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Seção
1001
ESPECIFICAÇÕES PADRÃO DE TORQUES DE APERTO
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
1001-2 FIATALLIS
ÍNDICE
8.8 M10 54 - 64 73 - 87
M12 93 - 112 125 - 152
Tamanho lbf.pé N.m M14 149 - 179 200 - 245
M4 2-3 3-4 M16 230 - 280 310 - 380
M5 5-6 6.5 - 8 M20 450 - 540 610 - 730
M6 8-9 10.5 - 12 M24 780 - 940 1050 - 1275
M8 19 - 23 26 - 31 M30 1470 - 1770 2000 - 2400
M10 38 - 45 52 - 61 M36 2580 - 3090 3500 - 4200
M12 66 - 79 90 - 107
M14 106 - 127 144 - 172
Parafusos, Porcas e Prisioneiros de
M16 160 - 200 217 - 271 Classificação 12.9
M20 320 - 380 434 - 515
12.9
M24 500 - 600 675 - 815
M30 920 - 1100 1250 - 1500 Geralmente, os valores especificados para o torque
de aperto dos elementos de fixação de classifica-
M36 1600 - 1950 2175 - 2600 ção 10.9, podem ser aplicados satisfatoriamente
para os de classificação 12.9.
FIATALLIS 1001-5
Øe do Tubo* Øe do Tubo*
Tamanho Tamanho
Øi da lbf.pé N.m Øi da lbf.pé N.m
da Rosca da Rosca
Mangueira* Mangueira*
Parafusos de Fixação
de Flange Bi-partida
5/16 - 18 15 - 20 20 - 27
3/8 - 16 20 - 25 27 - 34
7/16 - 14 35 - 45 47 - 61
1/2 - 13 55 - 65 74 - 88
5/8 - 11 140 - 150 190 - 203
1001-6 FIATALLIS
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DE APERTO
Conexões de Vedação da Face dos Anéis-O
Tamanho Øe do tubo
Tamanho Tamanho
SAE Nominal pol lbf.pé N.m lbf.pé N.m
da Rosca da Rosca
Montado (mm)
-16 1.0 1-7/16-12 92 - 105 125 - 140 1-5/16-12 115 - 125 156 - 169
(25.4)
-20 1-1/4 1-11/16-12 125 - 140 170 - 190 1-5/8-12 150 - 160 203 - 217
(31.8)
-24 1-1/2 2-12 150 - 180 200 - 254 1-7/8-12 190 - 200 258 - 271
(38.1)
1002
Seção
1002
FLUÍDOS E LUBRIFICANTES
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
1002-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
FLUIDOS E LUBRIFICANTES .......................................................................................................................... 3
MOTONIVELADORA FG140 ........................................................................................................................ 3
MOTONIVELADORA FG170 ........................................................................................................................ 4
MOTONIVELADORA FG200 ........................................................................................................................ 5
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR .................................................................................................... 7
SELEÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR .............................................................................................................. 7
RECOMENDAÇÕES DE VISCOSIDADE DO ÓLEO/FAIXA DE TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO ........ 7
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL .......................................................................................................................... 8
DIESEL ......................................................................................................................................................... 8
ESPECIFICAÇÕES PARA COMBUSTÍVEL DIESEL Nº 2 .......................................................................... 8
ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL ................................................................................................... 8
TABELAS DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO ......................................................................................... 9
MOTONIVELADORA FG140 ........................................................................................................................ 9
MOTONIVELADORA FG170 ...................................................................................................................... 11
MOTONIVELADORA FG200 ...................................................................................................................... 13
FIATALLIS 1002-3
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Motoniveladora FG140
CAPACIDADE
COMPONENTES ESPECIFICAÇÕES
Litros US Gal.
Reservatório de Combustível
Capacidade total 341,0 90,0 DIESEL
Óleo do Motor
Com troca do filtro de óleo 16,5 4,3 ÓLEO PARA MOTOR
Sem troca do filtro de óleo 14,2 3,7 SAE 15W-40 API CH4
Sistema de Arrfecimento do Motor 50% Água
Capacidade total 40,0 10,5 +
50% Etileno Glicol
Sistema Hidráulico
Capacidade total 180,0 47,5 ÓLEO HIDRÁULICO 68 AP
Reservatório com filtro 94,6 25,0
Transmissão
Reabastecimento com filtro 25,0 6,4 MULTI FA
Reabastecimento sem filtro 19,0 5,0
Eixo Traseiro Graziano – STD
Compartimento central (diferencial) 29,0 7,7 MULTI FA
Extremidade/Freio (cada) 5,0 1,3
Eixo Traseiro Clark – OPCIONAL
Compartimento central (diferencial) 12,0 3,2 MULTI FA
Cubos planetários (cada) 6,0 1,6
Tandem (para Eixo Graziano)
Reabastecimento (cada) 29,0 7,7 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Tandem (para Eixo Clark)
Reabastecimento (cada) 22,5 5,9 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Redutor do Gira Círculo
Reabastecimento 2,8 0,75 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Graxeiras do Ripper Traseiro,
Escarificador e Lâmina UCN UCN GRAXA MP2
1002-4 FIATALLIS
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Motoniveladora FG170
CAPACIDADE
COMPONENTES ESPECIFICAÇÕES
Litros US Gal.
Reservatório de Combustível
Capacidade total 341,0 90,0 DIESEL
Óleo do Motor
Com troca do filtro de óleo 21,1 5,5 ÓLEO PARA MOTOR
Sem troca do filtro de óleo 18,9 4,8 SAE 15W-40 API CH4
Sistema de Arrfecimento do Motor 50% Água
Capacidade total 40,0 10,5 +
50% Etileno Glicol
Sistema Hidráulico
Capacidade total 180,0 47,5 ÓLEO HIDRÁULICO 68 AP
Reservatório com filtro 94,6 25,0
Transmissão
Reabastecimento com filtro 25,0 6,4 MULTI FA
Reabastecimento sem filtro 19,0 5,0
Eixo Traseiro Graziano – STD
Compartimento central (diferencial) 29,0 7,7 MULTI FA
Extremidade/Freio (cada) 5,0 1,3
Eixo Traseiro Clark – OPCIONAL
Compartimento central (diferencial) 12,0 3,2 MULTI FA
Cubos planetários (cada) 6,0 1,6
Tandem (para Eixo Graziano)
Reabastecimento (cada) 29,0 7,7 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Tandem (para Eixo Clark)
Reabastecimento (cada) 22,5 5,9 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Redutor do Gira Círculo
Reabastecimento 2,8 0,75 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Graxeiras do Ripper Traseiro,
Escarificador e Lâmina UCN UCN GRAXA MP2
FIATALLIS 1002-5
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Motoniveladora FG200
CAPACIDADE
COMPONENTES ESPECIFICAÇÕES
Litros US Gal.
Reservatório de Combustível
Capacidade total 341,0 90,0 DIESEL
Óleo do Motor
Com troca do filtro de óleo 21,1 5,5 ÓLEO PARA MOTOR
Sem troca do filtro de óleo 18,9 4,8 SAE 15W-40 API CH4
Sistema de Arrfecimento do Motor 50% Água
Capacidade total 40,0 10,5 +
50% Etileno Glicol
Sistema Hidráulico
Capacidade total 180,0 47,5 ÓLEO HIDRÁULICO 68 AP
Reservatório com filtro 94,6 25,0
Transmissão
Reabastecimento com filtro 25,0 6,4 MULTI FA
Reabastecimento sem filtro 19,0 5,0
Eixo Traseiro Graziano – STD
Compartimento central (diferencial) 29,0 7,7 MULTI FA
Extremidade/Freio (cada) 5,0 1,3
Eixo Traseiro Clark – OPCIONAL
Compartimento central (diferencial) 12,0 3,2 MULTI FA
Cubos planetários (cada) 6,0 1,6
Tandem (para Eixo Graziano)
Reabastecimento (cada) 29,0 7,7 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Tandem (para Eixo Clark)
Reabastecimento (cada) 22,5 5,9 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Redutor do Gira Círculo
Reabastecimento 2,8 0,75 ÓLEO PARA ENGRENAGENS
Graxeiras do Ripper Traseiro,
Escarificador e Lâmina UCN UCN GRAXA MP2
1002-6 FIATALLIS
ESPECIFICAÇÃO TEMPERATURA
TIPO USO AMBRA VISCOSIDADE
INTERNACIONAL DE TRABALHO
API CF
EO MOTOR DIESEL ULTRA SAE15W40 –10°C a 50°C
FIAT 9.55535
API GL4+
ALLISON C4
TO EIXOS MULTI FA M.F.M. - 1135 SAE20W30 –10°C a 40°C
J.I. CASE MS-1205
FIAT 9.55550
ÓLEO HIDRÁULICO
ANTI DESGASTE
SISTEMA ÓLEO ANTI OXIDANTE
HO HIDRÁULICO HIDRÁULICO ANTI CORROSÃO ISO VG 68 0°C a 50°C
E FREIOS 68 AP ANTI ESPUMA E
DETERGENTE
FIAT 55571
GRAXA DE LÍTIO
ROLAMENTOS COM BISSULFETO
PGL DAS RODAS AMBRA BM2 DE MOLIBDÊNIO NLGI-2 –40°C a 130°C
DIANTEIRAS FIAT 9.55580
ANP 1580
GRAXA DE LÍTIO
PGL GRAXEIRAS GRAXA MP2 FIAT 9.55580 NLGI-2 –40°C a 130°C
ANP 1580
API GL4+
ALLISON C4
TO TRANSMISSÃO MULTI FA M.F.M. - 1135 SAE20W30 –10°C a 40°C
J.I. CASE MS-1205
FIAT 9.55550
O óleo para motor SAE 15W-40 API CH4 é reco- Consulte a tabela abaixo para informações sobre
mendado para o uso em seu motor. O óleo para as viscosidades recomendadas em função da tem-
motor irá lubrificar seu motor corretamente sob to- peratura ambiente.
das as condições de operação.
NOTA: Não coloque aditivos para aumento de
Se os óleos para motor Multiviscoso ou de grau
desempenho no carter do motor. Os intervalos
simples não estiverem disponíveis, ultilizem somen-
de troca de óleo dados neste manual estão de
te óleos para motor que atendam as especificações
acordo com os testes realizados com os lubrifi-
de serviço API categoria CH-4 ou CG-4.
cantes.
NOTA: O uso de um aquecedor para o óleo ou para o líquido de arrefecimento do motor é necessário nas
áreas hachuradas.
1002-8 FIATALLIS
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Motoniveladora FG140
INTERVALO (horas)
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V
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A P
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N R R A
HORAS I
O I
U R
PONTOS PARA SERVIÇO T F S -
C F
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C A R
S R C E
A R N
A
R A
R
R
Filtro de Ar (Nota 1)
Conforme necessário Filtro Hidráulico (Nota 2)
Correia do Alternador e Ar Condicionado
Nível do Óleo do Motor (incluindo filtro) 1 10
INTERVALO (horas)
L
P L I
V
U M
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A P
N R J A
R R
HORAS I U R
PONTOS PARA SERVIÇO T F
O I
S -
C F
O I T D
A I R
S C A
R C E
A R N
A
R A
R
R
NOTA: Veja a tabela “FLUIDOS E LUBRIFICANTES” nas páginas anteriores, para especificação detalha-
da e capacidades.
NOTA 1: Faça a manutenção do elemento do filtro de ar se o indicador de restrição estiver na região
vermelha.
NOTA 2: Faça a manutenção do elemento do filtro hidráulico se a luz indicadora acender.
NOTA 3: Verifique o nível do líquido de arrefecimento no radiador se a luz de advertência acender.
NOTA 4: Substitua o óleo do eixo traseiro após as primeiras 100 horas de operação.
NOTA 5: Substitua o óleo da transmissão e o filtro após as primeiras 100 horas de operação.
NOTA 6: Contate seu revendedor Fiatallise veja o manual de serviço.
NOTA 7: Substitua a cada 2000 horas ou a cada ano, o que ocorrer primeiro.
: Conforme necessário.
FIATALLIS 1002-11
Motoniveladora FG170
INTERVALO (horas)
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N R R A
HORAS I
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PONTOS PARA SERVIÇO T F S -
C F
O I
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C A R
S R C E
A R N
A
R A
R
R
Filtro de Ar (Nota 1)
Conforme necessário Filtro Hidráulico (Nota 2)
Correia do Alternador e Ar Condicionado
Nível do Óleo do Motor (incluindo filtro) 1 10
INTERVALO (horas)
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P L I
V
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N R J A
R R
HORAS I U R
PONTOS PARA SERVIÇO T F
O I
S -
C F
O I T D
A I R
S C A
R C E
A R N
A
R A
R
R
NOTA: Veja a tabela “FLUIDOS E LUBRIFICANTES” nas páginas anteriores, para especificação detalha-
da e capacidades.
NOTA 1: Faça a manutenção do elemento do filtro de ar se o indicador de restrição estiver na região
vermelha.
NOTA 2: Faça a manutenção do elemento do filtro hidráulico se a luz indicadora acender.
NOTA 3: Verifique o nível do líquido de arrefecimento no radiador se a luz de advertência acender.
NOTA 4: Substitua o óleo do eixo traseiro após as primeiras 100 horas de operação.
NOTA 5: Substitua o óleo da transmissão e o filtro após as primeiras 100 horas de operação.
NOTA 6: Contate seu revendedor Fiatallis e veja o manual de serviço.
NOTA 7: Substitua a cada 2000 horas ou a cada ano, o que ocorrer primeiro.
: Conforme necessário.
FIATALLIS 1002-13
Motoniveladora FG200
INTERVALO (horas)
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P L I
V
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O E
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A P
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N R R A
HORAS I
O I
U R
PONTOS PARA SERVIÇO T F S -
C F
O I
A I
T D
C A R
S R C E
A R N
A
R A
R
R
Filtro de Ar (Nota 1)
Conforme necessário Filtro Hidráulico (Nota 2)
Correia do Alternador e Ar Condicionado
Nível do Óleo do Motor (incluindo filtro) 1 10
INTERVALO (horas)
L
P L I
V
U M
O E
T B
A P
N R J A
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HORAS I U R
PONTOS PARA SERVIÇO T F
O I
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C F
O I T D
A I R
S C A
R C E
A R N
A
R A
R
R
NOTA: Veja a tabela “FLUIDOS E LUBRIFICANTES” nas páginas anteriores, para especificação detalhada
e capacidades.
NOTA 1: Faça a manutenção do elemento do filtro de ar se o indicador de restrição estiver na região
vermelha.
NOTA 2: Faça a manutenção do elemento do filtro hidráulico se a luz indicadora acender.
NOTA 3: Verifique o nível do líquido de arrefecimento no radiador se a luz de advertência acender.
NOTA 4: Substitua o óleo do eixo traseiro após as primeiras 100 horas de operação.
NOTA 5: Substitua o óleo da transmissão e o filtro após as primeiras 100 horas de operação.
NOTA 6: Contate seu revendedor Fiatallis e veja o manual de serviço.
NOTA 7: Substitua a cada 2000 horas ou a cada ano, o que ocorrer primeiro.
: Conforme necessário.
1003
Seção
1003
TABELA DE CONVERSÃO MÉTRICA
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
1003-2 FIATALLIS
ÍNDICE
FATORES DE CONVERSÃO
Sistema Métrico para Americano.
Massa kg 2.204622 lb
Potência kW 1.34102 HP
Temperatura °C 1.8 x °C + 32 °F
Massa lb 2.204622 kg
onça 28.35 g
Potência HP 0.745700 kW
Temperatura °F 1.8 x °F - 32 °C
MOTONIVELADORAS
FG140.B
2000-2 FIATALLIS
Pressão diferencial para abrir a válvula de desvio do filtro de óleo ....................... 25 psi
3823407 Mandrilhador
4. Desconectar todos os cabos elétricos. 19. Remover tubulações das bombas hidráulicas.
5. Remover o capô central, a tampa superior e os 20. Com o motor sustentado por um guincho com
recomendado.
- Reparação no cabeçote e seus componentes asso-
- Após o término da instalação, completar todos os
ciados.
níveis de líquidos antes de dar a partida no motor.
- Bomba injetora e componentes associados.
- Acionar o motor, deixá-lo funcionando até atingir a
- Bomba de água, válvula termostática e componen-
temperatura normal de trabalho e fazer a sangria de ar
tes associados.
do sistema de arrefecimento.
- Válvula de alívio da bomba de óleo.
- desligar o motor, verificar possíveis vazamentos,
- Remoção da bomba de óleo e da engrenagem de
corrigi-los e completar os níveis, se necessário.
acionamento.
- Turboalimentador.
distribuição.
sucção de óleo.
Chave 10 mm
P32F2
P32F3
Drenagem de óleo
Chave 17 mm
P33F1
Remoção do Suporte de Alçamento
Traseiro
Chave 18 mm
P33F2
P33F3
P33F4
FIATALLIS 2000-11
P34F1
Chave 15 mm
P34F2
Chave 15 mm
P34F3
Chave allen 5 mm
P34F4
2000-12 FIATALLIS
Chave 10 mm
P35F1
Alternador - Remoção
Chave 13 mm
P35F2
Chave 16 mm
P35F3
Chave 13 mm
P35F4
FIATALLIS 2000-13
Termostato
Termostato-- Remoção
Chave 10 mm
P36F1
Remover os o alojamento do termostato, a junta, o
termostato e o suporte de alçamento.
Turbocompressor
Turbocompressor-- Remoção P36F2
Chaves 16 mm e 19 mm
P36F4
P37F1
2000-14 FIATALLIS
Chave 10 mm
P37F3
Chave de fenda
P37F4
Chave 15 mm
P38F2
Chave 13 mm
P38F3
FIATALLIS 2000-15
P38F4
Chave de fenda
P38F1
P48F3
Chaves 17 mm e 19 mm
P48F4
2000-16 FIATALLIS
P41F1
Cobrir as aberturas dos injetores.
P41F2
Chave 10 mm
P41F4
Chaves 10 mm e 12 mm
P42F2
FIATALLIS 2000-17
Chave 17 mm
P42F3
Chaves 14 mm e 17 mm
P42F4
Chaves 14 mm e 17 mm
P43F1
Chave 10 mm
P43F3
2000-18 FIATALLIS
Chave 15 mm
P44F1
Bicos Injetores - Remoção
P44F2
P44F3
P44F4
FIATALLIS 2000-19
P45F1
Injetor - Desmontagem, Montagem e
Teste
Desmontagem do Injetor
P297F1
Remover a arruela de vedação de cobre e descartar.
P297F2
Chave 15 mm
P297F3
2000-20 FIATALLIS
P297F4
Precaução: Segurar a válvula de agulha
somente pela haste. O contato da pele com a
s películas de óleo irá corroer a s superfícies
finamente cobertas.
P298F1
Precaução: A válvula de agulha e a ponta
do injetor formam um conjunto único. Não
podem ser trocadas.
P298F2
Remover o suporte do injetor da morsa; remover en-
tão o pino de pressão, a mola de pressão e os cal-
ços.
P298F3
FIATALLIS 2000-21
Montagem do Injetor
P300F3
Precaução: Instalar os calços da mes-
ma espessura dos que foram removidos na
desmontagem. Utilizar a mola de pressão para
certificar-se de que os calços estejam insta-
lados com planicidade.
Instalar os calços.
P300F4
Fixar o suporte do injetor em uma morsa de garras
lisas e instalar o pino.
P301F1
Instalar a placa intermediária.
P301F2
2000-22 FIATALLIS
P301F3
Chave de 15 mm
P301F4
Teste do Injetor
P302F1
Verificar a pressão de abertura.
a. Abrir a válvula.
b. Operar a alavanca com um movimento por segundo.
c. Ler a pressão indicada quando a pulverização
começar.
P302F2
FIATALLIS 2000-23
P302F3
Teste de vazamento
a. Abrir a válvula.
b. Operar a alavanca para manter uma pressão de
20 bar (290 psi) abaixo da pressão de abertura.
c. Não deverão cair gotas da ponta dentro de
10 segundos.
P302F4
Teste de ruído
O teste de ruído indica a capacidade da válvula de agulha de se mover livremente e atomizar corretamente o
combustível. Deve-se ouvir a válvula se abrindo e ver um padrão de pulverizador bem atomizado.
Injetores usados não devem ter o ruído avaliado em baixas velocidades. Um injetor usado pode geralmente
ser utilizado se passar pelo teste de vazamento, fazer ruídos audíveis em velocidades da alavanca mais altas
e atomizar corretamente o combustível.
Balancins - Remoção
P45F2
2000-24 FIATALLIS
Chaves 13 mm e 18 mm
P45F3
Varetas - Remoção
Remover as varetas
P45F4
Cabeçote dos Cilindros - Remoção
Chave 18 mm
P46F1
Remover o cabeçote e a junta do bloco.
Peso do cabeçote:
6 cilindros - 52 kg [114 lb]
P46F2
FIATALLIS 2000-25
Desmontagem do Cabeçote
P204F3
Comprimir a mola da válvula e remover as travas da
haste da válvula.
P204F4
Soltar a mola da válvula e remover o retentor da mola.
P205F1
Remover as travas, retentores, molas e válvulas.
P205F2
2000-26 FIATALLIS
P205F3
Montagem do Cabeçote
P219F2
Lubrificar as hastes com óleo lubrificante SAE 90W
antes de instalar as válvulas.
P219F3
Compressor da mola das válvulas
P219F4
FIATALLIS 2000-27
P220F1
Martelo plástico
P220F2
P46F3
Chave 10 mm
P46F4
2000-28 FIATALLIS
Martelo, sacador.
P47F1
Chave 13 mm
P47F2
Volante - Remoção
Chave 18 mm
P47F3
Chave 15 mm
P47F4
FIATALLIS 2000-29
P50F4
Passos Preparatórios:
Remover todas as linhas de combustível.
Remover as hastes de comando.
Remover o solenóide de corte de combustível.
Remover o filtro de combustível.
Remover o suporte da bomba de combustível.
P51F1
Chaves 14 mm e 15 mm
P51F2
P51F3
2000-30 FIATALLIS
Chave 22 mm - Sacador da
engrenagem de acionamento
da bomba de combustível (PN 3824469)
P51F4
Chave 15 mm
P52F2
Chave 10 mm
P52F3
Chave 10 mm
P52F4
FIATALLIS 2000-31
Chave de filtro 90 - 95 mm
(3 1/2 pol. - 3 7/8 pol.)
P53F2
Chave 10 mm
P53F3
Conexão de Entrada de Água - Remo-
ção
Chave 13 mm
P53F4
Cárter de Óleo - Remoção
Chave 10 mm
P54F1
2000-32 FIATALLIS
Chave 10 mm
P54F2
Carcaça do Retentor Traseiro - Remo-
ção
Chave 8 mm
P54F3
P54F4
Árvore de Comando de Válvulas -
Remoção
P55F3
Chave 13 mm
P55F4
Verificar visualmente se os tuchos não estão em con-
tato com os cames da árvore de comando.
P56F1
2000-34 FIATALLIS
P56F2
Árvore de Comando de Válvulas e En-
grenagem - Inspeção
P167F2
Inspecionar os dentes das engrenagens para ver
se há perfurações; procurar fissuras na base dos
dentes.
P167F4
Tuchos de Válvulas - Remoção
P56F3
Tuchos de Válvulas - Inspe
Inspeçção
Limites visuais
P232F1
Marcas de perfuração no tucho são aceitáveis. Os
seguintes critérios definem o tamanho permitido das
perfurações;
1. Uma perfuração simples não deve ter mais
que 2 mm [0,079 pol.]
2. A interconexão das perfurações não é permitida.
3. As perfurações, quando postas juntas, não devem
exceder a área de um círculo de 6 mm [0,236 pol.]
de diâmetro ou um total de 4 por cento da área da
face do tucho.
4. Não são permitidas perfurações nas extremidades
da face de desgaste do tucho.
P232F2
2000-36 FIATALLIS
Diâmetro
mm pol.
P232F3
Bomba de Ó l e o L u b r i f i c a n t e - R e -
moção
Medição da Folga
P56F4
P57F1
FIATALLIS 2000-37
P57F2
Verificar a folga da engrenagem intermediária
da bomba de lubrificação. Marcar a engrenagem in-
termediária e a da árvore de manivelas, para análise
posterior, se a folga exceder os limites.
Limite da Folga daEngrenagem Intermediária
da Bomba de Lubrificação (A)
mm pol.
0,076 MIN 0,003
0,330 MAX 0,013
NOTA: Deve-se evitar o movimento da engrenagem
adjacente ao verificar a folga, ou a leitura será o total
das duas engrenagens.
P57F3
Chave 13 mm
P57F4
P58F1
2000-38 FIATALLIS
Chave 10 mm
P58F2
Martelo de plástico
P58F3
Balanceador - Remoção
Medição da Folga
Travamento do Balanceador
P59F3
P60F1
P60F2
2000-40 FIATALLIS
Balanceador - Remoção
Chave allen 8 mm
P60F3
Remover os parafusos de fixação nº 1 e nº 4 da capa
do mancal.
P60F4
P61F1
P61F2
FIATALLIS 2000-41
P61F3
Usar um raspador ou um instrumento com ponta para
soltar os depósitos de carbono. Não danificar o cilin-
dro com o raspador.
P61F4
Remover os depósitos de carbono remanescentes
com uma esponja Scotch-Brite® ou equivalente.
P62F1
Mandril
P62F3
Marcar cada pistão com o número do cilindro.
P62F4
Chave 12 mm
P63F1
Segurar o pistão com uma mão enquanto empurra-
se o conjunto pistão e biela para fora do cilindro. Deve-
se tomar cuidado para não danificar a biela ou o
mancal.
P38F1
FIATALLIS 2000-43
P63F3
As capas deverão ser numeradas. Se não estiverem,
marque-as com o número correspondente.
P63F4
Remover as capas dos mancais principais.
P64F1
Peso da Árvore de Manivelas:
6 cilindros - 55 kg
P64F2
2000-44 FIATALLIS
P64F3
Pino-punção 3/16 pol.
P64F4
Instalar as capas dos mancais principais nas suas
posições correspondentes. Se forem corretamente
instaladas, as extremidades chanfradas deverão es-
tar todas do mesmo lado.
P65F1
Chave 18 mm
P65F3
FIATALLIS 2000-45
P65F4
Precaução: Verificar se os cilindros es-
tão limpos.
P66F1
P66F2
Colocar os tuchos de válvulas.
P66F3
2000-46 FIATALLIS
Chave de 23 mm
P66F4
Punção 1/2 Centro
P67F1
Precaução: Verificar se os bocais estão
limpos e desobstruidos.
P67F2
P67F3
FIATALLIS 2000-47
P67F4
Lubrificar os casquilhos com Lubriplate 105®.
P68F1
P68F2
P68F3
2000-48 FIATALLIS
P68F4
P69F1
P69F2
P69F3
FIATALLIS 2000-49
Chave 23 mm
Passo Torque
1 60 Nm [44 lb-pé]
2 119 Nm [88 lb-pé]
3 176 Nm [130 lb-pé]
P70F1
P70F2
2000-50 FIATALLIS
Relógio comparador
P70F3
As dimensões do mancal de esforço combinado de-
terminam a folga axial.
P70F4
P71F1
P71F2
FIATALLIS 2000-51
P71F3
Instalar a bronzina na capa da biela com o dente no
entalhe da capa.
P72F1
Os números de quatro dígitos marcados na biela e
na capa da biela, na linha de junção, deverão ser
iguais e deverão ser montados do lado do arrefecedor
de óleo do motor.
P72F2
Chave de 12 mm, Torquímetro
P72F3
2000-52 FIATALLIS
P72F4
P73F1
P73F2
P73F3
FIATALLIS 2000-53
Determinar a classificação do pistão que está sendo A 0,508 a 0,609 mm (0,020 a 0,024 pol) B 3922572 3922578
utilizado através da tabela. A 0,406 a 0,508 mm (0,016 a 0,020 pol) C 3922573 3922579
Os quatro dígitos no topo do pistão são os últimos B 0,609 a 0,711 mm (0,024 a 0,028 pol) B 3922572 3922578
quatro dígitos do número da peça. B 0,508 a 0,609 mm (0,020 a 0,024 pol) C 3922573 3922579
P73F4
Protusão do pistão
Número da Peça
A especificação da Protusão do Pistão para os motores com emissão controlada, construídos a partir de
01.01.94, é de 0,024 a 0,028 pol.
2000-54 FIATALLIS
P74F1
Lubrificar os mancais da biela com uma película de
Lubriplate 105®.
P74F2
Lubrificar os anéis e as camisas de pistão com óleo
lubrificante limpo.
P75F1
Posicionar os anéis.
P75F2
FIATALLIS 2000-55
Comprimir os anéis.
P75F3
P75F4
P76F1
P76F2
2000-56 FIATALLIS
P76F3
Lubrificar a rosca e a parte inferior dos parafusos de
fixação com óleo lubrificante.
P76F4
Precaução: Os números de quatro dígi-
tos marcados na biela e na capa da biela, na
linha de junção, deverão ser iguais e deverão
ser montados do lado do arrefecedor de óleo
do motor.
P77F1
Chave 12 mm, torquímetro
Passo Torque
1 35 Nm [26 lb-pé]
2 70 Nm [52 lb-pé]
3 100 Nm [74 lb-pé]
P77F2
FIATALLIS 2000-57
P77F3
Precaução: A árvore de manivelas deve
girar livremente.
P77F4
Malho
P78F1
Instalar a junta da carcaça de engrenagens.
P78F2
2000-58 FIATALLIS
Chave 10 mm
P78F3
Precaução: Certificar-se de que a bom-
ba correta esteja instalada. A bomba do mo-
tor de 4 cilindros e a bomba do motor de 6
cilindros não são intercambiáveis.
P78F4
P79F1
P79F2
FIATALLIS 2000-59
P79F3
Chave 13 mm
P79F4
Precaução: Certificar-se de que a folga
entre-dentes da engrenagem esteja correta se
for instalada uma nova bomba.
P80F1
P80F2
2000-60 FIATALLIS
P80F3
Lubrificar os orifícios da árvore de comando com
Lubriplate 105®.
P80F4
Lubrificar os munhões da árvore de comando e os
ressaltos com Lubriplate 105®.
P81F1
Posicionar a árvore de comando/conjunto de engre-
nagem no bloco dos cilindros junto ao último munhão.
P81F2
FIATALLIS 2000-61
P81F3
Lubrificar a placa de encosto com Lubriplate 105®.
P81F4
Chave de 13 mm
P82F1
Medir a folga axial da árvore de comando.
P82F2
2000-62 FIATALLIS
P82F3
Precaução: Certificar-se de que a folga
entre-dentes esteja correta para quaisquer en-
grenagens que forem trocadas.
P82F4
P83F1
P83F2
FIATALLIS 2000-63
Chaves de 10mm e 15 mm
P83F3
Utilizar uma placa de aço com as dimensões da pla-
ca mostrada na figura.
P83F4
Chave de 15 mm
P84F1
Marcar a polia.
P84F2
2000-64 FIATALLIS
Marcar a polia.
P84F3
Marcar a polia para o PMS, que está a meia distân-
cia entre as primeiras duas marcas.
P84F4
Chave de 15 mm
P85F1
P85F2
FIATALLIS 2000-65
P85F3
Empurrar o pino para o furo na engrenagem da árvore
de comando para alinhar a carcaça.
P85F4
Chave de 10 mm e de 15 mm
P86F1
Balanceador - Instalação
Instalação
Chave de 23 mm
P86F2
2000-66 FIATALLIS
P86F3
Girar as engrenagens do balanceador até que as
marcas de sincronismo estejam alinhadas. O
balanceador deve ser mantido nesta posição para
uma correta instalação no motor.
P86F4
Chave de 13 mm
P87F1
P87F3
Alinhar a fenda da engrenagem intermediária com o
pino de localização na capa do mancal principal. Des-
lizar o balanceador até a posição.
P87F4
A engrenagem intermediária pode ser girada levemen-
te para ajudar no alinhamento.
P88F1
Lubrificar as roscas dos parafusos de fixação do
mancal principal e a parte interna das cabeças dos
parafusos com óleo lubrificante limpo.
P88F2
2000-68 FIATALLIS
P88F3
Chave de 23 mm
1 60 Nm [44 lb-pé]
2 119 Nm [88 lb-pé]
3 176 Nm [130 lb-pé]
P88F4
P89F1
Chave allen de 8 mm
P89F2
FIATALLIS 2000-69
P89F3
A árvore de manivelas deve girar livremente.
P89F3
P90F1
P90F2
2000-70 FIATALLIS
P90F3
O novo retentor traseiro tem uma ferramenta piloto
instalada. Não remover a ferramenta piloto neste
momento.
P90F4
Aplicar um detergente suave no diâmetro externo de
borracha do retentor de óleo.
P91F1
Usar a ferramenta de alinhamento e instalação do kit
do retentor. Guie o retentor na carcaça até que a guia
atinja o fundo.
P91F2
FIATALLIS 2000-71
P91F3
P91F4
Chave de 10 mm e de 13 mm
P92F1
P92F2
2000-72 FIATALLIS
Chave de 10 mm
P92F3
Chave de 17 mm
P92F4
P93F1
Chave de 10 mm
P93F2
FIATALLIS 2000-73
P94F1
P94F2
P94F3
2000-74 FIATALLIS
Chave de 10 mm
P94F4
P95F1
P95F2
P95F3
FIATALLIS 2000-75
P95F4
A engrenagem de acionamento da bomba injetora tem
um furo cônico. Direcionar a extremidade larga do
cone para o motor. A bomba deve ser posicionada
usando o furo cônico como referência.
P96F1
P96F4
Fixar a bomba apertando-se com os dedos as porcas
de fixação. A bomba deve estar livre para se mover.
P97F1
2000-76 FIATALLIS
Chave de 22 mm
Chave de 13 mm ou de 15 mm
P97F3
P99F1
Desacoplar o pino de sincronismo.
P99F2
FIATALLIS 2000-77
Chave de 22 mm ou de 27 mm
P99F3
P108F2
P108F3
Chave de 24 mm
P108F4
2000-78 FIATALLIS
109F1
Se o dente de sincronismo não estiver alinhado com
o furo do pino de sincronismo, girar o eixo da bomba
até que o dente de sincronismo esteja alinhado.
P109F2
Reverter a posição do pino para que a fenda no pino
se encaixe no dente de sincronismo da bomba.
Instalar e fixar o pino com o bujão de acesso.
P109F3
Usar uma mistura 50%/50% de óleo lubrificante lim-
po e STP® ou equivalente para lubrificar a tampa do
alojamento das engrenagens, para assegurar que a
bomba injetora deslizará para dentro do alojamento
facilmente.
P109F4
FIATALLIS 2000-79
P110F2
Não tentar puxar o flange da bomba para a carcaça
das engrenagens com as porcas de fixação, pois po-
derão ocorrer danos à carcaça das engrenagens.
Chave de 15 mm P110F3
P110F4
2000-80 FIATALLIS
Chave de 30 mm
P111F1
Desacoplar o pino de sincronismo do motor.
P111F2
Chave de 24 mm
P111F3
Chave de 30 mm
P111F4
FIATALLIS 2000-81
Chave de 10 mm
P112F1
Instalar as linhas de combustível, as ligações de con-
trole e as linhas de descarga do turbocompressor.
Valores de torque:
Linhas de combustível de
alta pressão: 24 Nm [18 lb-pé]
Conexões de suprimento de
combustível de alta pressão: 32 Nm [24 lb-pé]
Conexões AFC: 9 Nm [80 lb-pol.]
P112F2
P112F3
P113F1
2000-82 FIATALLIS
P113F2
Chave de 15 mm
P113F3
P113F4
Chave de 18 mm
P114F1
FIATALLIS 2000-83
P114F2
Chave de 13 mm
P114F3
P114F4
Tampa Frontal - Instala ção
Instalação
P115F1
2000-84 FIATALLIS
P115F2
Ferramenta de instalação 3824498
P115F3
NOTA: Apoiar corretamente a flange do retentor de
óleo lubrificante da tampa frontal para evitar danos
ao retentor de óleo lubrificante e para a tampa
frontal.
P115F4
Aplicar uma camada fina de “Three BondTM” somente
no lado da tampa da junta da tampa frontal.
P116F1
FIATALLIS 2000-85
Chave de 10 mm
P116F2
Instalar o tampão de acesso e o retentor na tampa
frontal.
P116F3
Malho
P116F4
Precaução: Certificar-se de que a junta
esteja corretamente alinhada com os furos
do bloco.
P117F1
2000-86 FIATALLIS
Peso do Cabeçote:
P117F1
P117F3
P117F4
Balancins - Instalação
Instalaç
P118F1
FIATALLIS 2000-87
P118F2
NOTA: Os pedestais dos balancins estão alinhados
com os pinos-guia.
Instalar os pedestais.
P118F3
Lubrificar os fios de rosca dos parafusos de fixação
de 8 mm dos pedestais e também sob as cabeças
dos parafusos de fixação com óleo lubrificante.
P118F4
Lubrificar os fios de rosca dos parafusos de fixação
de 12 mm do pedestal/cabeçote e também sob as
cabeças dos parafusos de fixação com óleo lubrifi-
cante.
P119F1
2000-88 FIATALLIS
P119F2
P119F3
P119F4
P120F1
FIATALLIS 2000-89
P120F2
P120F3
P120F4
Chave de 13 mm
P121F1
2000-90 FIATALLIS
P121F2
Localizar o PMS do cilindro nº 1
P121F3
Desacoplar o pino de sincronismo.
P121F4
Folga das Hastes das Válvulas até os
Balancins.
Válvula
Cilindro A = Admissão E = Escape
1 * -
2 * -
3 - *
4 * -
5 - *
P122F3
6 - -
(*) Ajustar;
(-) Não ajustar
Válvula
Cilindro A = Admissão E = Escape
1 - -
2 - *
3 * -
4 - *
5 * -
6 * *
(*) Ajustar,
(-) Não Ajustar
P123F2
P123F3
2000-92 FIATALLIS
P123F4
Soquete com cavidade de 24 mm de
profundidade
Instalar os injetores.
P124F1
Precaução: Alguns soquetes podem da-
nificar a superfície de vedação do tubo coletor
de dreno de combustível.
P124F2
Chave de 16 mm
P124F3
FIATALLIS 2000-93
Vedante 3375066
P124F4
Chave de 17 mm
P125F2
Linha de Alimentação da Bomba
Injetora - Instalação
Chave de 17 mm e de 19 mm
P126F1
Coletor de Drenagem de Combustível
- Instalação
Chave de 10 mm
P126F2
2000-94 FIATALLIS
Chave de 19 mm
P127F2
Chave de 13 mm
P127F3
Chave de 14 mm e de 17 mm
P127F4
FIATALLIS 2000-95
Chave de 13 mm
Turbocompressor - Instalação
P130F1
Chave de 15 mm
Instalar o turbocompressor.
P130F2
2000-96 FIATALLIS
P130F3
Chave de 13 mm
P130F4
Se o tubo de dreno do bloco for removido, aplicar
vedante (PN 3375068) nas superfícies de vedação.
P131F1
Chave de boca de 22 mm, martelo
P131F2
FIATALLIS 2000-97
Chave de fenda
P131F3
Chave de 13 mm
P131F4
Chave de 7/16 polegadas
P132F1
Martelo plástico de 7/16 polegadas
P132F2
2000-98 FIATALLIS
P132F3
P132F4
Precaução: O turbocompressor deve
ser pré-lubrificado.
P133F1
Chave de 16 e 19 mm
Valores de Torque:
15 Nm [11 lb-pé]
36 Nm [26 lb-pé] (no turbocompressor)
P133F2
FIATALLIS 2000-99
P133F3
Termostato - Instalação
P133F4
Chave de 10 mm
Instalar o “pacote”.
