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m ó d ul o
4
Análise Combinatória
18 _ x
15 + x 2+x
x
15 _ x 25 _ x
10 + x
5 C
Logo:
(15 + x) + (18 - x) + x + (15 - x) + (2 + x) + (25 - x) + (10 + x) + 5 = 100 + 90 + x = 100 + x = 10%
b) Essa porcentagem é (15 + 10) + (2 + 10) + (10 + 10) = 57%.
2. Sendo x o número de filiados ao PE que votaram a favor dos 3 candidatos, temos, através
de um diagrama de Venn:
980 _ (280 _ x) _ 420 = 280 + x
A B
280 _ x
420
140
640
C
1 220 640 _ 420 = 160
_ U
Como os 2 000 filiados votaram e não houve voto em branco nem voto nulo, (280 + x)
+ (280 – x) + 420 + 140 + x + 160 + 640 = 2 000 + x = 80. Logo:
a) votaram a favor dos 3 candidatos x = 80 filiados.
b) votaram a favor de apenas um dos candidatos (280 + x) + 420 + 640 = 1 420 filiados.
M H
16 _ x x 20 _ x
y sala
A B
100 20 50
10
30 40
10
empresa C y
Praia de Praia do
Ponta Negra Meio
65% _ x x 55% _ x
15%
8. c Cada linha da tabela abaixo mostra as quantidades de notas de 5 e 10 cruzados novos que
são necessárias para obter NCz$ 100,00.
15. e Como o primeiro algarismo do código não é zero, há 9 possibilidades para ele; para o
segundo, diferente do primeiro e podendo ser zero, 9 possibilidades; e para o terceiro,
diferente dos dois primeiros, 8 possibilidades. O número de ruas que esse condomínio
pode ter é, então, 9 ⋅ 9 ⋅ 8 = 648.
16. e Como os números devem estar entre 300 e 500 e conter apenas os algarismos 3, 4 e 5,
há 2 possibilidades para o algarismo das centenas (a saber: 3 e 4), 3 para o das dezenas e
3 para o das unidades.
Logo há 2 ⋅ 3 ⋅ 3 = 18 números nas condições dadas.
17. e Da esquerda para a direita temos 9 possibilidades para o primeiro algarismo, pois ele não
pode ser zero. A partir do segundo algarismo, ele poderá ser zero desde que não seja igual
ao anterior, assim, cada um tem 9 possibilidades. Logo, temos 9 ⋅ 9 ⋅ 9 ⋅ 9 ⋅ 9 = 95 números
inteiros positivos de 5 algarismos que não têm algarismos adjacentes iguais.
18. c Para que a chapa governador/vice-governador seja formada por duas pessoas de sexos
opostos, podemos ter:
governador/vice-governadora
Como há 2 homens candidatos a governador e 2 mulheres a vice, há 2 ⋅ 2 = 4 possibilidades
para esse caso.
governadora/vice-governador
Há uma mulher candidata a governadora e 4 homens a vice. Logo há 1 ⋅ 4 = 4 possibilida-
des para esse caso.
Assim há 4 + 4 = 8 maneiras possíveis de se formar a chapa.
20. d Os números dos telefones são números de 5 algarismos, começando com 23. Como devem
ser múltiplos de 5, há 2 possibilidades para o último algarismo (0 ou 5) e 10 possibilidades
para cada um dos dois algarismos restantes.
Logo o número máximo de telefones que a vila pode ter é 2 ⋅ 10 ⋅ 10 = 200.
24. d Considere o total de placas sem se preocupar com a repetição do zero. Esse total é de
10 ⋅ 10 ⋅ 26 ⋅ 26 = 67 600 placas. Já o total de placas com zeros repetidos é de 26 ⋅ 26 = 676.
O número de placas distintas que podem ser feitas é 67 600 – 676 = 66 924.
