RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES ADICIONAIS

Porcentagem
40 2
1. c O professor preencheu 40% da lousa com conceitos, então ele utilizou = dela.
100 5
Uma possível representação está na alternativa c.

2. b Pelo enunciado, 100% – 40% = 60% dos pacientes não foram curados com tratamento
tradicional. Como foram divididos em 2 grupos de mesma quantidade, isto é, 30% para
cada grupo, o total de curados pelos tratamentos inovadores é 35% ⋅ 30% + 45% ⋅ 30%
= 80% ⋅ 30% = 24%.
400 18% 2
3. 200 ⋅ 18% ⋅ 4 ⋅ 30, 96 = 300 ⋅ 36% ⋅ 2 ⋅ 30, 96 ⋅ x + x = $ = mês
300 36% 3
2 2
mês = ⋅ 30 dias = 20 dias
3 3
Rendem o dobro em 20 dias.
30 3 3
4. c 3% ⋅ ⋅ 0,03 = ⋅ ⋅ 0,03 = 27 ⋅ 10–6 = 0,000027 = 0,0027%
1 000 100 100
15
5. I. Verdadeira. Imposto = 15% ⋅ R$ 1.000,00 – R$ 135,00 = d $ 1 000 − 135 n = R$ 15,00.
100
II. Falsa. Para um rendimento de R$ 1.000,00, por exemplo, o imposto é R$ 15,00. Já para um
rendimento de R$ 3.000,00, o imposto será 3 000 ⋅ 0,275 – 360 = 465 ≠ 45 = 3 ⋅ 15.
27, 5
III. Verdadeira. Imposto = ⋅ R$ 2.000,00 – R$ 360,00 = R$ 190,00.
100
6. b Seja n o número de homens e de mulheres na população. Então, a porcentagem aproximada
de brasileiros que não sentem vontade de fazer sexo, de acordo com a reportagem, é
35% $ n + 12% $ n
, 24%.
n+n
4
7. x = 80% ⋅ y e x + y = R$ 3.600,00 + y + y = R$ 3.600,00 + y = R$ 2.000,00 e x = R$ 1.600,00.
5
A pessoa mais velha recebeu R$ 2.000,00.
8. c 25% ⋅ 80% ⋅ 300 000 km2 = 60 000 km2
R$ 30.000, 00
60 000 km2 ⋅ = R$ 6.000,00 ⋅ 106 = R$ 6 ⋅ 109
2
30 $ 10 000 m
4 60 4 3 x
9. a 4+ (x – 15) = x + 4 + x – 12 = x + = 8 + x = 40
5 100 5 5 5
Ele errou 40% de 40 = 16 questões.
10. a x + y = m; y = 0,7m + x = 0,3m
m 8 8
xs + ys = ms ; xs = x = 0,3m e ys = 0,2ms + 0,3m = 0,8ms + = + m = ⋅ 30 kg = 80 kg
ms 3 3

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

1
11. d Do diagrama, vem que, da parte absorvida pelo solo (50% do total), 88% (44% em relação
ao total) são devolvidos para a atmosfera.

12. a Considerando que, no motor à combustão, é dissipada uma energia Ed = 56,8 kW, para uma
E 56, 8
energia total E = 71 kW, temos uma perda (p) dada por: p = d = = 0, 8.
E 71
Assim, a perda é da ordem de 80%.
13. d O desmatamento acumulado de 2008 é (1 + 0,64) ⋅ 4 974 = 1,64 ⋅ 4 974 km2. Desse modo,
o estado do Mato Grosso foi responsável por 56% de 1,64 ⋅ 4 974 = 0,56 ⋅ 1,64 ⋅ 4 974 km2
= 0,9184 ⋅ 4 974 km2. Como 0,9 < 0,9184 < 0,94 e 4 900 < 4 974 < 5 000, tal área está entre
0,9 ⋅ 4 900 = 4 410 > 3 900 km2 e 0,94 ⋅ 5 000 = 4 700 km2.
14. a) Ele ficou com x(1 – 0,4 + 0,4 ⋅ 0,3) = x(0,6 + 0,12) = 72% x + 72% de R$ 3.000,00 = R$ 2.160,00.
b) Será de (1 – 72%) = 28%.
15. b 1(1 + 20%)(1 + 23%)x = 1,2 ⋅ 1,23 ⋅ Cr$ 50.000,00 = Cr$ 73.800,00
3
16. d x – 25% x = R$ 102,00 + x = R$ 102,00 + x = R$ 136,00
4
17. d Temos que x – 20% x = Cr$ 200.000.000,00 + 0,8x = Cr$ 200.000.000,00
+ 0,2x = Cr$ 50.000.000,00.
18. d R$ 10.000,00 ⋅ (1 – 10%)5 = R$ 10.000 ⋅ 0,95 = R$ 5.904,90
19. a x(1,05)(1,04)(1,06) = 1,15752x
Logo a inflação foi de 15,752%.
10 − 10
20. a) A: = 0%
10
14 − 12 2 1
B: = = = 16,6%
12 12 6
21 − 20 1
C: = = 5%
20 20
b) Foi de 3(14 – 12) + 5(21 – 20) = 6 + 5 = 11.
21. e Temos que 0,92x – 0,9x = R$ 4,70 + 0,02x = R$ 4,70 + x = R$ 235,00.
22. d Pelo gráfico, os consumos de energia nuclear e gás natural correspondem aproximada-
mente a 6% e 20% da energia total consumida. Assim, para substituirmos a energia nuclear
6%
devemos aumentar o consumo de gás natural em = 0,3 = 30% , 33%.
20%
23. d Se, quando a porcentagem de biodiesel no combustível vendido é de 4%, são consumi-
dos 925 milhões de litros de biodiesel, quando a porcentagem é de 3%, são consumidos
3% $ 925
= 693,75 milhões de litros de biodiesel.
4%
24. d Temos x ⋅ 3,5% + (6 000 – x) ⋅ 6% ≥ 300 + –2,5% x + 360 ≥ 300 + 60 ≥ 2,5% x + x ≤ 2 400

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

2
25. Seja x o seu salário, temos que:
1
x – d 25% x + x + 15% x n = R$ 84,00
10
100x 25x + 10x + 15x
+ –d n = R$ 84,00
100 100
50x
+ = R$ 84,00 + x = R$ 168,00
100
O salário de Israel é igual a R$ 168,00.
20 $ 30
26. 20% ⋅ 30% ⋅ x = x = 6%
100 $ 100
x
27. Temos que x – 30% x – 20% x = R$ 90,00 + = R$ 90,00 + x = R$ 180,00.
2
Logo o volume de vendas é de R$ 180,00 e o lucro será igual a 20% de R$ 180,00 = R$ 36,00.
4 4 15
28. Restaram ⋅ 15% x = 1 200 + x ⋅ ⋅ = 1 200 + x = 15 ⋅ 1 200 = 18 000.
9 9 100
O número de crianças desse município será igual a 18 000.
29. Seja x o valor do produto anunciado.
O preço do produto à vista é x – 0,65x = 0,35x e para pagamento em 30 dias é x – 55% ⋅ x = 0,45x.
Aplicando 0,35x, ao final de 30 dias, terá 1,25 ⋅ (0,35x) = 0,4375x, o que não é suficiente para
pagar o produto a prazo, pois 0,4375x < 0,45x.
Logo, a alternativa I é a mais vantajosa.
30. Seja h = quantidade de homens, m = quantidade de mulheres, hg = quantidade de homens
gordos e mg = quantidade de mulheres gordas, logo hg + mg = 18% (m + h) e hg = 30% h e
2
m
2 h 3
mg = 10% m + 0,3h + 0,1m = 0,18m + 0,18h + 0,12h = 0,08m + h = m. Logo =
3 h+m 2
m+m
3
2 3
= $ = 40%.
3 5
Os homens representam 40% da população.
190
31. a) 100 + 30% ⋅ 300 = 190 mulheres + = 38% de mulheres.
500
x + 190 1
b) = + 2x + 380 = 500 + x + x = 120
500 + x 2
Deveriam distribuir mais 120 convites para mulheres.
32. d O candidato X pode ter de 33% a 39% dos votos, o candidato Y, de 30% a 36% dos votos
e o candidato Z, de 28% a 34% dos votos. Assim:
• todos os candidatos têm chances de vencer;
• Y pode vencer com uma diferença de até 36% – 33% = 3% sobre X;
• Z pode vencer com uma diferença de até 34% – 33% = 1% sobre X e 34% – 30% = 4% sobre Y.
Logo, das alternativas apresentadas a única correta é a d.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