P134F1
Chave de 15 mm
P134F2
2000-100 FIATALLIS
Chave de 10 mm
P134F3
Chave de 10 ou 13 mm
Valores de Torque:
P134F4
Chave allen de 5 mm
P135F1
Chave de 13 mm
P135F2
FIATALLIS 2000-101
P135F3
Alternador - Instalação
Chave de 10 mm
P135F4
Posicionar o alternador no suporte e fixá-lo com o
parafuso de fixação e espaçador.
P136F1
P136F2
2000-102 FIATALLIS
P136F3
Depois que todas as partes tiverem sido montadas,
apertar todos os parafusos de fixação na seguinte
seqüência:
1. Parafuso de fixação do suporte alternador-
alternador.
2. Parafuso de fixação do suporte inferior-alternador.
3. Parafuso de fixação alternador-entrada de água.
4. Parafuso de fixação entrada de água-bloco.
P137F1
P137F2
FIATALLIS 2000-103
Chave de 18 mm
P137F3
Remover o motor do suporte giratório.
Peso do Motor:
P137F4
Motor de Partida- Instalação
Chave de 10 mm
P138F1
P38F1
2000-104 FIATALLIS
Parafuso da engrenagem da
árvore de comando..................................Passo 1.. 27 (20)
..............................................................Passo 2....... Girar 180°
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
O MOTOR GIRA NA PARTIDA PORÉM NÃO PEGA - NÃO HÁ EMISSÃO DE FUMAÇA PELO
ESCAPAMENTO
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
O MOTOR GIRA NA PARTIDA PORÉM NÃO PEGA - NÃO HÁ EMISSÃO DE FUMAÇA PELO
ESCAPAMENTO
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Ajuste incorreto das folgas das válvulas Ajustar a folga das válvulas.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Marcha lenta ajustada muito baixa para supor- Verificar/ajustar no parafuso batente
tar a carga dos acessórios. da marcha lenta.
OK
Coxins de apoio do motor muito apertados, Verificar as condições dos coxins. Repotar-se
danificados ou soltos. às instruções de serviço publicadas pelo fabri-
cante do equipamento.
OK
OK
OK
Válvula de descarga de alta pressão não operan- Verificar/substituir a válvula de descarga de alta
do corretamente. pressão do retorno de combustível.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Ajuste incorreto da folga das válvulas. Verificar se existem tubos impulsores empena-
dos e ajustar a folga das válvulas.
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
FALTA DE POTÊNCIA
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Se o veículo está equipado com válvula seletora para
admitir o ar de indução de dentro do compartimento do
motor, ou de fora, posicionar esta válvula de acordo com
a estação ou clima vigente.
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Anel de vedação extra instalado debaixo de um Remover anel de vedação extra do injetor.
injetor.
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
Verificar/corrigirvazamentosnasjuntasdocoletor
Vazamento de gases de escapamento no coletor de escapamento e no turbocompressor. Verifi-
ou no turbocompressor. car a possibilidade de trincas no coletor de
escapamento.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Instalação de um injetor de 7mm com um anel Remover o injetor e instalar o anel de vedação
de vedação de 9mm. apropriado.
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
Injetor instalado com mais de uma arruela de Conduzir um teste de compressão no motor.
vedação. Remover arruela extra.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
Se o motor estiver equipado com um compres- Examinar pela presença de refrigerante no óleo.
sor de ar arrefecido a água, vazamento pela Verificar/substituir o cabeçote ou a junta. Repor-
junta do cabeçote ou pelo próprio cabeçote do tar-se às instruções e procedimentos estipula-
compressor. dos pelo fabricante do equipamento.
2000-138 FIATALLIS
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
Tubo de sucção do óleo solto ou vazamento pela Verificar/reapertar tubo ou substituir a junta.
junta do mesmo.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Cárter sendo enchido com óleo acima do Verificar se a baioneta indicadora de nível está
nível normal. marcada corretamente.
OK
Óleo do tipo incorreto sendo usado Certificar-se de que o óleo correto recomendado
(Especificações ou viscosidade). está sendo usado.
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Anéis de segmento não vedando corretamente. Fazer um teste de compressão dos cilindros.
Óleo sendo consumido pelo motor. Efetuar os reparos que sejam necessários.
2000-144 FIATALLIS
CAUSA CORREÇÃO
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Presença excessiva de borra e lodo no óleo. Verificar o intervalo de trocas dos filtros de óleo.
OK
OK
Operando por longos períodos sob condições Verificar procedimento de operação junto ao
leves ou sem carga. operador.
OK
Injetor com válvula agulha engripada na posição Localizar e substituir o injetor defeituoso.
aberta.
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Motor continua operando alimentado pelos va- Examinar todos os dutos do sistema de indução
lores de combustível sugados pelo sistema de de ar para localizar a origem da admissão dos
indução de ar. vapores.
FIATALLIS 2000-151
CAUSA CORREÇÃO
OK
Rotação da marcha lenta baixa demais. Ajustar a marcha lenta baixa do motor.
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
MOTONIVELADORAS
FG170.B
FG200.B
2000-2 FIATALLIS
MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
* Pressão de óleo
Na Marcha Lenta (Mínima Permitida) ................................ 69 kpa (10 psi)
Na Rotação Máxima Indicada (Mínima Permitida) .............. 207 kpa (30 psi)
* Pressão Diferencial Necessária para abrir a
Válvula de desvio do Filtro de Óleo ................................... 172 kpa (25 psi)
* Volume do Fluxo de Óleo à Rotação Máxima Indicada
(Menos fluxo pela Válvula Reguladora de Pressão) ............. 106,8 lpm (28,2 gpm)
* Temperatura do Óleo à Rotação Máxima Indicada ........... 98,9o - 126,6o C (210o - 260o F)
* Capacidade do cárter ( Alta-Baixa) .................................... 18.9 - 15.1 litros
* Capacidade total do sistema ........................................... 23.8 litros
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
* Termostatos
Início de Abertura ........................................................... 81o a 83o C (178o a 182o)
Totalmente Aberto ......................................................... 95o C (203o F)
* Temperatura do Tanque Superior do Radiador
Máximo Permissível ....................................................... 100o C (212o F)
Mínimo Recomendado ................................................... 70o C (158oF)
* Pressão da Tampa de Abastecimento
Para um Sistema de 104o C (220o F) .................................. 103 Kpa (15 psi)
* Pressão da água no Coletor Superior
com o Motor a 2000 rpm ................................................. 103 a 276 kpa (15 a 40 psi)
* Volume do Fluxo de Água (Termostatos
Totalmente Abertos, Motor à 2000 rpm) ............................ 258 lpm (68 gpm)
* Capacidade do Sistema (Motor Somente) .......................... 9.9 litros
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
A - A água é sugada do tanque inferior do radiador pela bomba de água integralmente incorporada ao bloco.
A bomba em seguida descarrega a água na parte inferior da cavidade do arrefecedor de óleo, também
integralmente incorporada ao bloco.
B - A partir da cavidade do arrefecedor, a água flui para a galeria superior de distribuição, uma parte da
água é desviada para o filtro/condicionador de água, a qual, depois de tratada, retorna para a galeria inferior.
O resto da água flui através de 6 passagens do bloco para o cabeçote.
C - Uma parte da água que flui para o cabeçote é desviada para as jaquetas em volta das camisas, por
meio de aletas difusoras incorporadas no próprio bloco, circulando em volta das camisas para efeito de
arrefecimento das mesmas. O resto da água flui através dos canais de desvio em volta das sedes de válvula
e dos alojamentos dos injetores, e em seguida de volta para as camisas dos cilindros através de orifícios. (2
por cilindro). Estes orifícios é que regulam o fluxo da água de arrefecimento através do motor.
A e B C
D - A partir das camisas dos cilindros, a água segue através de passagens no bloco para a galeria inferior, e
daí, segue o compartimento dos termostatos.
E - Quando o motor está com temperatura abaixo do normal, os termostatos estão fechados. A água é
encaminhada ao lado de sucção das bombas de água, através da passagem de desvio. Conforme a
temperatura do motor sobe, ambos termostatos começam a se abrir, permitindo que parte da água seja
encaminhada ao radiador. Quando o motor alcança a temperatura normal de operação, ambos os
termostatos estão praticamente abertos e a passagem de desvio fechada, de forma que toda a água é
encaminhada ao radiador.
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
E - Termostatos
Semi-abertos
Fechados
5 - Fluxo parcial de água para o radiador.
1 - Termostatos. 6 - Fluxo restrito de água para a passagem de desvio.
2 - Fluxo de água para o lado de sucção da bomba de
água. Totalmente abertos
3 - Passagem de desvio.
4 - Água proveniente da galeria inferior. 7 - Fluxo de água para o radiador.
8 - Passagem de desvio fechada.
FIATALLIS 2000-7
Uma bomba alimentadora atuada por um ressalto na árvore de comando, fornece combustível a uma
pressão positiva para a bomba injetora. O fluxo de combustível se inicia quando a bomba alimentadora suga
o combustível do tanque. O sistema deve ter um pré-filtro ou malha, para remover as impurezas mais
grosseiras do combustível, antes que o mesmo chegue á bomba injetora a aproximadamente 140 Kpa ( 20 psi).
A bomba injetora fornece combustível sob alta pressão, necessária para uma boa combustão aos injetores,
através dos tubos de alta pressão, um tubo para cada injetor.
Todos os motores usam injetores Robert Bosch de 17 mm tipo fechado e bico pulverizador multifuro. Quando
o combustível entra no injetor sob alta pressão, esta pressão faz com que a agulha do injetor se erga do seu
assento permitindo que este combustível seja injetado, finamente pulverizado, para dentro da câmara de
combustão do cilindro.
8A
O ar é aspirado pelo motor através de um filtro de ar. Um ar limpo e sem impurezas é um fator muito
importante para a vida útil do motor.
Tenha certeza de estar usando um filtro de ar de excelente qualidade e que o mesmo seja trocado
regularmente, nos intervalos e na forma recomendada pelo fabricada, e segundo as instruções contidas
no Manual de Operação e Manutenção.
O ar de admissão nos motores de aspiração natural flui do filtro de ar diretamente para o coletor de
admissão. A partir do coletor de admissão o ar é aspirado para dentro dos cilindros para combustão. Após
a combustão, na forma de gases queimados, é forçado para fora dos cilindros, para o coletor de
escapamento.
Nos motores turboalimentadores o ar é aspirado através do filtro de ar e direcionado para o compressor do turbo
compressor, e em seguida para o coletor de admissão, através do tubo de transferência de ar. A partir do coletor
de admissão o ar é forçado para dentro dos cilindros para combustão. A energia contida nos gases de
escapamento é utilizada por ser canalizada para a turbina do turbocompressor, onde aciona o rotor da turbina.
A turbina está fixa à um eixo comum com o compressor. Conforme a turbina é movida pelos gases de
escapamento, move igualmente o compressor á mesma verdade, a qual comprime o ar suprido aos cilindros,
conseguindo com isto introduzir um volume maior de ar nos cilindrosdo que aquele que seria normal em função
da cilindrada do motor. A quantidade adicional de ar fornecida pelo turbocompressor permite que uma
quantidade maior de combustível seja injetada nos cilindros, aumentando a potência fornecida pelo motor.
Nos motores turbo-alimentados e com ar pós-arrefecido, o ar sob pressão fornecido pelo turbo-compressor é
canalizado através das aletas do pós-arrefecedor onde é arrefecido pela água de arrefecimento do motor, sendo
submetido a um processo de adensamento antes de ser introduzido nos cilindros. Este adensamento faz com
que o ar introduzido nos cilindros contenha um peso maior de oxigênio em proporção ao volume, o que
permite que ainda mais combustível seja injetado nos cilindros, aumentando ainda mais a potência
fornecida pelo motor.
SISTEMA DE AR
O fluxo de óleo lubrificante se inicia quando a bomba de óleo (do tipo de excêntrico interno) suga o óleo do
cárter através do tubo de sucção rígido instalado internamente. A partir deste ponto, a bomba envia o óleo,
através de uma galeria no bloco, para a válvula reguladora de pressão, a qual está localizada na tampa do
arrefecedor de óleo. A válvula desvia o excesso de pressão do óleo, quando o motor ainda está frio e regula
a pressão quando o motor atinge sua temperatura operacional. A válvula reguladora permanece fechada
até que a pressão de óleo atinja aproximadamente 315 Kpa (45 psi). Quando a pressão de óleo ultrapassa os
315 Kpa (45psi), a válvula começa a se abrir e a pressão é aliviada, permitindo que uma parte do óleo seja
retornada ao cárter. O êmbolo da válvula tem o ombro chanfrado, o que proporciona um orifício de fuga de
diâmetro variável, o qual permite uma regulagem precisa da pressão do óleo.
A partir da cavidade da válvula reguladora, o óleo flui através da tampa e do elemento do arrefecedor de
óleo. A passagem da água pelas placas ocas do arrefecedor esfria o óleo lubrificante.
Bomba de Óleo
Lubrificante
Fechada Aberta
Válvula
Fechada
Válvula
Aberta
A partir do arrefecedor, o óleo flui por uma passagem na tampa do arrefecedor para o filtro de óleo. O óleo
filtrado sobe pelo centro do elemento do filtro para o cabeçote do filtro. No cabeçote do filtro, o fluxo de
óleo é dividido: uma parte flui para o turbocompressor, e o resto flui para baixo por uma passagem no bloco
até uma passagem transversal, diretamente acima do mancal de centro nº 3. A tampa do arrefecedor de
óleo contém uma válvula de desvio que permite o fluxo de óleo seja desviado do filtro, se o mesmo ficar
entupido por acúmulo de impurezas retidas, e desta forma não comprometendo a lubrificação do motor.
Se a queda de pressão através do filtro exceder 138 Kpa (20 psi), a válvula se abrirá, permitindo que o óleo siga
para a lubrificação do motor, mesmo sem ser filtrado.
Depois do óleo ter sido filtrado e arrefecido, flui pela passagem transversal sobre o mancal de centro nº
3 para a galeria principal. A galeria principal corre ao longo do comprimento do bloco e distribui o óleo, através
de passagens individuais, para as partes superior e inferior do bloco. Uma passagem de transferência que
parte da galeria principal intersecta uma galeria secundária, que corre ao longo do bloco, entre os mancais
de centro e os mancais da árvore de comando. As galerias principal e secundária fornecem óleo sob pressão
para os mancais de centro e as buchas da árvore de comando. A canaleta nas costas das bronzinas de
centro superiores transfere o óleo para os pulverizadores de óleo de arrefecimento da parte interna da
cabeça dos pistões; os pulverizadores estão localizados sobre os cavaletes superiores dos mancais de
centro. Os jatos de óleo provenientes dos pulverizadores lubrificam os pinos dos pistões. A partir dos
mancais, o óleo flui por passagens dentro da árvore de manivelas e é fornecido aos moentes para lubrificar
os mancais das bielas.
Passagens no bloco de cilindros e na caixa das engrenagens estão ligadas com canaleta externa da bucha
nº 1 da árvore de comando, para fornecer óleo para lubrificação da bomba injetora.Um orifício de
transbordamento, localizado logo acima do eixo da bomba injetora, retorna para o cárter o excedente de
óleo.
O óleo para os componentes superiores é fornecido por uma passagem vertical na parte traseira do bloco
e do cabeçote, a qual intersepta a canaleta externa da bucha nº 7 da árvore de comando. O óleo é suprido à
bucha da árvore de comando pela galeria principal. O óleo flui da passagem vertical para uma passagem angular
no cabeçote. A partir da passagem angular, o óleo flui para o tubo de transferência.O óleo sai por orifícios no
tubo de transferência e é levado para lubrificar os balanceiros através de um alívio na base dos pedestais e
do piloto de diâmetro reduzido dos parafusos de fixação dos conjuntos de balanceiros.
O óleo flui ao redor dos parafusos e é introduzido no interior oco dos eixos dos balanceiros. As extremidades
dos eixos dos balanceiros estão vedadas por bujões expansivos. Orifícios ao longo dos eixos dos
balanceiros possuem um orifício na parte superior, que transfere óleo da bucha para as extremidades das
teclas dos balanceiros, lubrificando os soquetes das varetas impulsoras e as hastes das válvulas.
O trem das engrenagens de distribuição é lubrificado , com exceção da engrenagem intermediária da bomba
de óleo, a qual é lubrificada por pressão. Do trem das engrenagens, o óleo retorna ao cárter para iniciar
novo ciclo de lubrificação.
Sacador de Polias
ST - 647 Para remoção de polias de acionamento,
rotores, contrapesos do compressor de ar, etc.
Verifique as N O R M A S D E S E G U R A N Ç A nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
14
FW160
SEÇÃO 02 - MOTOR
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR - FERRAMENTAS DE SERVIÇO
Placa adaptadora
Sacador de injetor
Chave pé de corvo
3823425 Utilizada para torquear as porcas das linhas de
alta pressão de combustível nas bombas inje-
toras Bosch tipo A e MW. 10 mm, 17 mm e
3/8pol.
Verifique as N O R M A S D E S E G U R A N Ç A nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
15
2000-16 FIATALLIS
Bloco Calibrador
3823495 Mede a protusão da camisa no bloco de cilin-
dros.
Verifique as N O R M A S D E S E G U R A N Ç A nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
17
2000-18 FIATALLIS
1. Abaixar todos os implementos (ripper, escarificador 16. Desconectar o cabo do acelerador, da alavanca da
- Turboalimentador.
distribuição.
óleo.
P31F1
Instale o motor sobre dois suportes adequados.
P31F2
Motor - Preparação para Limpeza a Vapor
P31F3
Motor - Limpeza a Vapor
P31F4
FIATALLIS 2000-21
Chave de 17 mm
P32F2
Líquido Refrigerante - Drenagem
P32F3
Filtro do Líquido Refrigerante - Remoção
P32F4
Filtro do Óleo Lubrificante - Remoção
P32F5
2000-22 FIATALLIS
P33F1
Chave de 24 mm
P33F2
Bomba de Transferência de
Combustível - Remoção
Chave de 10 mm
P33F4
FIATALLIS 2000-23
Chaves de 10 mm, 17 mm e 19 mm
P34F1
Precaução: Cubra os injetores e as
conexões de saída de alta pressão da bomba
de combustível para evitar danos provenientes
de contaminação.
P34F2
Chaves de 17 mm e 19 mm
P34F3
Tubo AFC - Remoção
Chaves de 13 mm e 16 mm
P34F4
2000-24 FIATALLIS
P35F1
Solenóide da Bomba de Combustível -
Remoção
Chave de 10 mm
P35F2
Bomba Injetora de Combustível -
Remoção
Chave 27 mm
P35F3
Sacador de Engrenagem da Bomba
de Combustível (peça nº 3823259)
P35F4
FIATALLIS 2000-25
P36F2
Motor - Instalação no Cavalete de
Recondicionamento
UsequatroparafusosM10x1,5-20mmdecomprimento P37F4
e dois parafusos M 8x1,25 - 20mm de comprimento
para instalar a placa adaptadora na lateral do bloco dos
cilindros.
A M8 24 Nm [18lb-pé]
B,C M 10 40 Nm [30lb-pé]
P38F1
2000-26 FIATALLIS
P38F2
Mangueira do Atuador da Válvula Regu-
ladora - Remoção
Chave de Fenda
P38F3
Tubo de Respiro do Motor - Remoção
Chaves de 13 mm e de 18 mm
Chave de Fenda
P39F1
FIATALLIS 2000-27
Remova o sensor.
P40F1
Sensor de Pressão do Óleo Lubrificante
- Remoção (Chama de partida)
P40F2
Tampa do Coletor de Admissão -
Remoção
Chave de 10 mm
P40F3
Coletor de Dreno de Combustível -
Remoção
Chave de 10 mm
P41F2
2000-28 FIATALLIS
Injetor - Remoção
Chave de 10 mm e PN 3823276 -
sacador do injetor
Remova os injetores.
P41F3
Remova e elimine as arruelas de vedação.
Chave de 15 mm
P42F1
Remova e elimine a vedação da tampa das válvulas
e os anéis de borracha do parafuso de fixação.
P42F2
FIATALLIS 2000-29
P42F3
Chave de 10 mm
P42F4
P43F1
Mangueira de Alimentação de Óleo do
Turbocompressor - Remoção
Chaves de 16 mm e de 19 mm
P43F2
2000-30 FIATALLIS
P43F3
Turbocompressor - Remoção
Chave de 15 mm
Remova o turbocompressor.
P43F4
Coletor de Escapamento - Remoção
Chave de 16 mm
P44F1
Correia de Acionamento - Remoção
P44F2
FIATALLIS 2000-31
Chave de 13 mm
P44F3
Suporte do Tensionador da Correia -
Remoção
P44F4
Braço do Alternador - Remoção
Chaves de 10 mm e 19 mm
P45F1
Alternador - Remoção
Chaves de 15 mm, 18 mm e 19 mm
Remova o alternador.
P45F2
2000-32 FIATALLIS
Chave de 13 mm
P45F1
Conexão de Saída do Líquido de
Arrefecimento - Remoção
Chave de 10 mm
P45F4
Tubo de Desaeração do Líquido de
Arrefecimento - Remoção
P46F2
FIATALLIS 2000-33
Chave de 10 mm
P46F3
Conexão do Tubo de Desaeração do
Líquido de Arrefecimento - Remoção
P46F4
Cabeçote dos Cilindros - Remoção
Chave de 16 mm
P47F1
Atenção: O componente pesa 74 kg
(163 lb). Para evitar danos pessoais, utilize
um guincho ou peça ajuda para remover o
cabeçote dos cilindros.
P47F2
2000-34 FIATALLIS
Chave de 10 mm
Chave de fenda
P47F4
Conjunto do Cubo do Ventilador -
Remoção
Chaves de 13 mm e 10 mm
Chave de 13 mm
P48F2
FIATALLIS 2000-35
P48F3
Engrenagem de giro manual do
m o t o r - PN 3 3 7 7 3 7 1
P48F4
Amortecedor de Vibrações - Remoção
Chave de 18 mm
P49F1
Tampa das Engrenagens - Remoção
Chave de 10 mm
P49F2
2000-36 FIATALLIS
Martelo, punção
P49F3
Motor de Partida - Remoção
Chave de 12 mm
Chave de 18 mm
Chave de 15 mm
P50F3
FIATALLIS 2000-37
Chave de 10 mm
P50F4
Tubo de Sucção de Óleo Lubrificante -
Remoção
Chave de 8 mm
P51F1
Retentor Traseiro da Árvore de
Manivelas - Remoção
Chave de 8 mm
P51F2
Apoie a carcaça da vedação traseira e empurre/
pressione a vedação para fora.
P51F3
2000-38 FIATALLIS
P52F2
Chave de 15 mm
P52F3
FIATALLIS 2000-39
P52F4
Tucho de Válvula - Remoção
Lápis elétrico
P53F3
2000-40 FIATALLIS
Chave de 13 mm
P54F2
Suporte Dianteiro do Motor - Remoção
Chave de 15 mm
P54F3
FIATALLIS 2000-41
Chave de 10 mm
P54F4
N O T A : Não remova o conjunto do pino de
sincronização a menos que a carcaça das
engrenagens também esteja sendo substituída.
Consulte mais adiante nesta seção para a reposição
do pino de sincronização.
P55F1
Camisa dos Cilindros - Remoção de
Depósitos de Carvão
P55F3
2000-42 FIATALLIS
P55F4
Se uma escova giratória não estiver disponível, use
uma espátula com lâminas de alumínio.
P56F1
Conjunto do Pistão - Remoção
P56F2
P56F3
FIATALLIS 2000-43
P56F4
Marque cada pistão de acordo com o cilindro corres-
pondente.
P57F1
Martelo de plástico, chave de 19 mm
P57F3
2000-44 FIATALLIS
P57F4
P58F1
Anel do Pistão - Remoção
P58F2
Capa do Mancal Principal - Remoção
Chave de 19 mm
P58F3
FIATALLIS 2000-45
P31F1
Remova as capas do mancal principal.
P60F4
P61F1
P61F3
2000-48 FIATALLIS
P62F1
Bujão de Expansão - Remoção
P62F2
Bloco dos Cilindros - Remoção do
Cavalete de Recondicionamento do
Motor
Chave de 13 mm
P62F3
FIATALLIS 2000-49
P63F1
Use quatro parafusos M10 - 1,5x20 mm de
comprimento e dois M8 x 1,5x20 mm de comprimento
para instalar a placa adaptadora no lado da bomba
injetora do bloco dos cilindros.
A M8 24 Nm [18 lb-pé]
B,C M10 40 Nm [30 lb-pé]
P63F3
2000-50 FIATALLIS
P63F4
Use óleo para motor 15W40 novo para lubrificar os
anéis de vedação da camisa do cilindro.
P64F1
PN ST-1229 - Pressionador da camisa do
cilindro
Aperte os parafusos.
P64F4
P65F1
P65F2
NOTA: Se a protusão (altura) da camisa do cilindro
ainda variar mais de 0,025 mm [0,0010 pol.]:
P65F3
2000-52 FIATALLIS
P65F4
Dica de Serviço: Se a ultrapassagem dos limites for
mínima, um acúmulo da tolerância permitirá que se
obtenha os limites desejados instalando-se camisas
de cilindro novas nos furos que excedem os limites.
P66F1
Nota: Se a protusão da camisa do cilindro ainda não
atingir a especificação, use o contrafuro da camisa do
bloco dos cilindros e acrescente calços de contrafuro
para ajustar a saliência da camisa do cilindro às
superfícies apropriadas.
P66F3
FIATALLIS 2000-53
P66F4
- Inspecione a camisa do cilindro e o bloco dos
cilindros à procura de sujeira ou danos.
P67F1
P67F3
2000-54 FIATALLIS
P68F2
Bico de Resfriamento do Pistão -
Instalação
Chave de 23 mm
P68F4
FIATALLIS 2000-55
P69F4
2000-56 FIATALLIS
P70F1
Atenção: O componente pesa 23 kg
[50 lb] ou mais. Para evitar danos pessoais,
use um guincho ou peça ajuda para
suspender o componente.
P70F3
PN 3823318 - Ferramenta para deslizar o
mancal principal.
P70F4
FIATALLIS 2000-57
P71F1
Capa do Mancal Principal - Instalação
P71F2
P71F3
P71F4
2000-58 FIATALLIS
P72F1
P72F2
Chave de 19 mm
Valores de Torque:
Passo
1 50 Nm [37 lb-pé]
2 119 Nm [88 lb-pé]
3 176 Nm {129 lb-pé]
P72F3
A árvore de manivelas deve girar livremente depois
de ter aplicado torque aos mancais principais.
P72F4
FIATALLIS 2000-59
P73F1
- Ajuste o indicador em zero.
P73F2
- Desaperte uma volta os parafusos dos mancais
principais.
P73F3
Aperte os parafusos dos mancais principais na se-
qüência indicada e aplicando os torques listados no
procedimento de instalação.
P73F4
2000-60 FIATALLIS
P74F1
P74F2
P74F3
Martelo de Plástico
P74F4
FIATALLIS 2000-61
P75F1
Precaução: Certifique-se que a marca
"Frente' no pistão e os números na biela e na
capa do mancal da biela estejam orientados de
acordo com a ilustração.
P75F4
2000-62 FIATALLIS
A = 89 mm [3,5 pol]
P76F4
FIATALLIS 2000-63
P77F1
PN 3823137 - Expansor de anéis de
pistão
P77F2
P77F3
P77F4
2000-64 FIATALLIS
P78F1
Conjunto do Pistão - Instalação
P78F3
Lubrifique os anéis de pistão e as saias do pistão com
óleo novo para motor 15W40.
P78F4
FIATALLIS 2000-65
P79F1
PN 3823290 - Compressor dos anéis de
pistão
P79F2
P79F3
P79F4
2000-66 FIATALLIS
P80F1
Precaução: Certifique-se que a marca
"Frente" no pistão e os números na biela
estejam orientados conforme a ilustração.
P80F2
Precaução: Seja cauteloso ao instalar o
pistão e a biela para não danificar o furo do
cilindro.
P80F4
FIATALLIS 2000-67
P81F1
NOTA: Os números marcados na biela e na capa do
mancal da biela devem ser os mesmos. O lado do
sulco de encaixe na capa do mancal da biela deve
estar do mesmo lado do sulco de encaixe da biela
quando esta for instalada.
P81F2
Use óleo para motor 15W40 limpo para lubrificar as
porcas da biela.
P81F3
Chave de 19 mm
P81F4
2000-68 FIATALLIS
Valores de torque:
Passo 1 - 40 Nm [30 lb-pé]
Passo 2 - 80 Nm [60 lb-pé]
Passo 3 - 120 Nm [88 lb-pé]
P82F1
Movimente a biela após o aperto para verificar a folga
lateral.
P82F2
Meça a folga lateral entre a biela e a árvore de
manivelas.
P82F4
FIATALLIS 2000-69
P83F1
Posicione a junta nos pinos de alinhamento.
P83F2
Chave de 15 mm
P83F3
Pequena talhadeira e martelo
P83F4
2000-70 FIATALLIS
Chave de 13 mm
Valores de Torque:
Parafusos M8 24 Nm [18 lb-pé]
Parafusos M12 60 Nm [44 lb-pé]
P84F1
P84F2
P84F3
P84F4
FIATALLIS 2000-71
P85F1
Chave de 13 mm
Valores de Torque:
Passo 1 5 Nm [74 lb-pol]
Passo 2 24 Nm [18 lb-pé]
P85F2
Use um relógio comparador com uma base
magnética para medir a folga entre-dentes da
engrenagem acionada.
P85F3
Meça a folga entre-dentes da engrenagem.
P85F4
2000-72 FIATALLIS
Árvore de Comando - I n s t a l a ç ã o
P86F1
Lubrifique os mancais e os ressaltos da árvore de
comando e a placa de encosto com Lubriplate® 105
ou equivalente.
P86F2
Instale a árvore de comando e o conjunto da engrena-
gem no bloco dos cilindros até o último mancal.
P86F3
Alinhe as marcas de sincronização na árvore de
comando com a marca de sincronização na árvore de
manivelas.
P86F4
FIATALLIS 2000-73
P87F1
Chave de 13 mm
P87F2
P87F3
Certifique-se de que a folga entre-dentes da árvore de
comando esteja correta.
P87F4
2000-74 FIATALLIS
B o m b a D'água - I n s t a l a ç ã o
Chave de 13 mm
Chave de 8 mm
Valores de Torque:
Passo A - Tubo sucção ao bloco - 9 Nm[80 lb-pol.]
Passo B - Braço ao bloco - 9 Nm[80 lb-pol.]
Passo C - Braço ao tubo sucção - 9 Nm[80 lb-pol.]
P88F3
P88F4
FIATALLIS 2000-75
Martelo, talhadeira
P89F3
Instale a tampa traseira e a junta.
P89F4
2000-76 FIATALLIS
P90F1
Use a ferramenta de serviço PN 3824078 para instalar
o conjunto vedação de óleo / luva de desgaste. Instale
dois prisioneiros nos furos dos parafusos da árvore de
manivelas.
P90F2
Posicione a extremidade chanfrada da bucha de
desgaste (A) na extremidade da árvore de manivelas
(B). Posicione a extremidade do contrafuro da ferra-
menta de instalação (C) sobre os prisioneiros e alinhe
com a bucha de desgaste, perpendicularmente à
extremidade da árvore de manivelas. Instale as arru-
elas (D) e as porcas (E) nos prisioneiros.
P90F3
N O T A : Não exceda 1/2 volta em cada porca para
evitar o travamento da bucha de desgaste e deforma-
ção irregular.
P90F4
FIATALLIS 2000-77
P91F1
Martelo, ferramenta de instalação da
vedação
Chave de 8 mm
P91F4
2000-78 FIATALLIS
Remova os pinos-guia.
P92F1
Recorte os excessos de junta da tampa traseira rente
à superfície de montagem do cárter.
P92F2
P92F3
Instale a junta.
P92F4
FIATALLIS 2000-79
Chave de 10 mm
P93F1
Chave de 17 mm
Chaves de 13 mm e 18 mm
P93F4
2000-80 FIATALLIS
P94F1
Posicione as duas arruelas lisas no pistão de maneira
que elas toquem as travas da camisa do cilindro.
P94F2
Gire a árvore de manivelas no sentido horário até as
arruelas no pistão pressionarem as travas da camisa
do cilindro.
P94F3
Gire a árvore de manivelas na direção oposta até as
arruelas no pistão pressionarem as travas da camisa
do cilindro.
P94F4
FIATALLIS 2000-81
P95F1
Chave de 19 mm
P95F2
Olhe pela parte traseira da carcaça das engrenagens,
o furo do pino de sincronização na engrenagem da
árvore de comando. Se o furo não estiver visível, gire
a árvore de manivelas uma volta completa.
P95F3
P95F4
2000-82 FIATALLIS
P96F2
P96F3
P96F4
FIATALLIS 2000-83
P97F1
Instale a carcaça do volante. Certifique-se que a
carcaça do volante esteja posicionada no alinhamento
das cavilhas e pinos-guia.
P97F2
Chave de 15 mm
P97F3
Furo da Carcaça do Volante - Verificação
de Concentricidade
P98F1
Gire a árvore de manivelas até que o relógio comparador
esteja na posição de 12 horas e zere o medidor.
P99F2
Aplicação com Embreagem Úmida
P99F3
Passe um vedante para roscas no bujão de dreno da
carcaça do volante e instale-o no furo no fundo da
carcaça do volante.
P99F4
2000-86 FIATALLIS
P100F1
Chave de 13 mm
P100F2
P100F3
Profundidade de Montagem
dos Parafusos de Regulagem
mm pol.
0.00 MIN 0,000
3,00 MAX 0,118
P100F4
FIATALLIS 2000-87
P101F1
Passe Loctite®277 na rosca dos parafusos de
montagem.
P101F2
Volante - Instalação
P101F3
P101F4
2000-88 FIATALLIS
Remoção
Instalação
P102F1
FIATALLIS 2000-89
P103F1
2000-90 FIATALLIS
P103F3
NOTA: Se a leitura total (T.I.R.) for maior do que o
especificado, faça o seguinte:
- Remova o volante.
P103F4
P104F1
FIATALLIS 2000-91
P104F2
Instale o volante e inspecione a excentricidade do furo
novamente.
P104F3
P104F4
P105F1
2000-92 FIATALLIS
P105F2
A leitura total do indicador (T.I.R.) não deve exceder
as especificações abaixo:
P105F3
Se a excentricidade da face do volante não estiver
conforme as especificações, remova o volante.
Verifique se não há farpas, rebarbas ou materiais
estranhos entre a superfície de montagem do volante
e o flange da árvore de manivelas.
P105F4
Carcaça Úmida
P106F1
FIATALLIS 2000-93
Chave de 12 mm
Chave de 10 mm
P108F4
P109F1
2000-94 FIATALLIS
P109F2
Cabeçote dos Cilindros - Instalação
P110F1
FIATALLIS 2000-95
P110F2
NOTA: O topo do parafuso do cabeçote dos cilindros
é identificado com a marca de um ângulo. Os parafusos
do cabeçote dos cilindros d e v e m ser apertados
usando-se o método "torque mais ângulo" em três
passos, descritos a seguir.
P110F3
P110F4
P111F1
2000-96 FIATALLIS
P111F2
Para girar precisamente o parafuso no ângulo desejado,
um pequeno "ponto" e uma "janela" estão marcados
na cabeça do parafuso.
P111F3
Marque o cabeçote dos cilindros adjacente ao ponto
na cabeça do parafuso. Esta marca servirá como
referência de giro.
P111F4
P112F1
FIATALLIS 2000-97
P112F2
Após a aplicação do torque, marque o cabeçote dos
cilindros no local do ponto.
P112F3
P112F4
P113F1
2000-98 FIATALLIS
P113F2
Instale a vareta impulsora nos soquetes dos tuchos
das válvulas das quais ela foi retirada.
P113F3
Balancim e Eixo - Montagem
P113F4
Instale o anel de retenção, a arruela de encosto e a
arruela mola conforme ilustrado.
P114F1
FIATALLIS 2000-99
P114F2
Posicione os balancins no eixo.
P114F3
Instale a arruela de presão, a arruela de encosto e o
anel de retenção restantes, conforme a ilustração.
P114F4
P115F1
2000-100 FIATALLIS
P115F2
Instale os suportes e os conjuntos dos balancins
sobre o coletor de óleo dos balancins.
P115F3
Use óleo para motor 15W40 limpo para lubrificar as
roscas e a parte inferior das cabeças dos parafusos
dos pedestais.
Chave de 10 mm P115F4
P116F2
Quando o pino penetrar no furo da engrenagem da
árvore de comando, o cilindro nº 1 estará no PMS, no
curso de compressão.
P116F3
Precaução: Para evitar danos aos pinos
de sincronização, desencaixe-o após a
localização do PMS.
P116F4
Calibre de lâminas
P117F2
Chave fenda de lâmina fina, chave de
14 mm
P117F4
P118F1
FIATALLIS 2000-103
P118F3
Instale novos anéis "O" de vedação nos parafusos da
tampa das válvulas.
P118F3
Chave de 15 mm
P118F4
Chaves de 13 mm e de 18 mm
Valores de Torque:
A = 24 Nm [18 lb-pé]
B = 43 Nm [32 lb-pé]
P119F1
2000-104 FIATALLIS
Injetor - Instalação
P119F3
Chave de 13 mm
P119F4
Coletor de Dreno de Combustível -
Instalação
Chave de 10 mm
P120F1
FIATALLIS 2000-105
Chave de 10 mm
Valores de torque:
Banjo da cabeça do filtro = 15 Nm [11 lb-pé]
Banjo do injetor = 9 Nm [80 lb-pol.]
P120F2
Chave de 18 mm
P120F3
P120F4
2000-106 FIATALLIS
Chave de 16 mm
P123F2
Turbocompressor - Instalação
P123F3
P123F4
FIATALLIS 2000-107
Chave de 15 mm
Instale o turbocompressor.
P124F1
Chave de 13 mm
P124F2
Tubo de Dreno de Óleo do
Turbocompressor - Instalação
Chave de 13 mm
P124F4
2000-108 FIATALLIS
P125F1
Chave de 13 mm, punção, martelo
P125F4
FIATALLIS 2000-109
Valores de Torque:
Porca da braçadeira "V": 8 Nm [71 lb-pol.]
Parafusos do braço do acionador: 13 Nm [115 lb-pol.]
P126F1
NOTA: Turbocompressores novos ou recondicionados
devem ser pré-lubrificados antes de serem acionados.
Aperte os adaptadores.
Valores de Torque:
Braçadeira: 8 Nm [71 lb-pol.]
Parafusos: 43 Nm [32 lb-pé]
P126F4
2000-110 FIATALLIS
Chave de Fenda
P127F1
Termostato e Carcaça - Instalação
P127F2
Instale uma junta nova e a carcaça dos termostatos.
Instale os dois parafusos e não os aperte até que seja
instalada a conexão de saída do líquido de
arrefecimento.
P127F3
Conexão de Saída do Líquido de
Arrefecimento - Instalação
Chave de 10 mm
P127F4
FIATALLIS 2000-111
P128F2
Torneira de Desaeração do Líquido de
Arrefecimento - Instalação
P128F3
Tubo de Desaeração do Líquido de
Arrefecimento - Instalação
P128F4
2000-112 FIATALLIS
P129F1
Suporte de Montagem do Alternador -
Instalação
Chave de 13 mm
P129F2
Alternador - Instalação
P129F3
Braço do Alternador - Instalação
Chave de 13 mm
P129F4
FIATALLIS 2000-113
P130F1
Aperte os parafusos de montagem da bomba d'água.