25. A quantidade de palavras que se pode formar de comprimento n é igual a 2n, pois para
cada símbolo temos 2 possibilidades de escolha.
a) A quantidade de palavras de tamanho menor que n = 6 é 21 + 22 + 23 + 24 + 25 = 62.
b) Para que a quantidade de palavras de tamanho menor ou igual a n seja maior ou igual a
2n - 1
1 000 000 = 106, devemos ter 21 + 22 + ... + 2n ≥ 106 + 2 ⋅ ≥ 106 + 2n + 1 – 2 ≥ 106.
2 -1
Como 210 ,103, com 210 = 103 + 24, certamente 220 ≥ 106 + 2. Logo, n = 19 satisfaz a ine-
quação. Sendo 219 – 2 = 210 ⋅ 29 – 2 = 1 024 ⋅ 512 – 2 < 1100 ⋅ 600 – 2 < 660 000 – 2 < 106, o
menor valor de n para o qual é possível formar 1 000 000 de palavras de tamanho menor
ou igual a n é 19.
A D
D B C A
C B
42. a) Para acertar a quina, a aposta feita precisa ter 5 números sorteados e 1 não sorteado.
Então o número de apostas premiadas é:
6 14
f p $ f p = 6 ⋅ 14 = 84
5 1
escolho o número não sorteado
escolho os números sorteados
6 14
b) De maneira análoga ao item anterior, temos f p $ f p = 1 365 apostas premiadas com
4 2
a quadra.
43. Entenderemos “diferentes” como “não congruentes”. Há infinitos paralelepípedos retângu-
los dadas as dimensões de suas arestas: podemos inclinar as arestas laterais de infinitas
maneiras.
Supondo que se deseja calcular a quantidade de paralelepípedos reto-retângulos não
congruentes, cada paralelepípedo reto-retângulo corresponde a uma terna ordenada
(a; b; c) em que a, b e c são inteiros com 1 ≤ a ≤ b ≤ c ≤ 10, que são suas dimensões.
Sendo x, y, z e w tais que a = 1 + x, b = a + y, c = b + z e 10 = c + w, temos que x, y, z e w são
inteiros não negativos cuja soma é x + y + z + w = (a – 1) + (b – a) + (c – b) + (10 – c) = 9. Note
que, dados a, b e c com 1 ≤ a ≤ b ≤ c ≤ 10, temos x, y, z, w ≥ 0 e vice-versa. Logo a quantidade
de paralelepípedos reto-retângulos é igual à quantidade de soluções inteiras não negati-
9 + 4 –1 12
vas de x + y + z + w = 9, que é f p=f p=
12 $ 11$ 10
= 220.
4 –1 3 3!
6 8 8
44. d Há f p = = 20 maneiras de se escolher 3 entre 6 alunos e f= p f= p
6 $5$ 4 8$7$6
3 3! 5 3 3!
= 56 maneiras de se escolher 5 entre 8 alunas. Assim, há 20 ⋅ 56 = 1 120 maneiras de se for-
mar a comissão.
11 3 5
46. d f p - f p - f p = 154 triângulos
3 3 3
não posso formar triângulos com os 5 pontos do lado BC, apenas
47. d O total de anagramas distintos de 1234 é 4! = 24, sendo que em 6 deles o algarismo 1 apa-
rece na 1ª posição, em outros 6 esse algarismo aparece na 2ª posição, em outros 6 na 3ª
posição e em outros 6 na 4ª posição, e o mesmo acontece com os outros algarismos.
Assim, alocando os números um embaixo do outro, a soma da 4ª casa será de 6 ⋅ 4 + 6 ⋅ 3
+ 6 ⋅ 2 + 6 ⋅ 1 = 60, ou seja, termina em 0; a soma da 3ª casa é 60 + 6 = 66, ou seja, termina
em 6, e o mesmo acontece com a 2ª e 1ª casas, gerando o número 66 660.
48. c O número de maneiras de se escolher:
28
f p=
28 !
7 peças para o 1º jogador é ;
7 7 ! 21!
28 − 7 21
f p=f p=
21!
7 peças para o 2º jogador, ;
7 7 7! 14 !
21 − 7 14
f p=f p=
14 !
7 peças para o 3º jogador, ;
7 7 7! 7!
14 − 7 7
7 peças para o 4º jogador, f p = f p = 1.
