0

Controles Secundários

5-) Fluxostato:

Figura 40. Figura 41.

Modelo F-011. Modelo F-014.

5.1) Aplicação:

Os fluxostatos modelos F-011 (IP 51) e F-014 (IP 56) aplicam-se no


controle do fluxo de líquidos que não atacam as ligas de cobre, como
por exemplo: água, salmoura, etc. Esses fluxostatos saem de fábrica
ajustado para atuar segundo a vazão mínima. No caso de necessidade de
aumentar o valor da vazão de trabalho, deve-se girar no sentido horário
o parafuso de ajuste localizado no interior da caixa do aparelho.
Utilizado para desligamento do compressor, quando a vazão diminui
excessivamente, evitando o congelamento.

5.2) Temperatura:

• Temperatura máxima admissível do fluido: 120˚C.

• Temperatura mínima recomendada: 0˚C para o modelo F-011 e -


30˚C para o F-014.

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5.3) Pressão:

Pressão máxima admissível do fluido: 150psig (10.5 kp/cm2).

6-) Solenóide:

Figura 42.

São válvulas comandadas eletricamente por meio de solenóides. Podem ser


classificadas em normalmente abertas e normalmente fechadas (mais comuns).

O comando elétrico pode ser acionado por um termostato, pressostato,


umidostato, mecanismo de relojoaria ou mesmo por um simples interruptor
manual.

6.1) Nomenclatura:

EVRA 3, EVRA 10, EVRA 15, EVRA 20, EVRA 25, EVRA 32,
EVRA 40.

7-) Visor:

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Figura 43.

O controle de nível óptico tem a mesma função do eletromagnético, sendo que


o diferencial é o dispositivo atuador, que no caso do óptico funciona com um
tubo instalado no separador que possui visores de vidro, onde são instalados
os sensores ópticos, na maioria três: nível alto, nível médio e nível baixo. Com
a emissão de raios infravermelho, é detectado pelos sensores em que nível esta
o líquido no reservatório, e assim feito o controle.

7.1) Nomenclatura:

LLG.

8-) Pressostato:

Figura 44.

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São interruptores elétricos comandados pela pressão.

8.1) Instalação:

A montagem do pressostato deve ser sempre feita de modo a evitar que


o líquido possa ficar depositado no fole.

O tubo capilar deve ser fixado de modo que o conjunto


compressor/termostato vibre como um todo.

O tubo capilar excedente deve ser enrolado e preso.

8.2) Classificação:

Desde que seja instalado corretamente com a capinha superior, sua


classificação é IP 44 conforme a IEC 529.
I
P
4 Protegido contra objetos sólidos com ∅ maior que 1 mm.
4 Protegido contra projeções de água (tempo de teste 10 minutos).

8.3) Características:

Escala: 08 a 32 bar.

Diferencial: fixo três bar.

Reset manual.

8.4) Classificação dos pressostatos:

Os pressostatos podem ser classificados em:

• Pressostatos de baixa pressão, que desligam, quando a pressão de


sucção se torna menor do que um determinado valor;

• Pressostatos de alta pressão, que desligam, quando a pressão de


descarga se torna maior do que um determinado valor;

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• Pressostatos de alta e baixa, que reúnem os tipos anteriores num único


aparelho;

• Pressostatos diferenciais, destinados ao controle de pressão do óleo de


lubrificação dos compressores, que desligam, quando a diferença entre a
pressão da bomba de óleo e o cárter do compressor (geralmente ligado à
aspiração) é insuficiente para uma boa lubrificação).

8.4) Temperatura limite de operação do pressostato:

Deve trabalhar a uma temperatura ambiente de – 40º a 65º C.

8.5) Funcionamento:

O Pressostato KP5 que é utilizado em alguns compressores de


refrigeração marca York, tipo alternativo ou tipo parafuso atua como
segurança contra alta pressão de descarga.

Em um compressor que está equipado com o pressostato KP5 ou KP5A,


ajustado para 14 bar, funcionaria da seguinte forma:

Quando a pressão de descarga atingir um valor superior a 14 bar um dos


contatos do pressostato vai abrir e parar o compressor que só vai
permitir o compressor de funcionar novamente quando pressão de
descarga for inferior a 11 bar (14,0 – 3,0 = 11 bar) e for resetado
manualmente.