3
33. c Seja M o total arrecadado com mensalidades. O gasto com a folha de pagamento de pro-
fessores é 40% de M, isto é, 0,40 ⋅ M. Com o reajuste de 5% citado, a folha de pagamento
de professores passa a ser 1,05 ⋅ 0,4 ⋅ M = 0,42 ⋅ M. Assim, os gastos adicionais gerados pelo
reajuste são iguais a 0,42 ⋅ M – 0,40 ⋅ M = 0,02 ⋅ M = 2% de M. Portanto, o diretor deve propor
um aumento de 2% nas mensalidades de todos os alunos para cobrir os gastos gerados
pelo reajuste de 5% na folha de pagamento, supondo todos os demais fatores constantes,
como o número de alunos carentes e o percentual de redução de mensalidades para esses
alunos. Assim, a associação de pais e mestres está correta em não concordar com o índice
proposto pelo diretor, pois a arrecadação adicional baseada nesse índice superaria os gas-
tos adicionais.
34. a Desconsiderando outros fatores externos responsáveis por doenças típicas da primeira
infância, as crianças mais protegidas estão na região Norte, pois esta apresenta maior por-
centagem de crianças amamentadas, quando comparada com as outras regiões.
35. d O período em que houve 50% de sobrevivência ocorreu entre os dias 8 e 10.
36. e Novamente, pela simples interpretação do gráfico, chega-se a 5% do volume de O2 na
atmosfera há 2,5 bilhões de anos.
37. c Como 36% + 30% + 30% + 20% + 16% = 132% > 100%, existem pessoas que declararam
mais de um motivo para estarem na rua.
200 – 80
38. d A porcentagem de água na amostra de tecido é = 60% e, portanto, podemos
200
afirmar que essa é uma amostra de tecido conjuntivo.
39. d O total de jogadores dos quatro clubes que têm o Ensino Médio completo ou o Superior
68
incompleto é 54 + 14 = 68. Logo, a porcentagem pedida é , 60%.
112
40. a O número de desempregados na região metropolitana de Porto Alegre em março de 2010
é 0,098 ⋅ 250 000 = 24 500.
41. c Temos que 25% dos internautas responderam “não” à enquete. Como 25% ⋅ 279 = 69,75, o
número de internautas que responderam “não” está entre 50 e 75.
42. d Como 56% dos 14 900 estudantes do Sudeste têm telefone celular, então esse total é de
0,56 ⋅ 14 900 = 8 344 estudantes.
43. e Do gráfico, o total de alunos é igual a 4 + 10 + 18 + 16 + 2 = 50. O total de alunos aprovados,
ou seja, com média maior ou igual a 6, é 18 + 16 + 2 = 36. Logo a porcentagem de aprova-
36
dos é de = 72%.
50
44. a De acordo com a tabela, a população de jovens no Brasil é, percentualmente, maior que
nos Estados Unidos e nos países europeus, considerados países “maduros”. Sendo a inter-
net uma mídia recente, esta faixa etária da população utiliza mais este meio de comunica-
ção que outros, de modo que a afirmação I é um possível motivo da liderança do Brasil no
uso da internet.
O contrário ocorre com as afirmações II e III, pois nem a tabela nem o texto fazem alusão ao
uso de internet por banda larga ou à distribuição de uso por classes sociais ou econômicas.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

4
45. b De acordo com os dados percentuais dos Indicadores Básicos para a Saúde, pelo menos
50% das mortes na faixa etária de 15 a 29 anos ocorrem por agressões ou por causas exter-
nas de intenção indeterminada.
46. a A análise do gráfico confirma a alternativa a como a única correta.
47. b As fontes de energia renováveis no conjunto (hidrelétrica, lenha, carvão vegetal, derivados
de cana, etc.) sofreram diminuição do percentual em relação à oferta total de energia no
período de 1970, que representava aproximadamente 60%, a 2002, que representa apro-
ximadamente 50%.
48. c Pela tabela observa-se que a diferença de perda térmica mensal entre as geladeiras de es-
pessuras 4 cm e 10 cm é dada por 35 – 15 = 20 kWh, que corresponde a uma porcentagem
20
do consumo total de eletricidade da ordem de = 0,10 = 10%.
200
49. d Analisando o gráfico, observamos que existem 23 020 ⋅ 103 = 23 020 000 pessoas econo-
micamente ativas em maio de 2009. Portanto em junho de 2009, com o aumento de 4%
da população economicamente ativa, temos 23 020 000 ⋅ (1 + 0,04) = 23 940 800 pessoas
economicamente ativas.
50. a O rendimento total (η) em cada um dos processos é dado por:
η1 = 0,95 ⋅ 0,70 & η 1 = 0,66 = 66%
η2 = 0,40 ⋅ 0,90 ⋅ 0,95 & η 2 = 0,34 = 34%
Assim, o processo que possui menor eficiência na transformação de gás em calor é o P2,
sobretudo devido ao baixo rendimento da termoelétrica.
51. c A quantidade de mulheres que acreditam que os homens odeiam ir ao shopping e preferem
que elas façam todas as tarefas da casa é dada por (72% + 65% – 100%) ⋅ 300 = 111, número
superior a 100 e inferior a 120.
52. e O percentual de redução da população de Aedes aegypti entre 2001 e 2002 foi de
58 604 – 38 962 38 962
=1– . Mantido esse percentual, em 2003, um número total de
58 604 58 604
38 962 38 9622 36 0002
mosquitos teria sido 38 962 ⋅ d1 – d1 – nn = > = 21 600 > 20 000.
58 604 58 604 60 000
53. e A meta só foi atingida ao final do dia, pois:
100 – 6
• nas primeiras 100 chamadas foram atendidas, em no máximo 15 minutos,
100
= 94% das chamadas;
200 – 11
• nas primeiras 200 chamadas foram atendidas, em no máximo 15 minutos,
200
= 94,5% das chamadas;
300 – 17
• nas primeiras 300 chamadas foram atendidas, em no máximo 15 minutos,
300
, 94,3% das chamadas;
400 – 21
• nas primeiras 400 chamadas foram atendidas, em no máximo 15 minutos,
400
= 94,75% das chamadas;
482 – 24
• ao final do dia, foram atendidas, em no máximo 15 minutos, , 95,02% das
482
chamadas.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

5
54. c Como 50% dos candidatos à modalidade Administração Pública são do sexo masculino e
há 500 mulheres na mesma modalidade, então temos 1 000 candidatos nessa modalidade,
o que representa 20% do total dos candidatos. Então, sendo x o número total de candidatos,
temos que x ⋅ 20% = 1 000 + x = 5 000.
Logo, o número de candidatos do sexo masculino é 70% ⋅ 5 000 = 3 500.
Como há 500 candidatos do sexo masculino na modalidade Administração Pública, temos
que o número de candidatos do sexo masculino na modalidade Administração de Empre-
sas é de 3 500 – 500 = 3 000.
lucro 0, 5x
55. d x – 0,5x = p + p = 0,5x + = = 100%
preço 0, 5x
c
56. e p – 0,15p = c + c = 0,85p + p =
0, 85
57. c n ⋅ 1,25 ⋅ 0,8 = n & p% de n = n + p = 100
58. c c ⋅ 1,5 ⋅ 0,8 = 1,2c
Logo, o dono do supermercado teve um lucro de 20% sobre o preço de custo.
1
59. p ⋅ 0,8 ⋅ x = p + x = = 1,25
0, 8
Devemos aumentar 25% do preço diminuído.
1 p 100 p 100
60. n ⋅ (1 – x%)(1 + p%) = n + 1 + p% = + + 1= + = −1
1 − x% 100 100 − x 100 100 − x
x 100x
= +p=
100 − x 100 − x
100x
Os produtos devem receber % de aumento.
100 − x
61. Temos que M kg custarão x ⋅ 1,3 e ele terá somente x ⋅ 1,1.
x $ 1,1 1,1
Logo ele poderá comprar somente de M kg = M , 0,846M.
x $ 1 ,3 1,3
João só poderia comprar 84,6% dos M kg de feijão. Logo x = 84,6.
62. e Sendo x a herança, temos que ele pagou:
x ⋅ 0,2 + 0,1 ⋅ 0,8x = 0,2x + 0,08x = 0,28x = 21 000 + x = 75 000 reais
63. c Em 2006, o Brasil produziu 43% de 40 = 17,2 bilhões de litros de etanol e os EUA, 45% de
40 = 18 bilhões de litros. Como a produção americana seria reduzida pela metade em 2009,
18
o Brasil deveria produzir = 9 bilhões de litros a mais. Portanto, a produção brasileira
2
9
deveria aumentar , 0,523 = 52,3%.
17, 2
64. d Após a primeira etapa, a taxa de glicose do paciente passou a ser de (1 – 0,3) ⋅ 300 = 210 mg/dL.
Ao final da segunda etapa do tratamento, sua taxa passou a ser de (1 – 0,1) ⋅ 210
= 189 mg/dL e, portanto, o paciente passou a estar na categoria diabetes melito.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