7 7
Assim, o número de maneiras de se fazer a repartição é igual a:
28 ! $ 21! $ 14 ! $ 28 !
1=
7! 21! 7! 14 ! 7! 7! (7!)4
5 5
49. a) O número de maneiras para eles convidarem 3 dentre 3 + 2 = 5 homens é f p = f p
3 2
5$ 4
= = 10 e o número de maneiras para eles convidarem 3 dentre 2 + 2 = 4 mulheres é
2 $1
4 4
f p = f p = 4. Assim, eles podem convidar essas pessoas de 10 ⋅ 4 = 40 maneiras diferentes.
3 1
51. a Cada lâmpada pode estar acesa ou apagada: 2 possibilidades. Ao todo, então, temos
2 ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ 2 = 32 maneiras. Porém em 1 dessas maneiras temos todas desligadas e em
5 delas apenas uma está acesa.
Portanto podemos iluminar a sala com pelo menos duas lâmpadas de 32 – 1 – 5 = 26 ma-
neiras.
52. a Temos 9 lugares disponíveis e 7 pessoas para ocupá-los, deixando 2 lugares vagos, o que
9!
caracteriza uma permutação de 9 elementos com 2 repetições, ou seja, P92 = .
2!
53. e Cada letra pode ser escolhida entre 26 + 26 = 52 possibilidades e cada algarismo de
10 maneiras.
Representando letra por L e algarismo por A, o número de maneiras de se permutar dois L
4!
e dois A é .
2! $ 2!
4!
Assim, o número total de senhas possíveis é 102 ⋅ 522 ⋅ .
2! $ 2!
12 11
54. d Temos f p = 12 maneiras de escolhermos o presidente, f p = 11 maneiras de escolher
1 1
10
o relator e f p = 252 maneiras de escolher os professores restantes.
5
Portanto, o número de maneiras de se compor a comissão é 12 ⋅ 11 ⋅ 252 = 33 264.
Sejam l, ll e lll as regiões determinadas pela união dos interiores dos quadrados AEOH e o
segmento EO, EBFO e o segmento FO, FCGO e o segmento GO – sem considerar as extre-
midades desses segmentos –, respectivamente, e IV a região determinada pela união do
interior do quadrado GDHO e o segmento HO sem a extremidade H.
Dessa forma, o interior do quadrado ABCD está dividido em quatro regiões. Assim, dado
um conjunto de cinco pontos no interior de ABCD, como 5 = 1 ⋅ 4 + 1, pelo Princípio da Casa
dos Pombos, uma das regiões conterá pelo menos dois pontos.
Como cada quadrado menor tem lado 1, a maior distância r entre dois pontos que estão
numa destas regiões é tal que r ≤ 2 < 1,5.
60. Como há 5 pares {2, 4, 6, 8, 10} e 5 ímpares {1, 3, 5, 7, 9} e a soma de um número par com um
número ímpar resulta num número ímpar, para qualquer escolha de 6 números teremos
pelo menos 1 par e 1 ímpar; logo há pelo menos uma soma de dois números que resultará
em um número ímpar.
3
A
F G
3 60°
B 1 C
66. Como os triângulos retângulos ABE e AEF têm a mesma hipotenusa, temos:
AE2 = AB2 + BE2 & AB2 + BE2 = AF2 + (AB + 2)2 + AB2 + 132 = 92 + AB2 + 4AB + 4
AE2 = AF2 + EF2
+ AB = 21 m
Assim, as medidas dos lados AB e EF são, respectivamente, 21 m e 21 + 2 = 23 m.
x2 1$ 1 1 1 x2
67. Seja x = MC. Temos área MCN = , área ABD = = e área MNDB = - .
2 2 2 2 2
x2 1 x2 n
+ = 2d -
1
Se essas áreas formam uma progressão aritmética, temos
2 2 2 2
3
+ x2 + 1 = 2(1 - x2) + 3x2 = 1 + x = , pois x > 0.
3
24 24
10 15
A D’ B
24
A 10 D’ 5 5 5 B
69. a) Seja E o ponto de intersecção das retas AD e BC , como mostra a figura abaixo. Temos
que o ângulo formado por essas duas retas é m (EV ) = 60o.
