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Acadêmicos:
Ueberte Mota Da Silva – RA: 391984
Leandro Viana Dos Santos – RA: 401926
Antônio Alves Dantas Filho – RA: 401627
ETAPA 1
PASSO 1
O calculo da percentagem pode ser feita também relacionado cada conta com o total do seu
grupo.
Análise Horizontal.
1) estabelece o primeiro ano ou o ano-base para a análise e a partir deste verifica qual foi a
evolução nos anos seguintes;
PASSO 2
ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO 2007 2008
R$ A.V. R$ A.V.
CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de caixa 189.010 14,1% 109.915 6,9%
Títulos mantidos para negociação 111.512 8,3% 37.932 2,4%
Duplicatas a receber 62.888 4,7% 57.675 3,6%
Valores a receber - repasse finame fabricante 223.221 16,6% 306.892 19,3%
Partes relacionadas - 0,0% 24.212 1,5%
Estoques 183.044 13,6% 238.045 14,9%
Impostos e contribuições a recuperar 11.537 0,9% 15.089 0,9%
Imposto de renda e contribuição social diferido 2.149 0,2% 3.243 0,2%
Outros creditos 3.479 0,3% 2.884 0,2%
0,0% 0,0%
0,0% 0,0%
NÃO CIRCULANTE 0,0% 0,0%
Duplicatas a receber 1.149 0,1% 1.098 0,1%
Valores a receber - repasse finame fabricante 409.896 30,5% 479.371 30,1%
Partes relacionadas - 0,0% 12.476 0,8%
Impostos e contribuições a recuperar 5.391 0,4% 14.164 0,9%
Imposto de renda e contribuição social diferido 5.867 0,4% 9.488 0,6%
Outros creditos 2.928 0,2% 5.102 0,3%
Investimentos em controladas, incluindo ágio e deságio - 0,0% 39.384 2,5%
Outros investimentos 1.935 0,1% 984 0,1%
Imobilizado liquido 127.731 9,5% 229.324 14,4%
Intangível - 0,0% 6.574 0,4%
0,0% 0,0%
0,0% 0,0%
Total do Ativo 1.341.737 100% 1.593.852 100%
NÃO CIRCULANTE
Duplicatas a receber 1.149 100,0% 1.098 95,6%
Valores a receber - repasse finame fabricante 409.896 100,0% 479.371 116,9%
Partes relacionadas - 12.476
Impostos e contribuições a recuperar 5.391 100,0% 14.164 262,7%
Imposto de renda e contribuição social diferido 5.867 100,0% 9.488 161,7%
Outros creditos 2.928 100,0% 5.102 174,2%
Investimentos em controladas, incluindo ágio e deságio - 39.384
Outros investimentos 1.935 100,0% 984 50,9%
Imobilizado liquido 127.731 100,0% 229.324 179,5%
Intangível - 6.574
R$ A.V. R$ A.V.
CIRCULANTE
100,0% 71,7%
Financiamentos 29.498 21.151
100,0% 140,0%
Financiamentos - Finame fabricante 192.884 270.028
100,0% 84,2%
Fornecedores 25.193 21.218
100,0% 89,2%
Salários e encargos sociais 35.934 32.045
100,0% 66,4%
Impostos e contribuições a recolher 8.013 5.321
100,0% 132,1%
Adiantamentos de clientes 9.702 12.813
100,0% 486,4%
Dividendos e juros sobre capital próprio 2.375 11.552
100,0% 102,3%
Participações a pagar 4.400 4.500
100,0% 109,1%
Outras contas a pagar 4.524 4.937
Patrimonio Liquido
100,0% 100,0%
Capital Social 489.973 489.973
100,0% 100,0%
Reserva de Capital 2.052 2.052
100,0% 36,1%
Ajuste de Avaliação patrimonial - 968 - 349
100,0% 143,7%
Reserva de lucros 130.516 187.567
100,0% 118,8%
Total do Passivo 1.341.737 1.593.854
PASSO 3
Análise das possíveis causas das variações:
✓ Vendas
Pode se observar que a Receita Operacional Líquida consolidada apresentou um crescimento
de 4,1%, em comparação a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho geral de suas
operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove primeiros
meses de 2008.
✓ Na margem bruta
Fórmula: Lucro Bruto x 100
Receita Líquida
2008: 257.867,00 = 39,17%
658.199,00
631.988,00
A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou redução em relação a 2007,
atingindo 40,2% contra 43,1% em 2007, conforme conjuntura cambial e a instabilidade de
preço de matérias-primas metálicas.
✓ Nas Despesas Operacionais
Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. No ano
seguinte (2008) este valor de 148.261,00, ou seja 2% de aumento e quanto na vertical este
aumento foi de 0,5%.
As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferença de um ano pro
outro.