P130F2
Chaves de 15 mm, 18 mm e 19 mm
Valores de Torque:
A = 43 Nm [32 lb-pé]
B = 24 Nm [18 lb-pé]
C = 80 Nm [59 lb-pé]
P130F3
Suporte Tensionador da Correia -
Instalação
Chave allen de 5 mm
P130F4
2000-114 FIATALLIS
Chave de 15 mm
Chave de 10 mm
P132F1
Chave de 13 mm
P132F2
PN 3377371 - Ferramenta para giro do
motor
P132F3
P132F4
2000-116 FIATALLIS
Chave de 24 mm
P133F1
Remova o pino de sincronização.
P133F2
Se o dente de sincronização não estiver alinhado com
o furo do pino de sincronização, gire o eixo da bomba
até o dente alinhar-se.
P133F3
Inverta a posição do pino de maneira que o rasgo do
pino se encaixe no dente de sincronização da bomba
injetora de combustível.
P133F4
FIATALLIS 2000-117
P134F1
NOTA: A engrenagem de acionamento não requer
chaveta. Se estiver substituindo a bomba por uma
nova, remova e elimine a chaveta.
P134F2
Chaves de 15 mm e 13 mm, PN 3823956
- Jogo de ferramentas para montagem da
bomba de combustível
Valores de Torque:
Porcas de montagem: 44 Nm [32 lb-pé]
Braço de suporte traseiro:
-Parafuso M8 da bomba p/ o braço: 24 Nm [18 lb-pé]
-Parafuso M10 do bloco p/ o braço: 45 Nm [33 lb-pé]
Braço de suporte superior: 24 Nm [18 lb-pé]
P134F3
Chave de 27 mm
P134F4
2000-118 FIATALLIS
P135F1
Chave de 24 mm
P135F2
Chave de 27 mm
P135F3
Precaução: A carcaça do regulador deve
ser pré-lubrificada antes de ligar o motor. Se
isto não for feito haverá desgaste prematuro
dos contrapesos de regulador.
Chave allen de 10 mm
P135F4
FIATALLIS 2000-119
P136F1
Verifique o curso total do indicador.
P136F2
Linha de Alimentação da Bomba Injetora
de Combustível - Instalação
Chaves de 17 mm e 19 mm
P136F3
Cabeçote do Filtro de Combustível -
Instalação
P136F4
2000-120 FIATALLIS
P137F1
Chave de 24 mm
Aperte a porca.
P137F2
Filtro de Combustível - Instalação
Chaves de 10 mm e 17 mm
P138F1
Aperte todas as fixações e dispositivos de montagem
das linhas de alta pressão.
Valores de Torque:
1. Fixações da linha: 24 Nm [18 lb-pé]
2. Parafusos do braço de suporte: 24 Nm [18 lb-pé]
3. Parafusos do isolador de vibrações: 6 Nm [53 lb-pol.]
P138F2
Tubo AFC - Instalação
Chaves de 17 mm e 13 mm
Valor de Torque:
Conexão roscada: 8 Nm [71 lb-pol.]
P138F3
Retentor Traseiro da Árvore de
Manivelas - Instalação
PN 3824499
P138F4
2000-122 FIATALLIS
P139F4
FIATALLIS 2000-123
P140F1
Posicione a extremidade do contrafuro da ferramenta
de encosto contra a luva de desgaste.
P140F2
Instale os dois parafusos (sem espaçadores ou
cupilhas) através da ferramenta de encosto e nos
respectivos furos na árvore de manivelas. Alinhe a
luva de desgaste e a ferramenta perpendicularmente
à árvore de manivelas. Aperte os parafusos com a
mão.
P140F3
N O T A : Para evitar danos à luva de desgaste, não
ultrapasse 1/2 volta em cada parafuso.
P140F4
2000-124 FIATALLIS
P141F1
Continue a apertar alternadamente os parafusos até
que o fundo da ferramenta de encosto toque a árvore
de manivelas.
P141F2
Remova a ferramenta de encosto. Use as cupilhas
para fixar os parafusos e espaçadores à ferramenta
durante o período que não estiverem sendo utilizadas.
P141F3
Tampa das Engrenagens - Instalação
P141F4
FIATALLIS 2000-125
Instale os parafusos.
P142F1
Chave de 10 mm
P142F2
Instale a proteção contra pó da vedação de óleo da
árvore de manivelas, se aplicável, como segue:
- Empurre a proteção contra pó (1) da árvore de
manivelas com o número da peça voltado para o lado
oposto ao motor.
- A proteção contra pó deve tocar a vedação de óleo.
P142F3
P142F4
2000-126 FIATALLIS
Aperte os parafusos.
P31F1
Correia de Acionamento - Instalação
P31F1
Chave de 13 mm
P31F1
FIATALLIS 2000-127
Chave de 15 mm
Aperte os parafusos.
P144F1
Bomba de Transferência de
Combustível - Instalação
Chave de 10 mm
Aperte os parafusos.
Chaves de 14 mm, 17 mm e 20 mm
P144F3
Solenóide da Bomba de Combustível -
Instalação
Chave de 8 mm
P144F4
2000-128 FIATALLIS
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
A árvore de manivelas, ou outra peça básica mó- Girar o motor manualmente para verificar
vel, prendendo ou emperrada. existência de resistência rotacional.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Ponto de calagem incorreto da bomba injetora. Verificar o ponto estático da bomba injetora.
OK
Ajuste incorreto das folgas das válvulas. Ajustar as folgas das válvulas.
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
Se o motor esteve inicialmente operando nor- Purgar o sistema pelo sangrador no filtro. Operar a
malmente: bomba injetora não sendo alimenta- bomba de alimentação até que o combustível es-
da por combustível. corra pelo sangrador livre de bolhas de ar. Verificar.
Limpar e/ou consertar a bomba alimentadora.
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
Bomba injetora fora do ponto estático de sincroni- Verificar a sincronização da bomba injetora.
zação.
OK
Bomba injetora com desgaste ou não operando Remover a a bomba injetora. Verificar a sua
corretamente. calibração.
OK
OK
Motor parando por estar sob carga. Desengatar as unidades acionadas e verificar
se há carga excessiva ou mau funcionamento.
OK
OK
OK
OK
Restrição na linha de abastecimento de com- Examinar, limpar, drenar ou trocar filtros. Exa-
bustível. minar a linha de abastecimento de combustível
em busca de restrições.
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
Verificar se o solenóide está recebendo a volta-
gem correta quando energizado, ou se não há
Solenóide ou dispositivo de parada manual não
curto-circuito parcial na fiação. Verificar os liga-
está funcionando, ou atua parcialmente.
mentos e hastes de comando por empenamento
e ajuste incorreto. Verificar se a mola na bomba
injetora tem capacidade de operar a alavanca de
corte de combustível.
OK
Motor sendo operado por vapores inflamáveis Localizar e isolar a fonte de vapores.
sugados pelo sistema de admissão de ar.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Marcha lenta regulada muito baixa (abaixo dos 700 Verificar/regular marcha lenta.
rpm).
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
Válvula reguladora da pressão do óleo engripada Verificar e limpar. Substituir a mola se a mesma
aberta ou com a mola quebrada. estiver quebrada.
2000-138 FIATALLIS
CAUSA CORREÇÃO
Verificar se há vazamentos externos de óleo na
Bujão solto ou faltante na galeria ou passagens parte traseira do cabeçote, ao longo do bloco no
de óleo. lado da bomba injetora, tampa do arrefecedor de
óleo e caixa das engrenagens.
OK
Baixa viscosidade do óleo devido à operação do Referir-se às instruções sobre operação a tem-
motor acima da temperatura normal de 100o C peraturas acima da normal no manual de ofici-
(212oF). na.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Nível de óleo no cárter acima do normal. Conferir se a vareta medidora está marcada
corretamente.
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
Retentores das hastes das válvulas gastos. Examinar/substituir os retentores das hastes
das válvulas.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Testar/substituir o sensor.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A linha de purga de ar do motor e/ou do radiador Verificar a rota e a operação da linha de purga do
obstruída ou instalada com rota incorreta. ar.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Sensor de temperatura não operando correta- Verificar, limpar e reajustar sensor. Limpar a
mente. passagem de água ao sensor.
OK
Testar/substituir o sensor.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
Infiltração de óleo para dentro da água pelo Consultar o diagnóstico referente a: perdas de
arrefecedor de óleo, junta de cabeçote, cabeço- óleo lubrificante.
te e bloco de cilindros.
FIATALLIS 2000-151
CAUSA CORREÇÃO
Água no óleo, vazamentos internos nos compo- Consultar o diagnóstico referente a: perdas de
nentes do motor. água de arrefecimento.
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
Operando o motor por períodos prolongados sob Revisar a forma de operar o veículo.
condições de carga leve ou sem carga.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
Ponto de calagem estático da bomba injetora Verificar e ajustar o ponto estático da bomba.
incorreto.
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Anéis de segmento não selando corretamente Verificar a compressão do motor. Reparar con-
contra as paredes das camisas de cilindro. forme necessário.
FIATALLIS 2000-155
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
Parafuso batente limitador da marcha acelerada Examinar e ajustar o parafuso batente de alta na
mal ajustado. bomba injetora.
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
Restrições nos sistemas de admissão do esca- Verificar a restrição dos sistemas de admissão
pamento. e escapamento. Examinar filtro de ar e substituir
o tubo se necessário.
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
Dispositivo auxiliar de partida a éter não funcio- Reparar ou substituir o dispositivo auxiliar de
nando corretamente. partida a éter.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Válvulas de descarga da bomba injetora gastas Remeter a bomba injetora ao serviço autorizado
e não funcionando corretamente. para substituição das válvulas ou outros compo-
nentes defeituosos. Recalibrar bomba.
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
Motor não funcionando de forma firme e estável Consultar o diagnóstico referente a: Motor Fa-
("redondo"). lha.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
OK
OK
OK
OK
CAUSA CORREÇÃO
Terminais dos cabos de bateria soltos ou corroí- Limpar/apertar os terminais dos cabos de bate-
dos. ria.
OK
OK
OK
OK
MOTOR EMISSIONADO
ROTAÇÃO NOMINAL INFERIOR Tolerância contr.
cm3/1000 cursos: 9.0
Posição da alavanca de comando grau: 82.0 Press. de carga
Tolerância grau: 4.0 hpa: -
Teste: Rotação 1/min: 500
Rotação 1/min: 450 Débito
Curso de regul. mm: 5.30 cm3/1000cursos:115.0
Tolerância mm: 0.10 Tolerância
Rotação 1/min: 100 cm3/1000 cursos: 1.0
Curso reg. mm min: > 19.50 Tolerância contr.
cm3/1000H:4.0
APROXIMAÇÃO
LIMITE DE ROTAÇÃO
Rotação 1/min: 1100
Curso de regul. mm: 11.90 Curso de regul. mm: 10.90
Tolerância mm: 0.05 Rotação 1/min: 1150
Rotação 1/min: 750 Tolerância r.p.a: 5
Curso de regul. mm: 12.40
Tolerância mm: 0.10 DÉBITO DE PARTIDA
MOTOR EMISSIONADO
Designação MEDIDA:
PES 6 à 100 D 320/3 RS 2691
RSV 400...1100 à 2C 969 R Nom. TA TR
(mm)
APLICAÇÃO (mm)
(mm)
Motor .................................. 6 CT 8.3 Cummins (bar)
Potência ............................... (DIN 6270) - 162 CV/ (mm)
119 KW (mm)
(mm)
(bar) 26.0 +-1.0
CONDIÇÕES DE EXAME (mm) 2.85 +-0.05 +-0.10
(mm)
Conjunto porta-injetor ............ (Nr)0681343009 (mm)
Tubo de pressão .................. (Nr)1680750014
Válvula de retorno ................ (Nr)1419992198 (oEC) 3.50 +-0.50
Óleo de teste ....................... ISO 4113
Pressão de abertura ............. (bar) 173.5 ± 1.5 (oEC)
di x de x 1 ........................... (mm) 2.0 x 6.0 x 600
Vazão de retorno .................. (1/h) (oEC)
Temperatura ........................ (oC)40 ± 2.0 (oEC)
Pressão de entrada .............. (bar)1.5
Posição de entrada ............... 3.2 (oEC) +-0.50 +-0.75
Conexão de retorno .............. (oEC) 10.00 +-0.10 +-0.23
BOMBA
Montagem membrana-robo:
Exame elétrico acionador:
Pressão neg. lenzpumpe: após s a rpm e U efet. =v
(mbar)
Frequência do sinal DZG: A rpm e U efet.=V (Hz)
FIATALLIS 2000-169
MOTOR EMISSIONADO
REGULADOR
OBSERVAÇÕES
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
4001-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
MOTOR DE PARTIDA ....................................................................................................................................... 3
REMOÇÃO ................................................................................................................................................... 3
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 3
ALTERNADOR 45 A (MODELO FG140 - CUMMINS B) ................................................................................... 4
REMOÇÃO ................................................................................................................................................... 4
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 4
ALTERNADOR 70 A (MODELO FG140 - CUMMINS B) ................................................................................... 5
REMOÇÃO ................................................................................................................................................... 5
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 5
ALTERNADOR 45A (MODELOS FG170 E FG200 - CUMMINS C) .................................................................. 6
REMOÇÃO ................................................................................................................................................... 6
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 6
ALTERNADOR 70 A (MODELOS FG170 E FG200 - CUMMINS C) ................................................................. 7
REMOÇÃO ................................................................................................................................................... 7
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 7
FIATALLIS 4001-3
MOTOR DE PARTIDA
Remoção Instalação
1. Instale na máquina o motor de partida (3), as
NOTA: O motor de partida está localizado no
arruelas (7) e os parafusos (6). Aperte os pa-
lado esquerdo do motor, montado à carcaça do
rafusos (6) com um torque de 41 a 74 Nm (30
volante do mesmo.
a 54 libras-pé).
2. Instale no motor de partida (3) os cabos posi-
1. Gire o interruptor principal para a posição OFF
tivos e o parafuso (2). Aperte o parafuso (2)
(desligado).
com um torque de 22,5 a 29,4 Nm (17 a 22
2. Remova o filtro de ar e o respectivo suporte.
libras-pé).
3. Desloque a tampa para ter acesso ao parafu-
3. Instale a tampa sobre o parafuso (2).
so (2). Consulte a ilustração abaixo.
4. Instale no motor de partida (3) o fio do solenóide
4. Remova o parafuso (2), desconecte e identifi-
e o parafuso (4). Aperte o parafuso (4) com um
que com etiquetas todos os cabos positivos do
torque de 2,6 a 4,6 Nm (2 a 3,4 libras-pé).
motor de partida (3).
5. Instale a tampa sobre o parafuso (4).
5. Desloque a tampa para ter acesso ao parafu-
6. Instale o suporte do filtro de ar e o filtro de ar.
so (4).
7. Gire o interruptor principal para a posição ON
6. Remova o parafuso (4), desconecte e identifi-
(ligado).
que com etiqueta o fio do solenóide do motor
de partida (3).
7. Remova os parafusos, as arruelas e motor de
partida (3) da máquina.
1. ESPAÇADOR
2. PARAFUSO
3. PARAFUSO
4. PARAFUSO
5. ARRUELA
Remoção Instalação
1. Gire o interruptor principal para a posição OFF 1. Instale na máquina o alternador (4), o protetor
(desligado). (3), a arruela (19) e o parafuso (18). Aperte o
2. Utilize uma chave para deslocar o tensor do parafuso (18) com um torque de 60 a 104 Nm
correia (2) e alivie a tensão da correia (1). Con- (42,5 a 76 libras-pé). Consulte a ilustração na
sulte a ilustração na página seguinte. página seguinte.
3. Remova a correia (1). 2. Instale a arruela (16), a porca (14) e o parafu-
4. Remova do alternador (4) os protetores de po- so (13). Aperte o parafuso (13) com um torque
eira (5 e 8), as porcas (6 e 9), e as arruelas de de 60 a 104 Nm (42,5 a 76 libras-pé).
pressão (7 e 10). Desconecte e identifique com 3. Utilize uma chave para deslocar o tensor do
etiquetas os fios (11 e 12). correia (2) até instalar a correia (1).
5. Remova o parafuso (13), a porca (14) e a arru- 4. Instale a correia (1).
ela (16) do suporte (15) e o alternador (4). 5. Instale o fio (12), a arruela de pressão (7) e a
6. Afrouxe e remova o parafuso (18) e a arruela porca (6) ao terminal D+ do alternador. Aperte
(19). a porca (6) com um torque de 3,5 a 3,9 Nm
7. Remova da máquina o alternador (4) e o pro- (2,6 a 2,9 libras-pé).
tetor (3). 6. Instale o protetor de poeira (5).
7. Instale o fio (11), a arruela de pressão (10) e a
porca (9) ao terminal B+ do alternador. Aperte
a porca (9) com um torque de 15 a 27 Nm (11
a 20 libras-pé).
8. Instale o protetor de poeira (8).
9. Gire o interruptor principal para a posição ON
(ligado).
1. PARAFUSO
2. SUPORTE
3. PARAFUSO
4. PARAFUSO
5. CORREIA
6. POLIA
7. ARRUELA
8. ALTERNADOR 70 A
9. SUPORTE
10. PARAFUSO
ILUSTRAÇÃO PARA A REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ALTERNADOR 45A AO MOTOR CUMMINS MODELO 845 SÉRIE B
FIATALLIS 4001-5
Remoção Instalação
1. Gire o interruptor principal para a posição OFF 1. Instale na máquina o alternador (4), o protetor
(desligado). (3), a arruela (19) e o parafuso (18). Aperte o
2. Utilize uma chave para deslocar o tensor do parafuso (18) com um torque de 60 a 104 Nm
correia (2) e alivie a tensão da correia (1). Con- (42,5 a 76 libras-pé). Consulte a ilustração na
sulte a ilustração na página seguinte. página seguinte.
3. Remova a correia (1). 2. Instale a arruela (16), a porca (14) e o parafu-
4. Remova do alternador (4) os protetores de po- so (13). Aperte o parafuso (13) com um torque
eira (5 e 8), as porcas (6 e 9), e as arruelas de de 60 a 104 Nm (42,5 a 76 libras-pé).
pressão (7 e 10). Desconecte e identifique com 3. Utilize uma chave para deslocar o tensor do
etiquetas os fios (11 e 12). correia (2) até instalar a correia (1).
5. Remova o parafuso (13), a porca (14) e a arru- 4. Instale a correia (1).
ela (16) do suporte (15) e o alternador (4). 5. Instale o fio (12), a arruela de pressão (7) e a
6. Afrouxe e remova o parafuso (18) e a arruela porca (6) ao terminal D+ do alternador. Aperte
(19). a porca (6) com um torque de 3,5 a 3,9 Nm
7. Remova da máquina o alternador (4) e o pro- (2,6 a 2,9 libras-pé).
tetor (3). 6. Instale o protetor de poeira (5).
7. Instale o fio (11), a arruela de pressão (10) e a
porca (9) ao terminal B+ do alternador. Aperte
a porca (9) com um torque de 15 a 27 Nm (11
a 20 libras-pé).
8. Instale o protetor de poeira (8).
9. Gire o interruptor principal para a posição ON
(ligado).
1. PARAFUSO
2. SUPORTE
3. PARAFUSO
4. PARAFUSO
5. CORREIA
6. POLIA
7. ARRUELA
8. ALTERNADOR 70 A
9. SUPORTE
10. PARAFUSO
ILUSTRAÇÃO PARA A REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ALTERNADOR 70A AO MOTOR CUMMINS MODELO 845 SÉRIE B
4001-6 FIATALLIS
ALTERNADOR 45A (MODELOS FG170 E FG200 - CUMMINS C)
Remoção Instalação
1. Gire o interruptor principal para a posição OFF 1. Instale na máquina o alternador (4), o protetor
(desligado). (3), a arruela (19) e o parafuso (18). Aperte o
2. Utilize uma chave para deslocar o tensor do parafuso (18) com um torque de 60 a 104 Nm
correia (2) e alivie a tensão da correia (1). Con- (42,5 a 76 libras-pé). Consulte a ilustração na
sulte a ilustração na página seguinte. página seguinte.
3. Remova a correia (1). 2. Instale a arruela (16), a porca (14) e o parafu-
4. Remova do alternador (4) os protetores de po- so (13). Aperte o parafuso (13) com um torque
eira (5 e 8), as porcas (6 e 9), e as arruelas de de 60 a 104 Nm (42,5 a 76 libras-pé).
pressão (7 e 10). Desconecte e identifique com 3. Utilize uma chave para deslocar o tensor do
etiquetas os fios (11 e 12). correia (2) até instalar a correia (1).
5. Remova o parafuso (13), a porca (14) e a arru- 4. Instale a correia (1).
ela (16) do suporte (15) e o alternador (4). 5. Instale o fio (12), a arruela de pressão (7) e a
6. Afrouxe e remova o parafuso (18) e a arruela porca (6) ao terminal D+ do alternador. Aperte
(19). a porca (6) com um torque de 3,5 a 3,9 Nm
7. Remova da máquina o alternador (4) e o pro- (2,6 a 2,9 libras-pé).
tetor (3). 6. Instale o protetor de poeira (5).
7. Instale o fio (11), a arruela de pressão (10) e a
porca (9) ao terminal B+ do alternador. Aperte
a porca (9) com um torque de 15 a 27 Nm (11
a 20 libras-pé).
8. Instale o protetor de poeira (8).
9. Gire o interruptor principal para a posição ON
(ligado).
1. PARAFUSO
2. PARAFUSO
3. SUPORTE
4. PARAFUSO
5. ESPAÇADOR
6. ALTERNADOR
7. POLIA ARRUELA
8. SUPORTE
9. PARAFUSO
10. PARAFUSO
ILUSTRAÇÃO PARA A REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ALTERNADOR 45A AO MOTOR CUMMINS MODELOS 865 E 885 SÉRIE C
FIATALLIS 4001-7
Remoção Instalação
1. Gire o interruptor principal para a posição OFF 1. Instale na máquina o alternador (4), o protetor
(desligado). (3), a arruela (19) e o parafuso (18). Aperte o
2. Utilize uma chave para deslocar o tensor do parafuso (18) com um torque de 60 a 104 Nm
correia (2) e alivie a tensão da correia (1). Con- (42,5 a 76 libras-pé). Consulte a ilustração na
sulte a ilustração na página seguinte. página seguinte.
3. Remova a correia (1). 2. Instale a arruela (16), a porca (14) e o parafu-
4. Remova do alternador (4) os protetores de po- so (13). Aperte o parafuso (13) com um torque
eira (5 e 8), as porcas (6 e 9), e as arruelas de de 60 a 104 Nm (42,5 a 76 libras-pé).
pressão (7 e 10). Desconecte e identifique com 3. Utilize uma chave para deslocar o tensor do
etiquetas os fios (11 e 12). correia (2) até instalar a correia (1).
5. Remova o parafuso (13), a porca (14) e a arru- 4. Instale a correia (1).
ela (16) do suporte (15) e o alternador (4). 5. Instale o fio (12), a arruela de pressão (7) e a
6. Afrouxe e remova o parafuso (18) e a arruela porca (6) ao terminal D+ do alternador. Aperte
(19). a porca (6) com um torque de 3,5 a 3,9 Nm
7. Remova da máquina o alternador (4) e o pro- (2,6 a 2,9 libras-pé).
tetor (3). 6. Instale o protetor de poeira (5).
7. Instale o fio (11), a arruela de pressão (10) e a
porca (9) ao terminal B+ do alternador. Aperte
a porca (9) com um torque de 15 a 27 Nm (11
a 20 libras-pé).
8. Instale o protetor de poeira (8).
9. Gire o interruptor principal para a posição ON
(ligado).
1. SUPORTE PARAFUSO
2. ARRUELA
3. PARAFUSO
4. PARAFUSO
5. PARAFUSO
6. ALTERNADOR 70 A
7. Placa
8. PARAFUSO
9. ARRUELA
10. POLIA
11. PARAFUSO
12. PORCA
13. PARAFUSO
14. SUPORTE
15. TENSOR
16. PARAFUSO
17. CORREIA
ILUSTRAÇÃO PARA A REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ALTERNADOR 70A AO MOTOR CUMMINS MODELOS 865 E 885 SÉRIE C
4001-8 FIATALLIS
4002
Seção
4002
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
DIAGRAMA ELÉTRICO
4002-2 FIATALLIS
TABELA DE CORES DOS FIOS
A AZUL – BLUE
B BRANCO – WHITE
C LARANJA – ORANGE
V VERDE – GREEN
G AMARELO – YELLOW
H CINZA – GRAY
L AZUL ESCURO – DARK BLUE
M MARROM – BROWN
N PRETO – BLACK
R VERMELHO – RED
S ROSA – PINK
Z VIOLETA – PURPLE
FIATALLIS 4002-3
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
(PRÓXIMO AO MOTOR) BAT
ACC
IGN
ST
Puxar
1.1 Ohms Segurar
B (B) 41.5 Ohms
A (R)
1 2 3 4 5 6
4002-4 FIATALLIS
COMANDO
CIRCUITO 1FB 12 13 21
POSIÇÃO BATT ACC ICN ST
DESLIGADO
ACC
ICN
ST
LUZES DE TRABALHO
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-5
BAT
ACC
IGN
ST
1 2 3 4 5 6
4002-6 FIATALLIS
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-7
PARAR
1 2 3 4 5 6
4002-8 FIATALLIS
BAT
ACC
IGN
ST
49
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-9
BAT
ACC
IGN
ST
49
1 2 3 4 5 6
4002-10 FIATALLIS
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-11
1 2 3 4 5 6
4002-12 FIATALLIS
BAT
ACC
IGN
ST
49
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-13
1 2 3 4 5 6
4002-14 FIATALLIS
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-15
1 2 3 4 5 6
4002-16 FIATALLIS
1 2 3 4 5 6
FIATALLIS 4002-17
BAT
ACC
IGN
ST
49
1 2 3 4 5 6
4002-18 FIATALLIS
VÁLVULA SOLENÓIDE
DE DUAL POWER
TOMADA DE CORRENTE VARISTOR
1 2 3 4 5 6
TRAÇÃO NAS RODAS DIANTEIRAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
4002-19
SISTEMA ELÉTRICO DA TRANSMISSÃO FUNK
4002-20
BAT
ACC
IGN
ST
49
J4 – PIN J4 – J J4 – C J4 – B J4 – G J4 – F J4 – E J4 – D
ECU – PIN – J2 – A1 J2 – A2 J1 – J1 J1 – J2 J1 – H2 J1 – H3
Não Para Marcha Mudança Mudança
SINAL Neutro Neutro
Neutro Frente Ré Ascend. Descend.
Para Frente 0 0 1 1 0 0 0
Mudança Ascend. p/ Frente 0 0 1 1 0 1 0
Mudança Descend. p/ Frente 0 0 1 1 0 0 1
Neutro 1 1 0 0 0 0 0
Marcha a Ré 0 0 1 1 1 0 0
Mud. Ascend. em Marcha a Ré 0 0 1 1 1 1 0
Mud. Descend. em Marcha a Ré 0 0 1 1 1 0 1
0 = Sem Presença de Tensão (terra) GND
1 = Presença de Tensão no veículo (24V)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
FIATALLIS
FIATALLIS 4002-21
TENSÃO DO CONVERSOR
BAT
ACC
IGN
ST
49
ligado/
desligado
RÁDIO
1 2 3 4 5 6
4002-22
NOME DESCRIÇÃO
Conector J6 X1 Chicote principal traseiro com conector 40-vias do console lateral
Solenóide 1 X2 Chicote principal traseiro com conector 24-vias do console lateral
X3 Chicote principal traseiro com conector com conector 1-via da transmissão
Solenóide 3 Solenóide 2
X4 Chicote principal traseiro com conector 2-vias do tanque de combustível
Sensor de Velocidade X5 Chicote principal traseiro com conector 4-vias da transmissão x8
Temperatura do Motor X6 Chicote principal traseiro com conector 40-vias do console dianteiro x9
X7 Chicote principal traseiro com conector 20-vias principal dianteiro x10
Solenóide C Solenóide B X8 Conector 6-vias, não utilizar
Solenóide D Solenóide A X9 Chicote principal traseiro com conector 3-vias da embreagem magnética,
ar condicionado e auxiliar de partida x34
X10 Chicote principal traseiro com conector 2-vias do filtro de ar
Velocidade X11 Chicote principal traseiro com conector 6-vias das luzes traseiras
do Cilindro X12 Chicote principal traseiro com conector 2-vias das luzes traseiras x31
(Calibração) X13 Chicote principal traseiro com conector 20-vias do motor
x30
X14 Chicote principal traseiro com conector 6-vias da tração nas rodas
dianteiras
X15 Chicote principal traseiro com conector 2-vias do interruptor de pressão do x32
Velocidade ar condicionado
de saída x16
X16 Chicote principal traseiro com conector 6-vias do enquadramento opcional
das luzes traseiras x17
Sensor de X17 Chicote principal traseiro com conector 2-vias do enquadramento opcional
Temperatura das luzes traseiras
X18 Chicote do console lateral com conector 2-vias dos limpadores de
pára-brisa inferiores, opcionais
X19 Chicote do console lateral com conector 2-vias do rádio da cabine
EMBREAGENS/ X20 Chicote do console lateral com conector 5-vias da cabine
SOLENÓIDES X21 Chicote do console lateral com conector 6-vias da cabine
X22 Chicote do console lateral com conector 6-vias da cabine
Para Frente Marcha a Ré X23 Chicote do console lateral com conector 20-vias cinza da transmissão ao x4
come home
1a 1–A 3–A X24 Chicote do console lateral com conector 20-vias preto da transmissão
X25 Chicote do console lateral com conector 6-vias da tração nas rodas
2a. 2–A 3–C dianteiras (dentro do console lateral) x7
3a 1–C 3–B X26 Chicote do console lateral com conector 3 e 4-vias da unidade de x1 x33
X26A aquecimento opcional, e do ar condicionado x2
4a 2–C 3–D X27 Chicote do console lateral com conector 2-vias do amortecedor do motor ao x3
ar condicionado x15 x11
5a 1–B X28 Chicote do motor com conector 3-vias do sistema hidráulico e interruptor da x12
transmissão
x23
6a 2–B X29 Chicote do motor com conector 5-vias do interruptor e sensor da x14 x13 x24
a transmissão
7 1–D
X30 Chicote principal dianteiro com conector 2-vias do amortecedor de
8a 2–D levantamento opcional
X31 Chicote principal dianteiro com conector 3-vias do flutuador dos quadros de
molde LD e LE x40
X32 Chicote principal dianteiro com conector 2-vias do flutuador do quadro da
j6 x35
lâmina dianteira opcional x6
EMBREAGENS/ X33 Chicote principal dianteiro com conector 1-via do escavador ou nivelador -
opcional
SOLENÓIDES
X34 Chicote do console dianteiro com conector 1-via da bomba do lavador
COME HOME inferior do pára-brisa - opcional x5
X35 Chicote da transmissão com conector 2-vias da dual power - opcional
Para Frente Marcha a Ré
X36 Conector 2-vias do chicote da transmissão à calibração
1a 3–A X37 Conector ponte 2-vias do chicote da transmissão à calibração
X38 Conector 3-vias do chicote da transmissão ao computador de diagnósticos
2a 2–A da transmissão funk (dentro do console lateral)
X39 Chicote da transmissão do sistema hidráulico e inter./sensor com conector
1-via da restrição do filtro da transmissão
X40 Chicote da transmissão com conector 3-vias do freio de estacionamento
CONECTOR J3 X41 Chicote da transmissão com conector 2-vias da tração nas rodas dianteiras
(dentro do console lateral)
X42 Chicote do console lateral com conector 2-vias do banco de suspensão a
ar, opcional
POTÊNCIA J4 Conector 9-vias do seletor de engrenagens da bomba x39
FUNK J6 Conector 31-vias da transmissão x36
ECU x37
x38
x26
J1-30 Vias Preto x28 x26A
J2-18 Vias Preto x29 x27 x18
J3-30 Vias Cinza x41 x19
x42 j4
x25 x20
x21
x22
CONECTOR J1 CONECTOR J2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
FIATALLIS
FIATALLIS 4002-23
LUZES DE POSIÇÃO
1 2 3 4 5 6
4002-24 FIATALLIS
Dupla CAIXA 1
Energia
CAIXA 2
PARAR
PARAR
DUAL
POWER
Funcionar
1 2 3 4 5 6
4003
Seção
4003
BATERIAS
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
4003-2
ÍNDICE
NORMAS DE SEGURANÇA
Nunca tente carregar a bateria se o ele- Não opere a máquina se as tampas não
! trólito dela estiver congelado. ! estiverem funcionando corretamente ou
se elas não estiverem no lugar.
FERRAMENTAS ESPECIAIS
MANUTENÇÃO
Nível do Eletrólito Inspeção e Limpeza da bateria
Se a bateria for do tipo que dispensa manutenção, Se algum dano causar vazamento de eletrólito, subs-
verifique o nível do eletrólito a cada 1000 horas de titua a bateria.
operação ou a cada seis meses, prevalecendo o
que primeiro ocorrer. Quanto aos outros tipos de Se a bateria na máquina possui tampas do tipo anti-
baterias, verifique o nível do eletrólito a cada 250 derramamento, consulte a página 4003-5 e verifi-
horas de operação. que as condições das tampas. Veja nas
Especificações na Seção 4002 se a bateria na má-
NOTA: As baterias que dispensam manutenção quina deve possuir tampas do tipo anti-
terão as palavras Dispensa Manutenção derramamento.
(Maintenance Free) no decalque localizado na
parte superior das mesmas. Se a parte central Inspecione a bateria a intervalos regulares quanto
do decalque tenha sido removido para obter a sujeira, corrosão e danos. O acumulo de eletrólito
acesso as tampas da bateria, possivelmente, as e sujeira na parte superior da bateria pode causar
palavras Dispensa Manutenção (Maintenance seu descarregamento pela formação de uma pas-
Free) se apagaram. sagem pela qual a corrente fluirá.
Verifique o nível do eletrólito mais frequentemente Se for preciso limpar a bateria, remova-a de seu
em épocas quentes. A utilização de grande quanti- suporte e limpe ela, os terminais de seus cabos e o
dade de água na bateria pode ser causada devido seu suporte. Se disponível, utilize o Economizador
a alta temperatura da mesma ou ajustagem do re- e Limpador de Baterias Fiatallis de acordo com as
gulador de tensão muito alta. Mantenha o nível do instruções na embalagem. O Economizador e Lim-
eletrólito sempre acima das placas da bateria a fim pador de Baterias Fiatallis ajuda também prevenir a
de evitar danos à mesma. corrosão. Se não houver disponibilidade do Econo-
mizador e Limpador de Baterias Fiatallis, utilize bi-
NOTA: Nas baterias do tipo que dispensa ma- carbonato de sódio e água como limpador. NÃO
nutenção, é necessário remover a parte central permita a penetração de qualquer tipo de limpador
do decalque a fim de obter acesso as tampas nas células da bateria.
delas. Não descarte a parte central do decal-
que. Coloque-o novamente após a reinstalação Instale a bateria na máquina, certificando-se de que
das tampas. os parafusos de fixação estejam bem apertados.
Aplique Economizador e Limpador de Baterias
Se o nível do eletrólito estiver baixo, complete-o com Fiatallis ou uma Camada de Vedador de Uretana
água destilada ou outra água limpa até que o ele- aos terminais dos cabos para evitar a corrosão.
trólito fique logo abaixo da abertura da célula. Não Consulte o Catálogo de Peças. NÃO aplique graxa.
adicione água mais do que o necessário. Água em
excesso pode prejudicar o desempenho, encurtar a
vida útil e causar corrosão em volta da bateria.
TESTE DA BATERIA
NOTA: Para testar corretamente uma bateria,
efetue cada etapa do teste até conhecer as con-
dições dela.
Verificações Visuais
Um densímetro é utilizado para a verificação do peso 4. Anote a leitura correta do peso específico de
específico do eletrólito. O peso específico é uma cada célula.
indicação do nível de carga de cada célula.
5. Se a diferença entre a alta leitura e a baixa lei-
Os densímetros são feitos para mostrarem o peso tura for 0.050 ou mais, carregue a bateria e
específico correto quando a temperatura do eletró- verifique novamente o peso específico. Se após
lito for 26.7°C (80°F). a carga a diferença ainda é 0.050 ou mais, subs-
titua a bateria por uma nova.
Quando estiver verificando o peso especifico, você
deve conhecer a temperatura do eletrólito. Se o 6. A leitura corrigida do peso específico mostra o
densímetro não estiver equipado com termômetro, nível de carga de cada célula. O nível de carga
providencie um para medir a temperatura do eletró- deve ser no mínimo 75% em cada célula. Nas
lito. A termômetro deve acusar 52°C (120°F). baterias do tipo que dispensa manutenção o
nível de carga é no mínimo 75% se a leitura
1. Remova da célula eletrólito suficiente de modo corrigida do peso específico for 1.240 ou mais
que a bóia fique livre no tubo. alto. Em todas as outras baterias o nível de
carga é no mínimo 75% se a leitura corrigida
NOTA: Se o peso específico não pode ser veri- do peso específico for 1.230 ou mais alto.
ficado sem antes acrescentar água na célula, a
bateria deve ser carregada por 15 minutos em 7. Se a diferença entre a alta leitura e a baixa lei-
15 a 25 ampères, a fim de misturar a água com tura for mais baixo que 0.050, e o nível de car-
o eletrólito. Depois verifique o peso específico. ga é no mínimo 75% em todas as célula, efe-
tue o Teste de Capacidade (Carga).
2. Leia a bóia.
8. Se a diferença entre a alta leitura e a baixa lei-
3. Leia o termômetro. Se a leitura for acima de tura for mais baixo que 0.050, porém o nível de
26.7°C (80°F) acrescente pontos de peso es- carga é menos que 75% em qualquer uma das
pecífico à leitura de peso específico. Se a leitu- células, carregue a bateria e verifique novamen-
ra for abaixo de 26.5°C (80°F) subtraia pontos te o peso específico. Se após a carga:
de peso específico da leitura de peso específi-
co. Consulte a ilustração a seguir e acrescente A. O nível de carga é menos que 75% em
ou subtraia pontos de peso específico, confor- qualquer uma das células, descarte a bateria.
me necessário.
B. O nível de carga é no mínimo 75% em to-
das as célula, efetue o Teste de Capacida-
de (Carga).
4003-7
Teste de Capacidade (Carga) NOTA: Nunca aplique uma carga por mais que
15 segundos. Após cada 15 segundos, gire a
O teste pode ser realizado utilizando um aparelho manopla de controle da carga para a posição
de testes de carga variável, como o Sun Eléctric DESLIGADO (OFF), no mínimo por um minuto.
VAT-33. Outro aparelho de testes pode ser utiliza-
do. Conectar o aparelho de testes de acordo com 4. Aplique na bateria uma carga de 15 ampères
as instruções de seu fabricante. por 15 segundos. Aguarde pelo menos três mi-
nutos antes de aplicar carga novamente.
1. O nível de carga da bateria deve ser no míni-
mo 75%. Efetue a Verificação do Peso Especí- 5. Verifique e anote a temperatura do eletrólito.
fico, nesta seção.
6. Consulte as Especificações na Seção 4002
2. Prepare o aparelho de teste (Sun Electric quanto a carga correta para este teste.
VAT 33, mostrado).
NOTA: A carga correta é a metade dos ampères
A. Selecione a escala do voltímetro que me- de partida a frio a -17°C (0°F).
dirá de 1 a 28 volts.
7. Gire a manopla de controle da carga até o am-
B. Certifique-se de a manopla de controle de perímetro indicar a carga especificada. Mante-
carga esteja na posição DESLIGADO nha a carga por 15 segundos e leia o voltíme-
(OFF). tro. Gire a manopla de controle da carga para
DESLIGADO (OFF).
C. Selecione a escala do amperímetro que
medirá de 0 a 1000 ampères. 8. Compare a leitura do teste e a temperatura do
eletrólito com a tabela abaixo.
