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ATIVIDADE FINAL

Matriz de resposta

Disciplina: CONTABILIDADE FINANCEIRA

Aluno:

Turma:

Análise vertical das demonstrações contábeis

Na análise vertical consideramos os dados das demonstrações de um único período,


comparando o percentual das receitas, custos e despesas de cada setor, destacando as que
mais influenciam na geração do lucro ou prejuízo, tendo como objetivo mostrar a
importância das contas financeiras.
Abaixo temos o balanço patrimonial da empresa Magazine Luiza, dos anos 2017 e
2018 para análise.
Balanço Patrimonial
31/12/2018 A. V 31/12/2017 A. V
ATIVO TOTAL 8.730.333 100,00% 7.379.589 100,00%
ATIVO CIRCULANTE 6.312.813 72,31% 5.193.058 70,37%
disponível (caixa e bancos) 548.553 6,28% 370.926 5,03%
aplicações financeiras 409.111 4,69% 1.259.553 17,07%
contas a receber 2.024.685 23,19% 1.233.983 16,72%
estoque 2.790.726 31,97% 1.953.963 26,48%
tributos a recuperar 299.746 3,43% 198.894 2,70%
outros ativos circulantes
239.992 2,75% 175.739 2,38%
(derivativos)
ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.417.520 27,69% 2.186.531 29,63%
realizável no longo prazo 711.353 8,15% 743.458 34,00%
investimentos 455.165 5,21% 389.877 17,83%
imobilizado 749.463 8,58% 567.085 25,94%
intangível 501.539 5,74% 486.111 22,23%
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.730.333 100,00% 7.379.589 100,00%
PASSIVO CIRCULANTE 5.335.635 61,12% 4.102.433 55,59%
obrigações sociais e trabalhistas 250.792 2,87% 231.820 3,14%

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fornecedores 4.068.459 46,60% 2.898.025 39,27%
obrigações fiscais 135.384 1,55% 81.196 1,10%
empréstimos e financiamentos 130.685 1,50% 434.294 5,89%
outras obrigações 750.315 8,59% 457.098 6,19%
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.091.826 12,51% 1.203.179 16,30%
empréstimos e financiamentos 323.402 3,70% 437.204 5,92%
provisões fiscais prev. trabalhistas 377.444 4,32% 297.138 4,03%
lucros e receitas a apropriar 390.980 4,48% 468.837 6,35%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.302.872 26,38% 2.073.977 28,10%
capital social realizado 1.719.886 19,70% 1.719.886 23,31%
reservas de capital -34.840 -0,40% 23.139 0,31%
reservas de lucro 612.495 7,02% 328.293 4,45%
outros resultados abrangentes 5.331 0,06% 2.659 0,04%

O passivo circulante de uma empresa mostra o percentual de dividas a curto prazo,


neste caso houve um aumento significativo de 55,59% em 2017 para 61,12% em 2018. Ou
seja, mais da metade do passivo precisou ser quitado em um período de até um ano, e
consequentemente houve o aumento das dívidas com os fornecedores de 39,27% em 2017
para 46,60% em 2018.
Já na conta de empréstimos e financiamentos tanto no passivo circulante, quanto no
não circulante houve uma queda brusca, e isso é bom, pois quanto mais longo o período de
amortização da dívida melhor para a saúde financeira da empresa. Neste caso houve um
valor elevado de dividas a ser quitado a curto prazo, em contrapartida o ativo circulante, que
são todos aqueles bens que trazem retorno a curto prazo aumentou, dessa forma a empresa
investiu maior parte do seu patrimônio a curto prazo. No contas a receber houve um
aumento percentual de 6,47% entre os anos, assim pode - se dizer que a empresa vendeu
bem, mas a prazo e isso não garante o recebimento.
As aplicações financeiras diminuíram 12,38%, ou seja, tem pouco dinheiro no ativo
circulante, fator preocupante, pois a empresa poderia vir a ter problemas em seu fluxo de
caixa se houvesse alguma dificuldade a curto prazo, já que há mais dinheiro a receber do que
aplicado.

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Abaixo temos o DRE.

