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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

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NORMAS DE SEGURANÇA FOLHA:

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BROOKFIELD 10/06/2011

1 - Treinamentos
Documentos Necessários em obras:
1) PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Indústria da Construção)
Programa executado por empresa terceirizado ou pelo SESMT (Engenheiro e Técnico de Segurança da
Empresa)
Principais itens a serem seguidos e avaliados:
a) Projeto de Área de Vivência
b) Projeto das Proteções Coletivas
c) Cronograma dos serviços
d) ART (Assinatura de Responsabilidade Técnica) para execução do Laudo.

2) Laudo Elétrico
Laudo executado por Engenheiro Elétrico
a) Medições Ôhmicas dos equipamentos
b) Aprovação das instalações ou melhoria conforme orientações do Engenheiro de Segurança
c) Projeto das instalações provisórias
d) ART (Assinatura de Responsabilidade Técnica) para execução do laudo

3) PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional)


Executado por empresa terceirizada ou pelo SESMT (Médico do Trabalho). Necessário documentação por obra.

4) Comunicação de inicio de obra


Execução pelo Técnico de Segurança da obra, com informações da Engenharia.

5) Livro de Inspeção do Trabalho


Deve estar presente em cada obra e quando da fiscalização, se solicitado, deve ser entregue ao auditor do
Ministério do Trabalho.

1 - Treinamentos
Todos os empregados devem receber treinamentos de integração, admissional e periódico, visando a garantir a
execução de suas atividades com segurança.

A integração deve ser feita antes de qualquer trabalhador iniciar suas funções dentro do canteiro de obra.

O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário de
trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de:
a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
b) riscos inerentes a sua função;
c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra.

O treinamento periódico deve ser ministrado:


a) sempre que se tornar necessário;
b) ao início de cada fase da obra.

Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com
segurança.

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2 - EPI
Equipamentos de Proteção Individual
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência.

Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, ou a


Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT,
recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade.

Cabe ao empregador quanto ao EPI:


a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde
no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, a guarda e sua conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Cabe ao empregado quanto ao EPI:


a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o
lote de fabricação e o número do CA (Certificado de Aprovação), ou, no caso de EPI importado, o nome do
importador, o lote de fabricação e o número do CA.

O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPI disponíveis no mercado através da emissão do Certificado
de Aprovação (C.A.). O fornecimento e a comercialização de EPI sem o C.A. é considerado crime e tanto o
comerciante quanto o empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em lei.

2.1 - LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
Capacete
• Capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio.
Descrição do Equipamento: Capacete de Segurança, tipo aba frontal. Nas cores branca (administração), azul
(pedreiros), Marrom (armadores), amarelo (ajudantes), verde (“cachimbos”), Cinza (guincheiros e eletricistas),
Vermelho (carpinteiros), laranja (visitantes). Possui suspensão plástica fixa ao casco através de quatro pontos de
encaixe, carneira e coroa injetadas em plástico, regulagem de tamanho através de ajuste simples e tira
absorvedora de suor em espuma coberta de material sintético e jugular ajustável confeccionada em tira de tecido
sintético e fixa na carneira.
Capacete de Segurança Tipo Classe A ou B

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EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS

Óculos
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
Descrição do Equipamento: Óculos de segurança constituídos de um arco de material plástico preto com um
pino central e duas fendas nas extremidades utilizadas para o encaixe de um visor de policarbonato incolor ou
cinza, com proteção lateral e apoio nasal. REF.: 2890 (óculos com visor cinza); 2891 (óculos com visor incolor);

Protetor auditivo
• Protetor auditivo circum-auricular (tipo concha) para proteção do sistema auditivo;
Descrição do Equipamento: Abafador de ruído, construção do arco em nylom, construção da concha em ABS
com espuma do porus bem fechados fixado internamente na concha, com alto poder de abafar ruídos, com
espuma encapada com material emborrachado fixada na borda da concha para conforto e fechamento da orelha
do usuário.
• Protetor auditivo de inserção (tipo plug) para proteção do sistema auditivo.
Descrição do Equipamento: Protetor auditivo com três flanges, produzidos em copolímero TPM, com cordão
de PVC.
Fabricante:

EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA


• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;
Descrição do Equipamento: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas com
formato dobrável, solda ultra-sônica em todo seu perímetro apresentando face interna (que fica em contato com a
pele do usuário) na cor branca e face externa nas cores brancas ou azul nas laterais externas do respirador são
fixadas duas presilhas de material plástico cinza claro, uma de cada lado, através das quais passa uma fita
elástica branca, entrelaçada nas presilhas perfazendo uma alça na parte superior, para fixação da peça no alto da
cabeça e a outra na parte inferior para fixação na altura da nuca do usuário. A parte superior externa das peças
possui uma tira de material metálico moldável, utilizada para ajuste no septo nasal.

EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

Luva
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos, escoriantes e perfurantes (raspa);
Descrição do Equipamento: Luva de segurança confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa no
polegar, punho de 7 cm.
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos (látex)
Descrição do Equipamento: Luva de segurança confeccionada em látex de borracha natural, revestida
internamente com flocos de algodão com superfície externa antiderrapante (na palma e nos dedos), sendo no
tamanho G.
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos (vinil)
Descrição do Equipamento: Luva de segurança, confeccionada em PVC, forrada com malha de algodão,
palma, dedos e dorso ásperos ou lisa.

EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES


Calçado
• Calçado de segurança para proteção dos pés (Administração)
Descrição do Equipamento: Calçado de segurança tipo botina, modelo DERBY, fechamento em cadarço,
confeccionado em vaqueta hidrofugada curtida ao cromo, palmilha de montagem em couro costurada através do
sistema strobel, sem bico de aço, solado de poliuretano bidensidade injetado diretamente no cabedal.
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• Calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;
Descrição do Equipamento: Calçado de segurança tipo botina, modelo BLATT, com fechamento em elástico
nas laterais, confeccionada em couro curtido ao cromo, palmilha de montagem em sintético, solado
bicomponente poliuretano e borracha injetado diretamente no cabedal e com biqueira de aço.
• Calçado de segurança para proteção dos pés contra choques elétricos (somente para eletricistas);
Descrição do Equipamento: Botina de segurança, modelo BLATT, confeccionada em couro vacum, solado de
poliuretano monodensidade, sem biqueira de aço, palmilha de montagem em couro montada pelo sistema
• Calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso
de água.
Descrição do Equipamento: Bota de segurança, confeccionada em PVC, modelo náutica supermax, na cor preta
cano longo.

EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL


Dispositivo trava-queda
• Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com
movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra
quedas.
Cinturão
• Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos
em altura.
Descrição do Equipamento: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado de cadarço de material
sintético preto, dotado de uma fivela dupla sem pino, confeccionada de aço estampado e utilizada para ajuste na
cintura, uma fivela de aço, utilizada para ajuste de uma fita peitoral e uma meia-argola em “D” confeccionada de
aço forjado, localizada na parte traseira, na altura dos ombros, regulável ao cinto através de um passador plástico
e utilizado com o talabarte de segurança composto de fita confeccionada do mesmo material do cinturão com um
mosquetão de aço estampado de dupla fita, fixo em uma das extremidades através de costuras reforçadas e laço
na outra extremidade, fixo também através de costuras reforçadas. REF.: AT 7000 ALP (cinturão de segurança);
AT 701 FT (talabarte de segurança).

EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA INTEMPÉRIES.


• Proteção do tronco e membros superiores do usuário contra intempéries (chuva).
Descrição do Equipamento: Capa de segurança, confeccionada em tecido sintético (PVC forrado) revestido de
PVC em uma das faces, altura total, medida da gola a borda inferior, de 1095 mm, largura total, medida frontal
na altura do torax, de 660 mm; comprimento da manga, medida da parte inferior da junção com a capa até a
extremidade, de 530 mm e medida da parte superior da junção da manga com a capa até a extremidade, de 535
mm, fechamento frontal através de quatro botões plásticos de pressão e costuras através de solda eletrônica.
REF.:PLASTSEG 842

3 - Área de vivência
As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.

3.1 - Instalações sanitárias


A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de um para cada
20 trabalhadores e os chuveiros uma proporção de um para cada 10 trabalhadores.

As instalações sanitárias devem:


a) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
b) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
c) não se ligar diretamente aos locais destinados a refeições;
d) ter ventilação e iluminação adequada;
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e) ter instalações elétricas adequadas e protegidas;


f) ter pé direito de no mínimo 2,50m;
g) estar situada em locais de fácil acesso, não sendo permitido um deslocamento superior à 150m do posto
de trabalho.

3.2 - Lavatórios
Os lavatórios devem:
a) possuir torneira de plástico ou metal;
b) ficar a uma altura de 0,90m
c) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
d) ter espaçamento mínimo entre torneiras de 0,60m.
e) ser executada próximo ao local das refeições e dos banheiros

3.3 - Vasos sanitários


O local destinado ao vaso sanitário deve:
a) ter área mínima de 1m2;
b) ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no máximo 0,15m;
c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m;
d) ter recipiente com tampa, para deposito de papeis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel
higiênico;
e) ser do tipo bacia turca ou sifonado;
f) ter caixa de descarga ou válvula automática.

3.4 - Mictórios
Os mictórios devem:
a) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
b) ser provido de descarga provocada ou automática;
c) ficar a uma altura de 0,50m do piso;

3.5 - Chuveiros
Os locais destinados à instalação de chuveiros devem:
a) ter área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80 m2, com altura de 2,10m de altura
do piso;
b) os pisos devem ser de material antiderrapante ou providos de estrados de madeira ou plástico;
c) deve haver suporte para sabonete, cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro;
d) os chuveiros devem ser de metal ou plástico, dispondo de água quente;
e) os chuveiros elétricos devem dispor de aterramento elétrico individual.

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3.6 - Vestiários
Todo canteiro deve dispor de vestiário para troca de roupa do trabalhador e devem conter:
a) paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
b) pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
c) ter cobertura que proteja de intempéries;
d) ter ventilação correspondente;
e) ter iluminação adequada;
f) armários individuais dotados de fechaduras;
g) pé direito de no mínimo 2,50m;
h) ter bancos suficientes para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m.

3.7 - Local para refeições (refeitório)


Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para refeições e devem ter:
a) paredes que permitam o isolamento durante as refeições;
b) piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
c) ter capacidade de garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;
d) ter ventilação natural ou artificial;
e) ter lavatórios instalados na proximidade ou seu interior;
f) ter mesas com tampos laváveis;
g) ter depósito com tampa, para detritos;
h) não estar situado em subsolos ou porões das edificações;
i) não ter comunicação direta com instalações sanitárias;
j) ter pé direito de no mínimo 2,80m

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Independente do número de trabalhadores, em todo canteiro deve conter local exclusivo para o aquecimento de
refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento (banho-maria), individual para cada
empresa. Deve-se isolar cada aquecedor com estrutura de madeira e tela com acesso restrito por cadeado.

É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos.

É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de
jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos.

4 - EPC
Equipamentos de Proteção Coletiva
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Durante a deforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas e
escoramentos, sendo obrigatórios à amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terreno.
Deve ser feita uma proteção onde à bandeja não se une. (ex. próximo à torre do guincho)

4.1 – PLATAFORMAS DE SEGURANÇA (BANDEJAS)


Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é
obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo,
um pé-direito acima do nível do terreno.

Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a
vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.

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4.1.1 – Sistema de instalação nas lajes

Planta Vista Lateral

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4.1.2 – Detalhe da pintura das bandejas


As tabuas das bandejas devem ser pintadas de acordo com o detalhe abaixo.
Somente deverão ser pintadas as tabuas da parte inclinada, nunca o piso.

