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Como funciona
A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado no
anexo único à Instrução Normativa RFB nº 787/07 (disponível no menu Legislação).Devido às peculiaridades
das diversas legislações que trata da matéria, este arquivo pode ser tratado pelos sinônimos: Livro Diário
Digital, Escrituração Contábil Digital – ECD, ou Escrituração Contábil em forma eletrônica.
Este arquivo é submetido ao Programa Validador e Assinador – PVA fornecido pelo SPED. Faça o download
do PVA e do Receita net e instale-os em um computador ligado à internet.
Ao receber a ECD, o SPED extrai um resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento)
e o disponibiliza para a Junta Comercial competente. Na atual estrutura, cabe à Junta Comercial buscar
o resumo no ambiente SPED. Enquanto ela não adota tal providência, ao consultar a situação, a resposta
obtida será “o livro digital foi recebido pelo SPED Contábil, porém ainda não foi encaminhado para a Junta
Comercial”.
Verifique na Junta Comercial de sua jurisdição como fazer o pagamento do preço para autenticação.
Recebido o preço, a Junta Comercial analisará o requerimento e o Livro Digital. A análise poderá gerar três
situações, todas elas com o termo próprio:
l Autenticação do livro;
l Indeferimento;
l Sob exigência.
Para verificar o andamento dos trabalhos, utilize a funcionalidade “Consulta Situação” do PVA. Os termos
lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticação, serão transmitidos automaticamente à
empresa durante a consulta.
Autenticada a escrituração, adote as medidas necessárias para evitar a deterioração, extravio ou destruição
do livro digital. Ele é composto por dois arquivos principais: o do livro digital e o de autenticação (extensão
aut). Faça, também, cópia do arquivo do requerimento (extensão rqr) e do recibo de entrega (extensão
rec). Todos os arquivos têm o mesmo nome, variando apenas a extensão.
Legislação
Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007
Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED.
Resolução N° 1.020/05
Aprova a NBC T 2.8 – Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica.
Receita Federal
Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007.(com as alterações da IN RFB 825/08 e da IN
RFB 926/09)
Institui a Escrituração Contábil Digital (para fins fiscais e previdenciários)
Tabelas de códigos
l Plano de contas das instituições financeiras – Cosif
l Plano de contas da Susep: plano de contas analítico
l Tabela de Países
l Tabela de Municípios (no sitio do IBGE: menu Download > Geociências > Organização)
l Tabela de qualificação dos assinantes (art.10, § 1º da Instrução Normativa DNRC nº 107/08).
l Tabelas mantidas pela Receita Federal:
l Indicador de situação especial
l Código da instituição responsável pela administração do cadastro
l Código do relacionamento
l Código da natureza da conta/grupo de contas
l Código da entidade responsável pela manutenção do plano de contas referencial
l Plano de Contas Referencial - publicado pelo ADE Cofis 20/09
l Plano de Contas Referencial - Comentado
l Plano de Contas Referencial - Versão CSV
Download
l Programa para Transmissão
l Receita net
l Programa Validador e Assinador
l Requisitos Técnicos
l Download do Programa
l Download de Livro enviado ao SPED
l ReceitanetBX
l Manual de orientação para download da Escrituração Contábil Digital - ECD
Membros
l Banco Central do Brasil
l Comissão de Valores Mobiliários – CVM
l Conselho Federal de Contabilidade - CFC*
l Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC*
l Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB
l Superintendência de Seguros Privados – Susep
l Secretarias de Estado da Fazenda**
l Secretarias de Finanças das Capitais**
(*) Estes membros não têm acesso aos livros digitais por intermédio do SPED.
