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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Perícia, Arbitragem e Mediação.

Acadêmicos:

Ana Clesia Bezerra de Castro RA: 404820

Antônio Alves Dantas Filho – 401627

Leandro Viana dos Santos - 401627

Luiz Eurico Savela de Oliveira RA: 402564

Ueberte Mota da Silva - 391984

ATPS: Perícia Contábil.

Atividade pratica supervisionada apresentado


no curso de Graduação na Universidade
Anhanguera-UNIDERP de Ciências Contábeis.

Professora: Deise Lima Martins

Tutor: Eliene Fernandes

Araguaína - TO, 17 de novembro de 2015.

Universidade Anhanguera – UNIDERPE


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------03

2. DESENVOLVIMENTO---------------------------------------------------------------------04

2.1 ETAPA 1--------------------------------------------------------------------------------------04

2.2 ETAPA 2--------------------------------------------------------------------------------------07

2.3 ETAPA 3 -------------------------------------------------------------------------------------12

3. CONSIDERAÇOES FINAIS--------------------------------------------------------------- 14

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA--------------------------------------------------------15

• INTRODUÇAO

A análise das proposições apresentadas demonstra que os vários conceitos de perícia


contábil mesclam, em seu conteúdo, elementos jurídicos e contábeis, é relevante selecionar e
apresentar algumas definições do termo perícia propostas por estudiosos do tema.

O referido trabalho conceitua a Perícia Contábil, a Metodologia, o Perfil do Perito e os


Riscos Contábeis. Apresenta também como deve ser a Estrutura dos Laudos Periciais, de acordo
a Resolução vigente, CFC nº 1041/05, que aprovou a NBC T-13.6 – Laudo Pericial Contábil.
Identifica também o que é fraude e o que é erro; Fraude e Erro Contábil; Autoridade e Fraude; e
Conluio na Fraude
Compreendendo que não tem uma estrutura padrão de laudo, mas existem formalidades
que compõem sua estrutura. Portanto a estrutura deve ser ampliada de acordo com cada caso,
porem deve conter no mínimo os requisitos: Objetividade, Rigor, Tecnológico, Concisão,
Argumentação, Exatidão e Clareza.

• DESENVOLVIMENTO

• ETAPA 1

PASSO 2

• A perícia contábil é uma tecnologia, por ser uma aplicação dos conhecimentos científicos
da contabilidade, até o século XVIII, era chamada de técnicas contábeis que provinha de
exercícios milenares da profissão, entendem-se a pericia como tecnologia da
contabilidade, por ter sido definido a sua função e importância no meio contábil, com o
objetivo de verificação sobre a verdade dos fatos, utilizando os meios científicos.
Portanto Perícia Contábil é o meio utilizado para encontrar a verdade de um determinado
caso em questão, ou seja pela veracidade dos fatos que envolvem a contabilidade, os
quais envolvem as demonstrações contábeis.
• A metodologia utilizada na perícia contábil, depende sempre do objeto que se examina,
quando o caso é parcial, alcançável, examina-se tudo, a Globalidade do Universo do
Exame; quando a matéria é demasiadamente abrangente, sem possibilidade de alcançar o
objetivo pela totalidade, utiliza-se a Amostragem. O método da pericia é basicamente o
analítico sendo preciso: identificar-se bem o objetivo; planejar competentemente o
trabalho; executar o trabalho baseado em evidências inequívocas, plenas e totalmente
confiáveis; ter muita cautela na conclusão e só emiti-la depois de que se esteja
absolutamente seguro sobre os resultados; concluir de forma clara, precisa, inequívoca.
Todo detalhe pode ser importante se em mira temos a consciência de que a pericia tem
força de prova.
• O profissional que executa a perícia contábil precisa ter um conjunto de capacidades, que
são suas qualidades. Entre elas estão:
• Legal;
• Profissional;
• Ética;
• Moral.
A capacidade legal é o titulo de Bacharel em Ciências Contábeis e o registro no Regional
de Contabilidade. O profissional é capacidade teórico da contabilidade; conhecimento
prático das tecnologias contábeis; experiências em perícia etc. A capacidade Ética é a que
estabelece o código de ética profissional. A capacidade Moral são as virtudes e atitudes
pessoais do profissional.