4 tábuas 3 tábuas

4.1.3 – Material a ser utilizado


As madeiras a serem utilizadas na confecção das BANDEJAS PRIMÁRIAS devem ser de 1ª qualidade, sito
como exemplo a madeira de CEDRINHO quando tábuas e maderiti resinado ou plastificado de 22mm.

As madeiras a serem utilizadas na confecção das BANDEJAS SECUNDARIAS E TERCIAIRAS devem ser
feitas com madeira tipo PINUS quando tábuas e maderiti resinado ou plastificado de 22mm.

As ferragens devem ser de tipo “U” de 2” ou 3” com 3mm de espessura. Devem ser observadas visualmente as
condições das soldas, como rachaduras ou trincas.

4.1.4 – Detalhes
Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face
externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (conforme figura abaixo)

Especificações técnicas:
Peça em balanço------------------------ Console metálico
Assoalho ------------------------- ------- Tábua de 0,25m ou compensado de 22 mm, plastificado ou resinado
Grampo de aço ou prego-------------- aço CA 50 de 16 mm ou bitola 18x21
Distância entre as peças -------------- 1,50 m

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A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando o
revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído.

Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de
proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.

Especificações técnicas:
Peça em balanço----------------------- Console metálico
Assoalho --------------------------------- Tábua de 0,25m ou compensado de 22 mm, plastificado ou resinado
Grampo de aço/prego----------------- aço CA 50 de 16 mm / bitola 18x21
Distância entre as peças ------------- 1,50 m

Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um
complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a
partir de sua extremidade.

Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a
vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.

Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda, plataformas terciárias de
proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da
plataforma principal de proteção.

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Especificações técnicas:
Peça em balanço----------------------- Console metálico
Assoalho --------------------------------- Tábua de 0,25m ou compensado de 22 mm, plastificado ou resinado
Grampo de aço/prego----------------- aço CA 50 de 16 mm / bitola 18x21
Distância entre as peças ------------- 1,50 m

Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face
externa da construção e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, devendo atender, igualmente, ao disposto no subitem.

OBS: MESMO COM OS RECUOS DE LAJES (COBERTURA, CAIXA D’ ÁGUA E BARRILETE) E


POR SEREM LAJES QUE FAZEM PARTE DA EDIFICAÇÃO DEVEM SER EXECUTADO AS
BANDEJAS DE PROTEÇÃO

Modelo de plataforma de proteção (acompanhamento).

Especificações técnicas:
Peça em balanço ------------- Consoeira de 1ª de 3”x 6” ou console metálico.
Assoalho: ----------------------- Tela de arame Galvanizado Nº. 14 c/malha de 3mm
Grampo -------------------------- Aço CA50 de 10mm
Distância ------------------------ 1,50m
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Modelo de ancoragem para cinto de segurança (sistema de varal)

Especificações técnicas:
Escoras --------------------------------3 metros de comp. c/ tubo de 100 mm
Cabo guia------------------------------Corda com CA de 12 mm ou cabo de aço conforme NR-18
Caixa de passagem ------------------15 x 15 cm
Distância ------------------------------1,00m

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4.2 - Tela de Proteção

O perímetro da construção de edifícios deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção.

A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser
retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.

4.2.1 - Especificações Técnicas


FACHADEIRA - P.E.L.
“Tecido técnico” consistente em monofilamento de polietileno de alta densidade em forma de malhas de 3,2
fios/cm no urdume e 2,8 fios/cm na trama, com reforço(fio duplo) a cada 10cm, no sentido do urdume.

CARACTERÍSTICAS
Filamentos
- Polímero : HDPE
- Cor : Branca
- Estabilizador : anti-UV
- Estabilizador : antioxidante
- Titulo : 720 Denier
- Tenacidade : 2,9 g / denier
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- Alongamento : 40%
- Máxima temperatura de uso : 80º C
- Estabilidade dimensional : ± 3%
Tecido
- Densidade : 3,2 x 2,8 fios / cm
- Peso : 66 g / m2
- Tipo : Giro Inglês
- Resistencia a tração longitudinal : 476 kg / m
- Resistencia a tração transversal : 410 Kg / m
- Largura : 3,0m
- Comprimento : 200m
- Sombreamento proporcionado : 09%
- Garantia : 3 anos (*)

4.2.2 – Especificação modelo da tela

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SISTEMA DE PROTEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE


ESTRUTURA PARA ATENDER AS FASES ESTRUTURAIS,
DESFORMA E PROTEÇÃO DE PERIFERIA.

Sugestão
Como medida alternativa ao uso de plataformas secundárias de proteção, pode ser instalado o Sistema Limitador
de Quedas de Altura, com a utilização de redes de segurança.

O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) de
projeção horizontal a partir da face externa da construção.

Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura, a rede deve permanecer o mais próximo possível do
plano de trabalho.

Entre a parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura e a superfície de trabalho deve ser observada
uma altura máxima de 6,00 m (seis metros).

A extremidade superior da rede de segurança deve estar situada, no mínimo, 1,00m (um metro) acima da
superfície de trabalho.

As redes devem apresentar malha uniforme em toda a sua extensão.

Quando necessárias emendas na panagem da rede, devem ser asseguradas as mesmas características da rede
original, com relação à resistência à tração e à deformação, além da durabilidade, sendo proibidas emendas com
sobreposições da rede.

A estrutura de sustentação deve ser projetada de forma a evitar que as peças trabalhem folgadas.

A distância máxima entre os elementos de sustentação tipo forca deve ser de 5m (cinco metros).

Os elementos de sustentação da rede no Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura não podem ser
utilizados para outro fim.

Os empregadores que optarem pelo Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura devem providenciar
projeto que atenda às especificações de dimensionamento previstas nesta Norma Regulamentadora, integrado ao
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT.

O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de montagem, deslocamento do Sistema
durante a evolução da obra e desmontagem.

O Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve ser utilizado até a conclusão dos serviços de
estrutura e vedação periférica.

Os arranques devem ser deixados quando da concretagem das lajes, sendo necessários dois ganchos por peroba.

