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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

HELTON SAYMON MONTEIRO CUNHA


HULLY VITÓRIA RAIOL DE OLIVEIRA
JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA BATISTA
RÔMULO VIDAL OLIVEIRA
WILLIAM BARBOSA MAIA

CASO: ANÁLISE CONTÁBIL-FINANCEIRA DO MUNICÍPIO


PRATO LIMPO VOLTADA AS NECESSIDADES
ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS.

Castanhal - PA
2020
HELTON SAYMON MONTEIRO CUNHA
HULLY VITÓRIA RAIOL DE OLIVEIRA
JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA BATISTA
RÔMULO VIDAL OLIVEIRA
WILLIAM BARBOSA MAIA

CASO: ANÁLISE CONTÁBIL-FINANCEIRA DO MUNICÍPIO PRATO


LIMPO VOLTADA AS NECESSIDADES ECONÔMICAS E
SOCIOAMBIENTAIS.

Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras


UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de
média semestral nas disciplinas de: Análise das
demonstrações contábeis; Contabilidade do setor público;
Noções de atuária; Contabilidade social e ambiental;
Práticas contábeis II.

Tutora: Rita de Cássia.

Castanhal - PA
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4
2.1 ATIVIDADE 1 ................................................................................................. 4
2.2 ATIVIDADE 2 ................................................................................................. 7
2.3 ATIVIDADE 3 ................................................................................................. 9
2.4 ATIVIDADE 4 ............................................................................................... 11
2.5 ATIVIDADE 5 ............................................................................................... 13
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 19
3

1 INTRODUÇÃO

O trabalho em questão procura situar uma problemática do


âmbito empresarial com os conteúdos apresentados no curso, a partir da análise
da SGA (Situação Geradora de Aprendizagem) que aborda uma ocasião
hipotética na qual o município de Prato Limpo precisa atuar de maneira
sustentável, visto que uma ampla parte dos serviços de interesse público decorre
desse feito, além de serem essenciais, por isso se realizará uma análise para o
conhecimento da condição contábil-financeira do município afim de um equilíbrio
fiscal entre a relação de equilíbrio de receitas e despesas.
No Brasil as autoridades fiscais tem poder de fazer avaliação de
impostos dentro de cinco anos se não for apresentada nenhuma declaração de
imposto, podem ainda se houver informações incoerentes prestadas pelo
contribuinte. Nos casos em que os registros contábeis apropriados não tenham
sido sustentados pelo contribuinte, as autoridades fiscais podem realizar uma
avaliação arbitrária, desconsiderando os registros contábeis.
Desta forma o trabalho objetivou apontar para necessidade dos
gestores em atualizar-se quanto as políticas econômicas aplicadas no mercado,
o que solicita dos profissionais a capacidade para lidar com as mais diversas
situações sem que a estrutura da empresa seja afetada. Para elaboração dos
relatórios as pesquisas tiveram base no referencial exposto no portfólio, assim
como acompanhamento e suporte do referencial bibliográfico, por meio de
consulta a livros, artigos e demais trabalhos científicos no tema estudado.
A partir da temática observada no SGA, foram compreendidos os
assuntos referentes às disciplinas: Análise das demonstrações contábeis,
Contabilidade do Setor Público, Noções de Atuária, Contabilidade Social e
Ambiental e Práticas Contábeis II. Proporcionando assim uma base experimental
do mundo empresarial, incluindo uma situação problema em que os discentes
tenham atuação na tomada de decisões, objetivando a melhoria e prosperidade
da empresa. Ressalva-se ainda, a importância deste tipo de atividade, que
oportuniza a prática das teorias.
4

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ATIVIDADE 1

A seguir a análise vertical (AV) e horizontal (AH) do Balanço


Patrimonial (BP) e do Balanço Financeiro (BF), com os percentuais devidamente
calculados:

