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Matemática
Curso de Contabilidade e Administração
2019/2020
ISCAP Matemática/Matemática CE I
[A.] Anton, H., Cálculo, Um Novo Horizonte, Bookman, 2000, Volume 1, 6.ª Ed., Porto Alegre.
[L.] Larson, Ron, Robert P. Hostetler e Bruce H. Edwards, Cálculo, McGraw-Hill, 2006, Volume
1, 8.ª Ed., São Paulo.
⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂
1. [H. pág.735:33] Suponha que a produção Q de uma companhia é dada pela função de produção de
1 3
Cobb-Douglas, Q = 30 K 4 L4 , onde K é o capital investido em euros e L é o número de horas de
trabalho.
1.1. Determine o valor de Q quando K = 10000 euros e L = 625 horas.
1.2. Mostre que se K e L forem duplicados então a produção será também duplicada.
x+ y
3.3. [L. pág.310:19] f ( x, y ) = 2 ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x +y
x+ y
3.4. [L. pág.310:22] f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x + y3
3
3.5. [A. pág.331:19a] f ( x, y ) = 2 ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x + 2 y2
x− y
3.6. [A. pág.331:20a] f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x2 + y 2
1
−
3.7. [A. pág.331:23] f ( x, y ) = e x2 + y 2
( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
x3 y
4. [A. pág.331:23] Calcule o limite da função no ponto ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 ) , quando o ponto ( x, y )
2 x6 + y 2
se aproxima de ( 0, 0 ) deslocando-se sobre:
ln ( x 2 + y 2 )
5.1. f ( x, y ) = ( x0 , y0 ) =
( 0, 0 )
xy
5.2. f ( x, y )
= = ( x0 , y0 ) ( 0, 0 )
x + y2
2
2x − y2
2 , ( x, y ) ≠ ( 0, 0 )
5.3. f ( x, y ) =2x + y ( x0 , y0 ) ( 0, 0 )
2, ( x, y ) = ( 0, 0 )
1. Calcule pela definição as derivadas parciais de primeira ordem das seguintes funções.
∂f ∂f
2.1. f ( x, y ) =−4 x + y 2 x 2 ; ,
∂x xy==11 ∂y x =1
y =1
∂f ∂f
2.2. f ( x=
, y ) 2 x y − x 2 y; x = −1 ,
∂x y =3 ∂y xy==−31
3. Calcule utilizando as regras de derivação, as derivadas parciais de primeira ordem das seguintes
funções:
=
8.3 [L. pág. 319: 13] z ln( x 2 + y 2 ) 8.4 [L. pág. 319: 14] z = ln ( xy )
8.5 [L. pág. 319: 19] h( x, y ) = e − ( x + y2 )
8.6 [H. pág. 744: 8] g ( x=
, y) x y − x
2
3
− xy
8.9 [A. pág. 339:=
13] z x ln(1 + x y )
3 5 8.10 [A. pág. 339: 15] z =
x + y2
2
4. Dadas as seguintes funções, calcule as derivadas parciais de primeira ordem no ponto indicado.
xy
4.2. =
[L. pág.319:35] f ( x, y ) , (2, − 2)
x− y
6x y
4.3. [L. pág.319:36] f ( x, y ) = , (1, 1)
4 x2 + 5 y 2
7. Calcule utilizando as regras de derivação, as derivadas parciais de segunda ordem das seguintes
funções:
7.1. [H. pág. 745: 30] z = x y 2 + 4 x y − 5
7.2. [H. pág. 745: 42] f ( x, y ) =+
x 3 ln( x y − 1)
7.3.[H. pág. 745: 41] f ( x, y=) y 2 − ln( x y )
7.4. [H. pág. 745: 39] f ( x, y=) x2 + ex y
f ( x, y ) = e x − y
2
7.5. [A. pág. 339: 30]
2x ∂2 f ∂2 f
8.2. [H. pág. 745: 35] f ( x, y ) = ; 2 , 2
x + y2
2
∂x x = −1 ∂y xy=
−1
= y 4= 4
∂2 f
f ( x,=
y) x2 y + y e x ;
2
8.3. [H. pág. 745: 37]
∂y ∂x xy==12
∂2 z ∂2 z
9. Mostre que as seguintes funções satisfazem a equação de Laplace 2 + 2 = 0.
∂x ∂y
9.1.[L. pág.320:77] z = 5 x y
9.2.[A. pág.340:73] z = x 2 − y 2 + 2 x y
Funções Reais de Duas Variáveis Reais – Exercícios Propostos
4
ISCAP Matemática/Matemática CE I
∂2 f ∂2 f ∂f
y − 2 −y =
−2 f ( x, y )
∂x∂y ∂y ∂y
y 2 x2
16.7. [H. pág.764:10] =
z −
4 9
17. [H. pág.764:22] O lucro de uma colheita de trigo está relacionado com a quantidade de fertilizante
utilizada (x) e o número de horas de trabalho (y) através da expressão
L = 100 x + 40 y − 5 x 2 − 2 y 2 .
