SUMÁRIO

PARTE 3: ETIQUETAS PATRIMONIAIS 29

ETIQUETA DE CÓDIGO DE BARRAS 31
ETIQUETA RFID 32
CLASSIFICAÇÃO COM RELAÇÃO AOS MATERIAIS 33
VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA TIPO DE MATERIAL 34
MÉTODOS E CUIDADOS PARA FIXAÇÃO DAS PLACAS 35
SOBRE O AUTOR 02
APRESENTAÇÃO AFIXCODE 03 PARTE 4: REALIZANDO O INVENTÁRIO PATRIMONIAL 38
OBJETIVO DESTE EBOOK 05 BENS QUE DEVEM SER INVENTARIADOS 39
INFORMAÇÕES MAIS COMUNS 43
PARTE 1: INTRODUÇÃO AO ATIVO IMOBILIZADO 07 NORMAS DE SEGURANÇA (MAIS COMUNS) 47
LEIS REFERENTES AO CONTROLE DO ATIVO IMOBILIZADO 08 PROBLEMAS MAIS COMUNS NO INVENTÁRIO 49
CONCEITO: ATIVO IMOBILIZADO 13

EXEMPLOS DE ATIVO IMOBILIZADO 15 SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS 52

PARTE 2: INVENTÁRIO FÍSICO 16 PARTE 5: MANUTENÇÃO DO INVENTÁRIO 59

INVENTÁRIO FÍSICO 17 REVISÃO FÍSICA 60
MOTIVOS PARA FAZER E MANTER O CADASTRO FÍSICO ATUALIZADO 18 CONTROLE FÍSICO 61
INVENTÁRIO DO ATIVO IMOBILIZADO X ESTOQUE 19

ORGANIZAÇÃO DO ATIVO 21 CONCLUSÃO 62

ETAPAS DO INVENTÁRIO 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 64
 02

SOBRE O AUTOR
É bacharel em Ciência da Computação formado
pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em
Ciências Contábeis pela Universidade Paulista
(CRC 1SP326596), atual CEO da AfixCode Patrimônio
e Avaliações, e sócio/diretor da OTK Sistemas e
AfixGraf Soluções Gráficas.

Carreira profissional toda desenvolvida na gestão do

controle do Ativo Imobilizado, tendo participado de
todas as fases e inúmeros projetos em mais de 20
anos de atuação profissional.
GLAUCO ODA
CEO
glauco@afixcode.com.br
 03

AFIXCODE
Nascemos oficialmente em 2001, porém a AFIXCODE
é o resultado de um propósito de profissionais que
atuam no setor de ativo imobilizado a mais de 40 anos
e sempre estiveram ligados as principais evoluções do
mercado no Brasil.

Desde o nosso surgimento, investimos na aplicação

das inovações em tecnologia e no desenvolvimento
de metodologias próprias e assertivas para cumprir
às constantes mudanças na legislação e ajudar as
empresas a cuidarem melhor do seu patrimônio.
 04

Com esse pensamento, crescemos e ao longo desses

19 anos ampliamos nosso portfólio de serviços e
produtos para nos tornarmos a única empresa do setor
que oferece uma solução completa para o controle
patrimonial.

Atualmente, temos orgulho de já ter realizado projetos

de sucesso de mais de 1.500 empresas em todo o país.
Temos consciência que o setor de patrimônio exige um
alto rigor técnico e comprometimento, mas possuíamos
a determinação e a experiência necessária para atender
a todos os desafios do controle patrimonial.
 05

OBJETIVO
Boas vindas ao nosso Guia do Inventário Patrimonial!
Obrigado por fazer o download.

Ele foi desenvolvido para auxiliar você em todas as fases

do inventário patrimonial, independente do segmento
ou tamanho da sua empresa. Se você vai começar a
implementar a gestão de patrimônio, este guia será seu
grande parceiro para entender a importância dos bens e
como realizar o inventário de forma eficaz.
 06

Você encontrará aqui explicações desde introdução

ao ativo imobilizado e as leis que o envolvem, até a
realização e a manutenção do inventário físico, com
dicas práticas e visuais durante todo o guia.

Nós da AFIXCODE desejamos uma ótima leitura e

esperamos que você aproveite bastante este conteúdo.
Conte conosco durante a sua jornada de conhecimento.

Boa leitura!
PARTE 1:

INTRODUÇÃO AO
ATIVO IMOBILIZADO
 08

LEIS REFERENTES AO CONTROLE

DO ATIVO IMOBILIZADO

Leis:
Lei 6.404/76
Pode ser considerada como a base da nossa legislação atual, foi

• 6.404/76 • 11.638/07 bastante modificada com o decorrer dos anos, principalmente em

2007 com a publicação da Lei 11.638.

