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VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 2/47
BROOKFIELD 10/06/2011
1 - Treinamentos
Documentos Necessários em obras:
1) PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Indústria da Construção)
Programa executado por empresa terceirizado ou pelo SESMT (Engenheiro e Técnico de Segurança da
Empresa)
Principais itens a serem seguidos e avaliados:
a) Projeto de Área de Vivência
b) Projeto das Proteções Coletivas
c) Cronograma dos serviços
d) ART (Assinatura de Responsabilidade Técnica) para execução do Laudo.
2) Laudo Elétrico
Laudo executado por Engenheiro Elétrico
a) Medições Ôhmicas dos equipamentos
b) Aprovação das instalações ou melhoria conforme orientações do Engenheiro de Segurança
c) Projeto das instalações provisórias
d) ART (Assinatura de Responsabilidade Técnica) para execução do laudo
1 - Treinamentos
Todos os empregados devem receber treinamentos de integração, admissional e periódico, visando a garantir a
execução de suas atividades com segurança.
A integração deve ser feita antes de qualquer trabalhador iniciar suas funções dentro do canteiro de obra.
O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário de
trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de:
a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
b) riscos inerentes a sua função;
c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra.
Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com
segurança.
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DATA: 3/47
BROOKFIELD 10/06/2011
2 - EPI
Equipamentos de Proteção Individual
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência.
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o
lote de fabricação e o número do CA (Certificado de Aprovação), ou, no caso de EPI importado, o nome do
importador, o lote de fabricação e o número do CA.
O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPI disponíveis no mercado através da emissão do Certificado
de Aprovação (C.A.). O fornecimento e a comercialização de EPI sem o C.A. é considerado crime e tanto o
comerciante quanto o empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em lei.
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DATA: 4/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Óculos
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
Descrição do Equipamento: Óculos de segurança constituídos de um arco de material plástico preto com um
pino central e duas fendas nas extremidades utilizadas para o encaixe de um visor de policarbonato incolor ou
cinza, com proteção lateral e apoio nasal. REF.: 2890 (óculos com visor cinza); 2891 (óculos com visor incolor);
Protetor auditivo
• Protetor auditivo circum-auricular (tipo concha) para proteção do sistema auditivo;
Descrição do Equipamento: Abafador de ruído, construção do arco em nylom, construção da concha em ABS
com espuma do porus bem fechados fixado internamente na concha, com alto poder de abafar ruídos, com
espuma encapada com material emborrachado fixada na borda da concha para conforto e fechamento da orelha
do usuário.
• Protetor auditivo de inserção (tipo plug) para proteção do sistema auditivo.
Descrição do Equipamento: Protetor auditivo com três flanges, produzidos em copolímero TPM, com cordão
de PVC.
Fabricante:
Luva
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos, escoriantes e perfurantes (raspa);
Descrição do Equipamento: Luva de segurança confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa no
polegar, punho de 7 cm.
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos (látex)
Descrição do Equipamento: Luva de segurança confeccionada em látex de borracha natural, revestida
internamente com flocos de algodão com superfície externa antiderrapante (na palma e nos dedos), sendo no
tamanho G.
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos (vinil)
Descrição do Equipamento: Luva de segurança, confeccionada em PVC, forrada com malha de algodão,
palma, dedos e dorso ásperos ou lisa.
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DATA: 5/47
BROOKFIELD 10/06/2011
• Calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;
Descrição do Equipamento: Calçado de segurança tipo botina, modelo BLATT, com fechamento em elástico
nas laterais, confeccionada em couro curtido ao cromo, palmilha de montagem em sintético, solado
bicomponente poliuretano e borracha injetado diretamente no cabedal e com biqueira de aço.
• Calçado de segurança para proteção dos pés contra choques elétricos (somente para eletricistas);
Descrição do Equipamento: Botina de segurança, modelo BLATT, confeccionada em couro vacum, solado de
poliuretano monodensidade, sem biqueira de aço, palmilha de montagem em couro montada pelo sistema
• Calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso
de água.
