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Tecnologias da Saúde
4ª aula
- O CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR
- O PAPEL DA ESCOLA
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O CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR
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O CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR
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O CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR
Universidades Politécnicos
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O CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR
Universidades
Institutos Politécnicos
Ensino UNIVERSITÁRIO
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O CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR
Ensino POLITÉCNICO
GRAUS E DIPLOMAS
Bacharel
Licenciado
Mestre
Doutor (só universidade)
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SISTEMA EDUCATIVO
CURRÍCULO PRETENDIDO
( DIMENSÃO SOCIEDADE )
ESCOLA
CURRÍCULO IMPLEMENTADO
( QUALIFICAÇÃO PESSOAL )
Formar profissionais
OBJETIVOS competentes, na medida
1
DA requerida pelo sistema de saúde
ESCOLA
Do perfil funcional ao
CAMINHOS perfil da formação a
2 A desenvolver
PECORRER
Da formação realizada à
avaliação dos
“ Adquiridos”
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SABER
SABER FAZER
IDENTIFICAR OS REQUISITOS DA FUNÇÃO
SABER SER
PEDAGÓGICOS
DEFINIR OS OBJETIVOS DA
FORMAÇÃO
OPERACIONAIS
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Xavier Costa | IIP
FORMAÇÃO TEÓRICA
IMPLEMENTAR O PROCESSO
FORMATIVO EXPERIMENTAÇÃO
PRÁTICA
EFICÁCIA
CONCEBER VERTENTES DE IMPACTO
AVALIAÇÃO
EXPERIÊNCIA
APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS ESPERADAS
Xavier Costa | IIP 16
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EQUIPA DE SAÚDE – maior colaboração técnica
NOVAS TECNOLOGIAS – maior rentabilização e exploração
AUTO-FORMAÇÃO – atualização profissional
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS E CIENTÍFICAS - em prática
INVESTIGAÇÃO – desenvolver
AUTONOMIA técnica e de gestão
MAIOR RIGOR PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS NOVAS
ANTIGAS COMPETÊNCIAS
Aptidão para:
Operar num contexto estável e bem Operar num contexto em constante
definido mutação e pouco definido
Realizar processos de trabalho
Não rotineiro e Abstrato
repetitivos, claros e concretos
Tomar decisões e
Operar em ambiente controlado
Responsabilidades
Trabalho em grupo
Trabalho isolado
e interativo
Compreensão
Operar num quadro de horizontes
Alargada do sistema
temporais
horizontes temporais
e espaciais limitados
e espaciais em extensão
Xavier Costa | IIP 18
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Adaptar conhecimentos e técnicas de forma
adequada
Organizar e organizar-se
DESIGNAÇÃO
Técnico de Farmácia
REFERENCIAL DE ATIVIDADES
Missão
Atividades específicas
REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS
Saber
Saber Fazer
Saber Social e Relacional
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ESPECIFICIDADES
Domínios de intervenção
Local do exercício da atividade
Condições de trabalho
RESPONSABILIDADE E AUTONOMIA
TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO
↘ Na área técnica
↘ Na área do ensino
↘ Na investigação
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NÍVEL PRÁTICO
NÍVEL DE CONHECIMENTOS
NÍVEL DO COMPORTAMENTO
NÍVEL PRÁTICO
1 – Destreza manual (habilidade manual)
2 – Aptidões matemáticas
3 – Capacidade de expressão
4 – Exatidão (precisão)
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NÍVEL DE CONHECIMENTOS
1 – Conhecimentos
2 – Compreensão
3 – Espírito Crítico
4 – Capacidade de Análise
5 - Criatividade
NÍVEL DO COMPORTAMENTO
1 – Abertura de Espírito
2 – Realismo
3 – Perseverança (Firmeza)
4 - Honestidade
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CONCLUSÃO
TÉCNICOS DE
DIAGNÓSTICO E
TERAPÊUTICA (TDT)
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Decreto-Lei n.º 564/99 de 21 de Dezembro
Profissões que
integram a
carreira
18 profissões
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18 profissões
a) Técnico de Análises Clínicas e Saúde Pública
b) Técnico de Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica
c) Técnico de Audiologia
d) Técnico de Cardiopneumologia
e) Dietista
f) Técnico de Farmácia
g) Fisioterapeuta
h) Higienista Oral
i) Técnico de Medicina Nuclear
j) Técnico de Neurofisiologia
k) Ortoptista
l) Ortoprotésico
m) Técnico de Prótese Dentária
n) Técnico de Radiologia
o) Técnico de Radioterapia
p) Terapeuta da Fala
q) Terapeuta Ocupacional
r) Técnico de Saúde Ambiental
Xavier Costa | IIP 31
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Técnico de Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica
Técnico de Audiologia
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Técnico de Cardiopneumologia
Dietista
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Técnico de Farmácia
Desenvolvimento de atividades no circuito do medicamento,
tais como análises e ensaios farmacológicos; interpretação da
prescrição terapêutica e de fórmulas farmacêuticas, sua
preparação, identificação e distribuição, controlo da
conservação, distribuição e gestão de stocks de medicamentos
e outros produtos, informação e aconselhamento sobre o uso
do medicamento.
Artigo 5º do Decreto-Lei n.º 564/99 de 21 de Dezembro
Fisioterapeuta
• Centra-se na análise e avaliação do movimento e da postura,
baseadas na estrutura e função do corpo, utilizando modalidades
educativas e terapêuticas específicas, com base, essencialmente,
no movimento, nas terapias manipulativas e em meios físicos e
naturais,
• com a finalidade de promoção da saúde e prevenção da doença, da
deficiência, de incapacidade e da inadaptação e de tratar, habilitar
ou reabilitar indivíduos com disfunções de natureza física, mental,
de desenvolvimento ou outras, incluindo a dor, com o objetivo de
os ajudar a atingir a máxima funcionalidade e qualidade de vida.
Artigo 5º do Decreto-Lei n.º 564/99 de 21 de Dezembro
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Higienista Oral
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Técnico de Neurofisiologia
Ortoptista
• Desenvolvimento de atividades no campo do diagnóstico e
tratamento dos distúrbios da motilidade ocular, visão
binocular e anomalias associadas;
• realização de exames para correcção refrativa e adaptação de
lentes de contacto, bem como para análise da função visual e
avaliação da condução nervosa do estímulo visual e das
deficiências do campo visual;
• programação e utilização de terapêuticas específicas de
recuperação e reeducação das perturbações da visão
binocular e da subvisão;
• ações de sensibilização, programas de rastreio e prevenção
no âmbito da promoção e educação para a saúde.
Artigo 5º do Decreto-Lei n.º 564/99 de 21 de Dezembro
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Ortoprotésico
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Técnico de Radiologia
Técnico de Radioterapia
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Terapeuta da Fala
Terapeuta Ocupacional
• Avaliação, tratamento e habilitação de indivíduos com
disfunção física, mental, de desenvolvimento, social ou
outras, utilizando técnicas terapêuticas integradas em
atividades seleccionadas consoante o objetivo pretendido e
enquadradas na relação terapeuta/utente;
• prevenção da incapacidade através de estratégias adequadas
com vista a proporcionar ao indivíduo o máximo de
desempenho e autonomia nas suas funções pessoais, sociais e
profissionais e, se necessário, o estudo e desenvolvimento das
respetivas ajudas técnicas, em ordem a contribuir para uma
melhoria da qualidade de vida. Artigo 5º do Decreto-Lei n.º 564/99 de 21 de Dezembro
Xavier Costa | IIP 48
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Técnico de Saúde Ambiental
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