• 11.941/09 • 12.973/14
Até 31/12/2007, na contabilidade só era registrada a despesa

• CPC´s com Depreciação Fiscal tendo como parâmetro o Regulamento do

Imposto de Renda, Decreto 3.000/1999, art. 305 a 329, aplicando
a Tabela de Depreciação, conforme a IN-1700/2017 (Anexo III).

LEIS REFERENTES AO CONTROLE
DO ATIVO IMOBILIZADO
Lei 11.638/07
É a lei que introduz a convergência contábil para as
normas internacionais de contabilidade (IFRS), com a
criação do subgrupo “Intangível” no Ativo não circulante,
o “Ajuste de Avaliação Patrimonial” no PL, além de
outras mudanças tais como a eliminação das reservas
de reavaliação.
09
Lei 11.941/09
Dispõe sobre os efeitos fiscais referente às mudanças
introduzidas pela Lei 11.638/07, sendo que para efeitos para
fins de apuração do lucro real da pessoa jurídica sujeita
ao Regime Tributário de Transição (RTT), devendo ser
considerados, para fins tributários, os métodos e critérios
contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, ou seja,
manda anular os efeitos da depreciação econômica feito
à maior ou à menor em relação à Depreciação Fiscal, para
efeito de apuração do Lucro Real e da Contribuição Social
sobre Lucro.

LEIS REFERENTES AO CONTROLE
DO ATIVO IMOBILIZADO
CPCs
A partir de 2010, todas as empresas, sem exceção,
passaram a ser obrigadas a registrar, na contabilidade,
a Depreciação Econômica, com base no CPC 27 e não
mais pela Depreciação Fiscal, IN 1700/2017.
10
Desde então passou a coexistir a:
• Depreciação Econômica Estimada para efeitos contábeis.
• Depreciação Fiscal para efeito de tributação do IR/CSLL,
de acordo com o art. 309 do RIR/99 e IN 1700/2017.
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi criado da
comunhão de diversas entidades contábeis no Brasil, dentre
as quais o Conselho Federal de Contabilidade(CFC), a CVM e
o IBRACON.
 11

PRINCIPAIS PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

RELACIONADOS AO ATIVO IMOBILIZADO:

CPC01 CPC04 CPC06

Redução ao Valor recuperável de Ativo Intangível Operações de
Ativos: entre outros assuntos, trata Arrendamento Mercantil
do teste de Impairment de ativos.

CPCP2 CPC27 ICPC10

Ativos Biológicos Ativo Imobilizado: principal CPC, Adoção inicial - ajuste ao
introduz o conceito de vida útil valor justo (Deemed cost)
econômica e valor de descarte.
 12

LEIS REFERENTES AO CONTROLE

DO ATIVO IMOBILIZADO

Lei 12.973/14 Limite mínimo

para Imobilizações
Teste de Impairment /
Recuperabilidade
(Art. 2 altera o Art. 15 do
(Art. 31)
Essa lei trouxe profundas alterações na legislação Decreto-Lei 1.598/77)
tributária brasileira, dentre as quais podemos destacar: Para quem optar pela Lei Pela constituição da
12.973/14, o limite passa a ser provisão de perda, a mesma
Lucro Real e Contribuição de R$ 1.200,00 (mil e duzentos é indedutível naquele
Fim do RTT
Social sobre Lucro reais) a partir das aquisições momento. Só será dedutível
Regime tributário de (Art. 2, altera o Art. 7 do de 2014, e de R$ 326,61, para no momento da baixa efetiva
Transição (art 71 e 98) Decreto-Lei 1.598/77) aqueles que não optarem. pela venda, dação, etc.
 13

CONCEITO:
ATIVO IMOBILIZADO

Segundo as Lei nr. 6.404/1976 art. 179, classificam-se no

ativo imobilizado os direitos que tenham por objeto bens
corpóreos destinados à manutenção das atividades da
companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade,
inclusive os decorrentes de operações que transfiram à
companhia os benefícios, riscos e controle desses bens
(Redação dada pela Lei nr. 11.638/2007).

Confira: Lei 6404/76

(consolidado)
 14

O pronunciamento técnico CPC 27 define ativo imobilizado
como um bem tangível que:
A) É mantido para uso na produção ou fornecimento de
mercadorias ou serviços, para aluguel a outros ou para fins
administrativos;
A Lei ainda inclui como imobilizado as benfeitorias em
imóveis de terceiros; os recursos aplicados na produção de
ativos ou os já destinados à aquisição de bens de natureza
tangível, mesmo que ainda não estão em operação; tais
como obras em andamento, importações em andamento,
adiantamentos para compra de imobilizado, consórcios de
bem imóveis ou móveis, etc.

