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Todos os direitos reservados. Planejamento e controle orçamentário 1


Sumário SPED CONTÁBIL 3
O que é 3
Como funciona 3
Legislação 4
Tabelas de códigos 5
Download 5
Consulta Acesso 6
Membros 6
Acompanhamento do projeto 6
Exemplos de arquivos 6
Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Saldus 7
FCONT 31
O que é 31
Como funciona 31
Legislação 31
Tabelas de códigos 32
Download 34
Acompanhamento do projeto 34
Exemplos de arquivos 34
Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Saldus 35
SPED FISCAL 36
O que é 36
Como funciona 36
Legislação 36
Tabelas de códigos 38
Download 38
Consulta Cadastro da EFD 38
Contatos na SEFAZ 39
Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Líber 39
Como validar o arquivo texto no PVA – Programa Validador Assinador 40
EFD - PIS/COFINS 41
O que é 41
Como funciona 41
Legislação 42
Tabela de códigos 42
Download 43
Acompanhamento do projeto 43
Exemplos de Arquivos 44
Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Líber 44
PVA – Programa Validador Assinador 63
GLOSSÁRIO 64

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SPED CONTÁBIL
O que é
É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital (ECD), também chamada de
SPED Contábil. Corresponde à obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros:

I - livro Diário e seus auxiliares se houver;


II - livro Razão e seus auxiliares se houver;
III -livro Balancetes Diários Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos
neles transcritos.

Como funciona
A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado no
anexo único à Instrução Normativa RFB nº 787/07 (disponível no menu Legislação).Devido às peculiaridades
das diversas legislações que trata da matéria, este arquivo pode ser tratado pelos sinônimos: Livro Diário
Digital, Escrituração Contábil Digital – ECD, ou Escrituração Contábil em forma eletrônica.

Este arquivo é submetido ao Programa Validador e Assinador – PVA fornecido pelo SPED. Faça o download
do PVA e do Receita net e instale-os em um computador ligado à internet.

Através do PVA, execute os seguintes passos:


Validação do arquivo contendo a escrituração; Assinatura digital do livro pela(s) pessoa(s) que têm
poderes para assinar, de acordo com os registros da Junta Comercial e pelo Contabilista; Geração e
assinatura de requerimento para autenticação dirigido à Junta Comercial de sua jurisdição. Para geração
do requerimento é indispensável, exceto para a Junta Comercial de Minas Gerais, informar a identificação
do documento de arrecadação do preço da autenticação. Verifique na Junta Comercial de sua Jurisdição
como obter a identificação.

Assinados a escrituração e o requerimento, faça a transmissão para o SPED. Concluída a transmissão,


será fornecido um recibo. Imprima-o, pois ele contém informações importantes para a prática de atos
posteriores.

Ao receber a ECD, o SPED extrai um resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento)
e o disponibiliza para a Junta Comercial competente. Na atual estrutura, cabe à Junta Comercial buscar
o resumo no ambiente SPED. Enquanto ela não adota tal providência, ao consultar a situação, a resposta
obtida será “o livro digital foi recebido pelo SPED Contábil, porém ainda não foi encaminhado para a Junta
Comercial”.

Verifique na Junta Comercial de sua jurisdição como fazer o pagamento do preço para autenticação.

Recebido o preço, a Junta Comercial analisará o requerimento e o Livro Digital. A análise poderá gerar três
situações, todas elas com o termo próprio:

l Autenticação do livro;
l Indeferimento;
l Sob exigência.

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Importante:
Para que um livro colocado sob exigência pela Junta Comercial possa ser autenticado, após sanada a
irregularidade, ele deve ser reenviado ao SPED. Não há necessidade de novo pagamento do preço da
autenticação. Deve ser gerado o requerimento específico para substituição de livros não autenticados e
colocados sob exigência.

Para verificar o andamento dos trabalhos, utilize a funcionalidade “Consulta Situação” do PVA. Os termos
lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticação, serão transmitidos automaticamente à
empresa durante a consulta.

O PVA tem ainda as funcionalidades de visualização da escrituração e de geração recuperação de


backup.

Autenticada a escrituração, adote as medidas necessárias para evitar a deterioração, extravio ou destruição
do livro digital. Ele é composto por dois arquivos principais: o do livro digital e o de autenticação (extensão
aut). Faça, também, cópia do arquivo do requerimento (extensão rqr) e do recibo de entrega (extensão
rec). Todos os arquivos têm o mesmo nome, variando apenas a extensão.

Legislação
Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007
Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED.

Departamento Nacional do Registro de Comércio


Instrução Normativa Nº 107, de 23 de maio de 2008
Dispõe sobre a autenticação de instrumentos de escrituração dos empresários, sociedades empresárias,
leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes comerciais.

Conselho Federal de Contabilidade


Resolução N° 1.299/10
Aprova o Comunicado Técnico CT 04 que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital
para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

Resolução N° 1.020/05
Aprova a NBC T 2.8 – Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica.

Receita Federal
Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007.(com as alterações da IN RFB 825/08 e da IN
RFB 926/09)
Institui a Escrituração Contábil Digital (para fins fiscais e previdenciários)

Instrução Normativa RFB nº 825, de 21 de fevereiro de 2008


Altera o art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escrituração
Contábil Digital (prorroga para o último dia útil de junho de 2009 o prazo para apresentação da ECD, nos
casos de cisão, cisão parcial, fusão ou incorporação ocorrida em 2008).

Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009


Altera os arts. 2º, 3º, 5º, 6º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui
a Escrituração Contábil Digital e o Manual de Orientação do Leiaute.

Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011


Altera a Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, que institui a Escrituração Contábil

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Digital;
a Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009, que regulamenta o Regime Tributário de
Transição (RTT) e instituiu o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT);
a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, que aprova o Programa Validador e Assinador
da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT);
e a Instrução Normativa RFB nº 989, de 22 de dezembro de 2009, que institui o Livro Eletrônico de
Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da
Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro
Real (e-Lalur).

Ato Declaratório Executivo Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2007


Dispõe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil Digital.

Anexo I - Regras de validação

Anexo II - Tabelas de Código

Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009


Dispõe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil Digital.

Ato Declaratório Executivo Cofis nº 29, de 09 de junho de 2010


Altera o anexo II do Ato Declaratório Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009.

Tabelas de códigos
l Plano de contas das instituições financeiras – Cosif
l Plano de contas da Susep: plano de contas analítico
l Tabela de Países
l Tabela de Municípios (no sitio do IBGE: menu Download > Geociências > Organização)
l Tabela de qualificação dos assinantes (art.10, § 1º da Instrução Normativa DNRC nº 107/08).
l Tabelas mantidas pela Receita Federal:
l Indicador de situação especial
l Código da instituição responsável pela administração do cadastro
l Código do relacionamento
l Código da natureza da conta/grupo de contas
l Código da entidade responsável pela manutenção do plano de contas referencial
l Plano de Contas Referencial - publicado pelo ADE Cofis 20/09
l Plano de Contas Referencial - Comentado
l Plano de Contas Referencial - Versão CSV

Download
l Programa para Transmissão
l Receita net
l Programa Validador e Assinador
l Requisitos Técnicos
l Download do Programa
l Download de Livro enviado ao SPED
l ReceitanetBX
l Manual de orientação para download da Escrituração Contábil Digital - ECD

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Consulta Acesso
Consulta Acesso à Escrituração Contábil
Permite à empresa, utilizando consulta disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte -
e-CAC da Receita Federal, verificar quais membros do SPED acessaram sua escrituração contábil digital.
A consulta é feita com utilização de certificado digital da empresa, seu representante legal ou de seu
procurador.

