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PLANO DE EMERGÊNCIA

PLANO DE
EMERGÊNCIA

– SÃO PEDRO DA ALDEIA –

REVISÃO 03

07/01/2021
PLANO DE EMERGÊNCIA

ÍNDICE

1. OBJETIVO 3
2. APLICAÇÃO 3
3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3
4. DEFINIÇÕES 3
5. COMUNICAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA 3
5.1 Telefones e ramais de emergência 4
5.2 Comunicação e liberação de entrada, permanência e retirada de patrimônio fora de turno, finais
de semana e feriados. 5
5.3 Telefones úteis externos 5
6. RESPONSABILIDADE 6
6.1 Organograma geral do PAE|Sede 6
6.2 Coordenador Geral do Plano de Emergência (Diretor Bruno Santana): 7
6.3 Lideranças de área e Coordenador do PAE (Representante SESMT- Paulo André ou
Suplentes): 7
6.4 Porta Voz (Fernando Sant´Anna) 7
6.5 Pessoal da Portaria/Recepção 7
6.6 Equipe de emergência e/ou brigadistas 8
6.7 Departamento Pessoal 8
6.8 Administração Central 8
6.9 Todos os Colaboradores 8
6.10 Serviços de resgate, saúde e atendimento de urgência e emergência 8
7. RESPOSTA E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 9
7.1 CENÁRIO 1 - ACIDENTE COM VÍTIMA 9
7.2 CENÁRIO 2 - INCÊNDIOS 10
8. ORIENTAÇÕES BÁSICAS CONTRA AGRAVAMENTO DE ACIDENTES PESSOAIS 11
9. PONTO DE ENCONTRO 14
10. RESUMO 14
PLANO DE EMERGÊNCIA

1. OBJETIVO

Este plano estabelece as responsabilidades e procedimentos de respostas e ações em


emergências.

2. APLICAÇÃO

Escritório Central do Grupo Sant’Anna.


NOTA: No âmbito deste documento, fazem parte do GSA as empresas: Almaq
Sant’Anna, Construtora Sant’Anna, e Fresar Tecnologia de Pavimentos.

3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 PS011 – Gestão de Saúde e Segurança Ocupacionais da Construrora Sant’Anna

4. DEFINIÇÕES
Para facilidades gerais, será usada a abreviação GSA ao invés de Grupo Sant’Anna.

Emergência: É uma combinação de fatos, decorrente de defeitos em equipamentos, falhas


no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas
humanas, que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de
produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, ou
qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio ambiente e à comunidade.

Cenário de emergência: eventos não planejados que, em função da sua gravidade,


requerem ação imediata e inadiável para seu bloqueio, contenção e se possível reparo.

Plano de Emergência: Também chamado de PAE (Plano de Atendimento a Emergências)


contem as diretrizes gerais adotadas pela empresa e o conjunto de medidas a serem
adotadas na ocorrência de emergências.

Procedimento de abandono de área: Prevê os passos para o abandono seguro da


localidade pelos empregados, contratados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e
consequentes acidentes, o que pode agravar a emergência.

Riscos relativos à segurança, saúde e ao meio ambiente: É a probabilidade de ocorrerem


danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores, ao meio ambiente, à comunidade e
ao patrimônio, acarretando perdas humanas / materiais, multas, interdição e/ou suspensão de
atividades.

5. COMUNICAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA

Em situações de emergência envolvendo vítimas, deve-se comunicar imediatamente a


LIDERANÇA IMEDIATA e a ADMINISTRAÇÃO CENTRAL que acionarão as demais
pessoas, no nível de responsabilidades envolvida, inclusive recursos externos.

Em caso de incidentes com vítimas acionar imediata e diretamente o serviço médico


de urgência 192 – SAMU e incêndios o 193 - Corpo de Bombeiros.

O Porta- Voz deve ser acionado no caso de quaisquer reivindicações ou necessidades


de respostas a comunicados externos, seja da comunidade, imprensa e veículos de
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comunicação geral. Apenas o porta-voz poderá se relacionar ou manifestar-se em


nome da empresa, nestes caso!

Na presença do Corpo de Bombeiros toda a estrutura interna de atendimento à


emergência passará para os integrantes da corporação.

