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Cenografia

Introdução à Cenografia

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª M.ª Ana Cristina Gentile Ferreira

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Introdução à Cenografia

• A Cenografia e o Espaço;
• As Definições da Cenografia;
• Espaço de Contemplação;
• O Espaço da Arte e da Representação;
• A Cenografia nos Espaços Cotidianos.


OBJETIVOS

DE APRENDIZADO
• Entender a definição da Cenografia como técnica de planejar e organizar espaços a partir de
conhecimentos técnicos de estilos e conceitos, entre outros;
• Aprender quais são os conceitos da Cenografia e suas definições através da História.
UNIDADE Introdução à Cenografia

A Cenografia e o Espaço
“A Cenografia é a visualização de uma ideia, é como se teletransportar para rea-
lidades paralelas, quando mesmo o impossível é possível.” (DEJTIAR, 2020).
A concepção de um espaço, partindo de uma ideia e seu desenho, está presente co-
tidianamente na prática do Profissional de Design.
Quando observamos a definição de Cenografia no Dicionário, a principal definição
em relação à profissão é a Arte de representar paisagens e locais.
Todo Projeto de Design é resultado de um imaginário e de referências e, portanto,
são cenários que compõem nossos Projetos de Design de Interiores.

Arte de desenhar ou representar paisagens, locais ou prédios segundo as regras da perspec-


tiva. Teatro Arte de projetar cenários para peças. A própria ambientação cênica projetada
pelo cenógrafo: o ponto alto do espetáculo era a Cenografia.

Fonte: https://bit.ly/3fYUlZo

No desenvolvimento da Disciplina, veremos como a Cenografia se aplica ao Design


de Interiores.
De maneira simplista, podemos usar como exemplo uma banheira vitoriana. Quando
aplicamos em um Projeto, precisamos, inicialmente, buscar referências históricas que
nos auxiliem na reprodução de um cenário da época e, a partir daí, reproduzir parte de
um cenário da época.
A Figura a seguir, traz o exemplo de um banho vitoriano. A Figura 1 é um cenário
elaborado a partir de referências.
Podemos encontrar, ainda, projetos contemporâneos com apenas um ou outro ele-
mento de referência de outro período ou estilo.

Figura 1 – Cenário banho vitoriano


Fonte: Getty Images

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Partindo do princípio de que a Cenografia está na arte de planejar, é importante
registrar a importância nos conhecimentos teóricos, além de noções de técnicas de re-
presentação e execução de Projeto.

Portanto, a Cenografia irá juntar diferentes Áreas de Conhecimento do designer. Nesse


sentido, as Unidades serão apresentadas trazendo o papel do profissional, a história da
Cenografia, suas aplicações e Projetos.

Dessa forma: “Mais que a representação de ideias, o projeto de interiores, assim como
um projeto cenográfico, muito tem particularidades: o traço, o desenho e a concretização
do resultado como processo criativo” (ALMEIDA, 2013, p. 1).

A partir da citação, podemos afirmar que a Cenografia é o resultado do processo cria-


tivo e dos conhecimentos adquiridos nas diversas Disciplinas da formação do Designer
de Interiores: Desenho Técnico, Projeto, História do Design, do Mobiliário, Iluminação,
Paisagismo, Materiais e Revestimentos são exemplos de Áreas de Conhecimento incor-
poradas à Cenografia.

Além dos Conhecimentos Técnicos, veremos as diferentes aplicações cenográficas


no Design de Interiores, como a Cenografia para Eventos, presente em Eventos, Expo-
sições, Formaturas, Festas, Teatros e outros, a Cenografia para Vitrines, Cenografia em
Quiosques, enfim, diversas de Áreas nas quais o trabalho do profissional de Design de
Interior está amplamente inserido.

Partindo dos princípios citados, serão apresentadas algumas definições de Cenogra-


fia ao longo da História, o papel dos cenógrafos e exemplos de aplicações.