B) Espera-se que seja utilizado por mais de um período.

Isto é, o ativo imobilizado é formado pelo conjunto de bens e

direitos tangíveis (corpóreos) necessários à manutenção das
atividades da empresa, cuja sua vida útil seja maior ou igual
a 1 ano.
 15

EXEMPLOS DE ATIVOS
IMOBILIZADOS •
•
Instalações em bens próprios
Imobilizados em Comodato
• Consórcios em andamento
• Utensílios e ferramentas
• Benfeitorias em bens alugados
• Importação em andamento de imobilizado
• Obras em andamento ou Imobilizados em Andamento
• Máquinas e equipamentos
Computadores Máquinas em
e periféricos Terrenos construção
ITENS MENORES COM CARACTERÍSTICAS DE IMOBILIZADO

De acordo com o regulamento do Imposto de Renda (art. 301),

poderá ser deduzido diretamente como despesa, os bens cujo
prazo de vida útil seja inferior ao período de 1 ano (sem limite
Veículos
Móveis e
Edifícios de valor de aquisição) ou cujo custo unitário seja inferior a R$
Utensílios
1.200,00. (Lei 12.973/14 – artigo 15)

Referências: RIR-99 (art 301)

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11893618/artigo-301-do-decreto-n-3000-de-26-de-marco-de-1999
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art15
PARTE 2:

INVENTÁRIO
FÍSICO
 17

INVENTÁRIO
FÍSICO

É o processo que verifica a existência física dos bens, se os

mesmos estão operacionalmente ativos, sua condição de
uso, além da coleta de uma série de informações gerenciais
para implementação de controles por unidade, local, centros
de custo, responsabilidade, etc.

Geralmente, todos os bens inventariados recebem um

número de identificação do bem, isto é, nesse processo deve-
se afixar (colar) as plaquetas de identificação patrimonial em
todos os bens (caso ainda não possuam).

MOTIVOS PARA FAZER E MANTER
O CADASTRO FÍSICO ATUALIZADO
FISCAL / CONTÁBIL
Assegurar a qualidade e credibilidade
dos valores publicados no balanço
patrimonial, sem ressalvas da auditoria.
GARANTIAS E SEGUROS
Suporte para as operações de garantia em
financiamentos e seguros patrimoniais.
Exemplo: localização de uma NF para
acionamento de um seguro / garantia.
18
GERENCIAL
Suporte para implantação de políticas de
renovação do imobilizado, investimentos, entre
outros… Exemplo: quantos computadores com
mais de 5 anos existem em operação na empresa?
ORGANIZACIONAL
Localização do bem, identificação do seu
responsável (elaboração do termo de
responsabilidade), a implantação de uma
política de normas e procedimentos e gestão do
patrimônio minimizam as perdas por mau uso,
furtos e etc.

INVENTÁRIO DO ATIVO IMOBILIZADO X ESTOQUE
Inventário significa relação de bens ou lista onde se encontram
os mesmos registrados, contendo ou não uma enumeração
detalhada ou minuciosa dos mesmos.
1. O que é Inventário de Estoque?
É o processo de contagem (levantamento
das quantidades) de estoques de
mercadorias, matérias-primas, produtos
manufaturados, produtos em fabricação e
os bens em almoxarifado. Isto é, produtos
destinados a venda ou consumo.
19
É comum haver confusões entre o inventário de estoque e o
inventário patrimonial (imobilizado). A seguir iremos esclarecer
a diferença entre os dois:
2. O que é Inventário Patrimonial?
O inventário patrimonial do ativo
imobilizado, por sua vez, é um método de
registro que permite saber em qualquer
momento o bem ou montantes dos
bens e direitos de caráter permanente,
necessários às atividades empresariais.
Entre esses bens estão prédios, máquinas,
equipamentos, veículos, móveis, etc.
 20

Assim, não podemos confundir estoque com ativo imobilizado.

Os estoques são registros temporários dos bens, enquanto não
vendidos, requisitados para produção ou para consumo.

Já os imobilizados não podem ser considerados como estoque,

possuem característica permanente, utilizados no empreendimento
e na realização de suas atividades.