DRE (Demonstração do resultado do exercício)


31/12/2018 A. V 31/12/2017 A. V
receita líquida de bens e/ou serviços 15.385.737 100,00% 11.799.027 100%
custo dos bens e/ou serviços vendidos -10.941.965 -71,12% -8.305.003 -70,39%
lucro bruto 4.443.772 28,88% 3.494.024 29,61%
despesas operacionais -3.381.517 -21,98% -2.658.397 -22,53%
despesas com vendas -2.713.474 -17,64% -2.095.278 -17,76%
despesas gerais e administrativas -719.755 -4,68% -645.451 -5,47%
perdas pela não recuperabilidade de ativos -59.737 -0,39% -41.914 -0,36%
outras receitas e despesas operacionais 49.608 0,32% 32.224 0,27%
resultado de equivalência patrimonial 61.841 0,40% 92.022 0,78%
resultado antes das rec./desp.
1.062.255 6,90% 835.627 7,08%
financeiras
receitas financeiras 149.528 0,97% 159.363 1,35%
despesas financeiras -426.546 -2,77% -518.881 -4,40%
resultado antes dos tributos sobre o
785.237 5,10% 476.109 4,04%
lucro
imposto de renda e contribuição social -187.808 -1,22% -87.087 -0,74%
lucro líquido do exercício 597.429 3,88% 389.022 3,30%

Através da análise do DRE enxergamos um ponto primordial a ser estudado com


mais cautela que era o custo dos bens e serviços, pois o percentual encontrado mostra que
mais de 70% da receita liquida era custo, e com isso o lucro bruto foi muito baixo, de
29,61% em 2017, diminuindo para 28,88% em 2018. Por esse motivo o percentual das
despesas operacionais e com vendas também vem aumentando ano a ano.

Análise horizontal das demonstrações contábeis

A análise horizontal estuda uma mesma conta ao longo de um período de tempo para
que seja possível entender a sua evolução.
Nesse cenário é preciso entender o quanto a conta evoluiu em 2018 em relação a

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2017, por esse motivo o ano de 2017 tem o percentual de 100% em todas as contas.
Abaixo temos o balanço patrimonial da empresa Magazine Luiza, dos anos 2017 e
2018 para análise.
Balanço Patrimonial
31/12/2018 A.H 31/12/2017 A.H
ATIVO TOTAL 8.730.333 18% 7.379.589 100%
ATIVO CIRCULANTE 6.312.813 22% 5.193.058 100%
disponível (caixa e bancos) 548.553 48% 370.926 100%
aplicações financeiras 409.111 -68% 1.259.553 100%
contas a receber 2.024.685 64% 1.233.983 100%
estoque 2.790.726 43% 1.953.963 100%
tributos a recuperar 299.746 51% 198.894 100%
outros ativos circulantes
239.992 37% 175.739 100%
(derivativos)
ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.417.520 11% 2.186.531 100%
realizável no longo prazo 711.353 -4% 743.458 100%
investimentos 455.165 17% 389.877 100%
imobilizado 749.463 32% 567.085 100%
intangível 501.539 3% 486.111 100%
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.730.333 18% 7.379.589 100%
PASSIVO CIRCULANTE 5.335.635 30% 4.102.433 100%
obrigações sociais e trabalhistas 250.792 8% 231.820 100%
fornecedores 4.068.459 40% 2.898.025 100%
obrigações fiscais 135.384 67% 81.196 100%
empréstimos e financiamentos 130.685 -70% 434.294 100%
outras obrigações 750.315 64% 457.098 100%
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.091.826 -9% 1.203.179 100%
empréstimos e financiamentos 323.402 -26% 437.204 100%
provisões fiscais prev. trabalhistas 377.444 27% 297.138 100%
lucros e receitas a apropriar 390.980 -17% 468.837 100%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.302.872 11% 2.073.977 100%
capital social realizado 1.719.886 0% 1.719.886 100%
reservas de capital -34.840 -251% 23.139 100%
reservas de lucro 612.495 87% 328.293 100%
outros resultados abrangentes 5.331 100% 2.659 100%

Com base no ativo circulante, é possível identificar que houve um aumento

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significativo no contas a receber e tributos, assim presumimos que a empresa vendeu muito a
longo prazo e aumentou sua dívida com impostos a recuperar. No passivo encontra - se a
mesma preocupação, que é o aumento da conta fornecedores e obrigações fiscais.
Outro ponto de atenção é a conta de empréstimos e financiamentos, por estar com
uma dívida alta a empresa pode perder seu poder de crédito junto aos bancos, e isso pode
prejudica - lá de alguma forma caso a mesma venha precisar de dinheiro para algum tipo de
emergência. Mas, como a reserva de lucro teve um aumento percentual de 87% a empresa
pode investir ou aplicar esse valor a ser favor.

