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71
1. A quantidade de números pares entre 367 e 985 é a mesma que entre 367 e 984, que é
984 – 367 + 1
a metade dos números inteiros nesse intervalo. Logo, há = 309 números
2
pares entre 367 e 985.
2. Para cada uma das dezenas começando com 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, o algarismo 9 aparece
uma única vez, e para as dezenas começando com 9, o algarismo 9 aparece 10 + 1 = 11
vezes. Portanto, o algarismo 9 aparece 9 + 11 = 20 vezes.
3. O jogador pode passar ou não pela ilha secreta e pode pular 0, 1, 2, 3 ou 4 ilhas. Assim,
sendo x a ilha secreta, temos o seguinte diagrama de árvore:
6
5
x 6
4 6
x
5 6
3 6
x 5 6
4 5 6
2 6
x 5 6
4 5 6
3 4 5 6
1 6
5 6
x 4 5 6
3 4 5 6
2 3 4 5 6
M N
180 70 50
Assim:
a) 180
b) 50
A B
20
100
10 90
50
30
30
10
40
40
30 60
40
80 170
10
a) 10
b) 90
c) 170
d) 10 + 20 + 30 + 40 + 170 + 60 + 90 + 80 = 500
e) 40 + 20 + 60 + 30 = 150
f ) A quantidade de pessoas que consomem A ou C pode ser representada por A j C. Então
n (A j C) = 10 + 20 + 30 + 40 + 60 + 170 = 330.
6. Sejam V vencer e P perder. Pelo diagrama de árvore, temos:
80,00
V
70,00
V P 60,00
60,00
V
P V 60,00
50,00
P 40,00
50,00
V 60,00
50,00
P P 40,00
V
40,00
P V 40,00
30,00
P 20,00
Os possíveis valores do dinheiro que lhe poderão restar são R$ 20,00, R$ 40,00, R$ 60,00 e
R$ 80,00.
1. Com 6 dígitos temos 9 ⋅ 105 números de telefones. Com 7 dígitos são 9 ⋅ 106 números. Assim,
o aumento possível na quantidade de telefones é 9 ⋅ 106 – 9 ⋅ 105 = (90 – 9) ⋅ 105 = 81 ⋅ 105.
2. Para as letras temos 3 ⋅ 2 ⋅ 1 = 6 possibilidades e para os algarismos podemos usar 0, 2, 4, 6 e 8.
Então são 5 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 = 120 possibilidades. Portanto podem ser formadas 6 ⋅ 120 = 720 placas.
3. O número máximo de tentativas é 26 para a primeira letra, 25 para a segunda e 24 para a
terceira, pois são letras distintas. Então são 26 ⋅ 25 ⋅ 24 = 15 600 tentativas.
4. Em uma função injetora, além de todo elemento de A ser relacionado a um, e somente um,
elemento de B, um elemento de B não pode ser relacionado a mais de um elemento de A.
O número de funções injetoras definidas de A em B é um arranjo simples para m elementos
m!
tomados p a p, ou seja, Am, p = .
(m − p)!
5. a) Com apenas uma letra O existem 2 ⋅ 25 ⋅ 93 placas permitidas, já com duas letras O
existem 93 placas permitidas e com nenhuma letra O existem 252 ⋅ 103 placas permitidas,
portanto existem 2 ⋅ 25 ⋅ 93 + 93 + 252 ⋅ 103 = 662 179 placas permitidas.
b) Com apenas uma letra O existem 2 ⋅ 25 ⋅ 9 ⋅ 8 ⋅ 7 = 25 200 placas e com nenhuma letra O
existem 25 ⋅ 24 ⋅ 10 ⋅ 9 ⋅ 8 = 432 000 placas, logo existem 25 200 + 432 000 = 457 200 placas
com caracteres distintos.
3. Temos {1, 5, 8, 13}fN, {–12, –7, –5, –3, –1}f Z)− , ( , 2 fQ – Z e {π, 2 }fR – Q.
2 13 25
,
5 7 4
Considere os conjuntos N, Z)− , Q – Z e R – Q como blocos. A sequência é formada de modo
que os elementos do mesmo bloco estejam juntos, em qualquer ordem, e os blocos permu-
tem entre si. Logo, podemos formar 4! ⋅ 5! ⋅ 3! ⋅ 2! ⋅ 4! = 829 440 sequências.
4. a) A palavra MULTINACIONAL possui 13 letras, sendo 2 letras L, 2 letras I, 2 letras N e 2 letras A.
13! 13!
Logo, a quantidade de anagramas é = .