E
D
C
A B
V) + m (EV ) = 180o + m ( AW ) + m (B
No ∆ABE, temos m ( AW ) + m (B V) + 60o = 180o
V) = 120o.
+ m ( AW ) + m (B
= 2 e m (DCWA ) = m ( JCM
W ), temos pelo caso LAL de semelhança de triân
AC DC
b) Como =
MC JC
AD 2
gulos que ∆ACD ∼ ∆MCJ e a razão de semelhança é 2. Logo = 2+ = 2 + JM = 1.
JM JM
BC 2
Analogamente, ∆BCD ∼ ∆NJD com razão de semelhança 2, portanto = 2+ =2
JN JN
+ JN = 1.
c) Como ∆ACD ∼ ∆MCJ, temos ADC W , MJC U , logo JM // AD + JM // AE . Da mesma for-
ma, concluímos que JN // BC + JN // BE .
Assim, a medida do ângulo MJN U , que é o ângulo entre as retas JM e JN , é a mesma do
V ) = 60o.
U ) = m ( AEB
ângulo entre as retas AE e BE, isto é, m (MJN
70. a) A(w) é a área do retângulo de dimensões 10 cm e 20 cm subtraindo a área do retân-
gulo de dimensões 10 - 5 = 5 cm e w, ou seja, A(w) = 20 ⋅ 10 - 5 ⋅ w = 200 - 5w, em cm2.
Temos A(w) = 150 + 200 - 5w = 150 + w = 10 cm.
400 - 15 $ 10 25 400 + (10 − 20) 2 25
Logo xCG = = cm; yCG = = cm.
80 - 2 $ 10 6 80 − 2 $ 10 3
400 - 15w 400 - 80xCG
b) Temos xCG = + xCG (80 - 2w) = 400 - 15w + w = .
80 - 2w 15 - 2xCG
7
400 - 80 $ 2
Para xCG =
7
cm, w = 2 = 15 cm e y = 400 + (15 − 20) = 8,5 cm.
2 7 CG 80 − 2 $ 15
15 - 2 $
2
71. b Da soma dos ângulos internos de um quadrilátero, temos:
x 3x
+ 2x + + x = 360o + x + 4x + 3x + 2x = 720o + 10x = 720o + x = 72o
2 2
Como o ângulo complementar a f é oposto ao ângulo d pelo vértice, então pela soma dos
ângulos internos de um triângulo, temos:
f + 72o + 90o = 180o + f + 162o = 180o + f = 18o
72. b
2x
x 7 x
60° 120°
2x
BM AM2 + AB2 a 2 + 4a 2
=k= = = 5
MD a a
1
[ABM] = ⋅ [ABCD] = a2
4
1 2 a2
[MND] = d n ⋅ [ABM] =
5 5
a2 12a2 8a2
[MNPQ] = 4a2 - 2<a2 + F = 4a2 - =
5 5 5
8a 2
[MNPQ] 5 2
= =
[ABCD] 4a 2 5
D 3x 2x C
2x
3x
x x
x x x
A 3x x x B
4 4
A B
2 E 3
5
E F
M N
A x B
E
9
F
A 15 B
2
Pelo Teorema de Pitágoras no ∆ADB, DB = AB = – AD2 = 152 – 92 12.
Seja F a projeção ortogonal de E sobre AB. Como ABCD é um trapézio isósceles, F é o ponto
15
médio de AB, ou seja, BF = .
2
15
Como m (FBE V ) = m (DBAV ) e ADB V são retos, temos ∆FBE ∼ ∆DBA, com EF = 2
W e EFB
9 12
45
+ EF = , que é a distância pedida.
8
4 4
7
D E F C
13
Assim, DE + EF + FC = 13 + DE = FC = 3.
Logo, pelo Teorema de Pitágoras, AD = BC = 32 + 42 = 5 e, portanto, o perímetro do tra-
pézio é 13 + 7 + 2 ⋅ 5 = 30.