6
65. d Como o Paquistão não era em 2000 um dos cinco países mais populosos, sua população
era então menor do que a população do Brasil, que era de 170 milhões de habitantes.
Logo, o aumento percentual da população do Paquistão no período será maior do que
344 – 170
> 100%, ou seja, ela crescerá mais de 100%.
170
66. e A taxa de crescimento da população da Índia no período 2000-2050 foi projetada em
1 572 – 1 008
, 56%. Assim, mantendo essa projeção para o período 2050-2100, a população
1 008
da Índia, no início do século XXII, será de, aproximadamente, 1 572(1 + 56%) = 2 452,32 mi-
lhões de habitantes, ou seja, será superior a 2,3 bilhões de habitantes.
67. b Observando a escala do gráfico, vemos que a participação percentual da energia elétrica
2 $ 106 TEP
no total gasto nas residências brasileiras foi de aproximadamente , 8% e,
24 $ 106 TEP
20 $ 106 TEP
em 1995, passou a valer , 60%.
6
33 $ 10 TEP
68. e Considerando que a diminuição da demanda de 40% ocorre em todos os setores,
(1 – 0,4) ⋅ 240 = 144 MW são suficientes para a cidade aos domingos. Como cada turbina
240
produz = 10 MW de energia elétrica, a necessidade da cidade aos domingos pode
24
ser suprida por:
• todas as turbinas funcionando com 60% da capacidade, ou seja, 24 ⋅ 0,6 ⋅ 10 = 144 MW;
• metade das turbinas funcionando com capacidade máxima e o restante com 20% da capa-
cidade, ou seja, 12 ⋅ 10 + 12 ⋅ 0,2 ⋅ 10 = 144 MW;
• quatorze turbinas com capacidade máxima e uma com 40% da capacidade, ou seja,
14 ⋅ 10 + 0,4 ⋅ 10 = 144 MW.
Assim, as situações I, II e III descritas atendem às necessidades.
Observação: se a diminuição de 40% fosse aplicada apenas aos setores industrial e comer-
cial, a produção de energia elétrica poderia ser insuficiente.

Geometria Analítica – Reta

–4 + 12
69. Primeiramente vamos calcular a abscissa de M, ponto médio de AB. Temos xM = d n = 4,
2
onde xM é abscissa de M. Observe que M divide AB em dois segmentos de mesmo comprimento.
Para dividirmos AB em quatro partes de mesmo comprimento, basta calcularmos os pontos
médios de AM e MB.
4 + (–4)
Sejam C e D os pontos médios de AM e MB, respectivamente. Logo xC = d n = 0 e xD
2
4 + 12
=d n = 8, onde xC e xD são as abscissas dos pontos C e D, respectivamente.
2
Portanto AC , CM , MD , DB.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

7
70.
y
M
B

A R
P

_2 5 xM x

Os triângulos AMP e ABR são semelhantes pelo critério AA.

x – (–2) 5 – (–2) x +2 7
Logo M = + M = .
AM AB AM AB
Como M está à direita de B, então AB + BM = AM.
Portanto AB = AM + MB.
xM + 2 7
=
AM AM + MB
AM
Como = –4 + AM = –4MB.
MB
Substituindo na equação anterior, temos:
xM + 2 7 x +2 7 –28MB 28 22
= + M = + xM + 2 = + xM = – 2 + xM =
–4MB –4MB + MB –4MB –3MB –3MB 3 3
71.
y
B

C = (m; 0)
O = (0; 0) A = (2; 0) x

D = (0; _1)

Os triângulos AOD e ABC são semelhantes (AA).

AO $ OD 2 $ 1
Área do triângulo AOD = = = 1.
2 2
5
É dado que a área do triângulo ABC = .
2
Temos:
5
AC área ABC m–2 2 + m–2 = 5 5 2
= + = +m=2+
AD área AOD 22 + 12 1 5 2 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

8
72. b Como as medidas dos lados do triângulo são as distâncias entre seus vértices, temos
PQ = (6 – 0) 2 + (0 – 0) 2 = 6, PR = (5 – 0) 2 + (3 – 0) 2 = 34 e QR = (3 – 6 ) 2 + (5 – 0 ) 2
= 34 .
Assim, PR = QR ≠ PQ, isto é, o triângulo é isósceles, mas não é equilátero. O maior lado
mede PQ e, como PQ2 < PR2 + QR2, concluímos que o triângulo é acutângulo.
73. a Seja M = (xM; yM) o ponto simétrico do ponto A em relação ao ponto P. Logo P é ponto mé-
dio de AM. Assim:
xM + 1
3= + xM = 5
2
y +3
1= M + yM = –1
2
Portanto, B = (5; –1).
74. O baricentro do triângulo cujos vértices são os pontos (–4; –1), (2; 7) e (6; 5) é o ponto G (xG; yG)
onde:
–4 + 2 + 6 4 –1 + 7 + 5 11
xG = = e yG = =
3 3 3 3
4 11
Portanto o baricentro do triângulo é o ponto G d ; n.
3 3

75. d A cada 3 segundos o robô percorre um trecho, que equivale à variação de uma unidade
18
no eixo das ordenadas e duas unidades no eixo das abscissas. Em 18 segundos, temos
3
= 6 trechos. Portanto a posição irá variar 6 ⋅ 2 = 12 unidades na abscissa e 6 ⋅ 1 = 6 unidades
nas ordenadas.
Dessa forma, a coordenada do robô após 18 segundos da partida em A (2; 0) será
(2 + 12; 0 + 6) = (14; 6).
76. a A menor distância entre Vitória e a rota é:
| 4 $ (−40) − 3 $ (−20) + 116|
⋅ 100 = 320 km
5

77. e Devemos determinar P (x; y) tal que d (P, A) = d (P, B) e d (P, A) = d (P, C), com
A = (30; 20), B = (70; 20) e C = (60; 50).
Assim,

(x − 30) 2 + (y − 20) 2 = (x − 70) 2 + (y − 20) 2 + (x − 30) 2 = (x − 70) 2 + x = 50 ,

(x − 30) 2 + (y − 20) 2 = (x − 60) 2 + (y − 50) 2 60x + 60y − 4 800 = 0 y = 30

e o local adequado é o ponto P (50; 30).

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

9
 100 + 60 40 + 0
78. c a) Falsa. Sendo M o ponto médio do segmento BC, temos M = d ; n
2 2
= (80; 20). As distâncias desse ponto aos pontos de localização das antenas A, B, C e D va-
lem, respectivamente:
• AM = (80 – 0) 2 + (20 – 0) 2 = 20 17 > 20
• BM = CM = (80 – 100) 2 + (20 – 0) 2 = 20 2 > 20
• DM = (80 – 0) 2 + (20 – 40) 2 = 20 17 > 20
Consequentemente, M não recebe as transmissões dessas emissoras.
b) Falsa. Cada antena tem alcance de 20 km sobre os segmentos cujas extremidades estão
situadas sobre sua localização. Assim, temos:
• AB = (100 – 0) 2 + (0 – 0) 2 = 100 km > 40 km, logo, o trecho de AB que recebe trans-
missão das antenas A ou B é de 40 km.
• BC = (100 – 60) 2 + (0 – 40) 2 = 40 2 km > 40 km, logo, o trecho de BC que recebe
transmissão das antenas B ou C é de 40 km.
• CD = (60 – 0) 2 + (40 – 40) 2 = 60 km > 40 km, logo, o trecho de CD que recebe trans-
missão das antenas C ou D é de 40 km.
• AD = (0 – 0) 2 + (0 – 40) 2 = 40 km, logo, o trecho de AD que recebe transmissão das
antenas A ou D é de 40 km.
Portanto, sendo P a parte do perímetro do quadrilátero ABCD que recebe transmissão da
emissora, temos: P = 40 + 40 + 40 + 40 = 160 km.
c) Verdadeira. Como BC = (100 – 60) 2 + (0 – 40) 2 = 40 2 km > 40 km, as antenas têm
alcance de 20 km sobre os segmentos cujas extremidades estão situadas sobre sua locali-
zação e as antenas A e D não alcançam nenhum ponto do segmento BC, pois se (x; y)d BC,
temos x ≥ 60, então o trecho de BC que recebe transmissão é de 40 km. Assim, o percentual
40 2 1, 4
de BC que recebe transmissão é = > = 0,7 = 70% > 50%.
40 2 2 2
d) Falsa. Sendo E = (50; 20), temos:
• AE = (0 – 50) 2 + (0 – 20) 2 = 10 29 km
• BE = (100 – 50) 2 + (0 – 20) 2 = 10 29 km
• CE = (60 – 50) 2 + (40 – 20) 2 = 10 5 km
• DE = (0 – 50) 2 + (40 – 20) 2 = 10 29 km
Logo, o ponto mais próximo do ponto E = (50; 20) é o ponto C.
0 + 60 0 + 40
e) Falsa. Sendo N o ponto médio de AC, temos N = d ; n = (30; 20). Assim, as
2 2
distâncias desse ponto aos pontos de localização das antenas A, B, C e D valem, respecti-
vamente:
• AN = (0 – 30) 2 + (0 – 20) 2 = 10 13 km > 20 km
• BN = (100 – 30) 2 + (0 – 20) 2 = 10 53 km > 20 km
• CN = (60 – 30) 2 + (40 – 20) 2 = 10 13 km > 20 km
• DN = (0 – 30) 2 + (40 – 20) 2 = 10 13 km > 20 km
Portanto, o ponto médio de AC não recebe transmissões da emissora.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