Membros
l Banco Central do Brasil
l Comissão de Valores Mobiliários – CVM
l Conselho Federal de Contabilidade - CFC*
l Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC*
l Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB
l Superintendência de Seguros Privados – Susep
l Secretarias de Estado da Fazenda**
l Secretarias de Finanças das Capitais**

(*) Estes membros não têm acesso aos livros digitais por intermédio do SPED.
(**) Dependem da assinatura de convênio para acesso aos livros digitais

Acompanhamento do projeto
Encontra-se em desenvolvimento os seguintes módulos:

l Visualizador Web dos livros digitais (de uso exclusivo das juntas comerciais – com certificação
digital);
l Download Web da escrituração contábil digital (de uso exclusivo do titular da escrituração, - serviço
a ser disponibilizado no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-CAC, com certificação
digital);
l Manutenção de tabelas (funcionalidade para permitir a atualização de tabelas sem necessidade
de geração de nova versão do Programa Validador e Assinador - PVA);
l Inclusão das Sociedades Simples.

Exemplos de arquivos
G – Livro Diário Geral (completo, sem escrituração auxiliar)
|0000|LECD|01012006|31012006|ESTABELECIMENTOTESTEDIÁRIOGERAL|00910509000171|SP|535
054653118|3550308|111111||
|0001|0|
|0007|PR|1100002511|
|0007|SP|535054653118|
|0150|1-OS2328-PFJ010|PFJ EXTERIOR 010|00249||||EX||||||
|0180|10|01072005||
|0150|2-OS2328-PFJ009|PFJ 009|00105|77623163001712|||BA|01205921||2927408|||
|0180|09|01062005||
|0150|2-OS2328-PFJ011|PFJ EXTERIOR 011|00065||||EX||||||
|0180|11|01112005||
|0150|5-OS2328-PFJ001|PFJ EXTERIOR 001|00275||||EX||||||
|0180|01|01012005||

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Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Saldus
Parametrização

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Origem dos Dados
I. Entidades Principais
Plano de Contas Contábil

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Anotações

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É obrigatório associar a natureza do SPED às contas contábeis.

Plano de Contas Paralelo

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País

Deve-se associar o código do nosso país de acordo com a tabela do BACEN

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Município

Deve-se associar o IBGE à tabela do município.

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Filial

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Conferir os dados cadastrais (C.N.P.J, Razão Social, Nome Fantasia, I.E, Inscrição Municipal, Endereço
Principal, dados do contador, dados do representante legal, participante no SPED).

Cliente/Fornecedor

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Conferir os dados cadastrais (C.N.P.J, Razão Social, Nome Fantasia, I.E, Inscrição Municipal, Endereço
Principal, dados do contador, dados do representante legal, participante no SPED).

II. Rotinas Legais / SPED Contábil

Outras Inscrições Cadastrais


Nesse cadastro devem ser incluídas as inscrições cadastrais do empresário ou sociedade empresária
que, legalmente, tenham direito de acesso ao livro contábil digital, exceto Secretaria de Receita Federal
e Secretaria de Estado da Fazenda que jurisdicionam o estabelecimento do empresário/sociedade
empresária.

Observação:
Para Geração do SPED, é necessária que seja associada pelo menos uma filial à “Outra Inscrição
Cadastral”.

Qualificação de Assinantes
Esse cadastro está preenchido com dados fornecidos pelo Departamento Nacional de Registro do
Comércio (DNRC), com os códigos e suas respectivas descrições. Caso haja necessidade, você pode
cadastrar novas qualificações, para adaptação à legislação.

A qualificação do assinante é a habilitação que o responsável pela escrituração contábil possui. Esse
registro será utilizado no Cadastro de Escriturações, na pasta “Signatários”.

Para cadastrar um novo registro, deverá ser informado apenas o código e descrição da qualificação do
assinante.

Atenção:
l É desaconselhável a alteração dos registros pré-cadastrados.
l Para a Geração do SPED, obrigatoriamente será necessária a inclusão de um signatário com a qualificação:
“900 – Contador”

Quem deve assinar a escrituração?


São, no mínimo, dois signatários: a pessoa física que, segundo os documentos arquivados na Junta
Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados somente
certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurança mínima tipo A3. Não existe limite para a quantidade de

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signatários e os contabilistas devem assinar por último.

Escriturações Contábeis
Esse cadastro você deverá informar os dados sobre as Escriturações Contábeis (livros contábeis) emitidos
pela empresa.

Existem as seguintes possibilidades de geração:


l Livro Diário (Completo, sem escrituração auxiliar)
l Livro Diário com Escrituração Resumida (com escrituração auxiliar)
l Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração Resumida
l Livro Balancetes Diários e Balanços
l Razão Auxiliar

A escrituração do tipo “Livro Diário com Escrituração Resumida (com escrituração auxiliar)” deve possuir
uma escrituração auxiliar do tipo “Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração Resumida” ou “Razão
Auxiliar” onde ambas devem estar associadas entre si. Para realizar essa associação, acione em Anexos a
opção Livros Auxiliares ao Diário e consulte o Roteiro de Associação de Escrituração.

Número de Ordem do Instrumento de Escrituração


Ao incluir o primeiro registro de escrituração este campo estará disponível para informar o número de ordem.Ao
salvar o registro o campo ficará desabilitado e os próximos terão números subsequentes ao primeiro informado.
A numeração dos livros é seqüencial, por tipo de livro, independente de sua forma (em papel, fichas,
microfichas ou digital). Para maiores esclarecimentos, consulte a legislação do Departamento Nacional
de Registro do Comércio.

Descrição
O campo descrição é apenas informativo para este cadastro.

Natureza do livro
Informe neste campo o título, ou seja, a denominação do livro.

Para cadastrar a escrituração contábil, os campos Tipo de Escrituração do Livro, Data de Início da
Escrituração, Data de arquivamento dos atos constitutivos são obrigatórios.

Contas que recebem lançamentos globais


Informe neste cadastro às contas que recebem lançamentos globais. Os lançamentos globais são
movimentos consolidados, que integram o diário resumido.

Exemplo:
O recebimento no valor de R$ 50.000,00 - que é o lançamento global - foi lançado na conta 1.1.1.01.001-
Contas a Receber. No I015 deverá constar a conta 1.1.1.01.001, que é a conta que recebe os lançamentos
globais.

Signatários
Cadastre aqui as pessoas e a qualificação dos assinantes da escrituração contábil.

É necessário informar no mínimo, dois signatários: a pessoa física que, segundo os documentos arquivados
na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados
somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurança mínima tipo A3. Não existe limite para a
quantidade de signatários e os contabilistas devem assinar por último.

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Participantes do SPED

O que é cadastro de Participante?


É um conjunto de informações para identificar as pessoas físicas e jurídicas com as quais a empresa tenha
alguns tipos específicos de relacionamentos. Somente devem ser cadastrados como Participantes, os
clientes/fornecedores ou filiais com os quais a empresa tenha um dos relacionamentos definidos na tabela
anexa ao Ato Declaratório Cofis nº 36/07. Uma vez cadastrados os Participantes, todos os lançamentos
contábeis resultantes de transações efetuadas que se enquadrem em algum destes relacionamentos
e estiverem dentro do período definido para o relacionamento  deverão ter o campo participante
devidamente identificado. As informações destes lançamentos, assim como a relação dos Participantes
cadastrados serão enviadas para o SPED Contábil.