2! $ 2! $ 2! $ 2! 16
b) A palavra DANÇARINO possui 9 letras, sendo 2 letras A e 2 letras N. Logo, a quantidade
9!
de anagramas é = 90 720.
2! $ 2!
c) A palavra COROLÁRIO possui 9 letras, sendo 3 letras O e 2 letras R. Logo, a quantidade de
9!
anagramas é = 30 240.
3! $ 2!
5. Pelo enunciado, as letras R não podem estar juntas. A palavra VAE pode ser permutada de
3! = 6 maneiras. Para cada permutação de VAE, as letras R podem ser inseridas da forma:
R_R_R_, _R_R_R, R__R_R ou R_R__R. Assim, temos 4 modos de inserir as letras R para cada
permutação de VAE. Logo, temos 4 ⋅ 6 = 24 anagramas.
8
1. Deve-se escolher 3 lâmpadas vermelhas, num total de f p = 56 maneiras, escolher 2 lâm-
3
5
padas verdes dentre as 5 restantes, totalizando f p = 10 maneiras, e 1 lâmpada amarela
2
3
dentre 3 restantes, que pode ser feita de f p = 3 formas.
1
Assim, o total de mensagens distintas que podem ser emitidas é 56 ⋅ 10 ⋅ 3 = 1 680.
2. a) Começando, Arnaldo pode vencer na terceira rodada de 14 maneiras. Veja o diagrama
de árvore abaixo.
1 3
2
1 2 3 1 2 3 1 2 3
B B B
1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3
2 2 2 2 2 2
A A AA A A A AA A A A A A
1 3
2
1 3 1 3 1 2 3
2 2
B B B
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
A A AA A A A A A A A A A A
1
23 1 2
3 1 2 3 1 2 3
B B BB BB B B B B B
1 2 3
A A A
Contando os B’s no diagrama, vemos que Bernardo pode vencer de 14 maneiras diferentes.
3. Para que os números sejam pares basta que o último algarismo seja 0, 2, 4, 6 ou 8.
Podemos separar em 2 casos:
Se o último algarismo é zero, existem 9 ⋅ 8 ⋅ 7 = 504 números distintos.
Se o último algarismo é diferente de zero, ou seja, é igual a 2, 4, 6 ou 8, o primeiro algarismo
não pode ser zero nem o número escolhido na última casa, logo existem 8 ⋅ 8 ⋅ 7 ⋅ 4 = 1 792
números distintos.
Pelo princípio aditivo, temos 1 792 + 504 = 2 296 números pares de 4 algarismos.
d1
d2
d3
d7 d6 d5 d4
Tome as diagonais em azul d1, d2, d3, d4, d5, d6 e d7. Para d1 e d7, temos apenas 1 manei-
6
ra de escolher as cinco casas; para d2 e d6, podemos escolher as cinco casas de f p = 6
5
7 8
maneiras; para d3 e d5, temos f p = = 21 maneiras; e para d4 temos f p =
7$6 8$7$6
5 2 $1 5 3 $ 2 $1
= 56 maneiras, totalizando 1 + 1 + 6 + 6 + 21 + 21 + 56 = 112 maneiras. Analogamente, para
as diagonais em vermelho também temos 112 maneiras de escolha. Logo, no total pode-
mos escolher cinco casas alinhadas no tabuleiro de xadrez de 448 + 448 + 112 + 112 = 1 120
maneiras.
1. Como Esmeralda tem 15 cores diferentes de meias, ela precisará pegar, no mínimo, 15 + 1
= 16 meias para garantir que ela pegue duas meias do mesmo par.
2. Como 0 < a < 3 e 0 < b < 3, obtemos uma região com 9 quadrados de lado 1, como na figura
abaixo:
0 1 2 3
Temos 10 pontos e 9 quadrados. Como 10 > 9, pelo menos dois pontos estão no mesmo
quadrado. Sejam A e B esses pontos. Sabendo que a maior distância entre dois pontos de
um quadrado é a medida da sua diagonal, esses têm distância, no máximo, igual a 2.
Portanto, AB ≤ 2 .
3. Primeiro podemos tirar as bolas pretas e brancas, pois nunca teremos dez unidades dessas
cores. Depois podemos tirar 9 bolas das outras cores (9 vermelhas, 9 verdes e 9 azuis), o que
totaliza, até agora, 10 + 9 + 9 + 9 = 37 bolas. A próxima a ser tirada com certeza é a décima
bola de alguma das cores (vermelha, verde ou azul). Logo, precisamos tirar 37 + 1 = 38 bolas
para garantir que haja 10 da mesma cor.