Determinar os valores de x e y que maximizam o lucro.
18. [H. pág.764:21] Um alimento novo constituído por uma mistura de dois ingredientes diferentes, x e y,
tem o propósito de aumentar o peso do gado. O aumento de peso é
= w x y ( 20 − x − 2 y ) .
Que quantidade de cada um dos ingredientes deve ser utilizada na mistura, de modo a maximizar
o aumento do peso dos animais?
19. [L. pág.372:18] Um distribuidor vende dois tipos de cortadores de relva, cujos preços são p1 e p2 .
Determine os valores de p1 e de p2 que maximizam o rendimento total
R = 515 p1 + 805 p2 + 1.5 p1 p2 − 1.5 p12 − p22 .
⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂⊃∪∩⊂
Álgebra Linear
Conceito de matriz.
● Aula 14 — Exercícios 1 a 7 —
Operações com matrizes.
Matriz Adjunta.
● Aula 18 — Exercícios 25 a 30 — Relação entre a matriz adjunta e a matriz inversa.
Resolução de sistemas – Regra de Cramer.
1 , i = j
aij = 3
i , i ≠ j
−1 2 1 5 −4 −3
3. Seja C = ci j i =1,2 a soma das matrizes A = e B= .
j =1,2,3 3 −2 0 4 −5 6
Calcule a soma c23 + c12 + c11 .
4. Considere as matrizes
2 −3 1 2
3 −1 0 5 1 −4 1
A= C 0 −2 0 ; D =
; B = 2 0 ;=
−1 ; E = 0 −2
2 1 −2
1 4 −3 5
Calcule, se possível:
4.1. B + E 4.2. A + C 4.3. A ⋅ C
4.4. C ⋅ A 4.5. B ⋅ E 4.6. A ⋅ D
4.7. B ⋅ C 4.8. AT ( 2 B ) 4.9. (E )
T T
2 0 1 2
5.1. X = 5.2. X =
0 2 3 4
6. Dadas as matrizes
2 −3 1 2
−4 5 1 3 −1 0
[3 1] ;
1
;
; 0 −2 0 ; −1 ;
0 −2 2 0 1 4 −3 5 2 1 −2
AB − A = O ⇒ A = O ∨ B = I
8. Considere as matrizes
3 0 b b 3 0
X = , Y = e Z =
0 5 b b a −3
em que a, b ∈ . Calcule:
8.1. X n
8.2. Y n
8.3. Z n
1 2 4 0
9. Considere as matrizes A = 3 0 e B = −2
1 . Determine, se possível:
−1 1 2 −3
1
9.1. A − B + 2 ( A + B )
2
1
9.2. A + 2 B − ( A − B )
2
9.3. 3(A + B) − AB
10. [H. pág. 30: 69] As despesas anuais (em milhares de euros) por departamento são apresentadas na
tabela seguinte:
11. [H. pág. 31: 69] Considere a matriz original do problema anterior. Suponha que há um acréscimo de
20% nas despesas no departamento de produção, de 3% na administração, de 5% no departamento
de vendas, de 20% na expedição, de 5% na contabilidade e, finalmente, um decréscimo de 3% na
direção. Encontre a nova matriz de despesas multiplicando a matriz seguinte pela matriz original
do problema anterior.
1.20 0 0 0 0 0
0 1.03 0 0 0 0
0 0 1.05 0 0 0
0 0 0 1.20 0 0
0 0 0 0 1.05 0
0 0 0 0 0 0.97
−3 1 x 6
12. Determine os valores de x, y ∈ IR, de modo que =
1 −3 y 2
3 x − 2 y = 2
1 1
13. Sem resolver o sistema 3 , verifique que a sua solução é ( x, =
y) ,− .