Toda emergência, independente de qualquer avaliação, deve ser avisadas à:

Coordenação
do PAE

Coord. Geral
do PAE

5.1 Telefones e ramais de emergência

URGÊNCIA? LIGUE 31.2125.2563


24 HORAS – NÚMERO DE CELULAR TAMBÉM VIA WHATSAPP

SERVIÇO TELEFONES
COORDENAÇÃO GERAL DO PLANO
(31) 99952 2854
Bruno Santana
COORDENAÇÃO DO PLANO
(31) 98841 2327
Paulo André
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (31) 2125-2502
Rainilda Fernandes (31) 98877 0107 (Michelle)
OFICINA / PÁTIO (31) 2125 2522
Mário Lopes (31) 99301 0130
PORTARIA (31) 2125 2563
PORTA VOZ
(31) 99510-5874
Fernando Sant´Anna
RECURSOS HUMANOS
(31) 99952 7890
Leamara Melo
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO - CAT
(31) 2125-2561
Valdelino Batista
Chamadas a cobrar discar 9090 + n° telefone (local) ou 90 + Cód. Operadora + 31 + n°
Atendimento durante horário de expediente, de segunda à sexta-feira, das 7h30 às
17h30 – Fora de turno, dias atípicos ou feriados, acionar a Administração.
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5.2 Comunicação e liberação de entrada, permanência e retirada de patrimônio


fora de turno, finais de semana e feriados.
Somente permitir o acesso mediante liberação prévia/autorização da Diretoria ou
dos seguintes:

ALMAQ FRESAR LOGÍSTICA


Ulisses Andrade Mário Lopes Augusto de Barros (Guto)
99859 1474 99301 0134 99962 5533
SANT’ANNA ADMINISTRATIVO
Maurício Pianetti Rainilda Fernandes
99741 2737 98877 0107

EM NECESSIDADES EMERGENCIAIS QUE SE JUSTIFIQUE CONTATAR


ALGUÉM FORA DOS DIAS UTEIS E/OU ENTRE 17:30 E 07:30H USAR A LISTA
ACIMA CONFORME OCORRÊNCIA.  Exemplo: um equipamento com logomarca da
Almaq foi deixado ligado, telefonar para o Ulisses Andrade, se não conseguir contato
com o Ulisses, tentar o próximo da lista e assim, sucessivamente até conseguir.

NOTA: assim como Diretoria, as pessoas listadas acima também terão acesso livre,
mediante identificação em qualquer dia ou horário, sendo necessário apenas registro
no livro de ocorrências.

5.3 Telefones úteis externos

SERVIÇO TELEFONE HORÁRIO


CORPO DE BOMBEIROS 193 Atendimento 24h.
SAMU/RESGATE 192 Atendimento 24h.
ACIDENTES DE TRÂNSITO 194 Atendimento 24h.
BHTRANS (31) 3277 6500 Atendimento 24h.
CEMIG 0800 7210 116 Atendimento 24h.
COPASA 195 Atendimento 24h.
DEFESA CIVIL 199 Atendimento 24h.
DELEGACIA DE MULHERES (31) 3330 1760 Atendimento 24h.
DEPI – DELEGACIA
Abre de seg. a sex. das 8h30
ESPECIALIZADA DE (31) 3236 3010
às 18h30.
PROTEÇÃO AO IDOSO
IML – INSTITUTO MÉDICO
(31) 3379 5000 Atendimento 24h.
LEGAL
MG TRANSPLANTES (DOAÇÃO
(31) 3274-7181 Atendimento 24h.
DE ÓRGÃOS)
POLÍCIA MILITAR 190 Atendimento 24h.
POLÍCIA MILITAR FLORESTAL 155 (LigMinas)
Atendimento de segunda a
(DENÚNCIAS SOBRE O MEIO denuncia@meioambie
sexta, das 7h às 19h
AMBIENTE) nte.mg.gov.br
Abre de seg. a sex. das 8h
PREFEITURA DE BH 156
às 17h.
EMIVE VIGILÂNCIA E (31) 3298-5151
Atendimento 24h
SEGURANÇA PATRIMONIAL Cód. Cliente 72589
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6. RESPONSABILIDADE