(**) Dependem da assinatura de convênio para acesso aos livros digitais
Acompanhamento do projeto
Encontra-se em desenvolvimento os seguintes módulos:
l Visualizador Web dos livros digitais (de uso exclusivo das juntas comerciais – com certificação
digital);
l Download Web da escrituração contábil digital (de uso exclusivo do titular da escrituração, - serviço
a ser disponibilizado no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-CAC, com certificação
digital);
l Manutenção de tabelas (funcionalidade para permitir a atualização de tabelas sem necessidade
de geração de nova versão do Programa Validador e Assinador - PVA);
l Inclusão das Sociedades Simples.
Exemplos de arquivos
G – Livro Diário Geral (completo, sem escrituração auxiliar)
|0000|LECD|01012006|31012006|ESTABELECIMENTOTESTEDIÁRIOGERAL|00910509000171|SP|535
054653118|3550308|111111||
|0001|0|
|0007|PR|1100002511|
|0007|SP|535054653118|
|0150|1-OS2328-PFJ010|PFJ EXTERIOR 010|00249||||EX||||||
|0180|10|01072005||
|0150|2-OS2328-PFJ009|PFJ 009|00105|77623163001712|||BA|01205921||2927408|||
|0180|09|01062005||
|0150|2-OS2328-PFJ011|PFJ EXTERIOR 011|00065||||EX||||||
|0180|11|01112005||
|0150|5-OS2328-PFJ001|PFJ EXTERIOR 001|00275||||EX||||||
|0180|01|01012005||
Cliente/Fornecedor
Observação:
Para Geração do SPED, é necessária que seja associada pelo menos uma filial à “Outra Inscrição
Cadastral”.
Qualificação de Assinantes
Esse cadastro está preenchido com dados fornecidos pelo Departamento Nacional de Registro do
Comércio (DNRC), com os códigos e suas respectivas descrições. Caso haja necessidade, você pode
cadastrar novas qualificações, para adaptação à legislação.
A qualificação do assinante é a habilitação que o responsável pela escrituração contábil possui. Esse
registro será utilizado no Cadastro de Escriturações, na pasta “Signatários”.
Para cadastrar um novo registro, deverá ser informado apenas o código e descrição da qualificação do
assinante.
Atenção:
l É desaconselhável a alteração dos registros pré-cadastrados.
l Para a Geração do SPED, obrigatoriamente será necessária a inclusão de um signatário com a qualificação:
“900 – Contador”
Escriturações Contábeis
Esse cadastro você deverá informar os dados sobre as Escriturações Contábeis (livros contábeis) emitidos
pela empresa.
A escrituração do tipo “Livro Diário com Escrituração Resumida (com escrituração auxiliar)” deve possuir
uma escrituração auxiliar do tipo “Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração Resumida” ou “Razão
Auxiliar” onde ambas devem estar associadas entre si. Para realizar essa associação, acione em Anexos a
opção Livros Auxiliares ao Diário e consulte o Roteiro de Associação de Escrituração.
Descrição
O campo descrição é apenas informativo para este cadastro.
Natureza do livro
Informe neste campo o título, ou seja, a denominação do livro.
Para cadastrar a escrituração contábil, os campos Tipo de Escrituração do Livro, Data de Início da
Escrituração, Data de arquivamento dos atos constitutivos são obrigatórios.
Exemplo:
O recebimento no valor de R$ 50.000,00 - que é o lançamento global - foi lançado na conta 1.1.1.01.001-
Contas a Receber. No I015 deverá constar a conta 1.1.1.01.001, que é a conta que recebe os lançamentos
globais.
Signatários
Cadastre aqui as pessoas e a qualificação dos assinantes da escrituração contábil.
É necessário informar no mínimo, dois signatários: a pessoa física que, segundo os documentos arquivados
na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados
somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurança mínima tipo A3. Não existe limite para a
quantidade de signatários e os contabilistas devem assinar por último.
Neste cadastro você deve informar o participante (filial ou cliente/fornecedor), seu tipo de relacionamento
com a empresa, o período válido para o relacionamento e os processos a serem executados nos sistemas
que já migraram para o novo modelo de BackOffice (nova plataforma. NET) para os quais o relacionamento
com este participante será válido.