SEMELHANÇAS:

• Processo de verificação física

• Uso de coletores de dados

DIFERENÇAS:

• Natureza (Imobilizado: bens x Estoque: matéria-prima/

produtos para revenda/produtos em fabricação)

• Informações coletadas (Imobilizado: diversos tipos

de informações x Estoque: quantidade)
 21

ORGANIZAÇÃO
DO ATIVO

Etapas típicas de um
serviço de organização
do ativo imobilizado:

1) Planejamento
2) Inventário Físico
3) Levantamento Contábil
4) Conciliação Físico X Contábil
5) Saneamento
6) Implantação de Normas e Procedimentos
7) Entrega Final
 22

ETAPAS

1) Planejamento Sugestões de controles para serem implementados

Etapa em conjunto com o cliente, consiste no
levantamento de informações sobre o trabalho,
definições em geral que necessitam do aceite do cliente,
definição do cronograma de trabalho, verificação das
normas e procedimentos de segurança, etc.
2) Inventário Físico
durante o inventário físico:
• Mapa de inventário ou check-list de locais:
controle dos locais inventariados;
• Controle de placas:
controle da sequência de placas de cada inventariante;
• Revisão por amostragem:
processo de revisão por amostragem.

Conforme definido anteriormente, é o processo que

verifica a existência física dos bens, com a coleta de
dados e a fixação da plaqueta patrimonial.
 23

ETAPAS CONDIÇÃO
DE OPERAÇÃO
E USO

3) Levantamento Contábil
COLETA DE
INFORMAÇÕES
Trata-se da adequação do arquivo contábil. Os lançamentos DOS BENS
devem demonstrar os bens de forma individualizada, com
os seus valores de aquisição e com as informações básicas:
número de nota fiscal, fornecedor, data de aquisição e
depreciação acumulada calculada corretamente de acordo com
parametrizações previamente definidas.

Os saldos da base contábil devem estar de acordo com o

balancete, caso haja quaisquer divergências, estas precisam ser *** Reconstituição contábil: processo de pesquisa nos
devidamente ajustadas para que a base contábil represente o documentos fiscais (NF´s) para reconstituição da base
balanço patrimonial. contábil individualizada.
 24

ETAPAS

4) Conciliação Físico X Contábil

Após o levantamento dos bens físicos e ajuste da base

contábil inicia-se a terceira etapa, denominada cotejamento ou VALIDAR AS
conciliação, que é a junção do cadastro físico com o contábil, ou INFORMAÇÕES
REGISTRADAS NA
seja, os bens identificados fisicamente devem ser devidamente
CONTABILIDADE E NO
conciliados com os lançamentos contábeis correspondentes. SISTEMA DE CONTROLE
PATRIMONIAL
Isto pode ser feito complementando as informações que
eventualmente não estejam na nota fiscal: número da placa de
patrimônio, descrição mais detalhada do bem, marca, modelo, Você sabe como o que é e como aplicar o processo
de Conciliação Físico x Contábil, após a realização
série, dimensão e capacidade.
do Inventário Patrimonial?
 25

ETAPAS

Níveis de conciliação:

1º Nível de conciliação à Itens com o mesmo número de patrimônio;

2º Nível de conciliação à Itens com o número de série;
3º Nível de conciliação à Local a local, de cada um dos locais vistoriados;
4º Nível de conciliação à Itens com a mesma descrição completa;
5º Nível de conciliação à Mesma espécie, marca ou modelo;
6º Nível de conciliação à Mesma espécie, marca;
7º Nível de conciliação à Mesma espécie.
NÍVEL DE RIGOROSIDADE
 26

ETAPAS

5) Saneamento

É a etapa, em conjunto com o cliente, para tentar

diminuir as sobras.

Nessa etapa, voltamos a campo com a relação

dos itens sobrando contabilmente e tentamos
identificá-los.

Dica:
• Comece o saneamento pela busca dos bens mais relevantes (valor)

• Envolva os responsáveis pelo departamento, setor, etc.

 27

ETAPAS

6) Entrega final: ANÁLISE DETALHADA DE

CADA SOBRA FÍSICA

O resultado do trabalho de organização do ativo

imobilizado pode ser resumido em três listagens:

• Bens conciliados: Identificados fisicamente e

contabilmente;

• Sobras físicas: Bens que existem fisicamente, mas

sem correspondente contábil;

• Sobras contábeis: Bens que existem na contabilidade,

mas que não foram identificados fisicamente.
 28

RESULTADO APÓS A
REALIZAÇÃO DE CADA ETAPA

1) Planejamento inicial: documento planejamento de trabalho.

