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Exercícios Propostos

Capítulo 2 – Funções Reais de Duas Variáveis Reais


Capítulo 3 – Álgebra Linear

Matemática
Curso de Contabilidade e Administração

Matemática de Ciências Empresariais I


Curso de Comércio Internacional

Coordenador: Professor Doutor António Carvalho Pedrosa


Outros Docentes: Doutora Ana Paula Lopes
Doutora Cristina Torres
Dr. João Fonseca
Doutor José Manuel Azevedo
Doutora Maria de Lurdes Babo
Eng.ª Maria Helena Loureiro
Doutora Patrícia Ramos

2019/2020
ISCAP Matemática/Matemática CE I

Funções Reais de Duas Variáveis Reais


Exercícios adaptados dos livros:

[A.] Anton, H., Cálculo, Um Novo Horizonte, Bookman, 2000, Volume 1, 6.ª Ed., Porto Alegre.

[H.] Harshbarger, Ronald J. e James Reynolds, Matemática Aplicada: Administração, Economia


e Ciências Sociais e Biológicas, McGraw-Hill, 2006, 7.ª Ed., São Paulo.

[L.] Larson, Ron, Robert P. Hostetler e Bruce H. Edwards, Cálculo, McGraw-Hill, 2006, Volume
1, 8.ª Ed., São Paulo.

⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂

Funções Reais de Duas Variáveis Reais

Funções Reais de Duas Variáveis


Reais: Domínio, Limites e
● Aula 12 — Exercícios 1 a 11 —
Continuidade. Derivadas Parciais de
Primeira Ordem.

Derivadas Parciais de Ordem


● Aula 13 — Exercícios 12 a 19 —
Superior. Extremos. Aplicações

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Exercícios Propostos


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ISCAP Matemática/Matemática CE I

1. [H. pág.735:33] Suponha que a produção Q de uma companhia é dada pela função de produção de
1 3
Cobb-Douglas, Q = 30 K 4 L4 , onde K é o capital investido em euros e L é o número de horas de
trabalho.
1.1. Determine o valor de Q quando K = 10000 euros e L = 625 horas.
1.2. Mostre que se K e L forem duplicados então a produção será também duplicada.

2. Determine o domínio de cada uma das funções:


4x − 3
2.1. [H. pág.733:3] z =
y
x + y2
2.2. [H. pág.773:4] z =
x
4 x3 y − x
2.3. [H. pág.733:5] f ( x, y ) =
2x − y
2.4. [H. pág.733:6] f ( x, y=
) x− y
x
y +1
2.5. [L. pág.299:25] f ( x, y ) = e

3. Calcule, se existirem, os limites das funções nos pontos indicados:

3.1. [L. pág.309:15] f ( x, y ) = e x y ( x0 , y0 ) = ( −1, 2 )


xy
3.2. [L. pág.309:16] f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) = (1,1)
x + y2 2

x+ y
3.3. [L. pág.310:19] f ( x, y ) = 2 ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x +y
x+ y
3.4. [L. pág.310:22] f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x + y3
3
3.5. [A. pág.331:19a] f ( x, y ) = 2 ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x + 2 y2

x− y
3.6. [A. pág.331:20a] f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x2 + y 2
1

3.7. [A. pág.331:23] f ( x, y ) = e x2 + y 2
( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x3 y
4. [A. pág.331:23] Calcule o limite da função no ponto ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 ) , quando o ponto ( x, y )
2 x6 + y 2
se aproxima de ( 0, 0 ) deslocando-se sobre:

4.1. Uma reta de equação y = m x


4.2. Uma parábola de equação y = k x 2
4.3. Uma curva de equação y = k x3

5. [L. pág.310:27,29] Estude a continuidade das funções nos pontos indicados:

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ln ( x 2 + y 2 )
5.1. f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) =
( 0, 0 )
xy
5.2. f ( x, y )
= = ( x0 , y0 ) ( 0, 0 )
x + y2
2

 2x − y2
 2 , ( x, y ) ≠ ( 0, 0 )
5.3. f ( x, y ) =2x + y ( x0 , y0 ) ( 0, 0 )
 2, ( x, y ) = ( 0, 0 )

1. Calcule pela definição as derivadas parciais de primeira ordem das seguintes funções.

1.1. [L. pág.319:30] f ( x, y ) =x2 − 2 x y + y 2


1.2. [L. pág.319:31] f ( x, y=
) x+ y
1
1.3. [L. pág.319:32] f ( x, y ) =
x+ y

2. Para cada função, calcule pela definição as derivadas indicadas.

 ∂f   ∂f 
2.1. f ( x, y ) =−4 x + y 2 x 2 ;   ,  
 ∂x  xy==11  ∂y  x =1
y =1

 ∂f   ∂f 
2.2. f ( x=
, y ) 2 x y − x 2 y;   x = −1 ,  
 ∂x  y =3  ∂y  xy==−31

3. Calcule utilizando as regras de derivação, as derivadas parciais de primeira ordem das seguintes
funções:

8.1 [H. pág. 744: 1] z = x 4 − 5 x 2 + 6 x + 3 y 3 − 5 y + 7 8.2 [L. pág. 319: 8] z = 2 y 2 x

=
8.3 [L. pág. 319: 13] z ln( x 2 + y 2 ) 8.4 [L. pág. 319: 14] z = ln ( xy )
8.5 [L. pág. 319: 19] h( x, y ) = e − ( x + y2 )
8.6 [H. pág. 744: 8] g ( x=
, y) x y − x
2

8.7 [H. pág. 744: 14] z =ln(1 + x 2 y ) − y e − x


8.8 [A. pág. 339: 11] z = 4 e x
2 3
y

3
− xy
8.9 [A. pág. 339:=
13] z x ln(1 + x y )
3 5 8.10 [A. pág. 339: 15] z =
x + y2
2

 x+ y 8.12 [A. pág. 339:=


17] z 3x5 y − 7 x3 y
8.11 [L. pág. 319: 15] z = ln  
 x− y

4. Dadas as seguintes funções, calcule as derivadas parciais de primeira ordem no ponto indicado.

4.1. [A. pág.339:24] f ( x, y ) = x 2 y e x y , (1, 1)


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xy
4.2. =
[L. pág.319:35] f ( x, y ) , (2, − 2)
x− y
6x y
4.3. [L. pág.319:36] f ( x, y ) = , (1, 1)
4 x2 + 5 y 2

5. Determine os valores de x e y tais que f x′( x, y ) = 0 e f y′( x, y ) = 0 .

5.1. [L. pág.319:45] f ( x, y ) = x 2 + 4 x y + y 2 − 4 x + 16 y + 3


5.2. [L. pág.319:46] f ( x, y ) =3 x 3 − 12 x y + y 3
1 1
5.3.[L. pág.319:47] f ( x, y ) = + + x y
x y
 x y ( x2 − y 2 )
 , ( x, y ) ≠ (0, 0)
6. [L. pág.322:107] Considere a função f ( x, y ) =  x 2 + y 2
 ( x, y ) = (0, 0)
 0,

6.1. Determine as derivadas parciais de primeira ordem para ( x, y ) ≠ (0, 0)


 ∂f   ∂f 
6.2. Use a definição de derivadas parciais para calcular   e   .
 ∂x  xy==00  ∂y  xy==00

7. Calcule utilizando as regras de derivação, as derivadas parciais de segunda ordem das seguintes
funções:
7.1. [H. pág. 745: 30] z = x y 2 + 4 x y − 5
7.2. [H. pág. 745: 42] f ( x, y ) =+
x 3 ln( x y − 1)
7.3.[H. pág. 745: 41] f ( x, y=) y 2 − ln( x y )
7.4. [H. pág. 745: 39] f ( x, y=) x2 + ex y
f ( x, y ) = e x − y
2
7.5. [A. pág. 339: 30]

7.6.[A. pág. 339: 28] f ( x,=


y) x2 + y 2
7.7. [L. pág. 320: 66] x, y ) 2 x e y − 3 y e − x
f (=

8. Dadas as seguintes funções calcule as derivadas parciais indicadas.


 ∂2 f   ∂2 f 
8.1. [H. pág. 745: 34] f ( x=
, y ) x 4 y 2 + 4 x y;  2  ,  
 ∂x  yx=
= 1=
−1
 ∂y ∂x  x 1
y=−1

2x  ∂2 f   ∂2 f 
8.2. [H. pág. 745: 35] f ( x, y ) = ;  2  ,  2
x + y2
2
 ∂x  x = −1  ∂y  xy=
−1
= y 4= 4

 ∂2 f 
f ( x,=
y) x2 y + y e x ;
2
8.3. [H. pág. 745: 37]  
 ∂y ∂x  xy==12
∂2 z ∂2 z
9. Mostre que as seguintes funções satisfazem a equação de Laplace 2 + 2 = 0.
∂x ∂y
9.1.[L. pág.320:77] z = 5 x y
9.2.[A. pág.340:73] z = x 2 − y 2 + 2 x y
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10. Considere a função definida por f ( x, y ) = e3 x + y . Mostre que:


2

∂2 f ∂2 f ∂f
y − 2 −y =
−2 f ( x, y )
∂x∂y ∂y ∂y

16. Identifique, se existirem, os extremos das funções


16.1. [L. pág.365:3] f ( x, y ) = x2 + y 2 + 1
16.2. [L. pág.365:20] z = e x y
x2 − y 2
16.3. [H. pág.764:9] f ( x, y ) =
9
16.4. [H. pág.764:11] f ( x, y ) = 24 − x 2 + x y − y 2 + 36 y
16.5. [L. pág.365:24] z = x y
16.6. [L. pág.366:47] f ( x, y ) =−
( x 1) ( y + 4)
2 2

y 2 x2
16.7. [H. pág.764:10] =
z −
4 9

17. [H. pág.764:22] O lucro de uma colheita de trigo está relacionado com a quantidade de fertilizante
utilizada (x) e o número de horas de trabalho (y) através da expressão
L = 100 x + 40 y − 5 x 2 − 2 y 2 .
Determinar os valores de x e y que maximizam o lucro.

18. [H. pág.764:21] Um alimento novo constituído por uma mistura de dois ingredientes diferentes, x e y,
tem o propósito de aumentar o peso do gado. O aumento de peso é
= w x y ( 20 − x − 2 y ) .
Que quantidade de cada um dos ingredientes deve ser utilizada na mistura, de modo a maximizar
o aumento do peso dos animais?

19. [L. pág.372:18] Um distribuidor vende dois tipos de cortadores de relva, cujos preços são p1 e p2 .
Determine os valores de p1 e de p2 que maximizam o rendimento total
R = 515 p1 + 805 p2 + 1.5 p1 p2 − 1.5 p12 − p22 .

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Álgebra Linear
ISCAP Matemática/Matemática CE I

Alguns exercícios foram adaptados do livro:

[H.] Harshbarger, Ronald J. e James Reynolds, Matemática Aplicada: Administração, Economia


e Ciências Sociais e Biológicas, McGraw-Hill, 2006, 7.ª Ed., São Paulo.

⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂

Álgebra Linear

Conceito de matriz.
● Aula 14 — Exercícios 1 a 7 —
Operações com matrizes.

● Aula 15 — Exercícios 8 a 14 — Sistemas de eq. lineares – Método de Gauss-Jordan.

Inversa de uma matriz quadrada.


● Aula 16 — Exercícios 15 a 20 —
Equações matriciais.

Determinante de uma matriz quadrada.


● Aula 17 — Exercícios 21 a 24 — Teorema de Laplace.
Propriedades dos determinantes.

Matriz Adjunta.
● Aula 18 — Exercícios 25 a 30 — Relação entre a matriz adjunta e a matriz inversa.
Resolução de sistemas – Regra de Cramer.

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ISCAP Matemática/Matemática CE I

1. Considere as seguintes matrizes:


1 2 
3 4  −2 −3 −4  4
 −1 1
A=  B=  C =  3 5   
D=  0 −5 −6  E = 1 
 2 3   5 6 
   −7 −8 −9   0 
7 8 
1.1. Classifique-as quanto ao tipo.
1.2. Identifique os seguintes elementos:
a21 , a12 , b31 , b42 , c11 , d 22 , d 23 , e31

2. Construa a matriz A =  ai j  i =1,2,3 , tal que


j =1,2

1 , i = j
aij =  3
i , i ≠ j

 −1 2 1  5 −4 −3
3. Seja C = ci j  i =1,2 a soma das matrizes A =   e B= .
j =1,2,3  3 −2 0   4 −5 6 
Calcule a soma c23 + c12 + c11 .

4. Considere as matrizes
 2 −3 1  2
 3 −1 0  5 1   −4 1
A= C  0 −2 0  ; D =
 ; B =  2 0  ;=
 
 −1 ; E =  0 −2 
 2 1 −2     
 1 4 −3  5
Calcule, se possível:
4.1. B + E 4.2. A + C 4.3. A ⋅ C
4.4. C ⋅ A 4.5. B ⋅ E 4.6. A ⋅ D
4.7. B ⋅ C 4.8. AT ( 2 B ) 4.9. (E )
T T

4.10. B ⋅ A – A 4.11. B ⋅ A ⋅ C 4.12. ( B + E )


T

4.13. BT + E T 4.14. ( B ⋅ E ) 4.15. E T ⋅ BT


T

5. Verifique se a equação matricial


X 2 + 3 X − 10 I 2 =
O,
é satisfeita por:

2 0 1 2 
5.1. X =  5.2. X = 
0 2 3 4 

6. Dadas as matrizes
 2 −3 1  2
−4 5 1   3 −1 0 
[3 1] ; 
1
 ;  
 
;  0 −2 0  ;  −1 ;  
 0 −2   2 0  1 4 −3  5  2 1 −2 

Identifique-as de modo a serem possíveis as seguintes operações: ( A ⋅ B ) ⋅ C − DT .


7. Supondo possível o produto entre as matrizes A e B, indique o valor lógico da proposição:
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AB − A = O ⇒ A = O ∨ B = I

8. Considere as matrizes
3 0 b b   3 0
X =  , Y =  e Z = 
0 5  b b   a −3
em que a, b ∈ . Calcule:
8.1. X n
8.2. Y n
8.3. Z n

 1 2  4 0
9. Considere as matrizes A =  3 0  e B =  −2
 1 . Determine, se possível:
 −1 1  2 −3
1
9.1. A − B + 2 ( A + B )
2
1
9.2. A + 2 B − ( A − B )
2
9.3. 3(A + B) − AB

10. [H. pág. 30: 69] As despesas anuais (em milhares de euros) por departamento são apresentadas na
tabela seguinte:

Produção Administração Vendas Expedição Contabilidade Direção


Provimentos 0.7 8.5 10.2 1.1 5.6 3.6
Telefone 0.5 0.2 6.1 1.3 0.2 1
Transporte 2.2 0.4 8.8 1.2 1.2 4.8
Salários 251.8 63.4 81.6 35.2 54.3 144.2
Serviços Públicos 30 1 1 1 1 1
Matérias-primas 788.9 0 0 0 0 0

10.1. Represente esta informação através da matriz A.


10.2. Determine as matrizes B e C que representam, respetivamente, um decréscimo de 5% e
um acréscimo de 8% aplicados de forma uniforme a todas as despesas.

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11. [H. pág. 31: 69] Considere a matriz original do problema anterior. Suponha que há um acréscimo de
20% nas despesas no departamento de produção, de 3% na administração, de 5% no departamento
de vendas, de 20% na expedição, de 5% na contabilidade e, finalmente, um decréscimo de 3% na
direção. Encontre a nova matriz de despesas multiplicando a matriz seguinte pela matriz original
do problema anterior.

1.20 0 0 0 0 0
 0 1.03 0 0 0 0 

 0 0 1.05 0 0 0
 
 0 0 0 1.20 0 0
 0 0 0 0 1.05 0
 
 0 0 0 0 0 0.97 

 −3 1  x   6 
12. Determine os valores de x, y ∈ IR, de modo que    =  
 1 −3  y   2 

3 x − 2 y = 2
 1 1
13. Sem resolver o sistema  3 , verifique que a sua solução é ( x, =
y)  ,−  .
− y + 3 x =2 3 2

14. Resolva os sistemas usando o método de substituição e classifique-os:


x − y = 8
14.1. 
 y − 2x = 4
x − y = 8

14.2. −2 x + y = −4
x + 2 y =
 0
 x + y − z =−2

14.3. 2 x − y + 2 z =9
0 =−3 x − z + 7

 1 −2 −1
15. Utilizando as operações elementares sobre matrizes, transforme a matriz=A  0 −1 2 
 4 −7 −2 
15.1. Numa matriz triangular superior.
15.2. Numa matriz triangular inferior.
15.3. Numa matriz diagonal.

16. Para cada uma das matrizes seguintes e efetuando operações elementares, obtenha uma matriz
identidade da maior ordem possível:

 1 −4 −1  1 0 1  −1 2 0 1
 −1 2      
A=  = B  3 −1 2  = C  2 −2= 3 D  0 0 1 −3
 3 1  4 −3 −2   1 −2 2   3 2 −2 4 
17. Classifique e resolva os seguintes sistemas, utilizando o método de Gauss-Jordan.
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x − y = 8 x − y = 8
x − y = 8  
17.1.  17.2. −2 x + y = −4 17.3. −2 x + y = −4
 y − 2x = 4 x + 2 y = 3 x − 2 y =
 0  12
 x + y − z =−2  x + y − z =−2 x + y − z = 0
  
17.4. 2 x − y + 2 z =9 17.5. 2 x − y + 2 z = 9 17.6. 2 x − y + 2 z = 0
3 x + z = 3 x + y − z = 3 x + y − z =
 7  0  0

18. Considere o sistema nas incógnitas x, y:


x − y =−2

x + y =a
Faça a discussão do sistema em função do parâmetro real a.

19. Considere o sistema nas incógnitas x, y:


ax + y =0

x + y =0
Faça a discussão do sistema em função do parâmetro real a.

20. Considere o sistema nas incógnitas x, y, z:


x + y − z = 2

2 x + by + 2 z =
9
x + y + z =
 0
20.1. Faça a discussão do sistema em função do parâmetro real b.
20.2. Resolva o sistema para b = 2.

21. Considere o sistema nas incógnitas x, y, z:


x + y − z = 0

−2 x + by + 2 z =
0
x + y − z =
 0
21.1. Faça a discussão do sistema em função do parâmetro real b.
21.2. Resolva o sistema para b = 3.

22. Discuta, em função dos parâmetros reais a e b, os sistemas cujas matrizes completas são as
seguintes:
 −1 0 −2 −1  1 2 −4 −2 
   
22.1.  0 1 2 0  22.2.  0 0 0 0 
 0 0 a 0  0 0 0 b − 3
   

 1 −2 0 1
 −1 0 1 2  
   0 2 −1 1
22.3.  0 4 a −1 22.4.
 0 0 a −1 0   0 0 2a 1
   
0 0 a 2

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23. [H. pág. 46: 54] Um banco empresta a uma empresa 118 500 € para o desenvolvimento de dois
produtos. Se o empréstimo para o produto A for superior ao empréstimo para o produto B em 34
500 €, quanto foi emprestado para cada um dos produtos?

24. [H. pág. 47: 65] Um clube de investimentos estabeleceu como objetivo ganhar 15% sobre o dinheiro
investido em ações. Foram definidos 4 setores possíveis para aplicação do capital. O preço (em
euros) de cada conjunto de ações e o seu possível rendimento (em euros) encontram-se na tabela
seguinte:
Petróleo Bancos Informática Comércio
Preço 100 40 30 20
Rendimento 10 3.6 6 2.4
Se se pretende investir 102 300 euros, quantos conjuntos de cada grupo de ações se devem
comprar, para atingir o objetivo?

25. A partir da definição, determine, se existirem, as matrizes inversas das matrizes:


 1 0
 −1 0   −1 1
A=  B=  = C  2 −1
 1 3   2 −2   0 3

 −4 2 
26. Determine a matriz A, sabendo que 2 A−1 =  
 6 −2 

27. [exame Mat. I, 04/02/2004: ex. 4.4] Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Mostre que se A3 + A + I =O
então A é uma matriz regular.

28. Determine, caso existam, as inversas das matrizes:


 4 0 2  −1 −1 3
 −1 −2    
A=  B =− 2 −3 −4  C =−  5 −6 14 
 1 −2   0 3 3  5 4 −14 

 −1 1
 −1 1 0 
29. Considere A =   e B =  0 1
 1 0 −1  −1 0 
29.1. Verifique que AB = I 2
29.2. A matriz B é a inversa da matriz A? Justifique.

30. Resolva em ordem a X as equações matriciais, supondo que todas as matrizes têm inversa.
30.1. A X = B
30.2. A X T = A
30.3. ( A−1 X ) + B = B + I
−1

30.4. X −1 + X −1 A−1 =A
30.5. ( X ) + ( X B ) =
T −1 −1 T
B −1

30.6. ( X A−1 ) + B X −1 =
−1
B+ A
Álgebra Linear – Exercícios Propostos
12
ISCAP Matemática/Matemática CE I

T
1 
30.7. B  X − A  =
B
2 
−1
 
Z  A − ( AT ) X  
−1 T
30.8. [exame Mat. I, 31/01/2000: ex. 1.1] A =
   
30.9. [exame Mat. I, 03/09/2007: ex. 1.1] ( A + 5 A−1 ) X −1 − ( B −T + X=
) (X A )
−1 −1
T
− XT

31. [exame Mat. I, 12/12/2003: ex. 1] Sejam A, B e C matrizes quadradas regulares e da mesma ordem.
31.1. Resolva, em ordem a X, a equação matricial ( X T A − B ) =.
T
CX
(
31.2. Supondo que X = AT − C B T calcule a matriz X quando )
−1

1 2   2 0  −1 3
= A =  B =
 −1 2  C  3 2
2 1    

[
32. [exame Mat. I, 04/09/2006: ex. 1] Considere a equação matricial AX − 2 X −1 . A −1 ( )
−1 T
] =I,
onde A e X são matrizes regulares de ordem n.
32.1. Mostre que a solução da equação é X = 2 A −1 .
i + j se i = j
32.2. Para A =
= ai j  : ai j  , mostre que:
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j

 2
 se i = j
=X =
xi j  : xi j  i + j
i , j =1,2,...,250
 0 se i ≠ j

33. [exame Mat. I, 11/01/2007: ex. 1] As matrizes A, B e X verificam a seguinte condição:


X −1 AB −1 + BA ( )
−1 −1
(
= BA −2 X )
−1
.

33.1. Mostre que a solução da equação dada é X = A − I .

 5 2 3
 
A−1  0 −2 0  , determine a matriz X.
33.2. Supondo que =
 0 0 3
 

34. Calcule os determinantes:


1 −1 2a −3
34.1. 34.2.
−2 3 6a −5

−1 0 3 0 −4 1
34.3. 2 −2 1 34.4. 3 −2 0
5 −2 −1 −1 2 −3

Álgebra Linear – Exercícios Propostos


13
ISCAP Matemática/Matemática CE I

35. Resolva as seguintes equações:


x −1 2a −3a
35.1. =0 35.2. =0
−x 3 a −5
−1 0 3 2 0 −3
35.3. 2 x − x 1=1 35.4. 3 −2 0=
x
5 −2 −1 −1 2 −3

36. Aplicando as propriedades dos determinantes, calcule:


1 5 −1 1 5 −1
36.1. 0 0 0 36.2. 0 2 0
−1 2 3 −1 2 1
1 −1 3 4 1 2 0 3
0 2 −2 −3 0 −2 1 −4
36.3. 36.4.
0 0 −1 2 −1 3 1 0
0 0 0 −5 2 −1 0 1

37. Indique quais as propriedades que justificam as seguintes igualdades:


1 5 −1 1 −1 0
37.1. 0 2 0 = −1 1 0
−1 2 1 5 2 2
a 5a − a 1 0 −1
37.2. 0 2 0 =−a −1 0 1
−1 2 1 5 2 2
2 −1 b −1 1 1 2 −a 0
37.3. −a 1 2 − 2 −a 0 =
−1 1 2
0 1 b b 2 a b 2 a+b

38. [exame Mat. I, 12/01/2006: ex. 2] Utilizando as propriedades dos determinantes, prove que:
ax a 2 + x 2 1 a 1 1
ay a + y 1 = ax
2 2
y z
az a 2 + z 2 1 ax 2 y 2 z 2

39. Resolva as seguintes equações:


x 1 −2 x−2 1 −2
39.1. x x −1 =0 39.2. x x−2 2 =0
x x x 0 2 −1

1 1 1
40. Mostre que a 2
b2
c2 =( b − a )( c − a )( b − c )
a b c

Álgebra Linear – Exercícios Propostos


14
ISCAP Matemática/Matemática CE I

 −1 1 3
 1 −1
41. Sejam A =   =e B  x −2 1
 −2 3  5 −2 −1
41.1. Determine o menor complementar de cada um dos seguintes elementos:
a11 , a21 , b11 , b21 e b22 .
41.2. Determine o complemento algébrico de cada um dos seguintes elementos:
a11 , a21 , b11 , b21 e b22 .
41.3. Sabendo que A33 ( B) = −2 determine x.
41.4. Tome para x o valor encontrado na alínea anterior e determine a matriz adjunta de cada
uma das matrizes dadas.

42. Para cada uma das matrizes seguintes, calcule, se possível, a matriz adjunta e a matriz inversa:
 1 −1  1 0 −2 
42.1. A =  
 −2 3 42.2.=B  3 −3 0 
0 3 −6 
 1 0 −2   0 −2 2 
C  3 −3
42.3.= 1 =
42.4. D  1 −2 0 
0 3 −6   −1 2 −1

43. Considere as matrizes A, B, C e D de ordem 3 tais que:


 1 0 −2 
= A  3 −a 1 , B t = −2, C = 2 B e D −1 =4.
0 3 −6 
43.1. Determine a de modo que A seja regular.
43.2. Faça a = −2 e calcule A−1 BC t D
43.3. Resolva a equação matricial ( BX ) = adj ( B) em ordem a X.
−1

44. Verifique se os sistemas seguintes são de Cramer:


x − y = 8
44.1. 
 y − 2x = 4
x − y = 8

44.2. −2 x + y = −4
x + 2 y =
 0
x − 2 y −1 = 0

44.3. − y + 2 z = 0
− x + 2 y + 5 z =
 0
 x + y − z =−2

44.4. 2 x − y + 2 z =9
1 =−3 x − z + 7

Álgebra Linear – Exercícios Propostos


15
ISCAP Matemática/Matemática CE I

45. Classifique e resolva os seguintes sistemas, utilizando a regra de Cramer:

 x + y − z =−2
x − y = 8  x + y − z =−2 
45.1.  45.2.  45.3. 2 x − y + 2 z = 9
 y − 2x = 4 3 x + z = 7 3 x + y − z =
 0
x + y − z = 0 x − 2 y −1 = 0
 
45.4. 2 x − y + 2 z = 0 45.5. − y + 2 z = 0
3 x + y − z = − x + 2 y + 5 z =
 0  0

46. [H. pág. 62: 67] O gerente de um fundo de investimento, pretende investir 1 000 000 € em 3 setores
da economia e espera obter no primeiro setor uma rentabilidade de 6%, no segundo 8% e no
terceiro 10% com a meta de ganhar 86 000 €. Pretende ainda que a quantia investida no setor que
rende 10% seja igual à soma dos outros dois investimentos.
Para atingir este objetivo, suponha que x euros são investidos a 6%, y euros a 8% e z euros a
10%.
Quais são os valores que devem ser investidos em cada um dos setores?

Álgebra Linear – Exercícios Propostos


16
Soluções dos Exercícios Propostos
ISCAP Matemática/Matemática CE I

Capítulo 2
Funções Reais de Duas Variáveis Reais

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Soluções


18
ISCAP Matemática/Matemática CE I

1.
1.1 37500

2.
2.1 Dz = {( x, y ) ∈  2
:y≠0 } 2.2 Dz = {( x, y ) ∈  2
: x > 0}
y
y

x x

2.3 D f = {( x, y ) ∈  2
: y ≠ 2 x} 2.4 D f = {( x, y ) ∈  2
: y ≤ x}
y
y

x
x

2.5 D f = {( x, y ) ∈  2 : y ≠ 0}
y

3.
3.1 e −2
1
3.2
2
3.3 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.4 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.5 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.6 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.7 0

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Soluções


19
ISCAP Matemática/Matemática CE I

4.
4.1 Nada se conclui
4.2 Nada se conclui
4.3 Não existe limite

5.
5.1 A função não é contínua no ponto (0, 0)
5.2 A função não é contínua no ponto (0, 0)
5.3 A função não é contínua no ponto (0, 0)

6.
∂f ∂f
6.1 = 2x − 2 y , = −2 x + 2 y
∂x ∂y
∂f 1 ∂f 1
6.2 = , =
∂x 2 x + y ∂y 2 x + y
∂f 1 ∂f 1
6.3 = − , = −
∂x ( x + y) 2
∂y ( x + y)2

7.
 ∂f   ∂f 
7.1   = −2 ,   = 2
 ∂x  xy==11  ∂y  xy==11
 ∂f   ∂f 
7.2   = 12 ,   = −3
 ∂x  xy==−31  ∂y  xy==−31

8.
∂z ∂z
8.1 = 4 x3 − 10 x + 6, = 9 y2 − 5
∂x ∂y
∂z y2 ∂z
=
8.2 = , 4y x
∂x x ∂y

∂z 2x ∂z 2y
=
8.3 = ,
∂x x + y
2 2
∂y x + y 2
2

∂z 1 ∂z 1
=
8.4 = ,
∂x 2 x ∂y 2 y

∂h ∂h
−2 x e − ( x + y ) ,
= −2 y e − ( x + y )
=
2 2 2 2
8.5
∂x ∂y
∂g 2 y − 3 x ∂g x
=
8.6 = ,
∂x 2 y − x ∂y 2 y − x
∂z 2x y ∂z x2
= 2 + y e− x ,
8.7 = 2 − e− x
∂x 1 + x y ∂y 1 + x y
∂z ∂z
= 8=
2 3 2 3
8.8 x y 3e x y , 12 x 2 y 2 e x y
∂x ∂y

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Soluções


20
ISCAP Matemática/Matemática CE I

∂z  − 
3
x3 ∂z 3x 4
8.9 =
3 x 2 ln 1 + x y 5  + 3 , =

∂x   y5 + x ∂y  85 
5 y + x y 
 
∂z y ( x2 − y 2 ) ∂z x (x − y )
2 2
8.10 = − , =
∂x ( x2 + y 2 ) ∂y ( x 2 + y 2 )2
2

∂z 2y ∂z 2x
8.11 =
− 2 , =
∂x x −y 2
∂y x − y 2
2

∂z 3 x y ( 5 x − 7 ) x3 ( 3x 2 − 7 )
2 2
∂z
8.12 = , =
∂x 2 3 x5 y − 7 x3 y ∂y 2 3 x5 y − 7 x3 y

9.
 ∂f   ∂f 
9.1   = 3 e ,   = 2 e
 ∂x  xy==11  ∂y  xy==11
 ∂f  1  ∂f  1
9.2   = − ,   =
 ∂x  xy==2−2 4  ∂y  x = 2 4
y = −2

 ∂f  10  ∂f  8
9.3   = ,   =
 ∂x  xy==11 9  ∂y  x =1 9
y =1

10.
10.1 (−6, 4)
 4 4 
10.2 (0, 0),  3 , 3 
 9 3
10.3 (1, 1)

11.
∂f y ( x + 4 x y − y ) ∂f x ( x − 4 x y − y )
4 2 2 4 4 2 2 4

11.1 = , =
∂x ( x 2 + y 2 )2 ∂y ( x 2 + y 2 )2
 ∂f   ∂f 
=
11.2   x =0 0,=   0
 ∂x  y =0
 ∂y  x =0 y =0

12.
∂z ∂z
12.1 =
y 2 + 4 y, =+ 2 x y 4 x,
∂x ∂y
∂2 z ∂2 z
= =
0, 2 x,
∂x 2 ∂y 2
∂2 z ∂2 z
=
2 y + 4, =
2y + 4
∂y ∂x ∂x ∂y

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Soluções


21
ISCAP Matemática/Matemática CE I

∂f y ∂f x
12.2 =
3x 2 + , = ,
∂x x y −1 ∂y x y − 1
∂2 f y2 ∂2 f x2
=
6 x − , =
− ,
∂x 2 ( x y − 1) ∂y 2 ( x y − 1)
2 2

∂2 f 1 ∂2 f 1
=
− , =

∂y ∂x ( x y − 1) ∂x ∂y ( x y − 1)
2 2

∂f 1 ∂f 1
12.3 = − , = 2y −
∂x x ∂y y
∂ f
2
1 ∂ f
2
1
= 2, = 2+ 2
∂x 2
x ∂y 2
y
∂2 f ∂2 f
= 0,= 0
∂y ∂x ∂x ∂y

∂f ∂f
12.4 =2x + y ex y , = x ex y ,
∂x ∂y
∂ f
2
∂2 f
=2 + y 2 xy
e , = x 2e x y ,
∂x 2 ∂y 2
∂2 f ∂2 f
=
e x y (1 + x y ), =+
e x y (1 x y )
∂y ∂x ∂x ∂y

∂f ∂f
= e x− y , = −2 y e x − y ,
2 2
12.5
∂x ∂y
∂2 f ∂2 f
= e x− y , = 2 e x − y ( −1 + 2 y 2 )
2 2

∂x 2
∂y 2

∂2 f ∂2 f
−2 y e x − y ,
= −2 y e x − y
=
2 2

∂y ∂x ∂x ∂y

∂f x ∂f y
=
12.6 = , ,
∂x x +y
2 2 ∂y x + y2
2

∂2 f y2 ∂2 f x2
= = , ,
∂x 2 3
∂y 2 3
(x + y )
2 2 2
(x + y )
2 2 2

∂2 f xy ∂2 f xy
=
− , =

∂y ∂x 3
∂x ∂y 3
( x2 + y 2 ) 2 ( x2 + y 2 ) 2

∂z ∂z
12.7 2 e y + 3 y e− x ,
= 2 x e y − 3 e− x ,
=
∂x ∂y

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Soluções


22
ISCAP Matemática/Matemática CE I

∂2 z −x ∂2 z
=
−3 y e , =
2 x ey
∂x 2
∂y 2

∂2 z ∂2 z
2 e y + 3 e− x ,
= 2 e y + 3 e− x
=
∂y ∂x ∂x ∂y

13.
 ∂2 f   ∂2 f 
13.1  2  = 12,   = −4
=  ∂x  xy =
1=
−1
 ∂y ∂x  x 1
y=−1

 ∂2 f  188  ∂2 f  188
13.2  2  = ,   = −
=
 ∂x  xy=
−1
4=
4913  ∂y ∂x  xy=
−1
4
4913

 ∂2 f 
13.3   = 2 + 2e
 ∂y ∂x  xy==12

16.
16.1. Mínimo (0, 0)
16.2. Ponto de sela (0, 0)
16.3. Ponto de sela (0, 0)
16.4. Máximo (12, 24)
16.5. Ponto de sela (0, 0)
16.6. Teste inconclusivo (pontos críticos (1, b) e (a, −4) )
16.7. Ponto de sela (0, 0)

17. Máximo (10, 10)


 20 10 
18. Máximo  , 
 3 3
19. Máximo ( 596.7,850 )

Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Soluções


23
Capítulo 3

Álgebra Linear
ISCAP Matemática/Matemática CE I

1.
1.1. A : 2 × 2, B : 4 × 2, C : 1× 2, D : 3 × 3, E : 3 ×1.
1.2. a21 =
2; a12 =
1; b31 =
5; b42 =
8; c11 =
3; d 22 =
−5; d 23 =
−6; e31 =
0.

 1 1
2. A =  8 1
 27 27 

3. c23 + c12 + c11 = 6 − 2 + 4 = 8

4.
 1 2
4.1. B + E =  2 −2 
 
4.2. Não é possível efectuar o cálculo.
 6 −7 3
4.3. AC =  
 2 −16 8
4.4. Não é possível efectuar o produto.
 −20 3
4.5. B E =  
 −8 2 
 7
4.6. A D =  
 −7 
4.7. Não é possível efectuar o produto.
 38 6 
4.8. A ( 2 B ) =−
T  6 −2 
 
 −8 0 
4.9. (E )T T
=E
14 −3 −2 
4.10. B A − A =  4 −3 2 
 
32 −51 23
4.11. B AC =  
12 −14 6 
 1 2
4.12. ( B + E ) =
T
 2 −2 
 
1 2
4.13. BT + E T = 2
 −2 
 −20 −8
4.14. ( B E ) = 
T

 3 2 
 −20 −8
4.15. E T BT = 
 3 2 

Álgebra Linear – Soluções


25
ISCAP Matemática/Matemática CE I

5.
2
2 0 2 0 1 0   0 0 
5.1.   + 3  − 10  =  . Logo, X satisfaz a equação matricial dada.
0 2 0 2 0 1  0 0 

2
1 2  1 2  1 0   0 16 
5.2.   + 3  − 10  =  . Logo, X não satisfaz a equação matricial
3 4  3 4  0 1   24 24 
dada.

6. As matrizes podem, por exemplo, ser:


 2
 −4 1  3 −1 0   
A=
 0 −2  B =
 2 1 −2  C = [3 1]
 −1 D =
     5

ou
 2 −3 1  2
   −1 C =  3 −1 0 
A=
 0 −2 0  B =
  [ 3 1] D =
 2 1 −2  .
 1 4 −3  5  

1 1   1 −2 
= se A =  eB 
3
7. Falso. Por exemplo, a equação é satisfeita e no entanto
2 2 0
nenhuma das matrizes é a matriz nula ou a matriz identidade.

8.
3n 0
8.1. X n =  
0 5n 

n −1 b
 n bn  1 1
=
8.2. Y n 2=  n  2n −1 b n  
b b 
n
1 1
8.3.
 3n 0 
 , se n par
 0 3n

Zn = 
 3 0 
n

 n −1  , se n ímpar
 3 a −3 n


9.
 
9 6
 
 3
9.1. 6
 2
 3
0 − 
 2

Álgebra Linear – Soluções


26
ISCAP Matemática/Matemática CE I

 21 
 2 1
 

9.2. −
7 5
 2 2
 9 
 −7 
 2 

9.3. Não é possível efectuar o cálculo.

10.
 0.7 8.5 10.2 1.1 5.6 3.6 
 0.5 0.2 6.1 1.3 0.2 1

 2.2 0.4 8.8 1.2 1.2 4.8
10.1. A =  
 251.8 63.4 81.6 35.2 54.3 144.2 
 30 1 1 1 1 1
 
788.9 0 0 0 0 0

 0.665 8.075 9.69 1.045 5.32 3.42 


 0.475 0.19 5.795 1.235 0.19 0.95

 2.09 0.38 8.36 1.14 1.14 4.56 
10.2. B =  
 239.21 60.23 77.52 33.44 51.585 136.99 
 28.5 0.95 0.95 0.95 0.95 0.95
 
749.455 0 0 0 0 0

 0.756 9.18 11.016 1.188 6.048 3.888


 0.54 0.216 6.588 1.404 0.216 1.08

 2.376 0.432 9.504 1.296 1.296 5.184 
C= 
 271.944 68.472 88.128 38.016 58.644 155.736 
 32.4 1.08 1.08 1.08 1.08 1.08
 
 852.012 0 0 0 0 0

Álgebra Linear – Soluções


27
ISCAP Matemática/Matemática CE I

 0.7 8.5 10.2 1.1 5.6 3.6  1.20 0 0 0 0 0


 0.5 0.2 6.1 1.3 0.2  
1  0 1.03 0 0 0 0 

 2.2 0.4 8.8 1.2 1.2 4.8  0 0 1.05 0 0 0
C=  
 251.8 63.4 81.6 35.2 54.3 144.2   0 0 0 1.20 0 0
 30 1 1 1 1 1  0 0 0 0 1.05 0
  
788.9 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0.97 
 0.84 8.755 10.71 1.32 5.88 3.492 
 0.6 0.206 6.405 1.56 0.21 0.97 

 2.64 0.412 9.24 1.44 1.26 4.656 
= 
302.16 65.302 85.68 42.24 57.015 139.874 
 36 1.03 1.05 1.20 1.05 0.97 
 
946.68 0 0 0 0 0

12.
 3
 y = − 2

x = − 5
 2

13.
 1  1
3 × 3 − 2  − 2  =2 2=2
   
 ⇔ 3 3
−  − 1  + 3 × 1 =3  2 = 2

  2  
3 2

14.
 x = −12
14.1. 
 y = −20
Sistema possível e determinado

 ___________


14.2.  y = −12
 8
y = −
 3
Sistema impossível

 y= 5 − 4 x

14.3.  0 = 0
 z= 7 − 3 x

Sistema possível e indeterminado

Álgebra Linear – Soluções


28
ISCAP Matemática/Matemática CE I

15.
 1 −2 −1
15.1. 0 −1 2 
0 0 4 

 −4 0 0 
15.2.  4 −8 0 
 0 1 2 

15.3. Tomando a matriz triangular superior vem,


4 0 0
 0 −2 0 
 
 0 0 4 

16.
1 0
A=
0 1 
1 0 0
B = 0 1 0 
0 0 1 
1 0 1
 1
=C 0 1 − 
 2
0 0 0 

 3
1 0 0 − 4
 

D= 0 1 0
1
 8
 
0 0 1 −3
 

17.
 1 0 −12 
17.1.  
0 1 −20 
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {( −12, − 20 )} .

Álgebra Linear – Soluções


29
ISCAP Matemática/Matemática CE I

 1 −1 8
17.2. 0 −1 12 
0 0 28
Sistema impossível.
O conjunto solução do sistema é: ∅ .

 1 0 −4 
17.3. 0 1 −12 
0 0 0 
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {( −4, −12 )} .
 1 7
1 0 3 3  1 7
  x = − z+

17.4. 0 1 − − ⇒
4 13 3 3
 3 3  4 13
  = y z−
 0 0 0 0   3 3
 
Sistema possível e indeterminado.
 1 7 4 13  
O conjunto solução do sistema é:  − z + , z − , z  , z ∈  .
 3 3 3 3  

 1 0 0 1  x = 1

17.5. 0 1 0 1 ⇒  y = 1
0 0 1 4   z = 4
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {(1, 1, 4 )} .
 1 0 0 0  x = 0

17.6. 0 1 0 0  ⇒  y = 0
0 0 1 0   z = 0
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {( 0, 0, 0 )} .
18. Sistema possível e determinado ∀ a ∈ 

19. Se a = 1 , o sistema é possível e indeterminado.


Se a ≠ 1 , o sistema é possível e determinado.

20. Se b = 2 , o sistema é impossível.


Se b ≠ 2 , o sistema é possível e determinado.

Álgebra Linear – Soluções


30
ISCAP Matemática/Matemática CE I

21.
21.1. Se b = −2 o sistema é possível e duplamente indeterminado.
Se b ≠ −2 o sistema é possível e simplesmente indeterminado.
21.2. Para b = 3, o conjunto solução do sistema é: {( x, 0, x ) : x ∈ } .

22.
22.1. Se a = 0 o sistema é possível e indeterminado.
Se a ≠ 0 o sistema é possível e determinado.

22.2. Se b = 3 o sistema é possível e indeterminado.


Se b ≠ 3 o sistema é impossível.

22.3. Se a = 1 o sistema é possível e indeterminado.


Se a ≠ 1 o sistema é possível e determinado.

22.4. Sistema é impossível ∀ a ∈ 

23. Emprestaram-se 76500 € ao produto A e 42000 € ao produto B.

24. Seja P o nº de grupos de acções referentes ao Petróleo.


Analogamente se definem B, I e C.
 P = 6138 − 3.3I − 0.6C

B = −12787.5 + 7.5 I + C
O nº de grupos de acções que se deve investir em Petróleo e Bancos depende do que se investir
em Informática e Comércio. Há assim uma infinidade de soluções.
Temos apenas de garantir que todas as varáveis tomam valores não negativos.

 −1 0 
25. A =  1 1 
−1
 
 3 3
Não existe inversa de B.
C não tem inversa, porque é uma matriz não quadrada.

1 1 
26. A =  
3 2 

 A ( A2 + A ) =− I ⇔ A ( − A2 − A ) =I
 

27. Se A + A + I = O ⇔ 
3 B

( A + A ) A =− I ⇔ ( − A − A ) A =I
2 2

 
B

Como A é uma matriz quadrada, AB = I e BA = I, então B é inversa de A e consequentemente


A é uma matriz regular.

Álgebra Linear – Soluções


31
ISCAP Matemática/Matemática CE I

 1 1
− 2
A−1 =  2 
− 1 −
1
 4 4 

B não tem inversa.

 28 −2 4 
1
=
C −1
0 −1 −1
2
10 −1 1

29.
 −1 1
 −1 1 0    = 1 0 
29.1.    0 1  
 1 0 −1  −1 0  0 1 
 

29.2. A matriz B não é a inversa da matriz A, porque nem a matriz A nem a matriz B são
quadradas.

30.
−1
30.1. X = A B
30.2. X = I
30.3. X = A
X A −1 + A −2
30.4. =
= B T + BB T
30.5. X
30.6. X = I
X 2 ( I + A)
30.7. =
X A2T − Z −T
30.8. =
30.9. X = 5 BA−1

31.
(A − C ) BT
−1
31.1. =
X T

1  2 −3
31.2. X =
3  −2 −3

32.
32.1. …

i + j se i = j
=32.2. A =
ai j  : ai j  ⇒
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j A matriz diagonal

Álgebra Linear – Soluções


32
ISCAP Matemática/Matemática CE I

 1
 se i = j
=A ai′ j 
= −1
: ai′ j  i + j
i , j =1,2,...,250
 0 se i ≠ j

 2
 se i = j
X =  xi j  e X = 2 A ⇒ xi j =  i + j
−1
c.q.d .
i , j =1,2,...,250
 0 se i ≠ j

33.

33.1. X= A − I

1 1 1  4 1 1
5 −  − 5 − 
5 5 5 5
   
A 0 0 =  0 0 
1 3
33.2.= − X −
 2   2 
   
0 1   0 2
0 0 −
 3   3 

34.
34.1. 1 34.2. 8a

34.3. 14 34.4. −32

35.
35.1. x = 0

10
35.2. a = 0 ∨ a =
3
3
35.3. x =
2

35.4. x = 0

36.
36.1. Fila de zeros

36.2. Filas proporcionais: c3 = −c1

36.3. Matriz triangular superior

36.4. c 4 = c1 + c2 − 2c3

Álgebra Linear – Soluções


33
ISCAP Matemática/Matemática CE I

37.
1 5 −1 1 0 −1 1 0 −1 1 −1 0
37.1. 0 2 0=
 5 2 2=  − −1 0 1=  −1 1 0
(1) ( 2) ( 2)
−1 2 1 −1 0 1 5 2 2 5 2 2
t
(1) |A|=|A |
(2) O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas.

a 5a − a a 0 −1 1 0 −1 1 0 −1
37.2. 0 2 0= 5a 2 2= a 5 2 2= − a −1 0 1
−1 1 ( ) −a 0 1 ( ) −1 0 1( )
1 2 3
2 5 2 2
(1) |A|=|At|
(2) Se num determinante multiplicarmos todos os elementos de uma fila por uma constante, o
determinante vem multiplicado por essa constante;
(3) O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas.

37.3.
2 −1 b −1 1 1 2 −a 0 −1 1 1 2 −a 0 2 −a 0
−a 1 2 − 2 −a 0 =
 −1 1 1 − 2 −a 0 = −1 1 1 + −1 1 1
(1) ( 2)
0 1 b b 2 a b 2 b b 2 a b 2 b b 2 a
2 −a 0
= −1 1 2
( 3)
b 2 a+b
(1) |A|=|At|
(2) O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas;
(3) É possível somar 2 (ou mais) determinantes da mesma ordem que só diferem numa fila.
O determinante resultante mantém as filas que são iguais e soma as que são diferentes.

38.
ax a 2 + x 2 1 ax a 2 1 ax x2 1 x x2 1 x y z
ay a 2 + y 2 1 = ay a 2 1 + ay y 1 =
2
0+a y y 1=
2
a x2 y2 z2 =
(1) (2) (4) (5)
az a 2 + z 2 1 az a 2 1 az z 2 1 (3) z z2 1 1 1 1 l1 ↔l3
1 1 1 1 1 1 a 1 1
=
−a x 2 y 2 z 2 = a x y z = ax y z
(5) (3)
l2 ↔ l3 2 2 2
x y z x y z ax 2 y 2 z 2
(1): É possível somar 2 (ou mais) determinantes da mesma ordem que só diferem numa fila. O determinante
resultante mantém as filas que são iguais e soma as que são diferentes.
(2): É nulo o determinante com duas fila paralelas proporcionais (C 2 = a2 C 3 ).
(3): Se num determinante multiplicarmos todos os elementos de uma fila por uma constante, o determinante vem
multiplicado por essa constante.
(4): |A|=|At|
(5): O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas.

39.
39.1. x =0 ∨ x =∨
1 x =−1

39.2. x =−4 ∨ x =1

Álgebra Linear – Soluções


34
ISCAP Matemática/Matemática CE I

40. …

41.
41.1. Relativamente à matriz A: M 11 ( A) = 3 ; M 21 ( A) = −1
Relativamente à matriz B:
−2 1 1 3 −1 3
M 11 ( B) = 4 ; =
= M 21 ( B) = 5 ; M 22 ( B) = = −14
−2 −1 −2 −1 5 −1

(−1)1+1 M 11 =
41.2. A11 ( A) = (−1) 2+1 M 21 ( A) =
3 ; A21 ( A) = 1
(−1)1+1 M 11 ( B) =
A11 ( B) = (−1) 2+1 M 21 ( B) =
4 ; A21 ( B) = −5
(−1) 2+ 2 M 22 ( B) =
A22 ( B) = −14

41.3. x = 4

 4 −5 7 
 3 1
41.4. adj( A) =   B)  9 −14 13
adj(=
 2 1  2 3 −2 

42.
 3 1  3 1
=
42.1. adj( A) =  A−1  
 2 1  2 1

18 −6 −6 
42.2. adj( B)= 18 −6 −6  B= 0 Não é possível calcular B −1.
 9 −3 −3
 −5 2 2 
15 −6 −6  
18 −6 −7  −1
 7 
42.3. adj(C ) = C =−6 2
   3
 9 −3 −3  −3 1 1
 

 −1 −1 −2 
2 2 4  1 
42.4. adj( D) =1 2 2 
 −1
D =− −1 −1 
   2 
 0 2 2   0 −1 −1
 

43.
7
43.1. a ≠ .
2

8
43.2. −
33
1
43.3. X = − I
2

Álgebra Linear – Soluções


35
ISCAP Matemática/Matemática CE I

44.
44.1. É um sistema de Cramer

44.2. Não é sistema de Cramer (a 3ª equação não é compatível com as outras duas).

44.3. É um sistema de Cramer

44.4. Não é um sistema de Cramer

45.
45.1. {( −12, 20 )}
 1 5 3 13  
45.2.  − y + , y, y +  , y ∈  
 4 4 4 4 

45.3. {(1, 1, 4 )}
45.4. {( 0, 0, 0 )}
 9 2 1  
45.5.  , ,  
 5 5 5  

46. Devem ser investidos 200 000 euros a 6%, 300 000 euros a 8% e 500 000 euros a 10%.

Álgebra Linear – Soluções


36

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