As Definições da Cenografia
O termo Cenografia (skenographie, que é composto de skené, cena e
graphein, escrever, desenhar, pintar, colorir) se encontra nos textos gre-
gos – A poética, de Aristóteles, por exemplo. Servia para designar certos
embelezamentos da skené. Posteriormente, é encontrado nos textos em
latim (De arquitectura, de Vitrúvio): scenographia. Era usado, provavel-
mente, para definir no desenho uma noção de profundidade. No Renasci-
mento, os textos de Vitrúvio foram traduzidos e o termo Cenografia pas-
sou a ser usado para designar os traços em perspectiva e, notadamente,
os traços em perspectiva do cenário no espetáculo teatral. A Cenografia
existe desde que existe o espetáculo teatral na Grécia Antiga, mas em
cada época teve um significado diferente, dependendo da proposta do
espetáculo teatral. (MANTOVANNI, 1989, p. 13)

A partir da citação de Mantovanni, é possível afirmar que a Cenografia sofreu diversas


modificações ao longo da História, ainda que, a princípio, a conotação da Cenografia
fosse basicamente teatral, sua transição para outras aplicações aconteceu em momento
posterior, mas sua essência cênica e a representação gráfica, seja pela escrita, seja pelo
desenho, seja pela pintura, continua sendo a tradução de uma ideia.

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UNIDADE Introdução à Cenografia

Figura 2 – Teatro Grego Greek – Sicília, Itália


Fonte: Wikimedia Commons

Com o início das Sociedades modernas e as novas funções de produção, Tecnolo-


gias, Economia, Ciências, enfim, o processo de transformação ocorrido nos séculos
XVIII e XIX foram responsáveis, também, pelas novas discussões acerca da Arte e da
aplicação da Cenografia:
Com a consolidação da cultura de consumo a Cenografia, até então cir-
cunscrita aos palcos, é “descoberta” pelo mercado produtor comercial;
verifica-se um deslizamento da linguagem cenográfica em direção a novas
áreas de atuação: exposições, cinema, televisão, desfiles, feiras e eventos
institucionais, por exemplo. (COHEN, 2007, p. 17)

De forma geral, serão apontados alguns períodos e exemplos do espaço cênico: Tea-
tro grego, romano, medieval, elisabetano, renascentista, italiano e barroco, lembrando-
-se de que são alguns dos espaços cênicos apontados na História, vez que alguns autores
citam o espaço cênico como um local de espetáculo e, portanto, consideram locais de
rituais religiosos, presentes inclusive na Pré-história.

A partir dos conceitos abordados, e na busca por relacionar a Cenografia no Design


de Interiores, as definições e os usos cênicos foram divididos nesta Unidade em três
itens: Espaços de Contemplação, Espaço da Arte e Representação e, por último, a
Cenografia nos Espaços Cotidianos.

Espaço de Contemplação
Para os Espaços de Contemplação, o trabalho Introdução histórica sobre Ceno-
grafia – os primeiros rascunhos, de Vianna e Campello Neto, retratam os Espaços
de Rituais como importantes exemplos de espaços cênicos pensados para atender às
demandas do período:

A invocação religiosa, o ato propiciatório, o ato de júbilo, as celebrações


de tristeza, funerais ou sortilégio, desenrolavam-se em determinado lu-
gar, uma determinada maneira, repetindo-se do mesmo modo, procuran-
do uma constante repetição e, assim, tornando-se rito. Vários escritores

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encontram, em cada um desses rituais, fatores de menor ou maior cons-
tância no teatro. Estes elementos apresentam características teatrais.
Dessa forma, o local das celebrações no qual se desenrolavam os rituais
seria a cena. (VIANNA; CAMPELLO NETO, 2010, p. 12)

Embora a citação faça referência ao período do Egito Antigo, podemos trazer a re-
ferência dos espaços de celebrações para aplicação atual da Cenografia nos Projetos de
Design de Interiores atuais, por exemplo, festas de casamentos temáticas demandam do
profissional um trabalho de Cenografia intenso, iniciando pela pesquisa de elementos de
composição capazes de responder às solicitações.