DRE (Demonstração do resultado do exercício)

31/12/2018 A.H 31/12/2017 A.H


receita líquida de bens e/ou serviços 15.385.737 30% 11.799.027 100%
custo dos bens e/ou serviços vendidos -10.941.965 32% -8.305.003 100%
lucro bruto 4.443.772 27% 3.494.024 100%
despesas operacionais -3.381.517 27% -2.658.397 100%
despesas com vendas -2.713.474 30% -2.095.278 100%
despesas gerais e administrativas -719.755 12% -645.451 100%
perdas pela não recuperabilidade de ativos -59.737 43% -41.914 100%
outras receitas e despesas operacionais 49.608 54% 32.224 100%
resultado de equivalência patrimonial 61.841 -33% 92.022 100%
resultado antes das rec./desp. financeiras 1.062.255 27% 835.627 100%
receitas financeiras 149.528 -6% 159.363 100%
despesas financeiras -426.546 -18% -518.881 100%
resultado antes dos tributos sobre o lucro 785.237 65% 476.109 100%
imposto de renda e contribuição social -187.808 116% -87.087 100%
lucro líquido do exercício 597.429 54% 389.022 100%

Com base no DRE acima e através da análise horizontal, nota -se que a conta que
mais chama a atenção é a de imposto de renda e contribuição social, pois houve um aumento
de 106%, assim entende - se que a dívida com impostos cresceu além do limite.
Também é necessário entender e elaborar uma estratégia para diminuir as despesas
gerais e administrativas, pois houve um aumento baixo mais que influencia por ser um custo,

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fazendo com que a receita financeira não se eleve.

Registro dos resultados referentes à aplicação dos indicadores de desempenho


(liquidez, estrutura de capital, lucratividade, rentabilidade)

A análise dos indicadores financeiros serve para controlar de modo adequado os


índices de liquidez, endividamento e rentabilidade.
Os índices de liquidez são medidos pela capacidade da empresa de satisfazer as
suas obrigações de curto prazo no vencimento, ou seja, a facilidade com que ela pode
pagar as suas contas.
São eles: liquidez imediata, corrente, seca e geral.

A liquidez corrente trata dos recursos de curto de prazo, e com base nos cálculos
acima, pode - se dizer que em 2017 para cada R$1,00 de dívida a curto prazo a empresa
dispõe de R$1,27 de bens e direitos, já em 2018 o valor sofre uma queda para R$1,18.
Ou seja, se a empresa negociar todo o seu ativo circulante para cada R$1,27 e R$1,18
que receber, ela paga R$0,27 e R$0,18 que poderão ser investidos na própria empresa.
Com base na liquidez seca temos uma situação mais efetiva, já que eliminamos o
estoque, que é considerado uma fonte de incerteza. Através da sua retirada a liquidez da
empresa passa a não depender dos elementos não monetários, suprindo assim a
necessidade do esforço de venda para a quitação das obrigações de curto prazo, por essa
razão os índices são menores que na liquidez corrente, pois indica quanto a empresa
possui em disponibilidade para fazer face ao seu passivo circulante.
A liquidez imediata é a capacidade de pagamento imediato, ou seja, com o
dinheiro disponível em caixa só é possível pagar 9% da divida em 2017 e 10% em 2018.
Dessa forma para cada R$1 real de dívida, só teria disponível R$0,90 em 2017 e R$0,10

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em 2018. Assim percebemos que não houve muitas mudanças entre os anos.
A liquidez geral é abrangente, pois deve - se considerar as dividas de curto e
longo prazo, e com base nos cálculos acima notamos que a empresa conseguiu honrar
com os pagamentos de todas as dívidas, ou seja, para cada R$1,00 de divida ela
consegue pagar R$1,12 em 2017 e R$1,09 em 2018.

Abaixo falaremos cobre os índices de endividamento, que servem para evidenciar


o grau de endividamento da empresa em decorrência dos capitais de terceiros e próprios
investidos nela.
São eles: endividamento geral, composição do endividamento, imobilização do
capital próprio, imobilização de recursos não corrente e passivo oneroso sobre o ativo.

O índice de endividamento geral mostra o quanto a empresa se utiliza de capital


de terceiros para realizar suas aplicações, isso quer dizer que quanto mais alto o índice,
maior a quantia em dinheiro de terceiros usados para gerar lucro. Com base nos cálculos
acima, é possível dizer que a empresa financiou com dívida mais de 70% de seus ativos,
aumentando assim seu grau de endividamento nos anos de 2017 e 2018.
A composição da dívida, indica a relação entre as dividas de curto prazo e o
capital de terceiros, neste caso mais de 70% da divida está alocada no curto prazo em
relação ao total e isso não é bom, pois quanto menor, melhor, assim haverá mais tempo
para pagar.
A imobilização do capital próprio mostra quanto do ativo não circulante foi
aplicado para cada R$100 investidos pelos sócios e quanto menor o índice, melhor.
Neste caso teve um percentual de 70% em 2017 e 74% em 2018, ou seja, mais de 70%
do PL foi investido no ativo circulante e o restante foram recursos excedentes dos sócios

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que poderiam ter sido aplicados a curto prazo, onde tem um giro de maior liquidez.
O grau de imobilização de recursos não corrente, mostra quanto a empresa
aplicou no ativo não circulante para cada R$100,00 de recursos não recorrentes no
passivo de longo prazo, ou seja, a imobilização dos recursos não corrente da empresa é
de 44% em 2017 e 50% em 2018, foi bom, pois o valor do passivo foi suficiente para
financiar o ativo não circulante, sobrando mais de 50% a serem investidos no curto
prazo.
O passivo oneroso sobre o ativo revela a dependência da empresa de instituições
financeiras, decorrente das fontes onerosas de capital no financiamento dos
investimentos. Neste caso, teve um percentual de 22% em 2017, diminuindo para 14%
em 2018, avalia – se que a empresa teve uma baixa dependência.