O afastamento entre os ganchos deve ser de 0,50 cms, sendo que o primeiro gancho deve ser instalado a 1,00 mts
da borda.

A distância entre as perobas deve ser de 3,00 mts

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Especificações técnicas:
Peça em balanço ------------- Viga em I
Arranque---------------------- Aço CA50 de 12,5mm
Distância ---------------------- 2,00m
Rede de polietileno ---------- malha 5x5 cm – branca ou marrom – fio 30/21 – 2,5m de espessura

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Sugestão 2

Especificações técnicas:
Tubo ----------------------------Tubo de ferro galvanizado de 3/4
Peca de fixação --------------Tubo de ferro de 20 mm
Tela -----------------------------Arame galvanizado

4.4 - PROTEÇÕES SACADAS E/OU PERIFERIA


É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de
materiais.
Devem atender os seguintes requisitos:
• ser constituída com altura de 1,20m
• travessão intermediário com 0,70m
• rodapé

SUGESTÃO 01

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Especificações técnicas:
Pontalete ------------------------ Caibro de 1ª de 3’’de 3’’
Guarda-Corpo ------------------ Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé --------------------------- Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento --------------------- Tela de Segurança

SUGESTÃO 02

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Tubo com 120 mm


de altura, 32 mm de
diâmetro, com
parede de 2 mm.
Contém 3 arruelas,
sendo a primeira
junto ao chão, a
segunda a 70 mm e a
terceira a 120 mm de
altura.

Durante a concretagem, instalar os inserts ø25mm (60cm de comprimento) na viga invertida da varanda quando
o acabamento for especificado em argamassa. No caso de acabamento em pedra, instalar os inserts ø20mm
(70cm de comprimento) na laje da varanda com 10cm de distância da viga invertida, conforme o croqui e foto
abaixo;

≤ 2,5 m INSERT ø 25mm

10cm INSERT
ø 20mm
GANCHOS
ø 5mm

Posição dos inserts para viga invertida (Insert ø 25mm) INSERT


Posição dos inserts para laje (Insert ø 20mm) Quando posicionados na viga invertida:
30 cm engastado na estrutura e 30 cm para
fixação da peça metálica.

ATENÇÃO: O início da fixação dos cabos da varanda deve ser Quando posicionados na laje:
executado em um pilar, da mesma forma descrita acima! 30 cm engastado na laje e 40 cm para fixação da
peça metálica

Obs.: veja quadro abaixo

Especificação em argamassa

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Especificação em pedra

Um dos ganchos fixado


no pilar

Catraca

Barra dobrada em formato de gancho para


posicionamento nos pilares

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4.4 - PROTEÇÃO SHAFT´S


As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente, e quando maior que 0,50m2 devem ser
protegidos com malha de ferro. Recomenda-se a utilização de madeirit para forração dos poços.

Especificações técnicas:
Assoalho ------------------------ Compensado de 1ª de 12’’
Travessão ------------------------Sarrafo de 1ª de 1’’ x 4’’

4.5 - PROTEÇÃO DOS POÇOS DE ELEVADOR

Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório, de no mínimo, 1,20m de altura,
constituído de material resistente e seguramente fixado a estrutura, até a colocação definitiva das portas.

SUGESTÃO 1

1,

0,

0,

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Especificações técnicas:
Pontalete ------------------------- Caibro de 1ª de 3” x 3”
Guarda-Corpo ------------------ Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé ---------------------------- Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento --------------------- Tela de Segurança

SUGESTÃO 2

Especificações técnicas:
Guarda-Corpo -------------------Cabo de aço
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
Tubo--------------------------------Tubo com 120 mm de altura, 32 mm de diâmetro, com parede de 2 mm. Contém
3 arruelas, sendo a primeira junto ao chão, a segunda a 70 mm e a terceira a 120 mm de altura.

MALHA DE PROTEÇÃO DO POÇO DO ELEVADOR


É obrigatória a instalação da tela de aço no vão das caixas dos elevadores. Esta tela deverá ter um espaçamento
de no máximo 20 x 20cm e deverá ser mantida em perfeito estado.

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Especificações técnicas:
Malha de ferro
Ferro-----------------------------8 ou 10mm

4.6 – PROTEÇÃO COLETIVA EM CABO DE AÇO E CORDA TIPO


BOMBEIRO
É obrigatória a utilização de sistema anti-queda através de cabo de aço. Deve deixar, durante a concretagem das
lajes, ganchos para travamento de malha de cabo de aço que contorna o perímetro da edificação para que o
trabalhador possa conectar o cinto de segurança tipo para-quedista tanto para fase de execução de estrutura
quanto para fase de execução de alvenaria.
Este sistema pode ser substituído por sistema de travamento individual com corda tipo bombeiro fixada a
estrutura de concreto

Especificações técnicas:
Cabo de aço-----------------------------------3/4
Gancho de Ferro-----------------------------8 ou 10mm

4.7 – PROTEÇÃO DE QUEDA DURANTE O PROCESSO DE


CONCRETAGEM.

É obrigatória a utilização de sistema anti-queda durante a concretagem. Neste sistema, há a fixação através de
insert nos garfos de madeira e instalado sistema de proteção coletiva com tela e corda tipo bombeiro para
proteção da periferia contra queda de matérias ou trabalhadores.

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Especificações técnicas:
Tubo de ferro------------------1,60m de altura, diâmetro de 32mm
Suporte fixação----------------0,20m

5 - ESCADAS RAMPAS E PASSARELAS


DEFINIÇÕES BÁSICAS
Superfícies de Passagem – Estruturas para trânsito de pessoas, equipamentos e materiais leves utilizados na
industria da construção. Podem ser classificadas em escadas, rampas e passarelas:

Escadas – utilizadas na indústria da construção, de uso temporário, com o objetivo de transpor pessoas entre
pisos com diferença de nível e para serviços em altura.

Rampas – são planos inclinados, de usos temporários, utilizados na indústria da construção para transpor
pessoas entre pisos com diferença de nível.

