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Responsabilidade Profissional
Crimes de Código de
Lei de Responsabilidade
natureza defesa do
Regência Civil ou Penal
tributária consumidor
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Variedade de Tributos
Dinâmica da legislação
Trabalhista
Trabalhista
Previdenciária Federal
Federal Estadual
Estadual Municipal
Previdenciária
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Arquivos Magnéticos
Declarações Obrigatórias
DIMOF
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Produto é Contabilidade
Informação
Usuários
Contribuintes
Qualidade
Fisco
Fornecedores Utilidade
Investidores
Outros Interessados
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Modernização
Exercício da atividade
Novas Tecnologias seja de forma
Empresarial
Globalização
SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Instituído pelo Decreto nº. 6.022, de 2007, o projeto faz parte do Programa de Aceleração do
Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um avanço na
informatização da relação entre o fisco e os contribuintes;
Consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias,
transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores,
utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos,
garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital;
Representa uma iniciativa integrada das administrações tributárias nas três esferas
governamentais: federal, estadual e municipal;
Mantém parceria com 20 instituições, entre órgãos públicos, conselho de classe, associações e
entidades civis, na construção conjunta do projeto.
SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
HISTÓRICO
RTT
Foi instituído o RTT pelo artigo 15 (Lei 11.941/09), com o objetivo de garantir a neutralidade
tributária, na aplicação dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei nº 11.638/07 e
pelos artigos 37 e 38 da Lei nº 11.941/09;
O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e
critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária;
Aplicável as Pessoas Jurídicas Tributadas com base no Lucro Real e no Lucro Presumido;
Aplicável ao Imposto de Renda, CSLL e às Contribuições para o PIS e COFINS;
Será extinto em 2015, por força do Inciso X, artigo 117 da Lei 12.973, de 2014;
O contribuinte poderá optar pela extinção do RTT, a partir de 01.01.2014;
Essa opção será manifestada por meio da DCTF relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de
agosto de 2014;
Confirmar ou alterar a opção na DCTF referente ao mês de dezembro.
Escrituração FCONT =
Societária Escrituração
(normas após Societária (normas
31/12/2007) até 31/12/2007)
Área Comum
das Duas
Escriturações
Texto Legal: Artigo 5°, Lei 11.638, de 2007, inclui no texto da Lei 6.385, de 1976 o artigo 10-A:
Art. 10-A. A Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e demais órgãos e
agências reguladoras poderão celebrar convênio com entidade que tenha por objeto o estudo
e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no
exercício de suas atribuições regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os
pronunciamentos e demais orientações técnicas emitidas.
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
APIMEC
Associação dos
Analistas e
Profissionais de
Invest. do Mercado de
ABRASCA Capitais
Associação
Brasileira das BOVESPA
Companhias Bolsa de Valores de São Paulo
Abertas
CPC
FIPECAFI
Fundação Instituto de
CFC
Conselho Federal Pesquisas Contábeis,
de Contabilidade Atuariais e
Financeiras
IBRACON
Instituto dos Auditores
Independentes do
Brasil
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
MEMBROS CONVIDADOS
CPC
Cias. de Capital Aberto, Instituições Financeiras, Seguradoras entre outras - Observar normas
estabelecidas pelos respectivos reguladores.
Empresas de Grande Porte - observar todos CPCs;
CPC PME, IFRS para pequenas e médias empresas - Resolução CFC 1255, de 2009, que
aprovou a NBC T 19.41 (atualmente NBC TG 1000 - Vigência a partir dos exercícios que
iniciarem em 01.01.2010;
Resolução CFC 1.319, de 2010 – Faculta a elaboração e a divulgação de ajustes retrospectivos
das Demonstrações Contábeis Comparativas no exercício de 2010.
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Padrões de Contabilidade
Brasileiros IFRS
NORMAS IFRS
ALTERAÇÕES
NORMAS IFRS
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
Classificação do Ativo e do Passivo em “Circulante e Não Circulante”;
Extinção do ativo Permanente;
Extinção do subgrupo “Ativo Diferido”;
Criação do subgrupo “Intangível” no grupo do Ativo Não Circulante;
Substituição da DOAR pela DFC;
Obrigatoriedade da elaboração da DVA pelas Companhias Abertas;
Aplicação ao final de cada exercício, do teste de recuperabilidade dos ativos (Teste de
Impairment);
Implantação da apuração do Ajuste a Valor Presente.
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
NORMAS IFRS
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
CPC PME, IFRS para pequenas e médias empresas - Resolução CFC 1255, de 10.12.2009 (DOU de
17.12.2009), aprovou a NBC TG 1.000. Vigência a partir dos exercícios que iniciarem em 01.01.2010.