Descrição do Equipamento: Bota de segurança, confeccionada em PVC, modelo náutica supermax, na cor preta
cano longo.
3 - Área de vivência
As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.
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DATA: 6/47
BROOKFIELD 10/06/2011
3.2 - Lavatórios
Os lavatórios devem:
a) possuir torneira de plástico ou metal;
b) ficar a uma altura de 0,90m
c) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
d) ter espaçamento mínimo entre torneiras de 0,60m.
e) ser executada próximo ao local das refeições e dos banheiros
3.4 - Mictórios
Os mictórios devem:
a) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
b) ser provido de descarga provocada ou automática;
c) ficar a uma altura de 0,50m do piso;
3.5 - Chuveiros
Os locais destinados à instalação de chuveiros devem:
a) ter área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80 m2, com altura de 2,10m de altura
do piso;
b) os pisos devem ser de material antiderrapante ou providos de estrados de madeira ou plástico;
c) deve haver suporte para sabonete, cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro;
d) os chuveiros devem ser de metal ou plástico, dispondo de água quente;
e) os chuveiros elétricos devem dispor de aterramento elétrico individual.
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DATA: 7/47
BROOKFIELD 10/06/2011
3.6 - Vestiários
Todo canteiro deve dispor de vestiário para troca de roupa do trabalhador e devem conter:
a) paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
b) pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
c) ter cobertura que proteja de intempéries;
d) ter ventilação correspondente;
e) ter iluminação adequada;
f) armários individuais dotados de fechaduras;
g) pé direito de no mínimo 2,50m;
h) ter bancos suficientes para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m.
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NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 8/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Independente do número de trabalhadores, em todo canteiro deve conter local exclusivo para o aquecimento de
refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento (banho-maria), individual para cada
empresa. Deve-se isolar cada aquecedor com estrutura de madeira e tela com acesso restrito por cadeado.
É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de
jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos.
4 - EPC
Equipamentos de Proteção Coletiva
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Durante a deforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas e
escoramentos, sendo obrigatórios à amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terreno.
Deve ser feita uma proteção onde à bandeja não se une. (ex. próximo à torre do guincho)
Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a
vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
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DATA: 9/47
BROOKFIELD 10/06/2011
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 10/47
BROOKFIELD 10/06/2011
4 tábuas 3 tábuas
As madeiras a serem utilizadas na confecção das BANDEJAS SECUNDARIAS E TERCIAIRAS devem ser
feitas com madeira tipo PINUS quando tábuas e maderiti resinado ou plastificado de 22mm.
As ferragens devem ser de tipo “U” de 2” ou 3” com 3mm de espessura. Devem ser observadas visualmente as
condições das soldas, como rachaduras ou trincas.
4.1.4 – Detalhes
Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face
externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (conforme figura abaixo)
Especificações técnicas:
Peça em balanço------------------------ Console metálico
Assoalho ------------------------- ------- Tábua de 0,25m ou compensado de 22 mm, plastificado ou resinado
Grampo de aço ou prego-------------- aço CA 50 de 16 mm ou bitola 18x21
Distância entre as peças -------------- 1,50 m
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 11/47
BROOKFIELD 10/06/2011
A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando o
revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído.
Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de
proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.
Especificações técnicas:
Peça em balanço----------------------- Console metálico
Assoalho --------------------------------- Tábua de 0,25m ou compensado de 22 mm, plastificado ou resinado
Grampo de aço/prego----------------- aço CA 50 de 16 mm / bitola 18x21
Distância entre as peças ------------- 1,50 m
Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um
complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a
partir de sua extremidade.
Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a
vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda, plataformas terciárias de
proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da
plataforma principal de proteção.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 12/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Peça em balanço----------------------- Console metálico
Assoalho --------------------------------- Tábua de 0,25m ou compensado de 22 mm, plastificado ou resinado
Grampo de aço/prego----------------- aço CA 50 de 16 mm / bitola 18x21
Distância entre as peças ------------- 1,50 m
Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face
externa da construção e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, devendo atender, igualmente, ao disposto no subitem.