D. Movimente o interruptor do fio de volts para
a posição INT. Temperatura Tensão
do Eletrólito Mínima
3. Conecte o aparelho de testes à bateria, confor-
me mostrado. 21°C (70°F) e acima.....................................9.6
16°C (60°F)...................................................9.5
10°C (50°F)...................................................9.4
4°C (40°F).....................................................9.3
-1°C (30°F)....................................................9.1
-7°C (20°F)....................................................8.9
-12°C (10°F)..................................................8.7
-18°C (0°F)....................................................8.5
É difícil estabelecer um regime de carga exato de- 2. A temperatura do eletrólito se elevar acima de
vido as seguintes condições variáveis. (1) tempera- 52°C (125°F).
tura do eletrólito, (2) nível da carga e (3) condições
da bateria. Utilize o guia de carga quanto ao regime NOTA: Para melhor carga, utilize o regime de
e tempo de carga corretos. carga lenta.
Veja as Especificações na Seção 4002 quanto a A bateria é totalmente carregada quando após três
capacidade de reserva da bateria desta máquina. horas de carga em regime de carga lenta, nenhu-
O regime de carga deve diminuir se: ma célula produziu excesso de gás e o peso espe-
cífico não se alterar.
Capacidade da Bateria -
Veja Capacidade Reserva Carga Lenta Carga Rápida
Sob Especificações
NOTA: As baterias que dispensam manutenção terão as palavras Dispensa Manutenção (Maintenance
Free) no decalque localizado na parte superior das mesmas. Se a parte central do decalque tenha sido
removido para obter acesso as tampas da bateria, possivelmente, as palavras Dispensa Manutenção
(Maintenance Free) se apagaram.
4003-9
Capacidade da Bateria -
Veja Capacidade Reserva Carga Lenta Carga Rápida
Sob Especificações
2. Encher cada célula com eletrólito até cobrir as 5. Carregue a bateria a 30 ampères até que o peso
placas. Isso fará com que o volume do eletróli- específico chegue a 1250 ou mais e a tempe-
to aumente ao aquecer durante a carga da ratura do eletrólito seja no mínimo
bateria. 15.5°C (60°F).
3. Instale as tampas da bateria. Se a bateria na 6. Se necessário, enche cada célula com eletróli-
máquina deve possuir tampas do tipo anti-der- to até que este fique logo abaixo do anel parti-
ramamento, instale estas. Veja as do na parte inferior da abertura da célula.
Especificações na Seção 4002 para saber se a
bateria na máquina deve possuir tampas de
anti-derramamento.
4008
Seção
4008
ALTERNADOR – 45 AMPÉRES
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
4008-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
ESPECIFICAÇÕES ........................................................................................................................................... 3
ALTERNADOR DE 45 AMPÉRES ............................................................................................................... 3
ALTERNADOR .................................................................................................................................................. 4
DESMONTAGEM .......................................................................................................................................... 4
INSPEÇÃO DAS ESCOVAS ........................................................................................................................ 9
INSPEÇÃO E TESTE DO ROTOR ............................................................................................................. 11
INSPEÇÃO E TESTE DO ESTATOR ......................................................................................................... 12
VERIFICAÇÃO DO CAPACITOR ............................................................................................................... 13
VERIFICAÇÃO DA PONTE RETIFICADORA ............................................................................................ 13
INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS ............................................................................... 14
MONTAGEM ............................................................................................................................................... 17
PARAFUSOS ............................................................................................................................................. 18
FIATALLIS 4008-3
ESPECIFICAÇÕES
Alternador de 45 Ampéres
Saída nominal ................................................................................................................ 28 volts a 45 ampéres
Resistência do rotor ................................................................................................................. 8,1 a 9,9 ohms
Excentricidade máxima dos anéis coletores ....................................................... 0,05 mm (0,002 polegada)
Diâmetro mínimo dos anéis coletores ................................................................. 26,8 mm (1,055 polegada)
Resistência do estator .......................................................................................................... 0,20 a 0,24 ohms
Comprimento mínimo das escovas ............................................................................. 7 mm (0,27 polegada)
Torque da porca da polia ................................................................................. 60 a 73 Nm (45 a 54 libras-pé)
4008-4 FIATALLIS
ALTERNADOR
Desmontagem
1. Prenda a polia do alternador em uma morsa 2. Bata levemente sobre a superfície da polia uti-
com mordentes macios. Solte e remova a por- lizando um martelo a fim de soltar seu retentor.
ca e a arruela.
ALTERNADOR
9. Solte e remova do terminal D+ a porca, a arru- 10. Solte e remova do terminal B+ a porca, a arru-
ela lisa e as arruelas de fibra. ela lisa e as arruelas de fibra.
11. Faça uma marcação de alinhamento sobre a 12. Solte e remova os parafusos que prendem jun-
tampa, o estator e a carcaça tos a tampa, o estator e a carcaça.
FIATALLIS 4008-7
ALTERNADOR
13. Remova do estator e da carcaça a tampa e o 14. Solte e remova os parafusos de fixação do
rotor. Poderá encontrar alguma dificuldade para retentor do rolamento à tampa. Em seguida
remover a tampa. Se necessário, utilize um remova o rotor.
martelo macio.
15. Remova o rotor da tampa. 16. Solte e remova os parafusos de fixação da pon-
te retificadora à carcaça.
4008-8 FIATALLIS
ALTERNADOR
ALTERNADOR
5. Instale o protetor.
FIATALLIS 4008-11
ALTERNADOR
3. Meça a excentricidade de cada anel coletor uti- 4. Meça o diâmetro dos anéis coletores. O diâme-
lizando um relógio comparador. Se a excentri- tro não deve ser menor que 26,8 mm (1,055
cidade for maior que 0,05 mm (0,002 polega- polegada).
da), substitua o rotor ou utilize um torno a fim
de remover material suficiente até que a ex-
centricidade fique menor que a especificada
4008-12 FIATALLIS
ALTERNADOR
ALTERNADOR
Verificação do Capacitor
2. Para descarregar o condensador, encoste o ter-
minal na seu suporte.
ALTERNADOR
5. Instale o retentor do rolamento no eixo do rotor. 6. Prense o novo rolamento dianteiro no eixo do
rotor até que encoste.
7. Prense o espaçador no eixo do rotor até que 8. Prense o novo rolamento traseiro na outra ex-
encoste. tremidade do eixo do rotor até que encoste
4008-16 FIATALLIS
ALTERNADOR
ALTERNADOR DE 45 AMPÉRES
FIATALLIS 4008-17
ALTERNADOR
Montagem
Parafusos
3. Verifique quanto a curto circuito entre o termi- 4. Instale as arruelas de fibra, as arruelas lisas e
nal e a carcaça. Se houver continuidade o iso- a porca no terminal D+.
lador está defeituoso.
FIATALLIS 4008-19
ALTERNADOR
9. Instale e aperte por igual os parafusos de fixa- 10. Instale o capacitor e aperte o parafuso.
ção da carcaça, do estator e da tampa.
ALTERNADOR
15. Instale a polia e o retentor. 16. Instale a arruela e aparafusar a porca com a
mão.
4008-22 FIATALLIS
ALTERNADOR
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
5002-2
ÍNDICE
DESCRIÇÃO GERAL
É importante que as rodas dianteiras, o eixo dianteiro e a inclinação das rodas estejam com o ajuste, alinha-
mento e manutenção corretos. O esterçamento das rodas dianteiras é realizado por meio de dois cilindros
hidráulicos.
A inclinação das rodas é comandada por um cilindro hidráulico fixado a uma articulação. A articulação da
inclinação das rodas está conectada nos conjuntos das mangas do eixo e nas pontas do eixo. O conjunto do
eixo é pivotado na estrutura, permitindo a sua oscilação.
PROCEDIMENTO DE REPAROS
Remoção
ETAPA 1
Levante a frente da máquina utilizando um equipa-
mento de içamento e cabos, ou pressionando a lâ-
mina para baixo. Levante a máquina até os pneus
se afastarem do chão, e, em seguida, apóie-a so-
bre cavaletes de madeira.
ETAPA 2
Remova os parafusos da roda e a roda.
ETAPA 3
Remova a tampa do cubo.
ETAPA 4
Remova o contra-pino, a porca e a arruela da ponta
do eixo.
5002-6
ETAPA 5
Remova o rolamento externo.
ETAPA 6
Remova o cubo da ponta do eixo, utilizando um equi-
pamento de içamento e cabos adequados.
ETAPA 7
Apóie o cubo sobre blocos numa bancada e remo-
va do cubo a pista do rolamento interno, o rolamen-
to e o vedador.
ETAPA 8
Vire o cubo e remova a pista do rolamento externo,
batendo sobre ela.
5002-7
ETAPA 9
Remova do braço da direção os contra-pinos e as
porcas castelo, bata no cilindro da direção e na haste
de ajuste da convergência para desconectá-los.
ETAPA 10
Remova as tampas de retenção superior e inferior
dos mancais da direção.
NOTA: os calços estão localizados somente sob
a tampa de retenção superior.
ETAPA 11
Instale um martelo corrediço para remover da pon-
ta do eixo o pino, o rolamento e a sua pista.
ETAPA 12
Durante a remoção do pino superior, apóie a ponta
do eixo e remova-o.
5002-8
ETAPA 13
Remova o parafuso de ajuste do munhão da incli-
nação da roda.
ETAPA 14
Remova o contra-pino, a porca castelo e o pino do
braço da inclinação da roda.
ETAPA 15
Remova uma das capas de vedação do munhão da
inclinação da roda.
ETAPA 16
Apóie o munhão da inclinação da roda e bata para
remover o pino.
NOTA: a outra capa de vedação sairá com o pino.
5002-9
ETAPA 17
Remova a manga do eixo da inclinação da roda.
ETAPA 18
Remova da manga do eixo da inclinação da roda os
vedadores.
ETAPA 19
Remova do eixo dianteiro os vedadores e o rola-
mento de agulhas.
ETAPA 20
Remova o rolamento do braço da inclinação da roda.
5002-10
ETAPA 21
Remova as mangueiras do cilindro da direção.
ETAPA 22
Remova a arruela de retenção do cilindro da dire-
ção utilizando o parafuso de extração.
ETAPA 23
Remova da estrutura dianteira o anel de trava e o
cilindro.
ETAPA 24
Remova as mangueiras do cilindro da inclinação da
roda e do cilindro da direção direito.
5002-11
ETAPA 25
Suspenda a extremidade da roda com um equipa-
mento de içamento adequado para evitar que este
se dobre para baixo.
ETAPA 26
Remova os parafusos de trava e remova o pino do
cilindro da inclinação da roda fazendo alavanca.
ETAPA 27
Bata no rolamento para removê-lo do seu alojamento
no cilindro da inclinação da roda.
ETAPA 28
Remova a luva de desgaste do seu alojamento no
cilindro da inclinação da roda.
5002-12
ETAPA 29
Levante o eixo dianteiro utilizando um equipamento
de içamento e cabos adequados.
ETAPA 30
Remova os parafusos.
ETAPA 31
Remova o pino central do eixo dianteiro e remova o
eixo dianteiro.
Instalação
ETAPA 32
Monte o eixo dianteiro invertendo a ordem da re-
moção. Quanto as ajustagens, consulte a seção de
especificações neste manual.
5002-13
5002-14
ESPECIFICAÇÕES
Pontas do Eixo e Rodas Dianteiras
Dimensões
Procedimentos
F Aperte a porca com um torque de 34 – 41 N.m (25 – 30 lbf.pé). Gire o cubo durante o aperto.
Retroceda a porca e alivie a pré-carga do rolamento. Aperte novamente a porca até o torque
de giro atingir 1,7 – 2,8 N.m (15 – 25 lbf.pol). Retroceda a porca até o furo mais próximo e
insira o contra-pino.
O Lubrifique os rolamentos C & E com graxa para rolamentos de roda, encha a cavidade do
cubo com graxa até a metade. Utilize somente graxa para rolamento de roda.
5002-15
5002-16
Dimensões
Procedimentos
Procedimento
D Aperte a porca com um torque de 542 – 670 N.m (400 – 500 lbf.pé), continue apertando até
alinhar os furos para a instalação do contra-pino.
5003
Seção
5003
VÁLVULA DE CONTROLE DA DIREÇÃO
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
5003-2
ÍNDICE
ESPECIFICAÇÕES ............................................................................................................................................ 3
FERRAMENTAS ESPECIAIS ............................................................................................................................ 3
VÁLVULA DE CONTROLE DA DIREÇÃO ......................................................................................................... 3
Desmontagem ............................................................................................................................................... 3
Montagem ..................................................................................................................................................... 8
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ........................................................................................................................... 12
5003-3
ESPECIFICAÇÕES
Fabricante ................................................................................................................................................. Eaton
Torques Especiais
Parafusos da tampa da extremidade .................................................................................. 31 N.m (275 lbf.pol)
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Instalador de molas ........................................................................................................ Eaton, peça nº 600057
Tampa
da extremidade
Bucha
de vedação
Morsa sobreposta
5. Remova a estrela do gerotor (4), Fig. 2. 8. Gire o carretel e a luva até o pino ficar na posi-
ção horizontal. Empurre para a frente com o
6. Remova o eixo de acionamento (6), Fig. 2. dedo polegar o conjunto do carretel e luva o
suficiente para livrar da carcaça a bucha de
vedação sobreposta, veja a Fig. 1-B. Remova
a bucha.
5003-4
Bucha de vedação
Protetor de poeira sobreposta
Figura 3
Pistas do rolamento
Rolamento
de encosto de agulhas
Figura 6
Pistas
do rolamento 14. Empurre parcialmente o carretel da extremida-
de de controle da luva, depois remova cuida-
dosamente com a mão as 6 molas de centrali-
zação do carretel, Fig. 6.
Pino
Esfera
de retenção
Mola
Anel-O
Figura 5 Figura 7 Parafuso de ajustagem
5003-6
NOTA: A carcaça (7) da válvula de controle da direção Fig. 2 possui internamente duas válvulas de anti-cavitação
(EE) e uma válvula de retenção (CC). Antes de remover estas válvulas, verifique as suas posições.
17. Para desmontar estas válvulas, insira um canudo (3) em cada extremidade dos furos rosqueados, consulte
a Fig. 8. Remova da morsa a carcaça da válvula de controle da direção e incline-a até a face dos orifícios
(4) ficar para cima. Continue girando-a até os pinos cilíndricos (2) e as esferas de retenção (1) deslizarem
através do canudo.
AA
Válvula de retenção de entrada
CC
Válvula de retenção interna
para a direção manual limitada
DD
EE Válvulas de choque
Válvulas anti-cavitação para do orifício do cilindro
os orifícios do cilindro
5003-7
Canudo
Esfera de retenção
Válvula
de retenção
Pino cilíndrico
Válvulas anti-cavitação
Canudo
Montagem Fenda
da mola
Luva de
NOTA: Durante a remontagem da válvula de controle
controle da direção utilize novos vedadores Fenda
(3), (16) e (19). da mola
Figura 11
Pino
Rolamento
de encosto Pistas do
de agulhas rolamento (2)
Vedador
Figura 12
13. Instale a bucha de vedação com sobreposta por 15. Prenda a carcaça numa morsa, conforme mos-
cima do carretel com movimento de torção. Bata tra a Fig. 17. Prenda levemente nas bordas da
a bucha com um martelo de borracha. Certifi- área de montagem. Não aperte excessivamente
que-se de que a bucha esteja bem assentada as mandíbulas.
contra a pista do rolamento.
Nota: Certifique-se de que o conjunto do carre-
Chave de fenda tel e luva esteja nivelado ou levemente abaixo
Protetor de poeira da superfície de 14 furos da carcaça.
Anel de retenção
Limpe a superfície superior da carcaça,
Bucha de vedação passando a palma da mão limpa. Limpe
sobreposta
Anel de vedação cada uma das superfícies planas das
de perfil quadrado ! peças da seção de medição da mesma
maneira quando pronto para a
Vedador
remontagem. Não use panos ou papel
para limpar a superfície.
Figura 16
Figura 18
Pino paralelo
Figura 17 com a face
dos orifícios
Figura 19 Pino
5003-11
Figura 22
Eixo de
acionamento
(Marcado)
Figura 23
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Os problemas de direção podem ser corrigidos se forem corretamente definidos. O sistema de direção inteiro
deve ser avaliado antes de remover qualquer componente. A unidade de controle, geralmente, não é a causa
da maioria dos problemas da direção. Segue abaixo uma relação de problemas de direção junto com as possí-
veis causas e de correções sugeridas.
* Choque Térmico - Uma condição causada quando o sistema hidráulico é operado por algum tempo sem
esterçar o volante de direção de modo a aquecer o fluido em seu reservatório e no sistema, e a unidade de
controle da direção estiver relativamente fria (acima de um diferencial de temperatura de 50 °F). Quando o
volante de direção é esterçado rapidamente o resultado é de emperramento temporário e possíveis danos nas
peças internas da unidade de controle da direção. O emperramento temporário pode ser seguido de total
esterçamento falso.
5003-14
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
5004-2 FIATALLIS
ÍNDICE
TORQUES ESPECIAIS
Parafusos dos orifícios do carretel ..................................................................... 7,3 a 9,6 N.m (65 a 85 lbf.pol).
Bujões e válvula de alívio ................................................................................ 33,9 a 54,2 N.m (25 a 40 lbf.pé).
Adaptador ........................................................................................................... 8,1 a 9,5 N.m (72 a 84 lbf.pol).
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
6002-2 FIATALLIS
Conteúdo
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Central
Remoto
Pressões e vazões na válvula de controle Pressão da bomba (rotação na entrada 1758 - 1965 kPa (255 - 285 psi)
para teste)
1. Selecione os solenóides 1 e A.
Se uma pressão baixa existir, então o solenóide
ou embreagem 1 ou A está com defeito.
2. Selecione os solenóides 2 e A.
Se a pressão estiver OK, então o solenóides
ou embreagem 1 está com defeito.
3. Selecione os solenóides 1 e B.
Se uma pressão baixa existir, então isto confir-
ma que o solenóide ou a embreagem 1 está
com defeito.
6002-10 FIATALLIS
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA SÉRIES DF OITO MARCHAS PARA FREN-
SOLENÓIDE TE E QUATRO MARCHAS A RÉ
Alguns indícios de vazamento na sucção são: 4. Verifique se há indício de pressão de óleo in-
correta.
• Pressão de óleo incorreta. Verifique a flutuação
rápida dos medidores. 5. Se qualquer uma das condições acima é
• Mangueiras da bomba e do filtro trepidantes. corrigida por este procedimento, um vazamen-
• Entrada excessiva de ar no óleo da transmis- to de sucção existe.
são. NOTA: Verifique a conexão do tubo de sucção.
• Tempo inicial muito longo (o tempo decorrido
entre a partida do motor até a indicação de pres-
são na bomba). IMPORTANTE: APÓS O TESTE DRENE A TRANS-
MISSÃO ATÉ O NÍVEL CORRETO. CASO CON-
1. Abasteça até o nível normal com fluido para TRÁRIO, PODERÁ OCORRER UM DESEMPE-
transmissão. NHO INSATISFATÓRIO E SUPER-AQUECIMEN-
TO.
NOTA: Consulte os ORIFÍCIOS DE VERIFICA-
ÇÃO DE PRESSÃO E DE TEMPERATURA 6. Drene a transmissão até o nível adequado.
quanto à localização dos orifícios.
Pressão de óleo incorreta Nível de óleo baixo. Acrescente óleo até o nível certo.
Pressão de óleo excessiva Válvula reguladora principal presa. Substitua a válvula reguladora principal.
Baixa pressão de óleo em todas as Válvula reguladora principal presa. Substitua a válvula reguladora principal.
marchas
Vazamento na junta do corpo da válvula Substitua as juntas.
de controle.
Baixa pressão em uma marcha, mas Solenóide proporcional contaminado. Substitua o solenóide proporcional. *Verifique
correta nas demais a tela de sucção quanto a contaminação.
A pressão no sistema de transmissão está Válvula de controle da transmissão com Inspecione a válvula de controle da transmis-
baixa (uma ou duas marchas) defeito. são quanto a vazamento externo. Remova a
válvula de controle. Inspecione ou substitua
a junta.
Filtro ou linhas de óleo do filtro com Dobras da mangueira muito acentuada. Posicione novamente as mangueiras.
vazamento
Mangueira com defeito. Substitua a mangueira.
Válvula regulador principal com defeito. Substitua a válvula e troque o filtro e o óleo.
Vazamento de óleo pelo respiro ou pelo Transmissão com excesso de óleo. Ajustar o nível de óleo. Verifique o vedador
tubo da vareta de nível de óleo dianteiro na bomba auxiliar, se equipado.
Vazamento de óleo do volante do motor e/ Anel vedador do conversor danificado. Remova a transmissão e instale um novo
ou do orifício na carcaça da extensão da anel vedador no cubo do conversor.
transmissão
Vazamento no vedador da tampa Substitua o vedador.
dianteira do conversor.
A máquina não se movimenta Problema no código de falhas. Verifique os códigos de falhas para definir o
problema.
Pressão baixa ou inexistente no conversor Válvula de desvio do conversor com Substitua a válvula de desvio do conversor.
(conversor em pressão) defeito.
FG170.B (com tração em todas rodas) Solenóide travado aberto. Tensão Repare ou substitua o solenóide. Verifique
não engata. continuamente aplicada. o diagrama de fiação e os conectores.
FG170.B (com tração em todas rodas) Não há corrente no solenóide, o Verifique quanto a corrente elétrica no
não desengata. solenóide está inoperante. solenóide. *Verifique se a fiação e os
conectores estão OK, substitua o
solenóide.
ESPECIFICAÇÕES
INTRODUÇÃO AO DIAGNÓSTICO DE
FALHAS
A presente introdução é fornecida para dar início a Se nenhuma falha for detectada, com base na com-
uma compreensão da estratégia que pode ser utili- binação das entradas a partir a alavanca de mu-
zada para a solução de problemas no sistema da danças e outras entradas aplicáveis, a TCU irá se-
linha de transmissão. A técnica recomendada utili- lecionar a marcha adequada e comandar a trans-
zada na solução de problemas é a substituição dos missão para engatar a marcha selecionada. O indi-
componentes. Porém, um fator muito importante ne- cador de diagnósticos/marchas indicará então a
cessário para uma conclusão precisa e bem suce- marcha real.
dida dessa atividade é a seleção do componente
com defeito. Um bom conhecimento do sistema in- O Módulo da TCU utiliza válvulas proporcionais
teiro e um processo de eliminação que conduz ao eletro-hidráulicas que controlam o funcionamento
elemento com defeito são absolutamente necessá- da transmissão. Os solenóides que controlam as
rios antes de iniciar a atividade substituição de pe- embreagens da transmissão (solenóides A a D & 1
ças. O sistema da transmissão, conforme instala- a 4) são acionados por um sinal que produz altera-
do, consiste dos seguintes componentes interliga- ções na pressão proporcional/fluxo. Durante a mo-
dos de modo a formar um sistema funcional: dulação, os solenóides são acionados com um ci-
clo de trabalho baixo que é elevado até alcançar o
• Seletor eletrônico de marchas ponto máximo. O ciclo de trabalho inicial depende
• Chicote elétrico de vários fatores e não é um valor pré-determina-
• Unidade de controle da transmissão (TCU) do. O processo para a modulação dessas embrea-
• Captadores magnéticos (sensores de rotação) gens aprimora altamente a qualidade da mudança
• Sensor de temperatura de marchas.
• Pedal de “inching”
• Indicador de diagnóstico/marchas ou visor CCD
• Válvula de controle da transmissão
• Sistema hidráulico da transmissão (bomba, vál-
vulas de alívio, linhas, etc.)
• Sistema mecânico da transmissão (embrea-
gens, engrenagens, eixos, vedadores, etc.).
6002-22 FIATALLIS
TEORIA DE FUNCIONAMENTO
A finalidade da Unidade de Controle da Transmis- Se nenhuma falha for detectada, baseada nas en-
são é controlar as funções da transmissão. A mu- tradas da alavanca de mudanças e outras entradas
dança para marchas mais altas ou mais baixas, o aplicáveis, a TCU irá selecionar a marcha adequa-
controle dos solenóides proporcionais e a capaci- da e comandar a transmissão para engatar a mar-
dade de comunicação com um painel montado no cha selecionada. O indicador de diagnósticos/mar-
indicador de diagnósticos/marchas são as principais chas indicará então a marcha utilizada.
funções. O desempenho da transmissão é determi-
nado pelos vários sinais de entrada na TCU. Com O Módulo da TCU utiliza válvulas proporcionais
base nessas entradas, a TCU controla a transmis- eletro-hiráulicas que controlam o funcionamento da
são, garantindo o máximo desempenho para as transmissão. Os solenóides que controlam as em-
condições de operações existentes a cada momen- breagens da transmissão (solenóides A a D & 1 a 4)
to. A função Park Brake Solenoid (Solenóide de Freio são acionados por um sinal que produz alterações
de Estacionamento) está ligada à TCU, porém, ela na pressão proporcional/fluxo. Durante a modula-
não é controlada pela TCU nem pelo software. ção, os solenóides são acionados com um ciclo de
trabalho baixo que é elevado até alcançar o ponto
O funcionamento inicia-se quando a chave de igni- máximo. O ciclo de trabalho inicial depende de vári-
ção da máquina é girada para a posição on (liga- os fatores e não é um valor pré-determinado. O pro-
da), fornecendo assim corrente elétrica à TCU e aos cesso para a modulação dessas embreagens apri-
relativos componentes do sistema a partir da fonte mora altamente a qualidade da mudança de mar-
de corrente do equipamento. A TCU então inicia a chas.
monitoração de todas as entradas e saídas. Caso
ocorra um conflito identificado nas entradas ou uma
condição de falha for detectada, a TCU irá coman-
dar a transmissão a permanecer em neutro, inde-
pendente da posição da alavanca de mudanças. Um
código de falha será exibido intermitentemente no
indicador de diagnósticos/marchas, e permanecerá
exibido até que a falha seja reparada e a alavanca
de mudanças ciclada novamente para a posição
neutra ou de estacionamento.
FIATALLIS 6002-23
CALIBRAÇÃO
• Reduz o Impacto das Tolerâncias de fabricação. Como os valores de retenção e de alimentação das em-
breagens são específicos para uma transmissão em particular, as ajustagens para as diferenças em peças
devido às tolerâncias de fabricação são automáticas.
• Garante o mesmo comportamento do sistema para várias máquinas diferentes. A rotina de ajustagem
assegura que cada embreagem da transmissão seja iniciada do mesmo ponto antes do engate da mesma.
3. Instale um fio auxiliar (que conecta o pino A ao 9. O visor exibirá END (FIM) quando o processo
pino B) na tomada de ajustagem (s16) no chi- é terminado. Neste momento, mude a alavan-
cote do equipamento. ca de mudanças de volta para a posição Neu-
tra.
IMPORTANTE: QUALQUER FALHA QUE FOR
10. Desligue a ignição do equipamento. Isto irá
EXIBIDA DURANTE A CALIBRAÇÃO IRÁ CAU-
desativar a TCU.
SAR A INTERRUPÇÃO DO PROCEDIMENTO E A
CALIBRAÇÃO DEVERÁ SER REINICIADA DES-
11. Remova o fio auxiliar da tomada de calibração
DE O SEU INÍCIO.
(S16).
4. Acione a TCU girando a ignição para a posição
A calibração está concluída.
on (ligada). O visor deverá exibir “CAL”.
FIATALLIS 6002-25
COMPONENTES DO SISTEMA
Componentes exigidos:
FUNÇÃO
A manopla do seletor eletrônico de marchas é uma A manopla pode ser movida para frente para solici-
manopla tipo “bump” que funciona em padrão “I” com tar uma marcha para frente ou movida para trás para
uma barra horizontal no meio. A posição neutra está solicitar uma marcha a ré. O anel de liberação sob
no meio do padrão junto com a barra horizontal. En- a manopla deve ser puxado para cima para liberar
quanto na posição neutra, a manopla pode ser mo- a trava da posição neutra.
vida para a direita para solicitar uma marcha pré- A manopla pode ser movida de volta para a posição
selecionada ascendente ou para a esquerda para neutra a qualquer momento sem precisar mover o
solicitar uma marcha pré-selecionada descendente. anel de liberação sob a manopla.
7. INDICADOR DE DIAGNÓSTICOS/MARCHAS OU
“VISOR CCD”
NOTA: A montagem necessita de um furo com diâmetro de 2 pol com uma folga de 88,9 mm (3,5 pol) atrás
da superfície frontal.
FIATALLIS 6002-31
8. PEDAL DE “INCHING”
Um interruptor normalmente fechado unido meca- O sinal “TOP OF CLUTCH” (Parte superior da em-
nicamente ao pedal fornece o sinal “NOT BOTTOM breagem) para a TCU está presente apenas nas
OF CLUTCH” (Não é a parte inferior da embrea- aplicações onde ele é necessário, e onde um inter-
gem) (pino T11-E) à TCU. Os contatos do interrup- ruptor separado foi instalado para essa finalidade.
tor abrem-se quando o pedal é totalmente compri- (O interruptor não faz parte do pedal de “inching”).
mido, e são fechados para todas as outras posi-
ções do pedal. A TCU percebe um sinal ativo (+24V) Não há conexão ao pino D do pedal de “inching”
no J1-K2 quando o pedal “NÃO” está na parte infe- (pino T11-D).
rior de sua faixa de curso.
FIATALLIS 6002-33
NOTA: Os conectores sem pinos referenciados F1 Sensor de carga LO (Baixa) (saída de tensão
no diagrama de chicotes neste grupo fazem sem- de referência)
pre referência ao diagrama de chicotes do fabri- F2 Pedal de "inching" HI (Alta) (saída de tensão
cante do equipamento para a sua aplicação. “En- de referência)
trada” e “Saída” são definidos com relação à TCU. F3 Posição do pedal de "inching": (entrada de ten-
são analógica)
TERMINAIS DO CONECTOR G1 Pedal de "inching" LO (Baixa) (saída de
tensão de referência)
A1 Bateria principal 1 (Alimentação da TCU, + 24V) G2 Terra sobressalente
A2 Terra 1 G3 Terra sobressalente
A3 Entrada do sensor de captação magnética de H1 Terra sobressalente
saída (entrada de freqüência). H2 UPSHIFT (Mudança ascendente) (Código de
B1 Entrada do sensor de captação magnética do mudanças E), (entrada digital)
motor (entrada de freqüência). H3 DOWNSHIFT (Mudança descendente) (Có-
B2 Entrada do sensor de captação magnética do digo de mudanças D), (entrada digital)
cilindro (entrada de freqüência). J1 FORWARD (Para frente) (entrada digital)
B3 Entrada do sensor de captação magnética so- J2 REVERSE (Marcha a ré) (entrada digital)
bressalente (entrada de freqüência) J3 Entrada sobressalente (entrada digital)
C1 Fluxo (entrada) K1 NOT PARK (Não estacionado) (entrada digital)
C2 Terra do sensor de captação magnética K2 NOT BOTTOM OF CLUTCH (Não é a par-
C3 Sensor de temperatura (entrada de tensão te inferior da embreagem) (entrada digital)
analógica) K3 TOP OF CLUTCH (Parte superior da em-
D1 Terra do sensor de temperatura breagem) (entrada digital)
D2 Direção Traseira HI (Alta) (saída da tensão de
referência) O conector de contato para o J1 é:
D3 Posição da direção traseira (entrada da ten- • Conector P2S Metri-Pack série 150 de 30 vias
são analógica) blindado.
E1 Direção Traseira LO (Baixa) (saída da tensão • Peça Delphi/Packard número: 12034398
de referência) • Os terminais para o J1 são os terminais Delphi/
E2 Sensor de carga HI (Alta) (saída da tensão de Packard: 12103881
referência) • Aperte o conector ao TCU com o torque de
E3 Sensor de carga (entrada de tensão analógica) 0,8 - 1,5 N.m (7,1 - 13,3 lb.pol)
FIATALLIS 6002-35
CONECTOR J2
NOTA: Os conectores sem pinos referenciados D2 CAN LO (Baixa) (entrada / saída de comunicação)
no diagrama de chicotes neste grupo fazem sem- D3 RS232 TxD (saída de comunicação em série)
pre referência ao diagrama de chicotes do fabri- E1 RS232 RxD (entrada de comunicação em série)
cante do equipamento para a sua aplicação. “En- E2 Via elétrica CCD + (indicador de diagnósticos /
trada” e “Saída” são definidos com relação à TCU. marcha)
(entrada/saída de comunicação)
TERMINAIS DO CONECTOR E3 Via elétrica CCD - (indicador de diagnósticos /
marcha)
A1 Neutro (entrada digital) (entrada / saída de comunicação)
A2 Não neutro (Código de mudanças B), (entrada F1 Terra da via elétrico para as linhas de comunicação
digital) F2 Saída da tensão de alimentação +24 (saída da
A3 Corte do freio (Código de mudanças C), tensão de alimentação)
(entrada digital) F3 Saída de tensão de alimentação +24 (saída da
B1 Programação (Código de mudanças A), tensão de alimentação)
(entrada digital)
B2 Partida (entrada digital) O conector de contato para o J2 é:
B3 Estacionamento ou pressão do freio de es- • Conector P2S Metri-Pack série 150 de 18 vias
tacionamento (entrada digital) blindado.
C1 Seleção do modo manual / automático (en- • Peça Delphi/Packard número: 12040921
trada digital) • Os terminais para o J2 são os terminais Delphi/
C2 Ajustagem (entrada digital) Packard: 12103881
C3 Desconexão (entrada digital) • Aperte o conector ao TCU com o torque de
D1 CAN HI (Alta) (entrada / saída de comunicação) 0,8 - 1,5 N.m (7,1 - 13,3 lb.pol)
6002-36 FIATALLIS
CONECTOR J3
CONECTOR J4
TERMINAIS DO CONECTOR
FALHAS NO SISTEMA
A TCU tem a capacidade de detectar várias dis- CUIDADO: A maneira em que a TCU
crepâncias: exibe as falhas depende do tipo e da fa-
lha que ocorreram. A TCU pode mudar
As possíveis falhas são: imediatamente a transmissão para neu-
tro em caso de falha. A transmissão per-
• Chicote dobrado ou interrompido manecerá em neutro até que a falha te-
• Bobinas em curto ou interrompidas nha sido reparada e a alavanca de mu-
• Conectores defeituosos danças ciclada para a posição de neutro
• Chicote em curto (ao terra ou tensão do equi- e novamente para a posição desejada.
pamento)
• Sinal de entrada da manopla incoerente A TCU memoriza os últimos oito códigos de falha
• Falhas no sensor de captação magnética não repetidas em uma memória não volátil na or-
dem em que as mesmas ocorreram. Esses códi-
Todas as falhas são recuperáveis em neutro, a me- gos estarão disponíveis para recuperação futura.
nos que a condição que motivou a falha evite que
a TCU detecte uma condição correta do neutro.
Após o reparo em posição de neutro, a alavanca
de mudanças poderá ser colocada novamente para
uma posição correta de marcha para frente ou
marcha a ré. Se a condição que motivou a falha
persistir, esta será novamente detectada e exibida.
6002-46 FIATALLIS
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICOS ANALÓGICOS DA TCU
NOTA: A seguir, uma lista dos códigos de diag- Código do Diagnóstico: 26
nósticos que podem ser gerados pela TCU.
Descrição: O solenóide C não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 20 rente necessária.
Descrição: O solenóide 1 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide C do pino de saída
J3-E3 ao pino de retorno J3-F1.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 1 do pino de saída Código do Diagnóstico: 27
J3-A3 ao pino de retorno J3-B1.
Descrição: O solenóide D não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 21 rente necessária.
Descrição: O solenóide 2 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide D do pino de saída
J3-F2 ao pino de retorno J3-F3.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 2 do pino de saída Código do Diagnóstico: 28
J3-B2 ao pino de retorno J3-B3.
Descrição: O solenóide E não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 22 rente necessária.
Descrição: O solenóide 3 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide E do pino de saída
J3-G1 ao pino de retorno J3-G2
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 3 do pino de saída Código do Diagnóstico: 29 - Não utilizado
J3-C1 ao pino de retorno J3-C2.
Descrição: O solenóide 1 não pode cair para a for-
Código do Diagnóstico: 23 ça necessária.
Descrição: O solenóide 4 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto ao positivo no circuito do
rente necessária. Solenóide 1 do pino de saída J3-A3 ao pino de re-
torno J3-B1.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 4 do pino de saída Código do Diagnóstico: 31
J3-C3 ao pino de retorno J3-D1.
Descrição: O solenóide 2 não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 24 rente necessária.
Descrição: O solenóide A não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
rente necessária. cuito do Solenóide 2 do pino de saída J3-B2 ao pino
de retorno J3-B3.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide A do pino de saída Código do Diagnóstico: 32
J3-D2 ao pino de retorno J3-D3.
Descrição: O solenóide 3 não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 25 rente necessária.
Descrição: O solenóide B não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
rente necessária. cuito do Solenóide 3 do pino de saída J3-C1 ao pino
de retorno J3-C2.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide B do pino de saída
J3-E1 ao pino de retorno J3-E2.
FIATALLIS 6002-47
Descrição: O solenóide 4 não pode alcançar a cor- Possível Causa: A TCU não percebeu um sinal neu-
rente necessária. tro correta (pino de entrada J2-A1) desde a ativa-
ção do sistema.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
cuito do Solenóide 4 do pino de saída J3-C3 ao pino Código do Diagnóstico: 42
de retorno J3-D1.
Descrição: A parte inferior da entrada da embrea-
Código do Diagnóstico: 34 gem J1-K2 está passiva.
Descrição: O solenóide A não pode alcançar a cor- Possível Causa: A entrada no J1-K2 deve estar
rente necessária. conectada à tensão do sistema em aplicações que
não utilizam a marcha gradual.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
cuito do Solenóide A do pino de saída J3-D2 ao pino Código do Diagnóstico: 43
de retorno J3-D3.
Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA-
Código do Diagnóstico: 35 DO) (pino de entrada J1-K1) e PARK (ESTACIO-
NAMENTO) (pino de entrada J2-B3) estão ambos
Descrição: O solenóide B não pode alcançar a cor- passivos na TCU.
rente necessária.
As condições corretas são:
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- 1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e
cuito do Solenóide B do pino de saída J3-E1 ao pino PARK (ESTACIONAMENTO) passivo.
de retorno J3-E2. 2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e
PARK (ESTACIONAMENTO) ativo.
Código do Diagnóstico: 36
Código do Diagnóstico: 44
Descrição: O solenóide C não pode alcançar a cor-
rente necessária. Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA-
DO) (pino de entrada J1-K1) e NEUTRAL (NEUTRO)
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- (pino de entrada J2-A1) estão simultaneamente
cuito do Solenóide C do pino de saída J3-E3 ao pino passivos na TCU.
de retorno J3-F1.
As condições corretas são:
Código do Diagnóstico: 37 1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e
NEUTRAL (NEUTRO) passivo.
Descrição: O solenóide D não pode alcançar a cor- 2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e
rente necessária. NEUTRAL (NEUTRO) ativo.
Código do Diagnóstico: 40
Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA- Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
DO) (pino de entrada J1-K1) e PARK (ESTACIO- entrada J2-A1) e FORWARD (MARCHA PARA
NAMENTO) (pino de entrada J2-B3) estão simulta- FRENTE) (pino de entrada J1-J1) estão simultane-
neamente ativos na TCU. amente ativos na TCU.
Possível Causa: O sinal da alavanca está em es- Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
tacionamento mas PARK PRESSURE (PRESSÃO entrada J2-A1) e REVERSE (MARCHA A RÉ) (pino
DE ESTACIONAMENTO) (pino de entrada J2-B3) de entrada J1-J2) estão simultaneamente ativos na
está passivo na TCU. TCU.
