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Relatório de Física I

Nome da Prática: PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

Nome do Aluno: Rodrigo da Silva Martins

Data de Execução: 14/10/2022

Procedimento

1. AJUSTANDO O EXPERIMENTO
Com o auxílio do nível bolha, nivele a base. Ajuste o sensor na posição desejada e regule a inclinação da
rampa.
2. LIGANDO O MULTICRONÔMETRO
Ligue o multicronômetro e selecione a função “F2 VM 1 SENSOR”, inserindo o diâmetro do corpo de prova
cilíndrico.
3. ENSAIANDO O CORPO DE PROVA OCO
Posicione o corpo de prova oco na rampa e solte-o. Verifique os resultados de tempo e velocidade no display
do multicronômetro. Repita o procedimento mais 2 vezes.
4. REPETINDO COM O CORPO DE PROVA MACIÇO
Refaça o passo 3 para realizar o experimento 3 vezes com o corpo de prova maciço.
5. AVALIANDO OS RESULTADOS
Siga para a seção “Avaliação de Resultados”, neste roteiro, e responda de acordo com o que foi observado
nos experimentos.

Materiais Necessários

• Nível bolha;

• Fuso elevador;

• Multicronômetro;

• Sensor fotoelétrico;

• Plano inclinado;

• Corpo de prova cilíndrico oco;

• Corpo de prova cilíndrico maciço.


Resultados

1.

Dados de velocidade média dos corpos

Oco

Vo1 = 0,87719298 m/s

V02 = 0,90971614 m/s

Vo3 = 0,89293821 m/s

Vo(média)= (0,87719298+0,90971614 + 0,89293821)/3

Vo (média)= 2,67984733/3

Vo (média)= 0,893282443 m/s

Maciço

Vm1 = 1 m/s

Vm2 = 0,980392156862745 m/s

Vm3 = 1 m/s

Vm (média) (1+0,980392156862745+1)/3

Vm (média) = 2, 980392156862745/3

Vm (média) = 0,993464052 m/s

Velocidade linear (m/s) Cilindro oco Cilindro Maciço


Descida 1 0,87719298 1
Descida 2 0,90971614 0,980392156862745
Descida 3 0,89293821 1
Média 0,893282443 0,993464052

Sim, ouve uma diferença na velocidade dos corpos de prova, no entanto, uma diferença muito pequena. Diria que
isto se dá por não existir uma variação significativa na resistência, devido a posição, que foi mantida a mesma em
todos os testes. O que fez com que houvesse essa diferença nos valores foi a densidade, entendo que quanto mais
denso o material maior vai ser sua aceleração.
2.

Calculando variáveis do ensaio

Momento de Inércia
Velocidade Angular – ω

Energia Cinética de Translação – Kt


Energia Cinética de Rotação – Kr
Energia Cinética Total – K

Energia Potencial Gravitacional - ∆U


Erro Relativo ERR%
3.

Sim. A energia potencial diminui na mes ma proporção em que a energia cinética aumenta, e vice-versa.

4.

O atrito faz com que ocorra a perca de energia cinética.

5.

A força exercida sobre o cilindro trabalha sobre a energia potencial e a energia cinética, mantendo elas, como forças
atuantes, forças conservativas.
Conclusão

A diferença entre a Energia Potencial Gravitacional (Energia inicial do corpo de prova) e a Energia
Cinética Total (Energia Final do corpo de prova) não é nula ou muito próxima de zero, pois, ocorre perda
energia por causa do atrito. Dessa forma, defino que a conservação da energia, em termos das energias
envolvidas neste experimento, é de um sistema que não é isolado, pois, ocorre perda da energiacinética
por conta do atrito e a força exercidas obre o cilindro trabalha sobre a energia potencial e a energia
Cinética mantendo elas, como forças atuantes, forças conservativas.

Referência Bibliográfica

Física I – Mecânica (Sears & Zemansky / & Freedman)

SILVA, Domiciano Correa Marques da ¨Forças conservativas e forças dissipativas¨; Brasil Escola. Disponível em:

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forcas-conservativas-forcas-dissipartivas.

HELERBROCK, Rafael. ¨Conservação da energia mecânica¨; Brasil Escola. Disponível em:

https//brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-conservacao-energia-mecanica.htm

Rosimar Gouveia

Professora de Matemática e Física (site: Toda a matéria)

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