ATIVO 2017 AV AH 2018 AV AH 2019 AV AH


(%) (%) (%) (%) (%) (%)
ATIVO CIRCULANTE 22.019.180 26,78% - 22.606.785 26,73% 2,67% 30.065.688 31,82% 32,99%
Caixa e equivalentes
de caixa 16.430.959 19,98% - 16.173.438 19,12% -1,57% 22.493.208 23,80% 39,07%
Créditos tributários a
receber 2.125.799 2,59% - 2.655.361 3,14% 24,91% 3.524.997 3,73% 32,75%
Crédito de
transferências a
receber 161.952 0,20% - 216.266 0,26% 33,54% 186.332 0,20% -13,84%
Duplicatas a receber 7.585 0,01% - 15.119 0,02% 99,33% 16.175 0,02% 6,98%
Empréstimos
concedidos 164.456 0,20% - 124.266 0,15% -24,44% 73.897 0,08% -40,53%
Estoques 682.118 0,83% - 706.930 0,84% 3,64% 811.288 0,86% 14,76%
Outros ativos de curto
prazo 2.446.311 2,97% - 2.715.405 3,21% 11,00% 2.959.791 3,13% 9,00%
ATIVO NÃO
CIRCULANTE 60.213.450 73,22% - 61.967.563 73,27% 2,91% 64.434.952 68,18% 3,98%
REALIZÁVEL A LONGO
PRAZO 20.221.122 24,59% - 20.001.892 23,65% -1,08% 19.869.435 21,03% -0,66%
Dívida ativa tributária 20.221.122 24,59% - 20.001.892 23,65% -1,08% 19.869.435 21,03% -0,66%
INVESTIMENTOS 1.560.194 1,90% - 1.770.619 2,09% 13,49% 2.026.819 2,14% 14,47%
Participações 1.387.240 1,69% - 1.608.379 1,90% 15,94% 1.880.242 1,99% 16,90%
Demais investimentos 189.169 0,23% - 178.709 0,21% -5,53% 163.499 0,17% -8,51%
( – ) Redução ao valor
recuperável -16.215 -0,02% - -16.469 -0,02% 1,57% -16.922 -0,02% 2,75%
IMOBILIZADO 38.357.697 46,65% - 40.158.184 47,48% 4,69% 42.530.804 45,01% 5,91%
Bens móveis 14.528.294 17,67% - 17.655.852 20,88% 21,53% 22.099.512 23,39% 25,17%
Bens imóveis 37.358.469 45,43% - 41.196.989 48,71% 10,27% 44.868.705 47,48% 8,91%
( – ) Depreciação - - -
acumulada 13.529.066 -16,45% - 18.694.657 -22,10% 38,18% 24.437.413 -25,86% 30,72%
INTANGÍVEL 74.437 0,09% - 36.868 0,04% -50,47% 7.894 0,01% -78,59%
Bens intangíveis 108.963 0,13% - 76.843 0,09% -29,48% 51.711 0,05% -32,71%
( – ) Amortização
acumulada -34.527 -0,04% - -39.975 -0,05% 15,78% -43.817 -0,05% 9,61%
TOTAL DOS ATIVOS 82.232.630 100,00% - 84.574.349 100,00% 2,85% 94.500.640 100,00% 11,74%
5

AH
PASSIVO 2017 AV (%) (%) 2018 AV (%) AH (%) 2019 AV (%) AH (%)
-
PASSIVO CIRCULANTE 11.151.198 13,56% - 9.757.326 11,54% 12,50% 11.843.057 12,53% 21,38%
Obrigações trabalhistas,
previdenciárias e
assistenciais - 0,00% 0,00%
-
2.944.823 3,58% - 2.067.275 2,44% 29,80% 2.986.015 3,16% 44,44%
-
Pessoal a pagar 880.235 1,07% - 336.075 0,40% 61,82% 482.978 0,51% 43,71%
Encargos sociais a pagar 1.059.555 1,29% - 1.265.637 1,50% 19,45% 1.866.772 1,98% 47,50%
Benefícios -
previdenciários a pagar 784.974 0,95% - 381.643 0,45% 51,38% 509.012 0,54% 33,37%
Benefícios assistenciais -
a pagar 220.059 0,27% - 83.920 0,10% 61,86% 127.253 0,13% 51,64%
Fornecedores e contas a -
pagar 5.639.276 6,86% - 3.944.015 4,66% 30,06% 4.194.911 4,44% 6,36%
-
Fornecedores nacionais 4.793.385 5,83% - 3.155.212 3,73% 34,18% 3.146.183 3,33% -0,29%
Contas a pagar credores
nacionais 845.891 1,03% - 788.803 0,93% -6,75% 1.048.728 1,11% 32,95%
Obrigações fiscais a
pagar 515.189 0,63% - 883.831 1,05% 71,55% 1.372.096 1,45% 55,24%
Valores restituíveis 2.051.910 2,50% - 2.862.205 3,38% 39,49% 3.290.035 3,48% 14,95%
Consignações 1.223.427 1,49% - 2.306.123 2,73% 88,50% 2.807.908 2,97% 21,76%
- -
Depósitos 828.483 1,01% - 556.082 0,66% 32,88% 482.127 0,51% 13,30%
PASSIVO NÃO
CIRCULANTE 18.559.141 22,57% - 18.063.947 21,36% -2,67% 17.987.463 19,03% -0,42%
Empréstimos de longo 14.647.983 17,81% - 13.842.017 16,37% -5,50% 13.155.403 13,92% -4,96%
Prazo 0,00% - 0,00% 0,00%
Provisões para
contingências
ambientais 3.911.158 4,76% - 4.221.930 4,99% 7,95% 4.832.060 5,11% 14,45%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 52.522.291 63,87% - 56.753.076 67,10% 8,06% 64.670.121 68,43% 13,95%
Patrimônio
social/Capital social 31.731.989 38,59% - 31.892.694 37,71% 0,51% 32.080.236 33,95% 0,59%
Ajustes de avaliação 2.498.908 3,04% - 2.768.002 3,27% 10,77% 3.012.388 3,19% 8,83%
Patrimonial 0,00% - 0,00% 0,00%
Reservas de capital 251.320 0,31% - 251.320 0,30% 0,00% 251.320 0,27% 0,00%
Reservas de lucros 4.325.606 5,26% - 5.748.671 6,80% 32,90% 5.748.671 6,08% 0,00%
Resultados acumulados 13.714.468 16,68% - 16.092.389 19,03% 17,34% 23.577.506 24,95% 46,51%
TOTAL DOS PASSIVOS 82.232.630 100,00% - 84.574.349 100,00% 2,85% 94.500.640 100,00% 11,74%
6