2) Inventário físico: cadastro físico (relação dos bens inventariados)

3) Levantamento contábil: cadastro contábil (relação analítica dos registros contábeis)

4) Conciliação: cadastro conciliado (prévia)

5) Saneamento: cadastro conciliado após revisão

6) Entrega final: relatório final com base final conciliada, sobras contábeis

Materiais Educativos AFIXCODE

Confira estes materiais
complementares produzidos
pela AFI XCODE
PARTE 3:

ETIQUETAS
PATRIMONIAIS
 30

ETIQUETAS
PATRIMONIAIS

Atualmente, as opções e combinações disponíveis no

mercado são enormes, com diferentes relações de custo x
benefício, a simples escolha do tipo da plaqueta patrimonial
pode ser uma tarefa difícil para quem não é especialista
e uma má escolha pode inviabilizar o resultado de todo
inventário.

A seguir, você notará que classificamos quanto a tecnologia

das etiquetas e dividimos em Código de Barras e RFID.

CÓDIGO DE BARRAS
É o padrão de mercado utilizado atualmente – utilização de
plaquetas com código de barras + identificação numérica +
logotipo da empresa.
Detalhes importantes para serem definidos no momento
da compra:
• Número de cores do logotipo: o número de cores irá
influenciar o custo da placa.
31
• Identificação Numérica: Atualmente as plaquetas com
somente identificação numérica não são mais utilizadas.
Códigos compostos podem ser difíceis de serem tratados
nos sistemas.
• Sequência numérica: O recomendável é a empresa seguir
uma sequência única de numeração, independentemente de
filiais e locais.
• Padrão do código de barras: muito importante
principalmente no caso de uma segunda compra, deve-se
manter sempre o mesmo padrão. (Padrão recomendado pela
GS1 – GRAI)
• Escolha de fornecedores certificados e com processos de
controle de qualidade.

RFID
A grande vantagem do sistema de RFID é a facilidade no
processo de revisão do inventário, no qual é possível
reduzir drasticamente o tempo da revisão.
Porém, o sistema apresenta como desvantagem o custo
elevado, além do primeiro inventário mais complexo e
interferências / não aplicabilidade em algumas
máquinas/ equipamentos.
32
Além disso é necessária uma forte política de imobilização
com controles rígidos, pois todos os bens precisam ser
identificados no momento da imobilização.
Obs: A tecnologia dos tags de RFID vem evoluindo
rapidamente e existe uma tendência para daqui há alguns
anos essa tecnologia se tornar padrão de mercado.
Continue aprendendo sobre RFID:
Confira nossos artigos sobre RFID:
7 erros mais comuns na implantação do RFID
para controle patrimonial
3 motivos porque você não deve implementar
o controle de RFID para o imobilizado
 33

CLASSIFICAÇÃO COM
RELAÇÃO AOS MATERIAIS

A escolha do material para a confecção das plaquetas também

é um fator muito importante e que deve levar em conta o tipo
de ambiente e finalidade do inventário, para que sejam evitados
gastos extras devido a escolha de plaquetas não adequadas
para cada ambiente.

Veja a seguir as vantagens e desvantagens

de cada tipo de material:
 34

VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA TIPO DE MATERIAL

MATERIAL PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS

• Melhor relação custo x benefício • Resistência a condições extremas

• É o padrão mais utilizado nas empresas • Superfícies curvas: Não é tão flexível quanto
Alumínio • Boa resistência para maioria das aplicações as plaquetas em poliéster

• Material mais resistente

• Custo mais alto que as plaquetas em alumínio
• É a escolha mais indicada para ambientes
• Superfícies curvas: Não é Flexível
Aço Inox agressivos

• Em geral é a opção mais econômica • Baixa Resistência

• Grande flexibilidade: Plaqueta mais adequada • Durabilidade menor em relação às de alumínio ou aço inox
Poliéster para superfícies curvas. • Problemas de descolagem das placas (principalmente com autoadesivo)

MÉTODOS
DE FIXAÇÃO
COLA
O uso da cola de junta de motor possui a desvantagem da
dificuldade de manipulação, o principal fator é colocação da
quantidade adequada e o tempo gasto para esse processo,
porém a durabilidade das placas fixadas utilizando cola é muito
maior do que o autoadesivo.
Esse é o método que utilizamos e recomendamos a todos
nossos clientes. Cola utilizada: Junta de motor 3M.
35
AUTOADESIVO
Mais prático para fixar, retira-se o liner e a etiqueta já está
pronta para fixação, entretanto esse sistema requer alguns
cuidados: a superfície deve estar muito bem limpa (sem poeira,
sem gordura) e o inventariante deve ter perícia ao manipular a
plaqueta evitando tocar o dedo no autoadesivo.
Rebite
Atualmente é utilizado somente em casos especiais, no caso
de ambientes agressivos (temperatura, umidade, etc…)