Neste cadastro você deve informar o participante (filial ou cliente/fornecedor), seu tipo de relacionamento
com a empresa, o período válido para o relacionamento e os processos a serem executados nos sistemas
que já migraram para o novo modelo de BackOffice (nova plataforma. NET) para os quais o relacionamento
com este participante será válido.

Atenção:
Os novos recursos do cadastro de Participantes abaixo estão disponíveis somente para clientes que já
converteram suas bases de dados para o Novo Modelo do BackOffice.
 
Todo cadastro de participante terá um Status. No momento da inclusão ou alteração de um participante,
este receberá o status ‘Atualização Pendente’. Ao rodar o processo de Atualização do Participante nos
Lançamentos Contábeis este status passará para ‘Atualizado’.

Importante:
O processo de geração do SPED Contábil somente será executado se o status de todos os Participantes
cadastrados na base estiver igual à ‘Atualizado’.

A exclusão de um Participante somente poderá ser realizada se ele não estiver associado a nenhuma
partida. Caso seja necessário excluir algum cadastro de Participante que esteja associado a alguma partida,
execute primeiramente o processo ‘Remover vínculo do Participante com o Lançamento Contábil’. Após a
remoção do vínculo, o Participante poderá ser excluído.

Observações:
l As contabilizações geradas automaticamente por transações realizadas nos sistemas que já migraram
para o novo modelo de BackOffice (nova plataforma .NET) terão o campo Participante preenchido
automaticamente em suas partidas conforme o cadastro e processos válidos e período de relacionamento
para o Participante aqui definido. Para verificar exemplos clique aqui.
l Caso seja necessário acrescentar ou alterar alguma informação já definida no cadastro do Participante,
será necessário executar o processo de Atualização do Participante nos Lançamentos Contábeis para que
os vínculos com os lançamentos sejam atualizados.

Razão Auxiliar Parametrizável para SPED


O Razão Auxiliar é um relatório no qual as informações podem variar de cliente para cliente, sendo assim,
não há um padrão fixo. Baseado nesta realidade foi avaliado a possibilidade de criar um processo onde o
usuário irá complementar a parametrização do layout do Razão Auxiliar conforme o padrão dos registros
I500, I510, I550, I555 a partir de um relatório definido no RM Gerador.

Razão auxiliar no RM Gerador


O relatório criado no RM Gerador deverá ser do tipo Arquivo Bancário e composto por dois grupos:
Cabeçalho do Detalhe e Linha Detalhe.

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Cabeçalho do detalhe
l Deverá conter os campos do tipo texto contendo a descrição dos campos que serão impresso na
linha detalhe.
l Na propriedade do grupo “Cabeçalho do Detalhe” na aba “Campos”, deverá ser configurado
a ordem de impressão conforme a ordem de impressão das colunas da linha detalhe, ou seja, a
ordem deve ser a mesma.
l A opção “Não Imprimir” deverá esta marcada.

Linha Detalhe
l Deverá ser composta dos campos necessário para geração do relatório do Razão Auxiliar.
l A ordem dos campos que serão impressos no relatório deverá ser definida conforme a ordem dos
campos definidos no grupo cabeçalho do detalhe.
l Os campos tais como PARAMETRO#1, SQL#1 e outros que não serão impressos no relatório e que
serão utilizados apenas para o processamento de informações deverão estar com a propriedade
visível desmarcada e também deverá ser configurada nas propriedades do grupo “Linha Detalhe”
na aba campo a quantidade máxima de caracteres = 0.
l Os campos adicionados na Linha Detalhe do relatório que forem provenientes de tabelas do RM
(Campos da Base) e do tipo numérico deverão ser totalizadores no relatório do Razão Auxiliar.
l O número máximo de caracteres devem ser configurados através das propriedades Máx. Caracteres
na aba Campos

Geração do arquivo
O arquivo .txt poderá ser visualizado ou gerado em um diretório específico.

Parametrização do relatório do razão auxiliar


Menu Rotinas Legais > SPED Contábil > Parametrização do Relatório do Razão Auxiliar

Definição do relatório razão auxiliar


Nesta etapa do processo será necessário informar o relatório criado no RM Gerador, o grupo que representa
os títulos das colunas e o grupo que representa as linhas do Relatório Razão Auxiliar.

Processo de parametrização do layout do razão auxiliar


Este processo será composto por três etapas nas quais o usuário poderá complementar e validar a
parametrização do layout do Razão Auxiliar conforme o padrão dos registros I510, I555, 1500 e 1550 a
partir do relatório Razão Auxiliar criado no RM Gerador.

1º Etapa – Parametrização do registro I510


Os campos devem ser apresentados neste registro na mesma ordem em que devem figurar da visualização/
impressão. Nesta etapa o Nome do Campo, Tipo e a Quantidade de casas decimais podem ser alterados e
as informações originais dos campos conforme o relatório cadastrado no gerador podem ser restauradas
acionando o botão Restaurar.

2º Etapa – Parametrização do registro I555


Este registro deve conter os mesmos campos do registro I510. Entretanto, devem estar marcados apenas
os que servirão de chave para o cálculo dos totais e os campos que forem totalizadores.

3º Etapa – Parametrização dos registros I550 e I500


Nesta etapa deverá ser validada a impressão/visualização do relatório Razão Auxiliar conforme a regra do
registro I500 (considerar que o livro será impresso/visualizado em papel A4, com orientação paisagem,
margens de 1,5 cm e com fonte Courier).

Nesta etapa será possível também efetuar a visualização ou impressão do relatório, possibilitando ao

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usuário ajustar o tamanho da fonte ou das colunas (em quantidade de caracteres) que irão compor o
relatório, baseado na regra definida no registro I510 (quando o conteúdo dos campos (inclusive cabeçalho
das colunas) for de tamanho superior ao tamanho da coluna correspondente no relatório, o excedente
será impresso nas linhas subseqüentes).

Conclusão da parametrização
Após a parametrização do Layout do Razão Auxiliar para o SPED Contábil basta clicar em Executar para
que as configurações escolhidas sejam aceitas.

Considerações do processo
l Os parâmetros definidos neste processo serão armazenados no banco de dados, sendo possível
apenas um layout por coligada.
l Sempre que houver alguma modificação no relatório através do RM Gerador, a parametrização do
layout do Razão Auxiliar para SPED deverá ser revista, pois a mesma será baseada no layout criado
no RM Gerador.

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Anotações

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FCONT
O que é
Conforme a Instrução Normativa RFB no 949/09, o FCONT (Controle Fiscal Contábil de Transição) é uma
escrituração das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e
critérios contábeis aplicados pela legislação tributária em 31 de dezembro de 2007.

Portanto, as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38
da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos
e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido
no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro
real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica sujeita ao
RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de
dezembro de 2007.

Como funciona
A empresa deverá apresentar os lançamentos da contabilidade societária que foram efetuados utilizando
os novos critérios introduzidos pela Lei 11.638/07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei 11.941/09.

Em relação a estes mesmos lançamentos contábeis, a empresa deverá efetuar os lançamentos utilizando
os métodos e critérios contábeis aplicáveis à legislação tributária.

As diferenças apuradas entre as duas metodologias comporão ajuste específico a ser efetuado no Livro
de Apuração do Lucro Real (LALUR).

Para estas operações, a empresa apresentará arquivo digital em leiaute semelhante da Escrituração
Contábil Digital. Este arquivo constituirá parte da entrada de dados da escrituração de controle fiscal
contábil de transição - FCONT. A outra parte é a própria escrituração comercial da empresa.