Especificações técnicas:
Peça em balanço ------------- Consoeira de 1ª de 3”x 6” ou console metálico.
Assoalho: ----------------------- Tela de arame Galvanizado Nº. 14 c/malha de 3mm
Grampo -------------------------- Aço CA50 de 10mm
Distância ------------------------ 1,50m
Elaborado / Revisado por: Data de aprovação/liberação p/uso: Aprovado por:
Diogo França / Rogério Tavares 10/06/11 Rogério Tavares
Documento com reprodução controlada
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 13/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Escoras --------------------------------3 metros de comp. c/ tubo de 100 mm
Cabo guia------------------------------Corda com CA de 12 mm ou cabo de aço conforme NR-18
Caixa de passagem ------------------15 x 15 cm
Distância ------------------------------1,00m
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 14/47
BROOKFIELD 10/06/2011
O perímetro da construção de edifícios deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção.
A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser
retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
CARACTERÍSTICAS
Filamentos
- Polímero : HDPE
- Cor : Branca
- Estabilizador : anti-UV
- Estabilizador : antioxidante
- Titulo : 720 Denier
- Tenacidade : 2,9 g / denier
Elaborado / Revisado por: Data de aprovação/liberação p/uso: Aprovado por:
Diogo França / Rogério Tavares 10/06/11 Rogério Tavares
Documento com reprodução controlada
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 15/47
BROOKFIELD 10/06/2011
- Alongamento : 40%
- Máxima temperatura de uso : 80º C
- Estabilidade dimensional : ± 3%
Tecido
- Densidade : 3,2 x 2,8 fios / cm
- Peso : 66 g / m2
- Tipo : Giro Inglês
- Resistencia a tração longitudinal : 476 kg / m
- Resistencia a tração transversal : 410 Kg / m
- Largura : 3,0m
- Comprimento : 200m
- Sombreamento proporcionado : 09%
- Garantia : 3 anos (*)
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 16/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Sugestão
Como medida alternativa ao uso de plataformas secundárias de proteção, pode ser instalado o Sistema Limitador
de Quedas de Altura, com a utilização de redes de segurança.
O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) de
projeção horizontal a partir da face externa da construção.
Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura, a rede deve permanecer o mais próximo possível do
plano de trabalho.
Entre a parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura e a superfície de trabalho deve ser observada
uma altura máxima de 6,00 m (seis metros).
A extremidade superior da rede de segurança deve estar situada, no mínimo, 1,00m (um metro) acima da
superfície de trabalho.
Quando necessárias emendas na panagem da rede, devem ser asseguradas as mesmas características da rede
original, com relação à resistência à tração e à deformação, além da durabilidade, sendo proibidas emendas com
sobreposições da rede.
A estrutura de sustentação deve ser projetada de forma a evitar que as peças trabalhem folgadas.
A distância máxima entre os elementos de sustentação tipo forca deve ser de 5m (cinco metros).
Os elementos de sustentação da rede no Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura não podem ser
utilizados para outro fim.
Os empregadores que optarem pelo Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura devem providenciar
projeto que atenda às especificações de dimensionamento previstas nesta Norma Regulamentadora, integrado ao
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT.
O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de montagem, deslocamento do Sistema
durante a evolução da obra e desmontagem.
O Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve ser utilizado até a conclusão dos serviços de
estrutura e vedação periférica.
Os arranques devem ser deixados quando da concretagem das lajes, sendo necessários dois ganchos por peroba.