CUIDADOS PARA FIXAÇÃO
DA PLACA PATRIMONIAL
• Verifique se o local de fixação está limpo, se necessário
limpe o local antes da fixação da placa;
• Verifique se o bem já foi emplaquetado, antes de colar
uma nova placa;
• Obedeça sempre o local padronizado;
• Aplique a quantidade adequada de cola na parte central
da placa;
• Sempre feche bem o tubo antes de guardar, evite locais
que possa haver contato; guarde a cola em um local
diferente das placas / coletor;
• Nunca deixe o tubo aberto sobre móveis e outros
equipamentos;
36
Padrão de fixação das placas: Não existe um padrão certo ou
errado, cada empresa pode definir o seu próprio padrão.
Entretanto uma vez definido, todos os integrantes da equipe
de inventário devem conhecer o padrão e segui-lo. O uso de
um padrão de colagem facilita a localização das placas e
também minimiza os erros de duplicidade.
Precisa entender de forma mais
visual como realizar a fixação
das placas? Baixe agora nosso
Manual do Emplaquetamento
 37

ETIQUETAS
PATRIMONIAIS

Fixação das placas

utilizando cola:
Na Prática!
PARTE 4:

REALIZANDO
O INVENTÁRIO
PATRIMONIAL
 39

BENS QUE DEVEM SER

INVENTARIADOS (MAIS COMUNS)

Os bens que devem ser inventariados são aqueles que são

utilizados para a manutenção das operações da empresa e
que satisfazem as exigências da legislação e estão dentro da
política de imobilização da empresa. Na etapa do planejamento
do inventário, deve-se revisar e definir quais bens serão objetos
de inventário ou não.

À seguir apresentamos alguns exemplos mais comuns, porém

como ressaltamos acima, podem existir variações para cada
empresa.
 40

Equipamentos Móveis e Aparelhos Máquinas e

de informática utensílios eletrônicos equipamentos*

• Computadores • Mesa • Compressor • Maquinários em geral

• Notebooks • Cadeira • Ar condicionado • Tanques, aeradores
• Servidores • Armário • Televisores • Alimentadores
• Impressoras • Estante • Micro-ondas • Balanças, bombas
• Monitores • Carrinho • Máquina de café • Centro de usinagem
• No-breaks • Longarina • Projetores • Empilhadeira
• Scanners • Sofá • Refrigeradores • Compressor
• Gaveteiro • Ventiladores • Calandra, forno
• Estação de trabalho • Extrusora, fresadora
• Guindaste
• Prensa, torno

Obs: Variam muito de acordo com o

segmento de atuação da empresa.
 41

BENS OBJETO DE INVENTÁRIO,

MAS SEM FIXAÇÃO DE ETIQUETA
PATRIMONIAL

Algumas classes de ativos normalmente fazem parte do inventário,

porém usualmente não há fixação de placa patrimonial.

Exemplos:

• Veículos
• Equipamentos de laboratório
• Instrumentos (com valor relevante)
 42

BENS NÃO OBJETO DE INVENTÁRIO

(MAIS COMUNS)

• Bens de pequeno valor: Atualmente nossa legislação dispensa a

imobilização de bens cujo valor seja inferior a R$ 1.200,00. Cada empresa
deve adotar seu critério, porém é extremamente desaconselhável imobilizar
bens de pequeno valor (ex: calculadoras, lixeiras, grampeadores, etc);

• Bens de terceiros: Se existirem bens de terceiros, estes não devem ser

inventariados, no planejamento do inventário, deve-se perguntar se existem
bens de terceiros e como podemos identificá-los.

• Outros: Ferramentas e moldes geralmente não são objetos de inventário.


INFORMAÇÕES MAIS COMUNS
QUE DEVEM SER INVENTARIADAS
Os dados a serem inventariados variam de acordo com o
tipo de bem (móveis, equipamentos de informática, veículos,
máquinas, equipamentos, etc).
Os dados básicos comuns para todos os bens são:
• Centro de custo: Divisão gerencial organizada pelas
empresas para alocação de custos.
• Local: Localização física do bem (exemplos: prédio X,
sala nr. Y, etc.)
43
• Responsável: Pessoa responsável pelo bem.
• Descrição do bem: Deve ser a mais completa possível.
• Marca: Nome da marca/fabricante (exemplo: AOC, DELL,
Samsung, etc)
• Modelo: Se o bem tiver um modelo específico, essa
informação é fundamental para sua correta caracterização.
• Estado de conservação: Novo, boas condições, más
condições, sucata.
(* iremos abordar novamente o estado de conservação mais a seguir)

