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PLANO DE ATENDIMENTO
MÉDICO EMERGENCIAL.
Atendimento Básico Pré-Hospitalar.
DF ENGENHARIA E CONSULTORIA.

Data: 14/04/2023.
Responsável: Osvaldo Sobrinho – Instrutor de Primeiros Socorros.
Aprovação: Daniel Franco da Silva
Revisão: Inicial.
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PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL


– Procedimento Operacional –
Atendimento Básico Pré-Hospitalar.
Procedimento Operacional - Segurança do Trabalho.

Ação Emergencial.

Atendimento Básico Pré-Hospitalar (Emergências Nível 1, 2 ou 3)

Objetivo: Promover o Atendimento ao integrante e/ou parceiro vítima de acidente no Trabalho na


unidade DF Engenharia e Consultoria, de forma rápida, organizada eficaz minimizando o máximo
possível o sofrimento humano e risco de morte.

Aplicação:
Utilizável em todas as situações nas quais tenhamos acidentes com vítimas no trabalho para os Integrantes e
parceiros que trabalham na DF ENGENHARIA E CONSULTORIA.
É utilizável concomitante a aplicação dos Procedimentos Operacionais existentes do DF ENGENHARIA E
CONSULTORIA.

Atuação (GERAL):
1.1.1 Pessoal envolvido neste procedimento: Técnicos de Enfermagem, Auxiliares de
Quem deve fazer? Enfermagem e Brigadistas diretos ou indiretos.

1.1.2 Aplicar este Procedimento Operacional na unidade-cliente DF ENGENHARIA E


O que fazer? CONSULTORIA quando for necessário nos cenários emergenciais que
apresentarem vítimas.

1.1.3 Na unidade-cliente DF ENGENHARIA E CONSULTORIA nos casos de acidentes


Onde fazer? com lesões à pessoa.

1.1.4 Imediatamente após o conhecimento de que a situação emergencial provocou


Quando se deve fazer? lesões à pessoa.

Por que fazer? 1.1.5 Para promover o rápido atendimento ao acidentado

1.1.6 Seguir as orientações descritas no Procedimento Operacional “Atendimento


Como fazer? Básico Pré Hospitalar na unidade-cliente DF ENGENHARIA E CONSULTORIA.

CARACTERIZAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE RISCO:


Gravidade da Situação Alta

Acidente com Vítima Probabilidade de Ocorrência Media

Potencial de Risco Grave

COMPORTAMENTO EM CASO EMERGÊNCIAS MÉDICAS MAL-ESTAR:


1- Em casos que o colaborador Não deixar que o colaborador inicie a jornada, oriente-o a voltar e
chegar já com mal-estar, procurar atendimento médico no PS mais próximo, evitando assim que a
situação possa se agravar.
2- Em caso que o colaborador Informar a gestão, liberar um colaborador para que seja feito
tenha mal-estar e esteja acompanhamento até unidade de atendimento médico
consciente.
3- Em casos que o colaborador Necessário acionar o SAMU-192 e Brigada de Emergência para
sofra acidente de trabalho ou atendimento imediato, evitando dano ou risco a vida do colaborador.
mal súbito.
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IMPLEMENTAÇÃO:

1) ANÁLISE DA GRAVIDADE DAS LESÕES DO ACIDENTADO:

Quem deve fazer? 1.1.7 Os funcionários que estiverem próximos à ocorrência do fato.
1.1.8 Avisar imediatamente ao Brigadista ou Enfermagem no ambulatório médico da
O que fazer? unidade-cliente GPA, isto é, aquele que estiver mais próximo do acidentado.

Onde fazer? 1.1.9 No próprio local da ocorrência do acidente.


1.1.10 Imediatamente após a constatação DE QUE HÁ VÍTIMA NO LOCAL DA
Quando se deve fazer? OCORRÊNCIA.
1.1.11 Para que o Brigadista ou Enfermagem possa dar o suporte básico de vida
Por que fazer? (primeiros socorros), analisar a gravidade das lesões e se necessário acionar o
atendimento do Corpo de Bombeiros.
Avisar o Brigadista, ou Enfermagem que estiver mais próximo para que estes avaliem a
Como fazer? situação emergencial e a partir daí avisem imediatamente o Coordenador de Emergência
(Engenheiro responsável e ao Coordenador de Saúde).
1.1.12 2) AVISAR: O ENCARREGADO DO SETOR, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO DF ENGENHARIA E
CONSULTORIA O COORDENADOR GERAL (DANIEL FRANCO), MÉDICO COORDENADOR DE SAÚDE
DO PCMSO (MÉDICO DO TRABALHO), DEPARTAMENTO PESSOAL DF ENGENHARIA E
CONSULTORIA.

Quem deve fazer? 1.1.13 Brigadistas ou Enfermagem do unidade-cliente DF ENGENHARIA E CONSULTORIA.

Comunicar a Emergência Médica (SESMT DF ENGENHARIA E CONSULTORIA / Equipe de


O que fazer? Saúde, Ambulatório Médico local).

Onde fazer? 1.1.14 Inicialmente o próprio local da constatação da ocorrência do acidente.

Quando se deve fazer? 1.1.15 Imediatamente após a ter conhecimento de que há vítima no local do acidente.