Atenção:
Os novos recursos do cadastro de Participantes abaixo estão disponíveis somente para clientes que já
converteram suas bases de dados para o Novo Modelo do BackOffice.
Todo cadastro de participante terá um Status. No momento da inclusão ou alteração de um participante,
este receberá o status ‘Atualização Pendente’. Ao rodar o processo de Atualização do Participante nos
Lançamentos Contábeis este status passará para ‘Atualizado’.
Importante:
O processo de geração do SPED Contábil somente será executado se o status de todos os Participantes
cadastrados na base estiver igual à ‘Atualizado’.
A exclusão de um Participante somente poderá ser realizada se ele não estiver associado a nenhuma
partida. Caso seja necessário excluir algum cadastro de Participante que esteja associado a alguma partida,
execute primeiramente o processo ‘Remover vínculo do Participante com o Lançamento Contábil’. Após a
remoção do vínculo, o Participante poderá ser excluído.
Observações:
l As contabilizações geradas automaticamente por transações realizadas nos sistemas que já migraram
para o novo modelo de BackOffice (nova plataforma .NET) terão o campo Participante preenchido
automaticamente em suas partidas conforme o cadastro e processos válidos e período de relacionamento
para o Participante aqui definido. Para verificar exemplos clique aqui.
l Caso seja necessário acrescentar ou alterar alguma informação já definida no cadastro do Participante,
será necessário executar o processo de Atualização do Participante nos Lançamentos Contábeis para que
os vínculos com os lançamentos sejam atualizados.
Linha Detalhe
l Deverá ser composta dos campos necessário para geração do relatório do Razão Auxiliar.
l A ordem dos campos que serão impressos no relatório deverá ser definida conforme a ordem dos
campos definidos no grupo cabeçalho do detalhe.
l Os campos tais como PARAMETRO#1, SQL#1 e outros que não serão impressos no relatório e que
serão utilizados apenas para o processamento de informações deverão estar com a propriedade
visível desmarcada e também deverá ser configurada nas propriedades do grupo “Linha Detalhe”
na aba campo a quantidade máxima de caracteres = 0.
l Os campos adicionados na Linha Detalhe do relatório que forem provenientes de tabelas do RM
(Campos da Base) e do tipo numérico deverão ser totalizadores no relatório do Razão Auxiliar.
l O número máximo de caracteres devem ser configurados através das propriedades Máx. Caracteres
na aba Campos
Geração do arquivo
O arquivo .txt poderá ser visualizado ou gerado em um diretório específico.
Nesta etapa será possível também efetuar a visualização ou impressão do relatório, possibilitando ao
Conclusão da parametrização
Após a parametrização do Layout do Razão Auxiliar para o SPED Contábil basta clicar em Executar para
que as configurações escolhidas sejam aceitas.
Considerações do processo
l Os parâmetros definidos neste processo serão armazenados no banco de dados, sendo possível
apenas um layout por coligada.
l Sempre que houver alguma modificação no relatório através do RM Gerador, a parametrização do
layout do Razão Auxiliar para SPED deverá ser revista, pois a mesma será baseada no layout criado
no RM Gerador.
Portanto, as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38
da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos
e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido
no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro
real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica sujeita ao
RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de
dezembro de 2007.
Como funciona
A empresa deverá apresentar os lançamentos da contabilidade societária que foram efetuados utilizando
os novos critérios introduzidos pela Lei 11.638/07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei 11.941/09.
Em relação a estes mesmos lançamentos contábeis, a empresa deverá efetuar os lançamentos utilizando
os métodos e critérios contábeis aplicáveis à legislação tributária.
As diferenças apuradas entre as duas metodologias comporão ajuste específico a ser efetuado no Livro
de Apuração do Lucro Real (LALUR).