9-) Termostato:

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Figura 45.

São interruptores elétricos comandados pela temperatura, que ligam, quando


esta atinge um valor determinado, voltando a desligar, quando a mesma
diminui até um limite inferior também pré-fixado.

10-) Sensores de pressão:

Figura 46.

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10.1) Ligação elétrica no Unisab II:

Transdutor de sucção: Deve ser ligado nos bornes 1-2-3.

Transdutor de descarga: Deve ser ligado nos bornes 4-5-6.

Transdutor de óleo: Deve ser ligado nos bornes 7-8-9.

Transdutor diferencial: Deve ser ligado nos bornes 10-11-12.

Obs.: Deve ser utilizado o cabo 3x0,5 blindado.

10.2) Alimentação e sinal:

Nos dois primeiros fios passa a tensão de 5,0Vcc que é fornecida pelo
controlador, no terceiro fio (branco) o sinal é de 10 a 90% da tensão de
alimentação, como o mesmo é alimentado com 5,0Vcc o sinal vai variar
entre 0,5Vcc e 4,5Vcc.

10.3) Range:

-1/9 bar para sucção.

-1/25 bar para descarga, óleo e intermediária.

10.4) Cuidados:

Evitar deixar o conector virado para cima, principalmente no transdutor


de sucção, pois com a máquina parada pode ocorrer uma condensação
na parte externa da tubulação de sucção e cair água dentro do conector,
e com isso colocar os contatos em curto ou provocar a corrosão do
mesmo.

Deixar sempre uma folga no cabo para que no eventual erro de ligação
o mesmo possa ser alterado facilmente.

10.5) Calibração:

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Os transdutores devem ser calibrados sempre que forem substituídos, na troca


do controlador ou troca da placa do controlador.

• Transdutor de sucção pode ser calibrado até 0,2 bar.

• Transdutores de descarga / óleo / intermediária podem ser calibrados até


em 0,5 bar.

• Obs.: Valores para compressores CMO/TCMO/SMC/TSMC.

10.6) Distância:

Quanto maior à distância, maior é a perda.

- Uma das formas de minimizarmos essa perda é substituir os cabos 3x0,5


blindado por cabos 3X1 blindado, mesmo assim vamos ter perdas, mais bem
menores do que a anterior.

- Uma forma de eliminarmos de vez as perdas é instalar um resistor de 250 e


1/2w no negativo e sinal de cada transdutor, convertendo assim o sinal de
tensão para corrente.

11-) Sensores de Temperatura:

Figura 47.

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11.1) Sinal:

Sabemos que dentro do PT100 existe um semicondutor que varia a resistência


de acordo com a temperatura; no caso do PT100 ele varia 0,39 /˚C. Desta
forma veremos na tabela da relação resistência/temperatura abaixo:

100,00 0 ˚C.
100,39 1 ˚C.
100,78 2 ˚C.
101,17 3 ˚C.
103,90 (calcular) ˚C.

11.2) Calibração:

Somente o sensor da salmoura pode ser calibrado em 1 ˚C para mais ou para


menos, devido estar instalado mais distante que os outros.

11.3) Cuidados:

Vibração, torcedura, esticamento e puxamento do cabo do PT100 podem


danificá-lo internamente.

12-) Controlador:

Figura 48.

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12.1) Modelos:

Unisab R.

Unisab RT.

Unisab S.

Prosab II.

Unisab II R (em 2004 foram instalados uns quinze).

Unisab II (utilizado atualmente foram mais de dois mil vendidos).

Unisab Evolution.

Unisab Chiller.

12.2) Placa Principal:

Figura 49.

12.3) Entradas e saídas:

• 11 Entradas digitais.

• 12 Entradas analógicas.

• 18 saídas digitais.

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12.4) Função:

Controlar e monitorar o compressor.

12.5) Cuidados:

Deve trabalhar com uma temperatura de placa até 55˚C.

Fazer o aterramento.

Utilizar apenas os cabos recomendados pelo fabricante.

Obedecer às temperaturas de funcionamento.

Não deixar exposto ao sol ou a jatos de água.

12.6) Unisab Evolution:

Figura 50.

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12.7) Placa Unicon Card:

Figura 51.