Abaixo temos os indicadores de rentabilidade, que são os indicadores de


performance que medem o retorno do investimento da empresa em relação ao lucro que
ela teve.
São eles: ROE e ROI.

O ROE é o retorno sobre o capital, através dele é possível medir a capacidade da


empresa de agregar valor a ela mesma utilizando seus próprios recursos. Já com o ROI é
possível medir a capacidade de ela ser lucrativa utilizando como base seus lucros e
patrimônio líquido.
O ROE teve um bom aumento de 7% de 2017 para 2018, isso significa que a
empresa estava eficiente, pois não havia a necessidade de um patrimônio líquido alto
para que houvesse retorno. O ROI aumentou apenas 2% de um ano para o outro, mas não
é ruim, pois temos um valor positivo, isso nos diz que os investimentos estavam gerando
lucros, mas para que a análise seja mais assertiva é aconselhável fazer cruzamento com

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os dados de outras métricas, como análise de mercado, fluxo de caixa e capital de giro.

Abaixo temos os índices de lucratividade que são os ganhos da empresa em


relação a operação.
São eles: margem bruta, operacional e liquida e giro do ativo.

Com o cálculo da margem bruta é possível saber quanto a empresa ganhou por
cada real vendido antes dos pagamentos dos impostos, encargos e despesas operacionais.
Com base nos cálculos acima é possível perceber que a margem subiu apenas 1% de
2017 para 2018 em relação ao total de vendas.
Na margem líquida segue a mesma metodologia, mas após os pagamentos dos
impostos, encargos e despesas operacionais. Neste caso, é possível identificar que as
atividades produtivas e administrativas geraram muito custo para a empresa, pois após o
pagamento das mesmas a margem sofreu uma queda de mais de 20% nos dois anos
analisados.
A margem operacional é quanto representa o lucro operacional em relação ao seu
faturamento líquido. Nota – se que a margem operacional variou de acordo com a
margem líquida de 1%, ou seja, as despesas administrativas e custos com produtos não
tiveram peso maior em relação a margem líquida.
O giro do ativo mostra o valor de faturamento para cada R$1,00 investido no
ativo. Neste caso a empresa faturou acima do esperado, pois temos 1,60 em 2017 e 1,76
em 2018.

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Análise final com base nos resultados encontrados

Através das análises das demonstrações contábeis e do resultado do exercício


como um todo, podemos tiramos conclusões sobre a situação financeira da empresa, seu
histórico anterior e também projetar tendências para o futuro, pois elas nos auxiliam na
tomada de decisão, sendo possível fazer comparações com empresas concorrentes.
No caso do Magazine Luiza havia um alto percentual de dívidas com
fornecedores, mas para pagamento a longo prazo, que é bom, pois quanto mais longo o
período de amortização da dívida melhor, mas há muito dinheiro a receber e corre o risco de
inadimplência. Como a conta de empréstimos e financiamentos também teve alta é
preocupante, pois caso a empresa não viesse a receber esses valores e precisasse de crédito
junto aos bancos, haveria a chance de não ser possível e a empresa não ter dinheiro para
suprir tal emergência no ato, mesmo tendo dinheiro a curto prazo, mesmo assim conseguiu
honrar com os pagamentos de suas dívidas.
Através da análise do passivo oneroso, notamos que a empresa teve baixa
dependência de instituições financeiras. Em contrapartida, financiou com dívidas mais de
70% de seus ativos a curto prazo, ou seja, havia alta quantia de dinheiro de terceiros usado
na geração do lucro. Teve também um giro de maior liquidez, pois mais de 70% do seu
patrimônio líquido foi investido no ativo circulante. O passivo também foi suficiente para
financiar o ativo não circulante e ainda sobrou mais de 50% a serem investidos a curto prazo.
Como houveram muitas vendas, consequentemente o custo dos bens e serviços
foram elevados, e dessa forma o lucro bruto foi baixo, mas houve um bom giro do ativo,
faturando acima do esperado, o que não exclui a iniciativa de plano de melhoria para
diminuir as despesas administrativas e gerais, pois quanto maior o custo, menor receita.

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