Possível Causa: FORWARD (MARCHA PARA Descrição: Código de seletor de 5 bits inválido.
FRENTE ) (pino de entrada J1-J1) e REVERSE
(MARCHA A RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão si- Possível Causa: Seletor de marcha/alavanca de
multaneamente ativos na TCU. mudanças defeituoso ou fiação com defeito entre o
seletor e a TCU.
Código do Diagnóstico: 52
Código do Diagnóstico: 60
Possível Causa: FORWARD (MARCHA PARA
FRENTE ) (pino de entrada J1-J1) e NEUTRAL Descrição: Tensão de alimentação muito baixa no
(NEUTRO) (pino de entrada J2-A1) e REVERSE acionador da válvula (pino da TCU J3-A1)
(MARCHA A RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão si-
multaneamente passivos na TCU. Possível Causa: Deve ser superior a 17 Volts no
sistema de 24 Volts.
Código do Diagnóstico: 54
Código do Diagnóstico: 80
Possível Causa: Solicitação de cálculo de marcha
inválida. Possível Causa: Sinal MPU do motor (pino de en-
trada J1-B1) faltante ou a freqüência está muito
baixa.
FIATALLIS 6002-49
Possível Causa: Sinal MPU de saída (pino de en- Possível Causa: Interruptor do banco (pino de en-
trada J1-A3) faltante ou a freqüência está muito trada J2-C3) e NEUTRAL (NEUTRO) (pino de en-
baixa. trada J2-A1) estão simultaneamente passivos na
TCU.
Código do Diagnóstico: 84
Código do Diagnóstico: 92
Possível Causa: Código de modo do equipamento
incorreto ou não definido. Possível Causa: A rotação do motor está no ou pró-
ximo do nível de cancelamento da garantia do fa-
Código do Diagnóstico: 85 bricante.
Possível Causa: Tentativa de alterar o modo de ele- Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
vação e abaixamento de rodas durante uma condi- gem 2 excede 300 ms.
ção fora do neutro.
Código do Diagnóstico: 111
Código do Diagnóstico: 100
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: A temperatura do cárter (entrada gem 3 excede 300 ms.
no J1-C3) está muito baixa para efetuar a ajusta-
gem. Código do Diagnóstico: 112
Possível Causa: O tempo de alimentação rápida Possível Causa: Impossível obter constantes de
da embreagem H excede 300 ms. mudanças do EEPROM
Possível Causa: Tentativa de ajustagem com a en- Possível Causa: O grupo um habilitado como bai-
trada de PARK (ESTACIONAMENTO) (pino de en- xo deve ser alto.
trada J2-B3) passiva na TCU. O freio de estaciona-
mento deve ser aplicado durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 162
Código do Diagnóstico: 144 Possível Causa: O grupo dois habilitado como bai-
xo deve ser alto.
Possível Causa: Pressão de ar baixa.
Código do Diagnóstico: 163
Código do Diagnóstico: 145
Possível Causa: O grupo três habilitado como bai-
Possível Causa: A tensão análoga da marcha gra- xo deve ser alto.
dual está muito baixa.
Código do Diagnóstico: 164
Código do Diagnóstico: 146
Possível Causa: O ponteiro no capcom20 está fi-
Possível Causa: O circuito SENSE (PERCEPÇÃO) cando muito grande.
(J1-C3) ou GROUND (TERRA) (J1-D1) do sensor
de temperatura em curto ou interrompido. Código do Diagnóstico: 165
Possível Causa: O grupo um habilitado como alto Possível Causa: O solenóide 12 não pode cair para
deve ser baixo. a força solicitada.
Ativo: O estado de alta tensão (+12 V /+24 V) de Próxima Marcha: A próxima marcha que o
uma entrada digital. Depende da tensão do sistema controlador planeja engatar. A próxima marcha será
da máquina. a marcha atual se as falhas forem detectadas e to-
das as condições para o engate da marcha seguin-
Marcha real: A marcha física real da transmissão, te sejam atingidas.
independente da posição da alavanca de mudan-
ças ou do funcionamento do controlador. Memória Não Volátil: Uma memória que mantém
seus dados mesmo quando a alimentação do siste-
Via de dados ("bus") : Ligação em série para co- ma é interrompida.
nexão de módulos eletrônicos.
Passivo: O estado da baixa tensão (OV) para uma
Limp-Home: Uma função do hardware que permi- entrada digital.
te uma operação limitada da máquina em caso de
um de falha de alguns componentes. Direção Anterior: A direção de movimento da má-
quina antes do início de uma mudança oposta a esta
Marcha Comandada: A marcha selecionada pela direção.
combinação da posição da alavanca de mudanças
e o estado das entradas de Marcha para Frente, Marcha Anterior: A marcha atual anterior.
Marcha a Ré, Neutro, e Não Neutro. A marcha de
“destino”. Mudanças em Seqüência: Mudanças
sequenciadas, isto é, de uma marcha para a mar-
Marcha atual: A marcha na qual o controlador está cha imediatamente superior ou inferior.
tentando engatar a transmissão através da aplica-
ção de comandos às válvulas. Mudança de Marchas Seqüencial: Múltiplas mu-
danças seqüenciais sem retardamento entre as mu-
Inibição das Marchas Descendentes: A proibição danças a não ser o tempo de pausa programado
pela TCU de engatar marchas descendentes, para entre as mudanças.
evitar mudanças bruscas ou possíveis condições de
rotação excessiva do motor. A mudança para mar- Mudança Oposta: A mudança para uma marcha
chas descendentes será inibida até que a relação na direção oposta ao movimento da máquina, efe-
da rotação atual permite que a mudança de mar- tuada pelo movimento da alavanca de mudanças
chas ocorra. entre as posições de Marcha Para Frente e Marcha
à Ré.
Falha: Uma condição anormal que resulta em uma
alteração de desempenho percebida ou uma perda
de função que pode resultar em perda de desem-
penho ou danos ao sistema.
GND: Terra
P: Estacionamento
V: Volt
CYL: Cilindro
ENG: Motor
TEMP: Temperatura
SOL: Solenóide
POT: Potenciômetro
6002
Seção
6002
ESPECIFICAÇÕES DA TRANSMISSÃO,
VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO E
DIAGNÓSTICOS DE FALHAS
MOTONIVELADORAS
FG200.B
6002-2 FIATALLIS
Conteúdo
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Central
Remoto
Pressões e vazões na válvula de controle Pressão da bomba (rotação na entrada 1758 - 1965 kPa (255 - 285 psi)
para teste)
1. Selecione os solenóides 1 e A.
Se uma pressão baixa existir, então o solenóide
ou embreagem 1 ou A está com defeito.
2. Selecione os solenóides 2 e A.
Se a pressão estiver OK, então o solenóides
ou embreagem 1 está com defeito.
3. Selecione os solenóides 1 e B.
Se uma pressão baixa existir, então isto confir-
ma que o solenóide ou a embreagem 1 está
com defeito.
6002-10 FIATALLIS
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA SOLENÓIDE SÉRIES DF OITO MARCHAS PARA FREN-
TE E QUATRO MARCHAS A RÉ
Antes de diagnosticar o circuito elétrico da válvula,
a tabela abaixo mostra quais solenóides estão carre- DF 8/4
gados quando aquela engrenagem é selecionada. Engrenagem Engatada Solenóide Carregado
F 8ª 2eD
F 7ª 1eD
F 6ª 2eB
F 5ª 1eB
F 4ª 2eC
F 3ª 1eC
F 2ª 2eA
F 1ª 1eA
Neutro
R 1ª 3eA
R 2ª 3eC
R 3ª 3eB
R 4ª 3eD
FIATALLIS 6002-11
Alguns indícios de vazamento na sucção são: 4. Verifique se há indício de pressão de óleo in-
correta.
• Pressão de óleo incorreta. Verifique a flutuação
rápida dos medidores. 5. Se qualquer uma das condições acima é
• Mangueiras da bomba e do filtro trepidantes. corrigida por este procedimento, um vazamen-
• Entrada excessiva de ar no óleo da transmis- to de sucção existe.
são. NOTA: Verifique a conexão do tubo de sucção.
• Tempo inicial muito longo (o tempo decorrido
entre a partida do motor até a indicação de pres-
são na bomba). IMPORTANTE: APÓS O TESTE DRENE A TRANS-
MISSÃO ATÉ O NÍVEL CORRETO. CASO CON-
1. Abasteça até o nível normal com fluido para TRÁRIO, PODERÁ OCORRER UM DESEMPE-
transmissão. NHO INSATISFATÓRIO E SUPER-AQUECIMENTO.
Pressão de óleo incorreta Nível de óleo baixo. Acrescente óleo até o nível certo.
Pressão de óleo excessiva Válvula reguladora principal presa. Substitua a válvula reguladora principal.
Baixa pressão de óleo em todas as Válvula reguladora principal presa. Substitua a válvula reguladora principal.
marchas
Vazamento na junta do corpo da válvula Substitua as juntas.
de controle.
Baixa pressão em uma marcha, mas Solenóide proporcional contaminado. Substitua o solenóide proporcional. *Verifique
correta nas demais a tela de sucção quanto a contaminação.
A pressão no sistema de transmissão está Válvula de controle da transmissão com Inspecione a válvula de controle da transmis-
baixa (uma ou duas marchas) defeito. são quanto a vazamento externo. Remova a
válvula de controle. Inspecione ou substitua
a junta.
Filtro ou linhas de óleo do filtro com Dobras da mangueira muito acentuada. Posicione novamente as mangueiras.
vazamento
Mangueira com defeito. Substitua a mangueira.
Válvula regulador principal com defeito. Substitua a válvula e troque o filtro e o óleo.
Vazamento de óleo pelo respiro ou pelo Transmissão com excesso de óleo. Ajustar o nível de óleo. Verifique o vedador
tubo da vareta de nível de óleo dianteiro na bomba auxiliar, se equipado.
Vazamento de óleo do volante do motor e/ Anel vedador do conversor danificado. Remova a transmissão e instale um novo
ou do orifício na carcaça da extensão da anel vedador no cubo do conversor.
transmissão
Vazamento no vedador da tampa Substitua o vedador.
dianteira do conversor.
A máquina não se movimenta Problema no código de falhas. Verifique os códigos de falhas para definir o
problema.
Pressão baixa ou inexistente no conversor Válvula de desvio do conversor com Substitua a válvula de desvio do conversor.
(conversor em pressão) defeito.
FG200.B (com tração em todas rodas) Solenóide travado aberto. Tensão Repare ou substitua o solenóide. Verifique
não engata. continuamente aplicada. o diagrama de fiação e os conectores.
FG200.B (com tração em todas rodas) Não há corrente no solenóide, o Verifique quanto a corrente elétrica no
não desengata. solenóide está inoperante. solenóide. *Verifique se a fiação e os
conectores estão OK, substitua o
solenóide.
ESPECIFICAÇÕES
INTRODUÇÃO AO DIAGNÓSTICO DE FALHAS Se nenhuma falha for detectada, com base na com-
A presente introdução é fornecida para dar início a binação das entradas a partir a alavanca de mu-
uma compreensão da estratégia que pode ser utili- danças e outras entradas aplicáveis, a TCU irá se-
zada para a solução de problemas no sistema da lecionar a marcha adequada e comandar a trans-
linha de transmissão. A técnica recomendada utili- missão para engatar a marcha selecionada. O indi-
zada na solução de problemas é a substituição dos cador de diagnósticos/marchas indicará então a
componentes. Porém, um fator muito importante ne- marcha real.
cessário para uma conclusão precisa e bem suce-
dida dessa atividade é a seleção do componente O Módulo da TCU utiliza válvulas proporcionais
com defeito. Um bom conhecimento do sistema in- eletro-hidráulicas que controlam o funcionamento
teiro e um processo de eliminação que conduz ao da transmissão. Os solenóides que controlam as
elemento com defeito são absolutamente necessá- embreagens da transmissão (solenóides A a D & 1
rios antes de iniciar a atividade substituição de pe- a 4) são acionados por um sinal que produz altera-
ças. O sistema da transmissão, conforme instala- ções na pressão proporcional/fluxo. Durante a mo-
do, consiste dos seguintes componentes interliga- dulação, os solenóides são acionados com um ci-
dos de modo a formar um sistema funcional: clo de trabalho baixo que é elevado até alcançar o
ponto máximo. O ciclo de trabalho inicial depende
• Seletor eletrônico de marchas de vários fatores e não é um valor pré-determina-
• Chicote elétrico do. O processo para a modulação dessas embrea-
• Unidade de controle da transmissão (TCU) gens aprimora altamente a qualidade da mudança
• Captadores magnéticos (sensores de rotação) de marchas.
• Sensor de temperatura
• Pedal de “inching”
• Indicador de diagnóstico/marchas ou visor CCD
• Válvula de controle da transmissão
• Sistema hidráulico da transmissão (bomba, vál-
vulas de alívio, linhas, etc.)
• Sistema mecânico da transmissão (embrea-
gens, engrenagens, eixos, vedadores, etc.).
6002-22 FIATALLIS
TEORIA DE FUNCIONAMENTO
A finalidade da Unidade de Controle da Transmis- Se nenhuma falha for detectada, baseada nas en-
são é controlar as funções da transmissão. A mu- tradas da alavanca de mudanças e outras entradas
dança para marchas mais altas ou mais baixas, o aplicáveis, a TCU irá selecionar a marcha adequa-
controle dos solenóides proporcionais e a capaci- da e comandar a transmissão para engatar a mar-
dade de comunicação com um painel montado no cha selecionada. O indicador de diagnósticos/mar-
indicador de diagnósticos/marchas são as principais chas indicará então a marcha utilizada.
funções. O desempenho da transmissão é determi-
nado pelos vários sinais de entrada na TCU. Com O Módulo da TCU utiliza válvulas proporcionais eletro-
base nessas entradas, a TCU controla a transmis- hiráulicas que controlam o funcionamento da trans-
são, garantindo o máximo desempenho para as missão. Os solenóides que controlam as embreagens
condições de operações existentes a cada momen- da transmissão (solenóides A a D & 1 a 4) são acio-
to. A função Park Brake Solenoid (Solenóide de Freio nados por um sinal que produz alterações na pres-
de Estacionamento) está ligada à TCU, porém, ela são proporcional/fluxo. Durante a modulação, os
não é controlada pela TCU nem pelo software. solenóides são acionados com um ciclo de trabalho
baixo que é elevado até alcançar o ponto máximo. O
O funcionamento inicia-se quando a chave de igni- ciclo de trabalho inicial depende de vários fatores e
ção da máquina é girada para a posição on (liga- não é um valor pré-determinado. O processo para a
da), fornecendo assim corrente elétrica à TCU e aos modulação dessas embreagens aprimora altamente
relativos componentes do sistema a partir da fonte a qualidade da mudança de marchas.
de corrente do equipamento. A TCU então inicia a
monitoração de todas as entradas e saídas. Caso
ocorra um conflito identificado nas entradas ou uma
condição de falha for detectada, a TCU irá coman-
dar a transmissão a permanecer em neutro, inde-
pendente da posição da alavanca de mudanças. Um
código de falha será exibido intermitentemente no
indicador de diagnósticos/marchas, e permanecerá
exibido até que a falha seja reparada e a alavanca
de mudanças ciclada novamente para a posição
neutra ou de estacionamento.
FIATALLIS 6002-23
CALIBRAÇÃO
• Reduz o Impacto das Tolerâncias de fabricação. Como os valores de retenção e de alimentação das em-
breagens são específicos para uma transmissão em particular, as ajustagens para as diferenças em peças
devido às tolerâncias de fabricação são automáticas.
• Garante o mesmo comportamento do sistema para várias máquinas diferentes. A rotina de ajustagem
assegura que cada embreagem da transmissão seja iniciada do mesmo ponto antes do engate da mesma.
Transmissões com oito marchas para frente e qua- 5. Dê partida ao motor e mantenha a sua rotação
tro marchas a ré. para 1600 rpm. O governador do motor deve
manter a rotação do mesmo em 50 rpm.
IMPORTANTE: TENTAR CALIBRAR COM A TEM-
PERATURA DO CÁRTER ABAIXO DA TEMPERA- 6. Mova a alavanca de mudanças para a posição
TURA MÍNIMA DE CALIBRAÇÃO (120ºF PARA OS Forward (Para Frente).
ACIONAMENTOS POR CONVERSOR E 90ºF
PARA A MAIORIA DOS ACIONAMENTOS DIRE- 7. Durante os primeiros segundos do processo de
TOS) IRÁ ACIONAR O MODO DE “WARM-UP” calibração, o visor irá exibir ---” enquanto esti-
(AQUECIMENTO). CONFORME A TRANSMISSÃO ver testando a rotação e resposta do cilindro.
É AQUECIDA PARA ALCANÇAR A TEMPERATU-
RA MÍNIMA DE AJUSTAGEM, ESTE MODO IRÁ 8. Neste momento, o processo de calibração da
INDICAR “---” NO VISOR. NESTE MOMENTO O embreagem é iniciado.
PROCESSO DE AJUSTAGEM SERÁ INICIADO
AUTOMATICAMENTE. TEMPERATURAS ABAIXO a. A Embreagem Direcional e de Velocidade
DE 50ºF PODERÃO APRESENTAR UM CÓDIGO pára. O visor exibirá C1H, C2H, C3H, CAH,
DE FALHAS 100 “TEMPERATURA DE CÁRTER CBH, CCH e CDH enquanto estiver adqui-
MUITO FRIA”. rindo o sinal do tempo de “parada” de cada
embreagem.
1. Aqueça o óleo da transmissão para 140º a
160ºF (60º a 71ºC) para obter uma calibração b. A Embreagem Direcional e de Velocidade
precisa. é alimentada. O visor exibirá C1F, C2F,
C3F, CAF, CBF, CCF e CDF enquanto es-
2. Com a chave de ignição desligada, aplique o tiver adquirindo sinal o tempo de “alimen-
freio de estacionamento. tação” de cada embreagem.
3. Instale um fio auxiliar (que conecta o pino A ao 9. O visor exibirá END (FIM) quando o processo é
pino B) na tomada de ajustagem (s16) no chi- terminado. Neste momento, mude a alavanca de
cote do equipamento. mudanças de volta para a posição Neutra.
COMPONENTES DO SISTEMA
Componentes exigidos:
FUNÇÃO
A manopla do seletor eletrônico de marchas é uma A manopla pode ser movida para frente para solici-
manopla tipo “bump” que funciona em padrão “I” com tar uma marcha para frente ou movida para trás para
uma barra horizontal no meio. A posição neutra está solicitar uma marcha a ré. O anel de liberação sob
no meio do padrão junto com a barra horizontal. En- a manopla deve ser puxado para cima para liberar
quanto na posição neutra, a manopla pode ser mo- a trava da posição neutra.
vida para a direita para solicitar uma marcha pré- A manopla pode ser movida de volta para a posição
selecionada ascendente ou para a esquerda para neutra a qualquer momento sem precisar mover o
solicitar uma marcha pré-selecionada descendente. anel de liberação sob a manopla.
7. INDICADOR DE DIAGNÓSTICOS/MARCHAS OU
“VISOR CCD”
NOTA: A montagem necessita de um furo com diâmetro de 2 pol com uma folga de 88,9 mm (3,5 pol) atrás
da superfície frontal.
FIATALLIS 6002-31
8. PEDAL DE “INCHING”
Um interruptor normalmente fechado unido meca- O sinal “TOP OF CLUTCH” (Parte superior da em-
nicamente ao pedal fornece o sinal “NOT BOTTOM breagem) para a TCU está presente apenas nas
OF CLUTCH” (Não é a parte inferior da embrea- aplicações onde ele é necessário, e onde um inter-
gem) (pino T11-E) à TCU. Os contatos do interrup- ruptor separado foi instalado para essa finalidade.
tor abrem-se quando o pedal é totalmente compri- (O interruptor não faz parte do pedal de “inching”).
mido, e são fechados para todas as outras posi-
ções do pedal. A TCU percebe um sinal ativo (+24V) Não há conexão ao pino D do pedal de “inching”
no J1-K2 quando o pedal “NÃO” está na parte infe- (pino T11-D).
rior de sua faixa de curso.
FIATALLIS 6002-33
NOTA: Os conectores sem pinos referenciados F1 Sensor de carga LO (Baixa) (saída de tensão
no diagrama de chicotes neste grupo fazem sem- de referência)
pre referência ao diagrama de chicotes do fabri- F2 Pedal de "inching" HI (Alta) (saída de tensão
cante do equipamento para a sua aplicação. “En- de referência)
trada” e “Saída” são definidos com relação à TCU. F3 Posição do pedal de "inching": (entrada de ten-
são analógica)
TERMINAIS DO CONECTOR G1 Pedal de "inching" LO (Baixa) (saída de
tensão de referência)
A1 Bateria principal 1 (Alimentação da TCU, + 24V) G2 Terra sobressalente
A2 Terra 1 G3 Terra sobressalente
A3 Entrada do sensor de captação magnética de H1 Terra sobressalente
saída (entrada de freqüência). H2 UPSHIFT (Mudança ascendente) (Código de
B1 Entrada do sensor de captação magnética do mudanças E), (entrada digital)
motor (entrada de freqüência). H3 DOWNSHIFT (Mudança descendente) (Có-
B2 Entrada do sensor de captação magnética do digo de mudanças D), (entrada digital)
cilindro (entrada de freqüência). J1 FORWARD (Para frente) (entrada digital)
B3 Entrada do sensor de captação magnética so- J2 REVERSE (Marcha a ré) (entrada digital)
bressalente (entrada de freqüência) J3 Entrada sobressalente (entrada digital)
C1 Fluxo (entrada) K1 NOT PARK (Não estacionado) (entrada digital)
C2 Terra do sensor de captação magnética K2 NOT BOTTOM OF CLUTCH (Não é a par-
C3 Sensor de temperatura (entrada de tensão te inferior da embreagem) (entrada digital)
analógica) K3 TOP OF CLUTCH (Parte superior da em-
D1 Terra do sensor de temperatura breagem) (entrada digital)
D2 Direção Traseira HI (Alta) (saída da tensão de
referência) O conector de contato para o J1 é:
D3 Posição da direção traseira (entrada da ten- • Conector P2S Metri-Pack série 150 de 30 vias
são analógica) blindado.
E1 Direção Traseira LO (Baixa) (saída da tensão • Peça Delphi/Packard número: 12034398
de referência) • Os terminais para o J1 são os terminais Delphi/
E2 Sensor de carga HI (Alta) (saída da tensão de Packard: 12103881
referência) • Aperte o conector ao TCU com o torque de
E3 Sensor de carga (entrada de tensão analógica) 0,8 - 1,5 N.m (7,1 - 13,3 lb.pol)
FIATALLIS 6002-35
CONECTOR J2
NOTA: Os conectores sem pinos referenciados D2 CAN LO (Baixa) (entrada / saída de comunicação)
no diagrama de chicotes neste grupo fazem sem- D3 RS232 TxD (saída de comunicação em série)
pre referência ao diagrama de chicotes do fabri- E1 RS232 RxD (entrada de comunicação em série)
cante do equipamento para a sua aplicação. “En- E2 Via elétrica CCD + (indicador de diagnósticos /
trada” e “Saída” são definidos com relação à TCU. marcha)
(entrada/saída de comunicação)
TERMINAIS DO CONECTOR E3 Via elétrica CCD - (indicador de diagnósticos /
marcha)
A1 Neutro (entrada digital) (entrada / saída de comunicação)
A2 Não neutro (Código de mudanças B), (entrada F1 Terra da via elétrico para as linhas de comunicação
digital) F2 Saída da tensão de alimentação +24 (saída da
A3 Corte do freio (Código de mudanças C), tensão de alimentação)
(entrada digital) F3 Saída de tensão de alimentação +24 (saída da
B1 Programação (Código de mudanças A), tensão de alimentação)
(entrada digital)
B2 Partida (entrada digital) O conector de contato para o J2 é:
B3 Estacionamento ou pressão do freio de es- • Conector P2S Metri-Pack série 150 de 18 vias
tacionamento (entrada digital) blindado.
C1 Seleção do modo manual / automático (en- • Peça Delphi/Packard número: 12040921
trada digital) • Os terminais para o J2 são os terminais Delphi/
C2 Ajustagem (entrada digital) Packard: 12103881
C3 Desconexão (entrada digital) • Aperte o conector ao TCU com o torque de
D1 CAN HI (Alta) (entrada / saída de comunicação) 0,8 - 1,5 N.m (7,1 - 13,3 lb.pol)
6002-36 FIATALLIS
CONECTOR J3
CONECTOR J4
TERMINAIS DO CONECTOR
FALHAS NO SISTEMA
A TCU tem a capacidade de detectar várias dis- CUIDADO: A maneira em que a TCU
crepâncias: exibe as falhas depende do tipo e da fa-
lha que ocorreram. A TCU pode mudar
As possíveis falhas são: imediatamente a transmissão para neu-
tro em caso de falha. A transmissão per-
• Chicote dobrado ou interrompido manecerá em neutro até que a falha te-
• Bobinas em curto ou interrompidas nha sido reparada e a alavanca de mu-
• Conectores defeituosos danças ciclada para a posição de neutro
• Chicote em curto (ao terra ou tensão do equi- e novamente para a posição desejada.
pamento)
• Sinal de entrada da manopla incoerente A TCU memoriza os últimos oito códigos de falha
• Falhas no sensor de captação magnética não repetidas em uma memória não volátil na or-
dem em que as mesmas ocorreram. Esses códi-
Todas as falhas são recuperáveis em neutro, a me- gos estarão disponíveis para recuperação futura.
nos que a condição que motivou a falha evite que
a TCU detecte uma condição correta do neutro.
Após o reparo em posição de neutro, a alavanca
de mudanças poderá ser colocada novamente para
uma posição correta de marcha para frente ou
marcha a ré. Se a condição que motivou a falha
persistir, esta será novamente detectada e exibida.
6002-46 FIATALLIS
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICOS ANALÓGICOS DA TCU
NOTA: A seguir, uma lista dos códigos de diag- Código do Diagnóstico: 26
nósticos que podem ser gerados pela TCU.
Descrição: O solenóide C não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 20 rente necessária.
Descrição: O solenóide 1 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide C do pino de saída
J3-E3 ao pino de retorno J3-F1.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 1 do pino de saída Código do Diagnóstico: 27
J3-A3 ao pino de retorno J3-B1.
Descrição: O solenóide D não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 21 rente necessária.
Descrição: O solenóide 2 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide D do pino de saída
J3-F2 ao pino de retorno J3-F3.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 2 do pino de saída Código do Diagnóstico: 28
J3-B2 ao pino de retorno J3-B3.
Descrição: O solenóide E não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 22 rente necessária.
Descrição: O solenóide 3 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide E do pino de saída
J3-G1 ao pino de retorno J3-G2
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 3 do pino de saída Código do Diagnóstico: 29 - Não utilizado
J3-C1 ao pino de retorno J3-C2.
Descrição: O solenóide 1 não pode cair para a for-
Código do Diagnóstico: 23 ça necessária.
Descrição: O solenóide 4 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto ao positivo no circuito do
rente necessária. Solenóide 1 do pino de saída J3-A3 ao pino de re-
torno J3-B1.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 4 do pino de saída Código do Diagnóstico: 31
J3-C3 ao pino de retorno J3-D1.
Descrição: O solenóide 2 não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 24 rente necessária.
Descrição: O solenóide A não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
rente necessária. cuito do Solenóide 2 do pino de saída J3-B2 ao pino
de retorno J3-B3.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide A do pino de saída Código do Diagnóstico: 32
J3-D2 ao pino de retorno J3-D3.
Descrição: O solenóide 3 não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 25 rente necessária.
Descrição: O solenóide B não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
rente necessária. cuito do Solenóide 3 do pino de saída J3-C1 ao pino
de retorno J3-C2.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide B do pino de saída
J3-E1 ao pino de retorno J3-E2.
FIATALLIS 6002-47
Descrição: O solenóide 4 não pode alcançar a cor- Possível Causa: A TCU não percebeu um sinal neu-
rente necessária. tro correta (pino de entrada J2-A1) desde a ativa-
ção do sistema.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
cuito do Solenóide 4 do pino de saída J3-C3 ao pino Código do Diagnóstico: 42
de retorno J3-D1.
Descrição: A parte inferior da entrada da embrea-
Código do Diagnóstico: 34 gem J1-K2 está passiva.
Descrição: O solenóide A não pode alcançar a cor- Possível Causa: A entrada no J1-K2 deve estar
rente necessária. conectada à tensão do sistema em aplicações que
não utilizam a marcha gradual.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
cuito do Solenóide A do pino de saída J3-D2 ao pino Código do Diagnóstico: 43
de retorno J3-D3.
Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA-
Código do Diagnóstico: 35 DO) (pino de entrada J1-K1) e PARK (ESTACIO-
NAMENTO) (pino de entrada J2-B3) estão ambos
Descrição: O solenóide B não pode alcançar a cor- passivos na TCU.
rente necessária.
As condições corretas são:
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- 1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e
cuito do Solenóide B do pino de saída J3-E1 ao pino PARK (ESTACIONAMENTO) passivo.
de retorno J3-E2. 2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e
PARK (ESTACIONAMENTO) ativo.
Código do Diagnóstico: 36
Código do Diagnóstico: 44
Descrição: O solenóide C não pode alcançar a cor-
rente necessária. Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA-
DO) (pino de entrada J1-K1) e NEUTRAL (NEUTRO)
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- (pino de entrada J2-A1) estão simultaneamente
cuito do Solenóide C do pino de saída J3-E3 ao pino passivos na TCU.
de retorno J3-F1.
As condições corretas são:
Código do Diagnóstico: 37 1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e
NEUTRAL (NEUTRO) passivo.
Descrição: O solenóide D não pode alcançar a cor- 2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e
rente necessária. NEUTRAL (NEUTRO) ativo.
Código do Diagnóstico: 40
Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA- Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
DO) (pino de entrada J1-K1) e PARK (ESTACIO- entrada J2-A1) e FORWARD (MARCHA PARA
NAMENTO) (pino de entrada J2-B3) estão simulta- FRENTE) (pino de entrada J1-J1) estão simultane-
neamente ativos na TCU. amente ativos na TCU.
Possível Causa: O sinal da alavanca está em es- Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
tacionamento mas PARK PRESSURE (PRESSÃO entrada J2-A1) e REVERSE (MARCHA A RÉ) (pino
DE ESTACIONAMENTO) (pino de entrada J2-B3) de entrada J1-J2) estão simultaneamente ativos na
está passivo na TCU. TCU.
Possível Causa: FORWARD (MARCHA PARA Descrição: Código de seletor de 5 bits inválido.
FRENTE ) (pino de entrada J1-J1) e REVERSE
(MARCHA A RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão si- Possível Causa: Seletor de marcha/alavanca de
multaneamente ativos na TCU. mudanças defeituoso ou fiação com defeito entre o
seletor e a TCU.
Código do Diagnóstico: 52
Código do Diagnóstico: 60
Possível Causa: FORWARD (MARCHA PARA
FRENTE ) (pino de entrada J1-J1) e NEUTRAL Descrição: Tensão de alimentação muito baixa no
(NEUTRO) (pino de entrada J2-A1) e REVERSE acionador da válvula (pino da TCU J3-A1)
(MARCHA A RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão si-
multaneamente passivos na TCU. Possível Causa: Deve ser superior a 17 Volts no
sistema de 24 Volts.
Código do Diagnóstico: 54
Código do Diagnóstico: 80
Possível Causa: Solicitação de cálculo de marcha
inválida. Possível Causa: Sinal MPU do motor (pino de en-
trada J1-B1) faltante ou a freqüência está muito
baixa.
FIATALLIS 6002-49
Possível Causa: Sinal MPU de saída (pino de en- Possível Causa: Interruptor do banco (pino de en-
trada J1-A3) faltante ou a freqüência está muito trada J2-C3) e NEUTRAL (NEUTRO) (pino de en-
baixa. trada J2-A1) estão simultaneamente passivos na
TCU.
Código do Diagnóstico: 84
Código do Diagnóstico: 92
Possível Causa: Código de modo do equipamento
incorreto ou não definido. Possível Causa: A rotação do motor está no ou pró-
ximo do nível de cancelamento da garantia do fa-
Código do Diagnóstico: 85 bricante.
Possível Causa: Tentativa de alterar o modo de ele- Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
vação e abaixamento de rodas durante uma condi- gem 2 excede 300 ms.
ção fora do neutro.
Código do Diagnóstico: 111
Código do Diagnóstico: 100
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: A temperatura do cárter (entrada gem 3 excede 300 ms.
no J1-C3) está muito baixa para efetuar a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 112
Código do Diagnóstico: 101
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: A rotação do motor está muito alta gem 4 excede 300 ms.
para efetuar a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 113
Código do Diagnóstico: 102
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: A rotação do motor está muito gem A excede 300 ms.
baixa para efetuar a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 114
Código do Diagnóstico: 103
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: Uma rotação de saída foi detecta- gem B excede 300 ms.
da durante a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 115
Código do Diagnóstico: 104
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: Nenhuma rotação do cilindro foi gem C excede 300 ms.
detectada durante a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 116
Código do Diagnóstico: 105
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: Relação incorreta na rotação do gem D excede 300 ms.
cilindro na marcha para frente durante a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 117
Código do Diagnóstico: 106
Falha: A pressão retida pela embreagem é superior
Possível Causa: Relação incorreta na rotação do a 90 psi.
cilindro na marcha a ré durante a ajustagem.
Código do Diagnóstico: 118
Código do Diagnóstico: 107
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: A rotação do cilindro não será gem R excede 300 ms.
reduzida para menos de que a rotação inicial de
contagem. Código do Diagnóstico: 119
Possível Causa: O tempo de alimentação rápida Possível Causa: Impossível obter constantes de
da embreagem H excede 300 ms. mudanças do EEPROM
Possível Causa: Tentativa de ajustagem com a en- Possível Causa: O grupo um habilitado como bai-
trada de PARK (ESTACIONAMENTO) (pino de en- xo deve ser alto.
trada J2-B3) passiva na TCU. O freio de estaciona-
mento deve ser aplicado durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 162
Código do Diagnóstico: 144 Possível Causa: O grupo dois habilitado como bai-
xo deve ser alto.
Possível Causa: Pressão de ar baixa.
Código do Diagnóstico: 163
Código do Diagnóstico: 145
Possível Causa: O grupo três habilitado como bai-
Possível Causa: A tensão análoga da marcha gra- xo deve ser alto.
dual está muito baixa.
Código do Diagnóstico: 164
Código do Diagnóstico: 146
Possível Causa: O ponteiro no capcom20 está fi-
Possível Causa: O circuito SENSE (PERCEPÇÃO) cando muito grande.
(J1-C3) ou GROUND (TERRA) (J1-D1) do sensor
de temperatura em curto ou interrompido. Código do Diagnóstico: 165
Possível Causa: O grupo um habilitado como alto Possível Causa: O solenóide 12 não pode cair para
deve ser baixo. a força solicitada.
Código do Diagnóstico: 173 Possível Causa: O solenóide 13 não pode cair para
a força solicitada.
Possível Causa: O grupo três habilitado como alto
deve ser baixo. Possível Causa: Curto circuito ao positivo no circuito
do pino de saída J3-J3 ao pino de retorno J3-K1.
Código do Diagnóstico: 174
Código do Diagnóstico: 198
Possível Causa: Erro na soma de verificação do
EEPROM Possível Causa: Falha na ligação de comunicação
do CCD entre a TCU principal e a TCU auxiliar (CCD
Código do Diagnóstico: 175 BUS- [CONDUTOR ELÉTRICO-] (J2-E3) e CCD
BUS+ [CONDUTOR ELÉTRICO+] (J2-B2))
Possível Causa: Solenóide 11 não pode alcançar
a força solicitada. Código do Diagnóstico: 199
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito ao Possível Causa: Esta é uma TCU de base não fun-
terra no circuito do pino de saída J3-H2 ao pino de cional. Nenhum software específico de aplicação foi
retorno J3-H3. programado para a mesma.
Ativo: O estado de alta tensão (+12 V /+24 V) de Próxima Marcha: A próxima marcha que o
uma entrada digital. Depende da tensão do sistema controlador planeja engatar. A próxima marcha será
da máquina. a marcha atual se as falhas forem detectadas e to-
das as condições para o engate da marcha seguin-
Marcha real: A marcha física real da transmissão, te sejam atingidas.
independente da posição da alavanca de mudan-
ças ou do funcionamento do controlador. Memória Não Volátil: Uma memória que mantém
seus dados mesmo quando a alimentação do siste-
Via de dados ("bus") : Ligação em série para co- ma é interrompida.
nexão de módulos eletrônicos.
Passivo: O estado da baixa tensão (OV) para uma
Limp-Home: Uma função do hardware que permi- entrada digital.
te uma operação limitada da máquina em caso de
um de falha de alguns componentes. Direção Anterior: A direção de movimento da má-
quina antes do início de uma mudança oposta a esta
Marcha Comandada: A marcha selecionada pela direção.
combinação da posição da alavanca de mudanças
e o estado das entradas de Marcha para Frente, Marcha Anterior: A marcha atual anterior.
Marcha a Ré, Neutro, e Não Neutro. A marcha de
“destino”. Mudanças em Seqüência: Mudanças sequenciadas,
isto é, de uma marcha para a marcha imediatamente
Marcha atual: A marcha na qual o controlador está superior ou inferior.
tentando engatar a transmissão através da aplica-
ção de comandos às válvulas. Mudança de Marchas Seqüencial: Múltiplas mu-
danças seqüenciais sem retardamento entre as mu-
Inibição das Marchas Descendentes: A proibição danças a não ser o tempo de pausa programado
pela TCU de engatar marchas descendentes, para entre as mudanças.
evitar mudanças bruscas ou possíveis condições de
rotação excessiva do motor. A mudança para mar- Mudança Oposta: A mudança para uma mar-
chas descendentes será inibida até que a relação cha na direção oposta ao movimento da má-
da rotação atual permite que a mudança de mar- quina, efetuada pelo movimento da alavanca
chas ocorra. de mudanças entre as posições de Marcha
Para Frente e Marcha à Ré.
Falha: Uma condição anormal que resulta em uma
alteração de desempenho percebida ou uma perda
de função que pode resultar em perda de desem-
penho ou danos ao sistema.
GND: Terra
P: Estacionamento
V: Volt
CYL: Cilindro
ENG: Motor
TEMP: Temperatura
SOL: Solenóide
POT: Potenciômetro
6003
Seção
6003
TRANSMISSÃO
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
6003-2 FIATALLIS
Conteúdo
OTC Division
Sealed Power Corporation
655 Eisenhower Drive
Owatonna, Mn 55060
REMOÇÃO:
1. Remova o anel de trava (A).
2. Remova a arruela (B).
3. Remova o sensor magnético (C).
INSTALAÇÃO:
1. Lubrifique o novo anel-O (D).
2. Instale os componentes, invertendo a ordem de
remoção.
6003-8 FIATALLIS
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO SENSOR
DE CAPTAÇÃO MAGNÉTICO DE SAÍDA
REMOÇÃO:
1. Remova os dois parafusos (A), as duas arrue-
las de pressão (B), as duas arruelas lisas (C),
a tampa (D), o sensor (E) e o anel-O (F).
2. Limpe e verifique quanto a desgaste e danos.
INSTALAÇÃO:
3. Lubrifique o novo anel-O e efetua a instalação,
invertendo a ordem de remoção.