O afastamento entre os ganchos deve ser de 0,50 cms, sendo que o primeiro gancho deve ser instalado a 1,00 mts
da borda.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 17/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Peça em balanço ------------- Viga em I
Arranque---------------------- Aço CA50 de 12,5mm
Distância ---------------------- 2,00m
Rede de polietileno ---------- malha 5x5 cm – branca ou marrom – fio 30/21 – 2,5m de espessura
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 18/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Sugestão 2
Especificações técnicas:
Tubo ----------------------------Tubo de ferro galvanizado de 3/4
Peca de fixação --------------Tubo de ferro de 20 mm
Tela -----------------------------Arame galvanizado
SUGESTÃO 01
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 19/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Pontalete ------------------------ Caibro de 1ª de 3’’de 3’’
Guarda-Corpo ------------------ Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé --------------------------- Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
SUGESTÃO 02
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 20/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Durante a concretagem, instalar os inserts ø25mm (60cm de comprimento) na viga invertida da varanda quando
o acabamento for especificado em argamassa. No caso de acabamento em pedra, instalar os inserts ø20mm
(70cm de comprimento) na laje da varanda com 10cm de distância da viga invertida, conforme o croqui e foto
abaixo;
10cm INSERT
ø 20mm
GANCHOS
ø 5mm
ATENÇÃO: O início da fixação dos cabos da varanda deve ser Quando posicionados na laje:
executado em um pilar, da mesma forma descrita acima! 30 cm engastado na laje e 40 cm para fixação da
peça metálica
Especificação em argamassa
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 21/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificação em pedra
Catraca
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 22/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Assoalho ------------------------ Compensado de 1ª de 12’’
Travessão ------------------------Sarrafo de 1ª de 1’’ x 4’’
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório, de no mínimo, 1,20m de altura,
constituído de material resistente e seguramente fixado a estrutura, até a colocação definitiva das portas.
SUGESTÃO 1
1,
0,
0,
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 23/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Pontalete ------------------------- Caibro de 1ª de 3” x 3”
Guarda-Corpo ------------------ Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé ---------------------------- Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
SUGESTÃO 2
Especificações técnicas:
Guarda-Corpo -------------------Cabo de aço
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
Tubo--------------------------------Tubo com 120 mm de altura, 32 mm de diâmetro, com parede de 2 mm. Contém
3 arruelas, sendo a primeira junto ao chão, a segunda a 70 mm e a terceira a 120 mm de altura.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 24/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Malha de ferro
Ferro-----------------------------8 ou 10mm
Especificações técnicas:
Cabo de aço-----------------------------------3/4
Gancho de Ferro-----------------------------8 ou 10mm
É obrigatória a utilização de sistema anti-queda durante a concretagem. Neste sistema, há a fixação através de
insert nos garfos de madeira e instalado sistema de proteção coletiva com tela e corda tipo bombeiro para
proteção da periferia contra queda de matérias ou trabalhadores.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 25/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Tubo de ferro------------------1,60m de altura, diâmetro de 32mm
Suporte fixação----------------0,20m
Escadas – utilizadas na indústria da construção, de uso temporário, com o objetivo de transpor pessoas entre
pisos com diferença de nível e para serviços em altura.
Rampas – são planos inclinados, de usos temporários, utilizados na indústria da construção para transpor
pessoas entre pisos com diferença de nível.
Passarelas – são panos horizontais, de uso temporário, e destina-se a transposições sobre escavações ou
vãos cujas margens estejam no mesmo nível.
As escadas, rampas e passarelas são também definidas conforme seu ângulo de inclinação com relação à
horizontal.
As escadas, rampas e passarelas podem ser também construídas em estruturas metálicas ou outro material que
resista aos esforços solicitados.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 26/47
BROOKFIELD 10/06/2011
As escadas, rampas e passarelas deverão ser submetidas a freqüentes inspeções de suas condições de uso, em
especial antes de serem instaladas e/ou utilizadas.
Os pisos das escadas, rampas e passarelas deverão ser dotados de sistema antiderrapante para evitar que os
trabalhadores escorreguem. Tipos: chanfros, ranhuras, réguas, frisos, entre outros que devem ser adequados a
cada tipo de superfície.
5.1 - ESCADAS
As escadas podem ser portáteis ou fixas.
