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RESTAURANTE

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

Nampula, Agosto de 2016


RESTAURANTE - Memória Descritiva e Justificativa

ÍNDICE
JUSTIFICATIVA............................................................................................................................4
DESCRITIVA.................................................................................................................................4
1 FUNCIONALIDADE..............................................................................................................4
CONSTRUTIVA.............................................................................................................................5
1 OBJECTIVO...........................................................................................................................5
2 METODOLOGIA DA EXECUÇÃO......................................................................................5
3 TRABALHOS PREPARATÓRIOS E ESTALEIRO.............................................................6
4 FUNDAÇÕES.........................................................................................................................6
4.1 Sapatas..............................................................................................................................6
4.2 Alvenaria de fundações.....................................................................................................6
4.3 Pavimento.........................................................................................................................7
5 BETÕES..................................................................................................................................7
5.1 Materiais...........................................................................................................................7
5.2 Vigas, Pilares e Lintéis de Betão......................................................................................8
6 ALVENARIAS........................................................................................................................8
6.1 Execução de Alvenarias....................................................................................................8
6.2 Abertura de Vãos/ Roços..................................................................................................8
7 ARGAMASSAS......................................................................................................................9
8 ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES....................................................................9
9 SERRALHARIA DE FERRO...............................................................................................10
9.1 Ligação e Assentamento.................................................................................................10
9.2 Acabamentos...................................................................................................................10
10 CARPINTARIA....................................................................................................................10
11 REVESTIMENTOS..............................................................................................................10
11.1 Revestimento de alvenarias.........................................................................................10
11.1.1 Reboco em paramentos verticais interiores e exteriores.........................................10
11.1.2 Pinturas....................................................................................................................10
11.1.3 Mosaíco Cerâmico...................................................................................................11
11.1.4 Rodapé em Mosaico Ceramico................................................................................11
11.2 Revestimento de pavimento........................................................................................11
11.2.1 Betonilha Afagada e Pigmentada............................................................................11
11.2.2 Mosaíco Cerâmico...................................................................................................11
11.3 Pinturas em Elementos Metálicos...............................................................................12
12 GUARNECIMENTO DOS VÃOS.......................................................................................12
12.1 Tipos............................................................................................................................12
12.2 Ferragens.....................................................................................................................12
12.3 Vidros..........................................................................................................................12

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13 COBERTURA E ACESSÓRIOS..........................................................................................13
14 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS E ESGOTOS........................................................................13
14.1 Abastecimento de água................................................................................................13
14.2 Rede de esgotos...........................................................................................................13
 Águas negras..................................................................................................................14
 Águas brancas...............................................................................................................14
 Tubagens........................................................................................................................14
15 EQUIPAMENTO FIXO........................................................................................................14
15.1 Equipamento sanitário.................................................................................................14
16 ELECTRICIDADE................................................................................................................15
16.1 CABOS E ACESSÓRIOS...........................................................................................20
16.2 CAIXAS E ACESSÓRIOS.........................................................................................20
16.3 TOMADAS DE USO GERAL E ESPECIFICOS......................................................20
16.4 INTERRUPTORES DE ILUMINAÇÃO....................................................................21
16.5 QUADROS..................................................................................................................21
16.6 LUMINÁRIAS............................................................................................................21
16.7 UNIDADES DE AR CONDICIONADO (U.A.C.)....................................................22
16.8 TERRA........................................................................................................................22
16.9 PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS E INDIRECTOS..................22
16.10 CIRCUITO DE CORRENTE ININTERRUPTA.......................................................23
17 ARRANJOS EXTERIORES.................................................................................................24

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JUSTIFICATIVA

DESCRITIVA
Com a intervenção a fazer pretende-se remover todo o edifício actualmente existente e o novo
edifício desenvolver-se-á em dois pisos aproveitando a pendente natural do terreno tendo um
desnível de cerca de 1m no piso térreo e de 2m no geral no terreno.

1 FUNCIONALIDADE
A moradia nova moradia desenvolve-se em dois pisos e possui os seguintes espaços:

Área
Designação (m2) Nº de pessoas
Rés-do-chão    
Armazem 1,99
Arrumo 6,74
Cocção 8,1
Balcão 7,24
WC 5,56
Sala de refeições 63,45 46 pessoas

1º Andar    
Sala de refeições 16,54 12 pessoas
Sala aberta e coberta 35,69 32 pessoas
145,31 90

CONSTRUTIVA

1 OBJECTIVO
O objectivo das memórias e especificações que a seguir se apresentam é de definir em geral,
juntamente com os desenhos, os procedimentos a seguir durante a realização dos trabalhos. Nos
aspectos omissos, o Empreiteiro é obrigado a usar a boa prática de construtiva.

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2 METODOLOGIA DA EXECUÇÃO
A execução dos trabalhos ocorrerá de forma faseada e por especialidades, de acordo com as
especificações do Plano de Trabalhos que deverá existir neste projecto, de forma a ser
implementada uma sequência construtiva adaptada à correcta execução dos trabalhos.