• Os serviços contábeis, como quaisquer outros, possuem suas margens de risco; na


perícia, todavia, o risco tem muito mais significação, pois pode levar a uma opinião
errônea, produzindo uma falsa prova, com lesão ao direito de terceiros. O perito não pode
errar; tem para isto que precaver-se de todos os meios a seu alcance. Tais precauções
devem ser adotadas, principalmente, com relação aos seguintes fatores:
• Tempo atribuído: só aceitar a tarefa em tempo hábil para que possa desempenhá-
la com rigor.
• Plano de trabalho: elaborar um plano amplo e competente para a execução da
perícia e escolher os melhores critérios de desempenho do mesmo.
• Desempenho exigente: no desempenho ou execução do plano deve o perito usa
sua autoridade para que tudo lhe seja conferido a tempo.
• Apoio exigente: nos casos, por exemplo, como nos sistemas informatizados, onde
muitas entradas em computadores não possuem documentação ex.: caixas
eletrônicos de bancos, exigir rigoroso apoio de programação de verificação (com
assistência especializada de alto nível).
• Resguardo de informes: todo informe fornecido com base em “conhecimento de
serviços de fatos”, que seja relevante para o julgamento, deve ser colhido em
depoimentos escritos e assinados pelos depoentes, testemunhadamente.
• Provas emprestadas: onde couber, deve o perito apelar para as informação de
pessoas alheias ao processo, mas ligadas por transações com a empresa ou
instituição (por exemplo: pedido de confirmação de saldos a fornecedores,
clientes etc).
• Declarações: quanto a dados a serem requeridos, o perito pode pedir à empresa
que está sob seu exame uma carta da administração que declare que os elementos
exibidos eram os exclusivos que existiam, e que nenhum outro foi produzido ou
existe em outro local etc.
• Preço: compatível com a qualidade e quantidade do trabalho a executar.
Em suma, é preciso que o perito adote todas as medidas possíveis de precaução para
garantia de seu trabalho e para que posteriormente não venha a prejudicar terceiros
nem ser responsabilizado por omissão ou falsidade informativa.
Limites e riscos da prova emprestada: o perito não deve tomar como sua a opinião
que foi fruto de informação, dado ou tarefa de terceiros, mas, apenas, com restrições
procurar em tais elementos um subsídio a ser aceito com toda a relatividade e sobre o
qual não deve afirmar.
Suspeição e impedimento de perito: um perito pode ser julgado por uma das partes
em litígio. As razões da suspeição e de impedimento são as mesmas que também
podem ser atribuídas a um juiz. A matéria regula-se pelo estabelecido nos artigos 138,
III, do Código de Processo Civil.
2.2 - ETAPA 2

PASSO 3

O laudo é, de fato, um pronunciamento ou manifestação de um especialista, ou seja, o que