Para estas operações, a empresa apresentará arquivo digital em leiaute semelhante da Escrituração
Contábil Digital. Este arquivo constituirá parte da entrada de dados da escrituração de controle fiscal
contábil de transição - FCONT. A outra parte é a própria escrituração comercial da empresa.
Esta escrituração deverá ser criada a partir de programa de programa gerador a ser disponibilizado pela
RFB.
Legislação
Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007
Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009
IN RFB nº 949, de 16 de junho de 2009
IN RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009
IN RFB nº 970, de 23 de outubro de 2009
Tabelas de códigos
Introdução
As tabelas de códigos internas ao SPED terão o seguinte leiaute (separados por “;” – ponto e vírgula):
l código;
l descrição;
l início validade; e
l fim de validade.
Código Descrição
1 Cisão
2 Fusão
3 Incorporação
4 Encerramento
Código Descrição
0 Início no primeiro dia do ano
1 Abertura
2 Resultante de cisão/fusão ou remanescente de
cisão ou realizou Incorporação
3 Início da obrigatoriedade da entrega da FCONT
no curso do ano-calendário
Observações:
A - O código 2 será preenchido no período subsequente a uma situação especial.
Exemplo:
Houve uma cisão em 30/06. Haverá, no ano-calendário, duas escriturações:
l A primeira escrituração, referente ao período de 01/01 a 30/06, corresponderá à situação especial, com o
código 1 do campo 11(cisão) e o código 0 do campo 12 (início no primeiro dia do ano), ambos do registro
0000, preenchidos.
l A segunda escrituração, referente ao período de 01/07 a 31/12, corresponderá a uma escrituração
sem situação especial, com o não preenchimento do campo 11 e o código 2 do campo 12 preenchido
(resultante de cisão/fusão ou remanescente de cisão ou realizou Incorporação).
B – O código 3 refere-se aos casos em que a empresa passou a ser obrigada à entrega do FCONT devido a
alguma situação que aconteceu durante o ano-calendário.
Código Descrição
01 Contas de ativo
02 Passivo circulante e passivo não circulante
03 Patrimônio líquido
04 Contas de resultado
05 Contas de compensação
09 Outras
Download
l Requisitos Técnicos
l Programa Validador da Escrituração FCont – PVA (2009, ano-calendário 2008)
l Programa Validador da Escrituração FCont – PVA (2010, ano-calendário 2009)
l Receitanet
l Programa Validador da Escrituração FCont – PVA (2011, ano-calendário 2010)
Download do Fcont enviado ao Sped
l ReceitanetBX
Acompanhamento do projeto
Encontra-se em desenvolvimento os seguintes módulos:
Exemplos de arquivos
Consulte no portal: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/fcont/exemplos-de-arquivos.htm
Anotações
Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED.
Como funciona
A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute
estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse
dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo
deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido
pelo SPED.
Apresentação do arquivo
Em regra, a periodicidade de apresentação é mensal.
Legislação
Ato COTEPE/ICMS 17, de 15 de junho de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as
especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD a que se refere a
cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09.
Ato COTEPE/ICMS nº 02 de 16 de março de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as
especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD a que se refere a
cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09.
Ajuste SINIEF 02 de 26 de março de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração
Fiscal Digital - EFD.
Ajuste SINIEF 5 de 09 de julho de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração
Fiscal Digital - EFD.
Ajuste SINIEF 07 de 09 de julho de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 08/97, que institui documento destinado
ao controle de crédito de ICMS do ativo permanente.
Ato COTEPE/ICMS nº 46 de 24 de novembro de 2010 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre
as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se refere a
cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.
Ato COTEPE/ICMS nº 22, de 17 de junho de 2010 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/ICMS 09/08, que
instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se refere a cláusula
quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.
Ajuste SINIEF 02, de 26 de março de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração
Fiscal Digital - EFD.
Ato COTEPE/ICMS nº 47, de 27 de novembro de 2009 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/ICMS 09 de
18 de abril de 2008, que instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a
que se refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.