− y + 3 x =2 3 2
1 −2 −1
15. Utilizando as operações elementares sobre matrizes, transforme a matriz=A 0 −1 2
4 −7 −2
15.1. Numa matriz triangular superior.
15.2. Numa matriz triangular inferior.
15.3. Numa matriz diagonal.
16. Para cada uma das matrizes seguintes e efetuando operações elementares, obtenha uma matriz
identidade da maior ordem possível:
1 −4 −1 1 0 1 −1 2 0 1
−1 2
A= = B 3 −1 2 = C 2 −2= 3 D 0 0 1 −3
3 1 4 −3 −2 1 −2 2 3 2 −2 4
17. Classifique e resolva os seguintes sistemas, utilizando o método de Gauss-Jordan.
Álgebra Linear – Exercícios Propostos
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x − y = 8 x − y = 8
x − y = 8
17.1. 17.2. −2 x + y = −4 17.3. −2 x + y = −4
y − 2x = 4 x + 2 y = 3 x − 2 y =
0 12
x + y − z =−2 x + y − z =−2 x + y − z = 0
17.4. 2 x − y + 2 z =9 17.5. 2 x − y + 2 z = 9 17.6. 2 x − y + 2 z = 0
3 x + z = 3 x + y − z = 3 x + y − z =
7 0 0
22. Discuta, em função dos parâmetros reais a e b, os sistemas cujas matrizes completas são as
seguintes:
−1 0 −2 −1 1 2 −4 −2
22.1. 0 1 2 0 22.2. 0 0 0 0
0 0 a 0 0 0 0 b − 3
1 −2 0 1
−1 0 1 2
0 2 −1 1
22.3. 0 4 a −1 22.4.
0 0 a −1 0 0 0 2a 1
0 0 a 2
23. [H. pág. 46: 54] Um banco empresta a uma empresa 118 500 € para o desenvolvimento de dois
produtos. Se o empréstimo para o produto A for superior ao empréstimo para o produto B em 34
500 €, quanto foi emprestado para cada um dos produtos?
24. [H. pág. 47: 65] Um clube de investimentos estabeleceu como objetivo ganhar 15% sobre o dinheiro
investido em ações. Foram definidos 4 setores possíveis para aplicação do capital. O preço (em
euros) de cada conjunto de ações e o seu possível rendimento (em euros) encontram-se na tabela
seguinte:
Petróleo Bancos Informática Comércio
Preço 100 40 30 20
Rendimento 10 3.6 6 2.4
Se se pretende investir 102 300 euros, quantos conjuntos de cada grupo de ações se devem
comprar, para atingir o objetivo?
−4 2
26. Determine a matriz A, sabendo que 2 A−1 =
6 −2
27. [exame Mat. I, 04/02/2004: ex. 4.4] Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Mostre que se A3 + A + I =O
então A é uma matriz regular.
−1 1
−1 1 0
29. Considere A = e B = 0 1
1 0 −1 −1 0
29.1. Verifique que AB = I 2
29.2. A matriz B é a inversa da matriz A? Justifique.
30. Resolva em ordem a X as equações matriciais, supondo que todas as matrizes têm inversa.
30.1. A X = B
30.2. A X T = A
30.3. ( A−1 X ) + B = B + I
−1
30.4. X −1 + X −1 A−1 =A
30.5. ( X ) + ( X B ) =
T −1 −1 T
B −1
30.6. ( X A−1 ) + B X −1 =
−1
B+ A
Álgebra Linear – Exercícios Propostos
12
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T
1
30.7. B X − A =
B
2
−1
Z A − ( AT ) X
−1 T
30.8. [exame Mat. I, 31/01/2000: ex. 1.1] A =
30.9. [exame Mat. I, 03/09/2007: ex. 1.1] ( A + 5 A−1 ) X −1 − ( B −T + X=
) (X A )
−1 −1
T
− XT
31. [exame Mat. I, 12/12/2003: ex. 1] Sejam A, B e C matrizes quadradas regulares e da mesma ordem.
31.1. Resolva, em ordem a X, a equação matricial ( X T A − B ) =.
T
CX
(
31.2. Supondo que X = AT − C B T calcule a matriz X quando )
−1
1 2 2 0 −1 3
= A = B =
−1 2 C 3 2
2 1
[
32. [exame Mat. I, 04/09/2006: ex. 1] Considere a equação matricial AX − 2 X −1 . A −1 ( )
−1 T
] =I,
onde A e X são matrizes regulares de ordem n.