Na Figura a seguir (Figura 3), o Templo Karnak, localizado na margem do rio Nilo, foi
pensado para um espaço de contemplação de seus deuses.

Quando observamos a imagem, podemos extrair referências importantes para desen-


volver um Projeto que busque o Antigo Egito como menção: as cores, os tipos de mate-
riais, o paisagismo, enfim, elementos que podem ser incorporados em diversos Projetos
de Interiores.

Figura 3 – Templo de Karnak Egito


Fonte: Getty Images

Mesmo remetendo ao Egito em diferentes períodos, explore o site sugerido no Artigo Deco-
ração egípcia, sua casa brasileira no tipo exportação: para observar como as referências
histórias e culturais são importantes para a escolha de elementos que compõem o Projeto
de Design de Interiores. Disponível em: https://bit.ly/2RyW8Lj

Para entender melhor o contexto das referências da Cenografia, e exemplos de ele-


mentos aplicados aos Projetos, observe as imagens a seguir.

Na Figura 4, a imagem destaca o mosaico da cúpula de uma Igreja, e a aplicação


contemporânea está nos desenhos de revestimentos utilizados atualmente (Figura 5).
Portanto, a utilização do espaço cênico como alusão aos Projetos pode surgir a partir
de pequenos detalhes.

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Figura 4 – Mesquita Muhammad Figura 5 – Cerâmicas baseadas


Ali Pasha, no Cairo/Egito em mosaicos egípcios
Fonte: Wikimedia Commons Fonte: Getty Images

O caráter religioso dos espaços cênicos permaneceu por diferentes períodos, como
na Antiguidade e na Grécia, por exemplo, onde os espaços foram passando por trans-
formações, o Teatro e sua relação direta com o meio social, assim como os Templos,
cumpriam a função de espaços coletivos e de encontros, importante para o cotidiano
das diferentes épocas.

Quando olhamos para a Cenografia, tanto ao longo da História quanto atualmente,


ela também desempenha diferentes funções, como veremos na próxima unidade, e o
mesmo acontecerá com o Cenógrafo: suas atribuições e seus conhecimentos também
evoluíram de acordo com as demandas do período.

O Espaço da Arte e da Representação


Os Espaços de Arte e da Representação são definidos, principalmente, pelos Teatros,
espaços que sofreram diversas modificações de Projeto, transformando-se a partir de
mudanças da própria Arte Cênica e das formas de Representação, além do desenvolvi-
mento de Tecnologias, como Técnicas de Iluminação, por exemplo.

Na sequência de imagens a seguir, podemos observar algumas mudanças nos espa-


ços dos Teatros, do estilo arquitetônico até a iluminação, sendo que o mesmo processo
acontecerá com a Cenografia e com o Design de Interiores.

Figura 6 – Teatro Clássico Figura 7 – Teatro Art Deco Figura 8 – Teatro Contemporâneo
Fonte: Getty Images Fonte: Wkimedia Commons Fonte: Getty Images

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Assim:

Na Cenografia, a representação não está limitada à substituição de um


original: ela é também um elemento narrativo, um auxiliar que permite
situar espacial e temporalmente o tema abordado por um texto teatral ou
por uma exposição. (ROSSINI, 2012, p. 158)

Além das questões físico-espaciais, conforme observado nas Figuras 6, 7 e 8, tam-


bém é importante observar a forma de utilização desses espaços.

Tapeçarias, vestuários, formas de uso do espaço, tanto para os atores quanto para a
plateia, podem ser comparados nas imagens a seguir (Figuras 9 e 10).

Períodos e culturas diferentes são referências importantes para Projetos.

Figura 9 – Teatro Roma Antiga Figura 10 – Peça Teatral R.U.R (1921)


Fonte: Wikimedia Commons Fonte: Wikimedia Commons

As imagens a seguir trazem exemplos de cenários atuais, sem referências de períodos


anteriores.