Ato COTEPE/ICMS nº 38, de 10 de setembro de 2009 - Altera o Anexo Único - Manual de Orientação do
Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD do Ato COTEPE/ICMS 09/08 .
Ato COTEPE ICMS nº 29 de 17 de julho de 2009 - DOU 20/07/2009 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/
ICMS 09/08, que instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se
refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.
Ato COTEPE ICMS nº 15 de 19 de março de 2009 - DOU 08/04/2009 - Prorroga até 30 de setembro o prazo
de entrega das EFD referentes aos períodos de apuração de janeiro a agosto de 2009.
Ajuste SINIEF 02, de 3 de abril de 2009 - DOU 08/04/2009 - Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital.
Ato COTEPE/ICMS nº 01 de 07 de janeiro de 2009 - altera relação de contribuintes de que trata o Protocolo
ICMS nº 77/2008.
Lista Atualizada Jan2009 Obrigados EFD 2009 - Relação das empresas obrigadas ao Sped Fiscal em janeiro
de 2009.
Ato COTEPE/ICMS nº 45, de 21 de novembro de 2008 - Altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS nº 09/08.
Ato COTEPE/ICMS nº 30, de 18 de setembro de 2008 – Altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS nº 09/08.
Ato COTEPE/ICMS nº 19, de 23 de junho de 2008 - Altera dispositivos do Ato COTEPE nº 09/08.
Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008 - Dispõe sobre as especificações técnicas para a geração
de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.
Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 - Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped.
Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD.
Confira a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda.
Download
l Programa Validador do SPED Fiscal;
l Receitanet;
l Guia Prático da EFD.
I. Entidades Principais
l País (SISCOMEX)
l Município (IBGE)
l Filial (Principais Dados Cadastrais)
l Cliente/Fornecedor (Principais Dados Cadastrais)
l Produto (Código, Nome Fantasia, NCM, Situação da Mercadoria, Código Serviço
Federal, Código
ANP, Alíquota ICMS por Unidade Federativa)
l Rotina Legal (Geração Arquivo Digital)
l Inventário Fiscal (Integração RM Nucleus)
l Ajuste (Outros Débitos e Créditos)
l Máquinas (Frente de Loja)
l Lançamentos Fiscais: Série, Modelo Documento Fiscal, Processos Judiciais, Frete, Natureza
Importação, Chave de Acesso NF-e (Entrada), Preenchimento dos Itens: documentos e guias
referenciados se houver.
Objetivo
l Validar arquivo contendo a escrituração
l Transmissão do arquivo EFD
Funcionalidades
l Visualizar as informações bem como pesquisas de registros
l Digitação
l Alteração
l Exclusão de arquivos
l Assinatura digital
l Visualização da escrituração contábil
l Backup
Desenvolvedor e Disponibilidade
l Receita Federal do Brasil
l Disponível para teste na http://receita.fazenda.gov.br
Anotações
O arquivo da EFD-PIS/COFINS deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao
ambiente SPED, até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refiram à escrituração,
inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
Como funciona
A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute
estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os documentos fiscais
e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos
da não-cumulatividade, referentes a cada período de apuração do PIS/PASEP e da COFINS. Este arquivo
deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA-PIS/COFINS)
fornecido pelo SPED.
Apresentação do arquivo
A periodicidade de apresentação da Escrituração Fiscal Digital do PIS/PASEP e da COFINS é mensal,
devendo ser transmitido o arquivo, após a sua validação e assinatura digital, até o 5º (quinto) dia útil do
segundo mês subsequente ao de referência da escrituração.