32.1. Mostre que a solução da equação é X = 2 A −1 .
i + j se i = j
32.2. Para A =
= ai j : ai j , mostre que:
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j
2
se i = j
=X =
xi j : xi j i + j
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j
5 2 3
A−1 0 −2 0 , determine a matriz X.
33.2. Supondo que =
0 0 3
−1 0 3 0 −4 1
34.3. 2 −2 1 34.4. 3 −2 0
5 −2 −1 −1 2 −3
38. [exame Mat. I, 12/01/2006: ex. 2] Utilizando as propriedades dos determinantes, prove que:
ax a 2 + x 2 1 a 1 1
ay a + y 1 = ax
2 2
y z
az a 2 + z 2 1 ax 2 y 2 z 2
1 1 1
40. Mostre que a 2
b2
c2 =( b − a )( c − a )( b − c )
a b c
−1 1 3
1 −1
41. Sejam A = =e B x −2 1
−2 3 5 −2 −1
41.1. Determine o menor complementar de cada um dos seguintes elementos:
a11 , a21 , b11 , b21 e b22 .
41.2. Determine o complemento algébrico de cada um dos seguintes elementos:
a11 , a21 , b11 , b21 e b22 .
41.3. Sabendo que A33 ( B) = −2 determine x.
41.4. Tome para x o valor encontrado na alínea anterior e determine a matriz adjunta de cada
uma das matrizes dadas.
42. Para cada uma das matrizes seguintes, calcule, se possível, a matriz adjunta e a matriz inversa:
1 −1 1 0 −2
42.1. A =
−2 3 42.2.=B 3 −3 0
0 3 −6
1 0 −2 0 −2 2
C 3 −3
42.3.= 1 =
42.4. D 1 −2 0
0 3 −6 −1 2 −1
x + y − z =−2
x − y = 8 x + y − z =−2
45.1. 45.2. 45.3. 2 x − y + 2 z = 9
y − 2x = 4 3 x + z = 7 3 x + y − z =
0
x + y − z = 0 x − 2 y −1 = 0
45.4. 2 x − y + 2 z = 0 45.5. − y + 2 z = 0
3 x + y − z = − x + 2 y + 5 z =
0 0
46. [H. pág. 62: 67] O gerente de um fundo de investimento, pretende investir 1 000 000 € em 3 setores
da economia e espera obter no primeiro setor uma rentabilidade de 6%, no segundo 8% e no
terceiro 10% com a meta de ganhar 86 000 €. Pretende ainda que a quantia investida no setor que
rende 10% seja igual à soma dos outros dois investimentos.
Para atingir este objetivo, suponha que x euros são investidos a 6%, y euros a 8% e z euros a
10%.
Quais são os valores que devem ser investidos em cada um dos setores?
Capítulo 2
Funções Reais de Duas Variáveis Reais
1.
1.1 37500
2.
2.1 Dz = {( x, y ) ∈ 2
:y≠0 } 2.2 Dz = {( x, y ) ∈ 2
: x > 0}
y
y
x x
2.3 D f = {( x, y ) ∈ 2
: y ≠ 2 x} 2.4 D f = {( x, y ) ∈ 2
: y ≤ x}
y
y
x
x
2.5 D f = {( x, y ) ∈ 2 : y ≠ 0}
y
3.
3.1 e −2
1
3.2
2
3.3 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.4 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.5 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.6 Não existe limite no ponto (0, 0)
3.7 0
4.
4.1 Nada se conclui
4.2 Nada se conclui
4.3 Não existe limite
5.
5.1 A função não é contínua no ponto (0, 0)
5.2 A função não é contínua no ponto (0, 0)
5.3 A função não é contínua no ponto (0, 0)
6.
∂f ∂f
6.1 = 2x − 2 y , = −2 x + 2 y
∂x ∂y
∂f 1 ∂f 1
6.2 = , =
∂x 2 x + y ∂y 2 x + y
∂f 1 ∂f 1
6.3 = − , = −
∂x ( x + y) 2
∂y ( x + y)2
7.
∂f ∂f
7.1 = −2 , = 2
∂x xy==11 ∂y xy==11
∂f ∂f
7.2 = 12 , = −3
∂x xy==−31 ∂y xy==−31
8.