As escadas portáteis podem ser de 3 tipos:
a) de uso individual (de mão);
b) dupla (cavalete ou de abrir);
c) extensível.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 27/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Pontalete ------------------------- Caibro de 1ª de 3” x 3”
Guarda-Corpo ------------------ Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé ---------------------------- Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
SUGESTÃO 2
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 28/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Guarda-Corpo -------------------Cabo de aço
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
Tubo--------------------------------1,20m de altura e 0,32m de diâmetro
Ferro fixação do tubo-----------0,20m
* As escadas de mão não devem ultrapassar 3 (três) metros de comprimento. Caso haja necessidade deve
ser montado um andaime.
• Utilizadas para transpor níveis e restritas para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
• Montantes – são elementos verticais para fixação de travessas (degraus) da escada, capazes de suportar
o esforço solicitado, com comprimento máximo de 7m (sete metros) e espaçamento entre eles de no
mínimo 0,45m (quarenta e cinco centímetros) e no máximo de 0,55m (cinqüenta e cinco centímetros).
• Travessas (degraus) – são elementos horizontais fixados nos montantes, capazes de suportar o esforço
solicitado, com espaçamento entre eles de no mínimo 0,25m (vinte e cinco centímetros) e no máximo
de 0,30m (trinta centímetros), de forma constante, devendo suportar uma carga de 160kgf (cento e
sessenta quilogramas-força) em seu ponto mais desfavorável. As travessas deverão ser fixadas aos
montantes por meio de cavilhas ou outros meios que garantam sua rigidez.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 29/47
BROOKFIELD 10/06/2011
A construção e a manutenção das escadas devem ser feitos por trabalhador qualificado.
O trabalhador deverá estar sempre de frente para a escada, e ela deverá ser utilizada somente por um trabalhador
de cada vez.
Os trabalhadores que utilizarem escadas de uso individual (de mão) devem usar sempre as duas mãos. Eventuais
cargas (equipamentos e materiais leves) deverão ser içados em bolsas ou outros recipientes semelhantes.
Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o
comprimento total da escada.
A amarração da escada na parte superior deve ser por meio de sistema de fixação adequado.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 30/47
BROOKFIELD 10/06/2011
SUGESTÃO 01 SUGESTÃO 02
Especificações técnicas:
Pontaletes ----------------------- Caibro de 1ª de 3’’x 3’’
Degraus -------------------------- Tábuas de 1ª de 1’’x 4’’
O comprimento máximo dos montantes da escada é 6m (seis metros), não devendo ser utilizada como escada
portátil de uso individual (de mão).
A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema de antibeliscão,
que evite lesão na mão do trabalhador.
Os limitadores de abertura deverão estar totalmente estendidos (abertos) quando a escada estiver em uso.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 31/47
BROOKFIELD 10/06/2011
São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e outros materiais para substituir os
limitadores de abertura.
A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem realizando um trabalho que
necessite transpor diferenças de nível.
A escada deve ser provida de guarda-corpo com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão
superior de 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé de 0,20m (vinte centímetros)
de altura.
A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores, conforme tabela
abaixo:
A escada de uso coletivo com largura superior a 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) deve possuir reforço
inferior intermediário para evitar flexão do degrau da escada.
A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superiora 2m (dois metros) poderá possuir corrimão
intermediário.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 32/47
BROOKFIELD 10/06/2011
A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90m (dois metros e noventa centímetro) deve possuir
patamar intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.
A rampa ou passarela com largura superior a 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) deve possuir reforço
inferior intermediário para evitar a flexão do piso.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 33/47
BROOKFIELD 10/06/2011
6 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
As operações de maquinas e equipamentos que exponham o operador a riscos só pode ser feita por trabalhador
qualificado.
Toda maquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa ao autorizada.
Especificações técnicas:
Bancada ------------------------------------De ferro ou madeira
Guarda-Corpo --------------------------- Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Pontalete -----------------------------------Caibro de 1ª de 3’’x 3’’ de 1,20cm
Entelamento ------------------------------ Tela de Segurança
Amarração -------------------------------- Tábua de 1’’x 8’’
Telhado -------------------------------------Telha de amianto ou compensado de 16 mm
Coletor de serragem ---------------------Tábua de 1’’x 8’’ ou compensado
Proteção p/ disco ------------------------Coifa de proteção
Tipo de extintores de incêndio --------Uma (01) unidade extintora de PQS - uma (01) unidade extintora de AP
Placas obrigatórias ----------------------Equip. de proteções individuais (EPI) e dos operadores responsáveis.
