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RG 140.B / RG 170.B / RG 200.

Freios

FREIOS
RG’s
RG’s 140.B/170.B/200.B
140.B/170.B/200.B

11 Freios e Tandem
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EIXO GRAZIANO - SISTEMA DE FREIOS

POSIÇÃO NEUTRA
ACUMULADORES EM CARGA

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EIXO GRAZIANO - SISTEMA DE FREIOS

(FREIOS APLICADOS)

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SISTEMA DE FREIOS - EIXO CLARK HURTH

(FREIOS APLICADOS)

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BOMBA DE FREIO E DIREÇÃO

BOMBA DO EIXO

No eixo graziano a bomba apenas


circula o óleo para o trocador de calor, já
que o bloqueio ocorre automaticamente.
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LOCALIZAÇÃO DA VÁLVULA DE FREIO


A válvula do freio esta localizada no lado
direito da máquina, logo abaixo da assoalho.

ACESSO À
VÁLVULA DE
FREIO
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FREIO EMERGÊNCIA

Dois acumuladores de nitrogênio,


um para cada circuito

Frenagem segura
mesmo em caso
de emergência

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SISTEMA HIDRÁULICO DA VÁLVULA DE FREIO


O sistema de freio da motoniveladora é composta por uma bomba de
engrenagens, localizada na lateral do motor. Da bomba de freio e direção o óleo
flui para válvula prioritária da direção.
Há dois acumuladores no sistema de freios para armazenar óleo presurizado
e manter a capacidade de frenagem por um curto espaço de tempo com o motor
desligado.
Quando aplicados os freios usam o óleo dos acumuladores.
A válvula de carga mantém prioritariamente os acumuladores carregados
dentro de uma faixa quando o motor está em funcionamento. Os acumuladores
armazenam um volume de fluido sob pressão para alimentar as funções de freio
sem que a bomba tenha que operar sob pressão o tempo todo.
Os 2 circuitos de freio são mantidos mutuamente protegidos pela válvula de
retenção de modo que em caso de falha em um dos circuitos o outro opere
perfeitamente.
A válvula de carga do acumulador mantém a pressão dos acumuladores
numa determinada faixa entre o máximo e o mínimo.
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VÁLVULA DE FREIO A válvula pedal de


SENSOR DE
BAIXA freio é composta dos
SENSOR DE
PRESSÃO LUZ DE seguintes elementos
FREIO modulares:

. Válvula de carga
dos acumuladores
( com parafuso de
ajuste)
. Segundo módulo do
freio
. Primeiro módulo de
PONTO DE AJUSTE DE ALTA E freio
BAIXA PRESSÃO ( PRESSÃO
DOS ACUMULADORES )
. Grupo suporte do
pedal

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VÁLVULA DE FREIO
Primeiro
Grupo suporte
módulo do
do pedal
freio

Segundo
módulo do
freio
Válvula de
carga dos
acumuladores
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AJUSTE DE PRESSÃO DOS


ACUMULADORES

PRESSÃO MÍNIMA
PONTO DE AJUSTE
( 81 + 0/-6bar )

PRESSÃO MÁXIMA
PONTO DE AJUSTE
(120 0/+6 bar )

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PARAFUSO DE AJUSTE DA PRESSÃO


(PRESSÃO DENTRO DO PACOTE DE FREIO / 65 -3 /+3 bar )

Parafuso de ajuste da
pressão

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QUALQUER IMPUREZA VAI TRAVAR O


FREIO

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Valv. De carga
do acumulador