12.8) Interligação:

Figura 52.

Aparelhos Auxiliares

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13) Filtros:

Figura 53.

FILTROS E SECADORES:

Os filtros são empregados para eliminar partículas estranhas nas canalizações


de refrigeração. São constituídos por um invólucro metálico, no interior do
qual se acha uma tela de malha fina feita de níquel ou bronze. Os filtros
secadores são dispositivos destinados a eliminar a umidade que, apesar dos
cuidados tomados antes e durante a carga, sempre está presente nas instalações
de refrigeração, ocasionando sérios problemas. São constituídos por um corpo,
com elemento filtrante, cheio de material altamente higroscópico (sílica gel).
13.1) Modelo/Nomenclatura:

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DCR 09611.

15) Válvula tanque:

Figura 54.

As válvulas de fechamento manual (válvula tanque) são usadas como:

• Válvulas de manobra, na entrada e saída do compressor, na entrada e


saída do condensador ou depósito de líquido, na entrada e saída do
evaporador, na entrada e saída da válvula de expansão de bóia, etc.;

• Válvula de dreno ou purga (VP) para a purga de óleo do condensador,


depósito de líquido ou evaporador;

• Válvula de carga (VC) colocada entre o depósito de líquido e o


evaporador (após a válvula de manobra);

• Válvula de descarga (VD) colocada à saída do depósito de líquido


(antes da válvula de manobra).

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16) Válvula de retenção:

Figura 55.

17) Nomenclatura:

SCH foi substituída pela SCA.

18) Válvula SVA:

Figura 56.

As válvulas de fechamento normal, adotadas nas canalizações das instalações


frigoríficas são do tipo sede (globo) com vedação por meio de diafragma (de
cobre-berílio), por meio de fole ou mesmo por meio de gaxeta com capacete
de proteção.

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18.1) Nomenclatura:

SVA.

19) Motor:

Figura 57.

A freqüente utilização de compressores de refrigeração acionados por motores


elétricos, exige que os profissionais desta área saibam aplicar dispositivos de
partida, controle e proteção para cada motor.

Sempre que possível, a partida de um motor trifásico de gaiola deve se dar por
alimentação direta da rede elétrica, fornecida pela concessionária local, por

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meio de um contator. Isso se dá pelo fato de que, em um dado motor elétrico,


quando é aplicada uma tensão constante, as curvas de conjugado e corrente
permanecem fixas, não importando as dificuldades na partida.

Existem casos em que a alimentação direta fica impossibilitada, pela alta


corrente na partida, que poderia acarretar as seguintes conseqüências ao
sistema elétrico:

1. Queda de tensão na alimentação da rede, que acaba causando


interferências em outros equipamentos instalados no sistema.

2. O sistema de alimentação e proteção (cabos, contatores, etc.) devem ser


superdimensionados, ocasionando um alto custo na instalação.

Existe uma exigência das concessionárias que limita a partida de motores


elétricos diretamente da sua rede, sendo no máximo, 5 cv. Neste caso, devem
ser utilizados sistemas de partida não direta que visam à diminuição da
corrente de partida.

20) Tubulação:

Tubulações ou linhas de refrigerante são comuns a todas as instalações


frigoríficas, tendo como função básica transportar o refrigerante entre os
distintos componentes da instalação.

O transporte de refrigerante entre os distintos componentes da instalação


frigorífica ocorre sob condições variadas, dependendo do estado do
refrigerante e do equipamento a que ela serve. A tabela abaixo apresenta um
sumário das condições e critérios que devem vigorar nas distintas regiões de
um circuito frigorífico industrial. Nessa tabela, pode ser observado que o
refrigerante circula nos estados líquido ou vapor, exceto na linha de retorno do
evaporador ao separador de líquido, pela qual escoa uma mistura bifásica.

O material utilizado para as canalizações de fluído frigorígeno, nas instalações


de refrigeração, são tubos de aço preto para amônia e tubos de aço preto,
cobre, latão ou alumínio para os freons.

Os tubos de alumínio só são adotados para pequenas instalações (exemplo:


refrigeradores domésticos).

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Os tubos de aço devem ser preferencialmente do tipo pesado, sem costura ou


de costura com recobrimento.