entende ele sobre uma questão ou varias, que se submetem a sua apreciação.
Do Direito estaremos alimentando-nos de todo o embasamento teórico da denominada
Teoria da Prova e do Direito Processual Civil, naquilo que se refere à prova técnica e à
função do perito e do assistente técnico, à medida que a perícia contábil tem de obedecer a
determinados rituais, ou seja, o desenvolvimento de uma perícia contábil, em seus aspectos
formais, é matéria de Direito Processual Civil.
A Contabilidade dá-nos o segundo contexto teórico, que vai nortear o desenvolvimento
do conteúdo da prova técnica; conseqüentemente, os princípios fundamentais da
Contabilidade, os sistemas contábeis aplicados a cada caso e as Normas Técnicas de Perícia
Contábil e Funcionais de Perito, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, estarão
sempre presentes na realização da perícia contábil.
De acordo o Capitulo 3 do PLT, não existe um padrão de laudo, mas existem
formalidades que compõem a estrutura dos mesmos. Propõe que um laudo deve ter em sua
estrutura os elementos seguintes:
I – Prologo de encaminhamento;
II – Quesitos;
III – Respostas;
IV – Assinatura do perito;
V – Anexos;
VI – Pareceres (se houver).
A estrutura pode ser ampliada, de acordo com cada caso, mas no mínimo deve conter o
que foi exposto.
Para Alberto (2002, p. 123) o “laudo pericial foi definido e conceituado com propriedade
pelo item 13.4.1 (sic) da Norma de Perícia Contábil, não cabendo reparos ou ampliações a
serem efetuados”. Nas palavras de Sá (2004, p. 45) ”é uma peça tecnológica que contém
opiniões do perito contador, como pronunciamento, sobre questões que lhe são formuladas e
que requerem seu pronunciamento”
Para que um laudo possa classificar-se como de boa qualidade, precisa atender aos
seguintes requisitos mínimos:
• Objetividade;
• Rigor Tecnológico;
• Concisão;
• Argumentação;
• Exatidão;
• Clareza.
Um laudo não é uma informação, mas uma opinião baseada em realidades inequívocas;
havendo insegurança para opinar, o perito deve abdicar, declarando sua impossibilidade para
responder. Um laudo que se baseia só em “depoimento de testemunhas” não é um laudo pericial
contábil, pois falta materialidade para concluir. O perito não é um coletor de opinião de
terceiros, mas um emissor de opinião própria, pode até ouvir terceiros, mas apenas como
subsídio ou reforço de uma conclusão, à qual já chegou através de investigação contábil.
A exatidão de um laudo só pode ser conseguida se as provas que conduzem à opinião são
consistentes e obtidas por critérios eminentemente contábeis.
No que tange a clareza, o perito deve entender que o laudo é feito para terceiros que não
são especialistas e que não possuem obrigação de entender a terminologia tecnológica e
cientifica da contabilidade. Além do mais, a clareza envolve frases inequívocas quanto a seu
entendimento; deve o perito evitar interpretações do que afirma; deve afirmar claramente.
Requisitos das Respostas no Laudo:
• Objetividade;
• Justificação;
• Rigor tecnológico;
• Precisão;
• Complementação (quando necessária);
• Clareza.
Como da qualidade das respostas depende a qualidade do laudo e como sobre o assunto já
dissertamos, apenas, aqui, se repetem as condições imprescindíveis. Para que a resposta seja
entendida é preciso que esteja ao alcance de quem vai utilizar-se dela. Isto exige clareza.
TIPOS DE LAUDOS:

Os laudos variam de acordo com suas finalidades, que são muitas.