Simultaneamente com os trabalhos de assentamento de alvenarias, serão estudadas as


implantações de infra-estruturas embebidas das especialidades, de forma a avaliar algumas
incompatibilidades, e a conjugar a sua finalização com o início dos trabalhos de revestimento dos
paramentos verticais.

No respeitante ao revestimento de tectos falsos, estes serão na sua generalidade executados, no


final do revestimento dos pavimentos.

Os revestimentos das paredes serão iniciados, na fase final do assentamento de alvenarias e


cantarias, prevendo-se assim uma conjugação de trabalhos, aquando da existência de suficiente
rentabilização de mão-de-obra e equipamento mobilizado.

As redes de abastecimento de águas, saneamento, instalações eléctricas, telefónicas, segurança e


instalações mecânicas, bem como os respectivos ensaios, são trabalhos que serão coordenados
com as restantes tarefas, por forma a não comprometerem o prazo estabelecido para a execução
da empreitada. Os trabalhos iniciam-se primeiramente pelas redes de ligação ao exterior e só
após a execução dos paramentos se procede à instalação das interiores.

Os arranjos exteriores, bem como todas as infra-estruturas inerentes, vão igualmente sendo
executados de acordo com o faseamento preconizado no plano de trabalhos, obedecendo a todas
as especificações previstas no projecto de execução, peças escritas e demais elementos
constituintes do projecto, procedendo-se no final à remoção do entulho resultante da limpeza da
obra, bem como à desmontagem progressiva do estaleiro, com vista à entrega da obra nas
condições previstas no projecto.

3 TRABALHOS PREPARATÓRIOS E ESTALEIRO


Nesta fase serão executados os seguintes trabalhos:

Após uma análise detalhada, efectuada pelos técnicos responsáveis pela Empreitada, deverão ser
realizados os trabalhos preparatórios e acessórios correspondentes a instalações e equipamentos.
Deste modo, será executada a montagem e construção do estaleiro, incluindo as correspondentes

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instalações, redes provisórias de água, de esgotos, de electricidade e de meios de


telecomunicações, vias internas de circulação e tudo o mais necessário à montagem e construção
do estaleiro.

Simultaneamente deverá ser estudado o Plano de Segurança que melhor se adaptará às opções de
montagem do estaleiro, adoptando-se desde o início os trabalhos necessários para garantir a
segurança de todas as pessoas que trabalhem na obra, incluindo pessoal dos subempreiteiros, e
do público em geral, para evitar danos em propriedades vizinhas do estaleiro e para satisfazer os
regulamentos de segurança, higiene e saúde no trabalho.

4 FUNDAÇÕES

4.1 Sapatas
A fundação será realizada em sapata pontuais de betão armado com dimensões de acordo com a
planta de fundação e quadro de.

4.2 Alvenaria de fundações


A alvenaria de fundação será composta por uma alvenaria de blocos maciços ou amaciçados de
cimento e areia com 40x20x20 cm, assente com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4.

4.3 Pavimento
O pavimento assentará em dois substratos, sendo o substrato inferior de 10cm de espessura de
areia limpa compactada a maço e um substrato intermédio constituído por enrocamento em pedra
mediana com espessura 5cm devidamente compactada e regularizada. A laje de pavimento será
em betão simples, ligeiramente armada com malha de ferro electro-soldada, lançada sobre tela
plástica impermeabilizante previamente estendida sobre o enrocamento. O pavimento térreo
deverá obedecer os níveis especificados na planta cotada.

5 BETÕES
Os trabalhos como o fabrico, transporte, colocação, compactação, cura e todas as operações
relacionadas com obras em betão ou betão armado serão executados de acordo com os
regulamentos e normas portuguesas aplicáveis, em especial com o Regulamento de Estruturas de
Betão Armado e Pré-Esforçado (REBAP) e o Regulamento de Betões de Ligantes Hidráulicos
(RBLH).

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As Cofragens a utilizar serão suficientemente estanques para impedir a saída da pasta e


convenientemente escoradas e contraventadas de forma a se manterem na posição correcta.

5.1 Materiais
O cimento a utilizar na obra será Portland Normal e respeitar o regulamento de recepção deste
material em obra.

Todos os agregados deverão cumprir com as condições de qualidade expressas nos


regulamentos. Todos os agregados deverão ser limpos, sem poeiras terra outras impurezas ou
matéria vegetal.

A brita deverá ser rija, não fendida, não margosa nem quebradiça, bem lavada, isenta de
materiais que afectam o cimento e ter dimensões variadas, não lamelar, de forma que, juntamente
com a areia, dê maior compacidade ao betão.