TABELA DE CARACTERÍSTICAS DAS LINHAS DE REFRIGERANTE:

TIPO DE ESTADO DO QUEDAS DE CARACTERÍSTICAS


LINHA. REFRIGERANTE. PRESSÃO FÍSICAS DA LINHA.
PERMITIDA.
Descarga do
compressor. Vapor. Moderada.

Linha de líquido. Líquido. Moderada. Elevações devem ser limitadas.

Aspiração do
compressor. Vapor. Baixa, exceto para permitir Sifonamento para o óleo em sistemas
o retorno de óleo. de expansão direta.

Linhas de gás
quente para degelo. Vapor. Moderada.

Recirculação de
líquido:
• Da bomba
aos
evaporado
res. Líquido. Moderada.
• Retorno
ao
separador
de
líquido. Líquido/vapor. Baixa. Inclinação descendente.

21) Redução:

Figura 58.

22) VÁLVULAS DE SEGURANÇA:

São válvulas de proteção contra a sobrepressão, do tipo mola, colocadas


normalmente na linha de alta, condensador ou depósito do líquido.

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23) INDICADORES DE LÍQUIDO:

São peças com visores para assinalar a passagem do líquido.

24) Isolamento Térmico:

Todos os equipamentos e canalizações de uma instalação de refrigeração, que


funcionarem a uma temperatura inferior a do ambiente, deve ser isolado,
sobretudo para impedir a condensação de vapor de água do ar circundante.

Este isolamento normalmente é feito com isolante pré-moldado, meias canas


ou ainda com argamassa preparada com material isolante.

Além da espessura adequada de isolante, o isolamento dos equipamentos e


canalizações frios, deve apresentar impermeabilização perfeita e contínua
contra a penetração de umidade (barreira de vapor), assim como proteção
contra danos mecânicos e a ação do tempo se for o caso.

No cálculo da espessura do isolante deverá ser levada em consideração a


temperatura do termômetro úmido (TTU) da instalação.

25) Pintura:

A cada 365 dias deverá ser eliminada à corrosão com lixa apropriada, sendo
que depois deverá ser dada duas de mão de tinta de fundo óxido, e duas de
mão de tinta de acabamento.

26) Observação importante:

Todas as tintas utilizadas em equipamentos e tubulações de sistemas de


refrigeração deverão ter grande resistência a temperaturas altas e baixas, e
deverão ter secagem rápida.

27) Manômetros:

Os manômetros usualmente adotados em refrigeração são do tipo metálico.

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PAC 1480 WB

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S3 7
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PAC 1480 WB

Condensador MA30-BWFD
• Dessuperaquecimento
• Condensação
• Sub-resfriamento

Entrada: Vapor superaquecido


Saída: Liquido Sub-resfriado

100 % liquido

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PAC 1480 WB

Válvula PMFH 200

Líquido sub-resfriado
Dispositivo de expansão tipo: Bóia
Modelo SV 3

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Separador de líquido
Modelo: GHER 1257

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Evaporador
MA30-BWFD

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Compressor TDSH

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PAC 1480 WB

SVA 25 SVA 25
Manutenção na bóia SVA 25 SVA 15

SVA 15
Carga de NH3
Dreno
Teste de pressão

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PAC 1480 WB

SVA 50

SCV 100
SCV 100 SCV 80
SCV 80
Manutenção na
PMFH 200 e filtro Y Filtro Y
SVA 50
By-pass
Manutenção sem parar a
instalação, ela deve
funcionar como uma
expansão verificando
sempre o visor de nível de
NH3

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SCV 300

SCV 200

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Visor LLGS 335

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PAC 1480 WB

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PAC 1480 WB

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1) COMPRESSOR:

Figura 59.

1.1) Cuidados:

• DIÁRIO: verificação do nível do óleo;


• SEMANAL: verificação da diferença de pressão de lubrificação;
• SEMANAL: verificação de fugas de óleo através do selo mecânico do
compressor;
• SEMANAL: limpeza ou mudança dos filtros do sistema do fluído
frigorígeno;
• SEMANAL: verificação do funcionamento geral das válvulas de
manobra;
• SEMANAL: verificação de vazamentos;
• MENSAL: lubrificação dos motores elétricos;
• ANUAL: verificação do desgaste dos mancais e rolamentos dos
motores;

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• ANUAL: verificação dos contatos elétricos das chaves e substituição


dos defeituosos;
• ANUAL: renovação do óleo do compressor, desde que sejam
observados os diagramas de aplicação, número de horas de
funcionamento da máquina e analises periódicas do óleo utilizado.