BALANÇO FINANCEIRO 2017 AV (%) AH (%) 2018 AV (%) AH (%) 2019 AV (%) AH (%)
INGRESOS
Receita Orçamentária 69.219.828 73,90% - 79.041.729 75,93% 14,19% 90.936.165 76,22% 15,05%
Ordinária 37.202.332 39,72% - 42.629.505 40,95% 14,59% 50.259.206 #DIV/0! 17,90%
Vinculada 32.017.496 34,18% - 36.412.224 34,98% 13,73% 40.676.959 #DIV/0! 11,71%
Previdência Social 2.024.126 2,16% - 2.331.605 2,24% 15,19% 2.664.884 2,98% 14,29%
Convênios 3.659.221 3,91% - 3.654.878 3,51% -0,12% 3.279.940 6,60% -10,26%
Transferência
obrigatória de outro
ente 25.387.448 27,10% - 29.398.954 28,24% 15,80% 33.080.096 83,37% 12,52%
Operações de Crédito 674.226 0,72% - 885.106 0,85% 31,28% 952.161 13,62% 7,58%
Alienação de Bens 272.475 0,29% - 141.681 0,14% -48,00% 699.878 28,57% 393,98%
Recebimentos
Extraorçamentários 12.432.603 13,27% - 8.632.011 8,29% -30,57% 12.204.365 42,55% 41,38%
Inscrição de Restos a
Pagar 8.584.099 9,16% - 6.011.290 5,77% -29,97% 9.180.472 1033,41% 52,72%
Valores Restituíveis 3.848.504 4,11% - 2.620.721 2,52% -31,90% 3.023.893 454,80% 15,38%
Saldo do Período
Anterior 12.011.775 12,82% - 16.430.959 15,78% 36,79% 16.173.438 218,09% -1,57%
TOTAL DOS RECURSOS
DISPONÍVEIS 93.664.206 100,00% - 104.104.699 100,00% 11,15% 119.313.968 2475,39% 14,61%

DISPÊNDIOS
Despesa Orçamentária 68.021.573 72,62% - 77.536.736 74,48% 13,99% 89.404.697 74,93% 15,31%
Ordinária 36.516.451 38,99% - 41.817.874 40,17% 14,52% 49.725.794 41,68% 18,91%
Vinculada 31.505.122 33,64% - 35.718.862 34,31% 13,37% 39.678.903 33,26% 11,09%
Previdência Social 5.254.328 5,61% - 6.055.542 5,82% 15,25% 6.991.391 5,86% 15,45%
Convênios 1.830.963 1,95% - 1.593.701 1,53% -12,96% 2.449.392 2,05% 53,69%
Recursos Próprios
Diretamente
Arrecadados 23.531.927 25,12% - 27.109.218 26,04% 15,20% 28.684.869 24,04% 5,81%
Operações de Crédito 629.053 0,67% - 825.804 0,79% 31,28% 888.367 0,74% 7,58%
Alienação de Bens 258.851 0,28% - 134.597 0,13% -48,00% 664.884 0,56% 393,98%
Pagamentos
Extraorçamentários 9.211.674 9,83% - 10.394.525 9,98% 12,84% 7.416.063 6,22% -28,65%
Pagamentos de Restos
a Pagar 7.415.080 7,92% - 8.584.099 8,25% 15,77% 4.820.000 4,04% -43,85%
Valores Restituíveis 1.796.594 1,92% - 1.810.426 1,74% 0,77% 2.596.063 2,18% 43,40%
Saldo para o exercício
seguinte 16.430.959 17,54% - 16.173.438 15,54% -1,57% 22.493.208 18,85% 39,07%
TOTAL DOS RECURSOS
DISPONÍVEIS 93.664.206 100,00% - 104.104.699 100,00% 11,15% 119.313.968 100,00% 14,61%