A areia deve ser areia do rio lavada ou areia de britadeira. Os grãos devem ser de tamanho
uniforme mas devem conter uma mistura equilibrada de grãos finos e grossos. Antes de
misturada com os agregados e brita, a areia deve ser crivada e perfeitamente lavada.

A água a usar na fabricação dos betões, argamassa e betonilha, será limpa, fresca, livre de
impurezas vegetais ou minerais ou qualquer outra substância em suspensão ou dissolvida.

O aço a usar será do tipo A400NR. Todos os varões de aço deverão ser isentos de zincagem,
tinta, alcatrão, argila, óleo, gordura ou ferrugem solta. Quando tal se verificar, as armaduras
serão passadas energicamente à escova metálica.

5.2 Vigas, Pilares e Lintéis de Betão


Nas áreas do projecto onde se prevê o usos de betão, as vigas e pilares serão executadas em betão
armado nas dimensões indicadas no projecto estrutural.

Serão incluídas na obra de betão, à medida que ela prossegue e com a precisão requerida nos
desenhos, todas as tubagens e canalizações, chumbadouros e quaisquer outros elementos
previstos no projecto, não se procedendo à abertura de quaisquer roços ou aberturas, depois da
betonagem, sem que para o efeito se obtenha a devida autorização da Fiscalização.

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6 ALVENARIAS
As paredes serão construídas segundo as dimensões do projecto em blocos de argamassa de
cimento e areia de 150 ou 200 mm, conforme indicações do projecto. Será assente com juntas
contrafiadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. O bloco deverá ser assente com
juntas de 15 mm de espessura máxima, e alinhado verticalmente apesar do contrafiamento.

6.1 Execução de Alvenarias


 As paredes serão construídas segundo as dimensões do projecto em blocos de cimento e
areia de 150 ou 200 mm ou tijolo de 100mm, conforme indicações do projecto. Será
assente com juntas contrafiadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. O bloco
deverá ser assente com juntas de 15 mm de espessura máxima, e alinhado verticalmente
apesar do contrafiamento.
 O início do assentamento só será realizado após a descofragem do pavimento superior
àquele em que se assentam as alvenarias e antes das marcações das tubagens.
 As superfícies de assentamento em betão serão bem limpas de poeiras ou sujidades e, se
necessário, aferroadas e lavadas a jacto de água para se apresentarem rugosas e húmidas
no início da colocação da argamassa de assentamento dos tijolos.

6.2 Abertura de Vãos/ Roços


Após a execução dos trabalhos acima referidos, proceder-se-á ao início dos trabalhos de abertura
de vão e roços devidamente indicados nos projectos de Arquitectura e Especialidades.
Finalizados estes trabalhos, serão regularizadas todas superfícies sujeitas a essas intervenções, de
acordo com o tipo de acabamento previsto.

7 ARGAMASSAS
Serão de fabrico mecânico e a quantidade de água a empregar será fixada de acordo com as
aplicações. Cada amassadura será feita só em quantidade suficiente para a sua aplicação total e
imediata. Todos os revestimentos serão executados com a máxima perfeição devendo a
superfície final ficar desempenada e isenta de saliências ou rebaixos.

A granulometria das areias será estabelecida consoante a natureza dos trabalhos a executar. Os
traços a empregar serão:

 EMBOÇOS1 HIDRÁULICOS EXTERIORES das paredes exteriores – argamassa


hidráulica de cimento e areia ao traço 1:3 hidrofugada;
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Primeira Camada de Argamassa que se aplica numa parede

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 EMBOÇOS HIDRÁULICOS nos PARAMENTOS2 INTERIORES – argamassa


hidráulica de cimento e areia ao traço 1:4;

 REBOCO3 em PARAMENTOS interiores e exteriores das paredes exteriores –


argamassa de cimento, cal e areia ao traço 1:1:6 hidrofugada;

 assentamento de AZULEJO – argamassa de cimento e areia ao traço 1:4;

 assentamento de LADRILHO HIDRÁULICO ou CERÂMICO – argamassa hidráulica de


cimento e areia ao traço 1:4, hidrofugada com produto hidrófugo de comprovada eficácia;

 BETONILHAS – argamassa de cimento e areia ao traço 1:3;

8 ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES
Serão aplicados os seguintes tipos:

 Fundação e Laje de pavimento – Tela impermeabilizante

9 SERRALHARIA DE FERRO

9.1 Ligação e Assentamento


A ligação entre os elementos metálico é feita por meio de chapa de ferro galvanizado que serão
soldados e nos casos especificados por aparafusamento.

9.2 Acabamentos
 Todas as peças metálicas serão finalizadas com pintura a esmalte anti-corosiva.

 Todos os componentes em ferro e em aço, designadamente, perfis, parafusos, redes, etc.,


serão metalizados. A METALIZAÇÃO só será efectuada depois de se realizarem as
soldaduras necessárias à execução e montagem;

10 CARPINTARIA
Toda a madeira a usar em obra deverá ser tratada contra ataque de insectos antes da sua
aplicação em obra. O acabamento será por regra envernizado excepto nas áreas do projecto onde
se indique o contrário. Serão em madeira os seguintes elementos dos projecto:

 A caixilharia para o guarnecimento dos vãos;


 Corrimão e

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Superfície Visível de uma parede, de uma abobada ou de um silhar.

