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29 out.

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Igreja, pastores e CR

Êxodo 4:8

Olá queridos vamos dar continuidade a essa lição que fala sobre o ouvir. Na semana passada
falamos sobre ouvir a voz da multidão e ouvir o que foi chamado de autovoz, ou seja, nos ouvir. Hoje
vamos falar sobre mais uma voz.
A palavra de Deus afirma categoricamente, em Romanos 10:17, que “Consequentemente, a
fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo”. Isso
Esse roteiro nos
facilmente é uma base, porém,
remete lembre-se
a deduzir que o de deixar
que o Espírito
ouvimos pode Santo te usar com
influenciar muita
o que criatividade
fazemos, e alegria.
e que de um
Reúna-se com o seu núcleo e planejem juntos!
certo modo, influencia o que somos.

Coméessa
Esse roteiro premissa,
uma base, porém,é lembre-se
sábio afirmar que oprecisamos
de deixar cuidar
Espírito Santo docom
te usar quemuita
ouvimos. Não podemos
criatividade e alegria.
Reúna-se com o seu núcleo e planejem juntos!
ser negligentes nas escolhas do que nossa mente absorve. Para refletir um pouco melhor, separei
alguns tipos de vozes que cotidianamente ouvimos, diante das quais precisamos ligar o alerta e
estabelecer filtros que possam mitigar os riscos de sermos influenciados por vozes alheias aos
planos de Deus, a fim de valorizar vozes que coadunam com a vontade de nosso Pai.

A Voz de Quem Amamos: Essa voz exerce influência sazonal em nossas vidas. Digo isto em
virtude de que, quando somos crianças, a voz de nossos pais e irmãos, professores, tia da escolinha,
enfim, das pessoas que ganham nossa confiança pelo afeto, ecoa fortemente, e essa confiança dá
aos interlocutores (as pessoas que amamos) um poder muito influenciador na construção do nosso
ser.
Contudo, na adolescência, por razões obvias de crescimento, esse poder influenciador é
reduzido, de modo que o aspirante a adulto busca romper com a bolha de vozes que escuta e começa
a experienciar novas fontes. A prova da sazonalidade é que, quando a maturidade vai chegando, os
“serumaninhos” começam a se lembrar, com muita saudade, das palavras de quem amamos, e
normalmente, se chega à conclusão de que “certo estava painho, mainha, quando dizia que....”.
Mas, você pode estar se perguntando: se esse é o caminho natural, se essa sazonalidade é
normal, onde está o problema? O desafio para nós, enquanto somos “as pessoas que amamos”
nesta geração, é que não temos ecoado nos decibéis necessários, ou ainda, o conteúdo de nossa
voz carece de realinhamento com o propósito de Deus, de modo que, por muitas ocasiões, somos
vozes vencidas.
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Cada vez mais terceirizamos essa voz orientadora a aplicativos e prestadores de serviço
que terminam por assumir lugar de importância cada vez mais cedo em nossas crianças e
adolescentes. O acesso a toda qualidade e quantidade de informação tem calado a Voz de quem
amamos em nossas crianças. O que temos como desafio para corrigir esse curso é retomar o
tempo de dedicação, mudar as prioridades, reestabelecer o diálogo para merecer a confiança
que poderá nos devolver a influência, o que demanda muita habilidade e sabedoria, uma vez que
as vozes que buscam tragar nossa influência são altamente eficazes nos seus objetivos.
Contudo, a Palavra de Deus nos garante que, se andarmos no caminho certo, teremos
êxito em influenciar para vida toda nossas crianças, e quando adultas, lembrarão com saudades
de nossas vozes. Portanto, que tenhamos a sabedoria de ser uma voz alinhada com a voz de
Deus.

Rodrigo Garcia.
Ministro de louvor da IBCidade

1 – Como podemos filtrar as vozes das pessoas que nós amamos?

Converse com o seu PGM e discuta sobre isso

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