Dados básicos
para móveis
• Dimensão: Tamanhos geralmente
em cm (exemplo: mesa 100x70cm
• Material: Tipo de material madeira,
aço, alumínio, etc...
• Tipo de estrutura: Fixa/giratória
• Cor
• Outros específicos de acordo
com a espécie, exemplos:
- Mesa: Número de gavetas
- Cadeira: Com ou sem braços,
tipo estofamento, etc.
44
Dados básicos para Dados básicos para
equipamentos de informática máquinas e equipamentos*
• Número de série • Número de série do equipamento
• Memória • Tag: número de Tag (se houver)
• Processador • Tensão: 110V, 220V, 360V
• Polegadas • RPM: rotações por minuto (motores)
(monitores, notebooks, tablets...) • Ano de fabricação do equipamento
• Capacidade
• Revestimento
• Outros
Obs: Muitas informações sobre o equipamento estão
contidas na placa de identificação da máquina. Se não
houver informações, nesse caso é necessário perguntar
para o responsável pela engenharia / manutenção.
 INFORMAÇÕES MAIS COMUNS
45

ESTADOS DE CONSERVAÇÃO (CONDIÇÕES DE USO)

Em um trabalho onde haverá avaliação dos ativos As classificações mais comuns para a condição de uso são:
inventariados pela equipe de engenharia, a informação sobre
o estado de conservação, assim como fotos do bem são • Sucata
fundamentais para o engenheiro calcular corretamente o • Péssimo
• Ruim
valor avaliado / vida útil do bem.
• Regular
• Normal
A avaliação da condição de uso é uma avaliação
• Bom
principalmente visual do técnico que está realizando o
• Muito bom
inventário, tendo como base para seu julgamento o bom • Seminovo
senso e sua experiência técnica. • Novo
 46

FOTOS DOS MELHORES

BENS INVENTARIADOS PRÁTICAS

A definição da necessidade de fotografar os bens deve ser • As fotos devem seguir um padrão, o mais utilizado são
levantada durante o processo comercial e/ou reunião inicial fotos na horizontal (deve-se evitar fotos na vertical/
de planejamento. horizontal sem padrão)

• Para bens da mesma espécie, geralmente para fins de

O número de fotos necessárias depende do tipo do bem,
otimização do tempo de inventário, fotografa-se apenas
mas em geral é aconselhável uma ou duas fotos do bem
um bem de cada espécie, repetindo a foto para os itens
por inteiro, e no caso de máquinas e equipamentos, fotos
iguais.
também da placa de identificação do fabricante.

Quer ter acesso a um modelo gratuito

de planilha de inventário?
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“Checklist do Inventário”
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NORMAS DE SEGURANÇA
(MAIS COMUNS)

NR-35
Esta norma estabelece os requisitos mínimos de proteção para
o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização
e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade. Lembrando que, considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.
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NORMAS DE SEGURANÇA
(MAIS COMUNS)

NR-10
Esta norma tem por objetivo garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores que interagem com instalações e serviços
em eletricidade.

PROBLEMAS MAIS COMUNS NO INVENTÁRIO
BENS JÁ
CHAPEADOS
Durante o processo de
inventário podem ter bens já chapeados,
o tratamento para esses bens depende de
cada situação e das definições do projeto.
O recomendável é não retirar a placa antiga
dos inventários anteriores, pois o processo
de retirada pode danificar o bem; o mais
comum é o levantamento do bem antigo e
a colagem da placa nova.
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SUBSTITUIÇÃO
DE PLACAS
Como dito anteriormente,
não é recomendável esse procedimento,se
autorizado o responsável deve estar ciente
dos riscos.
Para a retirada da placa, geralmente utiliza-
se uma chave de fenda. A nova placa, se
possível, deve ser fixada no mesmo local da
anterior.

PROBLEMAS MAIS COMUNS NO INVENTÁRIO
BENS
DUPLICADOS
Ocorre quando no mesmo
inventário é fixado mais de uma placa
patrimonial para o mesmo bem, pode
ocorrer por erro do inventariante, ou pela
movimentação do bem durante o inventário
físico. A melhor forma de evitar é a
padronização do local de colagem.
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BENS NÃO
INVENTARIADOS
É a falta do inventário de
bens, a melhor forma de minimizar esse
problema é com um controle das áreas
inventariadas (Mapa de inventário ou
check-list de locais), revisão da área após
término e uma revisão por amostragem pelo
coordenador da equipe.