Esta escrituração deverá ser criada a partir de programa de programa gerador a ser disponibilizado pela
RFB.

l O programa gerador de escrituração possibilitará:


l Criar ou importar o arquivo com o leiaute do FCONT definido em legislação;
l Validar do conteúdo da escrituração e indicar dos erros e advertências;
l Editar via digitação os registros criados ou importados;
l Geração do arquivo FCONT para assinatura e transmissão ao SPED;
l Assinar do arquivo gerado por certificado digital;
l Comandar a transmissão do arquivo ao SPED.

Legislação
Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007
Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009
IN RFB nº 949, de 16 de junho de 2009
IN RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009
IN RFB nº 970, de 23 de outubro de 2009

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 31


IN RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011
IN RFB nº 1.164, de 13 de junho 2011

ADE Cofis nº 49, de 15 de outubro de 2009


Anexo (leiaute e regras de validação)

ADE Cofis nº 009, de 06 de abril de 2010


Anexo (leiaute e regras de validação)

Instrução Normativa RFB nº 1.182 de 19 de agosto de 2011

ADE Cofis nº 31, de 2 de setembro de 2011


Anexo I - LEIAUTE E REGRAS DE VALIDAÇÃO
Anexo II - TABELAS DE CÓDIGO E plano de contas referencial

Tabelas de códigos
Introdução
As tabelas de códigos internas ao SPED terão o seguinte leiaute (separados por “;” – ponto e vírgula):

l código;
l descrição;
l início validade; e
l fim de validade.

As datas serão no formato DDMMAAAA.

Registro 0000: Abertura do arquivo digital e identificação da pessoa jurídica

2.1.  Campo 7: Unidade da Federação (UF)

Código Descrição Correspondência no NIRE


AC Acre 12
AL Alagoas 27
AM Amazonas 13
AP Amapá 16
BA Bahia 29
DF Distrito Federal 53
CE Ceará 23
ES Espírito Santo 32
GO Goiás 52
MA Maranhão 21
MT Mato Grosso 51
MS Mato Grosso do Sul 54
MG Minas Gerais 31
PA Pará 15
PB Paraíba 25
PE Pernambuco 26

32 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


PR Paraná 41
PI Piauí 22
RJ Rio de Janeiro 33
RN Rio Grande do Norte 24
RS Rio Grande do Sul 43
RR Roraima 14
RO Rondônia 11
SC Santa Catarina 42
SP São Paulo 35
SE Sergipe 28
TO Tocantins 17

2.2.  Campo 9: Código do Município (COD_MUN)


Código do município do domicílio fiscal da pessoa jurídica, conforme tabela do IBGE – Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística.

2.3.  Campo 11: Indicador de Situação Especial (IND_SIT_ESP)

Código Descrição
1 Cisão
2 Fusão
3 Incorporação
4 Encerramento

2.4.  Campo 12: Indicador de Início de Período (IND_SIT_INI_PER)

Código Descrição
0 Início no primeiro dia do ano
1 Abertura
2 Resultante de cisão/fusão ou remanescente de
cisão ou realizou Incorporação
3 Início da obrigatoriedade da entrega da FCONT
no curso do ano-calendário

Observações:
A - O código 2 será preenchido no período subsequente a uma situação especial.

Exemplo:
Houve uma cisão em 30/06. Haverá, no ano-calendário, duas escriturações:
l A primeira escrituração, referente ao período de 01/01 a 30/06, corresponderá à situação especial, com o
código 1 do campo 11(cisão) e o código 0 do campo 12 (início no primeiro dia do ano), ambos do registro
0000, preenchidos.
l A segunda escrituração, referente ao período de 01/07 a 31/12, corresponderá a uma escrituração
sem situação especial, com o não preenchimento do campo 11 e o código 2 do campo 12 preenchido
(resultante de cisão/fusão ou remanescente de cisão ou realizou Incorporação).

B – O código 3 refere-se aos casos em que a empresa passou a ser obrigada à entrega do FCONT devido a
alguma situação que aconteceu durante o ano-calendário.

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 33


Exemplo:
Desenquadramento do Simples Nacional.

Registro I050: Plano de contas

3.1.  Campo 3: Código de Natureza da Conta/Grupo de Contas (COD_NAT)

Código Descrição
01 Contas de ativo
02 Passivo circulante e passivo não circulante
03 Patrimônio líquido
04 Contas de resultado
05 Contas de compensação
09 Outras

Download
l Requisitos Técnicos
l Programa Validador da Escrituração FCont – PVA (2009, ano-calendário 2008)
l Programa Validador da Escrituração FCont – PVA (2010, ano-calendário 2009)
l Receitanet
l Programa Validador da Escrituração FCont – PVA (2011, ano-calendário 2010)
Download do Fcont enviado ao Sped
l ReceitanetBX

Acompanhamento do projeto
Encontra-se em desenvolvimento os seguintes módulos:

l Implantação de rotinas de retificação (substituição);


l Elaboração de balancete com das visões: plano de contas informado no registro I050 (da empresa)
e plano de contas referencial;
l Incorporação do livro ao projeto do e-Lalur.

Exemplos de arquivos
Consulte no portal: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/fcont/exemplos-de-arquivos.htm

Anotações

34 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Saldus
Rotinas Legais / Gerar FCONT

l Selecionar o arquivo texto do ano calendário;


l Selecionar o período da escrita digital;
l Executar;
l Validar no PVA – Programa Validador Assinador.

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 35


SPED FISCAL
O que é
A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações
de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da
Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às
operações e prestações praticadas pelo contribuinte.

Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED.

Como funciona
A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute
estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse
dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo
deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido
pelo SPED.

Programa Validador e Assinador


Como pré-requisito para a instalação do PVA é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após
a importação, o arquivo poderá ser visualizado pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de
pesquisas de registros ou relatórios do sistema.

Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD, transmissão do


arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração.

Apresentação do arquivo
Em regra, a periodicidade de apresentação é mensal.

Legislação
Ato COTEPE/ICMS 17, de 15 de junho de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as
especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD a que se refere a
cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09.

Ato COTEPE/ICMS nº 02 de 16 de março de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as
especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD a que se refere a
cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09.

Ajuste SINIEF 02 de 26 de março de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração
Fiscal Digital - EFD.

Ajuste SINIEF 5 de 09 de julho de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração
Fiscal Digital - EFD.

Ajuste SINIEF 07 de 09 de julho de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 08/97, que institui documento destinado
ao controle de crédito de ICMS do ativo permanente.

36 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


Ato COTEPE/ICMS nº 41 de 24 de novembro de 2010 - Revoga o art. 13 do Ato COTEPE/ICMS 22/10.

Ato COTEPE/ICMS nº 46 de 24 de novembro de 2010 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre
as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se refere a
cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.

Ato COTEPE/ICMS nº 22, de 17 de junho de 2010 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/ICMS 09/08, que
instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se refere a cláusula
quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.

Ajuste SINIEF 02, de 26 de março de 2010 - Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração
Fiscal Digital - EFD.

Ato COTEPE/ICMS nº 47, de 27 de novembro de 2009 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/ICMS 09 de
18 de abril de 2008, que instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a
que se refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.

Ato COTEPE/ICMS nº 38, de 10 de setembro de 2009 - Altera o Anexo Único - Manual de Orientação do
Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD do Ato COTEPE/ICMS 09/08 .

