Você está na página 1de 11

A Moreninha(peça teatral)

Tobias: (Cantando e Dançando) Lá, Lá lá, lá, lá.


Augusto: (Chamando) Tobias, Tobias.
Tobias: Já Vai, Seu Augusto, Seu Augusto já to indo.
Augusto: O que estar fazendo com isso seu moleque sem vergonha.
Tobias: Aí, seu Augusto por São Benedito.
Augusto: (Olhando-se no Espelho) Mas eu sou mesmo um Dom Ruam desalmado.

Felipe: Mas desse seu convencimento já estou é cansado.


Fabricio: Estou esfomeado.
Leopoldo: E Eu apertado.
Tobias: Pronto seu Fabricio, Prontissimo seu Leopoldo, a comida ta qui, e o pinico tá
ca.
(Troca os objetos e os dois chutam Tobias).
Augusto: Não sei o que tenho que as meninas não me resistem, ontem no baile tive
tantas quanto quis.
Felipe: Deixe de ser convencido, amanhã bem cedo vamos para paquetá, não
esqueça, é dia de Sant'Ana, e minha Vó não não me perdoa se não aparecer.
Augusto: Mas o interresante, meus pobres, infelizes azarados com mulheres, é que
eu não quis nenhuma ,tornei-me insensivel, invulneravel.
Felipe: Quer dizer Augusto que você nunca se apaixonará, por mulher nenhuma.
Augusto: Isso é pra bocós como vôs que ficam babando por qualquer rabo de saia.
Felipe: Vai ver em menos de um mês vai tá ai caidinho, suspirando e idiota, Isto é,
apaixonado.
Augusto: Eu Felipe você está louco.
Felipe: Sou Capaz de apostar.
Augusto: E Eu vou ganhar.
Fabricio: (comendo e fazendo gesto de escravo)
Felipe: Por escrito.
Leopoldo: Certo, para que não fique o dito por não dito.
Fabricio: Otimo, Leopoldo.
Augusto: (Ironico) Eu, me apoixonar em menos de um mês, essa eu vou ganhar.
Felipe: Você diz isso porque não conhece minhas primas.
Tobias: Elas estão lá em paquetá.
Leopoldo: Eu conheço, meu Deus que meninas.
Felipe: A mais velha, chama-se joaninha tem os olhos e cabelos escuros, e é palida.
Tobias: Amarela.
Felipe: Cala a boca, a mais jovem chama-se joaquina, quinquinha para os intimos, e é
loira.
Leopoldo: Laira, e que nome, quinquinha.
Tobias: Iiii, até me faz cosquinhas.
Augusto: Uiii, se não me engano lá estarão outros donzelas.
Felipe: Que não contam, minha noiva Clementina, e minha irmã Carolina.
Leopoldo: A Moreninha.
Tobias: Noovinha....
Felipe: Fica bem claro que a e Verdade que eu dóa vôs em Paquetá, vai somente até
minhas primas, minha noiva é minha noiva, minha irmã.
Augusto: E sua Irmã ?
Felipe: Bem, minha irma é uma criança.
Tobias: Dos demonios.
Felipe: Bem, vamos a aposta.
Todos: Aposta.
Leopoldo: (Lendo) Aos 20 de junho, desse ano da graça.
Augusto: Sendo testemunha Leopoldo e Fabricio.
Fabricio: Resolveram Felipe e Augusto apostar que...
Felipe: Se até 20 de agosto, o próximo futuro, Augusto permanecer.
Leopoldo: Apoxonado pela a mesma moça durante 15 dias ou mais.
Fabricio: Será obrigado a … (Todos se reunem abraçados num circulo cochichando)
Felipe: e que tal acontecimento confirme e caso contrario, quem apenas sofrerá
Felipe Você.
(De um por um: Aposta...)
Todos: Apostado.
Felipe: Viva a incostancia. (Derubom ele)
Augusto: Viva a infidelidade. (Derubom ele)
Tobias: Viva a mulheres de paquetá.(todos brincam) {Vão arrumar as malas}
{Saem cantando Paqueta em fila}

alguém :Os Moços do Rio estão chegão! Dona Joaninha, D.Quinquinha os moços do
rio estao chegando, (entram as meninas aperridas com paula atraz.)
As duas: Paula, Paula.
D.Quinquinha: Paula venha fazer meus cachos, mais caprichi, e olhe lá.
Paula: Sinhá hoje tem dança?
D.Quinquinha: De vez em quando um saral não é nada mal.(No espelho pequeno)
Joana: Paula que cansaço, venha pentear meus cabelos (Quinquinha puxa Paula!)
Paula: Vem os moços do Rio?
Joana: Sua língua tem Raio Paula, larga dai venha cá.
Quinquinha: Paula, vá buscar o cheiro.
Joana: Não, as mais velhas primeiro.