As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de
partículas.
Deve ter pisos resistentes, nivelados e antiderrapantes, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra
intempéries e queda de materiais.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 34/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Especificações técnicas:
Bancada ------------------------ De ferro ou madeira
Guarda-Corpo ----------------- De madeira
Pontalete ----------------------- Caibro de 1ª de 3’’x 3’’ de 1,20cm
Amarração --------------------- Tábua de 1’’x 8’’
Telhado ------------------------ Telha de amianto ou compensado de 16 mm
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 35/47
BROOKFIELD 10/06/2011
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 36/47
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Sistemas de Segurança
a) Limitador de segurança de percurso – emergência (LDJ)
b) Limitador de percurso de subida (LS);
c) Limitador de percurso de descida (LD);
d) Limitador de final de percurso (LFC);
e) Estrutura terminal sem cremalheira, evitando continue subindo em uma eventual falha elétrica;
f) Limitadores de percurso das portas de acesso e saída da cabina;
g) Freio centrífugo (tipo pára-quedas);
h) Limitador bloqueador de energia elétrica geral posicionada no freio centrífugo;
i) Freio do motor;
j) Pino de alívio manual do freio;
k) Botão de emergência no quadro de comando;
l) Rampa interna do guincho de acesso ao prédio.
Os limitadores de percurso de subida e descida intervém quando a cabina chega às rampas fim de curso fixadas
em posição no momento da montagem.
O limitador de percurso de emergência tem a função de auxiliar os limitadores de percurso de subida e descida,
em caso de uma eventual falha, desligando o disjuntor-motor do quadro de comando e assim desligando todo o
quadro de comando.
A estrutura terminal é montada sem cremalheira. De modo que, em caso de exceder a rampa de subida, o pinhão
(engrenagem do motor freio redutor) não possa sair da estrutura da torre.
As portas da cabina são dotadas de limitadores de percurso que impedem o movimento da cabina, caso as portas
não estejam completamente fechadas.
O freio tipo pára-quedas é um dispositivo de segurança que é acionado automaticamente quando a velocidade da
cabina exceder a velocidade de ajuste do mesmo.
Os limitadores bloqueadores são acionados quando atua o freio tipo pára-quedas, desligando o comando e
disjuntor-motor do quadro, desligando também o motor.
O freio motor é um sistema que atende aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o
freio atua automaticamente.
O pino de alívio central manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu retorno é
automático.
O botão de emergência, quando acionado, interromperá a corrente do comando desligando o motor e disjuntor
geral do quadro de comando.
Normas de Segurança
a) Somente deve ser operado por profissional devidamente qualificado;
b) A máquina deve ser montada na posição definida pelo responsável do canteiro de obras;
c) Antes da montagem deve ser verificada a capacidade de carga da superfície de apoio da máquina e
distância da parede;
d) Todas as operações de montagem, desmontagem e manutenção devem ser executadas pelo próprio
fabricante ou profissionais qualificados por este;
e) Antes de iniciar a montagem, assegurar que não haja saliências na fachada da construção que possa
obstruir o percurso do elevador;
f) Devem-se fazer todos os aterramentos necessários para o elevador;
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 37/47
BROOKFIELD 10/06/2011
6.5 – Grua
a) As áreas de carga e descarga devem ser limitadas, permitindo o acesso somente ao pessoal
autorizado.
b) A grua deve possuir alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que houver
movimentação de carga.
c) É proibida a utilização da grua para arrastar peças.
d) É proibida a movimentação de materiais sem que estejam devidamente amarrados.