10
79. b Uma maneira:
30 – 40 1
A reta AC tem coeficiente angular = – ; sua equação pode ser y – 40
40 – 10 3
1 60 – 10
= – (x – 10) + x + 3y = 130. A reta BD tem coeficiente angular = 5; sua equação
3 30 – 20
pode ser y – 10 = 5(x – 20) + 5x – y = 90. A intersecção dessas duas retas é a solução do
sistema:
x + 3y = 130 + x + 3y = 130 + x + 3y = 130 + x = 25
5x – y = 90 15x – 3y = 270 16x = 400 y = 35
A distância do ponto (25; 35) ao ponto A é igual a: (10 – 25) 2 + (40 – 35) 2 = 250 = 5 10 ,
ou seja, a distância do cruzamento das duas rodovias à cidade A é de aproximadamente
15 km.
Outra maneira:
Observando que 10 + 40 = 20 + 30 e 40 + 30 = 10 + 60, concluímos que os segmentos AC e
50 70
BD possuem o mesmo ponto médio d ; n = (25; 35), ou seja, concorrem nesse ponto.
2 2
A distância é, então, determinada como na solução anterior.
80. e Como AB = AC = 32 + 42 = 5 e a distância entre A e a reta DE é maior que AB, o agente
secreto ficará acima do nível do chão em toda a sua trajetória e atingirá precisamente o
ponto C.
7 km leste
81. e O percurso da lancha pode ser representado por (–6; –4) (–6 + 7; –4)
6 km norte 3 km oeste
= (1; –4) (1; –4 + 6) = (1; 2) (1 – 3; 2)
3 km norte 4 km leste
= (–2; 2) (porto 1) (–2; 2 + 3) = (–2; 5) (–2 + 4; 5) = (2; 5) (porto 2).
A distância, em quilômetros, entre os portos é: (2 – (–2)) 2 + (5 – 2) 2 = 5.
82. a Para o ponto (a; a + 1) pertence:
a + (a + 1) = 1 & 2a + 1 = 1 & 2a = 0 & a = 0
83. Como as três retas se interceptam, temos que o ponto de intersecção de duas delas é comum
à terceira, assim:
y – 5x = 9 + x = –2 e y = –1
2y – 3x = 4
Logo o ponto de intersecção é dado por (–2; –1), assim, substituindo na terceira reta, terá
que satisfazer, então: 4(–2) – 3(–1) + a = 0 + –8 + 3 + a = 0 + a = 5.
Portanto o valor de a para que as retas se interceptem é a = 5.
1 2
84. Para que os pontos A = d ; t n, B = d ; 0 n e C = (–1; 6) sejam colineares, devemos ter:
2 3
1
t 1
2
2 2t 3
0 1 = 0 + –t + 4 – 3 – =0+t =
3 3 5
–1 6 1

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

11
85. a Temos que o coeficiente angular da trajetória da segunda formiga é –2, pois sua trajetória
na forma reduzida é y = –2x + 8. Assim o coeficiente angular da trajetória da primeira
1
formiga é . Dessa forma, como ela passa pelo ponto (1; –2), temos que sua trajetória é
2
dada por:
1
y+2= (x – 1) + 2y + 4 = x – 1 + 2y – x + 5 = 0
2

86. b Fazendo o esboço das retas que definem a avenida, temos:

(4; 8) (6; 8) (8; 8) (12; 8)

(0; 8) 9x _ 20y + 40 = 0

(6; 6)
(8; 6) 9x _ 20y = 0

(0; 4)
(4; 4)

(0; 0) (12; 0)

Portanto, os únicos terrenos que não serão desapropriados são os destacados. Logo, a área
total dos terrenos desapropriados será 102(12 ⋅ 8 – 4 ⋅ 4 – 2 ⋅ 2) = 7 600 m2.
87. O coeficiente angular da reta AB é dado por:
–7 – 5 –12
a AB = = = –6
–1 – (–3) 2
Logo, uma equação de AB é:
y – 5 = –6(x – (–3)) + 6x + y + 13 = 0
88. a) Os vértices do triângulo têm como coordenadas as soluções dos sistemas formados por
duas das equações escolhidas entre as três. Temos:
y = 2x – 5 + x = 3
y =1 y =1
x – 2y + 5 = 0 + x = –3
y =1 y =1

x – 2y + 5 = 0 + x – 2(2x – 5) + 5 = 0 + –3x + 15 = 0 + x = 5
y = 2x – 5 y = 2x – 5 y = 2x – 5 y =5
Os vértices são os pontos (3; 1), (–3; 1) e (5; 5).
b) A base de vértices (3; 1) e (–3; 1) é paralela ao eixo Ox e tem medida 6; como ela dista 4 do
6$4
vértice (5; 5), concluímos que o triângulo tem área = 12.
2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

12
89. c O simétrico do ponto Q’ = (1; 2) em relação ao eixo Oy é o ponto Q = (–1; 2). Sendo P = (2; 1),
2 –1 1
o coeficiente angular da reta que passa por P e Q é igual a = – . Se (x; y) é um
–1 – 2 3
1
ponto qualquer dessa reta, podemos escrever y – 1 = – (x – 2) + 3y – 3 = –(x – 2)
3
+ 3y – 3 = –x + 2 + x + 3y – 5 = 0.
Assim, o coeficiente angular e uma equação geral da reta que passa pelos pontos P e
1
Q são, respectivamente, – e x + 3y – 5 = 0.
3
90. d Temos que:
P = (x; 0)
Q = (0; y)
Segue que:
x y
d ; n = (–1; 5) + x = –2 e y = 10.
2 2
Então o coeficiente angular da reta suporte do segmento PQ é dado por:
10
a= =5
2
Assim:
y – 10 = 5x + 5x – y + 10 = 0
91. c Como a nova estação deve estar alinhada com A e B, então devemos ter a equação da
reta r:
2 – ( –1 ) 3 3x + 1
y+1= (x + 2) + y + 1 = (x + 2) + y =
3 – (–2) 5 5
3(–1) + 1 2 2
Para x = –1, temos y = = – , ou seja, M = d –1; – n d r.
5 5 5
3$0 +1 1 1
Para x = 0, temos y = = , ou seja, N = d 0; n d r.
5 5 5
3 $ 1+ 1 4 4
E para x = 1, temos y = = , ou seja, Q = d1; n d r.
5 5 5
Assim, a nova estação pode ser no ponto M, N ou Q. A alternativa que apresenta um dos
pontos encontrados é a c.
92. a A reta que representa essa promoção passa pelos pontos (30; 50) e (5; 150).
O coeficiente angular dessa reta é:
150 – 50
m= = –4
5 – 30
Logo, a equação da reta é:
y – 50 = –4(x – 30) + y = –4x + 170
Para 20 unidades dessa mercadoria, o valor total da compra será y = –4 ⋅ 20 + 170 = 90.
R$ 90, 00
Portanto o valor unitário será = R$ 4,50.
20

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

13
93. a Dividindo o polígono em três triângulos, conforme a figura, temos:

D (6; 10)

A3
E (_ 4; 8)

A2 C (12; 4)
A1

A (0; 0) B (10; 0)

R V R V R V
S 0 0 1W S10 0 1W S12 4 1W
1 1 1
AP = A1 + A2 + A3 & AP = det S10 0 1W + det S12 4 1W + det S 6 10 1W
2 S W 2 S W 2 S W
S–4 8 1W S–4 8 1W S–4 8 1W
T X T X T X
1
& AP = (80 + 72 + 72) & AP = 112 m2
2
94. d Como MNPQ é um retângulo, os pontos P e Q possuem a mesma ordenada e os pontos
M e Q, e N e P possuem, respectivamente, a mesma abscissa. Assim, sendo P = (a; b) e
Q = (c; d), temos:

b = d, a = 21 e c = 15, onde b = d > 6, pois PQ está acima de MN.