∂z ∂z
8.1 = 4 x3 − 10 x + 6, = 9 y2 − 5
∂x ∂y
∂z y2 ∂z
=
8.2 = , 4y x
∂x x ∂y
∂z 2x ∂z 2y
=
8.3 = ,
∂x x + y
2 2
∂y x + y 2
2
∂z 1 ∂z 1
=
8.4 = ,
∂x 2 x ∂y 2 y
∂h ∂h
−2 x e − ( x + y ) ,
= −2 y e − ( x + y )
=
2 2 2 2
8.5
∂x ∂y
∂g 2 y − 3 x ∂g x
=
8.6 = ,
∂x 2 y − x ∂y 2 y − x
∂z 2x y ∂z x2
= 2 + y e− x ,
8.7 = 2 − e− x
∂x 1 + x y ∂y 1 + x y
∂z ∂z
= 8=
2 3 2 3
8.8 x y 3e x y , 12 x 2 y 2 e x y
∂x ∂y
∂z −
3
x3 ∂z 3x 4
8.9 =
3 x 2 ln 1 + x y 5 + 3 , =
−
∂x y5 + x ∂y 85
5 y + x y
∂z y ( x2 − y 2 ) ∂z x (x − y )
2 2
8.10 = − , =
∂x ( x2 + y 2 ) ∂y ( x 2 + y 2 )2
2
∂z 2y ∂z 2x
8.11 =
− 2 , =
∂x x −y 2
∂y x − y 2
2
∂z 3 x y ( 5 x − 7 ) x3 ( 3x 2 − 7 )
2 2
∂z
8.12 = , =
∂x 2 3 x5 y − 7 x3 y ∂y 2 3 x5 y − 7 x3 y
9.
∂f ∂f
9.1 = 3 e , = 2 e
∂x xy==11 ∂y xy==11
∂f 1 ∂f 1
9.2 = − , =
∂x xy==2−2 4 ∂y x = 2 4
y = −2
∂f 10 ∂f 8
9.3 = , =
∂x xy==11 9 ∂y x =1 9
y =1
10.
10.1 (−6, 4)
4 4
10.2 (0, 0), 3 , 3
9 3
10.3 (1, 1)
11.
∂f y ( x + 4 x y − y ) ∂f x ( x − 4 x y − y )
4 2 2 4 4 2 2 4
11.1 = , =
∂x ( x 2 + y 2 )2 ∂y ( x 2 + y 2 )2
∂f ∂f
=
11.2 x =0 0,= 0
∂x y =0
∂y x =0 y =0
12.
∂z ∂z
12.1 =
y 2 + 4 y, =+ 2 x y 4 x,
∂x ∂y
∂2 z ∂2 z
= =
0, 2 x,
∂x 2 ∂y 2
∂2 z ∂2 z
=
2 y + 4, =
2y + 4
∂y ∂x ∂x ∂y
∂f y ∂f x
12.2 =
3x 2 + , = ,
∂x x y −1 ∂y x y − 1
∂2 f y2 ∂2 f x2
=
6 x − , =
− ,
∂x 2 ( x y − 1) ∂y 2 ( x y − 1)
2 2
∂2 f 1 ∂2 f 1
=
− , =
−
∂y ∂x ( x y − 1) ∂x ∂y ( x y − 1)
2 2
∂f 1 ∂f 1
12.3 = − , = 2y −
∂x x ∂y y
∂ f
2
1 ∂ f
2
1
= 2, = 2+ 2
∂x 2
x ∂y 2
y
∂2 f ∂2 f
= 0,= 0
∂y ∂x ∂x ∂y
∂f ∂f
12.4 =2x + y ex y , = x ex y ,
∂x ∂y
∂ f
2
∂2 f
=2 + y 2 xy
e , = x 2e x y ,
∂x 2 ∂y 2
∂2 f ∂2 f
=
e x y (1 + x y ), =+
e x y (1 x y )
∂y ∂x ∂x ∂y
∂f ∂f
= e x− y , = −2 y e x − y ,
2 2
12.5
∂x ∂y
∂2 f ∂2 f
= e x− y , = 2 e x − y ( −1 + 2 y 2 )
2 2
∂x 2
∂y 2
∂2 f ∂2 f
−2 y e x − y ,
= −2 y e x − y
=
2 2
∂y ∂x ∂x ∂y
∂f x ∂f y
=
12.6 = , ,
∂x x +y
2 2 ∂y x + y2
2
∂2 f y2 ∂2 f x2
= = , ,
∂x 2 3
∂y 2 3
(x + y )
2 2 2
(x + y )
2 2 2
∂2 f xy ∂2 f xy
=
− , =
−
∂y ∂x 3
∂x ∂y 3
( x2 + y 2 ) 2 ( x2 + y 2 ) 2
∂z ∂z
12.7 2 e y + 3 y e− x ,
= 2 x e y − 3 e− x ,
=
∂x ∂y
∂2 z −x ∂2 z
=
−3 y e , =
2 x ey
∂x 2
∂y 2
∂2 z ∂2 z
2 e y + 3 e− x ,
= 2 e y + 3 e− x
=
∂y ∂x ∂x ∂y
13.