80. d A área que poderá ser ocupada pelas pessoas é dada pela área do ginásio menos a área do
(18 + 12) $ 6
palanque, ou seja, é 30 ⋅ 18 – = 450 m2.
2
Logo o número máximo de pessoas que poderão participar do evento é:
5 pessoas
⋅ 450 m2 = 1 125 pessoas
2
2m
81. Seja n o número de lados do polígono. Temos que o ângulo formado pelas mediatrizes de
dois lados adjacentes de um polígono regular é igual ao ângulo central, assim:
360o
= 24o + n = 15
n
n(n - 3) 15(15 - 3)
Logo o número de diagonais é d = = = 90.
2 2
x 2 – 3x
82. e O polígono que possui 9 diagonais tem 9 = + x2 – 3x – 18 = 0 + x = –3 (não con-
2
vém) ou x = 6 lados.
1
83. a Sabendo que em um polígono regular de 2n lados, ⋅ 2n = n diagonais passam pelo cen-
2
2n(2n - 3)
tro e que o polígono possui = n(2n – 3) diagonais, há n(2n – 3) – n = 2n(n – 2)
2
diagonais que não passam pelo centro.
n(n - 3)
84. d Seja n o número de vértices, como d = = 2n + n = 7, o polígono é um heptágono.
2
85. d I. Verdadeira. Todo polígono regular de n lados tem a medida de cada lado igual à corda
de uma circunferência dividida em n partes iguais.
II. Verdadeira. O apótema do polígono regular é o raio de sua circunferência inscrita.
III. Falsa. Para n muito grande, o apótema do polígono regular converge para o raio da
a
circunferência circunscrita, enquanto a medida de cada lado tende a zero. Logo n
,n
pode ser maior que 1.
E B
1 1
5
M
D , C
, ,
E H
, ,
,
A F G B
Como os triângulos destacados são congruentes, pelo caso ALA, temos que AE = AF
6-, ,
= =3- .
2 2
Logo, pelo Teorema de Pitágoras no DAEF:
, 2 , 2
,2 = d 3 − 2 d3 - , n + , =
n + d3 − n + , =
6
= 6( 2 – 1) = 6 2 – 6
2 2 2 2 +1
$
V e ACE
89. Os ângulos inscritos ABC W interceptam o arco CA , então m (ABC W ) = 30o.
V ) = m (ACE
W ) = m (BAC
Assim, como o triângulo ABC é isósceles com AB = BC, temos m (ACB W )
180o – 30o
= = 75o.
$
2
Como os ângulos inscritos CBD W interceptam o mesmo arco BC, temos m (CBD
V e BAC V )
W ) = 75 .
= m (BAC o
91. a Desconsiderando o uso de dobraduras, podemos encontrar o centro traçando duas cordas
distintas com extremidade comum, e o centro da moeda será o ponto de intersecção das
mediatrizes dessas cordas, conforme a figura abaixo:
B
O
REAL
92. d
D
r
A B C
A reta r, perpendicular a BD, que passa pelo seu ponto médio, é a mediatriz de BD. Logo
todo ponto de r é equidistante de B e D. Em particular, PB = PD & AP + PB = AP + PD = AD,
que é o raio da circunferência. Logo AP + PB = AC = 5 + 2 = 7.
A
2
66°
360o
O ângulo entre duas marcações consecutivas do relógio é = 6o. Assim, o ângulo
60
W mede 11 ⋅ 6o = 66o.
BOD
O ângulo AOBW é o ângulo que o ponteiro das horas percorre em 54 minutos. Como o
ponteiro das horas gira 30o em 60 minutos, temos que m (AOB W ) = θ = 54 ⋅ 30o = 27o.
60
%
W ) = 66o + 27o = 93o e o comprimento do arco AD é 93 ⋅ 2π ⋅ 20
o
Assim, α = m (AOD
360o
o
93
, ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ 20 = 31 cm.
360o
94. b Como O é o centro da circunferência e a reta OC é perpendicular à corda AB, o DABC
W )
é isósceles de base AB e, assim, AC = BC = a. Pelo teorema do ângulo inscrito, m (ACB
1 π π
= $ = .