ETAPA 2
- ESTRUTURA
* Capital de Terceiros
2007
312.523+407.641 / 1.341.737 x 100 = 53,7%
2008
385.536+529.075 / 1.593.852 x 100 = 57,4%
Esses índices mostram que em 2007, o capital de terceiros representou 53,7% do total de
recursos investidos na empresa, em 2008 esse percentual aumentou para 57,4% do total dos
recursos, mostrando o grau de dependência da empresa.
* Composição de endividamento
2007
312.523 / 312.523+407.641 x 100 = 43,4%
2008
385.536 / 385.536+529.075 x 100 = 42,2%
Esses índices demonstram que dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia
tomado em 2007, a divida em curto prazo representou 43,4%. No ano de 2008, esse
percentual caiu para 42,2%. Mostrando que houve uma menor concentração da divida a curto
prazo, o que é bom para a empresa.
2007
129.666 / 621.573 x 100 = 20,9%
2008
Esses índices demonstram que em 2007 a empresa havia aplicado 20,9% do Patrimônio
Liquido no Ativo Permanente deixando 79,1% investido no Ativo Circulante, em 2008 esse
percentual subiu para 34,9%.
- LIQUIDEZ
* Liquidez Seca
2007
786.840-183.044 / 312.523 = 1,93
2008
795.887-385.536 / 385.536 = 1,45
A empresa em 2007 tinha recursos a curto prazo. no valor de R$ 1,93 para cada R$1,00 de
divida conseguindo pagar todas as suas dividas somente com o s recursos de rápida
conversibilidade, em 2008 houve uma queda no índice. Quanto maior o resultado desse
indicador, melhor.
* Liquidez Corrente
2007
786.840 / 312.523 = 2,51
2008
795.887 / 385.536 = 2,06
* Liquidez Geral
2007
786.840 + 425.231 / 312.523 + 407.641 = 1,68
2008
795.887 + 561.083 / 385.536 + 529.075= 1,48
Nos Índices apresentados, podemos interpretar que, em 2007, a empresa possuía para cada R$
1,00 de divida, R$ 1,68 de recursos disponíveis para pagamento a curtos e longo prazo; já em
2008 a empresa diminuiu sua liquidez geral tendo, para cada R$ 1,00 de divida, R$ 1,48 de
recursos disponíveis.
-RENTABILIDADE
* Giro do Ativo
2007
631.998 / 1.341.737 = 0,47
2008
658.199 / 1.593.852 = 0,41
Podemos verificar que em 2007 o volume de vendas foi 0,47 vezes o Ativo Total no ano; E
em 2008 esse índice diminuiu para 0,41, mostrando que o desempenho da empresa se
manteve no mesmo nível.
* Margem Liquida
2007
124.219 / 631.988 x 100 = 19,7%
2008
112.953 / 658.199 x 100 = 17,2%
O índice mostra que em 2007, depois de descontados todos os custos e despesas, sobraram
19,7% das vendas liquidas da empresa; Já em 2010 esse índice reduziu-se para 17,2%. Esse
indicador sinaliza que a empresa tem que rever sua estratégia de lucro, verificar a causa da
redução e corrigir o que for necessário. Nesse indicador, quanto maior o resultado melhor.
* Rentabilidade do Ativo
2007
124.219 / 1.341.737 x 100 = 9,3%
2008
112.953 / 1.593.854 x 100 = 7,1%
Pode-se verificar que, em 2007, a rentabilidade do Ativo ficou em 9,3%, ocorrendo uma
queda em 2008, para 7,1%, o que demonstra que a empresa não foi eficiente em rentabilizar
seus recursos, conseguindo gerar vendas e lucro suficiente para tal. Nesse indicador, quanto
maior o resultado, melhor.
O Percentual apurado indica que a empresa rentabilizou o capital social em 20% no ano de
2007 e 16,6 no ano de 2008. Esse percentual devera ser comparado com as taxa de outros
rendimentos do mercado, como aplicações financeiras, cadernetas de poupança, ações, dentre
outros. Com essa comparação os acionistas poderão avaliar se a empresa oferece melhor
rentabilidade e tomar a decisão da continuidade do investimento. Nesse indicador, quanto
maior, melhor.
- DEPENDÊNCIA BANCARIA
* Financiamento do ativo
2007: 29.498+192.884+49.306+348.710 /1.341.737 x 100= 46,24%
2008: 26.375+270.028+68.943+453.323 /1.662.979 x 100= 49,23%
* Participações de instituições de créditos no endividamento
2007: 620.402/718.293 x 100= 86,37%
2008: 818.669 / 981.200 x 100 = 83,44%
* Financiamento do ativo circulante por instituições financeiras
2007: 222.382/786.840 x 100= 28,26%
2008: 296.402/886.876 x 100= 33,42%
Ao analisar a Indústria Romi S/A, encontramos uma margem líquida de 9,26% para o ano
2007 e para o ano de 2008 de 6,79% isso com certeza está bem acima da realidade como foi
mostrada pelo professor Stephen Kanitz.
De acordo com o que os índices apresentados, vimos que no artigo lido é realmente uma
grande verdade, e chegamos à conclusão que as empresas investem, mas nem sempre chegam
a resultados esperados.