Ato COTEPE ICMS nº 29 de 17 de julho de 2009 - DOU 20/07/2009 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/
ICMS 09/08, que instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se
refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.

Ato COTEPE ICMS nº 15 de 19 de março de 2009 - DOU 08/04/2009 - Prorroga até 30 de setembro o prazo
de entrega das EFD referentes aos períodos de apuração de janeiro a agosto de 2009.

Ajuste SINIEF 02, de 3 de abril de 2009 - DOU 08/04/2009 - Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital.

Ato COTEPE/ICMS nº 01 de 07 de janeiro de 2009 - altera relação de contribuintes de que trata o Protocolo
ICMS nº 77/2008.

Lista Atualizada Jan2009 Obrigados EFD 2009 - Relação das empresas obrigadas ao Sped Fiscal em janeiro
de 2009.

Ato COTEPE/ICMS nº 45, de 21 de novembro de 2008 - Altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS nº 09/08.

Ato COTEPE/ICMS nº 30, de 18 de setembro de 2008 – Altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS nº 09/08.

Ato COTEPE/ICMS nº 19, de 23 de junho de 2008 - Altera dispositivos do Ato COTEPE nº 09/08.

Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008 - Dispõe sobre as especificações técnicas para a geração
de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.

Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 - Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped.

Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD.

Confira a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda.

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Tabelas de códigos
Consulte no portal: http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas

Download
l Programa Validador do SPED Fiscal;
l Receitanet;
l Guia Prático da EFD.

Consulta Cadastro da EFD

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Contatos na SEFAZ

Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Líber


Origem dos Dados

I. Entidades Principais

l País (SISCOMEX)
l Município (IBGE)
l Filial (Principais Dados Cadastrais)
l Cliente/Fornecedor (Principais Dados Cadastrais)
l Produto (Código, Nome Fantasia, NCM, Situação da Mercadoria, Código Serviço
Federal, Código
ANP, Alíquota ICMS por Unidade Federativa)
l Rotina Legal (Geração Arquivo Digital)
l Inventário Fiscal (Integração RM Nucleus)
l Ajuste (Outros Débitos e Créditos)
l Máquinas (Frente de Loja)
l Lançamentos Fiscais: Série, Modelo Documento Fiscal, Processos Judiciais, Frete, Natureza
Importação, Chave de Acesso NF-e (Entrada), Preenchimento dos Itens: documentos e guias
referenciados se houver.

II. Rotinas Legais / Rotinas Estaduais / SPED Fiscal

Data Inicial: informe a data de início de lançamentos a serem gerados.


Data Final: informe a data fim de lançamentos a serem gerados.
Data do Inventário: informe a data do inventário RM Nucleus.
Perfil do Arquivo: informe o perfil de arquivo a ser gerado.
Esse perfil é uma classificação da empresa para geração do SPED. Regra geral, o Perfil “A” determina

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 39


a apresentação dos registros mais detalhados e o perfil “B” trata as informações de forma sintética
(totalizações por período: diário e mensal). O perfil “C”, embora existente no leiaute, ainda não foi
implementado.
Versão: a versão varia de acordo com o Ato Cotepe.
Selecione uma versão que seja compatível como o programa validador.
Rotina: selecione a rotina que foi parametrizada para o SPED.
Classificação do Município: selecione a classificação do município compatível com o SPED.
Classificação de País: selecione a classificação de país compatível com o SPED.
Tipo de Atividade: selecione a atividade da empresa.
Finalidade: selecione a finalidade do arquivo que será gerado, arquivo original ou uma correção de
um arquivo anterior.

Como validar o arquivo texto no PVA – Programa Validador Assinador


Consultar no portal o guia prático da EFD: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/fcont/default.
htm

Objetivo
l Validar arquivo contendo a escrituração
l Transmissão do arquivo EFD

Funcionalidades
l Visualizar as informações bem como pesquisas de registros
l Digitação
l Alteração
l Exclusão de arquivos
l Assinatura digital
l Visualização da escrituração contábil
l Backup

Desenvolvedor e Disponibilidade
l Receita Federal do Brasil
l Disponível para teste na http://receita.fazenda.gov.br

Anotações

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EFD - PIS/COFINS
O que é
A EFD-PIS/COFINS trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital –
SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/
PASEP e da COFINS, nos regimes de apuração não cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto
de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas,
encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade.

Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos,


despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/COFINS em relação a cada
estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada
de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

O arquivo da EFD-PIS/COFINS deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao
ambiente SPED, até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refiram à escrituração,
inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.

Como funciona
A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute
estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os documentos fiscais
e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos
da não-cumulatividade, referentes a cada período de apuração do PIS/PASEP e da COFINS. Este arquivo
deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA-PIS/COFINS)
fornecido pelo SPED.

Programa Validador e Assinador


Como pré-requisito para a instalação do PVA-PIS/COFINS é necessária à instalação da máquina virtual
do Java. Após a importação, o arquivo poderá ser visualizado pelo próprio Programa Validador, com
possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa:
digitação, alteração, assinatura digital da EFD-PIS/COFINS, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos,
geração de cópia de segurança e sua restauração. Apresentação do arquivo.

O programa gerador de escrituração possibilitará:


l Importar o arquivo com o leiaute da EFD-PIS/COFINS definido pela RFB;
l Validar o conteúdo da escrituração e indicar dos erros e avisos;
l Editar via digitação os registros criados ou importados;
l Emissão de relatórios da escrituração;
l Geração do arquivo da EFD-PIS/COFINS para assinatura e transmissão ao SPED;
l Assinar do arquivo gerado por certificado digital;
l Comandar a transmissão do arquivo ao SPED.

Apresentação do arquivo
A periodicidade de apresentação da Escrituração Fiscal Digital do PIS/PASEP e da COFINS é mensal,
devendo ser transmitido o arquivo, após a sua validação e assinatura digital, até o 5º (quinto) dia útil do
segundo mês subsequente ao de referência da escrituração.

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Legislação
É necessário consultar no portal: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins

Decreto nº 6.022, de 2007


Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED.

Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010 (D.O.U. 7.7.2010)


Institui a Escrituração Fiscal Digital do PIS/PASEP e da COFINS - EFD-PIS/COFINS. (Alterada pela IN RFB nº
1.085, de 2010 e IN RFB nº 1.161, de 2011).

Instrução Normativa RFB nº 1.009, de 10 de fevereiro de 2010 (D.O.U. 11.2.2010)


Adota Tabela de Códigos de Situação Tributária (CST) de PIS/PASEP e da COFINS.

Ato Declaratório Cofis nº 34, de 28 de outubro de 2010 (DOU 1º.11.10)


Aprova o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP
e da COFINS (EFD-PIS/COFINS).

Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP e


da COFINS - versão 1.01
Ajustado e atualizado pelo ADE Cofis nº 37, de 2010, pelo ADE Cofis nº 11, de 2011 (Cupom Fiscal Eletrônico)
e pelo ADE Cofis nº 24, de 2011 (Válido a partir de janeiro/2012).

Relação de Alterações ao Leiaute da EFD-PIS/COFINS


Ajustado e atualizado ao Programa Validador e Assinador da EFD-PIS/COFINS.