2 3 6
W ) = 1 ⋅ a ⋅ a ⋅ sen π = a .
2
1
Logo a área do DABC vale ⋅ AC ⋅ BC ⋅ sen(ACB
2 2 6 4
95. c Considere o segmento EC indicado na figura.
E F
A 40°
B 50° 130°
C
P O
Q
T2
R P
O1 S O2
R P
Q T
O1 S O2
P 30° Q O
T2
105. A distância de A até Dl é composta pelo comprimento dos segmentos AD e AlDl mais o com-
& & 72o
primento do arco AlD , ou seja, AD + m (AlD) + AlDl = BC + ⋅ 2 ⋅ π ⋅ ED + (EDl) 2 - (EAl) 2
o
360
1
= 98 + $ 2 $ π $ 30 + 342 - 302 = 98 + 12π + 16 = 114 + 12π , 150 m.
5
Como AD = BC e AlDl = BlCl, para que Fábio e André percorram percursos de mesmo com-
% & 72o 2
primento, devemos ter FB = m (CBl) − m (DAl) = $ 2 $ π $ EC − 12π = π $ 40 − 12π
360o 5
= 4 ⋅ π , 12 m.
R T
O2
_ r
2
O1 _ R U
2
Além disso, sendo U o ponto de tangência do círculo, em um dos raios do setor circular,
no triângulo retângulo O1O2U, temos O2U = r, O1O2 = O1T – O2T = R – r e m (O2O W U) = θ .
1
2
θ r
Logo sen = .
2 R–r
60o r 1 r θ
a) Para θ = 60o, sen = + = + R = 3r. A área do setor circular é ⋅ πR2
2 R−r 2 R−r 360 o
60o 3 πr 2 πr 2 2
= ⋅ π(3r)2 = , e a razão pedida é = .
360 o 2 3 πr 2 3
2
θ θ 1 2 7
= e cosθ = 1 – 2 sen2 = 1 − 2 $ d n = .
r 1
b) Para R = 4r, sen =
2 4r − r 3 2 3 9
107. a A vista superior do conjunto suporte e o círculo mínimo que cobre a base é representada
abaixo:
R R
30°
A 15 cm B 15 cm
O raio do tampo escolhido deve ser maior ou igual ao raio R descrito na figura.
o AB 3 15 3
=
No triângulo retângulo AOB, temos que cos 30 = + =
AO 2 R 2
+ R = 10 3 cm , 10 ⋅ 1,7 = 17 cm.
Logo, com as opções oferecidas, o tampo a ser escolhido é o de raio 18 cm.
D C
E S
A B
110. a
R 2 R 2
2 2
A B
R R
π
Sendo AC = BC = R, para ϕ = , o ∆ABC é retângulo em C e AB = R 2 . Assim, o raio do
2
2
π $d n
R 2
π πR 2
Sa k 2
AB R 2 2 = 2 π
semicírculo é = e, consequentemente, = 4 = .
π
Ta k
2 2 R$R R 2 2
2 2 2
60°
60° 60°
π $ R 2 3R 2
Sendo = < 50 ⋅ 24 + R2 < 800 & R = 28 m.
2 2
r
WO = 2
12. d Sendo S1 a área comum às duas circunferências de raio r, temos que cos CO
1 1 3
r
1
= + CO W O = 60 e CO
o W D = 120 , conforme a figura a seguir.
o
1 3 1
2
C C
r
O2 S1 O1 O 2 O3 r O1
2
D D
W O = sen 60o =
Temos que sen CO
3
=
CO3
+ CO3 =
r 3
e CD = 2CO3 = r 3 .
1 3
2 r 2
r
S1 = 2 (área do setor CO2D – área do triângulo CO1D) = 2 f 2 p = 2 πr – r 3
2 r 3$ 2 2
π r
–
3 2 3 2
r 2 πr 2
inscrita na área S1, com área π ⋅ a k =
r
Temos uma circunferência de raio .
2 2 4
πr 2 d 2πr 2 r 2 3 n 13π + 6 3 2
Assim a área pedida é 2πr 2 – – – ι= $r .