Por que fazer? 1.1.16 Para o rápido atendimento ao acidentado.

Através dos Telefones: Engenheiro Daniel Franco (11)97533-0076.


Como fazer? Comunicar o Estado de Saúde do acidentado, como foi o atendimento inicial e para onde
está sendo encaminhado (Hospital designado no PAE).

3) ACIONAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS/BRIGADA DE EMERGÊNCIA DA UNIDADE DF


ENGENHARIA E CONSULTORIA:
Quem deve fazer? 1.1.17 Enfermagem, Brigadistas.

Seguir o passo a passo que existe em todos os locais comuns das unidades-clientes DF
O que fazer? ENGENHARIA E CONSULTORIA.
1.1.18 Na própria unidade, do local mais próximo, e pelo meio de comunicação mais
Onde fazer? rápido disponível para este tipo de evento.
1.1.19 Imediatamente após ter aplicado as manobras do Suporte Básico de Vida e de ter
Quando se deve fazer? identificado a necessidade de remoção através de UTI MÓVEL (DA UNIDADE), 192-
SAMU.
1.1.20 Para que o acidentado possa ter sua integridade física recuperada o mais
Por que fazer? brevemente possível.

1.1.21 Através dos meios de comunicação existentes:

Rádios HT, Telefones Internos: (11)97533-0076


Como fazer? Passando a eles as seguintes informações:
- Nome da vítima;
- Estado da vítima;
- Idade da vítima;
- Endereço da “UNIDADE-CLIENTE da DF ENGENHARIA E CONSULTORIA”.
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4) COMUNICAÇÃO AO AMBULATÓRIO MÉDICO, LÍDERES DE PRODUÇÃO, SEGURANÇA DO TRABALHO E


PORTARIA DA UNIDADE-CLIENTE.

Quem deve fazer? 1.1.22 Equipe de Emergência local (SESMT).


Comunicar o Ambulatório Médico.
Comunicar a Seg. do Trabalho.
Orientar os Líderes de Produção para que mantenham os locais organizados, dominando
O que fazer? pânico, gritarias ou algazarras; e que Comuniquem a Portaria via rádio ou verbalmente
quanto a iminente chegada da Ambulância do Corpo de Bombeiros de resgate de vítimas
acidentadas e para a recepção da mesma, encaminhando-a ao local do sinistro.
1.1.23 Do próprio local onde recebeu o comunicado (em qualquer local onde ele esteja) da
Onde fazer? ocorrência do acidente grave.

Quando se deve fazer? 1.1.24 Imediatamente após ter ficado sabendo da ocorrência do acidente grave.
1.1.25 Para que os demais setores que precisam estar envolvidos na ocorrência do
Por que fazer? acidente possam dar início imediato às suas ações e organização do resgate.
Utilizando os telefones abaixo relacionados:
Como fazer? Através do Telefone/Rádio HT.
Orientar os Líderes de Produção através dos ID's normais de comunicação de suas áreas.
5) CORPO DE BOMBEIROS/BRIGADISTA DA DF ENGENHARIA E CONSULTORIA E/OU CLIENTE.

Quem deve fazer? 1.1.26 Central de Operações(Preferencialmente), Portaria, Enfermagem, Brigadistas.


Seguir o passo a passo que existe em todos os locais comuns das frentes de serviço na
O que fazer? Obra.
1.1.27 Na própria Obra, do local mais próximo, e pelo meio de comunicação mais rápido
Onde fazer? disponível para este tipo de evento.
1.1.28 Imediatamente após ter aplicado as manobras do Suporte Básico de Vida e de ter
Quando se deve fazer? identificado a necessidade de remoção através de UTI MÓVEL (Corpo de
Bombeiros).
1.1.29 Para que o acidentado possa ter sua integridade física recuperada o mais
Por que fazer? brevemente possível.
1.1.31 Obs.: O Médico ou Técnico em enfermagem presente na Ambulância tem
autoridade para decidir quanto ao Hospital que o acidentado deve ser levado, alterando o
previsto no Anexo: “Trajeto até o Hospital mais Próximo”.
Como fazer? Obs.: Caso a Ambulância ainda não tenha chegado ao local, o acidentado deverá
permanecer no Ambulatório da Unidade-Cliente, sendo atendido pelo pessoal da
Medicina do Trabalho até a sua chegada.

1.1.30 6) FINALIZAÇÃO DO PROCESSO:

1.1.31 Após todas as etapas terem sido esgotadas, o Coordenador de Emergência (Engenheiro de Obra) mantendo
contato via rádio com os Líderes de Produção, Brigadistas, Medicina do Trabalho e Segurança do Trabalho,
pode dar por encerrado o processo.

1.1.32 7) AÇÕES CORRETIVAS:

1.1.33 Caso ocorram correrias, gritarias, dificuldade de utilização dos equipamentos necessários, dificuldade de
localização, rever o procedimento e treinar novamente a equipe envolvida.

Osvaldo José da Silva Sobrinho.


Instrutor de Primeiros Socorros responsável pela elaboração deste PAE.
Técnico em Segurança no Trabalho M.T.E SP/022965.2

Daniel Franco da Silva


Diretor Técnico Responsável pelo cumprimento do Plano.
CREA-SP- 5063702060

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