Tabela de códigos
É necessário consultar no portal: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins/tabela-
codigos/tabelas-de-codigos.htm

Tabela 4.3.3
Tabela Código da Situação Tributária Referente ao PIS/PASEP – CST-PIS - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.4
Tabela Código da Situação Tributária Referente à COFINS – CST-COFINS - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.5
Tabela Código de Contribuição Social Apurada - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.6
Tabela Código de Tipo de Crédito - Versão 1.0.1

Tabela 4.3.7
Tabela Código de Base de Cálculo do Crédito - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.8
Tabela Código de Ajustes de Contribuição ou Créditos - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.9
Tabela de Alíquotas de Créditos Presumidos da Agroindústria - Versão 1.0.1 - Atualizada em 04/01/2012

42 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


(até MP 545/2011)

Tabela 4.3.10
Tabela Produtos Sujeitos à Incidência Monofásica da Contribuição Social - Alíquotas Diferenciadas (CST
02 e 04) - Versão 1.0.2

Tabela 4.3.11
Tabela Produtos Sujeitos à Incidência Monofásica da Contribuição Social – Alíquotas por Unidade de
Medida de Produto - (CST 03 e 04) - Versão 1.0.4 - Atualizada em 21/12/2011

Tabela 4.3.12
Tabela Produtos Sujeitos à Substituição Tributária da Contribuição Social (CST 05) - Versão 1.0.2 - Atualizada
em 21/12/2011

Tabela 4.3.13
Tabela Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06) - Versão 1.0.4 - Atualizada em
21/12/2011 (até a MP 552/2011)

Tabela 4.3.14
Tabela Operações com Isenção da Contribuição Social (CST 07) - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.15
Tabela Operações sem Incidência da Contribuição Social (CST 08) - Versão 1.0.0

Tabela 4.3.16
Tabela Operações com Suspensão da Contribuição Social (CST 09) - Versão 1.0.3 - Atualizada em 21/12/2011
(Até MP 545/2011)

Tabela 4.3.17
Tabela Outros Produtos e Operações Sujeitos Alíquotas Diferenciadas (CST 02) - Versão 1.0.1

Tabela CFOP
Operações Geradoras de Créditos - Versão 1.0.0

Tabela Correlação Dacon X EFD-PIS/COFINS - Versão 1.0.0

Tabelas em formato txt

Download
Guia Prático da EFD-PIS/COFINS - Versão 1.0.3 em Word (Atualizado em 01/09/2011)

Guia Prático da EFD-PIS/COFINS - Versão 1.0.3 em PDF (Atualizado em 01/09/2011)

Programa Validador e Assinador da Escrituração Fiscal Digital do PIS/PASEP e da COFINS (EFD-PIS/


COFINS) 

Acompanhamento do projeto
Até 09/02/2012 não há acompanhamento do projeto. É necessário consultar no portal: http://www1.
receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 43


Exemplos de Arquivos
Arquivo Mínimo Edição - EFD PIS COFINS - Créditos vinculados a um tipo de receita
Arquivo Mínimo Edição - EFD PIS COFINS - Rateio Receita Bruta
Arquivo Mínimo Edição - EFD PIS COFINS - Apropriação Direta
Arquivo contendo documentos/operações de mais de um estabelecimento
Veja o arquivo exemplo do rateio receita bruta:

|0000|002|0|||01042011|30042011|EMPRESA XXX|99999999000191|MG|3106200||00|0|
|0001|0|
|0110|1|2|1|
|0111|1|0|0|0|1|
|0140|1|EMPRESA XXX|99999999000191|MG||3106200|||
|0990|6|
|A001|1|
|A990|2|
|C001|1|
|C990|2|
|D001|1|
|D990|2|
|F001|1|
|F990|2|
|M001|0|
|M200|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|
|M600|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|
|M990|4|

Como gerar o arquivo texto no aplicativo RM Líber


Origem dos Dados
I. Cadastros
No bloco 0 (zero) – Abertura, identificação e referências

44 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 45
46 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.
l Dados da matriz e/ou filiais
l Filiais com movimentação no período
l Dados do contador

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 47


48 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.
l Participantes

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 49


50 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.
l Principais dados fiscais

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 51


52 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.
l Configuração das informações fiscais

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 53


l Dados Fiscais

No bloco A – Documentos Fiscais – Serviços (ISS)


Lançamentos Fiscais escriturados no TOTVS Gestão Fiscal, vinculados a CFOP não fiscal.

Integração Gestão de Compras e Estoques:


O PIS e o COFINS devem estar parametrizados no Tipo de Movimento, para que os dados sejam escriturados
para a Gestão Fiscal.

Todos os Lançamentos devem possuir itens e, nestes, as informações dos tributos PIS e COFINS, mesmo
quando ocorre a não incidência.

No bloco C – Documentos Fiscais – Mercadorias (ICMS/IPI)

No bloco D – Documentos Fiscais – Serviços (ICMS)


Lançamentos Fiscais escriturados no TOTVS Gestão Fiscal, vinculados a CFOP fiscal.

Integração Gestão de Compras e Estoques:

O PIS e o COFINS devem estar parametrizados no Tipo de Movimento, para que os dados sejam escriturados
para a Gestão Fiscal.

Todos os Lançamentos devem possuir itens e, nestes, as informações dos tributos PIS e COFINS, mesmo
quando ocorre a não incidência.

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Registro F100 – Demais documentos e operações geradoras de contribuição e créditos.

Lançamentos Financeiros vinculados aos Tipos de Documentos cadastrados no Processo da Gestão Fiscal
(menu Opções / Parâmetros / Processos).

54 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


Veja como será gerada a operação com as contribuições sociais:

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Registros F120 e F130 - Bens incorporados ao ativo imobilizado – Operações geradoras de créditos com
base nos encargos de Depreciação e Amortização e Valor de Aquisição.

Serão selecionados os valores de Depreciação/Amortização ou Valor de Aquisição dos Bens cadastrados


no sistema de Gestão Patrimonial, previamente informados no Processo da Gestão Fiscal (menu Opções
/ Parâmetros / Processos).

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 55


No bloco F – Demais Documentos e Operações
Registro F600 - Contribuição retida na fonte.
Lançamentos Financeiros a receber baixados no período da escrituração que tiveram retenção de PIS e
COFINS (Contribuições Sociais retidas na fonte).

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Operações da atividade imobiliária.
Para a correta geração das informações da atividade imobiliária os empreendimentos/unidades
vendidas deverão ter seus cadastros completos com todas as informações relevantes para a sua correta
identificação.

Serão gerados somente os registros:


F200 – Unidade Imobiliário
F210 – Custo Orçado da Unidade Imobiliária

O registro F205 – Custo Incorrido da Unidade Imobiliária não será gerado no momento por não existir
este controle no TOTVS Incorporação. Estes registros foram implementados somente a partir da versão
11.40.

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Registro F200 – Operações da Atividade Imobiliária - Unidade imobiliária vendida.
Além dos dados de identificação do empreendimento e unidades as informações a seguir deverão ser
gravadas no cadastro.

56 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


Campos da aba – EFD PIS / COFINS

Cadastro de Empreendimento
Executar o processo responsável por copiar as informações para a subunidade.

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Registro F210 – Custo orçado da unidade imobiliária vendida.
Informações dos custos incorridos e orçados no período para as unidades imobiliárias vendidas a
serem informados no anexo: EFD-PIS/COFINS – Custo Orçado – Ref.Pag. Pessoa Física do cadastro do
Empreendimento

Todos os direitos reservados. TOTVS SPED 57


No bloco F – Demais Documentos e Operações
Registros F200 e F210 – Geração das informações para a EFD.