O destaque vale para pontuarmos o uso de recursos tecnológicos, como iluminação,


estruturas e água, elementos incorporados em vários espaços cênicos.

As mudanças dos espaços, a partir das transformações e dos desenvolvimentos tec-


nológicos são capazes, inclusive, de simular períodos anteriores.

Iluminação teatral – Peça “O despertar da primavera”. Disponível em: https://bit.ly/3x1P3Su


Cenário com utilização de água. Disponível em: https://bit.ly/2TJS0bX

Voltando para as referências históricas, os primeiros registros de Peças Teatrais acon-


teceram na Grécia Antiga, e a principal característica estava em um espaço aberto (con-
forme observamos na Figura 2).
A iluminação que, atualmente, algumas vezes, passa a ser elemento principal e não
coadjuvante do Projeto de Interiores, na Arte da Cenografia, teve na maior parte de sua
História um papel complementar.

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Ao afirmar que “Iluminar é, antes de mais nada, um ato intuitivo que corresponde ao
de um artista plástico cuja paleta foi por ele escolhida ou a ele eventualmente imposta”
Ratto (1999, p. 93) discute o papel da iluminação artificial na Cenografia.
A transformação do papel da iluminação e o uso nos espaços cenográficos contem-
porâneos são observados por Camargo, como se observa na citação a seguir:
Os avanços tecnológicos permitiram fazer da iluminação cênica um es-
petáculo à parte, cheio de pirotecnias para encantar os olhos. Não rara-
mente, temos visto espetáculos em que a iluminação é impactante, como
se fosse algo a merecer um aplauso à parte. No entanto, se perguntamos
qual é a relação que há entre a cena e a luz, nem sempre obteremos res-
posta. Daí a necessidade de se investigar quando e por que a iluminação
se dá por si mesma (como acontecimento à parte) ou por uma relação
intrínseca com a cena. (CAMARGO, 2006, p. 18)

As imagens a seguir são exemplos da iluminação como destaque na Cenografia: na


Figura 11, em uma Peça Teatral, e na Figura 12, em um Desfile de Moda, outra Área
com atuações significativas dos Projetos de Cenografia.

Figura 11 – Performance teatral em Xian, China Figura 12 – Fashion Week Madrid 2017 –
Fonte: Wikimedia Commons 2019 – Cenário Mercedes Benz
Fonte: Wikimedia Commons

A Cenografia nos Espaços Cotidianos


A Cenografia nos Espaços Cotidianos será mais bem detalhada em outras unidades
desta disciplina, nas quais veremos as aplicações e os projetos de Cenografia relaciona-
dos ao Design de Interiores.

O objetivo desta Unidade é trazer informações preliminares sobre a Arte na Ce-


nografia, buscando mostrar a relação direta com o Design de Interiores e as Disciplinas
abordadas durante o Curso.

No entanto, vale uma pequena introdução e alguns apontamentos sobre Espaços


Cotidianos. As imagens comentadas a seguir trazem alguns exemplos das aplicações
mais atuais.

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Na Figura 13, podemos observar um Stand de Exposições da Lego, na China
International Import Expo (CIIE), no Centro Nacional de Exposições e Convenções,
montado em novembro de 2020.

Para mostrar o alcance mundial da marca, e utilizando referências arquitetônicas e


culturais, podemos observar o Mapa Múndi como tema principal e os edifícios marcan-
tes em diferentes países, além da interatividade com o público na própria bancada.

Um trabalho como o apresentado aqui requer uma Equipe de Profissionais de Projeto


a Marketing e Execução e, assim, acontecerá em grande parte do trabalho de Design
de Interiores.

Figura 13 – Stand Lego China International Import Expo (CIIE) – Xangai, China
Fonte: Reprodução

A Figura 14 é exemplo de algo comum, presente no cotidiano e faz parte do trabalho de


Cenografia, as vitrines temáticas, sazonais e efêmeras, que detalharemos posteriormente.