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Argamassa que se coloca sobre o emboco servindo de acabamento final superficial.

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 rodapé – réguas com perfil de 120x12mm de perfil

11 REVESTIMENTOS

11.1 Revestimento de alvenarias

11.1.1 Reboco em paramentos verticais interiores e exteriores


Reboco em argamassa de cimento e areia incluindo “chapisco” e emboço sobre
paramentos verticais independentemente da natureza destes.

11.1.2 Pinturas
Serão aplicadas tintas da primeira qualidade apropriada aos fins a que se destinam. As
superfícies a pintar deverão ser previamente preparadas, e levarão as demãos necessárias
para que fiquem devidamente cobertas, serão aplicados os necessários e apropriados
isolantes primários.

o As tintas de água a aplicar serão plásticas e aplicadas em paredes interiores,


exteriores e tectos.
o As tintas de Smalt a aplicar serão em óleo e aplicadas em paredes exteriores em
espaços de circulação a uma altura ate 1,80m.
o Aplicação das DEMÃOS de tinta, em número mínimo de três. Todas as demãos
serão dadas de modo a evitar estriações, resultando sempre um acabamento
homogéneo;
o Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado
convenientemente; O intervalo mínimo entre a demão é de 2h;

11.1.3 Mosaíco Cerâmico


Na casa de banho, até a altura de 1.80m será aplicado Mosaíco cerâmico com as
seguintes dimensões mínimas: 250x250 mm e 8 mm de espessura, uniformes na cor e
arestas. Poderá ainda ser colocada listelo com 100mm de altura para complementar os
mosaícos.

11.1.4 Rodapé em Mosaico Ceramico


Rodapé em madeira maciça com 12 mm de espessura e 120mm de altura assente na
parede nos compartimentos com piso em mosaico. O rodapé possui cantos arredondados.

11.2 Revestimento de pavimento


Existirão os seguintes tipos de pavimento.

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11.2.1 Betonilha Afagada e Pigmentada


Será aplicada de uma forma geral nas áreas exteriores e seguintes áreas interiores:

 área exterior de circulação de acesso.


 Piso do reservatório elevado

11.2.2 Mosaíco Cerâmico


Mosaíco cerâmico 300 x 300 mm2 anti-derrapante em casas de banho.

 Antes do assentamento a superfície deve estar aprumada e nivelada para que as peças se
possam assentar correctamente. Deverá também certificar que a superfície é homogénea.
 É necessário fazer um Plano de Assentamento do material. Os cortes devem ficar nas
zonas mais escondidas de modo a não se notarem tanto. Assentamento do Mosaico deve
ser feito de forma a que não seja necessário cortar muito para preencher os espaços que
restam;

11.3 Pinturas em Elementos Metálicos


 As tintas serão laváveis, resistentes à acção das gorduras e dos detergentes usuais;

 A tinta a aplicar será própria para aplicação sobre ferro, resistente à intempérie e de
QUALIDADE homologada por laboratório credenciado;

 Em todas as superfícies a pintar, depois de bem limpas e sobre a metalização especificada


no projecto, será aplicada uma demão de PRIMÁRIO à base de cromato de zinco
(zarcão);

 Aplicação das DEMÃOS de tinta, em número mínimo de três.Todas as demãos serão


dadas de modo a evitar estriações, resultando sempre um acabamento homogéneo;

 Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado convenientemente;

 Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando sempre um


acabamento homogéneo;

12 GUARNECIMENTO DOS VÃOS

12.1 Tipos
Serão montadas de acordo com as dimensões da planta de vãos os seguintes elementos:

 Portas de abrir simples e duplas de madeira e vidro.

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 Portas em persianas em arrumos.


 Janelas mistas com partes fixas e outras de abrir tipo basculante com diversas folhas de
vidro

12.2 Ferragens
Os vãos deverão ser montados com todas as ferragens necessárias ao seu funcionamento.

Todas as ferragens deverão ser aprovadas pela fiscalização. Serão assentes com parafusos no
metal correspondente e serão lubrificadas, limpas e trabalhadas sem empenamento.

12.3 Vidros
Serão empregues os seguintes tipos de vidro:

 Vidro liso transparente do tipo float glass com 5mm de espessura como regra geral para
todos os vãos, excepto onde temos especificação no projecto;

13 COBERTURA E ACESSÓRIOS
A cobertura será em chapa metálica galvanizada em semi-circulo com raio de 20,69m do tipo
Klip-lok 700 apiada sobre estrutura metálica acompanhada de todos acessório e elementos para a
sua aplicação.