Passarelas – são panos horizontais, de uso temporário, e destina-se a transposições sobre escavações ou
vãos cujas margens estejam no mesmo nível.

As escadas, rampas e passarelas são também definidas conforme seu ângulo de inclinação com relação à
horizontal.

Considerações gerais sobre superfícies de passagem


As escadas, rampas e passarelas, quando de madeira, recomenda-se:
• na construção a madeira deve ser resistente, de boa qualidade, sem apresentar nós, rachaduras e estar
completamente seca;
• não utilizar tintas sobre a madeira que possam esconder eventuais defeitos, e sim aplicar produtos
conservantes transparentes (vernizes, selantes, imunizantes e outros).

As escadas, rampas e passarelas podem ser também construídas em estruturas metálicas ou outro material que
resista aos esforços solicitados.

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As escadas, rampas e passarelas deverão ser submetidas a freqüentes inspeções de suas condições de uso, em
especial antes de serem instaladas e/ou utilizadas.

Os pisos das escadas, rampas e passarelas deverão ser dotados de sistema antiderrapante para evitar que os
trabalhadores escorreguem. Tipos: chanfros, ranhuras, réguas, frisos, entre outros que devem ser adequados a
cada tipo de superfície.

5.1 - ESCADAS
As escadas podem ser portáteis ou fixas.
As escadas portáteis podem ser de 3 tipos:
a) de uso individual (de mão);
b) dupla (cavalete ou de abrir);
c) extensível.

As escadas fixas podem ser:


a) gaiola (marinheiro)
b) de uso coletivo.

5.1.1 - Sistema de Proteção em escadas fixas ou definitivas


SUGESTÃO 1

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Especificações técnicas:
Pontalete ------------------------- Caibro de 1ª de 3” x 3”
Guarda-Corpo ------------------ Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé ---------------------------- Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento --------------------- Tela de Segurança

SUGESTÃO 2

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Especificações técnicas:
Guarda-Corpo -------------------Cabo de aço
Entelamento --------------------- Tela de Segurança
Tubo--------------------------------1,20m de altura e 0,32m de diâmetro
Ferro fixação do tubo-----------0,20m

5.1.2 - Escadas portáteis


De uso individual (de mão)

* As escadas de mão não devem ultrapassar 3 (três) metros de comprimento. Caso haja necessidade deve
ser montado um andaime.

• Utilizadas para transpor níveis e restritas para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
• Montantes – são elementos verticais para fixação de travessas (degraus) da escada, capazes de suportar
o esforço solicitado, com comprimento máximo de 7m (sete metros) e espaçamento entre eles de no
mínimo 0,45m (quarenta e cinco centímetros) e no máximo de 0,55m (cinqüenta e cinco centímetros).
• Travessas (degraus) – são elementos horizontais fixados nos montantes, capazes de suportar o esforço
solicitado, com espaçamento entre eles de no mínimo 0,25m (vinte e cinco centímetros) e no máximo
de 0,30m (trinta centímetros), de forma constante, devendo suportar uma carga de 160kgf (cento e
sessenta quilogramas-força) em seu ponto mais desfavorável. As travessas deverão ser fixadas aos
montantes por meio de cavilhas ou outros meios que garantam sua rigidez.

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A construção e a manutenção das escadas devem ser feitos por trabalhador qualificado.

O trabalhador deverá estar sempre de frente para a escada, e ela deverá ser utilizada somente por um trabalhador
de cada vez.

Os trabalhadores que utilizarem escadas de uso individual (de mão) devem usar sempre as duas mãos. Eventuais
cargas (equipamentos e materiais leves) deverão ser içados em bolsas ou outros recipientes semelhantes.

Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o
comprimento total da escada.

A amarração da escada na parte superior deve ser por meio de sistema de fixação adequado.

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SUGESTÃO 01 SUGESTÃO 02

Especificações técnicas:
Pontaletes ----------------------- Caibro de 1ª de 3’’x 3’’
Degraus -------------------------- Tábuas de 1ª de 1’’x 4’’

Duplas (cavalete ou de abrir)

O comprimento máximo dos montantes da escada é 6m (seis metros), não devendo ser utilizada como escada
portátil de uso individual (de mão).

A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema de antibeliscão,
que evite lesão na mão do trabalhador.

Os limitadores de abertura deverão estar totalmente estendidos (abertos) quando a escada estiver em uso.

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São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e outros materiais para substituir os
limitadores de abertura.

5.1.3 - Escada de Uso Coletivo

A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem realizando um trabalho que
necessite transpor diferenças de nível.
A escada deve ser provida de guarda-corpo com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão
superior de 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé de 0,20m (vinte centímetros)
de altura.

A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores, conforme tabela
abaixo:

Nº de Trabalhadores Largura mínima (m)


≤ 45 0,80
> 45 e ≤ 90 1,20
> 90 e ≤ 135 1,50 *
> 135 2*
(*) Com reforço intermediário.

A escada de uso coletivo com largura superior a 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) deve possuir reforço
inferior intermediário para evitar flexão do degrau da escada.

A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superiora 2m (dois metros) poderá possuir corrimão
intermediário.

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A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90m (dois metros e noventa centímetro) deve possuir
patamar intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.

5.2 - Rampas e Passarelas


As rampas são superfícies de passagem pra transpor pessoas e materiais, constituídas de planos inclinados que
formam com a horizontal ângulos que variam de 0º (zero grau) até 15º (quinze graus). Os ângulos citados são
uma recomendação visando evitar esforço excessivo dos trabalhadores ao transpor a rampa.

A rampa ou passarela com largura superior a 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) deve possuir reforço
inferior intermediário para evitar a flexão do piso.

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6 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
As operações de maquinas e equipamentos que exponham o operador a riscos só pode ser feita por trabalhador
qualificado.

Toda maquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa ao autorizada.