6.1 Organograma geral do PAE|Sede

Coordenador Geral do Plano de


Emergência- Bruno Santana

Porta-voz
Fernando Sant´Anna Coord. do Plano de Emergência e
Brigada – Coord. SSO- Paulo André

Suplente – Coord. SICS

Administração Central Departamento Pessoal - DP

Brigadistas

Pronto Socorro João XXIII

Corpo de Bombeiros

Unimed

EMIVE Vigilância e Segurança Patrimonial

Outros
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6.2 Coordenador Geral do Plano de Emergência (Diretor Bruno Santana):

 Prover recursos necessários ao pleno atendimento às situações de


emergência, interna e externamente;
 Definir responsáveis pela elaboração, operação e manutenção do Plano de
Emergência;
 Coordenar as atividades do Pota – voz de relacionamento com os órgãos
externos;
 Assegurar a efetividade do fluxo de atendimento com estes agentes.

6.3 Lideranças de área e Coordenador do PAE (Representante SESMT- Paulo


André ou Suplentes):
 Para cada cenário de emergência identificada elaborar Planos de Atendimento,
medidas e resposta à emergência e orientações gerais.
 Considerar na elaboração dos Planos de Atendimento, as necessidades da
vizinhança e dos serviços de emergência (Ex. Administração, Corpo de
bombeiro, Hospital, SAMU, policia...);
 Assumir as responsabilidades do Coordenador Geral do Plano de Emergência
em caso de ausência deste e em outras situações específicas;
 Auxiliar o Coordenador em todas as fases do desenvolvimento e da aplicação
de Resposta à Emergência.
 Garantir o levantamento de dados para apuração das causas e posterior
correção das mesmas.
 Coordenar a implantação e operação do Plano de Emergência promovendo o
desenvolvimento das ações previstas.
 Garantir o treinamento dos colaboradores, incluindo as empresas contratadas
participantes ou sujeitas a Plano de Emergência.
 Tomar providências para a emissão de CAT, quando houver vitimas.
 Após uma emergência real, reunir a equipe de emergência e envolvidos para
avaliar o ocorrido, registrar as ações corretivas e preventivas levadas e,
posteriormente, apresentar a Diretoria para validação e comentários.
 Após qualquer avaliação da resposta a emergência verificar a necessidade de
realizar revisão do procedimento e Plano de Emergência, bem como as ações
corretivas e preventivas devem ser abertas, se necessárias.

6.4 Porta Voz (Fernando Sant´Anna)


 Receber solicitações da imprensa (TV, rádio, jornais), se for o caso, analisar e
determinar o conteúdo e formato dos comunicados oficiais sobre acidente e/ou
outras comunicações com quaisquer veículos de comunicação.
 Dá entrevistas e realiza pronunciamento comunicando a posição da empresa
e/ou Grupo Sant´Anna;
 Preparar e/ou autoriza informativos e outros tipos de materiais para
comunicação oficial da empresa.
 Supervisiona/revisa a redação de discursos e mensagens oficiais,
determinando o conteúdo e formato dos comunicados oficiais sobre acidente
e/ou outras comunicações com quaisquer veículos de comunicação.

6.5 Pessoal da Portaria/Recepção

 Receber as chamadas / comunicados de incidente e urgência feitas ao telefone


2125 2563;
PLANO DE EMERGÊNCIA

 Coletar as primeiras informações, tentar tranquilizar as vítimas, tomar nota das


informações pertinentes (Fato? Vitimas? Gravidade? Consequências? Local?
Providências tomadas? Providências pendentes? etc.);
 Fazer o trânsito interno da comunicação com as partes interessadas, conforme
este plano, até ter confiança de qual situação já está sendo gerenciada
conforme PAE.
 Acionar o alarme de emergência, quando for o caso.
 Liberar entrada e ajudar as pessoas saírem em ordem, mínimo de tumulto.

6.6 Equipe de emergência e/ou brigadistas

 Avaliação dos riscos existentes;


 Inspeção-geral dos equipamentos de combate a incêndio;
 Inspeção-geral das rotas de fuga;
 Elaboração de relatório das irregularidades encontradas;
 Encaminhamento do relatório aos setores interessados (SGI) e competentes
(Administração);
 Orientar as pessoas, tanto fixos quanto itinerantes ou população flutuante;
 Realizar exercícios simulados.
 Participar de treinamentos necessários para preparação e bom desempenho
em emergências;
 Combater a emergência conforme os planos de atendimento a emergência;
 Estabelecer as ações pós – atendimento à emergência: inspeção final,
inspeção ambiental, acompanhamento das vítimas, se houver, comunicação
aos órgãos competentes e avaliação criteriosa à emergência.