∂2 f ∂2 f
13.1 2 = 12, = −4
= ∂x xy =
1=
−1
∂y ∂x x 1
y=−1
∂2 f 188 ∂2 f 188
13.2 2 = , = −
=
∂x xy=
−1
4=
4913 ∂y ∂x xy=
−1
4
4913
∂2 f
13.3 = 2 + 2e
∂y ∂x xy==12
16.
16.1. Mínimo (0, 0)
16.2. Ponto de sela (0, 0)
16.3. Ponto de sela (0, 0)
16.4. Máximo (12, 24)
16.5. Ponto de sela (0, 0)
16.6. Teste inconclusivo (pontos críticos (1, b) e (a, −4) )
16.7. Ponto de sela (0, 0)
Álgebra Linear
ISCAP Matemática/Matemática CE I
1.
1.1. A : 2 × 2, B : 4 × 2, C : 1× 2, D : 3 × 3, E : 3 ×1.
1.2. a21 =
2; a12 =
1; b31 =
5; b42 =
8; c11 =
3; d 22 =
−5; d 23 =
−6; e31 =
0.
1 1
2. A = 8 1
27 27
4.
1 2
4.1. B + E = 2 −2
4.2. Não é possível efectuar o cálculo.
6 −7 3
4.3. AC =
2 −16 8
4.4. Não é possível efectuar o produto.
−20 3
4.5. B E =
−8 2
7
4.6. A D =
−7
4.7. Não é possível efectuar o produto.
38 6
4.8. A ( 2 B ) =−
T 6 −2
−8 0
4.9. (E )T T
=E
14 −3 −2
4.10. B A − A = 4 −3 2
32 −51 23
4.11. B AC =
12 −14 6
1 2
4.12. ( B + E ) =
T
2 −2
1 2
4.13. BT + E T = 2
−2
−20 −8
4.14. ( B E ) =
T
3 2
−20 −8
4.15. E T BT =
3 2
5.
2
2 0 2 0 1 0 0 0
5.1. + 3 − 10 = . Logo, X satisfaz a equação matricial dada.
0 2 0 2 0 1 0 0
2
1 2 1 2 1 0 0 16
5.2. + 3 − 10 = . Logo, X não satisfaz a equação matricial
3 4 3 4 0 1 24 24
dada.
ou
2 −3 1 2
−1 C = 3 −1 0
A=
0 −2 0 B =
[ 3 1] D =
2 1 −2 .
1 4 −3 5
1 1 1 −2
= se A = eB
3
7. Falso. Por exemplo, a equação é satisfeita e no entanto
2 2 0
nenhuma das matrizes é a matriz nula ou a matriz identidade.
8.
3n 0
8.1. X n =
0 5n
n −1 b
n bn 1 1
=
8.2. Y n 2= n 2n −1 b n
b b
n
1 1
8.3.
3n 0
, se n par
0 3n
Zn =
3 0
n
n −1 , se n ímpar
3 a −3 n
9.
9 6
3
9.1. 6
2
3
0 −
2
21
2 1
9.2. −
7 5
2 2
9
−7
2
10.
0.7 8.5 10.2 1.1 5.6 3.6
0.5 0.2 6.1 1.3 0.2 1
2.2 0.4 8.8 1.2 1.2 4.8
10.1. A =
251.8 63.4 81.6 35.2 54.3 144.2
30 1 1 1 1 1
788.9 0 0 0 0 0
12.
3
y = − 2
x = − 5
2
13.