As inspeções de máquinas e os equipamentos devem ser registrados em documento especifico, constando as


datas e falhas observadas, as medidas corretivas adotadas e a indicação de pessoa, técnico ou empresa habilitada.

6.1 – Serra Circular


Deve ser dotada de:
a) Ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores e posterior;
b) Ter carcaça do motor aterrada eletricamente;
c) Ser provida de coifa protetora, cutelo divisor e coletor de serragem;
d) Suas partes moveis devem estar protegidas;

Especificações técnicas:
Bancada ------------------------------------De ferro ou madeira
Guarda-Corpo --------------------------- Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Pontalete -----------------------------------Caibro de 1ª de 3’’x 3’’ de 1,20cm
Entelamento ------------------------------ Tela de Segurança
Amarração -------------------------------- Tábua de 1’’x 8’’
Telhado -------------------------------------Telha de amianto ou compensado de 16 mm
Coletor de serragem ---------------------Tábua de 1’’x 8’’ ou compensado
Proteção p/ disco ------------------------Coifa de proteção
Tipo de extintores de incêndio --------Uma (01) unidade extintora de PQS - uma (01) unidade extintora de AP
Placas obrigatórias ----------------------Equip. de proteções individuais (EPI) e dos operadores responsáveis.

As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de
partículas.
Deve ter pisos resistentes, nivelados e antiderrapantes, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra
intempéries e queda de materiais.

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6.2 – Serra Policorte


Deve ser dotada de:
Ter carcaça do motor aterrada eletricamente;
Ser provida de coifa protetora;
Suas partes moveis devem estar protegidas;
Ser projetada em ferro fundido e base fixa com morsa para assegurar precisão no corte.

6.3 – Área de Corte e Dobra de Ferragens


A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas
e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da área de circulação
de trabalhadores.

Especificações técnicas:
Bancada ------------------------ De ferro ou madeira
Guarda-Corpo ----------------- De madeira
Pontalete ----------------------- Caibro de 1ª de 3’’x 3’’ de 1,20cm
Amarração --------------------- Tábua de 1’’x 8’’
Telhado ------------------------ Telha de amianto ou compensado de 16 mm

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6.4 – Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas


ELEVADORES DE OBRA - CREMALHEIRAS

Requisitos Técnicos de Procedimentos Localização:


Ao se determinar à localização da torre do elevador, deve tomar as seguintes precauções:
a) Afastar o máximo possível de redes elétricas energizadas, ou isolá-las conforme normas específicas da
concessionária local;
b) Afastar o mínimo possível da fachada da edificação, considerando as peculiares do projeto, como
varandas, sacadas e outras.
c) O terreno para a base da torre do guincho deve ser plano, não alagadiço e ter resistência suficiente para
absorver os esforços solicitados ou preparados para tal fim.
d) A capacidade de tração (carga máxima) de um guincho deve constar de uma plaqueta, mantida
permanentemente fixada na prancha ou cabina do elevador.
e) O operador deverá ter curso profissionalizante especifico para função, onde deverá ser fixada uma copia
na cabine do guincho com sua devida identificação.
f) Deve ser obrigatoriamente colocada, em todos os acessos das entradas na torre, uma barreira (cancela)
que tenha no mínimo 1,80 (um metro e oitenta de altura) da mesma para bloquear o acesso acidental dos
trabalhadores. A referida cancela deve dispor de um dispositivo de segurança que impeça a abertura da
mesma quando o elevador não estiver no pavimento, contendo também um dispositivo de chamada nas
devidas cancelas.

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Sistemas de Segurança
a) Limitador de segurança de percurso – emergência (LDJ)
b) Limitador de percurso de subida (LS);
c) Limitador de percurso de descida (LD);
d) Limitador de final de percurso (LFC);
e) Estrutura terminal sem cremalheira, evitando continue subindo em uma eventual falha elétrica;
f) Limitadores de percurso das portas de acesso e saída da cabina;
g) Freio centrífugo (tipo pára-quedas);
h) Limitador bloqueador de energia elétrica geral posicionada no freio centrífugo;
i) Freio do motor;
j) Pino de alívio manual do freio;
k) Botão de emergência no quadro de comando;
l) Rampa interna do guincho de acesso ao prédio.

Os limitadores de percurso de subida e descida intervém quando a cabina chega às rampas fim de curso fixadas
em posição no momento da montagem.

O limitador de percurso de emergência tem a função de auxiliar os limitadores de percurso de subida e descida,
em caso de uma eventual falha, desligando o disjuntor-motor do quadro de comando e assim desligando todo o
quadro de comando.

A estrutura terminal é montada sem cremalheira. De modo que, em caso de exceder a rampa de subida, o pinhão
(engrenagem do motor freio redutor) não possa sair da estrutura da torre.

As portas da cabina são dotadas de limitadores de percurso que impedem o movimento da cabina, caso as portas
não estejam completamente fechadas.

O freio tipo pára-quedas é um dispositivo de segurança que é acionado automaticamente quando a velocidade da
cabina exceder a velocidade de ajuste do mesmo.

Os limitadores bloqueadores são acionados quando atua o freio tipo pára-quedas, desligando o comando e
disjuntor-motor do quadro, desligando também o motor.

O freio motor é um sistema que atende aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o
freio atua automaticamente.

O pino de alívio central manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu retorno é
automático.

O botão de emergência, quando acionado, interromperá a corrente do comando desligando o motor e disjuntor
geral do quadro de comando.

Normas de Segurança
a) Somente deve ser operado por profissional devidamente qualificado;
b) A máquina deve ser montada na posição definida pelo responsável do canteiro de obras;
c) Antes da montagem deve ser verificada a capacidade de carga da superfície de apoio da máquina e
distância da parede;
d) Todas as operações de montagem, desmontagem e manutenção devem ser executadas pelo próprio
fabricante ou profissionais qualificados por este;
e) Antes de iniciar a montagem, assegurar que não haja saliências na fachada da construção que possa
obstruir o percurso do elevador;
f) Devem-se fazer todos os aterramentos necessários para o elevador;

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g) Os operadores de elevadores devem desempenhar unicamente suas funções de operador do


equipamento;
h) Deve ser fixada na cabina, plaqueta indicando carga máxima permitida e número máximo de
passageiros;
i) É proibido o transporte de pessoas e materiais ao mesmo tempo;
j) É proibido o transporte de materiais a graneis (ex. areia, pedra, concreto, etc.);
k) Preencher o livro diário do check-list do equipamento;

6.5 – Grua

* É obrigatória à presença de no mínimo dois sinaleiros devidamente profissionalizados.