PROBLEMAS MAIS COMUNS NO INVENTÁRIO
BENS DE
DIFÍCIL ACESSO
Alguns ativos podem
ser de difícil acesso, seja por áreas
de acesso limitado, segurança,
altura, etc. Esses bens devem ter um
acompanhamento especial, muitas
vezes o próprio cliente fica responsável
pelo inventário desses ativos.
FALTA DE
INFORMAÇÕES
Algumas máquinas e
equipamentos, muitas vezes não é
possível extrair todas as informações
necessárias apenas com a vistoria do
bem, nesses casos, para completar as
informações é necessário procurar a
engenharia para o complemento das
informações.
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MOVIMENTAÇÕES
DURANTE O
INVENTÁRIO
Em grandes empresas esse é um dos
maiores obstáculos na realização
do inventário, a melhor prática é a
comunicação prévia (se possível)
dessas movimentações e controles.
AFIXCODE

SOLUÇÕES
TECNOLÓGICAS
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PARTE 5:

MANUTENÇÃO
DO INVENTÁRIO

REVISÃO
FÍSICA
A revisão física é o processo quando os bens estão
totalmente emplaquetados (ou a grande maioria está). No
processo de revisão física, geralmente o principal objetivo é
verificar as movimentações físicas, isto é, alterações de local,
centro de custo e responsável.
No processo de revisão física é extremamente simples
quando se utiliza um sistema de inventário com coletor de
dados, nesse caso, carrega-se a base no coletor e então o
trabalho praticamente consiste em ler a placa e confirmar as
informações, alterando os campos citados acima quando for
o caso.
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Para o sucesso do trabalho, é importante também que o local
de colagem das placas esteja padronizado, pois minimiza o
tempo de localização da placa.
Ao final da revisão teremos:
• Bens incluídos
• Bens revisados e não modificados (todas as informações
anteriores permaneceram as mesmas)
• Bens revisados e modificados (bens que sofreram alguma
alteração de local, centro de custo, etc)
Obs: Os bens não localizados serão os que não foram
revisados e deverão ser tratados a parte.

CONTROLE
FÍSICO
Atualmente, nossa legislação faculta a imobilização de bens
cujo valor de custo de aquisição unitário seja inferior à R$
1.200,00.
Existem algumas vantagens em termos tributários em não se
imobilizar esses bens, porém por outro lado, é extremamente
recomendável que a empresa adote uma política para o
controle físico desses itens, emplaquetando e controlando no
seu sistema apenas como controle físico.
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Motivos para controle físico:
• Manter padrão de imobilização anterior a Lei 12.973/14, pois
no caso de inventários futuros fica impossível a separação
dos bens.
• Controles gerenciais: termo de responsabilidade,
manutenção de bens (facilita localização / NF), garantia, etc.
Sugestões para Controle Físico
Existem diversas formas de fazer, pode-se adotar uma placa
específica para controle físico (modelo diferente, com outra cor,
sequência de numeração, etc) ou utilizar as mesmas placas e
separar apenas no sistema classificando em conta específica
por exemplo.

CONCLUSÃO
Neste guia digital você pôde entender como iniciar o controle
do imobilizado de acordo com as leis 6.404/76, 11.638/07,
11.941/09, 12.973/14 e CPC´s.
Passamos pelo conceito do imobilizado, a importância
de fazer esta gestão e como iniciar o inventário físico
patrimonial de forma correta, evitando erros e confusões
comuns como confundir o inventário patrimonial com o
inventário de estoque.
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Como parte importantíssima do inventário, também
explicamos como escolher a melhor etiqueta patrimonial
para sua empresa, de acordo com as tecnologias hoje
existentes, com os materiais disponíveis e ainda com os
métodos de fixação, tudo apresentado de forma bem visual,
para que ficasse mais didático para você leitor.
Após entender os métodos de fixação, passamos para a
parte prática do inventário, onde explicamos as melhores
formas e locais para emplaquetar os bens patrimoniais,
as informações essenciais para coletar e as ferramentas
tecnológicas existentes que ajudam na execução, fornecidas
de forma completa pela AFIXCODE.
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Por fim, aprendemos a melhor forma de fazer a revisão física

do inventário e como você pode manter este serviço sempre
atualizado e bem organizado.

Esperamos que você tenha absorvido cada uma das

instruções apresentadas e coloque-as em prática, para
garantir as vantagens que a gestão do inventário traz
para sua empresa, como: evitar prejuízos financeiros,
obter garantias em financiamentos, aprovação do balanço
patrimonial sem ressalvas, entre muitas outras.

Continue contando com a nossa ajuda para enriquecer seu

aprendizado diário.
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REFERÊNCIAS
E BIBLIOGRAFIA

Sites para referência:

• http://www.afixcode.com.br/blog/ (AFIXCODE - Diversos artigos técnicos)

• http://www.afixgraf.com.br/ (AFIXGRAF – Placas de patrimônio)

• http://www.cpc.org.br/CPC (CPC’s)

• https://online.crcsp.org.br (CRC-SP)

• http://cfc.org.br/ (CFC)
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