6.7 Departamento Pessoal

 Providenciar documentação de vítima (s) se for o caso;


 Comunicar a Administração e lideranças;
 Dar apoio na comunicação de acidentes a familiares das vítimas caso
necessário.
 Responsável pela comunicação de acidentes a familiares das vítimas

6.8 Administração Central

 Direcionar os Recursos Necessários ao pleno atendimento às situações de


emergência, interna e externamente;
 Tomar as medidas corretivas e preventivas para eliminar / minimizar os
impactos.

6.9 Todos os Colaboradores

 Seguir orientações gerais deste PAE.


 Quando ocorrer uma situação de emergência, comunicar a liderança ou o
superior imediato e quando necessário equipe de emergência.

6.10 Serviços de resgate, saúde e atendimento de urgência e emergência

 Definir prioridade quanto à remoção dos acidentados.


PLANO DE EMERGÊNCIA

 Remoção/resgate das vítimas.


 Primeiros socorros e atendimento médico.

7. RESPOSTA E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Primeiramente, ao constatar uma situação de Emergência, o/a colaborador(a) deve


seguir as instruções do item 6. COMUNICAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA
descrito neste PAE.

De acordo com o tipo de emergência, a liderança e coordenação do PAE assumirão o


comando da situação, acionando demais responsáveis conforme cenário de
emergências descritos a seguir:
7.1 CENÁRIO 1 - ACIDENTE COM Vítima
DEFINIÇÃO: Acidentes nos quais uma ou mais pessoas sofreram lesões, ou males
súbitos (infarto, derrame cerebral, etc.) os quais podem resultar ou não em morte,
incapacidade permanente ou temporária grave.

RESPONSÁVEL AÇÕES DE CONTROLE EM EMERGÊNCIA

Aciona apoio de emergência via telefones de emergência à chefia imediata e brigadistas.


Seguir orientações gerais da liderança e equipe de emergência.
Em caso de acidente pessoal envolvendo eletricidade, não tocar na vítima EM
HIPÓTESE ALGUMA, antes do efetivo desenergização com desligamento da rede
elétrica por profissional autorizado a trabalhar com eletricidade – NR 10.
Se houver lesões (fraturas, luxações) não tocar na vítima.
Não tente levantar ou remover a vítima, pois o transporte errado poderá causar danos
Colaborador/as irreversíveis.
Evite aglomeração de pessoas em torno da vítima, procurando tranqulizá-la o máximo
possível.
Acionar diretamente SAMU e/ou Corpo de Bombeiros em caso de casos com agravo ou
ameaça iminente à saúde e integridade de vítimas.
Obs.: em caso de amputação ou picada, proceder conforme Item 9 – Orientações
Básicas Contra Agravamento de Acidentes Pessoais.

Prover meios para condução e/ou remoção adequada das vítimas até o serviço médico
de atendimento, se necessário.
Obter e fornecer informações pessoais necessárias para o atendimento das vítimas
Liderança de (documentos, etc.).
área ou geral
Acompanhar ou delegar acompanhante, quando necessário.
Comunicar a ocorrência à Administração, Diretoria e demais interessados.
Registrar a ocorrência / comunicar ao SESMT ou Coordenação do PAE.
PLANO DE EMERGÊNCIA

Fazer a avaliação da vítima e das condições gerais do ambiente;


Se necessário, solicitar apoio externo.
Se necessário, auxiliar nos primeiros socorros e transporte da vítima.
Brigadistas
Comunicar o acidente à liderança e Coordenação do PAE.
Preservar e isolar o local, como necessário.
Em caso de óbito, não tocar na vítima e comunicar as autoridades competentes e ao
Porta Voz da Empresa.

Coordenador Geral do Plano (Diretor) Porta-voz


Deliberar, junto ao porta-voz, as Dar e/ou autorizar entrevistas e pronunciamento
atividades de relacionamento com os comunicando a posição da empresa e/ou do Grupo
órgãos externos; Sant’Anna;
Prover os recursos para o Plano de Analisar e determinar o conteúdo e formato dos
Emergência. comunicados oficiais aos veículos de comunicação.