Tabela de códigos
É necessário consultar no portal: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins/tabela-
codigos/tabelas-de-codigos.htm
Tabela 4.3.3
Tabela Código da Situação Tributária Referente ao PIS/PASEP – CST-PIS - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.4
Tabela Código da Situação Tributária Referente à COFINS – CST-COFINS - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.5
Tabela Código de Contribuição Social Apurada - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.6
Tabela Código de Tipo de Crédito - Versão 1.0.1
Tabela 4.3.7
Tabela Código de Base de Cálculo do Crédito - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.8
Tabela Código de Ajustes de Contribuição ou Créditos - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.9
Tabela de Alíquotas de Créditos Presumidos da Agroindústria - Versão 1.0.1 - Atualizada em 04/01/2012
Tabela 4.3.10
Tabela Produtos Sujeitos à Incidência Monofásica da Contribuição Social - Alíquotas Diferenciadas (CST
02 e 04) - Versão 1.0.2
Tabela 4.3.11
Tabela Produtos Sujeitos à Incidência Monofásica da Contribuição Social – Alíquotas por Unidade de
Medida de Produto - (CST 03 e 04) - Versão 1.0.4 - Atualizada em 21/12/2011
Tabela 4.3.12
Tabela Produtos Sujeitos à Substituição Tributária da Contribuição Social (CST 05) - Versão 1.0.2 - Atualizada
em 21/12/2011
Tabela 4.3.13
Tabela Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06) - Versão 1.0.4 - Atualizada em
21/12/2011 (até a MP 552/2011)
Tabela 4.3.14
Tabela Operações com Isenção da Contribuição Social (CST 07) - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.15
Tabela Operações sem Incidência da Contribuição Social (CST 08) - Versão 1.0.0
Tabela 4.3.16
Tabela Operações com Suspensão da Contribuição Social (CST 09) - Versão 1.0.3 - Atualizada em 21/12/2011
(Até MP 545/2011)
Tabela 4.3.17
Tabela Outros Produtos e Operações Sujeitos Alíquotas Diferenciadas (CST 02) - Versão 1.0.1
Tabela CFOP
Operações Geradoras de Créditos - Versão 1.0.0
Download
Guia Prático da EFD-PIS/COFINS - Versão 1.0.3 em Word (Atualizado em 01/09/2011)
Acompanhamento do projeto
Até 09/02/2012 não há acompanhamento do projeto. É necessário consultar no portal: http://www1.
receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins
|0000|002|0|||01042011|30042011|EMPRESA XXX|99999999000191|MG|3106200||00|0|
|0001|0|
|0110|1|2|1|
|0111|1|0|0|0|1|
|0140|1|EMPRESA XXX|99999999000191|MG||3106200|||
|0990|6|
|A001|1|
|A990|2|
|C001|1|
|C990|2|
|D001|1|
|D990|2|
|F001|1|
|F990|2|
|M001|0|
|M200|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|
|M600|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|
|M990|4|
Todos os Lançamentos devem possuir itens e, nestes, as informações dos tributos PIS e COFINS, mesmo
quando ocorre a não incidência.
O PIS e o COFINS devem estar parametrizados no Tipo de Movimento, para que os dados sejam escriturados
para a Gestão Fiscal.
Todos os Lançamentos devem possuir itens e, nestes, as informações dos tributos PIS e COFINS, mesmo
quando ocorre a não incidência.
Lançamentos Financeiros vinculados aos Tipos de Documentos cadastrados no Processo da Gestão Fiscal
(menu Opções / Parâmetros / Processos).
O registro F205 – Custo Incorrido da Unidade Imobiliária não será gerado no momento por não existir
este controle no TOTVS Incorporação. Estes registros foram implementados somente a partir da versão
11.40.
Cadastro de Empreendimento
Executar o processo responsável por copiar as informações para a subunidade.
Para a correta geração das informações da atividade imobiliária para a EFD é imprescindível que:
Para que as informações das unidades vendidas sejam geradas para o arquivo da rotina é necessária a
criação de um processo no qual é informados os tipos de documentos utilizados para gerá-la as parcelas
das vendas das unidades.