14 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS E ESGOTOS


O projecto hidráulico deverá ser elaborado por técnico de espcialidade devendo apresentar as
seguintes características principais:

 Rede de distribuição de água fria;


 Tres reservatórios elevado;
 Sistema de esgostos com caixas de inspeção, fossa e ligação á rede pública (caso exista)
ou dreno.

A capacidade mínima do reservatório elevado toma em consideração o consumo per capita de


125 l / pessoa x 20 pessoas = 2500 l

14.1 Abastecimento de água


O abastecimento da rede pública.

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A rede exterior será executada por hidronil enterrados no solo e a rede interior será aplicada
dentro da alvenaria.

O tipo de dispositivos sanitários irá determinar os níveis das saídas. Nas entradas das casas de
banho previstas torneiras de passagem.

14.2 Rede de esgotos


Para escoamento das águas negras, brancas e pluviais proveniente das caleiras estão previstos
sistemas separados.

 Águas negras
As águas negras serão depuradas por fossa séptica. As águas depois de filtradas pela fossa
drenarão a rede pública.

 Águas brancas
As águas brancas dos lava-loiças, lavatórios e chuveiros serão drenadas para o dreno.

 Tubagens
A condução de águas residuais far-se-à por tubagem em PVC para uso no subsolo. A
comunicação da tubagem entre os pisos será feita por meio de coretes que se encontram
indicadas nos desenhos do projecto. Para inspecção dos tubos estão previstas caixas e
bocas de limpeza bem como ventilação da rede em tubagem PVC para uso aéreo.

15 EQUIPAMENTO FIXO

15.1 Equipamento sanitário


Será instalado o seguinte equipamento sanitário e respectivos acessórios de fixação e ligação às
redes de aguas, esgotos e torneiras de corte incluindo todos os materias necessários a execução:

 Lavatório em Porcelana branca assente com pedestal, sifão em aço de descarga a


parede, bichas flexíveis, ralo e tampão ou similar.
 Sanita em porcelana branca fixa na parede ou similar
 Despensa de Papel em aço inóx ref RODX630 da FRANKE ou similar
 Portador de sabão líquido em aço inóx ref RODX619 ou similar
 Secador de mão automático em aço inóx ref RODX310 da FRANKE ou similar
 Porta rolo de papel higiénico em aço inóx ref RODX672 da FRANKE ou similar

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 Banca Lava-loica em aço inox ref CVN621 da FRANKE ou similar com 1235 x 435mm
para assentar em base de granito.
 Espelho de parede com dimensões mínimas de 600 x 800m

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16 ELECTRICIDADE
O Projecto de instalação eléctrica será executado por um técnico qualificado de acordo com as
normas em vigor. Os circuitos serão todos entubados e embebidos nas paredes antes destas serem
rebocadas e pintadas. A instalação eléctrica será montada tendo em consideração a conexão com
a rede existente e a um Grupo gerador. Toda a instalação terá ligação a terra e as tomadas devem
obedecer a este requisito.

O projecto luminotécnico deverá irá ter em conta os seguintes aspectos:

 Iluminação e tomadas no interior


 Iluminação no exterior;
 Ventilação e Ar Condicionados

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. GENERALIDADES

A presente memória descritiva faz referência as instalações eléctricas a executar do projecto de


construção de um bar universitário da Universidade Pedagogica na cidade de Nampula.

O projecto foi elaborado de acordo com as normas e regras de arte em vigor na Rep ública de
Moçambique nomeadamente:

1- Condições Técnicas Gerais para Elaboração de Projectos de Edifícios (C.T.G.) – Ministério


de Construção e Aguas – Direcção de Economia e de Construção – Departamento de
Edifícios – 1990

2- Regulamentos de Segurança das Instalações de Utilização de Energia Eléctrica


(R.S.I.U.E.E.) – Decreto-Lei nº 740/74 de 26 de Novembro

3- Regulamento de Segurança de Inspecções Colectivas de Edifícios e Entradas ( R.S.I.C.E.E.)


– Decreto-Lei nº 740/74 de 26 de Dezembro

4- Instalações de Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios (I.I.E.T.) – Decreto-Lei nº


59/2000 de 19 de Abril

5- Instalações de Infra-estruturas Telefónicas Definições e Obrigatoriedade – Decreto-lei nº


146/87 de 24 de Marco

6- Regulamento de Instalações Telefónicas e Assinantes (R.I.T.A.) – Decreto-lei nº 25/87 de 8


de Abril

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7- Regulamento de Segurança de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (R.S.I.E.B.T.) –


Decreto-Legislativo de 27 de Julho de 79

8- Normas Internacionais V.D.E. inscritas na Comissão Electrotécnica Internacional (C.E.I.)

O projecto foi elaborado com base nos desenhos arquitectónicos de implantação, bem como do
edifício.

2. CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS

Quanto ao ambiente, os diferentes locais são classificados como sendo "Locais sem Riscos
Especiais" (S.R.E.) e "Locais Temporariamente Húmidos" ( T.H.U.) de acordo com o artigo 84 do
Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica (R.S.I.U.E.E.)

- Entradas, Salas, Corredores, e Outros…………………………………………………………….(S.R.E.)

- Sanitários, …………….………………………………………………………………………………( T.H.U.)

Quanto a utilização, o local é classificado como sendo "Local de Uso Profissional" de acordo com o
artigo 97 do Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica
(R.S.I.U.E.E.)

3. INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

A instalação eléctrica será totalmente executada com material de boa qualidade e novo. Esta será
embebida na parede e laje ou por cima do tecto falso, embebido em tubos plásticos tipo VD.

Os condutores a serem utilizados serão do tipo H07-U, e V V e em cabo subterrâneo VAV.

4. CABO ALIMENTADOR DE BAIXA TENSÃO

A instalação será trifásica e o cabo alimentador será lançado a partir da linha de distribuição de energia
eléctrica da empresa concessionária EDM até ao quadro eléctrico geral (Caixa de Coluna) instalado no
edifício.

5. INSTALAÇÕES INTERNAS

As generalidades das instalações de iluminação e tomadas serão executadas em condutores de cobre


isolado a PVC, tipos H07V-U, protegidos por tubos plásticos VD embebidos nos roços abertos nas paredes

6. QUADRO ELÉCTRICO

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O quadro eléctrico devera ser do tipo armário de construção metálica, em chapa de aço zincado, revestido
a polimetano em caixas pré-fabricadas, com vista por frente, providos de protecção do tipo espelho,
garantindo ao invólucro um índice de protecção não inferior a IP43, instalados a 1.70m do pavimento.

Dentro dos quadros deverão ser identificados todos os circuitos abrangidos. Os circuitos disporão de
protecção térmica e electromagnética individual, garantida por disjuntores com poder de corte não inferior
a 300mA.

A localização dos quadros eléctricos de distribuição estarão indicadas nas plantas das instalações, poderá
ser ou não alterada, caso haja necessidade com o conhecimento do projectista. O quadro estar a dotado
de um sistema de segurança que o permite desligar completamente em casos de acidentes na instalação.

7. ILUMINAÇÃO INTERNA

Em princípio, toda a iluminação nas salas e varandas será executada com candeeiros de lâmpadas
fluorescentes do tipo TLD, 1x36W, 2X36W e lâmpadas economizadoras de energia elétrica.

De salientar que é obrigatório o uso do circuito de terra de protecção para todas as canalizações
eléctricas.

As características dos circuitos e equipamentos de iluminação normal da generalidade dos espaços


obedeceram aos seguintes objectivos:

o Utilização de equipamento com bom rendimento e elevado conforto visual

o Baixo consumo de energia

o Lâmpadas de elevada longevidade

No dimensionamento da iluminação foram considerados os seguintes factores:

 Níveis de iluminação compatíveis com as exigências de ocupação

 Temperatura, cor da fonte luminosa, e índice de restituição das cores permitindo bom nível e
conforto visual

 Afastamento adequado dos aparelhos de iluminação, de modo a garantir uma adequada


uniformidade luminosa.

8. TOMADAS PARA EQUIPAMENTOS

Os circuitos de tomadas de usos gerais e de uso especifico obedecerão critérios já expostos


anteriormente, serão constituídos na generalidade por cabos VV, H07V-U 2,5mm², protegidos com tubos
VD20, ou tubos algris 20mm.

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As tomadas monofásicas a utilizar em todos os locais para a montagem embebida nas paredes serão do
tipo "Schuko" com borne de terra, com In=16 A e espelho isolante de cor creme ou branca.

As secções mínimas dos condutores a utilizar serão as seguintes:

 Iluminação………………………………………………………………………………………….1,5mm²

 Tomadas de uso geral…………………………………………………………………………….2,5mm²

 Tomadas de uso
especifico…………………………………………………………………......2,5/4.0mm²

As alturas de montagem do material diverso em relação ao pavimento serão:

o Interruptores…………………………………………………………………………………… 1,20m

o Tomadas……………………………………………………………………………………….. 0,30m

o Tomadas acima das bancadas………………………………………………………………. 1,40m

o Tomadas para ventoinhas e ar condicionados……………………………………………… 2,50m

A instalação deverá ser executada seguindo o traçado apresentado nos desenhos

9. CARGAS ELÉCTRICAS

A potência total instalada será o somatório de todas as cargas previstas. Pt=∑ Piluminação +Ptomadas
+Pclimatização e ventilação.

A potencia total, bem como a secção do cabo alimentador estao especificadas nos desenhos.