Valv.
Reguladora
de fluxo

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Vamos partir de uma situação inicial onde com a máquina desligada, temos uma
pressão nos acumuladores de 800 PSI.
Vale a pena dizer que na prática fizemos medições com o manômetro digital e
verificamos que a pressão inicial de recarga dos acumuladores foi de aproximadamente
1300 PSI com término em 1600 PSI. (Valores medidos no quadro centralizado de
tomadas de pressão.)
Com a máquina desligada e com a chave em marcha, podemos ver que pisando no
freio ocorrerá a descarga do acumulador. Abaixando a pressão a níveis inferiores a
1000 PSI se acenderá a luz espia no quadro de instrumentos indicando baixa pressão
dos acumuladores.
Ao arrancarmos a máquina vemos que o carretel V1 estará posicionado para cima
devido à mola que está calibrada “para 1300” PSI + valor da pressão de pilotagem
inferior de V1 de aproximadamente 300 PSI, contra uma pressão dos acumuladores que
pilotam a parte superior de V1 que no momento inicial se encontra em 800 PSI.

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Então temos o óleo enviado na linha P, proveniente da válvula prioritária de direção,


entrando na válvula V2. O óleo é direcionado para as 2 saídas simultaneamente, onde a saída
superior vai para os acumuladores recarregando-os e consequentemente fazendo apagar a luz
espia (acima de 1000 PSI) devido ao valor lido pelo sensor de pressão dos acumuladores que está
localizado na mesma linha, além de ser enviado para a linha superior de pilotagem da válvula
V1, e a saída inferior vai para a linha de pilotagem das duas válvulas V1 e V2 ajudando as
respectivas molas inferiores mantê-los para cima.
Como existe uma restrição na entrada de óleo da válvula V2 podemos observar que a pressão
anterior, em função do fluxo de carga para os acumuladores, que vai pilotar o carretel V2 em sua
parte superior será maior que a pressão posterior que vai pilotar o mesmo carretel na sua parte
inferior. Devido também à diferença de áreas dos pistões, vamos ver que o carretel se deslocará
para baixo (2o. Estágio), conforme o próximo desenho.
Na verdade o carretel V2 trabalha ciclando (entre o 1o. e o 2o. estágio) durante a carga dos
acumuladores e a restrição na linha de envio da bomba P (2o. estágio carretel V2) é para garantir
que parte do óleo que agora será direcionado para algum implemento hidráulico que possa estar
conectado à linha B, continue sendo enviado para a carga dos acumuladores (aproximadamente 5
a 10 litros/min.)

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Obs.: Podemos ver que simultaneamente à recarga dos acumuladores, o óleo estará
disponível nos carretéis do pedal de freio, onde se durante a recarga o operador pisar
no pedal de freio vamos ver que o óleo será dividido para os cilindros de freio
(pequena quantidade) e os acumuladores.
Se pisamos no pedal de freio nesta situação de recarga dos acumuladores vamos
sentir o pedal vibrando pois a recarga dos acumuladores é feita pela válvula V2 que
trabalha ciclando.
Se atuamos simultaneamente na direção enquanto pisamos no freio durante a
recarga dos acumuladores, praticamente não vamos sentir a direção mais pesada
pois a bomba tem capacidade suficiente para abastecer os 2 circuitos. O que
podemos sentir é um golpe suave na direção quando termina a recarga dos
acumuladores devido a uma maior quantidade de óleo da bomba que então é
totalmente direcionado para a direção causando um aumento na pressão do sistema.

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Neste 2o. estágio, a válvula V2 está ligeiramente deslocada para baixo (curso
de aproximadamente 5 mm), então vemos que o óleo da bomba será enviado
parcialmente para a linha B (através da restrição) e parcialmente para carga
dos acumuladores (5 a 10 litros/min.) , além de continuar pilotando os
carretéis V1 e V2 no lado inferior.
Observe que os acumuladores tiveram um acréscimo de pressão (neste
exemplo de 800 para 1200 PSI). Podemos ver então que a pressão na linha dos
acumuladores apagará a luz espia no quadro de instrumentos e tentará pilotar a
válvula V1 para baixo conforme podemos ver no desenho anterior. A válvula
V1 não será pilotada pois a pressão superior (1200 PSI) ainda não é suficiente
para vencer a força da mola inferior que está calibrada para 1300 PSI (pressão
mínima que começa a recarga dos acumuladores) + a pressão de pilotagem
inferior que é cerca de 300 PSI, totalizando 1600 PSI.