Para a correta geração das informações da atividade imobiliária para a EFD é imprescindível que:

l A integração do TOTVS Incorporação com o TOTVS Gestão Financeira esteja parametrizada.


l As parcelas das vendas tenham sido geradas para o financeiro
l As parcelas das vendas tenham sido baixadas.
l Tenha sido criado um processo para selecionar estas parcelas no TOTVS Gestão Fiscal. Este
processo será explicado a seguir.

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Registros F200 e F210 – Geração das informações para a EFD.

Para que as informações das unidades vendidas sejam geradas para o arquivo da rotina é necessária a
criação de um processo no qual é informados os tipos de documentos utilizados para gerá-la as parcelas
das vendas das unidades.

Para a criação do processo acesse Opções / Parâmetros / Processos


Selecione o processo EFD PIS/COFINS e clique no botão Grupos e Subgrupos.

Para a criação do processo acesse Opções / Parâmetros / Processos

No bloco F – Demais Documentos e Operações


Registros F200 e F210 – Geração das informações para a EFD.

58 TOTVS SPED Todos os direitos reservados.


Acesse a guia Filtros. Nesta guia deverão ser incluídos os tipos de documentos utilizados para gerar as
parcelas das vendas no TOTVS Gestão Financeira. Para cada tipo de documento deverão ser informados
os tributos PIS e COFINS com suas respectivas CST. Deverá ser incluído um registro para cada tipo de
documento utilizado.

Conforme manual e validador da EFD só serão aceitos:


CST 01 e as alíquotas 0,65 ou 1,65 para o PIS
CST 01 e as alíquotas 3,00 ou 7,60 para a COFINS

Imediatamente antes da geração da rotina o processo criado deverá ser executado. Acesse Utilitários
/ Geração de Saídas / Cálculo das contribuições docs não escriturados e na tela que será apresentada
selecione o mês e o ano para os quais será gerada a rotina e clique no botão incluir.

Este processo deverá ser executado sempre antes da geração da rotina e sempre que forem feitas
alterações nos valores das parcelas ou novas parcelas forem geradas para o financeiro e baixadas.

Opções / Parâmetros / Processos

Utilitários / Cálculo Contribuições Documentos não Escriturados

No bloco M – Apuração da Contribuição e Crédito de PIS e da COFINS


Os registros componentes dos Blocos “M” são escriturados na visão da empresa, diferentemente dos
registros informados nos Blocos “A”,“C”,“D” e “F” que são informados na visão de cada estabelecimento da
pessoa jurídica que realizou as operações gerados de contribuições sociais ou de créditos.

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Bloco M

No bloco 1 – Complemento da Escrituração – Controle de saldos de créditos e de retenções, operações


extemporâneas e outras informações.

O registro 1001 é gerado automaticamente pelo sistema.

Os registros 1100, 1101, 1200, 1210, 1220, 1500, 1501, 1502, 1600, 1610, 1620 serão gerados com informações
extraídas dos créditos extemporâneos apurados do PIS e da COFINS em implementação a ser liberada na
versão 11.40 e posteriores. Para esclarecimento esta informação será tratada de maneira análoga aos
Outros Débitos/Créditos já existente no sistema.

Os registros 1300 e 1700 (retenções) serão gerados com informações das retenções geradas para os
lançamentos financeiros existentes no TOTVS Gestão Financeira. Caso a empresa não possua licença para
este aplicativo a informação das retenções poderá ser extraída dos lançamentos existentes no TOTVS
Gestão Fiscal. Esta implementação será liberada na versão 11.40 e posteriores.

Os registros 1010, 1020, 1800 e 1809 não serão gerados neste momento por não haver um controle destas
informações no TOTVS Gestão Fiscal e por se tratarem de informações específicas de determinados
seguimentos. Neste caso o cliente que necessitar gerar estas informações deverá entrar em contato
solicitando-as, mas neste primeiro momento aconselhamos a digitação dos dados no validador após a
importação do arquivo gerado.

No bloco 9 – Controle e Encerramento do arquivo digital


Neste bloco são informados os contadores de registros do arquivo digital e é gerado automaticamente
pelo gerador de saídas.

Campos Complementares
Para atender a geração da rotina é necessária a criação de alguns campos complementares a partir da
versão 11.0. A partir da versão 11.40 estes campos serão migrados gradativamente para campos da base
de dados.

A seguir veja uma planilha com o detalhamento dos Campos Complementares e versão na qual serão
migrados para campos da base.

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CAMPOS COMPLEMENTARES CRIADOS PARA A GERAÇÃO DO EFDPIS/COFINS – Alterado em
28/11/2011 com novas informações
MIGRA PARA
TIPO
NOME CAMPO DESCRIÇÃO TIPO TAMANHO TABELA VERSÃO CAMPO DA REGISTRO OBS
TEXTO
BASE
Indicador do tipo
INDOPER ALFANUMERICO 1 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
de Operação
CSTPIS CST do PIS ALFANUMERICO 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
Natureza da Base
NATBCPIS ALFANUMERICO 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
de Cálculo do PIS
Indicador de
INDOCRPIS origem do crédito ALFANUMERICO 1 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
do PIS
Valor da base de
BCPIS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
cálculo do PIS
ALIQPIS Aliquota do PIS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  

VRPIS Valor do PIS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  

CSTCOF CST da COFINS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
Valor da Base de
BCCOF REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
cálculo da COFINS
Aliquota da
ALIQCOF REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
COFINS
VRCOF Valor da COFINS REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
Natureza da Base
NATBCCOFINS de Cálculo da ALFANUMERICO 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
COFINS
Indicador de
INDOCRCOF origem do crédito ALFANUMERICO 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
da COFINS
Valor da base de
BCCSLL Real 2 TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
Cálculo da CSLL
VRCSLL Valor da CSLL REAL - TEXTO FLAN Até 11.20 Versão 11.40 F100  
Indicador da
INDNATRET natureza da ALFANUMERICO 2 TEXTO FCFO Até 11.40 Sem previsão F600  
retenção
Indicador da
INDNATREC Natureza da ALFANUMERICO 1 TEXTO FLAN Até 11.40 Sem previsão F600  
Receita
Indicador da DITEM,
INDNATFRETE ALFANUMERICO 1 TEXTO Até 11.40 Versão 11.60 D101 e D105  
natureza do frete TITMMOV
Número do ato
DRAWBACK concessório do ALFANUMERICO 11 TEXTO DLAF, TMOV Até 11.40 Versão 11.60 C120  
Regime Drawback
DITEM, M410 e
NATREC Natureza da receita ALFANUMERICO 3 TEXTO Até 11.40 Versão 11.60  
TITMMOV,FLAN M810
O valor deste
Data da campo é gravado
DTCOMPETENCIA
competência do Data     TMOV Até 11.40 Versão 11.60 A100 no campo DLAF.
SERVICO
Serviço DATAES no ato da
escrituração
Código da Base de DITEM,
NATBCCRED ALFANUMERICO 2 TEXTO Até 11.40 Versão 11.60 A170  
Crédito TITMMOV
Código do Tipo de DITEM, A partir da
TIPOCREDITO ALAFANUMERICO 5 TEXTO 1100 e 1500
Crédito PIS/COFINS TITMMOV 11.60

Geração da Rotina e Restrições


Gerador de Saídas
O Gerador de Saídas é uma ferramenta que suportará as saídas de todos os aplicativos da linha RM.
Formato “txt”.

Gestão Fiscal irá utilizá-lo na geração das rotinas.

O acesso pelos usuários será liberado futuramente para customizações.