{Quinquinha empurra Joana}


Joana: Há você me paga depois.
Quinquinha: Pois você me paga por dois.
Joana: Há que calor, que calor.
Joana: Paula me abana.
Quinquinha: Paula chama dona Ana.
Quinquinha: E os colegas de Felipe com são?
Joana: Não fale isso mana, até me esfria a mão.
Quinquinha: Eu, não pra namorar é que estou me preparando.
Joana: Não fale isso alto podem nos ouvir mana.
Quinquinha: Então ele é colega de Felipe ?
Joana: Quinquinha não me fale, não me obrigue por favor ,será melhorar que eu me
cale, que cale meu grande amor.
Paula: Eu bem que desconfiava, aquele olhar puxado.
Quinquinha: Aquelas vertigens, aquele olhar molhado.
Paula: E todos aqueles frigotes.
Quinquinha: E novos panaromas no decote.
Joana: erá tudo tão discreto(Fazendo bico), niguém sabia do nosso caso secreto, e
agora o Felipe havia de cortar.
Quinquinha: Conte come é o colega do Priminho.
Joana: Se você visse tão bonitinho.
Quinquinha: Ele se chama?
Joana: Fabricio.
Quinquinha: Há, vai ver é algum estrupcio.
(Começam a brigar e paula separa, e saem)
chega Ana chamando Paula.
Ana: Paula, o paula.
Paula: D.Joaninha, D.Quinquinha, não me deixavam eu vim , arrumeir elas e ficaram
tão bonitinhas...
Ana: Tá bem, mais agora venha me cossar os pés, e também quero um bom cafuné.
Paula: ora cafuné, mais D.Ana quais dos dois a senhora quer?
Ana: Pé ou cafuné, pé! Premeiro o cafuné {paula canta cafuné} fazendo cafuné}
Ana: E os negrinhos ?
Paula: O Cural tá pronto, uma delicia, quase poto.
Ana: Vigie bem, só confio em você, não esqueça dos quimdis, as queijadinhas, quero
tratar os amigos de Felipe como filhos e Vai mais cafuné? Vamos Paula eu quero
mais.
{paula canta cafuné}
{Carolina canta entrando}
Augusto: Hora viva, sou Augusto colega de Felipe, e a senhora com certeza é.
Carolina: acetou, Carolina, colega da rainha Maria Antonieta.
Augusto: Olhe uma andorinha só não faz verão.
Carolina: Já que o senhor cultiva, sabe a ignorancia do ditados, lavai eu. “antes só do
que mal acompanhada”.
{chega os outros vão tomar café}
Carolina: É agora (Cochichando com as meninas)
Joana: Vai (Moreninha pega uma de cafe)
Carolina: Aqui está seu chá senhor Augusto.(Ele experimenta e faz cara de que esta
quente)
Carolina: Queimou a chicara senhor Augusto. (Todos Riem)
Ana: Carolina, peça já deslculpas pela grancinha.
Carolina: Mas Vovó, sempre ouvi dizer que jovems romanticos tem labios de fogo, eu
acreditei vovó.(risos)
Felipe: Augusto, tava muito quente é.(risos)
Quinquinha: O senhor demorou senhor Augusto.
Augusto: Estava tentando adiar o perigo que corria.
Quinquinha: Perigo aqui (Olha pros lados) não entendo.
Augusto: Perigo, claro, pois não veja dois olhos que parecem astros de luz, e não vejo
uma voz tão doce que deve calsou inveja ao anjos.
Fabricio: D.Quinquinha eu só posso lamentar a triste conquista que acaba de fazer.
Ana: Porque?
Ana: Sera o senhor Augusto o conquistador indigno.
Fabricio: Augusto, e o home, mais inconstante que conheço, para ele não houve, não
há, e não vai have amor que dure mais de 3 dias.
Ana: Será possível.
Quinquinha: Que horror.
Joana: Miserecordia.
Carolina: Não me surpreendo em nada.
Felipe: Agora que ver você sair dessa.
Fabricio: Augusto conquista uma jovem e logo depois abandona. Para corre atrás de
outra, que a deixa logo depressa.
Ana: Eu não acredito que o diabo seja tão ruim . Senhor Augusto quer se defender.
Augusto: Com todos prazer, já que as moças usam sempre três verbos.
Carolina: iscar. (Levanta o abraço)
Joana: Pensar. (Levanta outro abraço)
Todos: Casar.(cruzam os braços)
Augusto: Só me restam Conjugações
Leopoldo: Finger (Cruza os braços e Cruza as pernas)
Fabricio: ri