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Com a válvula V2 no segundo estágio, tem-se a descarga do


óleo da linha P para a linha B que no nosso caso é uma linha de
retorno para o reservatório com pressão hidráulica quase zero.
Temos então uma redução na pressão de pilotagem no lado
superior do carretel V2, sendo que nessa hora a força da mola + a
pressão de pilotagem de V2 inferior, farão o carretel V2 subir
novamente para o 1o. Estágio, continuando com o ciclo de carga
dos acumuladores.

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Quando os acumuladores alcançam a pressão de 1600 PSI, ocorrerá o


deslocamento do carretel V1 para baixo pois este valor é aproximadamente o
valor de calibração da mola V1 (1300 PSI) + pressão de pilotagem inferior de
V1 (300 PSI).
Observe que as linhas de pilotagem inferiores de V1 e V2 se esvaziarão
pelo drenos internos à válvula V1 e V2.
Com o carretel na 3a. Posição (deslocamento de V2 de aproximadamente 10
mm), vemos que o óleo é enviado em sua totalidade pela linha B para o
reservatório, pois o carretel V2, nessa posição, corta o envio de óleo para os
acumuladores. A pressão no lado superior de V2 que se pode medir na linha da
bomba será a pressão de calibração da mola inferior de V2.
O carretel V2 ficará parado nessa posição até que a pressão nos
acumuladores caia abaixo de 1300 PSI, deslocando a válvula V1, criando
novamente pressão nos lados de pilotagem inferiores de V1 e V2, fazendo V2
subir novamente para o 1o. estágio, reiniciando o ciclo de carga dos
acumuladores.
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À proporção que se vai utilizando os pedais de freio, se


descarregarão os acumuladores baixando sua pressão, até que
seja inferior a 1300 PSI na parte superior de V1, onde a mola
de V1 deslocará para cima o carretel V1 e começará novamente
todo o processo de recarga dos acumuladores.
Observações:
- O sistema de freio trabalha quase todo o tempo com a pressão
dos acumuladores, onde se pode ter a bomba mais tempo livre
para a direção.
- Todas as vezes que se libera o pedal de freio, existe a
descarga da linha para o reservatório para que não se tenha
pressão residual travando as rodas. (Eixo Graziano - discos
úmidos “ in board” - um pacote de freio para cada lado.)
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- O ajuste do pedal de freio é feito por um parafuso que serve de


fim de curso do deslocamento do pedal, onde se existe um curso
maior do pedal, maior será a abertura e envio de óleo, onde se
terá uma maior pressão nas linhas de freio e vice-versa.
Conforme explicam os manuais, podemos ver que a pressão
de frenagem varia conforme a pressão aplicada ao pedal de freio.
Na verdade a pressão efetiva de frenagem está associada ao
curso do pedal conforme explicado anteriormente. Porém para
que se consiga “apertar” mais o pedal de freio é necessário
imprimir mais força ao mesmo pois as molas de retorno do pedal
estão mais comprimidas, aumentando sua força de reação.

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Podemos observar que no caso dos cilindros com pressões


diferentes, sempre o lado que tiver menor pressão comandará
a pilotagem da válvula V1 para recarregar os acumuladores
quando necessário e também estarão em contato com o sensor
de baixa pressão dos acumuladores.

Esta válvula em evidência serve também para não deixar que


se descarreguem os 2 acumuladores em caso de perda de óleo
em um dos cilindros. É dizer então que a máquina terá freio
através de um dos 2 acumuladores enquanto este tenha carga.