4 3 2 12
Geometria Espacial – Prismas
113. Por três pontos distintos não alinhados passa um único plano (essa afirmação é um dos
postulados da Geometria Euclidiana).
Considere os pontos de contato dos pés da mesa com o piso do plano: se os quatro pontos
não forem coplanares, haverá mais de um plano de apoio e a mesa irá balançar; uma mesa
de três pernas, ao contrário, só tem um plano de apoio, logo não irá balançar.
114. e I. Falsa. Duas retas distintas não paralelas podem ser reversas ou concorrentes.
II. Falsa. Sendo a e b planos t.q. a k b = {t} e considerando rda t.q. r // t, logo r k b = Q.
III. Falsa. Duas retas paralelas a um plano podem ser reversas, paralelas ou concorrentes.
IV. Falsa. Se a reta for perpendicular ao plano, a projeção é um ponto.
V. Verdadeira.
D
A
B C
Sendo ABCD um retângulo, os pontos A, B, C e D são coplanares. Seja a o plano que contém
o retângulo ABCD. Temos:
AB 1 α e EA = AB
AD 1 α e EA = AD & EA =α
AB ! AD
s
b) Falsa. Considere duas retas r e s tais que r = s e rks = {P} e seja a o plano determinado
por r e s. Assim há apenas uma reta t perpendicular a a passando por P e portanto há ape-
nas três retas passando por um ponto, perpendiculares duas a duas.
c) Verdadeira. Se uma reta t é perpendicular a um plano a, então t é perpendicular a todas
as infinitas retas de a que passam pelo ponto de intersecção entre t e a.
d) Verdadeira. Sejam as retas r e s tais que r = a e s = a. Sejam P e Q a intersecção de r e
s com a, respectivamente. Suponha, por absurdo, que s não é paralela a r. Seja, então, sl a
reta que passa por Q e é paralela a r. Como r, sl e PQ são coplanares, sl= PQ. Seja t uma
reta de a que passa por P e seja tl // t uma reta de a que passa por Q. Temos r = t e, sen-
do sl // r, sl é ortogonal a t. Como tl // t e sl ktl ≠ ∅, sl e tl são perpendiculares. Assim, como
sl= PQ e sl = tl, sl = a, o que é absurdo, pois s e s’ passam por P e são perpendiculares a
a, contradizendo o fato de que há uma única reta perpendicular a um plano passando por
um ponto dado.
E
F 2a
D P
C
a
A a B
a 5 30
+ AP = = a
6 6
118. c a) Falsa. Duas retas coplanares que não se interceptam sempre são paralelas.
b) Falsa. Três pontos não alinhados sempre determinam um plano.
c) Verdadeira. A intersecção entre duas retas reversas é sempre vazia.
d) Falsa. A intersecção entre dois planos é sempre uma reta ou é vazia.
e) Falsa. Podemos ter A e B perpendiculares entre si e ambos perpendiculares a um
plano C.
h e f
c
g
a
d b
r
t
r
P
1
s H A
2 1
P
a
R
2a
B
a
A 1 B’ 2 R’ 1 Q
10 m
3m
2m
12 m
3
2 1
2
0 1 2 x
1
b) A distância entre os centros O1 e O2 das circunferências, de raios e 1, respectivamente,
2
3
é :
2
O1
A B
1
3 2
2
1 1
O2
2
1 2
Como d n +e o = 12, os triângulos O2AO1 e O2BO1 são retângulos em O1. Além disso,
3
2 2
W B = 1 + m (O O W o W o
sen O1O 2 2 1 2 B) = 30 + m (AO2B) = 60 .
1
Logo a área pedida é igual à área do semicírculo de raio menos a área do segmento
2
circular de raio 1 e ângulo 60o, ou seja:
o
1 2 1$ 1$ sen 60o
πd n – f π $ 1 $ p=
1 2 60
– 6 3 –π
2 2 360 o 2 24
x + y # 50 x + y # 50
x y
125x + 400y #10 000 + #1
+ 80 25
x $0 x $0
y $0 y $0
70
60
50
40
30
25
20
P
10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 x
36 # 50
x $16
125x + 400(36 – x) #10 000
+ x $ 0 + 16 # x # 36
x $0
x # 36
36 – x $ 0
O lucro é 120x + 240y = 120x + 240(36 – x) = 240 ⋅ 36 – 120x, e é máximo quando x é mí-
nimo, ou seja, quando (x; y) = (16; 36 – 16) = (16; 20).
x $0 x $0
y $0 y $0
b) Devemos ter + .