7.2 CENÁRIO 2 - INCÊNDIOS


DEFINIÇÃO: Qualquer fogo ou outra combustão fora de controle, onde seja
necessário um sistema de supressões disponíveis(extintores de incêndio, mangueiras,
etc.).

RESPONSÁVEL AÇÕES DE CONTROLE EM EMERGÊNCIA

Solicitar apoio de emergência;


Emitir alarme sonoro de emergência;
Se a emergência for no seu local de trabalho, interromper imediatamente todo e qualquer
serviço, procurando desligar máquinas e equipamentos;
Afastar-se (ir) para local seguro, distante do material inflamável, explosivos, cabos
elétricos e qualquer coisa que ofereça risco (cair sobre, ficar preso, cessar a ventilação,
etc.);
Ao ouvir o alarme sonoro, sair imediatamente do local, de maneira calma, seguindo as
orientações dos Brigadistas ou Corpo de Bombeiros;
Se ficar preso em meio à fumaça, procure rastejar para a saída, pois o ar é melhor
Colaborador/as junto ao chão;
Use as escadas, nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de
energia para os elevadores.
Feche todas as portas atrás de você, pois assim retardará a propagação do fogo.
Se for em veículos e equipamentos móveis:
 Parar o equipamento em local seguro acionando freio de estacionamento e/ou
apoiando lâmina, concha ou pá no chão;
 Desligar o motor e a chave geral.
Se necessitar de ajuda de um Brigadista, dirigir-se para o Ponto de Encontro mais
próximo e aguardar.
Liderança de área
Para incêndio de grandes proporções, solicitar apoio ao Corpo de Bombeiros (Florestal,
ou geral
industrial ou predial) e/ou Polícia Ambiental (Florestal) Realizar o combate ao incêndio;
Providenciar os recursos necessários para o combate ao incêndio;
Indicar a melhor rota de fuga;
PLANO DE EMERGÊNCIA

Afastar curiosos;
Interromper ou desviar trânsito de veículos, caso seja necessário;
Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes e solicitar recolhimento e acondicionamento
adequado dos resíduos, como necessário;
Resguardar cenário e informações que possam servir à investigação e esclarecimentos
das causas da ocorrência;
Registrar a ocorrência / comunicar ao Coordenador do PAE, Diretoria e demais
interessados.
Em caso de vítimas, seguir as instruções descritas no Cenário 1 – Acidentes com
vítimas.

Avaliar o incêndio e determinar o método, estratégias e recursos para o combate;


Ficar de prontidão para atendimento a possíveis vítimas;
Sinalizar e/ou isolar área;
Realizar o desligamento dos equipamentos e conduzir colaboradores para o abandono
de área e em seguida se posicionarem no ponto de encontro de emergência;

Brigadistas Verificar a desocupação total da área, inclusive banheiros e vestiários;


Orientar os colaboradores quanto à presença de materiais combustíveis e inflamáveis
na área;
Qualquer incêndio não controlado por extintores deve ser comunicado imediatamente ao
Corpo de Bombeiros.
Coordenador Geral do Plano (Diretor)
Porta-voz
Deliberar, junto ao porta-voz, as
Dar e/ou autorizar entrevistas e pronunciamento comunicando
atividades de relacionamento com os
a posição da empresa e/ou do Grupo Sant’Anna;
órgãos externos;
Analisar e determinar o conteúdo e formato dos
Prover os recursos para o Plano de
comunicados oficiais aos veículos de comunicação.
Emergência;

8. ORIENTAÇÕES BÁSICAS CONTRA AGRAVAMENTO DE ACIDENTES


PESSOAIS

8.1 PESSOAS QUE SOFREM AMPUTAÇÃO DE MEMBROS

CUIDADOS INICIAIS 
O mais importante é manter o estado geral do acidentado: boa respiração, pulso e pressão
bem controlados (equilíbrio hemodinâmico), prevenir de uma infecção e verificar com
cuidado a existência de outras lesões associadas, que podem ser mais graves que a
amputação.