De acordo com a análise dos valores expostos nas tabelas


acima, a partir do ativo total, nota-se um significante aumento dos Caixa e
equivalentes de caixa, assim como tributários, do ano de 2018 para o ano de
2019. Também podemos observar que as aplicações financeiras e estoques,
apresentaram um crescimento de quase 15% no decorrer do período, o que não
7

se observa com os investimentos à longo prazo, imobilizados e intangíveis, que


apresentaram um decréscimo expressivo, aproximadamente 50% de 2017 em
relação ao ano 2018 e 70% em relação ao ano de 2019. Porém, o montante de
ativo não circulante foi de 73,22% em 2017 para 68% das contas em 2019.
Nota-se na tabela que aconteceu um crescimento significativo
no total do ativo circulante, cerca de 13%, o que não abalou os valores de caixa
da empresa que continuaram bem íntegros nesse intervalo. Analisando os
estoques aponta-se para o acondicionamento do crescimento que foi cerca de
1% ao longo dos três anos, todavia, em 2019 representou 14,76% do total de
ativos, ao mesmo tempo que em 2018 representava apenas 3,46%, o que
provocou impacto nos investimentos que se conservaram intácteis, impactando
assim os intangíveis que apresentaram diminuição.
Ressalta-se que ocorreu também um aumento expressivo no
total do ativo circulante, cerca de 32,99%, o que não impactou os valores de
caixa da empresa que se mantiveram praticamente intactos nessa ocasião.
observando os cálculos do passivo, percebe-se um acréscimo de cerca de 26%
nas reservas de lucro e capital, por outro lado as duplicatas a pagar
apresentaram um aumento pouco significante de 9% apenas.

2.2 ATIVIDADE 2

Representatividade do caixa operacional (RCO): esse índice


evidencia a relação entre o Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais
(CGP) e as Despesas Operacionais (DO). As DO são os Desembolsos ou Saídas
de Caixa das Atividades Operacionais e elas revelam o potencial do governo
municipal em financiar suas atividades. Quanto maior é essa relação, menor é o
risco financeiro e maior a capacidade da entidade governamental em resistir a
possíveis crises financeiras.
RCO = CGP/DO

RCO 2017 = 8.645.782/ 60.809.537 = 0,1422 = 14%


RCO 2018 = 4.399.346/ 74.122.216 = 0,059 = 6%
8

RCO 2019 = 11.540.719/ 77.588.941= 0,1487 = 14,9%

Assim sendo, mediante os resultados obtidos, observa-se que no ano


de 2018 o município de Prato Limpo tinha uma menor índice, o que revela maior
capacidade da entidade governamental para resistir a possíveis crises
financeiras, o que se distingue dos anos de 2017 e 2019, onde o índice se
expressou com valor mais que dobrado. No entanto, nota-se que é necessária
uma administração rigorosa quanto aos custos no decorrer do momento
analisado.
Indicador de amortização de dívida (IAD): esse índice demonstra a
parcela dos recursos gerados pela entidade para pagamento da dívida, sendo
resultante da relação entre o Passivo Total (PT) e Caixa Líquido Gerado das
Atividades Operacionais (CGP). O Passivo Total é a soma do Passivo Circulante
e o Passivo Não Circulante. Quanto maior o resultado desse indicador, pior tende
a ser o desempenho financeiro da entidade, dado que revela a necessidade de
geração operacional de caixa para atender as obrigações da entidade.

IAD = PT/CGP

IAD 2017 = (11.151.198 + 18.559.141) / 8.645.782 = 3,43


IAD 2018 = (9.757.326 + 18.063.947) / 4.399.346 = 6,32
IAD 2019 = (11.843.057 + 17.987.463) / 11.540.719 = 2,58

Diante dos resultados, podemos perceber que o ano de 2017 foi um


ano de tensão financeira para o município, visto que o índice teve expressividade
alta, cerca de 6,5%, o que pode ser indicativo de uma geração operacional de
caixa para suprir com as obrigações da entidade.
Indicador da atividade operacional (IAO): mostra a parcela da geração
líquida de caixa proporcionada pelas atividades operacionais do governo
municipal, sendo obtido pela relação entre o Caixa Líquido Gerado das
Atividades Operacionais (CGP) e a Caixa Líquido Gerado Total (CLGT).