Assim, SMNPQ = 12 + MN ⋅ MQ = 12 + _ (21 –15) 2 + (6 – 6) 2 i $ _ (15 – 15) 2 + (b – 6) 2 i = 12

+ 6 ⋅ |b – 6| = 12 + b – 6 = 2 + b = 8.
15 + 21 8 + 8
Portanto, P = (21; 8) e Q = (15; 8) e o ponto médio de PQ é M = d ; n = (18; 8).
2 2
95. a Sejam A = (–1; 2) e B = (5; 3) os pontos que representam as casas de Ana e Bia, respecti-
vamente.
Como a reta equidista das casas das meninas e elas moram em lados opostos dessa rua,
a reta passa pelo ponto médio M de AB. Assim, já que (3; 0) pertence à reta, temos:
–1 + 5 2 + 3 5
M= d ; n = d 2; n e r : y = ax + b.
2 2 2
Z
a$3 + b = 0 ]]a = – 5
*a $ 2 + b = 5 + [ 15
2
2 ]]b =
2
\
–5 15
Assim, y = x+ + 5x + 2y – 15 = 0.
2 2
96. a A área da fazenda é:
R V
S2 1 1W
1 1 | −17| 17
$ det S3 5 1W = $ |10 + 7 + 12 − 35 − 8 − 3| = =
2 S W 2 2 2
S7 4 1W
T X

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

14
97. e Como B chega 10 minutos após A, ou seja, à 0h40min, o ponto (x0; y0) que representa suas
30 40 1 2
posições é d ; n = d ; n.
60 60 2 3
2
98. b Como A chega antes de 0h40min e B chega depois de A, devemos ter 0 ≤ x0 < e y0 > x0,
3
cuja região é representada na figura a seguir.
y(h)

2
_
3

0 2
_ 1 x(h)
3
A área da região destacada é dada por:
1 2 2 2 2 1 4
AR = 12 – < $ $ + d1 − n $ 1F = 1 − − =
2 3 3 3 9 3 9
99. c Como a figura é formada pela união de dois retângulos, seu centro de massa está na reta
que liga os centros de massa de cada retângulo. Assim, já que as diagonais do retângulo se
encontram no ponto médio, sendo C1 e C2 os centros de massa de ABFG e BCDE, respecti-
4+0 0+6 4+6 2+0
vamente, temos: C1 = d ; n = (2; 3) e C2 = d ; n = (5; 1).
2 2 2 2
3 −1 2
Logo, o centro de massa da placa pertence à reta com coeficiente angular a = =−
2−5 3
2
e equação y – 1 = − (x − 5) + 3y – 3 = –2x + 10 + 2x + 3y – 13 = 0.
3
100. a Como DEFH é retângulo, seu centro de massa é o ponto médio da diagonal EH (ou DF), que
4+6 2+6
é dado por M = d ; n = (5; 4).
2 2
6+0 6+0
No retângulo ACHG, o centro de massa é dado por N = d ; n = (3 ; 3 ) .
2 2
Assim, o centro de massa da placa pertence à reta s, que passa por (5; 4) e (3; 3), cuja equa-
ção é dada por:
4−3
y–3= (x − 3 ) + 2 y − 6 = x − 3 + x − 2 y + 3 = 0
5−3
Logo, o centro de massa da placa pertence ao encontro das retas r : 2x + 3y – 13 = 0 e s : x – 2y
+ 3 = 0. Assim:
Z
]] y = 19
2x + 3y = 13
+* x + y = +* ( y − )+ y = +* y =
2 3 13 22 3 3 13 7 19
* +[ 7
x − 2y = −3 x = 2y − 3 x = 2y − 3 x = 2y − 3 ] x = 17
] 7
\
17 19
Logo, o centro de massa da placa é o ponto d ; n.
7 7

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

15
101. b A equação da reta que passa pelos pontos (0; 2) e (1; 0) é dada por:
2–0
y–0= (x – 1) + y = –2x + 2 + 2x + y = 2
0 –1

102. Como 3 é a altura do triângulo equilátero, então:

3
, = 3 &, = 2
2
Dessa forma: A = (–1; 0), B = (1; 0) e C = (0; 3 ) .
Temos que o ponto médio do segmento BC é dado por:

M=d n
1 3
;
2 2
Logo o coeficiente angular da reta suporte da média AM é dado por:
3 3
0− −
m= 2 = Y = 3
2
1 3 3
−1 − −
2 Y
2
Assim:
3
y–0= (x + 1) + 3y – 3x − 3 =0
3

103. e Se a reta passa pelo ponto (1; 3) e tem coeficiente angular 2, então uma equação é:
y – 3 = 2(x – 1) + y – 3 = 2x – 2 + 2x – y + 1 = 0

104. e Considere a figura:

45°

45°
O Q x

No triângulo OQP, retângulo em Q e isósceles, temos:

OQ = QP = 6 ⋅ sen 45o + OQ = QP = 3 2
Logo P = (3 2 ; 3 2 ) .

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

16
105. b Considere a figura:

S
P
75°

45°
O R x

t é externo ao ΔOPR, temos m (OPS

Como o ângulo OPS t ) = m (PÔR) + m (ORP
t )

+ 75o = 45o + m (ORP t ) = 30o . Assim, a reta que contém o raio X tem coefi-
t ) + m (ORP
3
ciente angular a = tg(180o – 30o) = –tg 30o = − e passa pelo ponto P = (3 2 ; 3 2 ) .
3
3 3
Logo, uma equação é y – 3 2 = − (x − 3 2 ) + y = − (x − 3 2 − 3 6 ) .
3 3

1 1 7
106. e x = 0 + 2t – 1 = 0 + t = &y=3⋅ +2=
2 2 2
2 2 7
y = 0 + 3t + 2 = 0 + t = − & x = 2 $ d − n − 1 = −
3 3 3
7 7
Portanto, os pontos de intersecção com eixos são d 0; n e d − ; 0 n.
2 3
107. b Pela primeira equação, t = x – 2. Substituindo t na segunda, y = 3(x – 2). Logo, a equação da

reta é y = 3x – 6 .
a) Falsa. 9 ≠ 3 ⋅ 3 – 6
1
b) Verdadeira. 6x – 2y – 1 = 0 + y = 3x –
2
c) Falsa. 3x – y + 1 = 0 + y = 3x + 1 (paralela)
d) Falsa. 3 ≠ 3 ⋅ 1 – 6
e) Falsa. 5x – y = 0 + y = 5x (concorrente)
108. c r : y = 3x – 2
s : y = –2x + 3
t : y = –3x + 1
a) Incorreta. As retas r e t são concorrentes entre si.
b) Incorreta. As retas r e s são concorrentes entre si.

c) Correta. * y = −2x + 3 + 0 = x + 2 + x = –2
y = − 3x + 1
∧
y=7

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

17
 y = 3x − 2
d) Incorreta. * + 0 = 5x – 5 + x=1
y = − 2x + 3
∧
y=1

y = 3x − 2
e) Incorreta. * + 0 = 6x – 3 + x=
1
y = − 3x + 1 2
∧
−1
y=
2

109. e Seja r : y = 2x + kr a reta que intercepta o eixo das ordenadas no ponto (0; 3). Assim
3 = 2 ⋅ 0 + kr + kr = 3.
Seja também s : y = 2x + ks a reta que contém o ponto (2; 1). Assim 1 = 2 ⋅ 2 + ks + ks = –3.
3 3
Logo r : y = 2x + 3 e s : y = 2x – 3 cortam o eixo das abscissas em d − ; 0 n e d ; 0 n, respecti-
2 2
3 3
vamente; portanto, a distância entre esses pontos é + = 3.
2 2
110. a Considere a figura a seguir:
y

A
r

P
2
45°
O B x

Seja P d s t.q. OP = 2 . Como ΔOAB é isósceles, temos m (OBA t ) = 45o.

t ) = m (OAB

2
Logo, sen 45o = + OB = 2, ou seja, B = (2; 0). Temos ainda que ms = –tg 45o = –1.
OB
Assim uma equação de s é y – 0 = –1(x – 2) + y = –x + 2; portanto, (17; –15)d s, pois
–15 = –17 + 2.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

18
111. c O coeficiente angular da reta r : 2x – y = 1 + y = 2x – 1 é mr = 2.
1
O coeficiente angular da reta s = r é ms = – . Como M = (1; 1) d s, uma equação dessa
2
1 y x
reta é y – 1 = – (x – 1) + 2y + x = 3 + + = 1.
2 3 3
2
3 3 9
Assim, q = ep=3&p+q= +3= .
2 2 2

112. c Temos que o coeficiente angular da reta s é dado por:

7 −1 6
as = = =2
3−0 3
1
Logo, o coeficiente angular da reta r é igual a ar = – .
2
Dessa forma:
1 −x
y – 1 = – (x – 0) & y = +1
2 2
Como sobre o eixo das abscissas y = 0, concluímos que:
x x
0=– +1+ =1+ x=2
2 2
113. a O coeficiente angular da reta suporte de AB é dado por:
4+2 6
mAB = = − = –2
−2 − 1 3
Como a reta que passa por C é perpendicular à reta suporte AB, segue que seu coeficiente
angular é:
1
mC =
2
Portanto:
1
y – 3 = (x – 3) + 2y – x – 3 = 0
2
114. O coeficiente angular da reta r é o oposto do inverso do coeficiente angular da reta suporte
OH, assim:
3−0 3 2
mOH = = + mr = –
2−0 2 3
2
Logo, y – 3 = – (x – 2) + 3y + 2x – 13 = 0.
3
Portanto, a equação da reta é dada por:

r : 3y + 2x – 13 = 0

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

19
115.
y
r
s
C

O C
B x

BC $ OA AB $ OA
A área do triângulo OBC é o triplo da área do triângulo OAB + = 3$
2 2
+ BC = 3 ⋅ AB.