10. PROTEC3ÇÃO CONTRA SOBRECARGAS E CURTOS-CIRCUITOS

A protecção dos fios, cabos e equipamentos será assegurada por disjuntores unipolares e tripolares de
alta sensibilidade. A protecção diferencial de média sensibilidade será garantida normalmente por grupos
de circuitos, por intermédio de interruptor diferencial com poder de corte não inferior a 300mA. Para
possibilitar futuras extensões da instalação, foi previsto um número adequado de reservas de
aproximadamente 20%.

11. PROTECÇÃO DE PESSOAS CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS

Para a protecção de pessoas contra contactos indirectos será executada uma instalação denominada
“Terra de Protecção” e o seu valor óhmico não deverá ser superior a 20 ohms. A mesma abrangerá o
quadro eléctrico e os circuitos eléctricos através dos condutores de terra.

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RESTAURANTE - Memória Descritiva e Justificativa

12. CONSTRUÇÃO DA MALHA DE TERRA DE PROTECÇÃO

A malha de terra de protecção será executada com grupo de eléctrodos de terra constituídos por um
varões de cobre extensíveis de 2.0 metros comprimento e 10mm de diâmetro. Os eléctrodos estarão
enterrados no solo à uma profundidade de mais de 3.00 metros da superfície.

Na execução de toda a instalação deverão ser tomados cuidados especiais com a montagem, a qual
deverá ser feita em estreita observância das normas de segurança em vigor na República de Moçambique.

Especial atenção deverá ser dada à todas as partes metálicas que não fazem parte do sistema de
condução da corrente eléctrica, ligadas à terra garantindo uma ligação equipotencial.

13. CONSIDERAÇÕS FINAIS

Todos os trabalhos constantes na presente memória descritiva deverão ser executados de acordo com as
normas e legislação em vigor na República de Moçambique, bem como normas estrangeiras actualizadas.

Caso na execução do presente projecto surjam problemas de interpretação ou que eventualmente


necessitem de clarificação, os mesmos serão prontamente resolvidos pelo projectista.

Em caso de omissão no presente projecto, os mesmos não devem constituir motivo para ma execução do
trabalho.

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RESTAURANTE - Memória Descritiva e Justificativa

Especificação Tecnica

Estas especificações técnicas faz referência aos trabalhos de electricidade de reabilitação do edificio da
GMA-CGM, em Nacala Porto.

Dos diversos materiais e equipamentos a empregar neste projecto, são indicadas as características a que
devem obedecer.

A Fiscalização da obra guiar-se-á por estas especificações, sendo todas as alterações e


substituições referentes a elas, so possível quando tiverem a aprovação da Fiscalização.

16.1 CABOS E ACESSÓRIOS


1.1.- Os cabos deverão obedecer as normas de fabrico em vigor, sendo as características dos materiais
utilizados apresentados em capítulo relativo.

Os acessórios a usar deverão ser apropriados para uso com os cabos e condutores utilizados

16.2 CAIXAS E ACESSÓRIOS


 As caixas de derivação serão em PVC, com as dimensões apropriadas ao número de
condutores a serem ligados nesse ponto.
 Os acessórios deverão ser apropriados para o uso com as caixas utilizadas.
 A ligação dos condutores dentro das caixas devera ser feita usando as placas de ligação.

Nota- não e permitida a ligação dos condutores por torção.

16.3 TOMADAS DE USO GERAL E ESPECIFICOS


 As tomadas deverão ser do tipo Schuko, para 16 A – 250 V, com terminal de terra ligado
ao condutor de protecção do circuito respectivo. Elas devem ser adequadas para
montagem em alvenaria de concreto, ou descarga universal montado em revestimento de
piso universal ou, para instalação no exterior (IP55)
 Os circuitos das tomadas vai usar o fio tipo V, referência H07V-U2,5mm², com
condutores enfiados em condutas embutidos nas paredes, ou revestimento de piso.
 A posição exacta das tomadas será decidida a partir do local previsível do equipamento a
ser utilizado
 A marca de serie, e cor das tomadas sera Legrand, Mosaico 45-branco (alemão ou padrão
internacional), ou outras aceites pela Fiscalização.

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16.4 INTERRUPTORES DE ILUMINAÇÃO


Os interruptores (unipolares ou bipolares), 10 A-220 V, será para montagem embutida no concreto ou
alvenaria. A marca de serie, e a cor dos interruptores devem ser Legrand, Mosaico 45-branco, ou outro
aceite pela Fiscalização.

Os interruptores devem ser instalados a 1.30m do pavimento e ser do tipo pesados.

Em ambientes húmidos (WC), os interruptores serão instalados exteriormente.

16.5 QUADROS
Todos os quadros serão de construção metálica, sendo os seus elementos dimensionados pelo menos
para a corrente do aparelho de corte geral.

Toda a estrutura metálica devera ser protegida contra a corrosão e suficientemente robusta de modo a
que se não verifiquem oscilações durante a manipulação dos aparelhos.

O acesso às partes sob tensão, devera ser impedido por um espelho sobre o qual sera montada a porta
que encobrira completamente os comandos (permite-se a exclusão do interruptor de corte geral e
sinalizadores de funcionamento), e possuirá uma fechadura apropriada.

Todos os quadros deverão possuir um barramento ou perno de terra, para ligação de todos os condutores
de protecção.

Os quadros deverão estar montados a uma altura de 1.60m do pavimento.

Todos os comandos serão providos de etiquetas indicando o circuito a que pertencem.

A entrada nos quadros devera ser feita de acordo com a tubagem usada, em que se tratando de tubagem
plástica exigir-se-ão batentes plásticos adequados ou boquilhas na travessia das partes metálicas.

16.6 LUMINÁRIAS
As luminárias devem ser completas, com todos os suportes, suspensões, cabos flexíveis, pingentes e
pugues. Elas devem ser ligadas aos cabos do circuito principal com cabos flexíveis resistentes ao calor, de
secção mínima do condutor de 1,5mm², isolados com borracha de silicone.

As estruturas metálicas das armaduras deverão ser protegidas contra a corrosão por pintura ou tratamento
eletrolítico adequado.

As especificações das armaduras requeridas indicam-se em anexo.

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16.7 UNIDADES DE AR CONDICIONADO (U.A.C.)


As Unidades de Ar Condicionado a serem instaladas serão do tipo Split cujos os evaporadores estarão na
parede e terão as seguintes capacidades:

a) 9000 BTU/h – 2.70kW

b) 12000 BTU/h – 3.60kW

c) 18000BTU/h – 6.30kW

d) 24000BTU/h – 8.0kW

A marca de série das UAC serão da Samsung.

As Unidades de Ar Condicionado devem ser aprovadas pelo Fiscal antes da sua instalação.

16.8 TERRA
a) Geral

A estrutura metálica de todos os equipamentos eléctricos e afins, invólucros metálicos suportes, qualquer
serralharia e outro que não é normalmente usada para electricidade da conduta, devem ser efectivamente
ser ligados a terra em todos os casos.

b) Sistemas de Terra.

O sistema de terra devera cumprir os requisitos da norma IEC. Apos a conclusão da instalação da terra, o
contratado deve demonstrar ao Fiscal que a resistência de terra esta dentro dos limites especificados.

16.9 PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS E INDIRECTOS

A protecção das pessoas contra os contactos indirectos, deve ser assegurada pela ligação à terra de
todas as partes metálicas, normalmente sem tensão, para alem da utilização de quatro polos disjuntores
diferenciais de corrente.

 Capacidade de descarga em modo diferencial:

a) Imax=8kA

b) Inom=2 kA

c) Up ( Tensao residual) = 1000V

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Iluminação

A iluminação principal será executada com armaduras duplas fluorescentes tipo TLD 1x36W, 2x36W da
marca Philips Todos os interruptores de luz, serão instalados a 1.30m de altura em relação ao pavimento.

Tomadas de Uso Geral

As tomadas de uso gera serão instaladas de acordo com os desenhos constantes na planta de tomadas
de uso geral.

Excepto casos especiais, as tomadas de uso geral serão instaladas a uma altura de 0.30 m do pavimento

Tomada de Uso Especifico

Serão instaladas tomadas de uso específico para alimentação dos aparelhos de Ar Condicionado. As
tomadas de uso específico para as Unidades de Ar Condicionado serão

II

A instalação eléctrica será nova, embutida em tubos VDs e com material de qualidade.

Iluminação

A iluminação principal será garantida por armaduras tipo TLD 1x36W, 2x36 W ou 4x18W, e sera da
marca Philips

Climatizadores

Serão instaladas Unidades de Ar Condicionados em todas os compartimentos .

16.10 CIRCUITO DE CORRENTE ININTERRUPTA


Será instalada um circuito de corrente ininterrupta partindo de uma UPS que por sua vez vai alimentar o
quadro elétrico como se indica no desenho.

IV

REFERÊNCIAS DA APAREHAGEM A APLICAR

1. Caminho de cabos zincado 50x25

2. Electrodos de Terra de 2.00 metros de comprimento ( varões extensíveis de cobre)

3. Tomadas 2P+N de embutir da Legrand tipo Schuko 220 V- 16 A

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4. Placa de ligação 404-EURODIN 4x6mm²

5. Cabo TVHV 30x2x0,5

17 ARRANJOS EXTERIORES
Estão previstos os seguintes elementos de arranjos exteriores:

 No pavimento:
o Relva
o Pedra britada de glanulometria 30mm
o Pavê no estacionamento e circulação de viaturas
o Floreiras nas áreas indicadas na planta
 Na parede:
o Na entrada e na área de estar exterior será colocada mosaíco com relevo e textura
de pedra nas áreas assinalada nas peças desenhadas.

Nampula, 16 de Dezembro de 2016

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Baptista Maparage

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