IAO = CGP/CLGT
9

IAO 2017 = 8.645.782 / 4.419.184 = 1,95


IAO 2018 = 4.399.346 / -257.522 = 17,08
IAO 2019 = 11.540.719 / 6.319.770 = 1,82

O fluxo de caixa caracteriza-se pelo fluxo de valor líquido de caixa e


equivalentes de caixa sendo comercializados dentro e fora de uma empresa em
um determinado período de tempo. quando uma empresa apresenta fluxo de
caixa positivo, quer dizer que os ativos líquidos da empresa estão crescendo. A
receita líquida é o lucro que uma empresa alcançou, ou seja, a receita
remanescente, após serem descontadas todas as despesas. O lucro líquido é
habitualmente citado como resultado final, já que fica na parte inferior da
demonstração de resultados. Bem, há também ocasiões onde uma empresa
pode ter fluxo de caixa positivo ao mesmo tempo que apresenta lucro líquido
negativo. Porém, primeiramente é necessário investigar como funciona e com é
a relação do fluxo de caixa e do lucro líquido.
O lucro líquido é calculado com base na subtração dos custos de
realizar negócios, abarcando despesas, impostos, depreciação e juros sobre
dívidas da receita total. Na condição de lucro líquido positivo quer dizer que a
empresa é líquida e possui maior probabilidade de arcar com suas despesas,
pagar dividendos aos acionistas e também pagar seus custos operacionais
(GITMAN, 2002).
O fluxo de caixa é descrito na demonstração do fluxo de caixa, que
exibe onde está sendo recebido o dinheiro e como está sendo gastado.
Apresentar fluxo de caixa negativo é algo comum para novos empreendimentos.
Porém, não se pode sustentar um negócio com negatividade no fluxo de caixa a
longo prazo. Com o passar do tempo se não conseguir angariar lucros, a
empresa ficará sem fundos para cobrir os custos (ROBBINS; DECENZO, 2004).

2.3 ATIVIDADE 3

O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) é o conjunto de regras


que estabelecem os direitos e deveres relacionados ao regime público de
10

previdência social no Brasil. O regime geral da seguridade social, envolve a força


de trabalho do setor privado. Tem financiado através da arrecadação de
impostos sobre a folha de pagamento (divididas entre patrão e empregado),
receitas de impostos sobre vendas e transferências federais que cobrem
deficiências do sistema.
O RGPS é um esquema de pilar único, obrigatório, administrado pelo
Instituto Nacional de Seguro Social. Um componente chave do RGPS é a forte
redistribuição de renda para os idosos pobres. A redistribuição é adquirida
especialmente através de isenções de contribuições e taxas reduzidas de
contribuição para trabalhadores de baixa renda e certos setores, provendo um
nível mínimo de pensão generosa. Contudo, essas isenções enfraquecem o eixo
de contribuição, o que é prejudicial na busca para alcançar a sustentabilidade
financeira de longo prazo.
Uma contribuição com taxa alta no sistema RGPS, para a previdência
social como um todo induz a uma modificação do setor formal para o informal. O
sistema brasileiro necessita ser incentivado para fazer parte da previdência
social, já que ela oferece assistência social generosa com baixos quesitos de
elegibilidade.
Os trabalhadores do setor privado têm direito a aposentadoria com
pensão completa na idade de 65 anos para homens e de 60 anos para mulheres,
se apresentarem um histórico de contribuição de pelo menos 15 anos. De
maneira alternativa, é aceitável aposentar-se depois de ter contribuído para a
previdência social por um tempo de 35 anos para homens e 30 anos para
mulheres, sem levar em conta uma idade mínima do aposentado.
Os funcionários do setor público têm cobertura de vários regimes
especiais de previdência em distintos setores governamentais, associados nos
Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Os órgãos municipais, federais
e estaduais administram para seus funcionários planos específicos, porém são
coordenados junto ao Ministério da Previdência e Assistência Social. Em geral,
esses planejamentos da previdência são financiados com base na repartição,
com o funcionário fazendo pagamento de uma porcentagem de seu salário. Essa
percentagem é alterada dependendo da entidade pública. Nos casos em que o
município não tenha regime próprio de previdência, os funcionários podem ser
enquadrados no RGPS.
11

Fazendo uma comparação com os benefícios do esquema do setor


privado, os trabalhadores do setor público usufruem de pensões mais altas por
menores taxas de contribuição. Os parâmetros da reforma em 1998 levaram a
modificações na formulação dos benefícios, ao estabelecer idades mínimas para
se aposentar e a implementação de um determinado período para adquirir
direitos para os empregados que faziam a troca do sistema RGPS para o regime
do setor público.
Atualmente, com 10 anos de trabalho no governo já são necessários
para se qualificar à uma pensão, em oposição a antes que não havia período de
carência. A fórmula de benefício de pensão também sofreu alteração de um
esquema de salário final, para um que leva em considera os melhores salários
dos cargos que o associado ocupou por pelo menos cinco anos. Para possuir o
direito a uma pensão completa do setor público, a idade exigida de
aposentadoria é de 60 anos para homens e 55 para mulheres. Isso é válido
somente para membros novatos no sistema. Para aqueles que já estavam
empregados no setor público estão sujeitos a condições de elegibilidade mais
brandas com os homens com direito à pensão aos 53 anos de idade e as
mulheres aos 48 anos.
Ademais, dos dois regimes para funcionários públicos e empregados
do setor privado, os programas de assistência social protegem os idosos da
pobreza. Esses programas são não tem contribuição e oferece garantia a
pensões com base em recursos no valor de um salário mínimo. Tendo como
resultado, os índices de pobreza entre os idosos é inferior à taxa média de
pobreza da população em geral. À vista disso, atentando-se pelo lado da gestão
financeira do município e pela segurança do trabalhador, o melhor regime a ser
adotado, seria o RGPS.

2.4 ATIVIDADE 4

Um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é utilizado para


proporcionar um nivelamento detalhado suficientemente para demonstração de
que não terá possíveis impactos negativos no desenvolvimento proposto sobre
as características naturais ou funções ecológicas do local. Um EIA não dar
12

garantia de que as propostas de desenvolvimento serão aprovadas. Mas,


objetiva informar o desenho e configuração do desenvolvimento, para impedir
impactos negativos no início, e para identificar atenuação ou compensação
apropriada para impactos inevitáveis.
A precisão de concluir um Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
ficará identificada no decorrer da fase de consulta para pedidos de Plano do
Local ou Plano de Subdivisão. As recomendações do EIS são utilizadas para
desenvolver as condições de Aprovação do Plano Rascunho (Subdivisão) ou
Aprovação do Plano do Local. Essas sugestões podem conter requisitos de
estudo adicionais, restauração e monitoramento (BARBIERI; CAJAZEIRA,
2016).
O RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) tem como perfil refletir
as conclusões do estudo de EIA. O RIMA deve ser claro e conciso, em linguagem
compreensível para todos. As informações devem ser explanadas de forma
simples para serem compreendidas pelo público em geral, contendo ilustrações
com mapas, cartas, gráficos e outras indicações que facilitem o entendimento.
Os seguintes termos estão incluídos no RIMA: - Objetivos e
justificativas do projeto: descrição e alternativas tecnológicas, como serão
utilizados suas matérias-primas, emissões, empregos diretos e indiretos a serem
gerados, desperdício de energia. - Um resumo dos resultados dos estudos de
diagnóstico ambiental na área de influência do projeto. - Descrições dos
impactos ambientais da implementação das atividades. A referida descrição leva
em consideração suas alternativas, desenho e métodos a serem utilizados para
a realização de suas atividades. - Qualidade ambiental futura da área de
influência. Em outras palavras, prevê como todo o projeto será feito e também
como ficaria a área sem que fosse feito. - Impactos negativos que não podem
ser evitados e aqueles que podem. - Programa de monitoramento e
acompanhamento dos impactos ambientais gerados pelo empreendimento. -
Qual é a alternativa mais favorável, tirar conclusões gerais e comentários.
Para realizar o Estudo de Impacto Ambiental pode ser pelos
profissionais próprios das empresas especificas, ou ainda, fazer contratação de
empresa especializada no ramo de consultoria técnica ambiental. Nas duas
situações, o EIA deve ser realizado por um grupo de profissionais qualificados.
O RIMA deve conter de forma clara os objetivos e justificativas do projeto e sua
13

afinidade com as políticas setoriais e planos governamentais. Deve ainda conter


a descrição das alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima que será
usada, fontes de energia, efluentes e resíduos que serão gerados).
Também deve abordar a síntese dos diagnósticos ambientais na
área de abrangência do empreendimento, o detalhamento dos imagináveis
impactos ambientais pela implantação da atividade e os métodos, técnicas e os
parâmetros usados na sua identificação. De natureza igual, é preciso descrever
as medidas amenizadas e compensatórias, além dos planos de monitoramento
previstos para medir a sua eficácia e eficiência.
O RIMA também deve distinguir futuramente qual será a
qualidade ambiental da área, sendo comparada as distintas ocasiões de
execução do projeto, bem como a possibilidade de não o executar. Em síntese,
o RIMA tem que conter um capítulo de conclusões e comentários gerais, no qual
será expressado a opinião dos avaliadores sobre o projeto e o estudo que
realizaram.
O passivo ambiental é o resultado da soma dos danos ao meio
ambiente provocados por empresas, consequentemente se tem a obrigação de
repará-los. O passivo ambiental corresponde a todo e qualquer tipo de impacto
ocasionado ao ambiente por algum empreendimento e que não teve reparação
no período de suas atividades.

2.5 ATIVIDADE 5

As empresas podem ser classificadas em três tipos societários:


empresa de responsabilidade limitada, sociedade anônima de capital fechado e
capital aberto. Uma Empresa de Responsabilidade Limitada, também conhecida
como sociedade limitada, é um tipo de empresa especifica que o arranjo dos
negócios combina características tanto de propriedade exclusiva quanto de
corporação. Uma empresa desse tipo é elegível para o recurso de tributação de
abertura de uma parceria ou propriedade exclusiva, ela limita ao mesmo tempo
a responsabilidade dos proprietários, semelhante a uma corporação (LISBOA,
2014).
As Sociedades Limitadas (Limitadas ou Ltda.) tem regulação
14

com base no novo Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/02) sendo o tipo mais
comum de pessoas jurídicas incorporadas pela Lei das Sociedades por Ações.
Como características principais da Ltda. é em respeito ao limite da
responsabilidade que cada cotista possui. De acordo com o artigo 1.052 do
Código Civil Brasileiro, a responsabilidade de cada cotista é limitada ao valor de
sua cota, porém, todos os cotistas são solidariamente responsáveis pelo
pagamento do capital social. Para mais, como regra geral, não é imposta pela
Legislação Brasileira uma quantia mínima ou máxima ao capital social ,a não ser
que a entidade brasileira tenha atividades de negociação ou contrate um
indivíduo estrangeiro para se tornar gerente ou diretor da mesma (VITOLLA,
2017).
Uma Limitada é anexada por meio de um Contrato Social, que
deve ser registrado na Junta Comercial. Deste modo, deve constar no mínimo
dois cotistas, residentes ou não residentes, sem percentual mínimo ou máximo
de participação acionária, ou seja, um cotista pode ser dono de uma quota
equivalente a 0,1% e o restante das cotas 99,99% pode ser detida pelo segundo
cotista), os cotistas não residentes devem ser representados por um indivíduo
com residência no Brasil (LISBOA, 2014).
Normalmente a empresa limitada não precisa de muitas
formalidades legais, onde a corporação ou nenhuma demonstração financeira
tem dever de ser publicada em jornais oficiais ou nos principais jornais privados.
Além do mais, essas empresas dificilmente mostram informações financeiras
básicas, como despesas operacionais ou lucros no final do ano.
Além disso, não é obrigatório legalmente ter auditoria
independente em uma limitada, a não ser que a pessoa jurídica se qualifique no
patamar de "Super Limitada". A partir dessa definição, as demonstrações
financeiras locais da entidade brasileira podem ser sujeitadas a uma auditoria
contábil estatutária quando o valor contábil dos ativos for maior que R$240
milhões ou a receita bruta for superior a R$300 milhões ao ano. A base desses
limites leva em consideração as demonstrações financeiras da entidade
brasileira no ano anterior, cabíveis a um grupo de empresas perante a mesma
controladoria e cujos a combinação de ativos ou receitas combinadas cheguem
no limite estabelecido.
Levando em consideração o que diz a legislação brasileira,
15

apenas as empresas públicas podem ser registradas na bolsa de valores ou ter


suas cotas negociadas publicamente. A vista disso, a Ltda não pode ter registro
ou fazer vendas de suas cotas na bolsa de valores. Em suma, é necessário fazer
menção ao controle efetivo da Ltda. que é desempenhado pelo cotista que
representa 75% ou mais das cotas e, como regra geral, um membro não pode
vender sua cota sem o consentimento dos demais membros (VITOLLA, 2017).
A consolidação de uma Limitada consente aos membros decidir
quanto a destinação de lucros da maneira que bem entenderem, o acordo de
inadimplência leva em consideração sua porcentagem na participação do capital.
As regulamentações podem ser criadas para atender ao que os membros
preferem, por exemplo, controles gerenciais especiais e procedimentos de
compra. Simplesmente, para algumas ações, como a modificação dos
regulamentos de incorporação ou a conversão da Ltda. em uma corporação
(SA), certas porcentagens de aceitações de membros são exigidas por lei.
Quando os membros não são administradores da Ltda.,
geralmente há restrição na autoridade do gerente designado nos regulamentos
ou na resolução de nomeação. Várias ações em nome da Ltda. estão sujeitas ao
consentimento prévio por escrito dos membros, como comprar ou vender
mercadorias que ultrapassem uma certa quantidade, comprar ou vender imóveis,
reter e descarregar serviços de auditoria, declarar procedimentos de falência ou
reorganização. No entanto, determinados poderes de gerenciamento não podem
ser tirados da designação do gerente denominado, como a contratação de
pessoal e a representação da empresa perante as autoridades. A princípio a
Ltda. é a forma mais simplificada e de baixo custo para estabelecer uma
presença corporativa no Brasil.
A sociedade por ações ou Companhia, de acordo com a
descrição do artigo 1.088 do Código Civil Brasileiro e da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, que foi alterada em partes pela Lei nº 9.457, de 5 de junho
de 1997, é uma corporação formada de forma legal, com ações representativas
do capital social. O principal objetivo das empresas é a geração de lucros para
partilhar entre os membros.
A Empresa pública é definida por um nome, seguido pelas
palavras “Empresa Anônima”, na íntegra ou abreviado para “S/A”; ou antecedido
pela palavra Empresa ou abreviado para "Cia" (CRUZ; PLATT NETO, 2017).
16

O nome da empresa pode fazer referência a uma pessoa, como


por exemplo, do fundador ou de um distinto antecedente. No entanto, não há
obrigatoriedade de fazer essa definição, têm dois tipos de S/A’s que são:
empresas de capital aberto que obtêm recursos por meio de ofertas públicas e
assinaturas e são supervisionadas pelo Brasil, e empresas de capital fechado
que recebem os acionistas com capital próprio ou de assinantes, em tal caso, a
contabilidade e administração são mais simplificadas.
O capital social é caracterizado por títulos conhecidos como
ações e direitos ou vantagens que foram confiadas aos seus titulares, essas
ações podem ser ações ordinárias, preferenciais ou de fruição. Para além dos
direitos fundamentais, as ações ordinárias fazem referência ao direito aos seus
titulares de votar; considerando que as ações preferenciais, ou omissão aos
direitos de voto. As ações oferecem ao portador o direito de continuar
participando dos lucros corporativos das ações ordinárias ou preferenciais, ainda
que haja amortização, sem redução de capital (VITOLLA, 2017).
Uma S/A pode ser regida por seu Conselho de Administração e
Conselho Administrativo, ou de maneira exclusiva por um Conselho de
Administração, de acordo com o que determina a legislação ou seu Estatuto
Social. O Conselho de Administração deve ter pelo menos três membros, quem
deve ser individual O Conselho de Administração é o órgão executivo de um S/A.
Esse tipo de estrutura nasceu da necessidade de conciliação dos interesses dos
sócios das companhias e dos responsáveis pela administração empresarial. Os
conselhos são a consequência da profissionalização da gestão de negócios, e
são responsáveis por fazer a representação da empresa e garantir que funcione
regulamente (GTIMAN, 2002).
O modo de apuração e arrecadamento do ISSQN (o Imposto
sobre Serviço de Qualquer Natureza) são impactados pela seleção do regime
tributário, o referido tributo é habitualmente reconhecido pela sigla ISS, que será
analisado em sua estrutura básica e algumas de suas especificidades, como a
contabilização da base de cálculo e o imposto a ser recolhido aos municípios,
sua apuração e seu relação com as demonstrações contábeis da empresa.
O cálculo do valor do IPTU 2020 é realizado com base no valor
venal do imóvel, que é um valor estabelecido pelo Estado, em cima desse valor
é multiplicado uma alíquota. Assim, é possível compor o cálculo do valor a ser
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liquidado pelo proprietário do imóvel. A conta é bem simples: o valor venal do


imóvel x alíquota = IPTU. Assim como passa por alterações o valor do imóvel
anualmente, o valor do IPTU também passa pelas mesmas mudanças, por causa
disso, quanto maior for o valor de venda de uma propriedade, maior será o valor
do IPTU.
Declarações referentes a impostos, informações ao fisco federal,
estadual e municipal, atendimento a fiscalizações, alterações da legislação,
autuações e processos administrativos e judiciais são inúmeros exemplos das
obrigações acessórias a que o contribuinte está sujeito.
18

3 CONCLUSÃO

Ao realizar este trabalho ficou evidenciada a importância da


gestão na contabilidade como ferramenta na administração das empresas, pois
por meio dela o gestor tem informações de confiança e seguras sobre os custos
que norteiam a fabricação e comercialização de seus produtos, o que indica
enorme importância para estabelecer um preço de venda ideal, assim como
também na busca por estratégias para reduzir seus custos, proporcionando
maior competitividade a suas mercadorias.
Destaca-se também a estima deste trabalho por proporcionar a
desenvoltura e aprendizagem da equipe, uma vez que possibilitou o avanço das
competências sobre a abertura de capital em empresas que se encontram em
expansão, exibindo aspectos de auditoria e gestão. De acordo com a realização
deste estudo, pode-se ressaltar que a abordagem do tema é de grande
relevância, porque mostra as estratégias e aparatos que podem ser usados para
o crescimento do desempenho organizacional e os resultados alcançados pela
empresa.
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REFERENCIAS

=BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial


e empresa sustentável: da teoria à prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

=CRUZ, Flávio da. PLATT NETO, Orion Augusto. Contabilidade de custos


para entidades estatais: Metologia e casos simulados. Fórum: Belo horizonte,
2007.

DIAS, B. B. O papel da controladoria no suporte ao processo de geração de


informações voltadas ao controle de gestão operacional em empresa
prestadora de serviços de hemodinâmica. 2002. Dissertação (Mestrado) –
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis. 2002.

CERTO, S. C. Administração moderna. Tradução Maria Lúcia G. L. Rosa e


Ludmilla Teixeira Lima. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

=GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7. Ed. São


Paulo: Harbra Ltda., 2002.

=LISBOA, Jacques Carra Vieri. A Importância Da Análise Das Demonstrações


Contábeis Para Suporte As Decisões Gerenciais Das Organizações.
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2014. ISSN 2316-7548. Disponível em:
http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/admrevista/article/view/1031/718.
Acesso em: 22 out. 2020.

=ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de


Administração- Conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall,
2004.

RODRIGUES, Edna de Almeida. Modelos de Gestão. Londrina: Editora e


Distribuidora Educadional S.A., 2006.

=VITOLA, Marilia. Diferença entre ltda aberta e fechada. Disponível em:


http://vemprabolsa.com.br/2017/02/13/diferenca-entre-ltda-s-fechada-e-s-
aberta/. Acesso em: 26 out. 2020.

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