No triângulo retângulo OBC, temos:

OA2 = AB ⋅ AC + OA2 = AB ⋅ (BC – AB) = AB ⋅ (3AB – AB) = 2 ⋅ AB2 + OA = 2 ⋅ AB
AB AB 2
O coeficiente angular da reta s é tgα = = = .
OA 2 AB 2

116. c A função f tem como gráfico uma reta que passa pelos pontos (500; 20) e (3 000; 70), e a
função g tem como gráfico uma reta que passa pelos pontos (500; 25) e (3 000; 50).
• f tem como coeficiente angular:
70 − 20 1
mf = =
3 000 − 500 50
• g tem como coeficiente angular:
50 − 25 1
mg = =
3 000 − 500 100
1 1
Então as equações reduzidas de f e g são y = x + 10 e y = x + 20, respectivamente.
50 100
Como P = (xP ; xP) é a intersecção de f e g, temos que:
1 1
xP + 20 = x + 10 + xP = 1 000
100 50 P
Substituindo xP = 1 000 na equação de f, temos:
yP = 20 + 10 = 30
` P = (1 000; 30)
2 – (–4) 3
117. a O coeficiente angular da avenida é mavenida = = – . Logo, como a rua é perpen-
–4 – 4 4
1 4
dicular à avenida, seu coeficiente angular é dado por mrua = – = .
mavenida 3

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

20
118. a Pela figura, a rua Romeu Zerati é perpendicular à avenida Vitório Baccan, logo,
x –2 1
aAC ⋅ aBC = –1. Como a reta BC tem equação y = e aBC = , então aAC = –3 e uma
3 3
possível equação de AC é y – 2 = –3(x + 2) + y + 3x + 4 = 0.

Considere a figura a seguir para as questões 119 e 120.

y
M2

M1

P1 B D P2
O C a 10 x

_b
A

119. a Temos:
m (M1Pt1C) + m (CM
t P ) = 90o (pois ΔP CM é retângulo em C])
1 1 1 1

pois M1 é obtido pela rotação de 90o

m (APt1B) + m (M1Pt1C) = 90o f p
de A em torno de P1 em sentido anti-horário
& m ( APt1B ) = m (CM
t P)
1 1
Portanto, como ΔAP1B é retângulo em B e AP1 = P1M1, segue que ΔABP1 / ΔP1CM1 pelo
caso ALA, logo, P1C = AB = b e CM1 = BP1 = a.
Dessa maneira, M1 = (b; a).
120. c Temos:
t D) + m (M Pt D) = 90o (pois ΔP DM é retângulo em D)
m (P2 M2 2 2 2 2
o
t t o f pois M2 é obtido pela rotação de 90 p
m (AP2B) + m (M2P2D) = 90
de A em torno de P2 em sentido horário
& m (APt B) = m (P M
2
t D)
2 2
Portanto, como ΔABP2 é retângulo em B e AP2 = P2M2, segue que ΔABP2 / ΔP2DM2 pelo
caso ALA. Assim, DM2 = BP2 = 10 – P1B = 10 – a e P2D = AB = b, logo P1D = P1P2 – P2D
= 10 – b. Logo M2 = (10 – b; 10 – a).
Dessa forma, sendo M o ponto médio de M1M2 , temos:
b + (10 − b) a + (10 − a)
M=d ; n = (5; 5)
2 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

21
121. c Seja P’ = (a; 3 a) a projeção ortogonal de P sobre a reta r e seja t a reta que passa pelos
pontos P e P’. Como t é perpendicular a r, temos:

mr ⋅ mt = –1 + 3 $ d n = –1 + a = 1 + 2 3
3a–8
a–4
Portanto: P’ = (a; 3 a) = (1 + 2 3 ; 3 (1 + 2 3 )) = (1 + 2 3 ; 3 + 6) .
122. b A bissetriz dos quadrantes pares é a reta r : y = –x ou x + y = 0.
|0 – 4 |
A distância de P a r = =2 2.
12 + 12
123. Sejam D e ,, respectivamente, a diagonal e o lado do quadrado. Como A (4; –5) não pertence
D D | 7 $ 4 –1(–5) + 8| 41 82
à reta 7x – y + 8 = 0, então = d (A, reta) + = = +D= .
2 2 72 + (–1) 2 50 50
82 2
Além disso, pelo Teorema de Pitágoras, temos ,2 + ,2 = D2 + 2,2 = d n + , = 67,24.
2
50
124. Seja P = (x0; y0) um ponto de uma das bissetrizes. Então:
2x0 + y0 – 2 = x0 – 2y0 + 2
|2x0 + y0 –2| | x0 – 2y0 + 2|
dP, r = dP, s + = + ou
2 2 2 2
2 +1 1 + ( –2 ) 2x0 + y0 – 2 = – (x0 – 2y0 + 2)
x0 + 3y0 – 4 = 0
+ ou
3x0 – y0 = 0
Logo as equações das bissetrizes são x + 3y – 4 = 0 e 3x – y = 0.
125. b Basta encontrarmos a equação perpendicular a AB que passa pelo seu ponto médio.
O ponto médio (xm; ym) de AB é:
1+ 3
• xm = =2
2
3+7
• ym = =5
2
O coeficiente angular m de AB é:
7–3 4
m= = =2
3 –1 2
1
Portanto o coeficiente angular da reta procurada é – . Então uma equação dessa reta é:
2
1 x
y – 5 = – (x –2) + y = – + 6
2 2
126. b Sendo A = (0; 0), B = (0; 26) e C = (12; 18), temos que a mediatriz do lado AB é dada pela
12 + 0 18 + 0
reta y = 13, e o ponto médio do segmento AC é dado por M = d ; n = (6; 9).
2 2
18 3
Como o coeficiente angular da reta suporte AC é dado por m AC = = , logo o coefi-
12 2
2
ciente angular da mediatriz do lado AC é dado pelo oposto do inverso: m = – .
3

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

22
 Dessa forma a sua equação será:
2
y – 9 = – (x – 6) & 3y + 2x – 39 = 0
3
Sendo assim, o ponto de intersecção será dado pelo sistema:
3y + 2x = 39 + 39 + 2x = 39 + x = 0
y = 13
Portanto o ponto de intersecção é (0; 13) e, assim, a abscissa é zero.
3–0 3 – (–1)
127. d Sendo A = (0; 0), B = (3; 3) e C = (7; –1), temos que M AB = = 1; MBC = = –1.
3–0 3–7
Como M AB $ MBC = –1, o retângulo é ABCD, sendo D = (x; y) o quarto vértice.
0 + 7 0 + (–1) 7 1 7 1
Seja M o centro do retângulo, assim M = d ; n = d ; – n , ou seja, d ; – n
2 2 2 2 2 2
3+ x 3+ y
=d ; n + x = 4 e y = –4.
2 2
128. b Seja M = (x; x + 4) um ponto da reta que representa a linha de metrô e seja P = (–5; 5)
o ponto que representa, no plano, a localização do hospital. Queremos que d (P, M) ≤ 5,
–4 – 14 –4 + 14
então (x + 5) 2 + (x + 4 – 5) 2 ≤ 5 & 2x2 + 8x + 1 ≤ 0 & ≤x≤ .
2 2
Os valores inteiros de x que satisfazem essa condição são –3, –2 e –1, correspondendo
aos pontos (–3; 1), (–2; 2) e (–1; 3) da reta. Logo a única alternativa que contém um desses
pontos é a b.
129. d Observe que o ponto em que o coiote se encontra não pertence à reta que representa a
trajetória do animal, pois 3 ⋅ 1 + 4 ⋅ 2 = 11 ≠ 31. Logo a menor distância que o coiote deve
correr para capturar o animal é igual à distância de P à reta de equação 3x + 4y = 31
+ 3x + 4y – 31 = 0.
|3 $ 1 + 4 $ 2 – 31| | –20 | 20
Portanto essa distância é = = = 4.
32 + 42 25 5
130. e Os rochedos se encontram sobre o eixo x, assim, como o tesouro se encontra em uma linha
reta entre os rochedos, devemos ter y = 0 e 0 < x < 120.
O ponto (x; y) se encontra a mais de 50 m do poço, que está localizado no ponto (0; 40),
assim: (x – 0) 2 + (y – 40) 2 > 50 + (x – 0)2 + (y – 40)2 > 502.
A reta que representa o rio passa pelos pontos (0; –20) e (20; 0), de forma que uma equação
–20 – 0
é dada por y – 0 = (x – 20) + x – y – 20 = 0. Logo, como o ponto (x; y) se encontra a
0 – 20
| x – y – 20 |
menos de 20 m do rio, temos < 20 + |x – y – 20| < 20 2 .
12 + 12
Logo, um sistema de inequações que melhor indica a posição (x; y) do tesouro é:
0 < x < 120
| x – y – 20 | < 20 2
x2 + (y – 40)2 > 502
y=0