1 1
3 × 3 − 2 − 2 =2 2=2
⇔ 3 3
− − 1 + 3 × 1 =3 2 = 2
2
3 2
14.
x = −12
14.1.
y = −20
Sistema possível e determinado
___________
14.2. y = −12
8
y = −
3
Sistema impossível
y= 5 − 4 x
14.3. 0 = 0
z= 7 − 3 x
Sistema possível e indeterminado
15.
1 −2 −1
15.1. 0 −1 2
0 0 4
−4 0 0
15.2. 4 −8 0
0 1 2
16.
1 0
A=
0 1
1 0 0
B = 0 1 0
0 0 1
1 0 1
1
=C 0 1 −
2
0 0 0
3
1 0 0 − 4
D= 0 1 0
1
8
0 0 1 −3
17.
1 0 −12
17.1.
0 1 −20
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {( −12, − 20 )} .
1 −1 8
17.2. 0 −1 12
0 0 28
Sistema impossível.
O conjunto solução do sistema é: ∅ .
1 0 −4
17.3. 0 1 −12
0 0 0
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {( −4, −12 )} .
1 7
1 0 3 3 1 7
x = − z+
17.4. 0 1 − − ⇒
4 13 3 3
3 3 4 13
= y z−
0 0 0 0 3 3
Sistema possível e indeterminado.
1 7 4 13
O conjunto solução do sistema é: − z + , z − , z , z ∈ .
3 3 3 3
1 0 0 1 x = 1
17.5. 0 1 0 1 ⇒ y = 1
0 0 1 4 z = 4
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {(1, 1, 4 )} .
1 0 0 0 x = 0
17.6. 0 1 0 0 ⇒ y = 0
0 0 1 0 z = 0
Sistema possível e determinado.
O conjunto solução do sistema é: {( 0, 0, 0 )} .
18. Sistema possível e determinado ∀ a ∈
21.
21.1. Se b = −2 o sistema é possível e duplamente indeterminado.
Se b ≠ −2 o sistema é possível e simplesmente indeterminado.
21.2. Para b = 3, o conjunto solução do sistema é: {( x, 0, x ) : x ∈ } .
22.
22.1. Se a = 0 o sistema é possível e indeterminado.
Se a ≠ 0 o sistema é possível e determinado.
−1 0
25. A = 1 1
−1
3 3
Não existe inversa de B.
C não tem inversa, porque é uma matriz não quadrada.
1 1
26. A =
3 2
A ( A2 + A ) =− I ⇔ A ( − A2 − A ) =I
27. Se A + A + I = O ⇔
3 B
( A + A ) A =− I ⇔ ( − A − A ) A =I
2 2
B
1 1
− 2
A−1 = 2
− 1 −
1
4 4
28 −2 4
1
=
C −1
0 −1 −1
2
10 −1 1
29.
−1 1
−1 1 0 = 1 0
29.1. 0 1
1 0 −1 −1 0 0 1
29.2. A matriz B não é a inversa da matriz A, porque nem a matriz A nem a matriz B são
quadradas.
30.
−1
30.1. X = A B
30.2. X = I
30.3. X = A
X A −1 + A −2
30.4. =
= B T + BB T
30.5. X
30.6. X = I
X 2 ( I + A)
30.7. =
X A2T − Z −T
30.8. =
30.9. X = 5 BA−1
31.
(A − C ) BT
−1
31.1. =
X T
1 2 −3
31.2. X =
3 −2 −3
32.
32.1. …
i + j se i = j
=32.2. A =
ai j : ai j ⇒
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j A matriz diagonal
1
se i = j
=A ai′ j
= −1
: ai′ j i + j
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j
2
se i = j
X = xi j e X = 2 A ⇒ xi j = i + j
−1
c.q.d .
i , j =1,2,...,250
0 se i ≠ j
33.
33.1. X= A − I
1 1 1 4 1 1
5 − − 5 −
5 5 5 5
A 0 0 = 0 0
1 3
33.2.= − X −
2 2
0 1 0 2
0 0 −
3 3
34.
34.1. 1 34.2. 8a
35.
35.1. x = 0
10
35.2. a = 0 ∨ a =
3
3
35.3. x =
2
35.4. x = 0
36.
36.1. Fila de zeros
36.4. c 4 = c1 + c2 − 2c3
37.