Imediatamente antes da geração da rotina o processo criado deverá ser executado. Acesse Utilitários
/ Geração de Saídas / Cálculo das contribuições docs não escriturados e na tela que será apresentada
selecione o mês e o ano para os quais será gerada a rotina e clique no botão incluir.
Este processo deverá ser executado sempre antes da geração da rotina e sempre que forem feitas
alterações nos valores das parcelas ou novas parcelas forem geradas para o financeiro e baixadas.
Os registros 1100, 1101, 1200, 1210, 1220, 1500, 1501, 1502, 1600, 1610, 1620 serão gerados com informações
extraídas dos créditos extemporâneos apurados do PIS e da COFINS em implementação a ser liberada na
versão 11.40 e posteriores. Para esclarecimento esta informação será tratada de maneira análoga aos
Outros Débitos/Créditos já existente no sistema.
Os registros 1300 e 1700 (retenções) serão gerados com informações das retenções geradas para os
lançamentos financeiros existentes no TOTVS Gestão Financeira. Caso a empresa não possua licença para
este aplicativo a informação das retenções poderá ser extraída dos lançamentos existentes no TOTVS
Gestão Fiscal. Esta implementação será liberada na versão 11.40 e posteriores.
Os registros 1010, 1020, 1800 e 1809 não serão gerados neste momento por não haver um controle destas
informações no TOTVS Gestão Fiscal e por se tratarem de informações específicas de determinados
seguimentos. Neste caso o cliente que necessitar gerar estas informações deverá entrar em contato
solicitando-as, mas neste primeiro momento aconselhamos a digitação dos dados no validador após a
importação do arquivo gerado.
Campos Complementares
Para atender a geração da rotina é necessária a criação de alguns campos complementares a partir da
versão 11.0. A partir da versão 11.40 estes campos serão migrados gradativamente para campos da base
de dados.
A seguir veja uma planilha com o detalhamento dos Campos Complementares e versão na qual serão
migrados para campos da base.
VRPIS Valor do PIS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
CSTCOF CST da COFINS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
Valor da Base de
BCCOF REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
cálculo da COFINS
Aliquota da
ALIQCOF REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
COFINS
VRCOF Valor da COFINS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
Natureza da Base
NATBCCOFINS de Cálculo da ALFANUMERICO 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
COFINS
Indicador de
INDOCRCOF origem do crédito ALFANUMERICO 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
da COFINS
Valor da base de
BCCSLL Real 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
Cálculo da CSLL
VRCSLL Valor da CSLL REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100
Indicador da
INDNATRET natureza da ALFANUMERICO 2 TEXTO FCFO Até 11.40 Sem previsão F600
retenção
Indicador da
INDNATREC Natureza da ALFANUMERICO 1 TEXTO FLAN Até 11.40 Sem previsão F600
Receita
Indicador da DITEM,
INDNATFRETE ALFANUMERICO 1 TEXTO Até 11.40 Versão 11.60 D101 e D105
natureza do frete TITMMOV
Número do ato
DRAWBACK concessório do ALFANUMERICO 11 TEXTO DLAF, TMOV Até 11.40 Versão 11.60 C120
Regime Drawback
DITEM, M410 e
NATREC Natureza da receita ALFANUMERICO 3 TEXTO Até 11.40 Versão 11.60
TITMMOV,FLAN M810
O valor deste
Data da campo é gravado
DTCOMPETENCIA
competência do Data TMOV Até 11.40 Versão 11.60 A100 no campo DLAF.
SERVICO
Serviço DATAES no ato da
escrituração
Código da Base de DITEM,
NATBCCRED ALFANUMERICO 2 TEXTO Até 11.40 Versão 11.60 A170
Crédito TITMMOV
Código do Tipo de DITEM, A partir da
TIPOCREDITO ALAFANUMERICO 5 TEXTO 1100 e 1500
Crédito PIS/COFINS TITMMOV 11.60
Faça a importação do layout através do menu “Utilitários / EFD PIS/COFINS Importação / Layout”.