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

23
131. a Como x > 0 e y = 0, temos (x; y) = (x; 0) e (x – 0)2 + (y – 40)2 > 502 + x2 + 402 > 502 + x2 > 900
| x – 0 – 20 |
+ x > 30. Além disso, < 20 | x – 20 | < 20 2
12 + 12 + + 0 < x < 20( 2 + 1).
x >0
x>0
Assim, temos x > 30 + 30 < x < 20 ( 2 + 1) .
0 < x < 20 ( 2 + 1)
Portanto, é necessário procurar em um segmento de comprimento |20( 2 + 1) – 30|
= (20 2 – 10) m.
132. b Sendo (x; y) a posição onde o posto deve ser construído, como ele deve ser equidistante
dos três depósitos, temos:
(x – 0) 2 + (y – 8) 2 + 6x – 4y = –45 + 6x – 4y = –45
(x + 3) 2 + (y – 10) 2 =
(x – 0) 2 + (y – 8) 2 = (x – 2) 2 + (y – 12) 2 4x + 8y = 84 2x + 4y = 42
3 3
x=– x=–
+ 8 + 8
3 171
4y = 42 + y=
4 16
10 – 8
133. c A reta suporte que une os pontos A e B tem equação y – 8 = (x – 0)
2 –3 – 0
+ y – 8 = – x + 2x + 3y – 24 = 0.
3
Como a câmera deve ser instalada no ponto mais próximo ao ponto C, este deve ser o
ponto de intersecção da perpendicular à reta AB passando com a reta AB. Dessa forma,
|2 $ 2 + 3 $ 12 – 24| |16| 16 13
a distância é dada por = = .
22 + 32 13 13

Princípio da Casa dos Pombos

134. c Note que entre 52 e 68, inclusive, há 17 possíveis valores para o número de laranjas em
cada caixa, assim, como 20 = 17 + 3, mesmo que 17 caixas tenham números distintos de
laranjas, as outras três devem ter entre 52 e 68 laranjas. Portanto, pelo menos duas caixas
terão o mesmo número de laranjas.
135. c As árvores dessa floresta podem ter de 0 a 300 000 folhas, ou seja, há 300 001 possi-
bilidades para as quantidades de folhas de cada árvore. Como 1 000 000 = 300 001
+ 699 999, mesmo que 300 001 tenham números distintos de folhas, as outras devem ter
entre 0 e 300 000 folhas. Portanto, pelo menos duas árvores terão o mesmo número de folhas.
136. Como os únicos idiomas que têm menos de 12 livros são francês e alemão, ao retirar os
livros da caixa sem olhar, a pior das possibilidades é retirar todos os de francês e os de ale-
mão e, em seguida, retirar 11 livros de cada um dos três idiomas restantes, espanhol, russo e
italiano, totalizando 18 + 33 = 51 livros. O próximo livro retirado será de um dos três idiomas,
garantindo assim que foram retirados pelo menos 12 livros de um mesmo idioma. Logo, de-
vem ser retirados pelo menos 51 + 1 = 52 livros.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

24
137. Há 126 números inteiros positivos menores que 127 e podemos agrupá-los em seis conjuntos
da seguinte maneira:
A = {1, 2}, B = {3, 4, 5, 6}, C = {xd N : 7 ≤ x ≤ 14}, D = {x d N : 15 ≤ x ≤ 30}, E = {x d N : 31 ≤ x ≤ 62}
e F = {x d N : 63 ≤ x ≤ 126}.
Tomando-se 7 números positivos menores que 127, pelo Princípio da Casa dos Pombos, pelo
menos dois deles pertencem ao mesmo conjunto. Assim, sendo x e y esses dois números,
y
com y > x, temos x < y ≤ 2x + 1 < ≤ 2.
2
138. Há 50 inteiros positivos ímpares menores que 100 e podemos agrupá-los em 25 conjuntos da
seguinte maneira:
{1, 51}, {3, 99}, {5, 97}, {7, 95}, {9, 93}, {11, 91}, ... , {47, 55} e {49, 53}.
Tomando-se 27 = 25 + 2 inteiros positivos ímpares menores que 100, pelo Princípio da Casa
dos Pombos, pelo menos dois pares deles pertencem ao mesmo conjunto.
Desses 25 conjuntos, apenas o conjunto {1, 51} não possui soma 102, portanto, dos dois
pares obtidos, pelo menos um estará em um conjunto cuja soma é 102.
139. Os possíveis restos na divisão por 5 são: 0, 1, 2, 3, ou 4.
Se dentre os 17 números dados aparecer em todos os cinco possíveis restos da divisão por
5, então basta tomar um número de cada resto e a soma deles será divisível por 5.
Se aparecerem apenas quatro dos possíveis restos, como 17 = 4 ⋅ 4 + 1, pelo Princípio da Casa
dos Pombos, pelo menos cinco números terão o mesmo resto na divisão por 5 e, portan-
to, a soma deles será divisível por 5.
140. a Num grupo de 24 pessoas é possível que ocorram exatamente dois aniversários por mês.
Entretanto, pelo Princípio da Casa dos Pombos, como 25 = 2 ⋅ 12 + 1, num grupo com
25 pessoas pelo menos 3 pessoas farão aniversário no mesmo mês.
141. c Considerando o ano com 365 dias, como 366 = 365 ⋅ 1 + 1, pelo Princípio da Casa dos
Pombos, entre 366 pessoas, pelo menos 1 + 1 = 2 pessoas fazem aniversário no mesmo dia
do ano. Como para 365 pessoas é possível que para cada dia do ano apenas uma delas faça
aniversário, assim o número mínimo de pessoas é n = 366.
142. c Considerando que o alfabeto tem 26 letras e que cada palavra tem pelo menos uma letra,
como 100 = 3 ⋅ 26 + 22, pelo Princípio da Casa dos Pombos, pelo menos uma das letras
foi utilizada mais de três vezes.
143. Há 490 possibilidades para as quantidades de maçãs nas caixas, como 5 000 = 10 ⋅ 490 + 100,
pelo Princípio da Casa dos Pombos, há pelo menos 10 + 1 = 11 caixas com a mesma quanti-
dade de maçãs.
144. Podemos agrupar os números da seguinte maneira {1, 99}, {2, 98}, {3, 97}, {4, 96}, ... , {36, 64},
... , {49, 51}, e {50, 100}, totalizando 50 pares. Caso sejam escolhidos dois números de um
mesmo par, basta somar os dois que a soma dará 100 = 102. Caso seja escolhido exatamente
um número de cada par, então terá sido escolhido um número do par {36, 64}, de modo que
este é um quadrado perfeito.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

25
145. d Se forem retiradas 6 bolas, é possível que sejam duas de cada cor. Entretanto, pelo Princípio
da Casa dos Pombos, ao se retirar 7 bolas, pelo menos 3, com certeza, serão da mesma cor.
146. e Duas possíveis maneiras de distribuir os funcionários são:
I. Alocar 43 funcionários em uma determinada sala e as demais 20 salas receberem exata-
mente um funcionário.
II. Alocar 23 funcionários em uma determinada sala e nas demais 20 salas alocar exatamen-
te dois funcionários.
Analisando as alternativas:
a) Falsa. Na situação I não temos 3 funcionários em cada sala.
b) Falsa. Na situação I existe uma sala com 43 funcionários.
c) Falsa. Como cada sala deve ter pelo menos um funcionário, a situação que descreve uma
sala com máximo número de funcionários é a I, com 43.
d) Falsa. Na situação II não temos salas com um único funcionário.
e) Verdadeira. Como 63 = 21 ⋅ 3, pelo Princípio da Casa dos Pombos, pelo menos uma sala
terá 3 funcionários ou mais.
147. c a) Falsa. É possível que nenhuma das 500 pessoas faça aniversário em maio.
b) Falsa. É possível que todas as 500 pessoas façam aniversário no mesmo dia.
c) Verdadeira. Como 500 = 1 ⋅ 365 + 135 (ou 500 = 1 ⋅ 366 + 134), pelo Princípio da Casa
dos Pombos, pelo menos duas pessoas fazem aniversário no mesmo dia do ano.
d) Falsa. É possível que exatamente duas pessoas façam aniversário nos primeiros 135
(ou 134) dias do ano e apenas uma das 230 (ou 232) faça aniversário em cada um dos 230
(ou 232) dias restantes.
e) Falsa. Isso contraria o Princípio da Casa dos Pombos, pois 500 = 1 ⋅ 365 + 135.
148. b a) Falsa. De acordo com a afirmação, é possível que cada livro tenha apenas uma página,
o que totaliza 2 500 páginas.
b) Verdadeira. O número de páginas dos livros varia de 0 a 500; assim, como 2 500
= 4 ⋅ 501 + 496, pelo Princípio da Casa dos Pombos, pelo menos 4 + 1 = 5 livros têm o mes-
mo número de páginas.
c) Falsa. De acordo com a afirmação, é possível que cada livro tenha 500 páginas.
d) Falsa. De acordo com a afirmação, é possível que cada livro tenha 500 páginas.
e) Falsa. De acordo com a afirmação, é possível que cada livro tenha 500 páginas, o que
totaliza 1 250 000 páginas.