e) Isole os locais definidos para carga e descarga de materiais;
f) Os cabos de aço e fitas de movimentação de carga devem ser inspecionados diariamente pelos
sinaleiros;
g) Obedeça aos limites de carga máxima da grua;
h) Não efetue levantamento inclinado e nem operação de arrasto de carga;
i) Não levantar carga fixa ao solo (árvores, estacas, etc);
j) Não permita que apóiem materiais soltos sobre as cargas a serem suspensas;
k) Não levantar e não depositar bruscamente a carga com velocidade alta de subida ou descida;
l) Não executar manobras de subida e descida com a possibilidade de enroscar em algum obstáculo;
m) Não deixar cargas suspensas, quando a grua não estiver em operação;
n) Não apoiar o moitão no solo, lajes, etc.;
o) Não passar com cargas suspensas sobre pessoas.
p) Não transportar pessoas;
q) Não confiar totalmente na atuação dos vários fins de curso e limitadores;
r) Não podem ser utilizadas luvas de couro ou folgadas, pelo operário que manuseia a carga;
s) É expressamente proibido o transporte de caçambas de entulho;
t) Nunca passar com a carga próxima a alta tensão;
u) As cargas não devem ser fixadas em um só ponto, pois elas ficarão com giro livre;
Elaborado / Revisado por: Data de aprovação/liberação p/uso: Aprovado por:
Diogo França / Rogério Tavares 10/06/11 Rogério Tavares
Documento com reprodução controlada
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 38/47
BROOKFIELD 10/06/2011
v) Toda vez que a grua levantar carga próxima do seu limite admissível, solicitar que o operador da
grua de um pequeno toque para levantar a carga, aproximadamente 10 cm do apoio, verificando se
o freio esta segurando bem a carga.
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a
que estarão sujeitos.
O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo
seguro e resistente.
A madeira para confecção de andaimes deve ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e rachaduras que
comprometam a sua resistência, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições.
Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro,
conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho.
Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida capaz de resistir aos esforços
solicitantes e às cargas transmitidas.
É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00m (dois metros) e
largura inferior a 0,90m (noventa centímetros).
Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de
altura devem ser providos de escadas ou rampas.
A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e entroncamento, de modo a
resistir aos esforços a que estará sujeita.
Os andaimes devem ser substitutos das escadas em locais com mais de 3 (três) metros de altura.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 39/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Os montantes do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes travados com parafusos, contra pinos, braçadeiras
ou similar.
As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafusos, braçadeiras ou por
encaixe em pinos, devidamente travados ou contrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez
necessárias ao andaime.
Os andaimes fachadeiros devem dispor de proteção com tela ou material de resistência e durabilidade
equivalentes, desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos 2,00m (dois metros) acima da
última plataforma de trabalho.
Legenda:
01 – Tela laranja de proteção;
02 – Piso de madeira com largura de 1,50m de tábuas de cedrinho de 1º industrial de 1´x 12”
03 – O vão entre catracas deve ser de 2,00m;
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 40/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Os andaimes em balanço devem ter sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de suportar 3 (três) vezes
os esforços solicitantes.
Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes suspensos deverão ser precedidos de
projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado.
Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placa de identificação, colocada em local visível, onde conste a
carga máxima de trabalho permitida.
A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob
supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado obedecendo, quando de fábrica, as
especificações técnicas do fabricante.
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança este,
ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.
A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras estruturas
metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.
A sustentação dos andaimes suspensos somente poderá ser apoiada ou fixada em elemento estrutural.
Em caso de sustentação de andaimes suspensos em platibanda ou beiral da edificação, essa deverá ser precedida
de estudos de verificação estrutural sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes por meio de sacos com areia, pedras ou qualquer
outro meio similar.
Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsável pela obra,
antes de iniciados os trabalhos.
Os usuários e o responsável pela verificação deverão receber treinamento e manual de procedimentos para a
rotina de verificação diária.
7.3.1 - Os cabos de aço utilizados nos guinchos tipo catraca dos andaimes
suspensos devem:
Ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 (seis) voltas sobre cada
tambor;
Passar livremente na roldana, devendo o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 41/47
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Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.