FIATALLIS 6003-9
OUTROS MATERIAIS
Número Descrição Utilização
Fluido da transmissão Todas as peças móveis e anéis-O
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos da bomba de alimentação à
carcaça de entrada. Torque 100 N.m (74 lb.pé)
Parafusos do coletor de sucção à carcaça
de entrada. Torque 25 N.m (18 lb.pé)
Tubo de sucção à bomba de alimentação. Torque 190 N.m (140 lb.pé)
Tubo de sucção ao coletor de sucção. Torque 190 N.m (140 lb.pé)
Parafuso do suporte do chicote de fiação à
carcaça traseira. Torque 87 N.m (64 lb.pé)
Conector do chicote de fiação ao suporte do
chicote de fiação. Torque 18 – 27 N.m (13 - 20 lb.pé)
6003-10 FIATALLIS
REMOÇÃO DO CHICOTE
1. Solte a porca (A).
NOTA: Identificar com etiquetas todos os
conectores da fiação antes de remover o chicote.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos do captador magnético à carcaça
de entrada. Torque 10 N.m (8 lb.pé)
Parafusos da carcaça de entrada à carcaça
dianteira. Torque 87 N.m (64 lb.pé)
Bujão de cabeça sextavada tipo soquete à
carcaça de entrada. Torque 102 N.m (75 lb.pé)
Suporte de içamento à carcaça de entrada. Torque 87 N.m (64 lb.pé)
Parafuso de retenção do rolamento à
carcaça dianteira. Torque 37 N.m (27 lb.pé)
Conjunto da carcaça de entrada de
acionamento direto. Peso 50 kg (110lb)
FIATALLIS 6003-23
A - Rolamento (usados 2)
B - Engrenagem
C - Anel de trava (usados 2)
6003-32 FIATALLIS
MONTAGEM DO CONJUNTO DE ENGRE-
NAGEM LOUCA
NOTA: Ambas as engrenagens loucas são mon-
tadas da mesma maneira. Instale corretamente
o rolamento na engrenagem pouca. O lado do
anel de trava do rolamento deve ficar voltado
para a parte externa da engrenagem.
INSTALAÇÃO
IMPORTANTE: SUBSTITUA OS PARAFUSOS
REMOVIDOS POR NOVOS DO MESMO COMPRI-
MENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS ORIGINAIS.
INSTALAÇÃO
1. Lubrifique o novo anel-O (A) e instale-o no
bujão (B).
2. Instale o conjunto do bujão.
3. Aperte os parafusos com um torque de102 N.m
(75 lb.pé)
6003-34 FIATALLIS
MONTAGEM DO CONJUNTO DE ENTRADA
M O N TA G E M E I N S TA L A Ç Ã O DO
RETENTOR DO ROLAMENTO
IMPORTANTE: ESTE ROLAMENTO É INSTALA-
DO RENTE. FIRMEMENTE ASSENTADO NO
FINDO DE SEU ALOJAMENTO.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos da válvula de controle à carcaça
dianteira (27). Torque 40 N.m (30 lb.pé)
Porca da válvula proporcional ao conjunto
do solenóide proporcional (8). Torque 1,7 – 2,8 N.m (15 – 25 lb.pol)
Bujão 7/16-20 à carcaça da válvula (12). Torque 12 N.m (9 lb.pé)
Bujão 9/16-18 à carcaça da válvula (2). Torque 25 N.m (18 lb.pé)
Sensor de temperatura à carcaça da
válvula. Torque 16 N.m (12 lb.pé)
Válvula proporcional à carcaça da válvula
(8). Torque 16 – 20 N.m (12 – 15 lb.pé)
Conjunto do regulador principal à carcaça
da válvula. Torque 142 N.m (105 lb.pé)
Conjunto da válvula de alívio à carcaça da
válvula. Torque 102 N.m (75 lb.pé)
Conjunto da válvula Peso 25 kg (55 lb)
FIATALLIS 6003-51
D E S M O N TA G E M D O C O N J U N TO D A
VÁLVULA
SOLENÓIDE PROPORCIONAL
1. Remova do solenóide proporcional a porca (A),
a arruela (B) e a bobina (C).
REMOÇÃO DO BUJÃO
1. Remova o bujão (A).
2. Verifique quanto a contaminação.
INSTALAÇÃO DO BUJÃO
1. Lubrifique o novo anel-O.
2. Instale o novo anel-O no bujão.
3. Instale o bujão (A).
4. Aperte o bujão com um torque de 12 N.m (9 lb.pé).
FIATALLIS 6003-57
A- Junta
B- Placa
C- Junta
D- Conjunto da válvula
E- Arruela lisa (usadas 27)
F- Parafuso M8x45 10,9 (usados 5)
G- Parafuso M8x75 10,9 (usados 13)
H- Emissor de temperatura
I- Anel-O
J- Parafuso M8x90 10,9 (usados 9)
IMPORTANTE: AS JUNTAS E PLACAS METÁLI- 1. Instale a junta (A).
CAS DEVEM SER INSTALADAS CORRETAMEN- 2. Instale a placa (B).
TE. A PRIMEIRA JUNTA É CORTADA NO FOR- 3. Instale a junta (C).
MATO DO BLOCO FUNDIDO DA CARCAÇA DI- 4. Instale o conjunto da válvula (D).
ANTEIRA. A SEGUNDA JUNTA É CORTADA NO 5. Instale os parafusos (F), (G) e (J), e as arrue-
FORMATO DA PLACA METÁLICA EM FORMA DE las (E). Observe a seqüência e a especificação
BOTA. do torque de aperto fornecidos nesta seção.
6003-60 FIATALLIS
INSTALAÇÃO DAS JUSTAS E DA PLACA NA
SUPERFÍCIE DE CONTATO DA CARCAÇA
DIANTEIRA DA VÁLVULA
IMPORTANTE: EXISTEM DUAS (2) JUNTAS
E UMA PLACA QUE DEVEM SER MONTADAS
ENTRE O CONJUNTO DA VÁLVULA E A CAR-
CAÇA DIANTEIRA. A PRIMEIRA JUNTA É
CORTADA NO FORMATO DO BLOCO FUN-
DIDO DA CARCAÇA DIANTEIRA. A SEGUN-
DA JUNTA É CORTADA NO FORMATO DA
PLACA METÁLICA EM FORMA DE BOTA.
NOTA: Pinos guia são utilizados no lugar dos pa-
rafusos de cabeço removidos. O comprimento dos
pinos guia deverá ser suficiente para a remoção
dos mesmos após a colocação do conjunto da
carcaça da válvula na carcaça dianteira.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos da carcaça dianteira a carcaça
traseira. Torque 87 N.m (64 lb.pé)
Carcaça dianteira. Peso 120 kg (265 lb)
Bujão 1 5/8. Torque 190 N.m (140 lb.pé)
FORQUILHA DE SAÍDA
A- Anel-V de vedação
B- Forquilha
C- Anel-O
D- Arruela da forquilha
E- Parafuso
6003-66 FIATALLIS
REMOÇÃO DA FORQUILHA DE SAÍDA
NOTA: A forquilha de saída irá girar durante a
remoção do parafuso. Imobilize-a colocando um
bloco de madeira ou objeto similar, entre a
forquilha e a carcaça para ajudar na remoção
do conjunto da forquilha de saída.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Grupo de saída Peso 30 kg (65 lb)
Estágio da embreagem exceto estágio de Peso 272 kg (600 lb)
saída.
Parafusos da calha do óleo á carcaça Torque 25 N.m (18 lb.pé)
traseira
Conjuntos de embreagens Folga da placa da embreagem ao retentor 2,79 mm – 5,59 mm (0,110 – 0,220 pol)
da placa da embreagem
Engrenagem da embreagem Jogo axial 0,25 mm (0,010 pol)
FIATALLIS 6003-83
A- Junta I- Tampa
B- Carcaça traseira (DF150) J- Arruela (usadas 2)
C- Cotovelo K- Arruela de pressão (usadas 2)
D- Plaqueta de identificação L- Parafuso M6x20 8,8 (usados 2)
E- Parafuso (usados 2) M- Anel de trava
F- Capa do rolamento N- Arruela lisa
G- Anel-O (usados 2) O- Bujão (se o sensor de captação magnético não
H- Sensor de captação magnético é usado)
FIATALLIS 6003-121
CARCAÇA TRASEIRA
NOTA; Consulte grupos anteriores neste manu-
al quanto a remoção da carcaça de entrada,
conjunto da válvula, carcaça dianteira e jogo de
relação de engrenagens.
CONJUNTO DE FREIOS
ESPECIFICAÇÕES
Item Medição Especificação
Parafuso do disco do freio à capa da forquilha Torque 48 N.m (36 lb.pé)
Parafuso da capa do flange da forquilha ao
eixo de saída Torque 215 N.m (159 lb.pé)
Parafuso da capa do conjunto de pinças ao
suporte do freio Torque 86 N.m (64 lb.pé)
MOTONIVELADORAS
FG200.B
6003-2 FIATALLIS
Conteúdo
OTC Division
Sealed Power Corporation
655 Eisenhower Drive
Owatonna, Mn 55060
OUTROS MATERIAIS
Número Descrição Utilização
Fluido da transmissão. Todas as peças móveis e anéis-O.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos da bomba de alimentação à
carcaça de entrada. Torque. 115 N.m (85 lb.pé)
Parafusos do coletor de sucção à carcaça
de entrada. Torque. 25 N.m (18 lb.pé)
Tubo de sucção à bomba de alimentação. Torque. 190 N.m (140 lb.pé)
Tubo de sucção ao coletor de sucção. Torque. 190 N.m (140 lb.pé)
Parafuso do suporte do chicote de fiação à
carcaça traseira. Torque. 87 N.m (64 lb.pé)
Conector do chicote de fiação ao suporte
do chicote de fiação. Torque. 18 – 27 N.m (13 - 20 lb.pé)
6003-12 FIATALLIS
REMOÇÃO DO CHICOTE
1. Solte a porca (A).
NOTA: Identificar com etiquetas todos os
conectores da fiação antes de remover o chicote.
OUTROS MATERIAIS
Número Nome Utilizar
LOCTITE #620. Vedador de óleo.
Graxa. Anel-O.
Fluido de transmissão. Todas as peças móveis e anéis-O.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos do sensor de captação magnéti-
co à carcaça de entrada. Torque. 10 N.m (8 lb.pé)
Parafusos do Conjunto da Carcaça de
Entrada à Carcaça Dianteira da Caixa
Principal. Torque. 87 N.m (64 lb.pé)
B - Conjunto da transmissão
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos da válvula de controle à carcaça
dianteira (27). Torque. 40 N.m (30 lb.pé)
Porca da válvula proporcional ao conjunto
do solenóide proporcional (8). Torque. 1,7 – 2,8 N.m (15 – 25 lb.pol)
Bujão 7/16-20 à carcaça da válvula (12). Torque. 12 N.m (9 lb.pé)
Bujão 9/16-18 à carcaça da válvula (2). Torque. 25 N.m (18 lb.pé)
Sensor de temperatura à carcaça da
válvula. Torque. 16 N.m (12 lb.pé)
Válvula proporcional à carcaça da válvula
(8). Torque. 16 – 20 N.m (12 – 15 lb.pé)
Conjunto do regulador principal à carcaça
da válvula. Torque. 142 N.m (105 lb.pé)
Conjunto da válvula de alívio à carcaça da
válvula. Torque. 102 N.m (75 lb.pé)
FIATALLIS 6003-45
REMOÇÃO DO BUJÃO
1. Remova o bujão (A).
2. Verifique quanto a contaminação.
INSTALAÇÃO DO BUJÃO
1. Lubrifique o novo anel-O.
2. Instale o novo anel-O no bujão.
3. Instale o bujão (A).
4. Aperte o bujão com um torque de 12 N.m (9 lb.pé).
NOTA: Em neutro: A pressão de “Entrada do conversor” deve ser sempre maior que a pressão da Lubrificação.
FIATALLIS 6003-59
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafusos da carcaça dianteira a carcaça
traseira. Torque. 87 N.m (64 lb.pé)
Carcaça dianteira da caixa principal. Peso. 120 kg (265 lb)
4. Instale os parafusos.
5. Aperte os parafusos com um torque de 87 N.m
(64 lb.pé).
6003-70 FIATALLIS
OUTROS MATERIAIS
Número Nome Utilizar
Fluido de transmissão. Todas as peças móveis e anéis-O.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Grupo de saída. Peso. 30 kg (65 lb)
Estágio da embreagem exceto estágio de Peso. 272 kg (600 lb)
saída.
Parafusos da calha do óleo á carcaça Torque. 25 N.m (18 lb.pé)
traseira.
Conjuntos de embreagens. Folga do retentor da placa separadora à 2,79 mm – 5,59 mm (0,110 – 0,220 pol)
placa da embreagem.
Engrenagem da embreagem. Jogo axial. 0,25 mm (0,010 pol)
FIATALLIS 6003-71
CUIDADO: Coloque os
! conjuntos de estágios da
embreagem no centro
da bancada de trabalho
para evitar ferimentos
pessoais.
6. Remova a ferramenta de iça-
mento dos conjuntos de estági-
os da embreagem.
FIATALLIS 6003-75
* Depende da aplicação.
6003-84 FIATALLIS
NOTA: O anel-O (A) é apenas da embrea-
gem direcional. A embreagem de velocida-
de não terá um anel-O. A figura mostra a
localização do anel-O (A).
* Depende da aplicação.
6003-86 FIATALLIS
12. Vire o conjunto do eixo. Remova todas as
embreagens e placas de separação.
* Dependendo da aplicação
FIATALLIS 6003-87
* Dependendo da aplicação.
6003-92 FIATALLIS
MONTAGEM DO CONJUNTO DE ESTÁGIO
DA EMBREAGEM
1. Instale o novo anel-O (A).
2. Instale o novo vedador externo (B) do êmbolo.
* Dependendo da aplicação.
FIATALLIS 6003-93
* Depende da aplicação.
FIATALLIS 6003-99
* Depende da aplicação.
6003-100 FIATALLIS
22. Posicione o anel de trava (C) na parte superior
do rolamento.
ESPECIFICAÇÕES
Item Medida Especificação
Parafuso do Suporte de Içamento e
Tampa à Carcaça Traseira da Caixa
Principal. Torque. 87 N.m (64 lb.pé)
Parafusos do Retentor do Rolamento de
Entrada de Acionamento Direto à Carcaça
Dianteira da Caixa Principal. Torque. 37 N.m (27 lb.pé)
Parafusos do conjunto do tubo da vareta
de medição do nível de óleo à carcaça
25 N.m (18 lb.pé)
dianteira.
Torque. 215 N.m (159 lb.pé)
Parafuso da forquilha ao eixo de saída.
Torque. 0 ±0,051 mm (0 ±0,002 pol)
Eixo de saída
Folga axial.
6003-108 FIATALLIS
IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA CARCAÇA TRASEIRA
A- Junta. I- Tampa.
B- Carcaça Traseira (DF250). J- Arruela (usadas 2).
C- Cotovelo. K- Arruela de pressão (usadas 2).
D- Plaqueta de identificação. L- Parafuso M6x20 8,8 (usados 2).
E- Parafuso (usados 2). M- Anel de trava.
F- Capa do rolamento. N- Arruela lisa.
G- Anel-O (usados 2). O- Sensor de Captação Magnético.
H- Sensor de captação magnético.
FIATALLIS 6003-109
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
6005-2 FIATALLIS
Conteúdo
FERRAMENTAS ESPECIAIS
6005-4 FIATALLIS
FIATALLIS 6005-5
6005-6 FIATALLIS
FIATALLIS 6005-7
6005-8 FIATALLIS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SINTOMA POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
Vazamento de óleo do redutor final Torque incorreto dos parafusos Verifique o torque
Anel-O danificado Substitua o anel-O
INSTRUÇÕES GERAIS
CALÇOS VEDADORES TIPO ANEL-O
Todas as ajustagens deverão ser realizadas após a Na montagem lubrifique os vedadores tipo anel-O
seleção de todos os calços, a medição de cada um para evitar a sua torção, o que poderia prejudicar a
com um micrômetro e, em seguida, somando todos correta vedação.
os valores medidos; não confie nas medições in-
corretas do conjunto como um conjunto ou na soma VEDADORES LÍQUIDOS
do valor nominal impresso em cada calço. Para as superfícies de contato utilize um composto
LOCTITE 510 ou composto similar.
VEDADORES PARA EIXOS ROTATIVOS Antes de cobrir com o composto, limpe a superfície
Prossiga conforme indicado abaixo para a instala- de contato como segue:
ção adequada dos vedadores de óleo: • remova os depósitos anteriores utilizando uma
• antes da montagem, os vedadores devem ser escova metálica;
imergidos por no mínimo meio hora, em um • remova a graxa das superfícies utilizando um
banho de óleo, isto é o mesmo óleo que deve- dos seguintes agentes limpadores:
rá ser vedado; tricloroetileno, querosene ou uma solução de
• limpe cuidadosamente o eixo e certifique-se de água morna e soda cáustica.
que a superfície não esteja danificada;
• posicione a borda vedadora de encontro ao flui- ROLAMENTOS
do a ser vedado; no caso de borda Quando estiver instalando os rolamentos, recomen-
hidrodinâmica as linhas deve ser direcionadas damos proceder como segue:
de modo que, considerando a direção do eixo • aqueça os mesmos até uma temperatura entre
rotativo, elas levam o fluido para dentro dos 80 e 90 ºC (176 a 194 ºF) antes da sua instala-
vedadores. ção nos eixos;
• cubra a borda vedadora com uma camada de • Resfrie os mesmos antes de inseri-los na posi-
lubrificante (o óleo é melhor de que graxa) e ção externa correta.
encha com graxa o espaço entre a borda PINOS ELÁSTICOS
vedadora e a borda do protetor contra poeira, Quando estiver utilizando pinos elásticos certifique-
se estiver utilizando vedadores do tipo de bor- se de que a fenda longitudinal esteja posicionada
da vedadora dupla; em direção da tensão no pino.
• pressione o vedador em posição apropriada ou
IMPORTANTE: DESCARTE O MATERIAL
utilize uma instalador adequado com superfí-
USADO OU SUBSTITUÍDO DE ACORDO COM
cie de contato achatada; nunca utilize um mar-
OS REGULAMENTOS LOCAIS.
telo ou uma mareta para instalar um vedador;
• enquanto estiver pressionando o vedador em
posição certifique-se de que o mesmo esteja
posicionado em posição adequada, i.e. em es-
quadro com a sua posição, e na conclusão da
instalação, certifique-se de que, se necessá-
rio, o vedador em si esteja em contato com o
ombro correto;
• para evitar dano à borda do vedador quando
da introdução do eixo, proteja corretamente o
componente durante a montagem.
6005-12 FIATALLIS
DESMONTAGEM E MONTAGEM
ETAPA 2
Remova o suporte do eixo.
Posicione o conjunto do eixo verticalmente, com um
suporte adequado para evitar acidentes.
FIATALLIS 6005-13
ETAPA 3
Remova o cubo de redução com o dispositivo de
içamento adequado.
ETAPA 4
Remova o cone do rolamento do cubo.
ETAPA 5
Remova a coroa.
Se necessário, substitua o rolamento interno com
um extrator universal.
Monte novamente aquecendo o rolamento à
80 - 90 º C (176 - 194º F).
6005-14 FIATALLIS
ETAPA 6
Remova o pino elástico.
ETAPA 7
Remova o pino da engrenagem
ETAPA 8
Remova a engrenagem planetária
ETAPA 9
Verifique os rolamentos de agulhas, os pinos,
as engrenagens planetárias e se desgastados,
substitua.
FIATALLIS 6005-15
ETAPA 10
Aplique graxa nos rolamentos de agulhas (total
de 62).
ADVERTÊNCIA:
! Em caso de substituição, utilize a mes-
ma classe de seleção.
ADVERTÊNCIA
! O pino elástico não deverá ser necessa-
riamente uma peça original
ETAPA 13
Se a remoção do cubo do suporte for necessária,
desparafuse os seis parafusos.
Durante a nova montagem, trave os parafusos de
fixação com um torque de 47 daN.m.
ETAPA 14
Posicione e monte novamente a coroa.
FIATALLIS 6005-17
ETAPA 15
Inspecione o rolamento quanto a desgaste e, se
necessário, remova e substitua.
ETAPA 16
Monte o vedador de óleo a uma distância de
5 - 6 mm (0,2 - 0,24 pol) do assento da capa
do rolamento (veja a fig.).
Utilize uma luva adequada com um diâmetro que
irá caber no diâmetro interno da gaiola e pressione
o vedador.
Instale as capas dos rolamentos.
ETAPA 17
Posicione o cubo de redução em uma base de
aprox.150 mm (5,9 pol), mas quando do
acoplamento os prisioneiros não devem entrar em
contato com a superfície.
Monte a unidade de redução no suporte do eixo, a
mola do vedador de óleo não deve sobressair do
assento.
6005-18 FIATALLIS
ETAPA 18
Instale o cone do rolamento após o seu aquecimento
à 90 - 100 ºC (176 - 194 ºF).
ETAPA 19
Instale as duas rodas dentadas, posicionando-as
conforme ilustrado na figura.
ETAPA 20
Instale a arruela de retenção da roda dentada com
dois parafusos porém sem calço de ajustagem.
Aperte os dois parafusos para obter uma resistên-
cia de rotação do rolamento de 115 a 125 N.m
(85 a 92 lb.pés).
ETAPA 21
Remova a arruela de retenção da roda dentada e
meça a distância entre a roda e a extremidade do
conjunto do suporte de redução para determinar a
espessura do calço de ajustagem.
FIATALLIS 6005-19
ETAPA 22
Instale a arruela de retenção da roda dentada e o
calço de ajustagem, aperte os quatro parafusos a
um torque de 115 a 125 N.m (85 a 93 lb.pés) e veri-
fique novamente o torque de rotação o qual deverá
ser de 10 a 30 N.m (7,4 a 22 lb.pés) após girar a
roda dentada por dez rotações.
ETAPA 23
Remova os discos de fricção e os discos de aço.
ETAPA 24
Remova o semi-eixo com o tambor dos freios.
6005-20 FIATALLIS
ETAPA 25
Inspecione os componentes do conjunto do semi-
eixo quanto a desgaste e, se necessário, substitua.
ETAPA 26
Utilize a ferramenta especial (página 3) para em-
purrar o copo da mola de retenção e remova o anel
de trava.
Use o mesmo procedimento nos outros dois.
ETAPA 27
Remova a placa de pressão.
Use ar comprimido para remova o êmbolo.
ETAPA 28
Substitua os dois anéis-O do êmbolo.
Instale os dois anéis-O na ranhura do êmbolo e lu-
brifique com fluído hidráulico.
Instale o êmbolo, utilizando um martelo de plástico.
FIATALLIS 6005-21
ADVERTÊNCIA:
! Em caso de componentes de freios recondicionados, será necessário realizar as medições a fim de
determinar a espessura dos calços entre a placa de pressão e a carcaça central.
6005-22 FIATALLIS
DETERMINAÇÃO DOS CALÇOS DA PLACA DE
PRESSÃO
ETAPA 29
Posicione a placa de pressão no seu assento, meça
a distância entre a superfície da carcaça central e a
placa de pressão em três pontos e em seguida tirar
a média: isto será chamado de medição “A”.
ETAPA 30
Meça a distância entre o cubo da cruzeta da planetá-
ria e a superfície da carcaça de suporte do eixo em
três pontos e tirar a média, isto será a medição “B”.
ETAPA 31
Meça a espessura de cinco discos de fricção dos
freios, medição “C”.
ETAPA 32
Meça a espessura de quatro discos de aço dos frei-
os, medição “D”.
FIATALLIS 6005-23
ETAPA 33
Instale o conjunto de calços “S” entre a placa de
pressão e a carcaça central para cada pino.
ETAPA 34
Posicione a placa de pressão no seu assento;
Posicione o anel de trava nas ferramentas indicadas
na página 5.
Posicione o copo de retenção e a mola no pino.
6005-24 FIATALLIS
ETAPA 35
Comprima a mola de retorno e instale o retentor.
Siga o mesmo procedimento para os demais.
ETAPA 36
Remova a arruela de encosto do semi-eixo
ETAPA 37
Faça uma placa com as mesmas dimensões da ar-
ruela de encosto porém com espessura diferente a
qual deverá ser de 13 mm (0,512 pol).
Instale essa placa limitadora a qual será a dimen-
são “E”.
Instale o conjunto do suporte do eixo com o semi-
eixo e meça a FOLGA com um calibrador de lâmina
em três pontos e tire a média a qual será a dimen-
são “F”.
E-F=G
ex.: 13 - 0,5 = 12,5 mm (0,512 - 0,0197 = 0,492 pol)
Subtraia a dimensão da placa limitadora 13 mm
(0,512 pol) “E” da dimensão “F” (FOLGA) para ob-
ter a dimensão “G”.
ETAPA 39
Aplique um composto vedador LOCTITE 510 ou
equivalente na superfície de contato da carcaça
central.
Verifique a posição da engrenagem cônica pois os
pinos de retenção devem permanecer nos seus
assentos.
ETAPA 40
Instale a carcaça do suporte do eixo nos prisionei-
ros, siga a posição correta em relação ao eixo de
entrada. Aplique loctite 242 nas porcas e aperte ao
torque de 240 N.m (177 lb.pés)
FIATALLIS 6005-27
ETAPA 42
Antes da desmontagem, marque a posição das ca-
pas dos mancais dos rolamentos.
Solte os parafusos da engrenagem cônica.
ETAPA 43
Remova os pinos elásticos.
6005-28 FIATALLIS
ETAPA 44
Solte os parafusos e remova as capas dos mancais
dos rolamentos e as porcas da coroa.
ETAPA 45
Sole a contra porca e remova o parafuso limitador.
ETAPA 46
Remova o conjunto do diferencial do suporte.
ETAPA 47
Remova os quatro parafusos e o apoio do suporte
da extremidade do pinhão, utilize os orifícios de
extração.
FIATALLIS 6005-29
ETAPA 48
Endireite as fendas do anel de trava no colar da
porca do pinhão, em seguida posicione a ferramen-
ta de reação no flange de acionamento para des-
travar a porca, remova a porca do pinhão.
ETAPA 49
Remova o flange de acionamento do eixo do pinhão.
Remova o pinhão cônico do suporte do diferencial,
bata no eixo do pinhão com um extrator adequado
tomando cuidado para não danificar as roscas.
ETAPA 50
Fazendo alavanca, remova o vedador de óleo do
suporte do diferencial.
ETAPA 51
Remova as pistas externas dos rolamento internos
e externos do pinhão.
6005-30 FIATALLIS
ETAPA 52
Escolha os calços para a posição axial e pré-carga
do pinhão.
ETAPA 53
Com um extrator de rolamentos remova o rolamen-
to e o anel interno sob a cabeça do pinhão localiza-
dos no apoio do suporte da extremidade do pinhão.
ETAPA 54
Remova o pino de retenção e em seguida substitua
o rolamento do pinhão na estrutura de conexão.
FIATALLIS 6005-31
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO
ESCORREGAMENTO LIMITADO DO DIFERENCIAL
ETAPA 55
Se a engrenagem cônica deve ser substituída, sol-
te os seus parafusos de fixação e remova.
Se necessário, substitua os rolamentos removen-
do-os com um extrator e monte-os após aquecê-los
com um dispositivo de aquecimento a uma tempe-
ratura de 120 ºC (248 ºF).
ETAPA 56
Marque as duas metades da caixa do diferencial,
remova os parafusos e abra as mesmas.
ETAPA 57
Remova a engrenagem planetária com o disto de
aço, os discos da embreagem e o seu disco interno.
ETAPA 58
Remova a cruzeta com as quatro engrenagens pla-
netárias e as arruelas de encosto cônicas.
6005-32 FIATALLIS
ETAPA 59
Antes da nova montagem, todas as superfícies li-
sas devem ser lubrificadas com óleo.
• Insira o primeiro disco de aço na carcaça, em
seguida um disco de fricção da embreagem
(ambas as superfícies são fabricadas com
estalactite); alterne os demais discos.
• Insira o disco externo da embreagem com a
superfície lisa voltada para a engrenagem pla-
netária.
• Aplique óleo e insira a engrenagem planetária
cônica.
ETAPA 60
Monte as engrenagens planetárias com as respec-
tivas arruelas de encosto na cruzeta e posicione as
mesmas na meia-caixa.
Aplique óleo e posicione a engrenagem planetária.
Insira um disco externo da embreagem com a su-
perfície lisa voltada para a engrenagem planetária.
Insira o primeiro disco de aço, em seguida um disco
de fricção da embreagem e os demais
alternadamente.
ETAPA 61
Alinhe as lingüetas dos discos de aço
FIATALLIS 6005-33
ETAPA 62
Monte a meia-caixa alinhada com os discos e os
calços intermediários, feche as duas meias-caixas,
tomando cuidado para alinhar as marcações.
ETAPA 63
• Aperte os quatro parafusos, verifique o torque
de aperto que deverá ser de 90 - 120 N.m
(67 - 89 lb.pés).
• Remova ou acrescente discos de calços inter-
mediários adequados.
• Trave os parafusos de junção e aperte com um
torque de 110 - 120 N.m (81 - 89 lb.pés).
ETAPA 64
Monte a engrenagem cônica e aperte os parafusos
ao torque de 315 - 345 N.m (233 - 255 lb.pés).
6005-34 FIATALLIS
MONTAGEM E AJUSTAGEM DO PINHÃO CÔNICO
ETAPA 65
Antes da instalação do pinhão cônico no suporte do
diferencial, será necessário medir algumas dimen-
sões para definir a espessura do calço a ser insta-
lado entre o rolamento da cabeça e o ombro no
vedador correspondente no diferencial.
Meça a dimensão da linha central da coroa no om-
bro do rolamento da cabeça, indicada como “A”,
posicionando um cilindro nas capas, em seguida
encha de maneira adequada a folga à qual
deverá ser acrescido o raio de 62,5 mm (2,461 pol)
do rolamento do diferencial.
Exemplo: A = dimensão medida + 62,5 mm ou
(2,46 pol)
Neste caso:
A = 144,1 + 62,5 = 206,6 mm
A = 5,673 + 2,461 = 8,134 pol
NOTA: Utilize um tubo com diâmetro externo de
60 mm (2,4 pol) x 280 mm (11 pol).
ETAPA 66
Na parte dianteira da cabeça de cada pinhão cônico,
um número com a marcação (±) está gravado ou
indicado. Este número, em décimos de milímetro,
indica a variação da dimensão teórica sob a cabe-
ça do pinhão a partir da linha de centro da engrena-
gem tipo coroa.
Exemplo: -1 = 0,10 mm (0,004 pol)
Neste caso:
B = medida teórica 168,5 mm - 0,10 = 168,4 mm
B = medida teórica 6,634 pol - 0,004 = 6,630 pol
FIATALLIS 6005-35
ETAPA 67
Meça a altura da cabeça do pinhão a partir da su-
perfície da sede do rolamento até a borda externa e
marcada como H.
ex.: H = 78,5 mm (3,09 pol).
ETAPA 68
Meça a largura do rolamento sob a cabeça do pinhão
e indique-a como D.
ex.: D = 34,1 mm (1,343 pol)
ETAPA 69
A espessura do calço S deve ser determinado para
uma posição axial correta da pinhão cônico:
ex.: S = A - (B+D)
nesse caso:
S = 206,6 - (168,4 + 34,1) = 4,1 mm
S = 8,134 - (6,630 + 1,343) = 0,161 pol
Reduza em 0,05 mm (0,002 pol) a espessura teóri-
ca calculada para compensar a dimensão diferente
o rolamento após a sua instalação por pressão.
Arredonde para cima ou para baixo ao décimo de
milímetro mais próximo a espessura calculada.
6005-36 FIATALLIS
ETAPA 70
Instale o anel interno do rolamento na extremidade
do pinhão cônico, em seguida coloque as três fen-
das de retenção em ~ 120º.
ETAPA 71
Instale o rolamento cônico após aquecê-lo a uma
temperatura de 80 - 90 ºC (176 - 194 ºF).
ETAPA 72
Insira o calço de ajustagem da posição axial do
pinhão. O seu valor já foi calculado anteriormente;
instale também as pistas externas dos rolamentos
dos eixos e sob a cabeça do pinhão.
FIATALLIS 6005-37
ETAPA 73
Para evitar que seja feita uma montagem total da
unidade do diferencial e em seguida localizar um
erro devido à posição axial do pinhão com con-
seqüente desmontagem para restaurar a medi-
da, será necessário posicionar o pinhão no seu
assento e o cilindro nas capas e medir a distân-
cia E que deve ser:
E = B - (62,5 + H) mm
E = B - (2,461 + H) pol
Nesse caso:
E = 168.4 - (62,5 + 78,5) mm
E = 6,623 - (2,460 + 3,090) pol
Nesta fase, o resultado da medida E (medida real),
deve ser inferior a 0 - 0,05 mm (0 - 0,002 pol) em
relação ao cálculo teórico, caso contrário, corrigir o
calço.
ETAPA 74
Posicione o pinhão cônico no seu assento no su-
porte do diferencial, e instale no mesmo o espaçador
e os calços de ajustagem do pré-carga do rolamen-
to, em seguida instale a pista interna do rolamento
externo do pinhão.
Para facilitar o cálculo da pré-carga correta, reco-
mendamos inserir quantos calços de ajustagem fo-
rem necessários para garantir um jogo axial do
pinhão e não uma pré-carga, talvez excessiva, nos
rolamentos.
ETAPA 75
Monte o flange de acionamento no pinhão;
Aperte a porca a um torque de 57 - 63 daN.m
(422 - 466 lb.pés).
Com um relógio comparador verifique o jogo axial
do pinhão;
Desmonte novamente e troque os calços de ajus-
tagem a fim de obter o jogo de pré-carga.
6005-38 FIATALLIS
ETAPA 76
• Monte novamente e verifique a pré-carga cor-
reta do rolamento correspondendo ao torque
de rotação (sem vedador) de 2 - 4 N.m
(1,5 - 3 lb.pés).
• Quando a pré-carga do rolamento estiver de-
terminada, remova o flange de acionamento e
instale o vedador com borda na posição correta.
• Monte novamente o flange e trave-o.
ETAPA 77
- Monte a estrutura de conexão travando os quatro
parafusos com um torque de 315 - 345 N.m
(230 - 254 lb.pés).
ETAPA 78
Posicione a unidade de diferencial no suporte;
• monte as capas, cuidado para não inverter as
posições;
• Aperte os parafusos de fixação ao torque de
315 - 345 N.m (230 - 254 lb.pés).
ETAPA 79
• Com um relógio comparador, verifique o jogo
axial da unidade de diferencial.
• Parafuse uma porca da coroa de modo a obter
um alinhamento do entalhe com o orifício do
pino de trava da mola e aciona a oposta para
eliminar o jogo axial.
• Ao alcançar esta condição, continue com a pré-
carga do rolamento aparafusando a porca da
coroa por mais um entalhe.
FIATALLIS 6005-39
ETAPA 80
Posicione um relógio comparador perpendicular-
mente ao dente da engrenagem da coroa e verifi-
que se, com o pinhão imóvel, a folga entre os dente
é de 0,18 - 0,23 mm (0,007 - 0,009 pol).
Caso contrário, gire ambas as porcas da coroa,
deslocando-as na mesma quantidade de entalhes
e aproximando a coroa do pinhão se a folga entre
os dentes estiver excessiva e afastando a mesma
se a folga for insuficiente.
ETAPA 81
Com um pincel, passe zarcão em alguns dos den-
tes da coroa, gire a mesma para engrenar repetida-
mente o pinhão e a coroa, de modo a tornar eviden-
te o contato dos dentes.
As marcas de contato dos dentes adequadas e cor-
retas são visíveis em um conjunto de engrenagens
cônicas novo como resultado de um bom contato
indicado no equipamento de testes,
consequentemente, uma posição axial correta do
pinhão contra a coroa irá enfatizar a remarcação
das marcas de contato anteriores.
ETAPA 82
Instale por pressão os pinos das molas travando os
anéis rosqueados da unidade do diferencial.
ETAPA 83
• Aplique um composto vedador no pino elástico
na engrenagem cônica, aparafuse até obter o
contato com a coroa cônica.
• Desparafuse ~ 60º para criar a folga requerida
e prenda a porca de fixação em posição com
um parafuso.
6005-40 FIATALLIS
ETAPA 84
• Abra dois entalhes de fixação na porca do
pinhão.
• Limpe com cuidado as superfícies de contato,
aplique Loctite 510 ou composto equivalente e
em seguida monte a unidade do diferencial no
corpo do eixo.
• Aperte os parafusos de conexão com um torque
de 105 - 115 N.m (77 - 85 lb.pés).
• Monte os dois semi-eixos e os suportes do eixo
conforme descrito anteriormente.
6005
Seção
6005
EIXO TRASEIRO
MOTONIVELADORA FG200.B
MOTONIVELADORAS FG140.B E FG170.B (OPCIONAL)
6005-2 FIATALLIS
Conteúdo
Ferramentas Especiais
75301703 VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DOS DISCOS DE FREIOS – T1
75301704 MONTAGEM DO VEDADOR – T2
75301705 MONTAGEM DO VEDADOR – T2
FIATALLIS 6005-3
DETALHE
ESCALA 2 : 1
Quando o rolamento interno do pinhão ou o conjunto pinhão e coroa estão sendo substituídos, é neces-
sário cravar a extremidade do pinhão ao seu rolamento interno.
Se o pinhão estiver cravado utilize uma ferramenta de cravar com extremidade quadrada, conforme
mostrado no procedimento da Figura A.
Se o pinhão não tiver sulco de cravação utilize um punção de cravar para recalcar o metal por cima da
pista interna do rolamento, conforme mostrado no procedimento da Figura B.
1/8"
(3,175 mm)
FIGURA A
CONSTRUÇÃO
OPCIONAL
(SEM SULCO DE
CRAVAÇÃO)
CRAVAR EM 6 LUGARES
FIGURA B
FIATALLIS 6005-5
FIG. 1
Posição típica preferida em ambos os lados do dente quando sob
leve carga.
FIG. 2
Contato na cabeça do dente – ruído do jogo de engrenagens.
Para deslocar a posição do contato para o pé do dente, aumente a
folga entre os dentes dentro dos limites, afastando a coroa do pinhão.
FIG. 3
Contato no pé do dente - ruído do jogo de engrenagens e poderá
resultar em falha prematura da coroa. Para deslocar a posição do
contato para a cabeça do dente, diminua a folga entre os dentes
dentro dos limites, deslocando a coroa para o pinhão.
FIG. 4
Posição baixa no dente da coroa e posição alta no dente do pinhão.
Corrija puxando o pinhão afastando-o da coroa (aumente a distân-
cia de montagem).
FIG. 5
Posição alta no dente da coroa e posição baixa no dente do pinhão.
Corrija deslocando o pinhão para a coroa (diminua a distância de
montagem).
FIG. 1
Posição típica preferida em ambos os lados do dente quando sob
leve carga.
FIG. 2
Contato na cabeça do dente – ruído do jogo de engrenagens.
Para deslocar a posição do contato para o pé do dente, aumente a
folga entre os dentes dentro dos limites, afastando a coroa do pinhão.
FIG. 3
Contato no pé do dente - ruído do jogo de engrenagens e poderá
resultar em falha prematura da coroa. Para deslocar a posição do
contato para a cabeça do dente, diminua a folga entre os dentes
dentro dos limites, deslocando a coroa para o pinhão.
FIG. 4
Posição baixa no dente da coroa e posição alta no dente do pinhão.
Corrija puxando o pinhão afastando-o da coroa (aumente a distân-
cia de montagem).
FIG. 5
Posição alta no dente da coroa e posição baixa no dente do pinhão.
Corrija deslocando o pinhão para a coroa (diminua a distância de
montagem).
CONJUNTO DO DIFERENCIAL
6005-8 FIATALLIS
CONJUNTO DO DIFERENCIAL
REMOÇÃO DO DIFERENCIAL
ETAPA 1 ETAPA 2
Remova os parafusos (13) da caixa do diferencial à Instale quatro (4) parafusos "A" nos furos
carcaça do eixo e as arruelas de pressão. rosqueados do flange (7) do suporte da caixa do
diferencial. Instale uma talha de correntes.