Augusto: Minhas senhoras vou me confessar, sou o homem mais inconstante quando
se trata de amar.
Carolina: Que Cinico.
Joana: Acredite se quiser !
Augusto: Para mim o que existe de mais belo é a Mulher !
Felipe: Grande Novidade .
Leopoldo: Um elefante é não vai se apaixonar.
Fabricio: Há mais as vezes por um bom assado.
Augusto: Há mulher eu sou eternamente constante.
Quinquinha: que contradição(Mão no queixo).
Joana: e no mesmo instante (Mão no queixo).
Carolina: Oi senhor Augusto, ele é um farsante(Mão no queixo).
Augusto: Bem se mulher sou constante, não é apenas por ser mulher, mais por ser
formosa.
Leopoldo: Então quer dizer que as feias...
Augusto: As feias que me perdoe, mas beleza é fundamental.
Carolina: Nisso vejo mal.
Augusto: Sou fiel a mulher que for formosa, quando é toda uma rosa.
Quinquinha: Minha cor é natural.
Augusto: Há! Mais há rosas de todas as cores, Brancas, Amarelas, Vermelhas, por
isso gosto de todas elas, porque são belas.
Joana: Que bobagem.
Carolina: Que linguagem.
Augusto: Em uma adoro olhar (aponta Quinquinha) em outra seu traje
elegante(aponta Joana) em outra ainda a graça no andar(Carolina anda torta) formei
a imagem da completa perfeição, o belo ideal que venero nesse fiel coração.
Quinquinha: Com Licensa vovó, já ouvi muitas asneiras(Sai).
Joana: Se todos os rapazes pensassem assim, com quem iam casar as mocinhas de
família?(Sai)
Carolina: Her, isso é um absurdo vovó(Sai).
Ana: Querem ficar meninas, o senhor Augusto está Brincando.
Fabricio: Você Causou guerra.
Leopoldo: Vamos nos preparar para o saral.
Augusto: Que me perdoe, colegas, mais gostaria de falar com D.Ana.
Ana: Com muito prazer, eu tenho certeza que bem no fundo do seu coração, o senhor
pensa de maneira adversa pela a qual o senhor se apaixonou.
Augusto: O fato é que sou, e quero ser inconstante com todas para me conservar
firma no amor de ama só.
Ana: E quem é ela ? É da corte ? Como se chama ?
Augusto: Desejaria Saber, sobre ela na verdade nada sei, é a história desse talismã.
(tira o talismã do bolso)
Ana: Um breve! Que breve é esse ?
Augusto: ganhei ele de ama garotinha, quando eu tinha 12 anos, na praia, jurei-me
constante a ela, hoje já deve estar moça, linda concerteza.
Ana: Deus é grande senhor Augusto ele há de fazer que encontre aquela que ama.
Estou indo cuidar dos preparativos do saral.
(Ana sai e chega carolina Bordando)

Cena Augusto e Moreninha

Augusto: Que lindo bordado a senhora tem uma prenda.


Carolina: Prenda que é muito comum, quem nesse mundo não sabe marca um lenço.
Augusto: Ora, eu por exemplo.
Carolina: Só, não sabe quem não quer.
Augusto: Não que me ensinar a bordar.
Carolina: Sou professoara muito raivosa, gosto de usar a palmatoria.
Augusto: Aceito a Condição com paumotoria e tudo.
Carolina: Não a paumatoria podeiria doer muito.
(Bate na mão dele) mas cada vez que errar lhe darei um puxãozinho de orelha.
Augusto: Pois não minha Senhora.(Tenta Beijar)
Carolina: Minha mestra, perdão.
Carolina: Pegue a agulha e empurre enfia a linha, comessa muito mau seu Augusto
sou obrigada a lhe dar seu primeiro castigo (Puxa a Orelha) agora enfie a linha nos
pontinhos pequenininhos. Assim para Cobrir os Desenhos.
Augusto: Assim eu acho que não acerto, e acertei- se as linha.
Carolina: Erro imperdoavel seu augosto, lá vai outro puxão de orelha fique sabendo
que na próxima semana lhe darei tarea para fazer em casa, na próxima semana,
quero um lenço marcado pelas suas mãos.
Augusto: E que nome deve Marca.
Carolina: Escolha o senhor tem tantos amores, conhece tantos nomes.
Augusto: já sei.
(Bordarei seu Nome[Música]) (Carolina sai correndo e entra os Rapazes)