2) CONDENSADOR TIPO PLACA:

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Gustaf de Laval (1845-1913)

“O Homem da Separadora Centrífuga”

Trocador de calor a Placas

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Os condensadores a placas por serem fabricados com placas com alto relevo,
têm a circulação do fluído frigorígeno em um dos lados do relevo, e a água de
condensação pelo outro lado, sendo que esta é obtida em alguns casos pela
torre de resfriamento de água. Como a área de contato é muito grande, este
detalhe demonstra que estes componentes têm dimensões bem inferiores a
outros tipos de condensadores.

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PAC 1480 WB

Abertura do trocador

Checar barras transportadoras e roletes,


limpar e lubrificar as partes necessárias.
Limpar os parafusos c/ escova de aço
Engraxar as porcas/parafusos
Fazer uma marca diagonal no pacote de placas
Medir e anotar a medida “A “A”
Remover os parafusos auxiliares (sem caixas de rolamento)
Remover os parafusos de aperto (c/ caixas de rolamento) diagonalmente
diagonalmente e
em rotação conforme o manual
Afastar a placa de pressão e separar as placas cuidadosamente sem
sem
danifica-
danifica-las

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PAC 1480 WB

Fechamento do trocador

Montar as placas conforme esquema de montagem (ESPC)


Limpar cuidadosamente as superfícies de vedação com um pano seco
seco (gaxetas
(gaxetas e anéis)
Colocar e apertar os parafusos de aperto:
diagonalmente e em rotação conforme o manual
apertar gradualmente até a medida “A “A”
Colocar e apertar os parafusos auxiliares

Partida do equipamento.

Checar medida “A “A”


Fazer o Flush da circuito antes de conectar o trocador
Utilizar filtros ou telas para proteção do trocador
Use dispositivos para prevenir golpes e choques de pressão
Utilizar válvulas de atuação “LENTA”
“LENTA”..
Iniciar c/ as válvulas de entrada fechadas e as de saída abertas
abertas
Iniciar a operação pelo lado de menor pressão

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PAC 1480 WB

Padrão em forma de colméia


Checagem da montagem do trocador
Quando um pacote de placas está montado satisfatoriamente as
bordas laterais formam um padrão em forma de colmeia
Apesar de garantir que o trocador apresenta canais intercalados, não
garante que a montagem esteja 100% correta

Limpeza no Campo

Com abertura do trocador Sem abertura do trocador


jato d'água a alta pressão CIP em um lado de cada vez
escova e água quente Utilizar flush de vapor
banhos de limpeza
água quente
Ácidos nítrico, sulfúrico,
fosfórico, etc..
Produtos específicos
(livres de Cloro)

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2.1) Cuidados:

• SEMANAL: limpeza ou mudança dos filtros do sistema de fluído


frigorígeno;
• SEMANAL: verificação do funcionamento geral das válvulas de
manobra;
• SEMANAL: purga de óleo;
• SEMANAL: verificação de vazamentos;
• MENSAL: verificação do sistema de condensação (circulação de água
ou ar);
• ANUAL: retirada de água do condensador (se for o caso) e inspeção do
mesmo (quanto à corrosão, desgaste, limpeza dos filtros, etc.).

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3) DISPOSITIVO DE EXPANSÃO:

Figura 60: Válvula bóia.

Cuidados

• SEMANAL: verificação do funcionamento geral das válvulas de


manobra, expansão, termostatos e pressostatos;
• SEMANAL: verificação de vazamentos.

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4) EVAPORADOR:

PAC 1480 WB

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PAC 1480 WB
Componentes da Placa

Gancho

Entrada / Saída Passagem

Zona de Câmara de
Distribuição Vazamento

Gaxeta

Área de troca
térmica

Conformadas a frio em prensas hidráulicas


de ação simples (superiores a 40.000 toneladas)
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Cuidados

• SEMANAL: limpeza ou mudança dos filtros do sistema do fluído


frigorígeno;
• SEMANAL: verificação do funcionamento geral das válvulas de
manobra;
• SEMANAL: purga de óleo;
• SEMANAL: verificação de vazamentos.