ETAPA 3
Aperte os parafusos "A" por igual e levante a caixa
do diferencial em linha reta removendo-a do pino- ETAPA 4
guia de alinhamento (11) e da carcaça do eixo (1). Solte a porca do flange de acoplamento (34).
Monte a caixa do diferencial sobre um suporte para
reparos de diferencial. Verifique e anote a folga en-
tre os dentes da coroa, utilizando um relógio
comparador. Esta informação é necessária caso a
mesma coroa for reutilizada.
ETAPA 6
Remova o flange de acoplamento (34).
ETAPA 5
Remova a porca do flange de acoplamento (34).
6005-10 FIATALLIS
ETAPA 7 ETAPA 8
Remova os conectores (60) dos orifícios do reser- Remova o parafuso (15) da trava da porca de ajus-
vatório e de pressão. tagem.
ETAPA 9 ETAPA 10
Remova a trava (16) da porca de ajustagem. Remova o retentor (55) do vedador.
ETAPA 11 ETAPA 12
Marque as capas dos mancais (8) do diferencial para Remova as capas (8).
a remontagem. Remova os parafusos (10) e as ar-
ruelas (9).
FIATALLIS 6005-11
ETAPA 13 ETAPA 14
Remova as porcas de ajustagem (18). Remova as porcas (50) dos parafusos que pren-
dem a coroa à meia-caixa flangeada.
ETAPA 15 ETAPA 16
Remova da coroa (46) os parafusos (47). Remova a caixa do diferencial da caixa de satélites
(6).
ETAPA 17 ETAPA 18
Remova os parafusos (25) e as arruelas (12) do Remova o pinhão (46) e o alojamento do rolamento
retentor do vedador. (24).
6005-12 FIATALLIS
ETAPA 19 DESMONTAGEM DO DIFERENCIAL
O pinhão (46), o conjunto do alojamento do rola-
mento (24) e os calços (23) removidos. ETAPA 20
Remova a meia-caixa flangeada.
ETAPA 21 ETAPA 22
Instale um retentor de vedador "B" conforme mos- Remova os vedadores de perfil quadrado interno
trado. Cuidadosa e lentamente aplique ar compri- (53) e externo (52) do pinhão.
mido no furo do retentor do vedador e remova o
êmbolo da embreagem (51).
ETAPA 23 ETAPA 24
Remova a coroa (46). Remova o anel de trava (69) do acionador da em-
breagem.
FIATALLIS 6005-13
ETAPA 25 ETAPA 26
Remova as placas de fricção (70) e as de reação Remova o acionador (68) da embreagem.
(71).
ETAPA 27 ETAPA 28
Remova o vedador (45) da caixa do diferencial. Remova os parafusos (36) e as arruelas (37) da
meia-caixa à carcaça da embreagem.
ETAPA 29 ETAPA 30
Separe as duas metades da caixa (35). Remova a engrenagem planetária padrão (39) e a
arruela (38) da meia-caixa (35).
6005-14 FIATALLIS
ETAPA 31 ETAPA 32
Remova da carcaça da embreagem (35) a cruzeta Remova a engrenagem planetária (40) da embrea-
(42) e as engrenagens satélites (43) do diferencial. gem.
ETAPA 35 ETAPA 36
Posicione a arruela de encosto (41) da engrenagem Instale a engrenagem planetária (40) da embrea-
planetária na carcaça da embreagem (35). gem.
FIATALLIS 6005-15
ETAPA 37 ETAPA 38
Instale a cruzeta (42), as engrenagens satélites (43) Posicione a engrenagem planetária padrão (39)
e as arruelas de encosto (44) como um conjunto. sobre o conjunto de engrenagens satélites e a cru-
zeta.
ETAPA 39 ETAPA 40
Posicione a arruela (38) sobre a engrenagem pla- Posicione a meia-caixa (35)e o rolamento (17) so-
netária. bre a carcaça da embreagem (35), certificando-se
de que as marcas estejam alinhadas.
ETAPA 41 ETAPA 42
Aplique Loctite # 262 e instale as arruelas e os pa- Posicione o acionador (38) da embreagem sobre
rafusos da caixa. Aperte os parafusos com o torque as estrias da engrenagem planetária (40) da em-
especificado. breagem.
6005-16 FIATALLIS
ETAPA 43 ETAPA 44
Instale o anel de trava (69)do acionador à engrena- Posicione a 1a. placa de fricção (70) na meia-caixa
gem. (35). Observe o entalhe nas estrias.
ETAPA 46
ETAPA 45 Instale a placa de fricção (70) seguinte alinhando o
Instale a 1a. placa de reação (71). entalhe de suas estrias com o entalhe da placa de
fricção anterior. Alterne as placas de reação e as de
fricção (70) até instalar seis (6) placas de fricção e
seis (6) de reação, alinhando sempre o entalhe com
o entalhe da placa de fricção anterior.
ETAPA 47
Posicione novos anéis de vedação de perfil qua-
drado interno (54) e externo (52) no êmbolo (51).
ETAPA 48
Bata cuidadosamente sobre o êmbolo (51) encai-
xando-o na meia-caixa de flange (48), tomando cui-
dado para não danificar os anéis de vedação (52) e
(53).
FIATALLIS 6005-17
ETAPA 49 ETAPA 50
Alinhe os furos dos parafusos e as marcas de ali- Posicione a meia-caixa flangeada (48).
nhamento da meia-caixa flangeada (48) com a car-
caça da embreagem (35).
ETAPA 51 ETAPA 52
Vire o conjunto do diferencial e alinhe os furos dos Instale a coroa (46) batendo-a. Instale provisoria-
parafusos da coroa com os furos do corpo. mente dois (2) parafusos (47) e porcas (50) da co-
roa ao flange da meia-caixa para segurar o conjun-
to do diferencial junto.
ETAPA 58
Instale a capa do rolamento externo (27).
ETAPA 60
Posicione o alojamento (24), as capas (20), (27) e o
rolamento no pinhão (46). Prense o rolamento cônico
ETAPA 57
externo (27) no lugar.
Instale a capa do rolamento cônico (20) central no
alojamento (24) do rolamento .
ETAPA 59
Instale o rolamento cônico externo (27) na capa do
rolamento.
FIATALLIS 6005-19
ETAPA 61 ETAPA 62
Instale o flange de entrada (72) e a sua porca (34) NOTA: A verificação do toque de rotação do pinhão
no pinhão (46). Aperte a porca com um torque míni- deve ser efetuado feito novamente após o conjunto
mo de 600 lbf.ft. (813 N.m) (rosca seca). Posicione do pinhão e alojamento (24) estiver instalado na
o alojamento do pinhão em uma morsa para permi- caixa de satélites (6).
tir que o pinhão gire. Utilize um torquímetro para Instale o conjunto do alojamento do rolamento e o
medir o torque de pré-carga dos rolamentos do eixo do pinhão no conjunto da caixa de satélites (6)
pinhão. O torque deve ser 13 a 23 lbf.pol. (1,5 a 2,6 com os calços (73) originais. Utilize quatro (4) para-
N.m). Se o torque de pré-carga não estiver dentro fusos(25) com arruelas (12) no retentor do vedador
das especificações, adicione calços (73) para dimi- de óleo do pinhão para puxar o conjunto do eixo do
nuir o torque ou remova calços (73) para aumentar pinhão (46) totalmente para dentro do conjunto do
o torque. suporte. Certifique-se de que as passagens de óleo
estejam alinhadas.
Utilize um torquímetro para verificar a pré-carga do
rolamento. Se a pré-carga do rolamento não estiver
entre 13 e 23 lbf.pol. (1,5-2,6 N.m), desmonte as
peças e acrescente calços (73) para diminuir a pré-
carga ou remova calços (73) para aumentar a pré-
carga.
NOTA: O flange (24) será removido após o contato
e a folga entre os dentes da coroa e do pinhão esti-
verem ajustados.
ETAPA 64
INSTALAÇÃO DO DIFERENCIAL Posicione as capas dos rolamentos cônicos do di-
ETAPA 63 ferencial em cada lado dos rolamentos cônicos (17).
Insira uma barra através do diferencial para facilitar
o içamento. Posicione o diferencial (35) na caixa de
satélites (6) inclinando-o de modo que a coroa (46)
libere a protuberância do rolamento interno na cai-
xa de satélites (6).
ETAPA 66
Posicione as capas (8) dos mancais dos rolamen-
tos sobre os rolamentos e ajuste as porcas (18),
certificando-se de que as marcas feitas durante a
ETAPA 65 desmontagem estejam corretamente alinhadas.
Instale as porcas de ajustagem (18) em cada lado Instale os parafusos (10) e as arruelas (9) das ca-
contra a capa do rolamento. pas dos mancais e aperte-as levemente. Não aper-
te ainda com o toque definitivo.
6005-20 FIATALLIS
ETAPA 67 PROCEDIMENTO PARA A AJUSTAGEM DA
Utilize um relógio comparador (E) conforme mos- FOLGA NA MONTAGEM DA COROA E
trado. Desloque a coroa (46) afrouxando uma das PINHÃO
porcas de ajustagem (18) e apertando a porca de ETAPA 68
ajustagem oposta. Ajuste a posição até que a folga SE FOR UTILIZADO O MEDIDOR "E" DE AJUSTA-
entre os dentes da coroa esteja dentro das GEM DA FOLGA NA MONTAGEM DO PINHÃO,
especificações de .009" (0,23 mm) a .013" (0,33 mm) SIGA AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS COM O
para o novo conjunto coroa e pinhão ou ajuste a MEDIDOR.
folga entre os dentes anotada por ocasião da CASO CONTRÁRIO, E SE NÃO HOUVER DISPO-
desmontagem para engrenagens usadas. NIBILIDADE DO MEDIDOR "E" SIGA O PROCEDI-
Quando alcançar a folga entre os dentes correta, MENTO ABAIXO.
aperte a porca de ajustagem oposta (18) para ajus- Verifique o conjunto coroa e pinhão (46) quanto ao
tar a pré-carga dos rolamentos cônicos. Utilizando contato correto dos dentes. Pinte os dentes da co-
apenas o polegar e o indicador, movimente a co- roa com um composto para marcação de dentes.
roa. Quando perceber uma resistência na movimen- Quando a coroa e pinhão forem girados, o compos-
tação da coroa, a pré-carga estará ajustada. to é comprimido para fora pelo contato dos dentes,
deixando áreas expostas do tamanho exato, forma-
to e posição dos contatos. Como regra, pintando
dez ou doze dentes, é o suficiente para a finalidade
de verificação. Impressões mais evidentes podem
ser obtidas aplicando uma pequena resistência na
coroa com uma barra de aço achatada e utilizando
uma chave para girar o pinhão. As engrenagens
devem ser giradas sob carga leve, até que a coroa
tinha girado no mínimo uma volta completa em
ambas as direções.
Verifique o padrão de contato dos dentes do lado
da tração (lado convexo) dos dentes da coroa. Quan-
do um dos lados do dente estiver com a folga ajus-
tada, o outro lado será ajustado automaticamente.
Consulte a tabela de contato de dentes da coroa e
pinhão. Caso o padrão de contato correto do dente
não estiver conforme o indicado, reajuste a folga
entre os dentes ou, adicione ou subtraia calços (73)
entre o flange do alojamento do rolamento e a car-
caça do diferencial.
ETAPA 69 ETAPA 70
Remova a caixa de satélites do conjunto do dife- Remova do suporte o conjunto do pinhão e aloja-
rencial. mento (24). Remova do pinhão o flange (24). Re-
mova do alojamento do rolamento (24) o pinhão (46).
FIATALLIS 6005-21
ETAPA 71 ETAPA 72
Aplique Loctite # 515 no diâmetro externo do veda- Instale o vedador de graxa (29) com a sua borda
dor de óleo (28) do pinhão. para cima.
Prense o vedador (28) no alojamento do rolamento
(234) do pinhão com a borda do vedador para den-
tro.
ETAPA 73 ETAPA 74
Prense a arruela (30) do anel–V contra o vedador Aplique Loctite # 515 nos calços (23) do alojamento
de graxa (29). do rolamento e na superfície de junção em um filete
contínuo e espalhe-o sobre toda a superfície a fim
de proporcionar uma camada fina e regular.
ETAPA 75 ETAPA 76
Prense o pinhão no conjunto do alojamento do êm- Instale o alojamento (24) na carcaça do suporte, as
bolo e do vedador. arruelas (12) e parafusos (25).
Posicione o conjunto do pinhão e alojamento (24) Aplique Loctite # 262 e aperte os parafusos com
na caixa de satélites (6) um torque de 185-205 N.m (136-151 lb.ft).
6005-22 FIATALLIS
ETAPA 77 ETAPA 78
Posicione o novo vedador (31) do anel-V no flange Aplique RTV-K3-7069 nas roscas do pinhão e entre
do acoplamento (72). Aplique RTV-K3-7069 nas o flange e a porca do flange (34). Instale a porca do
estrias do flange. Instale o flange (72) no pinhão flange (34) e aperte-a com um torque de 6 lbf.ft
(46). Alguns modelos terão um anel-O (33). (813N.m).
ETAPA 79 ETAPA 80
INSTALE O CONJUNTO DO DIFERENCIAL CON- Instale novos vedadores giratórios (57) na carcaça
FORME EXPLICADO ANTERIORMENTE. VERIFI- do pinhão (55). Coloque em posição o retentor e os
QUE NOVAMENTE A FOLGA ENTRE OS DENTES vedadores conforme mostrado.
DA COROA E A PRÉ-CARGA DO ROLAMENTO.
VERIFIQUE O CONTATO DOS DENTES DA CO-
ROA E PINHÃO CONFORME EXPLICADO ANTE-
RIORMENTE.
ETAPA 81 ETAPA 82
Instale um novo vedador de perfil quadrado (59) no Instale os parafusos (36) da coroa à meia-caixa de
retentor (58) do êmbolo, coloque o retentor do êm- flange. Aplique Loctite # 262 nas roscas dos para-
bolo no retentor do vedador (55). Instale a trava da fusos e instale as porcas (50). Aperte as porcas com
porca de ajustagem. um torque de 185-205 N.m (136-151 lb.ft).
Aplique Loctite # 262 ao parafuso (10) de trava. Ins-
tale o parafuso (10) e a arruela (9) e aperte-os com
um torque de 560-615 N.m (413-454 lb.ft).
FIATALLIS 6005-23
ETAPA 83 ETAPA 84
Instale novos vedadores de perfil quadrado (61) aos
niples (60) e anel-O (59). Vire o suporte e instale os
niples na carcaça (7) do suporte. Aperte com um
torque de 40-50 N.m (30-36 lb.ft).
ETAPA 87 ETAPA 88
Instale os parafusos (13) e as arruelas de pressão Aperte os parafusos (13) do suporte com um torque
(12) do suporte (6) à carcaça. de 180-210 N.m (132-206 lb.ft).
6005-24 FIATALLIS
CONJUNTO DO REDUTOR FINAL (PLANETÁRIO)
1 - Os materiais de travamento, vedação e de lubrificação, mencionados neste manual, são os mesmos utili-
zados em oficinas de manutenção.
2 - A tabela abaixo apresenta as aplicações típicas de cada material, a fim de facilitar a sua substituição por
produtos similares comercializados com nomes diferentes e marcas diferentes.
NOME APLICAÇÃO
LOCTITE # 242 Um produto anaeróbico apto a evitar o afrouxamento de parafusos, porcas e bujões.
Utilizado para travamento de esforço médio. Antes de utilizá-lo, remova totalmente
qualquer lubrificante, utilizando um removedor específico.
LOCTITE # 243 Um composto alternativo ao 242. Não necessita a limpeza das superfícies lubrificadas.
LOCTITE # 270 Um produto anaeróbico para parafusos e porcas de esforço de travamento muito
alto. Antes de utilizá-lo, remova totalmente qualquer lubrificante, utilizando um remo-
vedor específico. Para remover peças coladas com este composto, poderá ser ne-
cessário aquecê-las a aproximadamente 80∞C.
(AREXON) Composto vedador a base de solvente para vedadores elásticos, que seca por
Composto para evaporação. Utilizado para vedar o diâmetro externo dos anéis de vedação
vedações utilizados em eixos com reforço externo metálico.
FERRAMENTAS ESPECIAIS
ETAPA 93 ETAPA 94
Prenda a tampa completa (3) a uma talha e remo- Levante o acoplador de acionamento (5) dos dis-
va-a. cos de frenagem.
Para levantar o acoplador, utilize dois parafusos in-
seridos nos dois furos de lubrificação opostos.
FIATALLIS 6005-27
ETAPA 95 ETAPA 96
Remova o acoplador de acionamento (5). Remova a unidade do freio (6) a ser substituída.
ETAPA 97 ETAPA 98
Remova o espaçador (9) e limpe qualquer depósito Solte os parafusos de ajustagem (10).
que possa ter se acumulado devido ao desgaste NOTA: Solte os parafusos de ajustagem (10) de
dos discos de freio. modo alternado e cruzado.
CUIDADO: Evite a queda de depósitos na redução
planetária.
ETAPA 151
Instale o bujão (25) e aperte-o utilizando um
torquímetro com um torque de 35-40 N.m.(26-
30lb.pé).
6006
Seção
6006
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
TANDEM
(EIXO TRASEIRO COM ESCORREGAMENTO LIMITADO)
6006-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
FERRAMENTAS ESPECIAIS ............................................................................................................................ 3
DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................................ 4
TANDENS ..................................................................................................................................................... 4
DESMONTAGEM DO TANDEM E REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO .................................. 6
DESMONTAGEM DO TANDEM ................................................................................................................... 7
REMOÇÃO DO EIXO TRASEIRO .............................................................................................................. 16
INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO ......................................................................................................... 16
MONTAGEM DO TANDEM ........................................................................................................................ 16
PROCEDIMENTO DE AJUSTAGEM DA OSCILAÇÃO DA CAIXA DO TANDEM ......................................... 17
DEFINIÇÃO DO JOGO DE CALÇOS (SP) ................................................................................................ 17
CIRCUITOS HIDRÁULICOS ........................................................................................................................... 23
CIRCUITO HIDRÁULICO PARA A MOTONIVELADORA FG140.B .......................................................... 23
CIRCUITO HIDRÁULICO PARA A MOTONIVELADORA FG170.B .......................................................... 24
FIATALLIS 6006-3
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Tandens
Rodas dentadas de acionamento, encaixadas atra- das rodas. Os eixos das rodas são sustentados por
vés de estrias nos semi-eixos traseiros, transferem retentores de rolamentos internos e externos.
a potência por meio de correntes de acionamento Cada conjunto de tandem oscila e pivota numa
às rodas dentadas, que são montadas nos eixos bucha localizada no cubo do tandem.
DESCRIÇÃO GERAL
18 19
20
21
23
22
22 28 24
25
26
27
18. Cubo
19. Calço
20. Arruela
21. Parafuso
22. Vedador do pivô do tandem
23. Arruela de encosto 363x440 mm (14,29x17,32pol)
24. Arruela de encosto 380x440 mm (14,96x17,32pol)
25. Placa retentora do tandem
26. Arruela
27. Parafuso
28. Bucha
Desmontagem do Tandem
! ADVERTÊNCIA
• Obedeça todos os procedimentos de partida e de des-
ligamento, e as ADVERTÊNCIAS relacionadas no ma-
nual de instruções para operação e manutenção.
• Afaste todas as pessoas estranhas dos acessórios
e das ferramentas quando a máquina estiver levan-
tada, para evitar possíveis ferimentos.
3. Remova o bujão de drenagem e escoa o óleo. 4. Remova as duas tampas de acesso localiza-
a. Bujão de Enchimento das na parte superior da carcaça do tandem.
b. Bujão de nível Remova as quatro tampas das laterais da car-
c. Bujão de drenagem, dentro da parede da caça do tandem.
carcaça do tandem.
9. Remova os parafusos da placa de retenção. 10. Remova a placa de retenção das rodas denta-
das.
6006-10 FIATALLIS
DESMONTAGEM DO TANDEM E REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO
15. Utilize um gancho para auxiliar na remoção da 16. Escora a corrente na carcaça do tandem e re-
corrente. move-a do tandem.
19. Remova a porca e a arruela da eixo do cubo. 20. Remova os cubos e a chaveta utilizando a fer-
ramenta 75312684
21. Remova os parafusos e o retentor de rolamen- 23. Levante o conjunto do eixo e roda dentada com
to do eixo. um cabo.
22. Remova o retentor de rolamento. Deixe o eixo
no tandem. O eixo irá levantar-se ao remover
o retentor.
FIATALLIS 6006-13
24. Remova os parafusos do retentor do rolamen- 26. Remova os parafusos da placa de trava da roda
to interno. dentada e do eixo.
25. Remova do tandem o retentor do rolamento
utilizando um martelo de borracha, batendo de
dentro e apoiando o retentor com a outra mão.
27. Utilize o jogo extrator para remover ambos os 28. Instale a roda dentada estriada no eixo. Aper-
rolamentos do eixo. Puxe o rolamento te os parafusos com um torque de 61 – 68 Nm
posicionando o extrator atrás do vedador. (49 – 50 lbs.-pé).
29. Instale o vedador do rolamento e o rolamento
no eixo. Aqueça o rolamento a 121˚C (250˚F).
certifique-se de que o rolamento esteja assen-
tado no eixo.
6006-14 FIATALLIS
DESMONTAGEM DO TANDEM E REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO
30. Remova a pista do rolamento do retentor utili- 31. Instale o rolamento com a ferramenta P/N
zando o kit P/N 75300850 guia do rolamento e 75300850.
vedador principal.
! ADVERTÊNCIA
• Por motivos de segurança, bata sobre peças de aço
temperado com um martelo de material macio ou
não-ferroso. Durante a instalação ou a remoção de
tais peças utilize óculos de segurança com proteto-
res laterais, luvas pesadas, etc., para reduzir a pos-
sibilidade de ferimentos.
32. Remova a pista do rolamento do retentor de 33. Instale a capa do rolamento no retentor do
rolamento do eixo da roda com o jogo extrator. rolamento do eixo da roda utilizando a ferra-
menta P/N 75300850.
FIATALLIS 6006-15
34. Remova o vedador de borda (6) e o anel de 36. Remova o cubo localizado entre o eixo trasei-
trava (18) do flange retentor (3) do rolamento. ro e a carcaça tandem.
35. Instale o anel de trava (18). 37. Utilizando uma chave apropriada, remova os
parafusos do flange do eixo traseiro para se-
parar o tandem do eixo.
38. Separe a carcaça tandem do eixo traseiro utili- 40. Remova a arruela de encosto.
zando um equipamento de içar apropriado. 41. Remova o arame de trava e os parafusos.
39. Guarde os calços para reutilizá-los na monta- 42. Remova a placa de retenção do tandem.
gem. 43. Remova a arruela de encosto.
44. Remova o vedador externo do pivô do tandem.
45. Remova o cubo.
46. Remova o vedador interno do pivô do tandem.
47. Remova a bucha.
6006-16 FIATALLIS
DESMONTAGEM DO TANDEM E REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO
1. Posicione o eixo traseiro sob a motoniveladora. 1. Instale a bucha e o vedador do pivô do tan-
2. Instale as porcas da placa de retenção, as por- dem.
cas e parafusos (2) da carcaça e aperte-os com 2. Aplique uma leve camada de graxa de grafite
um torque de 830 – 850 Nm (614 – 629 lbs.-pé). sobre o diâmetro externo da bucha.
3. Conecte as linhas de alimentação e do arrefe-
cedor do freio.
4. Conecte o eixo propulsor no flange de entrada
do diferencial (1), instale os parafusos e aper-
te-os com um torque de 135 – 165 Nm (100 –
122 lbs.-pé), utilize Loctite 271.
FIATALLIS 6006-17
21
“SP” (pol.) = X + .006 ~ .008 pol.).
5. Monte o cubo (18) e o vedador externo (22).
23
6. Instale a arruela de encosto (23) aplicando-lhe
22
22 28 24
uma leve camada de graxa de grafite.
25
26
27
CAIXA DO TANDEM
7. Instale a placa de retenção (25) do tandem, a 11. A caixa do tandem deve oscilar no eixo com
arruela (26) e os parafusos (27). Aperte os pa- uma força de (P) de 70 a 150 kg (150 a 330
rafusos com um torque de 450 – 480 Nm (333 lbs), aplicada no centro de uma das rodas.
– 355 lbs.-pé).
8. Instale arame de trava para segurar os parafu-
sos, veja a figura.
9. Monte a caixa do tandem no eixo utilizando as
peças e os calços, lubrificando as superfícies
das peças limpas com uma leve camada de
graxa de grafite.
10. Após a montagem, aperte todos os parafusos
(21) do cubo com um torque de 280 – 320 Nm
(207 – 236 lbs-pé).
6006-18 FIATALLIS
PROCEDIMENTO DE AJUSTAGEM DA OSCILAÇÃO DA CAIXA DO TANDEM
14. Coloque a corrente na caixa de tandem. 15. Aplique Permatex ou Loctite 1114 na capa in-
terna e na caixa de tandem. Coloque a capa
no rolamento traseiro. Aperte os parafusos com
um torque de 122 – 136 Nm (49 – 50 lbs-pé).
FIATALLIS 6006-19
16. Reencha o rolamento traseiro com graxa an- 17. Reencha o rolamento dianteiro com graxa.
tes de instalar as rodas dentadas e o eixo na 18. Não encaixe a corrente na roda dentada.
caixa de tandem. Instale a engrenagem e o eixo 19. Deixe o vedador externo para fora da extremi-
na caixa de tandem. dade da roda. Instale temporariamente a ex-
tremidade da roda na caixa de tandem.
20. Aperte os parafusos ao torque recomendado.
21. Coloque a capa sem calços na capa do rola- 22. Verifique o rolamento do eixo quanto ao tor-
mento. Aperte quatro parafusos por igual e gi- que de rotação correto.
rando o eixo ao mesmo tempo. 23. O torque de rotação é ajustado por meio de
calços no lado oposto da caixa. Quando for
observado que o torque de rotação dentro das
especificações, meça a folga entre as duas
capas. Ajuste a folga com calços. Aperte os
parafusos da tampa dos calços com um tor-
que de 122 – 136 Nm (90 – 100 lbs-
pé).utilizando Loctite 277 e verifique se o tor-
que de rotação está com 6,8 – 7,4 Nm (60 – 70
pol.).
6006-20 FIATALLIS
PROCEDIMENTO DE AJUSTAGEM DA OSCILAÇÃO DA CAIXA DO TANDEM
24. Remova o flange de retenção do rolamento e 29. Enlace a corrente por cima da engrenagem de
posicione a corrente em volta da roda dentada. acionamento. Junte as duas extremidades da
25. Não deixe a corrente amontoar-se numa posição. corrente com a articulação principal.
26. Instale novamente o flange de retenção do ro-
lamento após aplicar Loctite 1114 ou Permatex
e aperte os parafusos de fixação com um tor-
que de 122 – 136 Nm (90 – 100 lbs-pé).
27. Instale o calço do rolamento do eixo da roda
com os rolamentos lubrificados com graxa e
antes da instalação do vedador.
28. Instale o vedador. Utilizando um tubo (3 15/
16” x 10”) prense o vedador na extremidade
do eixo e da roda.
34. Instale a tampa de acesso à corrente do tan- 37. Reabasteça com óleo recomendado através
dem. dos furos de enchimento até o óleo escorrer
35. Aplique Loctite 1114 em ampós os lados da pelos furos de nível, consulte o manual do ope-
junta e na rosca dos parafusos. rador.
36. Instale as juntas, a tampa e os parafusos aper- 38. Aperte os bujões de enchimento.
tando os parafusos com um torque de 28 – 35
Nm (21 – 26 lbs.-pé).
39. Instale a chaveta no eixo do cubo. 40. Instale a arruela e a porca no eixo do cubo da
roda.
41. Aperte a porca com um torque de 540 – 560
Nm (400 – 415 lbs.-pé).
6006-22 FIATALLIS
PROCEDIMENTO DE AJUSTAGEM DA OSCILAÇÃO DA CAIXA DO TANDEM
42. Instale as rodas na caixa de tandem. 44. Seqüência de aperto das porcas das rodas.
43. Aperte a porca com um torque de 407 – 476
Nm (300 – 350 lbs.-pé).
6006
Seção
6006
MOTONIVELADORA
FG200.B
OPCIONAL PARA MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
TANDEM
(EIXO TRASEIRO COM BLOQUEIO HIDRÁULICO)
6006-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................................ 3
DESMONTAGEM DO TANDEM E REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO .................................. 4
DESMONTAGEM DO TANDEM ................................................................................................................... 5
REMOÇÃO DO EIXO TRASEIRO .............................................................................................................. 10
INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO ......................................................................................................... 10
MONTAGEM DO TANDEM ........................................................................................................................ 11
PROCEDIMENTO DE AJUSTAGEM DA OSCILAÇÃO DA CAIXA DO TANDEM ......................................... 12
DEFINIÇÃO DO JOGO DE CALÇOS (SP) ................................................................................................ 12
CIRCUITOS HIDRÁULICOS ........................................................................................................................... 16
CIRCUITO HIDRÁULICO OPCIONAL PARA A MOTONIVELADORA FG140.B ...................................... 16
CIRCUITO HIDRÁULICO OPCIONAL PARA A MOTONIVELADORA FG170.B ...................................... 17
CIRCUITO HIDRÁULICO STANDARD PARA A MOTONIVELADORA FG200.B ..................................... 18
FIATALLIS 6006-3
DESCRIÇÃO GERAL
TANDENS
Rodas dentadas de acionamento, encaixadas atra-
vés de estrias nos semi-eixos traseiros, transferem
a potência por meio de correntes de acionamento
de roletes pesadas às rodas dentadas dos eixos das
rodas acoplados aos conjuntos de redução (quatro
reduções aparafusadas na caixa de tandem).
Cada conjunto de tandem oscila e pivota numa
bucha localizada no cubo do tandem.
Bloqueio hidráulico do diferencial, operado pelo
operador.
Freio a disco externo.
18 19
20
21
23
22 27 23
24
25
26
18. Cubo
19. Calço
20. Arruela
21. Parafuso
22. Vedador do pivô de tandem
23. Arruela de encosto 380 x 440 mm (14,96 x 17,32 pol.)
24. Placa de retenção do tandem
25. Arruela
26. Parafuso
27. Bucha
6006-4 FIATALLIS
DESMONTAGEM DO TANDEM E REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EIXO TRASEIRO
DESMONTAGEM DO TANDEM
! ADVERTÊNCIA
• Obedeça todos os procedimentos de partida e de
desligamento, e as ADVERTÊNCIAS relacionadas no
manual de instruções para operação e manutenção.
• Afaste todas as pessoas estranhas dos acessórios
e das ferramentas quando a máquina estiver levan-
tada, para evitar possíveis ferimentos.
14. Remova o cubo localizado entre o eixo trasei- 16. Separe a caixa do tandem e o eixo traseiro uti-
ro e a caixa de tandem. lizando um equipamento de içar apropriado.
15. Utilizando um chave adequada, remova os 17. Guarde os calços para utilizá-los novamente
parafusos do flange do eixo traseiro a fim de na montagem.
separar o tandem do eixo.
FIATALLIS 6006-9
1. Remova o vedador de borda (1) da caixa do eixo. 1. Posicione o eixo traseiro sob a motoniveladora.
2. Desconecte o eixo propulsor no flange de en- 2. Instale as porcas da placa de retenção, as por-
trada (2) do diferencial. cas e parafusos (2) da carcaça e aperte-os com
3. Remova a placa de retenção das porcas, as um torque de 830 – 850 Nm (614 – 629 lbs.-pé).
porcas e os parafusos (3) da carcaça. 3. Conecte as linhas de alimentação do freio, as
4. Desconecte as linhas de alimentação do freio, linhas do bloqueio do diferencial e o protetor.
as linhas de bloqueio do diferencial e o protetor. 4. Conecte o eixo propulsor no flange de entrada
5. Remova o conjunto do eixo traseiro. do diferencial (1), instale os parafusos e aper-
te-os com um torque de 135 – 165 Nm (100 –
NOTA: Quanto a desmontagem e montagem do
122 lbs.-pé), utilize Loctite 271.
eixo traseiro consulte a seção 6005.
FIATALLIS 6006-11
MONTAGEM DO TANDEM
PRENSE PRENSE
18 19
20
21
23
7. Instale a placa de retenção (24) do tandem, a
22 27 23
arruela (25) e os parafusos (26). Aperte os pa-
24
rafusos com um torque de 450 – 480 Nm (333
25 – 355 lbs.-pé).
26
8. Instale arame de trava para segurar os parafu-
sos, veja a figura.
9. Monte a caixa do tandem no eixo utilizando as
peças e os calços, lubrificando as superfícies
das peças limpas com uma leve camada de
graxa de grafite.
10. Após a montagem, aperte todos os parafusos
(21) do cubo com um torque de 280 – 320 Nm
(207 – 236 lbs-pé).
1. Limpe todas as peças, cubo, arruela de encosto
363 x 440 mm (14,29 x 17,32 pol.), placa de
retenção do tandem & arruela de encosto 380
x 440 mm (14,96 x 17,32 pol.) e monte-os de
acordo com o desenho na posição vertical.
2. Meça a folga “X” em seis (6) pontos igualmen- CAIXA DO TANDEM
te espaçados.
3. Utilize a maior dimensão encontrada = X
4. Estabeleça o jogo de calços “SP” (mm) = X +
0,15 ~ 0,20 mm).
“SP” (pol.) = X + .006 ~ .008 pol.).
5. Monte o vedador externo (22) e o cubo (18) .
6. Instale a arruela de encosto (23) aplicando-lhe
uma leve camada de graxa de grafite.
11. A caixa do tandem deve oscilar no eixo com
uma força de (P) de 70 a 150 kg (150 a 330
lbs), aplicada no centro de uma das rodas.
FIATALLIS 6006-13
14. Instale as engrenagens de acionamento. 15. Enlace a corrente por cima da engrenagem de
acionamento. Junte as duas extremidades da
corrente com a articulação principal.
6006-14 FIATALLIS
PROCEDIMENTO DE AJUSTAGEM DA OSCILAÇÃO DA CAIXA DO TANDEM
16. Instale a articulação principal. 18. Instale a junta e a tampa da roda dentada na
17. Instale o contrapino (Instale sempre caixa do tandem.
contrapinos novos). 19. Aplique Loctite 1114 nas roscas dos parafu-
sos e aperte-os com um torque de 28 ~ 35 Nm
(21 ~ 26 lbs.-pé)..
20. Instale as tampas de acesso à corrente do tan- 23. Reabasteça com óleo recomendado através
dem. dos furos de enchimento até o óleo escorrer
21. Aplique Loctite 1114 em ambos os lados da pelos furos de nível, consulte o manual do ope-
junta e nas roscas dos parafusos. rador.
22. Instale a junta, a tampa e os parafusos aper- 24. Aperte os bujões de enchimento.
tando-os com um torque de 28 ~ 35 Nm (21 ~
26 lbs.-pé)..
FIATALLIS 6006-15
25. Instale as rodas na caixa de tandem. 27. Seqüência de aperto das porcas das rodas.
26. Aperte as porcas com um torque de 407 – 476
Nm (300 – 350 lbs.-pé).
7003
Seção
7003
VÁLVULA DO PEDAL DO FREIO E SISTEMA
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
7003-2 FIATALLIS
ÍNDICE
1. Conjunto do pedal/suporte
2. Primeiro módulo de frenagem
3. Segundo módulo de frenagem
4. Válvula de carga do acumulador
5. Parafuso de ajustagem, pressão do freio
6. Pressão de recarga mínima e máxima do acumulador
Módulos de frenagem
Os módulos de frenagem são os elementos controladores da pressão de frenagem. Cada módulo de frenagem
é conectado a uma válvula e um acumulador. Os acumuladores são recipientes do tipo de alta pressão com
uma carga de nitrogênio de membrana especial em um dos lados e à pressão do óleo no outro. Três saídas
rosqueadas conectam o modulo aos freios, o acumulador e o interruptor de pressão controlam as luzes de freio.
Os módulos possuem conduites longitudinais que permitem uma conexão hidráulica com o circuito de descarga
e de carga dos acumuladores.
Operação
A válvula do pedal de freio controla a carga dos acumuladores que são alimentados pelo sistema de controle da
força hidráulica. Durante a fase de carga, a válvula de carga entra em ação e carrega os acumuladores, garan-
tindo a alimentação hidráulica para as outras funções dos sistemas de controle hidráulico.
Uma vez atingida a pressão de carga do acumulado, a válvula de carga direciona o fluxo inteiro da linha de
pressão “P” para o reservatório hidráulico.
A pressão no circuito dos acumuladores é mantido estável dentro da faixa de tolerância da válvula de carga.
Os dois circuitos do freio de serviço são mutuamente protegidos através das válvulas de retenção de modo que,
no caso de falhas um dos dois circuitos opera normalmente.
A condição de carga dos acumuladores é monitorada pelo interruptor de pressão de modo que o operador
tenha um sinal visual e audível em caso de pressão hidráulica insuficiente nos acumuladores.
DESLIZE LIMITADO
TRAVA DO DIFERENCIAL
Manutenção
Padrões de manutenção
Seguem abaixo as precauções a serem rigorosamente obedecidas durante as operações de montagem:
• Certifique-se de que as conexões e as linhas estejam limpas; impurezas e poeira no sistema irão causar
mau funcionamento e desgaste.
• Para sangrar o ar do sistema, quando os acumuladores estão carregados e o motor funcionando, comprima e
segure nesta posição o pedal do freio e abra os sangradores por alguns segundos (veja a pág. 7003-18).
Ajustes
Ajustagem e verificação da pressão do acumu-
lador (veja a pág. 7003-15).
Quando os acumuladores forem descarregados,
conecte um manômetro (com escala de 250 bar /
3600 psi) ao bujão especial. Dê partida no motor e
comprima o pedal várias vezes para ativar a carga
automática; leia a pressão. A pressão máx./mín. é
ajustada através do furo de ajustagem (6) (protegi-
do pela porca de capa), localizado no corpo da vál-
vula de carga do acumulador.
A pressão de carga máx. dos acumuladores é de
120 bar (1740 psi) e a mínima de 81 bar (1175 psi).
Ajustagem da pressão do freio de serviço
Conecte um manômetro (com escala de 250 bar /
3600 psi) aos circuitos de freio, veja a pág. 7003-14.
A pressão depende do curso do pedal.
A pressão de frenagem é ajustável pelo parafuso
de ajustagem (5), localizado sob o pedal. A pressão
máx. para os êmbolos do freio é de 68 bar (985 psi).
7003-8 FIATALLIS
Desmontagem – Montagem do pedal do freio
Seção A – A
FIATALLIS 7003-9
Ajustagem da pressão mín. e máx. de recarga Se a pressão mínima de recarga for diferente do
do acumulador valor nominal, remova o bujão (1), afrouxe a porca
Conecte dois manômetros M1 e M2 com capacida- (5) e ajuste lentamente o parafuso (4), até obter o
de de 200 bar (2900 psi) aos pontos de conexão de valor correto.
desengate rápido (7 e 8), localizados no lado es- Verifique a pressão novamente antes de apertar a
querdo da máquina. porca de trava (3).
Dê partida ao motor e opere as alavancas hidráulicas Valor máximo de recarga
para aquecer o fluido a 40 – 50° C (105 – 120° F). Com o motor em marcha lenta baixa leia nos
Freio de estacionamento APLICADO. manômetros M1 e M2 a pressão de carga máxima.
Valor mínimo de recarga Esta pressão deve ser de 120 – 126 bar (1740 –
Com o motor em marcha lenta e a máquina imó- 1827 psi).
vel, aplique o freio lentamente de 8 a 10 vezes. Se a pressão máxima de recarga for diferente do
Leia nos manômetros M1 e M2 os valores de pres- valor nominal, remova o bujão (1), afrouxe a porca
são mínima, antes ao início do ciclo de recarga. de trava (5) e ajuste lentamente o parafuso (2), até
Os manômetros devem indicar momentaneamente obter o valor correto.