No campo Administrativo, podem existir laudos para atenderem aos propósitos seguintes:
• Fraudes;
• Corrupção;
• Desempenho ou gestão;
• Aumento salariais;
• Decisões administrativas diversas.
As pericias administrativas, no campo do exame da gestão, visam especialmente observar
se determinado gestor é perdulário, se não se aplica m seu trabalho, usando mal o patrimônio
publico.
As pericias para aumentos salarias visam especular sobre os limites suportáveis dos
aumentos.
Os anexos são partes do laudo que ao mesmo são adicionados para esclarecer ou
comprovar o texto da resposta aos quesitos. Devem ser numerados seguidamente e no texto das
respostas dos quesitos deve-se fazer referencia a tais números como referencia.
Um laudo será insuficiente quando suas opiniões não forem satisfatoriamente
esclarecedoras para quem o requereu ou dele vai necessitar como prova.
O item “13.5 - Laudo Pericial Contábil” da Resolução CFC nº 858/99 foi inteiramente
revogado pela Resolução CFC nº 1041/05, que aprovou a NBC T-13.6 – Laudo Pericial Contábil.
De acordo com a norma em vigor, o exposto em seu item 13.6.1.3 está assim redigido: Laudo
pericial contábil é uma peça escrita, na qual o perito-contador deve visualizar, de forma
abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e minudências que envolvam a
demanda.
O item 13.6.4.1 da norma vigente apresenta uma estrutura de laudo, contendo os
requisitos mínimos, assim formatados: a) Identificação do processo e das partes; b) Síntese do
objeto da perícia; c) Metodologia adotada para os trabalhos periciais; d) Identificação das
diligências realizadas; e) Transcrição dos quesitos; f) Respostas aos quesitos; g) Conclusão; h)
Outras informações, a critério do perito-contador, entendidas como importantes para melhor
esclarecer ou apresentar o laudo pericial; i) Rubrica e assinatura do perito-contador, que nele fará
constar sua categoria profissional de Contador e o seu número de registro em Conselho Regional
de Contabilidade. Na última parte, relativa aos esclarecimentos adicionais (item 13.6.5), a norma
vigente dispõe sobre a importância de não haver omissão de nenhum fato relevante pelo perito,
bem como as formas para se elaborar a conclusão.
O Conselho Federal de Contabilidade - CFC, por meio da Resolução CFC nº 1041/05,
aprovou a NBC T 13.6 normatizando o laudo pericial contábil. A norma aprovada em 2005 é,
em muitos de seus elementos, uma reprodução idêntica da Interpretação Técnica NBC T 13 -
IT 4, aprovada pela Resolução CFC nº. 978/03. A diferença está em um acréscimo, no item
13.6.5.3 sobre “Laudo e Parecer de Leigo ou Profissional não-habilitado”. A norma
atualmente vigente está dividida em 05 partes: Considerações gerais; Apresentação do laudo
pericial contábil; Terminologia; Estrutura e Esclarecimentos adicionais.
A terceira parte da norma vigente é dedicada à terminologia, e seus itens componentes
estão assim redigidos:
13.6.3.1. Forma Circunstanciada – Entende-se a redação pormenorizada, minuciosa, com
cautela e detalhamento em relação aos procedimentos e aos resultados do Laudo Pericial
Contábil. 13.6.3.2. Síntese do Objeto da Perícia – Entende-se o relato sucinto sobre as
questões básicas que resultaram na nomeação ou na contratação do perito-contador. 13.6.3.3.
Diligências – Entendem-se todos os procedimentos e atitudes adotados pelo perito na busca
de informações e subsídios necessários à elaboração do Laudo Pericial Contábil. 13.6.3.4.
Critérios da Perícia - São os procedimentos e a metodologia utilizados pelo perito-contador
na elaboração do trabalho pericial. 13.6.3.5. Resultados Fundamentados – É a explicitação da
forma técnica pelo qual o perito-contador chegou às conclusões da perícia. 13.6.3.6.
Conclusão – É a quantificação, quando possível, do valor da demanda, podendo reportar-se a
demonstrativos apresentados no corpo do laudo ou em documentos auxiliares.
O encaminhamento do laudo pericial contábil por meio de petição é prática recomendada,
que deve ser seguida pelo perito enquanto auxiliar da justiça.
Há uma preocupação da doutrina com os requisitos extrínsecos dos laudos periciais:
margens, fonte e espaços entre linhas adequados. As únicas menções do CFC quanto a esses
aspectos são as recomendações contidas nos itens 13.6.2.2 e 13.6.2.3, que reproduzem o
conteúdo do da Interpretação Técnica NBC T 13 – IT 4 (7 e 8), para que não sejam usados
espaços marginais ou interlineares, nem existam espaços em branco, emendas ou rasuras no
corpo do laudo pericial, fatos esses não observados nos laudos analisados. Quanto às margens
e fonte, um laudo não atendeu essa exigência, e os dez laudos foram redigidos com espaços
adequados entre linhas. As normas do CFC determinam expressamente que o laudo pericial
deve conter a identificação do processo e das partes, tendo sido observada a inexistência
desse requisito em dois dos dez laudos analisados. No que se refere à síntese do objeto da
perícia, em dois laudos a mesma não foi efetuada.