5) SEPARADOR DE LÍQUIDO / ACUMULADOR DE SUCÇÃO:

Figura 61.
A função principal do acumulador de sucção é de servir como segurança para
o sistema de refrigeração, sendo utilizado como mais uma área de vapor onde
porventura se pode acumular líquido antes deste ser succionado pelo
compressor.

O acumulador de sucção é um vaso de pressão que normalmente é constituído


de alguns dispositivos que visam informar ao operador sobre a condição do
equipamento, como por exemplo, o visor de névoa.

Cuidados:

• SEMANAL: limpeza ou mudança dos filtros do sistema de fluído


frigorígeno;
• SEMANAL: verificação do funcionamento geral das válvulas de
manobra;
• SEMANAL: purga de óleo;
• SEMANAL: verificação de vazamentos;
• MENSAL: eliminar presença de incondensáveis.

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6) Expansão

Figura 62.

Figura 63.

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7) Separador de óleo

Shut off -
non return Rotor shaft
(compre
turn
Return
from
section
compres
suction

Oil/
Inspecti
cov

Coalesce Shut off


Regulation-
return Strain Oil line to kc

Figura 64.

8) Bomba de óleo

Figura 65.

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1. Apenas 10% dos compressores RWF têm bomba de óleo.

2. Para completar o nível de óleo deverá ser adquirida uma bomba elétrica (opcional).

9) Válvula de segurança

Figura 66.

Figura 67.

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10) Retorno de óleo EVRB

11) Bóia

69) Controlador Quantum

Figura 68.

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NEY 003/06TC-rev0

Placa Digital

Placa Analógica

Figura 69.

70) Detector de Vazamento

Figura 70.

141
NEY 003/06TC-rev0

!"

Quantum X Unisab II – Placa Mãe

Quantum 1 - 50Mhz Quantum 3 - 233 Mhz


4 Memorias de 0,5 Mbs Quantum 2 – 50Mhz
2 Memorias de 2,0 Mbs Total: 16 Mbs de RAM
Total: 2 Mbs de RAM Versões: 4.00 / 4.04 / 4.10 /
Total: 4 Mbs de RAM
Versões: 3.43 / 3.45 4.12 / 4.51 / 4.52

Unisab II Modelo antigo


Quantum 4 - 300 Mhz
Placa unica
Total: 32 Mbs de RAM
Versões: 4.00 / 4.04 / 4.10 / 4.12 / 4.51 / 4.52
Modelo novo

Quantum – Flash card


Quantum 3 e 4

Upload / Download de set-points

2 Tipos de Flash card


1º Programa
2º Set-point

Instalando um programa:
1º Desligue o Quantum
2º Colocar o flash card na placa mãe
3º Apertar o 5
4º Apertar o 6
5º Desligar o Quantum

142
NEY 003/06TC-rev0

Quantum X Unisab II – Teclado

• Teclado alfanumerico para edição


de dados
• Possibilidade para utilizar o teclado
do computador

• Apenas texto

Quantum X Unisab II – Fonte


Para ajustar a tensão de alimentação é necessário uma chave
de fenda e um multiteste digital

100 – 125 VAC = 47 a 63Hz


185 – 254 VAC = 47 a 63Hz Estabilizador de tensão

• Quantum 1 =
• Quantum 2 =
• Quantum 3 = 5,00 a 5,08 VCC
• Quantum 4 = 5,08 a 5,15 VCC

20 – 26 VAC
98 – 126 VAC
195 – 253 VAC

143
NEY 003/06TC-rev0

Quantum X Unisab II – Sensores

1 a 5 Vcc ICTD

PT 100

0,5 a 4,5 Vcc

144
NEY 003/06TC-rev0

Q-Talk,
PLC, or
Cond/Vessel Comp #1 Comp #2 Comp #3 SCADA

Frick Frick Frick Frick


485 Comm
485 Comm Network
Network

Evaporators

485 Comm
Frick
Network

ACUair

485 Comm
AC Uair Network

Figura 71.

145
NEY 003/06TC-rev0

Figura 72.

Figura 73.

146
NEY 003/06TC-rev0

Figura 74.

Figura 75.

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