Para gerar a rotina da EFD PIS/COFINS acesse o TOTVS Gestão Fiscal, menu “Rotinas Legais / Rotinas
Federais / EFD-PIS/COFINS”, selecionando o layout da rotina, importado anteriormente e fornecendo os
parâmetros solicitados.
Atenção:
Não execute a opção de Validação dos dados após a importação. Responda “Não” à pergunta do PVA.
Após a importação o arquivo no PVA, edite a Escrituração e execute o processo “Gerar Apurações”. Esse
processo irá gerar os registros do Bloco M, referente à apuração do PIS e da COFINS.
Somente após esse processo, execute a opção de “Verificar Pendências de Escrituração”.
Restrições
Os seguintes registros não serão gerados por não existir tratamento para as informações no TOTVS Gestão
Fiscal.
l Bloco O: 0208
l Bloco A: A110
l Bloco C: C110,C180,C181,C185,C188,C190,C191,C195,C198,C199, C490,C491,C495,C499
l Bloco D: D350,D359
l Bloco F: F111,F129,F139,F150,F211,F700
l Bloco M: Somente serão gerados M001, M400, M410, M800, M810 e M990
Os campos abaixo não serão gerados por não termos tratamento das informações na base do RM:
Exemplo:
Esta informação é solicitada por item e a contabilização é feita por movimento/
Objetivo
l Validar arquivo contendo a escrituração
l Transmissão do arquivo EFD – PIS / COFINS
Funcionalidades
l Visualizar as informações bem como pesquisas de registros
l Digitação
l Alteração
l Exclusão de arquivos
l Assinatura digital
l Visualização da escrituração contábil
l Backup
Desenvolvedor e Disponibilidade
l Receita Federal do Brasil
l Disponível para teste na http://receita.fazenda.gov.br
Anotações
IN = Instrução Normativa
ICMS = Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de
transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação
II = Imposto de Importação
SPED ECD ou Contábil = Formato de arquivo digital SPED que substituiu os antigos livros contábeis
SPED EFD Fiscal ou ICMS IPI = Formato do SPED que substituiu por arquivo digital os livros de Entrada,
Saída, Estoques, Apuração de ICMS e IPI
SPED EFD PIS e COFINS = Novo formato de arquivo digital do SPED que instituiu os novos “livros
eletrônicos” de PIS e COFINS
SPED FCONT = Arquivo digital de Controle Fiscal Contábil de Transição, já extinto e substituído pelo
SPED eLALUR
SPED eLALUR = Formato digital do antigo LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real)
GIA ST = Tem o mesmo significado da GIA, porém com referência a operações incidentes de Substituição
Tributária
GINTER= Com o mesmo significado da GIA, sendo obrigatória como Obrigação Acessória de Operações
Interestaduais
Confaz = Conselho Nacional de Política Fazendária, composto pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou
Tributação de cada Estado e do Distrito Federal
SRP = Secretaria da Receita Previdenciária ou Super Receita, que é a união da SRF com o MPS
SINCO = Sistema Integrado de Coleta. Programa da SRF que serve para validar arquivos digitais no
SCANC = Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis. Trata-se de uma obrigação
acessória do Estado do Rio de Janeiro
A lista de obrigações acessórias, leis, termos, siglas tributárias e fiscais mais comuns é muito maior do que
essa que acabamos de elaborar e vários desses termos não estão no Wikipédia, no site da Receita Federal ou
da Previdência, o que dificulta para que alguém entre na internet e descubra o significado de cada um deles
Sabemos que nesse momento, profissionais altamente capacitados estão trabalhando duro para criar
novas siglas, impostos e complicações. Assim, cabe a nós empresários, administradores, contadores e
profissionais de informática à qualificação constante e a busca ao máximo do conhecimento.
Anotações