Suporte apenas para o Layout padrão.

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Geração da Rotina
A geração da EFD PIS/COFINS será liberada nas versões 11.0, 11.20 e 11.40.

Antes de gerar a rotina:


Crie a Categoria para o Layout através do menu “Utilitários / EFD PIS/COFINS Importação / Categoria do
Layout”.

Faça a importação do layout através do menu “Utilitários / EFD PIS/COFINS Importação / Layout”.

Para gerar a rotina da EFD PIS/COFINS acesse o TOTVS Gestão Fiscal, menu “Rotinas Legais / Rotinas
Federais / EFD-PIS/COFINS”, selecionando o layout da rotina, importado anteriormente e fornecendo os
parâmetros solicitados.

Atenção:
Não execute a opção de Validação dos dados após a importação. Responda “Não” à pergunta do PVA.

Após a importação o arquivo no PVA, edite a Escrituração e execute o processo “Gerar Apurações”. Esse
processo irá gerar os registros do Bloco M, referente à apuração do PIS e da COFINS.
Somente após esse processo, execute a opção de “Verificar Pendências de Escrituração”.

Restrições
Os seguintes registros não serão gerados por não existir tratamento para as informações no TOTVS Gestão
Fiscal.

Futuramente a geração de alguns destes registros será reavaliada.

l Bloco O: 0208
l Bloco A: A110
l Bloco C: C110,C180,C181,C185,C188,C190,C191,C195,C198,C199, C490,C491,C495,C499
l Bloco D: D350,D359
l Bloco F: F111,F129,F139,F150,F211,F700
l Bloco M: Somente serão gerados M001, M400, M410, M800, M810 e M990

Os campos abaixo não serão gerados por não termos tratamento das informações na base do RM:

l Registro 0500: CNPJ_EST;


l Registro C100: VL_ABAT_NT, VL_PIS_ST,VL_COFINS_ST;
l Registro C600: VL_TERC;
l Registro D100: COD_CTA;
l Registro D500: VL_TERC;
l Registro D600: VL_TERC;
l Registro F100: COD_ITEM;
l Registro F120: COD_CCUS, DESC_BEM_IMOB;
l Registro F130: COD_CCUS, DESC_BEM_IMOB.

Em vários registros é solicitado o Código da Conta Analítica Contábil debitada/creditada (COD_CTA).


Este campo não será gerado no primeiro momento, porque não existe definição em relação a correta
geração desta informação.

Exemplo:
Esta informação é solicitada por item e a contabilização é feita por movimento/

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lançamento. Devemos buscar a conta débito ou a crédito? Ou ainda se houver mais de uma conta contábil
de débito/crédito informada, qual considerar?

PVA – Programa Validador Assinador

Objetivo
l Validar arquivo contendo a escrituração
l Transmissão do arquivo EFD – PIS / COFINS

Funcionalidades
l Visualizar as informações bem como pesquisas de registros
l Digitação
l Alteração
l Exclusão de arquivos
l Assinatura digital
l Visualização da escrituração contábil
l Backup
Desenvolvedor e Disponibilidade
l Receita Federal do Brasil
l Disponível para teste na http://receita.fazenda.gov.br

Anotações

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GLOSSÁRIO
Mantendo a linha de interpretar siglas, apresento um dicionário fiscal para traduzir aos “leigos” o que
significam os termos mais comuns da “salada tributária fiscal do século XXI” na Era do SPED (Sistema
Público de Escrituração Digital):

IN = Instrução Normativa

SPED = Sistema Público de Escrituração Digital

EFD = Escrituração Fiscal Digital

ECD = Escrituração Contábil Digital

PIS = Programa de Integração Social

PASEP = Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público

COFINS = Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

ICMS = Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de
transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação

ICMS ST = Tem o mesmo significado de ICMS, porém em Substituição Tributária


IPI = Imposto sobre Produtos Industrializados

II = Imposto de Importação

ISS = Imposto Sobre Serviços

INSS = Instituto Nacional do Seguro Social

CSLL = Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

SPED ECD ou Contábil = Formato de arquivo digital SPED que substituiu os antigos livros contábeis

SPED EFD Fiscal ou ICMS IPI = Formato do SPED que substituiu por arquivo digital os livros de Entrada,
Saída, Estoques, Apuração de ICMS e IPI

SPED EFD PIS e COFINS = Novo formato de arquivo digital do SPED que instituiu os novos “livros
eletrônicos” de PIS e COFINS

SPED FCONT = Arquivo digital de Controle Fiscal Contábil de Transição, já extinto e substituído pelo
SPED eLALUR

SPED eLALUR = Formato digital do antigo LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real)

NF-e = Nota Fiscal Eletrônica que substituiu as Notas Manuais

NFS-e = Nota Fiscal Eletrônica de Serviços

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MANAD = Manual Normativo de Arquivos Digitais. Arquivo digital solicitado em fiscalizações de dados
contábeis e previdenciárias da folha de pagamento

IN 86 = Instrução Normativa 86 de 2001, arquivo digital solicitado em fiscalizações de dados contábeis e


fiscais

PER/DCOMP = Declaração de Compensação, Pedido Eletrônico de Restituição ou Pedido Eletrônico de


Ressarcimento

GIA = Guia de Informação e Apuração do ICMS, sendo uma Obrigação Acessória

GIA ST = Tem o mesmo significado da GIA, porém com referência a operações incidentes de Substituição
Tributária

GINTER= Com o mesmo significado da GIA, sendo obrigatória como Obrigação Acessória de Operações
Interestaduais

DES = Declaração Eletrônica de Serviços Prestados e/ou Tomados

DIRF = Declaração do Imposto Retido na Fonte

IRFS = Normas Internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards). Um


conjunto de padrões de contabilidade internacionais.

CIAP = Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente

SINIEF = Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais

Confaz = Conselho Nacional de Política Fazendária, composto pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou
Tributação de cada Estado e do Distrito Federal

SRF = Secretaria da Receita Federal, ou como conhecemos: o Leão

MPS = Ministério da Previdência Social

SRP = Secretaria da Receita Previdenciária ou Super Receita, que é a união da SRF com o MPS

Sefaz = Secretaria de Fazenda, cada Estado tem a sua

DARF = Documento de Arrecadação da Receita Federal

DCTF = Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais

DACON = Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais

GNRE = Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais

SINTEGRA = Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e


Serviço

SINCO = Sistema Integrado de Coleta. Programa da SRF que serve para validar arquivos digitais no

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formato IN86
SVA = Sistema de Validação e Autenticação de Arquivos Digitais da SRP, valida arquivos digitais no
formato MANAD

PVA = Programa Validador e Assinador, usado para todos os arquivos do SPED

Suframa = Superintendência da Zona Franca de Manaus. É uma autarquia vinculada ao Ministério do


Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)

SCANC = Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis. Trata-se de uma obrigação
acessória do Estado do Rio de Janeiro

IRRF = Imposto de Renda Retido na Fonte

A lista de obrigações acessórias, leis, termos, siglas tributárias e fiscais mais comuns é muito maior do que
essa que acabamos de elaborar e vários desses termos não estão no Wikipédia, no site da Receita Federal ou
da Previdência, o que dificulta para que alguém entre na internet e descubra o significado de cada um deles

Sabemos que nesse momento, profissionais altamente capacitados estão trabalhando duro para criar
novas siglas, impostos e complicações. Assim, cabe a nós empresários, administradores, contadores e
profissionais de informática à qualificação constante e a busca ao máximo do conhecimento.

Anotações

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