1 5 −1 1 0 −1 1 0 −1 1 −1 0
37.1. 0 2 0=
5 2 2= − −1 0 1= −1 1 0
(1) ( 2) ( 2)
−1 2 1 −1 0 1 5 2 2 5 2 2
t
(1) |A|=|A |
(2) O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas.
a 5a − a a 0 −1 1 0 −1 1 0 −1
37.2. 0 2 0= 5a 2 2= a 5 2 2= − a −1 0 1
−1 1 ( ) −a 0 1 ( ) −1 0 1( )
1 2 3
2 5 2 2
(1) |A|=|At|
(2) Se num determinante multiplicarmos todos os elementos de uma fila por uma constante, o
determinante vem multiplicado por essa constante;
(3) O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas.
37.3.
2 −1 b −1 1 1 2 −a 0 −1 1 1 2 −a 0 2 −a 0
−a 1 2 − 2 −a 0 =
−1 1 1 − 2 −a 0 = −1 1 1 + −1 1 1
(1) ( 2)
0 1 b b 2 a b 2 b b 2 a b 2 b b 2 a
2 −a 0
= −1 1 2
( 3)
b 2 a+b
(1) |A|=|At|
(2) O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas;
(3) É possível somar 2 (ou mais) determinantes da mesma ordem que só diferem numa fila.
O determinante resultante mantém as filas que são iguais e soma as que são diferentes.
38.
ax a 2 + x 2 1 ax a 2 1 ax x2 1 x x2 1 x y z
ay a 2 + y 2 1 = ay a 2 1 + ay y 1 =
2
0+a y y 1=
2
a x2 y2 z2 =
(1) (2) (4) (5)
az a 2 + z 2 1 az a 2 1 az z 2 1 (3) z z2 1 1 1 1 l1 ↔l3
1 1 1 1 1 1 a 1 1
=
−a x 2 y 2 z 2 = a x y z = ax y z
(5) (3)
l2 ↔ l3 2 2 2
x y z x y z ax 2 y 2 z 2
(1): É possível somar 2 (ou mais) determinantes da mesma ordem que só diferem numa fila. O determinante
resultante mantém as filas que são iguais e soma as que são diferentes.
(2): É nulo o determinante com duas fila paralelas proporcionais (C 2 = a2 C 3 ).
(3): Se num determinante multiplicarmos todos os elementos de uma fila por uma constante, o determinante vem
multiplicado por essa constante.
(4): |A|=|At|
(5): O determinante muda de sinal quando se trocam entre si duas filas paralelas.
39.
39.1. x =0 ∨ x =∨
1 x =−1
39.2. x =−4 ∨ x =1
40. …
41.
41.1. Relativamente à matriz A: M 11 ( A) = 3 ; M 21 ( A) = −1
Relativamente à matriz B:
−2 1 1 3 −1 3
M 11 ( B) = 4 ; =
= M 21 ( B) = 5 ; M 22 ( B) = = −14
−2 −1 −2 −1 5 −1
(−1)1+1 M 11 =
41.2. A11 ( A) = (−1) 2+1 M 21 ( A) =
3 ; A21 ( A) = 1
(−1)1+1 M 11 ( B) =
A11 ( B) = (−1) 2+1 M 21 ( B) =
4 ; A21 ( B) = −5
(−1) 2+ 2 M 22 ( B) =
A22 ( B) = −14
41.3. x = 4
4 −5 7
3 1
41.4. adj( A) = B) 9 −14 13
adj(=
2 1 2 3 −2
42.
3 1 3 1
=
42.1. adj( A) = A−1
2 1 2 1
18 −6 −6
42.2. adj( B)= 18 −6 −6 B= 0 Não é possível calcular B −1.
9 −3 −3
−5 2 2
15 −6 −6
18 −6 −7 −1
7
42.3. adj(C ) = C =−6 2
3
9 −3 −3 −3 1 1
−1 −1 −2
2 2 4 1
42.4. adj( D) =1 2 2
−1
D =− −1 −1
2
0 2 2 0 −1 −1
43.
7
43.1. a ≠ .
2
8
43.2. −
33
1
43.3. X = − I
2
44.
44.1. É um sistema de Cramer
44.2. Não é sistema de Cramer (a 3ª equação não é compatível com as outras duas).
45.
45.1. {( −12, 20 )}
1 5 3 13
45.2. − y + , y, y + , y ∈
4 4 4 4
45.3. {(1, 1, 4 )}
45.4. {( 0, 0, 0 )}
9 2 1
45.5. , ,
5 5 5
46. Devem ser investidos 200 000 euros a 6%, 300 000 euros a 8% e 500 000 euros a 10%.