As operações com gruas devem seguir as seguintes normas:

a) As áreas de carga e descarga devem ser limitadas, permitindo o acesso somente ao pessoal
autorizado.
b) A grua deve possuir alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que houver
movimentação de carga.
c) É proibida a utilização da grua para arrastar peças.
d) É proibida a movimentação de materiais sem que estejam devidamente amarrados.
e) Isole os locais definidos para carga e descarga de materiais;
f) Os cabos de aço e fitas de movimentação de carga devem ser inspecionados diariamente pelos
sinaleiros;
g) Obedeça aos limites de carga máxima da grua;
h) Não efetue levantamento inclinado e nem operação de arrasto de carga;
i) Não levantar carga fixa ao solo (árvores, estacas, etc);
j) Não permita que apóiem materiais soltos sobre as cargas a serem suspensas;
k) Não levantar e não depositar bruscamente a carga com velocidade alta de subida ou descida;
l) Não executar manobras de subida e descida com a possibilidade de enroscar em algum obstáculo;
m) Não deixar cargas suspensas, quando a grua não estiver em operação;
n) Não apoiar o moitão no solo, lajes, etc.;
o) Não passar com cargas suspensas sobre pessoas.
p) Não transportar pessoas;
q) Não confiar totalmente na atuação dos vários fins de curso e limitadores;
r) Não podem ser utilizadas luvas de couro ou folgadas, pelo operário que manuseia a carga;
s) É expressamente proibido o transporte de caçambas de entulho;
t) Nunca passar com a carga próxima a alta tensão;
u) As cargas não devem ser fixadas em um só ponto, pois elas ficarão com giro livre;
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v) Toda vez que a grua levantar carga próxima do seu limite admissível, solicitar que o operador da
grua de um pequeno toque para levantar a carga, aproximadamente 10 cm do apoio, verificando se
o freio esta segurando bem a carga.

7 - ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO


7.1 - Andaimes

Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a
que estarão sujeitos.

O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo
seguro e resistente.

A madeira para confecção de andaimes deve ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e rachaduras que
comprometam a sua resistência, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições.

Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro,
conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho.

Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida capaz de resistir aos esforços
solicitantes e às cargas transmitidas.

É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00m (dois metros) e
largura inferior a 0,90m (noventa centímetros).

Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de
altura devem ser providos de escadas ou rampas.

A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e entroncamento, de modo a
resistir aos esforços a que estará sujeita.

Os andaimes devem ser substitutos das escadas em locais com mais de 3 (três) metros de altura.

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7.2 - Andaimes Fachadeiros

Os montantes do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes travados com parafusos, contra pinos, braçadeiras
ou similar.

As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafusos, braçadeiras ou por
encaixe em pinos, devidamente travados ou contrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez
necessárias ao andaime.

Os andaimes fachadeiros devem dispor de proteção com tela ou material de resistência e durabilidade
equivalentes, desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos 2,00m (dois metros) acima da
última plataforma de trabalho.

7.3 Andaimes em Balanço (Balancin)

Gancho para fixação dos


perfis do balancin

Legenda:
01 – Tela laranja de proteção;
02 – Piso de madeira com largura de 1,50m de tábuas de cedrinho de 1º industrial de 1´x 12”
03 – O vão entre catracas deve ser de 2,00m;

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04 – O comprimento máximo do balancin deve ser de 8,00m;


05 – A largura deve ser 1,50m;
06 – O balancin deve ser provido de guarda-corpo com altura de 1,20m para o travessão superior de 0,70m para
o travessão intermediário, com rodapé de 0,20m de altura;
07 – Cabo de aço de 3/8 sustentados por olhal;
08 – Braçadeira em forma de “U” com trava para o cabo de aço;
09 – Perfil em I de 6”.

Os andaimes em balanço devem ter sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de suportar 3 (três) vezes
os esforços solicitantes.

Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes suspensos deverão ser precedidos de
projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado.

Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placa de identificação, colocada em local visível, onde conste a
carga máxima de trabalho permitida.

A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob
supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado obedecendo, quando de fábrica, as
especificações técnicas do fabricante.

O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança este,
ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.

A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras estruturas
metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.

A sustentação dos andaimes suspensos somente poderá ser apoiada ou fixada em elemento estrutural.

Em caso de sustentação de andaimes suspensos em platibanda ou beiral da edificação, essa deverá ser precedida
de estudos de verificação estrutural sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes por meio de sacos com areia, pedras ou qualquer
outro meio similar.

Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsável pela obra,
antes de iniciados os trabalhos.

Os usuários e o responsável pela verificação deverão receber treinamento e manual de procedimentos para a
rotina de verificação diária.

7.3.1 - Os cabos de aço utilizados nos guinchos tipo catraca dos andaimes
suspensos devem:
Ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 (seis) voltas sobre cada
tambor;

Passar livremente na roldana, devendo o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação.

É proibido acrescentar trechos em balanço ao estrado de andaimes suspensos.

É proibida a interligação de andaimes suspensos para a circulação de pessoas ou execução de tarefas.


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Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.

7.3.2 - Os guinchos de elevação para acionamento manual devem observar


os seguintes requisitos:
- ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor para catraca;
- ser acionado por meio de alavancas, manivelas ou automaticamente, na subida e na descida do andaime;
- possuir segunda trava de segurança para catraca;
- ser dotado da capa de proteção da catraca.

A largura mínima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos será de 0,65 m (sessenta e cinco
centímetros).