81 – 87 bar (1175 – 1262 psi).
Ajustagem da pressão
mín. e máx. de recarga
dos acumuladores
M1 Manômetro
M2 Manômetro
1. Bujão
2. Parafuso de ajustagem da pressão máx.
3. Contraporca
4. Parafuso de ajustagem da pressão mín.
5. Porca
6. Acumuladores
7. Ponto de conexão da pressão, rosca M16x2
8. Ponto de conexão da pressão, rosca M16x2
7003-16 FIATALLIS
Teste da pré-carga dos acumuladores
Os acumuladores instalados no sistema de freios
são do tipo de membrana com pré-carga de nitro-
gênio.
A porosidade natural da membrana e a operação
contínua, reduz, em tempo, a pressão de pré-car-
ga, reduzindo a eficiência do acumulador. É reco-
mendado que uma verificação seja realizada a cada
seis meses, e se necessário, a pré-carga de nitro-
gênio seja reajustada.
A pressão de pré-carga nunca deve cair abaixo de
90% do valor nominal.
A operação de verificação deve ser realizada com
os acumuladores vazios de fluido hidráulico.
Verifique as condições dos acumuladores do freio,
comprimindo o pedal lenta e repetidamente, com o
motor desligado, (pelo menos 30 cursos).
Defeitos
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
8001-2 FIATALLIS
ÍNDICE
POSIÇÃO DE SERVIÇO
Antes de realizar qualquer procedimento de serviço, manutenção ou inspeção, a niveladora deve ser colocada
em posição de serviço.
3. Abaixe a lâmina e todos os equipamentos (ou implementos) ao chão. Não aplique pressão para baixo.
4. Desligue o motor.
8. Alguns circuitos hidráulicos podem possuir válvulas de trava. Operando as alavancas de controle desses
circuitos não aliviará a pressão hidráulica residual. Tal pressão deve ser aliviada afrouxando uma conexão
ou ativando eletricamente a válvula solenóide. Utilize proteção de rosto e óculos de segurança. Perigo de
esguicho de fluido.
9. Prenda uma etiqueta de aviso do tipo “NÃO OPERE” ou similar no volante de direção.
12. Deixe esfriar o motor e o sistema hidráulico antes de trabalhar nestas áreas.
13. Fique atento com o outro pessoal de serviço na sua área de trabalho.
Conecte o cabo terra do equipamento de solda a arco o mais próximo possível à área de trabalho.
8001-4 FIATALLIS
REMOÇÃO DA BOMBA
Desmontagem da bomba hidráulica
Abra o capuz.
Remova o anel-O.
Remova o anel-O.
Instale o bujão.
Rotor completo.
Válvula piloto.
Carretel de comando.
Placa distribuidora, êmbolo de inclinação da placa
e mola de retorno.
FIATALLIS 8001-29
VÁLVULA PILOTO
Remova os parafusos Allen das válvulas piloto.
Remova os anéis-O.
1. Mola compensadora
2. Orifício de trabalho “A”
3. Ponte
4. Orifício de trabalho “B” 12. Passagem da pressão
5. Mola de centralização do carretel 13. Passagem do reservatório
6. Capa da mola 14. Passagem do sinal do Sensor de Carga do
7. Carretel compensador
8. Dreno do Sensor de Carga ao reservatório 15. Compensador
9. Corpo da válvula 16. Corrediça do Sensor de Carga
10. Passagem do sinal do Sensor de Carga 17. Anel-O
11. Passagem de transferência do sinal do Sensor
de Carga
Nota: Para evitar que o carretel da válvula gire, 4. Lubrifique a superfície de contato com fluido do
insira uma haste fina ou ferramenta similar no sistema. Lubrifique e instale na sua ranhura um
furo do pino de articulação. novo anel-O.
6. Instale a capa da mola. Certifique-se de que as 5. Instale a seção da válvula identificada como
fendas da superfície de contato estejam limpas. sendo a adjacente à capa da extremidade de
entrada.
7. Prenda a capa da mola com os parafusos de
cabeça tipo soquete. Aperte os parafusos com Nota: Instale as seções da válvula nas suas po-
um torque de 9 N.m ± 1,3 (7 lbf.pé ± 1). sições originais, conforme identificação feita
antes da desmontagem.
8. Prenda a placa de vedação com os parafusos
de máquina. Aperte os parafusos com um 6. Insira o êmbolo do compensador em seu furo
torque de 5 N.m ± 1,3 (4 lbf.pé ± 1). com a extremidade do bico em primeiro lugar.
Piloto
Saída
Entrada
8001-44 FIATALLIS
Válvula sobre centro dupla, levantador da lâmina e
cilindro direito.
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro ............................................ 1400 – 1600 N.m (1032 – 1180 lbf.pé)
B. Øe da haste do êmbolo ................................................................. 49,960 – 50,000 mm (1,967 – 1,968 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ....................... 900 – 1000 N.m (664 – 738 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo ................................................................................................. 1219 mm (48 pol)
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro ................................................ 140 – 160 N.m (1032 – 1180 lbf.pé)
B. Øe da haste do êmbolo ................................................................. 48,960 – 50,000 mm (1,967 – 1,968 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ....................... 900 – 1000 N.m (664 – 738 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo .................................................................................................. 187 mm (7,4 pol)
FIATALLIS 8001-53
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro ............................................ 1400 – 1600 N.m (1032 – 1180 lbf.pé)
B. Øe da haste do êmbolo ................................................................. 49,960 – 50,000 mm (1,967 – 1,968 pol)
C. Øi do cilindro .................................................................................. 90,000 – 90,054 mm (3,543 – 3,545 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ....................... 900 – 1000 N.m (664 – 738 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo .................................................................................................. 187 mm (7,4 pol)
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro ............................................ 1400 – 1600 N.m (1032 – 1180 lbf.pé)
B. Øi do furo da haste da cabeça do cilindro ...................................... 56,120 – 56,160 mm (2,209 – 2,211 pol)
Øe da haste do êmbolo ................................................................... 55,960 – 56,000 mm (2,209 – 2,211 pol)
C. Øi do cilindro .................................................................................. 90,000 – 90,054 mm (3,543 – 3,545 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ....................... 900 – 1000 N.m (664 – 738 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo .................................................................................................. 1143 mm (45 pol)
8001-54 FIATALLIS
Cilindro de mudança do círculo
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro ............................................ 1400 – 1600 N.m (1032 – 1180 lbf.pé)
B. Øe da haste do êmbolo ................................................................. 49,960 – 50,000 mm (1,967 – 1,968 pol)
C. Øi do cilindro .................................................................................. 90,000 – 90,054 mm (3,543 – 3,545 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ....................... 900 – 1000 N.m (664 – 738 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo .............................................................................................. 578 mm (22,75 pol)
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro .................................................... 576 – 712 N.m (425 – 525 lbf.pé)
B. Øi do furo da haste da cabeça do cilindro ..................................... 31,801 – 31,852 mm (1,252 – 1,254 pol)
Øe da haste do êmbolo .................................................................. 31,674 – 31,750 mm (1,247 – 1,250 pol)
C. Øi do cilindro .................................................................................. 63,627 – 63,754 mm (2,505 – 2,510 pol)
Øi do êmbolo .................................................................................. 63,195 – 63,297 mm (2,488 – 2,492 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ...................... 271 – 339 N.m (200 – 250 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo ............................................................................................. 57,15 mm (2,25 pol)
FIATALLIS 8001-55
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro .................................................... 140 – 160 N.m (103 – 118 lbf.pé)
B. Øe da haste do êmbolo ................................................................. 49,960 – 50,000 mm (1,967 – 1,968 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ............................. 9 – 10 N.m (66,4 – 73,8 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo ................................................................................................. 1219 mm (48 pol)
Cilindro de direção
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro .................................................... 440 – 542 N.m (325 – 400 lbf.pé)
B. Øi do furo da haste da cabeça do cilindro ..................................... 38,151 – 38,202 mm (1,502 – 1,504 pol)
C. *Øi do furo da bucha da haste da cabeça do cilindro ................ 44,4375–44,4500 mm (1,7495–1,7500 pol)
Øe da bucha ........................................................................... 44,4881 – 44,5381 mm (1,7515 – 1,7535 pol)
D. Øi da bucha ........................................................................... 38,2016 – 38,3032 mm (1,5040 – 1,5080 pol)
Øe da haste do êmbolo ................................................................. 38,024 – 38,100 mm (1,497 – 1,500 pol.)
E. Øi do cilindro .................................................................................. 63,627 – 63,754 mm (2,505 – 2,510 pol)
Øe do êmbolo ................................................................................. 63,246 – 63,348 mm (2,490 – 2,494 pol)
F. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ....................... 339 – 407 N.m (250 – 300 lbf.pé)
G. Curso da haste do êmbolo ............................................................................................ 266,7 mm (10,5 pol)
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro .................................................... 784 – 863 N.m (578 – 636 lbf.pé)
B. Øi do furo da haste da cabeça do cilindro ..................................... 45,120 – 45,160 mm (1,776 – 1,778 pol)
Øe da haste do êmbolo ................................................................. 44,960 – 45,000 mm (1,770 – 1,771 pol.)
C. Øi do cilindro .................................................................................. 80,000 – 80,064 mm (3,149 – 3,152 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ......................... 794 – 873 N.m (585 – 644 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo ................................................................................................ 377 mm (14,8 pol)
A. Lubrifique e aperte a cabeça do cilindro ............................................ 1898 – 2034 N.m (1400 – 1500 lbf.pé)
B. Øi do furo da haste da cabeça do cilindro ..................................... 50,851 – 50,902 mm (2,002 – 2,004 pol)
Øe da haste do êmbolo ................................................................. 50,724 – 50,800 mm (1,997 – 2,000 pol.)
C. Øi do cilindro .............................................................................. 101,727 – 101,854 mm (4,005 – 4,010 pol)
Øe do êmbolo ............................................................................. 101,295 – 101,397 mm (3,988 – 3,992 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ..................... 1152 – 1288 N.m (850 – 950 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo ............................................................................................... 311 mm (12,25 pol)
FIATALLIS 8001-57
Cilindro Rasgador
A. Aperte os parafusos da cabeça do cilindro .......................................... 216 – 235 N.m (159,3 – 173,3 lbf.pé)
B. Øi do furo da haste da cabeça do cilindro ..................................... 60,800 – 61,000 mm (2,394 – 2,402 pol)
Øe da haste do êmbolo ................................................................. 59,960 – 60,000 mm (2,361 – 2,362 pol.)
C. Øi do cilindro ...................................................................................................................................................
120,120 – 120,260 mm (4,729 – 4,735 pol)
Øe do êmbolo .............................................................................. 117,950 – 118,090 mm (4,644 – 4,649 pol)
D. Lubrifique e aperte a porca de trava da haste do êmbolo ................. 2196 – 2393 N.m (1620 – 1765 lbf.pé)
E. Curso da haste do êmbolo ................................................................................................ 478 mm (18,8 pol)
9002
Seção
9002
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
9002-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DA MOTONIVELADORA .................. 3
DIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA HVAC .................................................................................................. 6
FIATALLIS 9002-3
LEITURA DO MEDIDOR
PROBLEMA DESCRIÇÃO AÇÃO A SER TOMADA
SUCÇÃO DESCARGA
Verifique e substitua
Baixa pressão de sucção BAIXA NORMAL Mangueira de sucção obstruída
a mangueira.
Mal funcionamento Verifique e substitua
ALTA NORMAL
do compressor. o compressor.
Alta pressão de sucção
Baixo fluxo de ar Limpe e repare as aletas
ALTA ALTA
do condensador. do condensador.
Baixo fluxo de ar Limpe e repare as aletas
do evaporador. do evaporador.
Baixa pressão de descarga NORMAL BAIXA
Esvazie o sistema
Baixa carga.
e aplique carga correta.
Esvazie o sistema,
substitua o secador do receptor,
Umidade no sistema.
efetue limpeza interna
NORMAL e aplique carga nova.
NORMAL
PARA ALTA
Esvazie o sistema,
Quantidade excessiva de óleo. efetue limpeza interna
e aplique carga nova.
Verifique e repare
BAIXA BAIXA Carga insuficiente. os vazamentos.
Aplique carga nova.
Esvazie o sistema,
BAIXA substitua o secador do receptor,
BAIXA Secador do receptor obstruído.
Baixa capacidade PARA VÁCUO efetue limpeza interna
de arrefecimento e aplique carga nova.
ZERO Verifique e substitua
BAIXA Válvula de expansão obstruída.
PARA VÁCUO a válvula de expansão.
Corte do compressor Substitua
BAIXA NORMAL
desativada. o interruptor termostático.
NORMAL Válvula de expansão Verifique e substitua
ALTA
PARA BAIXA sendo aberta. a válvula de expansão.
Mistura de Verifique e substitua a válvula
NORMAL NORMAL
ar frio com ar quente do aquecedor e seu controle.
Mal funcionamento Verifique e ajuste
NORMAL ALTA do compressor – baixa tensão a tensão
da correia. da correia.
Polia do compressor Verifique e acerte o alinhamento
— —
desalinhada. da polia do compressor.
Mal funcionamento da correia
Esvazie o sistema
NORMAL ALTA Sobrecarga
e aplique carga nova.
9002-4 FIATALLIS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DA MOTONIVELADORA
LEITURA DO MEDIDOR
PROBLEMA DESCRIÇÃO AÇÃO A SER TOMADA
SUCÇÃO DESCARGA
NOTA: Os serviços, reparos ou recarga devem ser realizados somente por pessoal qualificada.
FIATALLIS 9002-5
RECOMENDAÇÕES.
Algumas substâncias químicas (utilizadas para limpar o motor da máquina) podem afetar a correia e o com-
pressor, causando danos ou ruídos.
Devem ser utilizados equipamento e fluido apropriados para a limpeza interna (lavagem). O compressor e a
válvula de expansão não devem ser limpos.
Adicione a quantidade de óleo PAG sintético de acordo com a peça que foi removida ou substituída.
1) Compressor: quando for substituído (antes de removê-lo, ligue o sistema de ar condicionado por cinco
minutos), drene e meça todo o óleo existente dentro do compressor. Drene todo o óleo existente dentro do
novo compressor e abasteça-o com a mesma quantidade medida no compressor removido. Se o com-
pressor removido foi danificado por falta de óleo (não havia óleo para drenar), abasteça o novo compres-
sor com 60 ml de óleo.
2) Para acrescentar óleo nas outras peças consulte a tabela abaixo:
Evaporador 40
Condensador 50
Secador do receptor / acumulador 30
Mangueira (cada) 20
Nota: Utilize equipamento apropriado para recuperar a carga de liquido refrigerante. Nunca permita que o
liquido refrigerante flua no ar.
9002-6 FIATALLIS
DIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA HVAC
CARCAÇA DO EVAPORADOR
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9003-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
SISTEMA DE AR CONDICIONADO – MOTONIVELADORAS ......................................................................... 3
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO – LOCALIZAÇÃO DOS CONTROLES DO AR CONDICIONADO .......... 3
OPERAÇÃO DA VENTOINHA DO EVAPORADOR .................................................................................... 3
AJUSTE DOS DIFUSORES DE AR ............................................................................................................. 3
OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO (AR FRIO) .............................................................. 4
MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................ 5
LIMPEZA E SUBSTITUIÇÃO DOS FILTROS DO AR CONDICIONADO .................................................... 5
FIATALLIS 9003-3
FIG. 02 FIG. 03
FIG. 03 FIG. 02
1. Desligue a válvula do aquecedor (gire o inter- 2. Ligue a ventoinha do evaporador (Fig. 02) na
ruptor da válvula do aquecedor em sentido anti- terceira velocidade (velocidade máxima). O sis-
horário – Fig. 03). tema de ar condicionado funcionará somente
se a ventoinha do evaporador for ligada.
FIG. 04 FIG. 05
3. Ligue o A/C girando o seu o interruptor (FIG. 04). d) Utilize a função de recirculação para ob-
4. Para ajustar a capacidade de ar frio: ter máxima capacidade de ar frio. Ligue o
a) Escolha a velocidade da ventoinha do interruptor de recirculação de ar (FIG.05).
evaporador (primeira velocidade para bai-
NOTA: A mistura de ar frio com ar quente, geral-
xa capacidade e terceira velocidade para
mente é útil para dias frios e chuvosos (ar frio
alta capacidade).
para desembaciar os vidros e ar quente para
b) Ajuste os difusores de acordo com a sua
aquecer o ambiente). Neste caso, a utilização
preferência.
de ar quente não irá desembaciar os vidros.
c) Misture ar frio com ar quente, escolha uma
posição para o interruptor da válvula do
aquecedor e o interruptor de A/C ligado.
FIATALLIS 9003-5
Manutenção
1. Diariamente. 3. A cada 1000 horas (ou antes se necessário).
• Verifique se o condensador e o filtro de ar • Substitua os filtros de ar interno e externo.
externo estão limpos, especialmente em 4. A cada 2000 horas (ou antes se necessário)..
condições de trabalho pesado. • Substitua a correia do compressor.
2. A cada 250 horas.
• Limpe o filtro de ar interno, com algumas
batidas leves (nunca o lave ou aplique ar
comprimido).
• Limpe o filtro de ar externo com algumas
batidas leves ou aplique ar comprimido na
direção certa (veja a seta no filtro).
• Verifique a tensão da correia do compres-
sor e ajuste-a, se necessário.
FIG. 06 FIG. 07
FIG. 08
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9004-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
SISTEMA DE AR CONDICIONADO – MOTONIVELADORAS ......................................................................... 3
PRECAUÇÕES GERAIS .............................................................................................................................. 3
LIMPEZA E SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE AR EXTERNO .................................................................... 4
LIMPEZA E SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE AR DE RECIRCULAÇÃO ................................................... 5
SUBSTITUIÇÃO DO RESISTOR E DA VENTOINHA DO EVAPORADOR ................................................. 6
SUBSTITUIÇÃO DO AQUECEDOR E EVAPORADOR .............................................................................. 8
SUBSTITUIÇÃO DO INTERRUPTOR TERMOSTÁTICO E DA VÁLVULA DE EXPANSÃO ...................... 9
SUBSTITUIÇÃO DO COMPRESSOR E DA CORREIA ............................................................................. 10
SUBSTITUIÇÃO DO CONDENSADOR, SECADOR DO RECEPTOR E INTERRUPTOR DE PRESSÃO .... 12
SUBSTITUIÇÃO DO CONJUNTO DA MANGUEIRA DO AR CONDICIONADO ...................................... 14
INTERRUPTOR DE CONTROLE DO AR CONDICIONADO ..................................................................... 17
FIATALLIS 9004-3
Precauções Gerais
Antes de começar o trabalho, é importante seguir as seguintes recomendações:
1. Certifique-se de que a máquina esteja desligada. Coloque um aviso que a máquina está em manutenção.
Fique com a chave geral em seu poder para evitar que alguém ligue a máquina durante o trabalho.
Desconecte o acoplador da bateria quando estiver trabalhando em peças elétricas.
2. Aguarde o tempo suficiente para que o condensador, o compressor e outras peças aquecidas se esfriem.
3. Utilize o equipamento apropriado para recuperar a carga de refrigerante. Nunca permita que a carga de
refrigerante flua no ar.
Siga estas etapas para carregar o sistema de ar condicionado.
3.1. Efetua testes quanto a vazamentos de todas as conexões das peças que foram substituídas ou
removidas.
3.1.1. opção 1: carregue 50 gramas de R134a e acrescente Nitrogênio até atingir 150 psi. Utilize um
detector de vazamentos eletrônico para localizar o vazamento. Repare o vazamento.
3.1.2. opção 2: acrescente Nitrogênio até atingir 350 psi. Aguarde 15 minutos, verifique o nível de
pressão: se estiver mantendo 350 psi, não há vazamento maior. Se estiver abaixando, encon-
tre o vazamento. Localize o vazamento utilizando uma espuma de água e detergente. Repare
o vazamento.
3.1.3. opção 3: se não há Nitrogênio ou outra maneira para pressurizar o sistema, utilize a etapa de
vácuo para verificar se existe vazamento. Após 20 minutos de uso da bomba de vácuo, verifique
o nível de pressão. Se estiver estabilizada a 30 pol. Hg, não existe vazamento maior. Se estiver
estabilizada a 0 pol. Hg, existe um grande vazamento. Encontre-o (opção 1 ou 2) e repare-o.
3.2. Adicione uma quantidade de óleo PAG sintético de acordo com a peça que foi removida ou substituída.
3.2.1. Compressor: quando for substituído (antes de removê-lo, ligue o sistema de ar condicionado
por cinco minutos), drene e meça todo o óleo existente dentro do compressor. Drene todo o
óleo existente dentro do novo compressor e abasteça-o com a mesma quantidade medida no
compressor removido. Se o compressor removido foi danificado por falta de óleo (não havia
óleo para drenar), abasteça o novo compressor com 60 ml de óleo.
3.2.2. Para acrescentar óleo nas outras peças consulte a tabela abaixo:
PEÇA QDE. DE ÓLEO (ml)
Evaporador 40
Condensador 50
Secador do receptor 30
Mangueira (cada) 20
3.2.3. Se alguma peça foi danificada por limalhas internas (as quais se formam quando o compressor
falha), após ter sido substituído, uma limpeza interna com um fluido apropriado (como R141b)
deve ser efetuada antes da carga. Esta limpeza deve ser feita também quando o óleo for
contaminado. Em ambos os casos o secador do receptor deve ser substituído.
3.3. Aplique vácuo por 30 minutos (até atingir 26 pol. Hg na escala baixa). O sistema de ar condicionado
nunca deve ser carregado sem realizar o procedimento de esvaziamento. O vácuo deve ser aplicado
com o equipamento apropriado (bomba de vácuo).
O compressor de ar condicionado não deve ser utilizado como uma bomba de vácuo.
3.4. Aplique a carga correta 1450 ± 50 gramas de R134a com um equipamento apropriado (máquina de
reciclagem, balança, cilindro de carga. Quando a carga é efetuada através da linha de liquido, gire o
eixo do compressor com a mão no mínimo 03 voltas.
NOTA: Os R134a e R141B podem causar queimaduras de frio e outras conseqüências prejudiciais a saúde humana.
Contato com os olhos: lave os olhos imediatamente com bastante água pelo menos por 15 minutos. Chame um médico.
Contato com a pele: lave a área atingida com água morna. Não utilize água quente. Se queimaduras de frio ocorreram,
chame um médico.
Inalação: se inalados, desloque imediatamente a pessoa para o ar fresco e mantenha-a calma. Se não estiver respirando,
aplique respiração artificial, se a respiração for difícil, aplique oxigênio. Chame um médico.
9004-4 FIATALLIS
SISTEMA DE AR CONDICIONADO – MOTONIVELADORAS
1. Abra a tampa (lado externo da cabine) e remo- 2. Remova o suporte e limpe / substitua o filtro
va as porcas com uma chave de 10 mm. de ar externo.
FIATALLIS 9004-5
1. Procure as 04 (quatro) porcas do suporte da car- 2. Utilize uma chave de fenda Philips para remo-
caça do evaporador, localizadas no fundo da ver os 02 (dois) parafusos. Substitua o filtro.
placa do banco. Remova-as e levante o filtro.
8. Coloque a carcaça do evaporador sobre uma 9. Remova os 03 (três) parafusos de cada vento-
bancada. Desconecte os cabos elétricos do inha. Utilize uma chave de 8 mm. Remova e
resistor. Utilize uma chave de fenda Philips para substitua as ventoinhas.
remover os 02 (dois) parafusos e substitua o
resistor.
9004-8 FIATALLIS
SISTEMA DE AR CONDICIONADO – MOTONIVELADORAS
! ADVERTÊNCIA
• Descarregue o sistema.
• Não permita vazamentos de refrigerante.
1. Desconecte o cabo elétrico. Remova a conexão da mangueira. Utilize uma chave de 27 mm para a man-
gueira de sucção e uma chave de 22 mm para a mangueira de descarga. Remova os 03 (três) parafusos
do compressor e afrouxe a correia. Utilize uma chave de 17 mm. Remova o compressor.
3. Afrouxe porém sem remover os 03 (três) parafusos do compressor. Substitua a correia ajustando-a com a
tensão correta.
9004-12 FIATALLIS
SISTEMA DE AR CONDICIONADO – MOTONIVELADORAS
! ADVERTÊNCIA
• Descarregue o sistema.
• Não permita vazamentos de refrigerante.
• Se for necessário substituir apenas o interruptor de pressão não remova a carga.
2. Remova os 04 (quatro) parafusos dos suportes do condensador. Utilize uma chave de 17 mm.
FIATALLIS 9004-13
! ADVERTÊNCIA
• Descarregue o sistema.
• Não permita vazamentos de refrigerante.
3.1. Desligue as duas válvulas de água quen- 3.2. Desconecte as 02 (duas) mangueiras de
te localizadas no bloco do motor. água quente removendo as presilhas com
alicate.
3.3 Remova o cabo de controle da válvula do
aquecedor.
3.4 Remova a válvula. Para montar novamen-
te estas peças, inverta o procedimento de
remoção.
NOTA: consulte o manual da máquina para com-
pletar o radiador com liquido de arrefecimento
(caso houve perda do mesmo durante este pro-
cedimento).
9007
Seção
9007
RIPPER TRASEIRO
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9007-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
RIPPER TRASEIRO .......................................................................................................................................... 3
MODELO – FG140.B .................................................................................................................................... 3
MODELOS – FG170.B / FG200.B ................................................................................................................ 4
FIATALLIS 9007-3
RIPPER TRASEIRO
Modelo – FG140.B
1. Monte as placas de articulação das hastes de
conexão e a bandeja na estrutura traseira com
um torque de…
2. Monte a bandeja traseira com as hastes de co-
nexão da articulação e a bandeja na placa tra-
seira.
3. Monte o cilindro no rolamento e aperte os pa-
rafusos com um torque de …
4. Acople os tubos e as mangueiras à válvula de
retenção guiada.
Dimensões mm pol.
A Diâmetro interno do suporte 70.100 – 70.174 2.7598 – 2.7627
B Diâmetro interno do braço 60.000 – 60.046 2.3622 – 2.3640
C Diâmetro interno da estrutura 50.080 – 50.180 1.9716 – 1.9756
D Diâmetro externo da bucha 60.07 – 60.10 2.365 – 2.366
Diâmetro interno da bucha 50.195 – 50.265 1.9761 – 1.9789
E Diâmetro externo do parafuso 59.954 – 60.000 2.3604 – 2.3622
F Diâmetro externo do parafuso 49,961 – 50.000 1.9669 – 1.9685
9007-4 FIATALLIS
RIPPER TRASEIRO
5. Instale os dentes do ripper na bandeja traseira 6. As garras dos dentes do ripper são substituí-
com seus respectivos parafusos e contrapinos. veis; para substituí-los remova o parafuso de
trava elástico.
7. Tente anotar o ângulo de montagem a fim de
evitar a quebra das garras.
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9008-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
JUNTA DE ARTICULAÇÃO .............................................................................................................................. 3
REMOÇÃO DO CÍRCULO ................................................................................................................................. 5
REMOÇÃO DO CÍRCULO ................................................................................................................................. 8
CAIXA DO GIRA-CÍRCULO ............................................................................................................................ 10
DESMONTAGEM ........................................................................................................................................ 10
ESTRUTURA ................................................................................................................................................... 14
ARTICULAÇÃO ............................................................................................................................................... 15
BARRA DE TRAÇÃO & CÍRCULO ................................................................................................................. 16
CONTROLE DA LÂMINA ................................................................................................................................ 17
FIATALLIS 9008-3
JUNTA DE ARTICULAÇÃO
3. Meça a altura das pistas externas dos rolamen- 4. Meça a espessura do cubo da estrutura no furo.
tos mais a altura do espaçador. Anote estas Anote a dimensão e repita o processo da me-
dimensões. Mantenha as peças dos rolamen- dição no outro cubo da estrutura. Selecione os
tos juntas. Repita a medição no outro rolamento calços para obter a medida desejada. Afaste
do engate. as pessoas estranhas das proximidades.
9008-4 FIATALLIS
JUNTA DE ARTICULAÇÃO
5. Utilize o colocador P/N75300850 para instalar 6. Instale o rolamento em seu alojamento. Antes
a capa do rolamento no seu alojamento na de instalar o retentor do rolamento na estrutu-
estrutura. Instale o retentor do rolamento em ra, instale o vedador no retentor. Limpe as su-
seu lugar. perfícies de contato do vedador e do retentor
com a P/N 75000782. Aplique o composto
! ADVERTÊNCIA vedador P/N 75000778 no retentor. Prense o
vedador no retentor. Não deixe que o compos-
• Não é seguro bater em peças de aço temperado com
to vedador atinja a superfície de contato.
qualquer objeto que não seja um martelo de mate-
rial macio ou não ferroso. Durante a instalação ou
remoção de tais peças, utilize óculos de segurança
com protetores laterais, e luvas pesadas, etc., para
reduzir a possibilidade de lesões.
REMOÇÃO DO CÍRCULO
1. Abaixe a lâmina de modo que a lâmina encos- 2. Desconecte os cilindros de levantamento di-
te no chão. Desligue o interruptor elétrico prin- reito e esquerdo nas esferas do munhão infe-
cipal. rior. Mantenha os calços no lugar.
! ADVERTÊNCIA
• Desligue sempre o interruptor principal antes da lim-
peza, reparos, manutenção ou estacionar a máqui-
na, para evitar lesões.
! ADVERTÊNCIA
• Desligue sempre o interruptor principal antes da lim-
peza, reparos, manutenção ou estacionar a máqui-
na, para evitar lesões.
FIATALLIS 9008-7
REMOÇÃO DO CÍRCULO
10. Instale placas de desgaste novas. 11. Instale os calços, guias e parafusos.
12. Meça a folga entre as placas de desgaste e a 13. Os guias devem ser ajustados, consulte a se-
estrutura. Forme um jogo de calços igual a fol- ção quanto ao procedimento e especificações.
ga mais a dimensão especificada.
9008-8 FIATALLIS
REMOÇÃO DO CÍRCULO
1. Abaixe a lâmina de modo que a lâmina encos- 3. Remova os parafusos e a placa inferior da sela.
te no chão.
2. Desligue o interruptor elétrico principal.
! ADVERTÊNCIA
• Desligue sempre o interruptor principal antes da lim-
peza, reparos, manutenção ou estacionar a máqui-
na, para evitar lesões.
REMOÇÃO DO CÍRCULO
6. Desconecte o cilindro de mudança onde se 7. Desconecte os pinos de trava dos tubos hidrá-
conecta no banco, como o suporte de man- ulicos do banco.
gueiras.
Desmontagem
CAIXA DO GIRA-CÍRCULO
9. Force o conjunto soldado do eixo para fora da 10. Prense a bucha para fora da tampa.
carcaça.
11. Remova o sem-fim e o rolamento. 12. As pistas externas dos rolamentos serão dani-
ficadas durante a remoção.
FIATALLIS 9008-13
CAIXA DO GIRA-CÍRCULO
13. Remova o motor do sem-fim. 14. Remova a tampa do sem-fim. Mantenha os cal-
ços (B) no lugar.
9008-14 FIATALLIS
ESTRUTURA
ARTICULAÇÃO
CONTROLE DA LÂMINA
A. Instale calços para obter uma folga livre de 0,000 - 1,207 mm (0,000 – 0,005 pol.) da esfera.
TORQUE DANM LBS.-PÉS
B. ..................................................... 40.7 – 44.7 ............................ 300 – 300
C. ..................................................... 23.0 – 25.4 .............................. 70.187
D. ..................................................... 31.2 – 33.9 ............................ 230 – 250
H. ....................................................... 4.7 – 5.3 ................................ 35 – 39
E Aplique uma leve camada de pasta Molykote “G” na superfície indicada.
DIMENSÃO MM POLEGADA
F. D.E do Pino ................................. 47.752 – 47.803 ..................... 1.880 – 1.882
D.E da bucha do munhão .......... 47.904 – 47.995 ..................... 1.886 – 1.888
G. D.E da bucha do munhão .......... 37.993 – 38.040 ..................... 1.496 – 1.498
D.E da bucha do munhão .......... 37.846 – 37.871 ..................... 1.490 – 1.491
I. Com a motoniveladora sobre o chão nivelado, meça a distância vertical do chão ao centro de cada uma das forquilhas dos munhões dos
cilindros de levantamento esquerdo e direito. Para cada 13 mm (0,5 pol.) de diferença entre as duas medições, acrescente dois calços ao
lado com o pivô mais baixo. Não acrescente mais que quatro calços.
9008-18 FIATALLIS
CONTROLE DA LÂMINA
CONJUNTO DO GIRA-CÍRCULO
1 B
2 3
A. Instale calços conforme necessário para obter uma folga de extremidade de 0,0 – 3,3 mm (0,00 – 0,013 pol.). não aplique pré-carga.
B. Com a engrenagem sem-fim removida, instale calços para obter um torque de rotação de 0,93 – 0,97 daNm (6,9 - 0,7 lbs.- pés) sobre
os rolamentos.
TORQUE DANM LBS.-PÉS
1. Um lugar ................... 12.2 – 13.65 ............... 90 –100
Cinco lugares ............. 15.6 – 17.6 ............... 115 – 130
2. ....................................... 4.7 – 5.4 ................... 35 – 40
3. ..................................... 47.4 – 50.8 ............... 350 – 375
9009
Seção
9009
LÂMINA DIANTEIRA
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9009-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
LÂMINA DIANTEIRA E CONTRAPESO ........................................................................................................... 3
LÂMINA DIANTEIRA FG140.B – FG170.B – FG200.B ............................................................................... 3
CONTRAPESO FG140.B – FG170.B – FG200.B ........................................................................................ 3
FIATALLIS 9009-3
O processo de montagem da lâmina dianteira é si- Para montar o contrapeso dianteiro, posicione a
milar ao do escareador dianteiro. Para montar as placa dianteira no lugar e aperte os parafusos com
facas substituíveis e reversíveis, aperte as porcas um torque de ...
com um torque de 290 a 310 kgm.
9010
Seção
9010
CABINE ROPS
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9010-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
TIPOS DE CABINES E CARACTERÍSTICAS .................................................................................................. 3
TIPOS DE CABINES .................................................................................................................................... 3
CARACTERÍSTICAS .................................................................................................................................... 3
CABINES FECHADAS E ABERTAS ................................................................................................................. 4
VISTA DAS CABINES .................................................................................................................................. 4
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 5
FIATALLIS 9010-3
Instalação
1. Levante a cabine com o dispositivo apropriado. 2. Após levantar a cabine, instale os apoios de
borracha na sua superfície de contato. Utilize
adesivo Supercraft Threebond.
9010-6 FIATALLIS
CABINES FECHADAS E ABERTAS
! ADVERTÊNCIA
• Isso deve ser realizado durante a montagem para
evitar danos ao condicionador de ar.
• Esta operação é exigida somente para as cabines
fechadas.
FIATALLIS 9010-7
7. Remova a base plásticas das colunas centrais. 8. Remova a caixa do interruptor geral.
Esta operação é exigida somente para as ca-
bines fechadas.
9. Monte os painéis laterais e a tampa de acesso 10. Incline a coluna totalmente para trás e o en-
dos tirantes horizontais. Esta operação é costo do banco totalmente para frente. Esta
exigida somente para as cabines fechadas. operação torna fácil o abaixamento da cabine
sobre a estrutura da máquina.
9010-8 FIATALLIS
CABINES FECHADAS E ABERTAS
11. Abaixe cuidadosamente a cabine; tome cui- 12. Desmonte as escadas de acesso de ambos os
dado com os cabos elétricos e o tubo lados.
direcional do ar condicionado.
13. Remova os protetores inferiores de ambos os 14. Com ajuda de uma alavanca, posicione os fu-
lados. ros entre a cabine e o assoalho.
! ADVERTÊNCIA
• A classificação de resistência dos parafusos deve
ser fornecida. Grau 8; também, 2 (duas) porcas
autotravantes. Enfatizamos a necessidade de subs-
tituir a porca após a desmontagem.
FIATALLIS 9010-9
15. Com uma ferramenta pneumática instale os 16. Aperte os parafusos e as porcas com um tor-
parafusos até encostarem. que de 525 a 655 Nm.
MOTONIVELADORAS
FG140.B
FG170.B
FG200.B
9011-2 FIATALLIS
CONTEÚDO
CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 2
INSTALAÇÃO DOS VIDROS DA CABINE ....................................................................................................... 3
FIATALLIS 9011-3
• Material
Vidro laminado
• Espessura
6,73 a 7,14 mm (opcional 6,35)
para carregadoras de postes
e motoniveladoras,
LOGOTIPO DO FABRICANTE
e 8,00 mm para tratores
com plástico de 0,76 mm.
• Deve estar de acordo com
ANSI Z 26.1 – Categoria AS-1,
item 2, seção 4 E.C.E,
regulamentação # 43 (anexo 6);
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção B.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1 – E.C.E,
regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
• Material
Vidro laminado
• Espessura
6,73 a 7,14 mm (opcional 6,35)
para carregadoras de postes
e motoniveladoras,
e 8,00 mm para tratores
com plástico de 0,76 mm.
• Deve estar de acordo com
ANSI Z 26.1 – Categoria AS-1,
item 2, seção 4;
E.C.E, regulamentação # 43 (anexo 6).
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção B.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1 – E.C.E,
regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
fmvss # 205;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
9011-4 FIATALLIS
INSTALAÇÃO DOS VIDROS DA CABINE
• Material
Vidro laminado
• Espessura
6,73 a 7,14 mm (opcional 6,35)
para carregadoras de postes
e motoniveladoras,
e 8,00 mm para tratores
com plástico de 0,76 mm.
• Deve estar de acordo com
ANSI Z 26.1 – Categoria AS-1,
item 2, seção 4;
E.C.E, regulamentação # 43 (anexo 6).
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção B.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1;
E.C.E, regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
• Material
Vidro temperado
• Espessura
5,55 mm (opcional 6 mm).
• Deve estar de acordo com
ANSI Z 26.1 – Categoria AS-2,
item 2, seção 4;
E.C.E, regulamentação # 43 (anexo 5).
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção H.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1;
E.C.E, regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
FMVSS # 205;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
FIATALLIS 9011-5
• Material
Vidro temperado
Espessura
5,55 mm (opcional 6 mm)
• Deve estar de acordo com
ANSI Z 26.1 – Categoria AS-2,
item 2, seção 4;
E.C.E, regulamentação # 43 (anexo 5).
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção H.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1;
E.C.E, regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
FMVSS # 205;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
• Material
Vidro temperado
Espessura
5,55 mm (opcional 6 mm).
• Deve estar de acordo com
E.C.E, regulamentação # 43 (anexo 5)
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção H.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1;
E.C.E, regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
FMVSS # 205;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
9011-6 FIATALLIS
INSTALAÇÃO DOS VIDROS DA CABINE
• Material
Vidro temperado
Espessura
5,55 mm (opcional 6 mm).
• Deve estar de acordo com
ANSI Z 26.1 – Categoria AS-2,
item 2, seção 4;
E.C.E, regulamentação # 43 (anexo 5).
E.E.G Conselho Executivo 92/22/EEC,
ANEXO II, seção H.
• O vidro deve ter uma marca de acordo com
ANSI Z 26.1;
E.C.E, regulamentação # 43;
E.C.E Conselho Executivo 92/22;
FMVSS # 205;
Acabamento de borda de acordo com
SAE J673.
• Material
Vidro temperado
• Espessura
5,55 mm (opcional 6 mm).
LOGOTIPO DO FABRICANTE