CUIDADOS E TRATAMENTO DO SEGMENTO AMPUTADO


Deve-se lavar a parte amputada (braço, mão ou dedo), o mais rapidamente possível, com
água corrente (soro fisiológico e sabão antisséptico, se existir).
Todo tecido deve ser preservado e apenas o cirurgião que irá realizar a reconstrução deverá
decidir sobre a ressecção.
O segmento amputado, após a limpeza, deverá ser envolvido em uma compressa (ou
similar), embebido em soro fisiológico e colocado em um saco plástico (ou similar).
PLANO DE EMERGÊNCIA

O saco plástico contendo o segmento amputado deverá ser colocado em um recipiente


capaz de manter baixas temperaturas (geladeira de isopor ou similar) contendo cubos de
gelo.
O objetivo é manter o segmento amputado em hipotermia (cerca de 4º Celsius), sem contato
direto com o gelo.

CUIDADOS COM O COTO PROXIMAL (PARTE LESADA DO PACIENTE)


O que se pode fazer é proteger o ferimento com toalhas ou similares limpos e encaminhá-lo
ao Pronto Atendimento da contratante ou Pronto Atendimento o mais rapidamente
possível.

8.2 PESSOAS PICADAS POR ANIMAIS PEÇONHENTOS

A presença de serpentes, aranhas, lacraias, escorpiões, assim como ninhos de vespas,


abelhas, marimbondos em instalações da obra deverá ter a área isolada, se possível, e ser
comunicada imediatamente à Área de Segurança do Trabalho para providências de captura
e remoção.

Serpentes, aranhas, lacraias e escorpiões capturados deverão ser encaminhados aos


órgãos competentes ou soltura em áreas apropriadas.

Soro antiofídico é o único remédio disponível e só encontrado em hospitais.

O QUE NÃO DEVEMOS FAZER

 Não amarrar o membro acometido (O torniquete ou garrote dificulta a circulação do


sangue, podendo produzir necrose ou gangrena e não impede que o veneno seja
absorvido).
 Não cortar o local da picada (Alguns venenos podem inclusive provocar hemorragias
e o corte aumentará a perda de sangue).
 Não chupar o local da picada (Não se consegue retirar o veneno do organismo após
a inoculação).
 Não dar nenhum líquido ao acidentado, principalmente bebida alcoólica.
 Não se deve pressionar ou massagear o local da inoculação.

O QUE FAZER

 Lavar o local da picada com água e sabão (Não colocar substâncias no local da
picada, como folhas, querosene, pó de café, etc., pois elas não impedem que o
veneno seja absorvido, pelo contrário, podem provocar infecções).
 Manter o acidentado em repouso (se a picada tiver ocorrido no pé ou perna, procurar
manter a parte atingida na posição horizontal, devendo o acidentado ser
transportado em veículos, maca, ou até mesmo por outras pessoas).
 Levar o acidentado o mais rapidamente possível ao Pronto Socorro.
 Orientar e acalmar a vítima e absorver o máximo de informações sobre o acidente
ocorrido e pelo tipo de animal pelo qual foi ofendido.
 Se possível encaminhar o animal peçonhento ou venenoso para identificação no
serviço de saúde, mas lembre-se: matar animais silvestres é crime ambiental!
PLANO DE EMERGÊNCIA

8.3 ORIENTAÇÕES PARA REAÇÃO EM ACIDENTES E OCORRÊNCIAS DO TIPO

SITUAÇÃO O QUE FAZER

Acidente com lesões corporais ou mal súbito.


Se consciente, parar o que estiver fazendo e chamar ou sinalizar para
alguém pedindo ajuda;
Deve-se solicitar apoio de emergência junto à chefia imediata que estiver
presente e/ou acionando os brigadistas pelos telefones de emergência.
Seguir orientações gerais da equipe de emergência.

Acidente com Eletricidade


Solicitar apoio de emergência: via telefones de emergência à chefia imediata
e Brigadistas.
Em caso de acidente pessoal em equipamento energizado, não tocar na
vítima EM HIPÓTESE ALGUMA, antes do efetivo desenergizamento;
Choque com postes etc., não descer do veículo enquanto não for constatada
a inexistência de fios ou cabos rompidos e de ter sido desernegizada a rede.
O desligamento da rede elétrica deve ser efetuado por profissional
autorizado a trabalhar com eletricidade – NR-10
Não tocar na vítima.