• ETAPA 3

Passo 2
Tópicos a serem Explicados Explicação e Exemplo
Fraude e Pericia Contábil Há muitos casos na justiça a examinar para
detectar fraudes. Exemplo forja uma
falência, a partir de simulações, contra
herdeiros e contra o próprio fisco dentre
varias outras situações.
Fraude Erro Contábil • Fraude é uma ação premeditada para
lesar alguém.
• Erro é uma ação involuntária, sem o
intuito de causar dano.
- o fraudador é um tipo especifico e
nem sempre comete a fraude
sozinho, mas com a ajuda de
terceiros.
- os erros são por ex.: Somas feita
errada, credito em dobro, inversão
de números e etc.
Autoridade e Fraude A prática tem comprovado que as
fraudes quase sempre são praticadas
por quem tem autoridade, ou seja,
por quem decide ou comanda.
Exemplo o acúmulo de funções com
autoridade facilita a fraude.
Portanto não se pode dispensar o
controle interno nas empresas.
Conluio na fraude O fraudador sempre utiliza de
terceiros ou entra em conluio com
eles. Quando há conluio, a fraude
tende a perdurar, caso não existam
controles adequados de revisão
(auditorial). Cada tipo de fraude
pode comportar cada caso de
conluio. Exemplo: o maior número
de fraude ocorre capital circulante
da empresa, ou seja: dinheiro,
estoque e créditos a receber.

• CONCLUSAO

Com a realização deste trabalho, compreendeu-se que a Perícia Contábil é um dos meios
legais de produzir provas contra uma determinada situação em questão, como exemplo
investigar uma conta bancária de um determinado cliente, a origem do dinheiro e se condiz
com a sua realidade.
Os Laudos de Pericia esta propostos no CPC artigos 420 a 439. O artigo 420 tece o
texto: “ A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação, e o método depende
sempre do objeto que se examina. E também no CFC na Resolução CFC nº 1041/05, que
aprovou a NBC T-13.6 – Laudo Pericial Contábil.
Conforme Ornelas (2003, p. 84) e Sá (2004, p.85)
“ os quesitos são as perguntas de natureza técnica que o perito
responderá, relativas à matéria objeto da lide, daí depreender-se
que, caso não guardem relação com o litígio, serão
impertinentes e devem ser indeferidas pelo magistrado. Nas
palavras de Sá (2004, p. 85) “o quesito impertinente é a
pergunta dirigida ao contador e que foge do âmbito do
exercício de sua profissão, ou seja, não se refere à matéria
contábil”. Os quesitos, quando oferecidos, são elementos
importantes no contexto do planejamento da perícia e da
confecção do laudo pericial contábil.

A elaboração das respostas deve atender alguns requisitos: serem circunstanciadas, objetivas,
concisas e claras. Os quesitos devem ser transcritos no laudo, da forma que foram redigidos
(inclusive com eventuais erros de língua portuguesa), e serem respondidos na ordem em que
foram formulados. A regra é: primeiro transcrever e responder aos quesitos do juiz e, quando
houver, aqueles apresentados pelas partes, na ordem em que foram juntados aos autos.
Portanto o laudo não possui uma estrutura pronta, mas deve seguir a estrutura da
Resolução 1041/05 do CFC. que aprovou a NBC T-13.6 – Laudo Pericial Contábil.

4 - BIBLIOGRAFIA

Livro Texto da Disciplina, Sá, Antônio Lopes de. Perícia Contábil, 10 ed. São Paulo:
Ed, Atlas 2010. PLT 400.
http://congressousp.fipecafi.org/web/artigos32006/141.pdf. Acesso em: 05 de agosto de 2014.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas: 2003.

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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