A largura máxima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos, quando utilizado um guincho em cada
armação, será de 0,90m (noventa centímetros).

A plataforma de trabalho deve resistir em qualquer ponto, a uma carga pontual de 200 Kgf (duzentos
quilogramas-força).
Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos podem ter comprimento máximo de 8,00m (oito metros).

7.4 - Cadeira Suspensa


Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira
suspensa (balancim individual).
A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de
aço ou cabo de fibra sintética.

A cadeira suspensa deve dispor de:


- sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança,
- quando a sustentação for através de cabo de aço;
- sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for por meio
de cabo de fibra sintética;
- sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto.

O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas em cabo guia
independente.

A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social do
fabricante e o número de registro respectivo no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ.

O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.

8 - ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS

Princípio Básico de Segurança


Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento e projeção de materiais, é necessária a adoção de
medidas correspondentes, visando à segurança e a saúde dos trabalhadores.

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Prioridade na Implantação das Medidas


A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais.

A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento,
deslizamento, projeção de materiais e acidentes com máquinas e equipamentos.

Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas, certificar-se da existência ou não de
redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua proteção,
desvio e interrupção, seguindo cada caso. Em casos específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a
orientação técnica das concessionárias quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas.

A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruída as áreas de circulação, retirando ou escorando
solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza.

Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escoradas,
segundo as especificações técnicas de profissional legalmente habilitado.

8.1 - Sistemas de Proteção em Escavação


Riscos Comuns
Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a:
• Operação de máquinas;
• Sobrecarga nas bordas dos taludes;
• Execução de talude inadequado;
• Aumento da umidade do solo;
• Vibrações na obra e adjacências;
• Realização de escavações abaixo do lençol freático;
• Realização de trabalhos de escavações sob condições metereológicas adversas;
• Falta de espaço suficiente para operação de movimentação de maquinas.

Medidas Preventivas
Modelo de proteção de periferias de taludes

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Especificações técnicas:

Pontalete ---------------- Caibro de 1ª de 3” x 3”


Guarda-Corpo----------- Sarrafo de 1ª de 1” x 4”
Rodapé ------------------ Tábua de 1ª de 1”x 8”
Entelamento ------------ Tela de Segurança

Nos casos de risco de queda de arvores, linhas de transmissão, deslizamento de rochas e objetos de qualquer
natureza, é necessário o escoramento, a amarração ou a retirada dos mesmos, devendo ser feita de maneira a não
acarretar obstruções no fluxo de ações emergenciais.

As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de
escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de
emergência.

Especificações técnicas:

Pontaletes -------------------- Caibro de 1ª de 3’’x 3’’


Degraus -------------------------- Tábuas de 1ª de 1’’x 4’’

As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem ser levados em consideração para a
determinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais.

O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegura a segurança dos
trabalhadores.

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8.2 - Sinalização em Escavações


Nas escavações em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utilização de sinalizações de advertências e
barreiras de isolamento.

Alguns tipos de sinalização usados:


• Cones
• Fitas
• Cavaletes
• Placas de advertências
• Bandeirolas
• Tapumes
• Sinalizadores luminosos

O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos veículos deve ser
reduzida.

8.3 - Sistemas de Proteção em Fundações Escavadas


Riscos Comuns
São Riscos comuns nas escavações de poços e nas fundações a céu aberto:
• Queda de materiais;
• Queda de pessoas;
• Fechamento das paredes do poço;
• Inundação;
• Eletrocussão;
• Asfixia.

Medidas Preventivas
A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados.

Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de escoramento ou encamisamento fica a critério do
responsável técnico pela execução do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a
inexistência de risco ao trabalhador.
Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas dimensões, cuja frente de trabalho não
possibilite perfeito contato visual da atividade e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar preso
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a um cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação ao profissional de superfície para seu rápido
socorro.

Especificações técnicas:
Paredes ------- Tábuas de 1ª de 1’’ x 12’’ ou pranchão de 1ª de 3’’x 3’’
Escoras -------- Caibro de 1ª de 3” x 3”

A partir de 1m (um metro) de profundidade, o acesso da saída do poço ou tubulão será efetuado por meio de
sistemas que garantam a segurança do trabalhador, tais como:

• sarilho com trava;


• guincho mecânico.

Nas escavações manuais de poços e tubulões a céu aberto o diâmetro mínimo deverá ser de 0,60 m (sessenta
centímetros).

Deve ser evitada a utilização de equipamentos acionados por combustão ou explosão no interior dos poços e
tubulões.

Deve ser garantida ao trabalhador no fundo do poço ou tubulão a comunicação com a equipe de superfície
através de sistema sonoro.

Deve ser garantida ao trabalhador a boa qualidade do ar no interior do poço ou tubulão.

9 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS DE UM CANTEIRO


DE OBRAS
A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e a
supervisão por profissional legalmente habilitado.

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Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado.

Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser executado após terem sido
adotadas as medidas de proteção complementar, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e
equipamentos de proteção individual.

É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos.

As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e
contato elétrico adequado.

O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados.

Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas.

Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos , umidade e agentes corrosivos.

Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo
eletricista responsável.

As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas.

Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados.

Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto de plugue e
tomada.

As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:


a) Chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local;
b) Localizada no quadro principal de distribuição;
c) Chave individual para cada circuito de derivação;
d) Chave-faca blindada em quadro de tomadas;
e) Chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.

Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser instalados disjuntores ou chaves
magnéticas, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança.

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10 - ANCORAGEM
As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo,
devem possuir previsão para instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação
de andaimes e de cabos de segurança para uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de
limpeza, manutenção e restauração de fachadas.
Os pontos de ancoragem devem:
a) Estar dispostos de modo a atender todo perímetro da edificação;
b) Suportar uma carga pontual de 1200 kgf;
c) Constar do projeto estrutural da edificação;
d) Ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de
características equivalentes.

Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes.

Esta norma não se aplica às edificações que possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos
definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas.

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