Acidente com Trabalho em Altura


Solicitar apoio de emergência: via telefones de emergência à chefia imediata
e Brigadistas.
Se houver lesões (fraturas, luxações) não tocar na vítima.

Assalto
Não reagir em hipótese alguma;
Não encare o assaltante;
Não esboce nenhum gesto brusco;
Fique calado e só responda se perguntado;
Se o assaltante for falante ou demonstrar insegurança, procure acalmá-lo.
Se aparentar drogado, redobre as atenções e redobre os cuidados;
Se houver violência, mesmo assim não reaja.
Após a saída do assaltante, se for possível, acione a polícia militar (190) e a
segurança empresarial.
PLANO DE EMERGÊNCIA

Acidente com vazamento / derramamento de óleo ou graxa


Estancar o vazamento ou, se não for possível, colocar banheira de
contenção para evitar contato com o piso e especialmente com o solo.
Lembre-se de usar luvas ou creme protetor apropriado e de recolher o óleo
para o lavador!
Aplicar pó de sera ou outro material para absorver o óleo que tenha sido
derramado, levando o material para os coletores adequados no lavador após
a absorção;
Remover parte material do solo que teve contato com óleo/graxa e recolher
para o Lavador, nos coletores adequados;
Solicitar apoio de emergência, via telefones de emergência, à chefias
imediatas da Oficina / Manutenção.

9. PONTO DE ENCONTRO

Os pontos de encontro serão definidos depois da análise das instalações, observando


o ponto de mais fácil e curto acesso para os componentes da brigada de emergência,
que estão normalmente distribuídos em todas as áreas da empresa.

Quando ocorrer o acionamento do alarme de emergência, os componentes da brigada


devem se reunir imediatamente no ponto de encontro para decidir e designar os
responsáveis pelas primeiras ações no momento da emergência e os demais
colaboradores devem evacuar a área.

Na Sede – Rua São Pedro da Aldeia, o Ponto de Encontro fica na parte externa do
prédio principal, na área do estacionamento para visitantes, entre o prédio e o
estacionamento de funcionários.

10. RESUMO

PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
COMUNICAR a Chefia e o Coordenação do Plano de Emergência.
Agir, conforme situação descrita abaixo:

SE NECESSÁRIO
ATENDIMENTO BÁSICO COM ÓBITO
REMOÇÃO
Se treinado/capacitado,
A chefia imediata deve providenciar
prestar primeiros socorros à Isolar a área do acidente.
transporte e encaminhar a vítima
vítima.
para atendimento médico ou acionar  Comunicar o acidente à
Se houver indício de lesão o resgate (SAMU), se necessário. chefia imediata, Administração e
mais grave (torção, fratura,
A vítima deve portar documento de Brigadistas. Aguardar.
lesão na coluna) NÃO
identificação – RG, CNH ou outro. Estes departamentos darão
REMOVER A VÍTIMA!!!
Acione atendimento Realizar abertura da CAT junto ao seguimento ao procedimento de
especializado (SAMU ou DP (Valdelino). emergência (tomarão outras
Corpo de Bombeiros, ou ações necessárias).
Atender normas de trânsito
Ambulância UNIMED).
PLANO DE EMERGÊNCIA

 Em situação de emergência, procure ficar o mais calmo possível;


 Seja ágil, mas não apavore;
 Correria sem raciocínio pode ser fatal para a vítima;
 Pense somente nos atos necessários para resolver a situação;
 Conduza a vítima com segurança para um serviço médico o mais rápido possível ou
conforme a gravidade acione o SAMU
 Todo o acidente, seja ele de pequena ou grande gravidade deve ser comunicado a
qualidade@gruposantanna.com.br e (31) 9884 12723.
RUA SÃO PEDRO DA ALDEIA, 1200, PILAR
ENDEREÇOS/TELEFONES DE
EMERGÊNCIA:

HOSPITAL JOÃO XXIII


Av. Prof. Alfredo Balena nº400

POSTO DE SAÚDE Pilar


R. São Pedro da Aldeia, 55 - Pilar

BOMBEIROS -193

SAMU - 192

POLICIA MILITAR – 190

HOSPITAL PRONTO SOCORRO - JOÃO XXIII

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