Augusto: Desconfio que estou todo amassado, o saral já vai começar, e estou sim.
Leopoldo: Esta otimo, aliais, não precisa caprichar muito não.
Augusto: como você tá com inveja sei porque consegue conquistar as meninas.
Fabricio: Impressionar ? Você as deixou apavoradas.
Augusto: com mulher tem que fazer tudo ao contrario.
Leopoldo: Não acho que você esteja indo bem com D.Joaninha.
Augusto: Engano seu.
Felipe: E a Lorinha.
Augusto: D.quinquinha, interessante.
Felipe: Você vai acabar perdendo a aposta.
Fabricio: E a D.Carolina, a moreninha ?
Augusto: Primeiro eu achei que era uma criança, depois que era petulante e atrevida.
Fabricio: E agora.
Augusto: Agora já não sei. Mas não tem perigo não, você sabe as irmãs dos meus
amigos são sagradas. (chega de meninas com Ana e Clementina)
Ana: Clementina, nada de se afastar de mim, sua mãe me perdoe, para ficar de olho
em você.
Felipe: Clementina, gostaria de lhe apresentar meus amigos, Leopoldo, Fabricio e
Augusto.
Todos: Encantado.
Felipe: E essa é minah noiva, que eu havia falado.
Clementina: Felipe sempre me fala de seus amigos, agora tenho prazer de conhece.
Teodoro: Com licença, estou comprometido com Carolina.(se afastam)
Felipe: E você é minha Clementina, não esqueça.
Ana: Horá Vamos todos Dançar a primeira Contra dança de nosso saral, você dança
comigo senhor Augusto.
Augusto: Com Todo Prazer.(Dança Saral)

Quinquinha: O seu leopoldo parece o mais rico dos colegas de felipe.


Carolina: Rico em esperança, olha, ai!
Leopoldo: Eu já consegui dançar uma com a moreninha.
Augusto: Eu apenas D.Ana.
Joana: (Chegando) Não olhe para as outras moças fabricio.
( A Meninas Chegam)
Fabricio: Só estava olhando para as babas de moça D.Joaninha.
Leopoldo: D.quinquinha me da o prazer da próxima dança.
Quinquinha: Darei senhor Leopoldo.
Augusto: E você dana Carolina, é minha.
Carolina: Não lhe prometi nada.
Augusto: Mas quem cala concenti.
Carolina: Que não quer dizer pela a vigessima vez Nãooo!!!. Atençao, licença vamaos
ouvir agora, minha vó, D.Ana, que esta dando esta festa maravilhosa de Sant'Ana.
Ela Que é dona de uma voz privilegiada.
Ana: Carolina, ao piano.
Carolina: há não vovó, eu tô tão sem estudo.
Ana: Nada de Luxa Menina. Ao piano, vou interpretar uma canção de minha autoria.
Inspirado nos cuidados que devemos dar as nossas meninas preciosas, quando
chegam na idede perigosa, Carolina, a introdução.
(Música Conselhos de uma mãe)

Alemão: Eu como tio de augusto, vou cantar uma cançao de minha autoria, Rapazes,
Conselhos de pai.

(Música Conselhos de pai)


Paula: Olha os refrescos, os refrescos.(bebada gritando)
Ana: O que é isso Paula, não precisa gritar.
Carolina: Seu Fabricio aceita de minhas mãos um copinho de limonada.
Fabricio: Obrigada, mas não gosto de perder tempo com linguidos vou direto aos
solidos.
Carolina: Mas eu faço questão seu fabricio(derrama na calça de felipe) hor não sei
como isso foi acontecer. Paula, hor paula.
(paula chega tonta e a colocam em uma cadeira no meio da sala(Felipe) Todos só
para cima abandona-la, menos Augusto e o Alemão ficam conversando atraz)
Carolina: Paula ... Paula... O que será que ela tem ?
Quinquinha: Deve ser Fraqueza.
(Felipe sente o halito de Paula e faz careta)
Joana: Será que ela tomou alguma coisa ?
Felipe: Vinho com certeza !
Quinquinha: Não fale isso alto mano.
(entra Tobias)
Tobias: Isso ai é muita casas pxone, e das braba.
Carolina: Seu mal criado minha paula nunca foi de beber.
Augusto: Mais assim é que ela não, sara, precisamos de ar, e um escalhava pés.
Carolina: Tobias, vai depressa buscar água quente.
(Todos saem, fica carolina e Augusto)
Carolina: Paula é minha bá, não quero que nada aconteça com ela.
Augusto: Não foi nada de grave, não se preucupe fo apenas um desmaio.(Tobias
entra com bacia de Água e sai)
Augusto: Mas a senhora... queimando suas lindas mãozinhas, encarrego-me do
serviço.
Carolina: O sehor.
Augusto: Porquê, veja se eu sei, ou não sei cuidar de sua bá.
(Jogam agua um no outro e Augusto tenta beijar Carolina)

(MÚSICA – CAROLINA AUGUSTO BÁ)

Augusto: Carolina, jurei um dia amar uma única mulher.


Carolina: E agora.
Augusto: Agora, posso dizer que amo outra.
(Entra Tobias e Paula acorda)
Tobias: Senhor Augosto, o Alemão, seu tio está lá na sala, pedindo a mão de
D.Carolina para vó, do jeito que o senhor pediu.
Paula: Assim que Carolina se Casar eu caso também.
Tobias: Comigo, não é …
Paula: Claro que não. (Saem os dois, paula batendo em tobias)
Carolina: E o Senhor teve a audacia de pedir minha mão em casamento sem antes
me consultar, Esqueceu da menina, a quem jurou amor eterno aos 12 anos de idade.
Augusto: E a culpada disso tudo quem é?
Se a senhora não estivesse..
Carolina: Por min, não seja, faço questão que o senhor cumpra a palavra que
empenhou quando criança.
Augusto: Mais isso é impossivel, D.Carolina meu coração agora é seu.
Carolina: Por quantos dias ?
Augusto: Para Sempre.
Carolina: Isso disse a ela, aos atraz, cumpra a que jurou a sua esposa.
Augusto: se eram, isso suas intenções porque então nimais as inclinações que lhe
demonstrei.
Carolina: Hora, vaidade de moça soube da aposta que feita. Que seus amores não
duravam mais de 2 dias. Por isso deade vingar a injustiças que você fez a todas os
sexo feminino.
Augusto: você venceu, já não há mais futuro para mim, vai abandonar tudo, os
estudos e essa ilha, vai embora para bem longe.
Carolina: Precisa ir, decidiu encontrar a menina que jurou amor eterno.
Augusto: Há se eu a encontrasse.
Carolina: O que diria ?
Augusto: Eu lhe diria, perdoa-me, não posso ser mais seu, tome a prenda que me
deste.(Tira o breve)
Carolina: Meu Breve !
Augusto: A senhora o conhece, como o conhece.
Carolina: Talvez o senhor também conheça esse breve.(Tira o Breve)
Augusto: O Breve, Me comoveu, Carolina, minha esposa amor meu, mais porque não
disse isso antes.
Carolina: Só queria ver, até que ponto o senhor era-me infiel.
Augusto: Eu Infiel.
Carolina: Pronto, tive a ceteza, nunca mais vou te dar confiança, não cumpriu o que
juramos quando eramos criança.
Augusto: Carolina, que loucura é essa ?
Carolina: Você é inconstante, e me traiu !
Augusto: mais você é minha esposa menina, são as mesmas pessoas.
Carolina: Então você me traiu consigo mesma.
Augusto: Carolina meu amor!(Se Abrassam)
(Fundo Músical)
Felipe : E a aposta !?
Leopoldo: E, e a aposta !?
Fabricio: E a aposta ?
Felipe: Augusto, perdeu a aposta.
Leopoldo: E vai ter que pagar.
Fabricio: Vai escrever toda sua história de amor com carolina.
(Todos os persogens chegam)
Augusto: Sim, cumprirei a aposta, irei escrever nossa história de amor.
Carolina: E qual seria o titulo dessa história ?
Augusto: Vou chamar de “A Moreninha”!

Você também pode gostar