No Capital de Giro é o movimento diário, é o giro das contas financeiras. O ativo circulante e
o passivo circulante, ou seja, volume de bens é a conta do Patrimônio Liquido em curto prazo.
Tem que saber que vai para o capital de giro liquida, não pode ser nem a mais e nem a menos,
de volume. Quando dissemos que a muito ou pouco, ou a diferença entre o ativo e o passivo
está falando de Capital Circulante Liquido.
E a Necessidade de Capital de Giro se encaixa perfeitamente, por que e através dela que a
empresa vai saber do seu montante e dos recursos para financiar suas operações. A
necessidade de capital de giro pode aumentar quando, aumento do volume com as vendas a
prazo, acréscimo no volume de vendas, etc. E pode ocorre uma caída como, redução no
volume de vendas a prazo, quedas de vendas, e etc.
Para gerenciar o Capital de Giro é preciso de um processo contínuo, tomar decisões voltadas
para a preservação da liquidez da companhia.
O capital de Giro pode fazer uma grande diferença na rentabilidade de uma empresa, pois está
envolvido um grande volume de ativos. Para que se chegue à conclusão da necessidade de
Capital de Giro não se faz necessário somente um estudo do ponto de vista financeiro, e sim a
criação de uma estratégia que possa realmente garantir crescimento, lucro e principalmente
segurança para uma vida longa da empresa.
2008
FCCL= (ELP+PL)-(RLP+AP)
FCCL= (567.056+679.243)-(776.103+252.171)
FCCL=124.299-1.028.274
FCCL= 218.025
Quando uma empresa tem o volume de liquidez é positivo, significa que o PC está sendo
maior que o AC, com resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da mesma, isso se a
liquidez estiver com grandes sobras pode significar quem analisa de fora uma ausência de
investimento, dando assim a impressão negativa para a empresa.
Prazo Médio de Rotação de Estoque (PMRE),
Prazo Médio do Recebimento das Vendas (PMRV)
Prazo Médio de Pagamento das Compras (PMPC)
PMRE = Tempo de giro médio dos estoques da empresa, isto é, o tempo de compra e
estocagem.
DP = Dias de Período, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por exemplo,
DP será de 360 dias.
PMPC = Prazo médio de pagamento das compras.
CMV = Custo de Mercadorias Vendidas.
Fórmula: PMRE = Estoque/CMV x DP.
2007: PMRE = 183.044/359.903*360 = 0, 508592*360 = 183,09.
2008: PMRE = 285.344/416.550 = 0, 685017*360 = 246,61.
Prazo Médio Recebimento de Vendas
Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos em
questão e as entradas de caixa oriundas da cobrança das duplicatas.
Fórmula: PMRV = Duplicatas a Receber/Receita Bruta de Vendas x DP
2007: PMRV = 62.888/761.156 = 0, 082621*360 = 29,74
2008: PMRV = 77.463/836.625 = 0, 092589*360 = 33,33.
Prazo Médio Pagamento de Contas
A empresa dispõe de um período de tempo em que a mercadorias ou materiais de produção
sem desembolsar os valores correspondentes.
O saldo de compras, quando este não estiver no Balanço Patrimonial, utiliza sempre essa
fórmula: Compras= CMV- Estoque Inicial+ Estoque Final.
Fórmula: PMPC = Fornecedores/Compras x DP.
2007: PMCP= 25.193/53.120*360= 170.73
2008: PMCP=285.344/628946*360=163,32
Ciclo Operacional da Empresa (em dias).
PMRE= Prazo médio de rotação dos estoques.
PMRV= Prazo médio de recebimento das vendas.
CO= Ciclo Operacional.
Fórmula: CO = PMRE + PMRV.
2007: CO = 183,09 + 29,74 = 212,83
2008: CO = 246,61+ 33,33 = 279,93
Ciclo Operacional da Empresa (em dias).
2007
CO= PMRE+PMRV
CO=183.09+29.74
CO=212.83
2008
CO= PMRE+PMRV
CO=246.60+33.33
CO=279.93
Ciclo Financeiro da Empresa (em dias)
2007
CF=CO-PMCP
CF=212.83-17.08
CF=195.83
2008
CF=CO-PMCP
CF=246.60-163.32
CF=83.32
https://docs.google.com/open?
id=0B9lr9AyNKXpDZDk3NzQ1ZTctNmZlMy00ZTZjLTg5MjgtNzYzZTAyMGU2NjU4
http://docs.google.com/Doc?
docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF84aGo5Z3ZoZGM&hl=en
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewArticle/750
https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?
a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDZWUxMmI4YTAtZmEyNi00Zm
IwLWE5YTQtOWExMTY0NDRjMjgy&hl=en_US
http://www.r7.com/r7/503.html
http://www.grupoatomoealinea.com.br/index.php/ciencias-humanas/ciencias-economicas-e-
contabeis/contabilidade/estrutura-e-analise-das-demonstracoes-financeiras.html.