149. b Para cada questão existem 4 possibilidades de resposta, assim, pelo princípio multiplicati-
vo, há 4 ⋅ 4 ⋅ 4 ⋅ 4 ⋅ 4 = 45 = 1 024 gabaritos distintos para a prova. Pelo Princípio da Casa dos
Pombos, são necessárias 1 024 + 1 = 1 025 pessoas fazendo a prova para garantir que pelo
menos duas delas tenham exatamente as mesmas respostas.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

26
Fatorial
150. a) 23 ⋅ 43 ⋅ 63 ⋅ ... ⋅ (2n)3 = [2 ⋅ 4 ⋅ 6 ⋅ ... ⋅ (2n)]3 = [(2 ⋅ 1) ⋅ (2 ⋅ 2) ⋅ (2 ⋅ 3) ⋅ ... ⋅ (2 ⋅ n)]3
= [2n ⋅ (1 ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ ... ⋅ n)]3 = 23n ⋅ (n!)3
1$ 2 $ 3 $ 4 $ 5 $ ... $ (2n – 1) $ (2n) 2
b) 12 ⋅ 32 ⋅ 52 ⋅ ... ⋅ (2n – 1)2 = [1 ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ ... ⋅ (2n – 1)]2 = < F
2 $ 4 $ 6 $ ... $ (2n)
2
(2n)! 2 (2n)! (2n)!2
=< F > n
= H =
(2 $ 1) $ (2 $ 2) $ (2 $ 3) $ ... $ (2 $ n) 2 $ (1$ 2 $ 3 $ ... $ n) 22n $ (n!) 2

151. d Temos:
20 ⋅ 18 ⋅ 16 ⋅ 14 ⋅ ... ⋅ 4 ⋅ 2 = (2 ⋅ 1) ⋅ (2 ⋅ 2) ⋅ ... ⋅ (2 ⋅ 7) ⋅ (2 ⋅ 8) ⋅ (2 ⋅ 9) ⋅ (2 ⋅ 10)
= 210 ⋅ (1 ⋅ 2 ⋅ ... ⋅ 7 ⋅ 8 ⋅ 9 ⋅ 10) = 210 ⋅ 10!
152. c 25! átomos = 25 ⋅ 24! átomos = 25 mols de átomos. Assim, como 1 mol de água tem 18 g,
temos 25 mol = 25 ⋅ 18 g = 450 g, o que equivale a aproximadamente meio litro.
153. b Sendo n o número de músicas inicialmente, o novo número de ordens é (n + 1)!, assim
(n + 1)! = 10n! + (n + 1) ⋅ n! = 10 ⋅ n! + n + 1 = 10 + n = 9.
1$ 2 $ 3 $ 4 $ 5 $ ... $ 97 $ 98 $ 99 $ 100
154. b 1 ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ ... ⋅ 97 ⋅ 99 =
2 $ 4 $ ... $ 98 $ 100
100! 100! 100!
= = =
(2 $ 1) $ (2 $ 2) $ ... $ (2 $ 49) $ (2 $ 50) 250 $ (1$ 2 $ ... $ 49 $ 50) 250 $ 50!

155. c Temos 3! = 6 & (3!)! = 6! = 720 e [(3!)!]! = 720!. Note que em 720! há 72 fatores múltiplos de
10 (10; 20; 30; ... ; 700; 710; 720). Logo 720! > 1072 > 1050.
156. a Se para n = 7 temos um número primo da forma n! – 1, então esse número é 7! – 1
= 5 040 – 1 = 5 039.
(0,12) 2 (0,12) 3 (0,12) n (0,12) 3 12 3 1
157. d e0,12 = 1 + 0,12 + + + ... + + ... . Como =d n $
2! 3! n! 3! 100 6
2 $ 122
= = 0,000288 < 10–3, segue que e0,12, com precisão de 3 casas decimais, é dado
6
10
(0,12) 2 0, 0144
por e0,12 = 1 + 0,12 + = 1,12 + = 1,12 + 0,0072 , 1,127.
2! 2
158. a) 4n! + 5(n + 1)! = 4n! + 5(n + 1) ⋅ n! = n! [4 + 5(n + 1)] = n! ⋅ [4 + 5n + 5] = (5n + 9) ⋅ n!
b) (n + 1)! – 3(n – 1)! + n! = (n + 1) ⋅ n(n – 1)! – 3(n – 1)! + n ⋅ (n – 1)! = (n – 1)! ⋅ [(n + 1) ⋅ n – 3 + n]
= [n2 + n – 3 + n] ⋅ (n – 1)! = [n2 + 2n – 3](n – 1)! = [(n – 1)(n + 3)](n – 1)!
c) 3n! – 7(n – 1)! = 3 ⋅ n ⋅ (n – 1)! – 7(n – 1)! = (n – 1)! ⋅ (3n – 7)
d) ((n + 2)! – (n + 1)!) ⋅ n! = ((n + 2)(n + 1)! – (n + 1)!) ⋅ n! = (n + 2 – 1)(n + 1)! n! = [(n + 1)!]2

(n + 1)! + n! (n + 1) $ n! + n! n! [(n + 1) + 1] n+2 1

159. = = = =
(n + 2)! (n + 2)(n + 1) $ n! (n + 2)(n + 1) $ n! (n + 2)(n + 1) n + 1

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

27
160. a Temos:
n! – (n – 1)! = 100(n – 2)! + n ⋅ (n – 1) ⋅ (n – 2)! – (n – 1)(n – 2)! = 100(n – 2)!
+ (n – 2)! ⋅ [n(n – 1) – (n –1) – 100] = 0 + n2 – n – n + 1 – 100 = 0 + n2 – 2n – 99 = 0 + (n + 9)(n – 11)
= 0 + n = –9 ou n = 11.
Como n ≥ 2, temos n = 11.
161. e Temos:
(n – 2)! (n + 1)! (n – 2)! [(n + 1) $ n!] n + 1
= =
n! (n – 1)! n! [(n – 1) $ (n – 2)!] n –1
(n – 1)! 1 (n – 1)! 1 1 1
162. b = + = + =
(n + 1) – n! 81 (n + 1) $ n $ (n – 1)! – n $ (n – 1)! 81 (n + 1) $ n – n 81
+ n2 + n – n = 81+ n2 = 81& n = 9
n! (n2 – 1) n! (n + 1)(n – 1) (n + 1)! (n – 1)
163. c Temos an = = = = n – 1.
(n + 1)! (n + 1)! (n + 1)!
Logo, para n = 1 984, temos a1 984 = 1 984 – 1 = 1 983.

n2 – n – 1 1 1
164. b Como = – , temos:
n! (n – 2)! n!
22 – 2 – 1 42 – 4 – 1 1002 – 100 – 1
+ + ... +
2! 4! 100!
1 1 1 1 1 1 1 1
= – + – + ... + – + –
(2 – 2)! 2! (4 –2)! 4! (88 – 2)! 88! (100 – 2)! 100!
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
= – + – + ... + – + – = – = 1–
0! 2! 2! 4! 86! 88! 88! 100! 0! 100! 100!
1 1
Como é mais próximo do inteiro 0, então 1 – é mais próximo do inteiro 1.
100! 100!

165. d a) Falsa. Basta tomar n = 2, assim 2# = 2 não termina com zero.

b) Falsa. Pois 2 é primo e para todo n ≥ 2, o 2 é fator de n#, logo n# é par.
c) Falsa. Como n# é produto de primos distintos com expoente 1, segue que 100
= 2 2 ⋅ 52 não divide n#, para nenhum n.
d) Verdadeira. Se n ≥ 3 e é ímpar, então n + 1 é par e, portanto, n + 1 não é primo, logo
(n + 1)# = n#. Assim, para todo n ímpar, n ≥ 3, tem-se n# = (n + 1)#. Como existem infinitos
ímpares maiores que três, temos o resultado.
e) Falsa. Tomando n = 2, temos 2 e 2 + 1 = 3 são primos, mas 2# = 2 ≠ 6 = 3#.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 5 – Resolução

210

28