Simplificação
Quando a norma estabelece a adoção das novas práticas contábeis pelas PME’s, apenas simplifica em
alguns aspectos as normas adotadas pelas grandes empresas (Pronunciamentos do CPC/IFRS/NBC’s)
mas, em sua maioria, as práticas contábeis são as mesmas.
BALANÇO PATRIMONIAL
Seção 4
ESTOQUES
Seção 13
ATIVO IMOBILIZADO
Seção 17
RECEITAS
Seção 23
SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL
Seção 24
CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS
Seção 25
BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
Seção 28
HIPERINFLAÇÃO
Seção 31
EVENTO SUBSEQUENTE
Seção 32
ATIVIDADES ESPECIALIZADAS
Seção 34
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
APLICAÇÃO PELAS PMEs
Observar as regras contidas no CPC PME - NBC TG 1.000, Resolução CFC 1255/09.
DATA DE TRANSIÇÃO
DATA DO
= Balanço de abertura RELATÓRIO
01/01/2009 31/12/2009 31/12/2010
DATA DE DATA DO
TRANSIÇÃO RELATÓRIO
31/12/2012
01/01/2012 31/12/2013
DATA DE DATA DO
TRANSIÇÃO RELATÓRIO
CARGA
ANO PIB (bilhões) %
(bilhões)
2000 1.101,25 358,41 32,55
2001 1.198,73 407,66 34,01
2002 1.346.02 479,36 35,61
2003 1.556,18 543,34 34,92
2004 1.766,62 633,81 35,88
Fonte: SRF
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Fonte: SRF
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
Tributos PIB%
União 24,78
Estados 9,09
Municípios 2,08
Total 35,95
Fonte: SRF
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
UNIÃO PIB %
I. Renda 6,17
IPI 0,89
Prev. Social 6,15
COFINS 4,08
IOF 0,61
CSLL 1,27
PIS 1,04
Outros 4,57
Fonte: SRF
Total 24,78
Legislação Societária x Tributária x Convergência x Planejamento Tributário
ESTADOS PIB %
ICMS 7,52
IPVA 0,60
ITCD 0,09
MUNICÍPIOS PIB %
ISS 0,99
IPTU 0,50
Outros / Taxas 0,59
Total 2,08
Fonte: SRF
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Direito Tributário
Ramo do direito que disciplina as normas legais necessárias ao Estado, na sua relação com os
particulares, para obtenção de recursos financeiros de que necessita para custear a sua atividade
estatal.
Objeto – Tributo
CTN – Lei nº. 5172, de 25 de outubro de 1966, efeitos a vigorarem a partir de 1º de janeiro de 1967.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Tratados e convenções
internacionais
• Independentes ou autônomos
Decretos • Regulamentar ou de execução
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O sistema constitucional tributário assegura ao contribuinte o direito de optar pela realização dos
negócios ou operações que resultem na menor carga fiscal;
O planejamento tributário é atividade lícita porque tem por escopo a busca da redução do custo
tributário sem ferir as leis ou o sistema normativo.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
(Nilton Latorraca)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Planejamento fiscal consiste na formulação de um plano de ação para realizar objetivos de redução
da carga tributária, sem ferir a legislação aplicável, utilizando-se de estratégias e recursos
adequados à sua viabilização;
Fundamenta-se na lei e é implementado através de minucioso exame do sistema tributário vigente,
dos princípios gerais de direito.
PLANEJAMENTO FISCAL
Exame das leis que outorgam benefícios fiscais (isenção, não incidência, redução de base de
cálculo, crédito presumido, diferimento, suspensão, parcelamento, anistia, etc.);
Seleção do melhor benefício fiscal existente e estudo de formas de sua utilização;
Análise dos princípios basilares de tributação aplicáveis aos diversos fatos geradores das
obrigações tributárias, visando a menor caga de tributos nos estritos limites da lei.
PLANEJAMENTO FISCAL
Fato Gerador
Planejamento Fiscal
Fato Gerador
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELISÃO EVASÃO
LUCRO REAL
SIMPLES
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Opcional;
Aplicável as incorporações imobiliárias;
Instituído pela Lei nº. 10.931/04;
Regulamentado IN RFB nº. 1.435, de 30.12.2013
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Vantagens e Desvantagens
RENDIMENTOS DE ALUGUEL
Pessoa Física
x
Pessoa Jurídica
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Tabela Progressiva
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Tributação
IRPJ ((32) x 15% + 10%)
CONFINS (3%)
PIS (0.65%)
CSLL (32 x 9%=2,88)
Quem sabe o que está buscando
e onde quer chegar encontra os
caminhos e o jeito de caminhar.
Thiago de Melo
Liviel Floresta
Rua T-30 Nº 1.092 - Setor Bueno - Goiânia-GO
Fone/Fax: (62) 3285-4008
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