A largura mínima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos será de 0,65 m (sessenta e cinco
centímetros).
A largura máxima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos, quando utilizado um guincho em cada
armação, será de 0,90m (noventa centímetros).
A plataforma de trabalho deve resistir em qualquer ponto, a uma carga pontual de 200 Kgf (duzentos
quilogramas-força).
Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos podem ter comprimento máximo de 8,00m (oito metros).
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas em cabo guia
independente.
A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social do
fabricante e o número de registro respectivo no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 42/47
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A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento,
deslizamento, projeção de materiais e acidentes com máquinas e equipamentos.
Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas, certificar-se da existência ou não de
redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua proteção,
desvio e interrupção, seguindo cada caso. Em casos específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a
orientação técnica das concessionárias quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas.
A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruída as áreas de circulação, retirando ou escorando
solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza.
Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escoradas,
segundo as especificações técnicas de profissional legalmente habilitado.
Medidas Preventivas
Modelo de proteção de periferias de taludes
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 43/47
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Especificações técnicas:
Nos casos de risco de queda de arvores, linhas de transmissão, deslizamento de rochas e objetos de qualquer
natureza, é necessário o escoramento, a amarração ou a retirada dos mesmos, devendo ser feita de maneira a não
acarretar obstruções no fluxo de ações emergenciais.
As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de
escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de
emergência.
Especificações técnicas:
As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem ser levados em consideração para a
determinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais.
O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegura a segurança dos
trabalhadores.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 44/47
BROOKFIELD 10/06/2011
O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos veículos deve ser
reduzida.
Medidas Preventivas
A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados.
Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de escoramento ou encamisamento fica a critério do
responsável técnico pela execução do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a
inexistência de risco ao trabalhador.
Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas dimensões, cuja frente de trabalho não
possibilite perfeito contato visual da atividade e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar preso
Elaborado / Revisado por: Data de aprovação/liberação p/uso: Aprovado por:
Diogo França / Rogério Tavares 10/06/11 Rogério Tavares
Documento com reprodução controlada
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 45/47
BROOKFIELD 10/06/2011
a um cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação ao profissional de superfície para seu rápido
socorro.
Especificações técnicas:
Paredes ------- Tábuas de 1ª de 1’’ x 12’’ ou pranchão de 1ª de 3’’x 3’’
Escoras -------- Caibro de 1ª de 3” x 3”
A partir de 1m (um metro) de profundidade, o acesso da saída do poço ou tubulão será efetuado por meio de
sistemas que garantam a segurança do trabalhador, tais como:
Nas escavações manuais de poços e tubulões a céu aberto o diâmetro mínimo deverá ser de 0,60 m (sessenta
centímetros).
Deve ser evitada a utilização de equipamentos acionados por combustão ou explosão no interior dos poços e
tubulões.
Deve ser garantida ao trabalhador no fundo do poço ou tubulão a comunicação com a equipe de superfície
através de sistema sonoro.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 46/47
BROOKFIELD 10/06/2011
Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado.
Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser executado após terem sido
adotadas as medidas de proteção complementar, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e
equipamentos de proteção individual.
As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e
contato elétrico adequado.
O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados.
Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos , umidade e agentes corrosivos.
Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo
eletricista responsável.
Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados.
Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto de plugue e
tomada.
Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser instalados disjuntores ou chaves
magnéticas, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança.
VERSÃO: 05
NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:
DATA: 47/47
BROOKFIELD 10/06/2011
10 - ANCORAGEM
As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo,
devem possuir previsão para instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação
de andaimes e de cabos de segurança para uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de
limpeza, manutenção e restauração de fachadas.
Os pontos de ancoragem devem:
a) Estar dispostos de modo a atender todo perímetro da edificação;
b) Suportar uma carga pontual de 1200 kgf;
c) Constar do projeto estrutural da edificação;
d) Ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de
características equivalentes.
Esta norma não se aplica às edificações que possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos
definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas.