Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Rio Grande
2022
ALAN PATRICK SANTOS DE CASTRO – RA 33884199
Rio Grande
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4
2.1 ATIVIDADE 1........................................................................................................4
2.2 ATIVIDADE 2.........................................................................................................7
2.3 ATIVIDADE 3........................................................................................................9
2.4 ATIVIDADE 4......................................................................................................10
2.5 ATIVIDADE 5......................................................................................................11
3 CONCLUSÃO.....................................................................................................13
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 14
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ATIVIDADE 1
PASSIVO 20x0 AV (%) AH (%) 20x1 AV (%)_1 AH (%)_2 20x2 AV (%)_3 AH (%)_4
PASSIVO CIRCULANTE 79.259,00 28,55% 0,00% 87.610,00 31,29% 10,54% 95.730,00 30,21% 9,27%
Obriga çõe s tra ba lhis ta s , pre vide nciá ria s e a s s is te ncia is 29.440,00 10,60% 0,00% 30.670,00 10,95% 4,18% 29.120,00 9,19% -5,05%
Forne ce dore s e conta s a pa ga r 46.400,00 16,71% 0,00% 53.200,00 19,00% 14,66% 61.940,00 19,55% 16,43%
Obriga çõe s fis ca is a pa ga r 558,00 0,20% 0,00% 880,00 0,31% 57,71% 1.370,00 0,43% 55,68%
Va lore s re s tituíve is 2.861,00 1,03% 0,00% 2.860,00 1,02% -0,03% 3.300,00 1,04% 15,38%
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 145.900,00 52,55% 0,00% 136.631,00 48,80% -6,35% 156.700,00 49,45% 14,69%
Em pré s tim os de longo pra zo 142.000,00 51,15% 0,00% 132.420,00 47,29% -6,75% 152.000,00 47,96% 14,79%
Provis õe s pa ra contingê ncia s a m bie nta is 3.900,00 1,40% 0,00% 4.211,00 1,50% 7,97% 4.700,00 1,48% 11,61%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 52.476,00 18,90% 0,00% 55.759,00 19,91% 6,26% 64.470,00 20,34% 15,62%
Pa trim ônio s ocia l/Ca pita l s ocia l 31.700,00 11,42% 0,00% 31.700,00 11,32% 0,00% 32.000,00 10,10% 0,95%
Ajus te s de a va lia çã o pa trim onia l 2.500,00 0,90% 0,00% 2.700,00 0,96% 8,00% 3.019,00 0,95% 11,81%
Re s e rva s de ca pita l 251,00 0,09% 0,00% 251,00 0,09% 0,00% 251,00 0,08% 0,00%
Re s e rva s de lucros 4.325,00 1,56% 0,00% 5.108,00 1,82% 18,10% 5.700,00 1,80% 11,59%
Re s ulta dos a cum ula dos 13.700,00 4,93% 0,00% 16.000,00 5,71% 16,79% 23.500,00 7,42% 46,88%
TOTAL DOS PASSIVOS 277.635,00 100,00% 0,00% 280.000,00 100,00% 0,85% 316.900,00 100,00% 13,18%
verificado. O passivo circulante de 20x1 evidencia que, ainda é menor que o passivo
não circulante. Em seu percentual de 31,29% há 19% de fornecedores a pagar em
curto prazo. Além disso, obrigações tributárias, previdenciárias e assistenciais
também se fazem presente neste aspecto em 10,95% No que tange em critério de
comparabilidade entre os anos 20x0 e 20x1 da entidade, o passivo circulante
evidencia uma variação numérica relevante nos fornecedores e contas a pagar que,
percentualmente, é da ordem de 14,66%.Para o passivo circulante, percebe-se que
a ordem percentual de 30,21% frente a este grupo sintético ocorre principalmente
devido a fornecedores a pagar, que ainda elevou em 16,43% de um período para o
outro. Além disso, houve um aumento em 55,68% as obrigações fiscais a pagar.
Na figura do passivo não circulante, há neste, a maior parcela do passivo.
Para 20x0, 52,55% evidenciam a situação de dívidas e obrigações da entidade.
Exemplo disso é a ordem percentual de 51,15% dos empréstimos de longo prazo,
sendo necessário preparo para arcar com estes gastos com terceiros. O passivo não
circulante em 20x1 representa a maior parte do passivo. Em seus 48,8% de
representatividade, 47,29% são de empréstimos de longo prazo, ainda compondo a
maior parte deste grupo. Em critério de comparação, este grupo reduziu a conta de
empréstimo de longo prazo, o que demonstra a não aquisição de novas dívidas para
o presente exercício neste sentido.
O passivo não circulante do período 20x2 evidência 49,45% do grupo,
sobretudo devido aos empréstimos de longo prazo, que também aumentaram em
14,79% de um período para o outro, mantendo um cenário financeiramente
desfavorável para a entidade, embora haja capital de giro disponível condigno à
presença desta dívida. Além disso, o PL elevou-se irrisoriamente, (0,95%),
mantendo-se, assim a necessidade de elevar o capital próprio para que a entidade
esteja em condições de arcar, de fato, com as suas obrigações financeiras. No que
tange ao PL, os 18,9% de capital próprio demonstram que a entidade possui uma
situação delicada, devido à dívida (capital de terceiros) que compõem a sua situação
financeira ser maior do que o capital que a entidade detém, de fato.
O PL de 20x1 evidência 19,91% em sua representatividade, sendo a
maior parcela de capital próprio em um percentual de 11,32%. Ainda baixo frente à
necessidade de capital de giro e capital a longo prazo para pagamento a terceiros na
figura de empréstimos, financiamentos e fornecedores. Este grupo variou
consideravelmente nos resultados acumulados percentual (16,79%) e
7
2.2 ATIVIDADE 2
oscilante no decorrer dos 3 exercícios, uma vez que reduz em 90% de 20x0 para
20x1 e, sequencialmente, evolui em 90% retomando a posição inicial. Outro sinal
não positivo é a despesa operacional que apresenta contínua evolução, avançando
em 24% de 20x0 para 20x1 e em 14% de 20x1 para 20x2. Por fim, o Caixa Líquido
Gerado/Consumido Total apresenta consumo maior em 20x1, mas evolução positiva
quando gerado em 20x2. De modo geral, faz-se necessária gestão efetiva sobretudo
das despesas que crescem rapidamente, enquanto o caixa operacional apresenta
involuções no intervalo dos mesmos períodos analisados.
c) Para a afirmação em questão, é possível realizar um paralelo frente a
empresas privadas. O fluxo de caixa negativo descreve uma situação em que uma
empresa gasta mais dinheiro do que aquele que recebe. Esta é uma situação
relativamente comum nos primeiros meses ou anos de uma empresa, quando ainda
está a aumentar a produção e a procurar clientes. Pode também ser causada por
margens de produto excessivamente baixas, custos gerais excessivamente
elevados, má gestão de crédito, ou perdas por fraude. Durante este período, o fluxo
de caixa negativo é apoiado por financiamentos de dívida ou de capital próprio. Se
uma empresa tiver um fluxo de caixa negativo a longo prazo, provavelmente falhará
ou será vendida, a menos que os investidores estejam dispostos a injetar mais
dinheiro na mesma. Esta condição surge quando o plano de negócios de uma
empresa é deficiente, é mal gerido, ou a fraude está a drenar dinheiro.
2.3 ATIVIDADE 3
2.4 ATIVIDADE 4
2.5 ATIVIDADE 5
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
______. Lei nº 11.638/07, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga
dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de
dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à
elaboração e divulgação de demonstrações financeiras
______. Lei nº 6.404/76, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as
sociedades por ações.
AMARAL, C. T.; TINOCO, J. E. P; CLARO, J. A. C. S; MACHADO, D. P.;
MARTINS, V. Q. Análise das Demonstrações Contábeis e Indicadores Sociais da
Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE–GT), REFAE- Revista da
Faculdade de Administração e Economia, v. 4, n. 2, p. 2-24, 2013.
BRASIL. Lei nº 10.406/02, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.
[Artigos nº. 1.052 e seguintes]
CARVALHO, A.C.; CARVALHO, D.F.; AIRES, A.P.A. O déficit do sistema
previdenciário brasileiro: análise econômica para o período de 1995-2018. Espacio
Abierto Cuaderno Venezuelano de Sociologia. Vol. 28, nº 3: pp. 129-172,
jul-set/2019.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento
Conceitual Básico: CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento
Técnico. CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis
GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. dos; IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E. Manual
de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as
normas internacionais e do CPC. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018. [Minha Biblioteca].
LAVINAS, l; ARAÚJO, E. Reforma da previdência e regime complementar.
Revista de Economia Política. Vol. 37, nº 3, pp. 615-635, jul-set/2017
LISBOA, Jacques Carra Vieri. A Importância Da Análise Das Demonstrações
Contábeis Para Suporte As Decisões Gerenciais Das Organizações. Administração
de Empresas em Revista, [S.l.], v. 1, n. 9, p. 159-170, dez. 2014. ISSN 2316-7548.
LUCIANO, M. Reforma da previdência - entenda o que mudou. São Paulo:
15