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PRESSÃO DOS
ACUMULADORES

PRESSÃO DOS PACOTES DE FREIO


(UM PONTO POR LINHA DE FREIO)

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PRESSÃO DE RECARGA
DOS ACUMULADORES

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PRESSÃO MÁXIMA DOS


ACUMULADORES

Pressão máxima dos


acumuladores

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TOMADA DE PRESSÃO
COM DOIS PONTOS
PARA COMPROVAR A
PRESSÃO DE SERVIÇO
DOS FREIOS

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FREIO ESTACIONAMENTO
Acionamento por alavanca

O acionamento da transmissão
somente é possível com o freio
de estacionamento desaplicado

Maior segurança de operação

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DISCO DE FREIO DE
ESTACIONAMENTO E
SENSOR DO VELOCÍMETRO
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Freio de
FREIO DE
ESTACIONAMENTO
estacionamento
APLICADO
CÓDIGO DE ERRO
aplicado
(44)

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Eixo
Clark Hurth

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SISTEMA DE
FREIO

140.B/170.B

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VÁLVULA DE FREIO
Funcionamento do sistema de freios
O óleo está disponível para a Válvula de Carga dos
Acumuladores e para a Válvula Reguladora de Fluxo. O
carretel de carga dos acumuladores controla as pressões de
abertura e fechamento com um único ajuste.
Para aplicar os freios, o sistema utiliza o óleo pressurizado
dos acumuladores até que a pressão armazenada alcance um
valor de abertura. A pressão de abertura não é ajustável, e é
controlada pelo ajuste da pressão de fechamento. Apenas uma
Válvula de Retenção de Isolação pode se assentar de cada vez.
Isso garante que o lado de menor pressão seja aberto para a
válvula de carga. Se uma falha ocorrer no circuito de freio, a
válvula de retenção do circuito em funcionamento se fecha para
continuar proporcionando pressão pelo menos em um circuito.

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Válvula de Válvula
Carga do Reguladora
Acumulador de Fluxo

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SISTEMA DE FREIO
Há dois acumuladores no sistema de freios para armazenar o óleo pressurizado e manter
a capacidade de frenagem por um curto espaço de tempo após o motor ser desligado.
Quando aplicados os freios dianteiro e trazeiro usam óleo dos acumuladores.
A válvula de freio mantém os acumuladores carregados quando o motor está em
funcionamento.
Da Válvula Prioritária o óleo flui para a passagem P na válvula de freio, instalada na
parte inferior da cabine e chega á Válvula Reguladora de Fluxo. Essa válvula trabalha
ciclando.
Inicialmente está válvula esta sob a ação de mola, bem como a Válvula de Carga do
Acumulador, deixando livre a passagem para carregar os dois acumuladores e o Sensor de
Pressão dos freios, através de uma abertura tipo U ao contrário, e de uma restrição que vai
suprir de óleo as extremidades com molas das duas válvulas. Os lados sem mola das duas
válvulas também são supridos de óleo.
Assim os acumuladores são supridos e as seções T1 e T2 da válvula também o são,
através da Válvula Bidirecional.
Quando os acumuladores estão carregados, a pressão sobe na parte superior da Válvula
de Carga do Acumulador podendo romper o equilíbrio e vencer a mola + a pressão de óleo,
jogando essa seção para baixo, descalsando as duas válvulas, deixando de ir óleo para carga
dos acumuladores, saíndo então para a linha B.
Qual a localisação
11 Freiosdo acumulador do freio de estacionamento ?
e Tandem
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TANDEM
RG’s
RG’s 140.B/170.B/200.B
140.B/170.B/200.B

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Clark Hurth
engrenagem e
corrente

Coroa
dentada

CLARK HURTH
ENGRENAGEM E
CORRENTE

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TANDEM

CALÇOS PARA
AJUSTE DO TORQUE
DE OSCILAÇÃO DO
TANDEM

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Medir osMEDIR
calços
OS CALÇOS
3,25 A 3,70 mm

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OSCILAÇÃO CAIXA
TANDEM

ADAPTADOR

TORQUE DE
OSCILAÇÃO
(96 Kgf.m)

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ENGRENAGENS E
ARO FENÓLICO

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RG 200

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11 Freios e Tandem

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