A vitrine de Natal traz elementos importantes de referência do tema, como decora-


ção, iluminação, cores e texturas.

Figura 14 – Vitrine Decorada para o Natal – Jersey, EUA


Fonte: Getty Images

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Por último, na Figura 15, temos o Design de Interiores desenvolvido em um quarto


de hotel, com o tema asiático.

Podemos notar elementos que remetem a características marcantes de referências


históricas e culturais, materiais de acabamentos, texturas e cores e mobiliários.

Enfim, o cenário elaborado pelo profissional de Projeto contempla elementos de compo-


sição que remetem diretamente o usuário ao estilo asiático.

Figura 15 – Quarto de Hotel em estilo asiático


Fonte: Getty Images

Enfim, a Unidade buscou contemplar, de forma resumida, alguns dos itens da Ce-
nografia no Design de Interiores e, a partir da próxima Unidade, faremos um resgate
histórico dos espaços cenográficos, do papel do cenógrafo e de suas aplicações.

Explore os links adicionados no conteúdo e no Material Complementar e aproveite


para explorar a Cenografia como Arte de Projetar, utilizando seu conhecimento para
aplicar em futuros Projetos.

Bons estudos!

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Sites
Arte da Cena
https://bit.ly/3glUV2j

Leitura
Urdimento
https://bit.ly/3cs0MBR
Cenografia e Arquitetura: Don Giovanni/Gehry + Rodarte
https://bit.ly/3ipJaKJ
O Que é Cenografia
https://bit.ly/3ipJf0Z

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Referências
ALMEIDA, A. D. S. O Cenógrafo e o Designer de Interiores, Revista Científica Semana
Acadêmica. Fortaleza, ano MMXII, n. 7, 10 jul. 2013. Disponível em: <https://semanaaca-
demica.com.br/artigo/o-cenografo-e-o-designer-de-interiores>. Acesso em: 29/01/2021.

CAMARGO, R. C. Luz e cena: processos de comunicação coevolutivos. 2006. 181f.


Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) – PUC/SP – Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. São Paulo, 2006.

CENOGRAFIA. In: Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível


em: <https://www.dicio.com.br/cenografia/>. Acesso em: 25/01/2021.

COHEN, D. R. Cenografia para além do teatro. 2007. 120f. Dissertação (Mestrado


em Estética e História da Arte – Programa de Pós-graduação Interunidades em Estética
e História da Arte ECA/FAU/FFLCH – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007.

DEJTIAR, F. “Luca Tranchino: “A cenografia utiliza a mesma linguagem da arquitetura””


[Luca Tranchino: “Production Design Uses The Same Language as Architecture”] 11
Jul 2020. ArchDaily Brasil. (Trad. Bisineli, Rafaella). Disponível em: <https://www.
archdaily.com.br/br/943080/luca-tranchino-a-cenografia-utiliza-a-mesma-linguagem-
-da-arquitetura>. Acesso em: 31/05/2021.

MANTOVANI, A. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989. 96p. Série princípios.

RATTO, G. Antitratado de Cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo:


SENAC São Paulo, 1999.

ROSSINI, E. Cenografia no teatro e nos espaços expositivos: uma abordagem além da


representação, TransInformação, Campinas, v. 24, n. 3, p. 157-164, set./dez. 2012.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-37862012000300001>.

URSSI, J. N. A linguagem cenográfica. 2006. 122f. Dissertação (Mestrado em Artes)


– Departamento de Artes Cênicas/Escola de Comunicações e Artes – Universidade de
São Paulo. São Paulo, 2006.

VIANA, F.; CAMPELLO NETO, A. H. C. Introdução histórica sobre Cenografia – Os


primeiros rascunhos. São Paulo: Fausto Viana, 2010. 194p. Disponível em: <https://
docplayer.com.br/50931507-Introducao-historica-sobre-Cenografia.html>.

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