12x + 10y #1200 6x + 5y # 600
9x + 15y #1350 3x + 5y # 450
c)
y
120
90
(50; 60)
0 100 150 x
y = _x y=x
0 x
Z 2 2
]] x + y #16: região int erior à circunferência
133. b [ y $ x2: região int erna à parábola
] x $ 0: 1º e 4º quadrantes
\
Portanto, a região B satisfaz as três condições consideradas.
(x + 1)(x – 3) $ 0 (x # –1ou x $ 3)
(I) + + , cuja representação gráfica é:
–2y – 8 $ 0 y # –4
_1 0 3 x
_4
(x + 1)(x – 3) # 0 –1# x # 3
(II) + + , cuja representação gráfica é:
–2y – 8 # 0 y $ –4
_1 0 3 x
_4
Fazendo a união dos dois gráficos, obtemos a representação gráfica do conjunto solu-
ção de (x2 – 2x – 3)(–2y – 8) ≥ 0:
y
_1 0 3 x
_4
4x + 3y #1200
60 75
x+ y # 26, 40
1000 1000 , cuja representação gráfica é:
x $0
y $0
y
500
400
200
100
600
450
(420; 240)
700 900 x
Sistemas lineares
Logo, cada hambúrguer custa R$ 4,00, cada suco de laranja, R$ 2,50, e cada cocada, R$ 3,50.
146. a) Veja:
1 −m
|A| = = m2 + m + 1. Como D = 1 – 4 = –3 < 0, então m2 + m + 1 ≠ 0, 6mdR.
1+ m 1
|A x| 1
Então, x = = é máximo quando m2 + m + 1 é mínimo, isto é, quando
|A| 2
m + m +1
−1
m= = −1 .
2 $1 2
147. a) Para m = 1, o sistema é equivalente a
4x + 2 $ 12 y = 0 + 4x + 2y = 0 + y = –2x, cujo conjunto verdade, supondo U = R2,
2 $ 1 x + (2 $ 1 − 1 ) y = 0 2x + y = 0
2 3 4
3 2 0 ≠ 0 + -8a - 9 + 4 + 12b ≠ 0 + 12b - 8a ≠ 5
a b 1
αx + y = 0
49. d Para que o sistema homogêneo *αy + z = 0 admita solução diferente de (0; 0; 0), o sistema
1
8x + αz = 0
deve ser possível e indeterminado.
α 1 0
Logo, 0 α 1 = 0 + a3 + 8 = 0 + a = -2.
8 0 α
2a + 3b − c = 0
1 1 1
151. c Sendo = a, = b e = c, o sistema dado é equivalente a a − 2b + 3c = 0, com a, b e c ≠ 0.
x y z
4a + b − 5c = 0
2 3 -1
Como o determinante da matriz incompleta associada ao sistema é 1 -2 3
4 1 -5
= 20 + 36 - 1 - 8 - 6 + 15 = 56 ≠ 0, o sistema admite somente a solução trivial a = b = c
= 0, o que não pode ocorrer.
Logo o sistema dado é impossível.
152. d O determinante da matriz incompleta associada ao sistema é:
1 k -1
k 1 k k -1 1 k k -1
L3 + L1 + L2
k -1 1
k = k -1 1 k = 2k ⋅ k - 1 1 k = 2k ⋅ (k2 - 3k + 3)
k k -1 1 2k 2k 2k 1 1 1
c =1
si: −5c + 5 = 0 + 7b
7b − 3a ! 0 a!
3
d c 1= n+a=
7b 7b
Logo o sistema é possível quando c ≠ 1 ou
= ea ou c ≠ 1.
3 3