4. Seja X uma pessoa fixada desse grupo. As outras cinco podem conhecer ou não essa pessoa.
Temos 5 pessoas para distribuir em duas casas (pessoas que conhecem X e pessoas que não
conhecem X). Como 5 = 2 ⋅ 2 + 1, pelo Princípio da Casa dos Pombos, uma casa tem pelo
menos 3 pessoas. Suponha que essa casa seja a das pessoas que conhecem X. Tome três
pessoas, A, B e C, desse conjunto. Temos as seguintes possibilidades:
I. A, B e C se conhecem duas a duas: nesse caso, qualquer conjunto formado por três
pessoas de {X, A, B, C} é um grupo em que todos se conhecem.
II. Dois se conhecem e o terceiro não conhece nenhum dos dois: sem perda da generali-
dade, podemos supor que A e B se conhecem e C não conhece nem A nem B. Temos o
conjunto {X, A, B} de três pessoas que se conhecem.
III. A, B e C não se conhecem: o conjunto {A, B, C} é um grupo de três pessoas que não
conhecem um ao outro.
Com o raciocínio análogo, ao supor que a casa seja a das pessoas que não conhecem X,
chegamos à mesma conclusão e, portanto, é sempre possível escolher três pessoas de um
grupo de seis em que todas se conhecem ou sejam desconhecidas duas a duas.
1. 15
d
13 h 13
15
5 5
2 2
35
2
20
E C
7
45° 15°
Como m ( ABD V ) = 180o – 90o – 45o = 45o, o triângulo ABD é isósceles e AD = AB = 7. Seja CE
CE 7 7 3
a altura do trapézio ABCD, assim CE = 7, tg 60o = = + 3 = + DE e BC = AE
DE DE 3
e7 – + 7o$7
7 3
7 3 (BC + AD)CE 3
= AD – DE = 7 – . Logo a área do trapézio ABCD é =
3 2 2
e14 – o = 49 –
7 7 3 49 3
= .
2 3 6
D C
3 2
+ AB2 = d n + 22 – 2 ⋅ $= 2 $ d– n =
3 1 37 37
+ AB e BC2 = BE2 + CE2 – 2 ⋅ BE ⋅ CE
2 2 2 4 2
3 2
⋅ cos 60o + BC2 = 22 + d n – 2 ⋅ 2=
3 1 13 13
⋅ $ = + BC . Como os lados paralelos
2 2 2 4 2
37 13
de um paralelogramo são congruentes, então CD = AB = e AD = BC = . Logo, o
2 2
37 13
perímetro desse paralelogramo é igual a 2 ⋅ +2⋅ = 37 + 13
2 2
1
e a área é dada por SABCD = SAEB + SBEC + SCED + SAED = ⋅ AE ⋅ BE ⋅ sen 120o
2
1 1 1
+ ⋅ BE ⋅ EC ⋅ sen 60o + ⋅ EC ⋅ ED ⋅ sen 120o + ⋅ AE ⋅ ED ⋅ sen 60o
2 2 2
= $= $2$ G= $4$
1 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 3
+ 2$ $ + $2$ + $2$ =3 3.
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
4.
C
2 2
45° E
D
3
3 3
45°
A B
3 F
12
Como ADEF é um losango de perímetro 12 cm, então AD = DE = EF = AF = = 3 cm, por-
4
tanto CD = AC – AD = 3 + 2 2 – 3 = 2 2 cm.
Assim, pela lei dos cossenos no ∆CDE, temos:
CE2 = CD2 + DE2 – 2 ⋅ CD ⋅ DE ⋅ cos 45o + CE2 = _2 2 i2 + 32 – 2 ⋅ 2 2 ⋅ 3 ⋅
2
2
+ CE2 = 8 + 9 – 12 + CE2 = 5 + CE = 5 cm
5. E
5_x
A B
x
5
x x
x
F C D G
10
H J E 4
M I K
D B
L
G F
C
3
30°
,
d
d 2
F 120° 1 C
,
30°
E , D
E H
2 ,
L I
,
a P O
D K J C
4. Se o polígono regular tem n > 0 lados, então a medida de cada ângulo interno é
(n – 2) $180o 360o 360o
igual a e cada ângulo externo é igual a . Pelo enunciado,
n n n
1 (n – 2) $ 180o
= ⋅ + n – 2 = 8 + n = 10.
4 n
n(n – 3) 10 $ (10 – 3)
Logo, o polígono tem = = 35 diagonais.
2 2
180o
1. a) Como x é inscrito e intercepta um arco de 180o, temos x = = 90o.
2
b) Como x é o ângulo central correspondente ao ângulo inscrito de medida 40o, temos:
x
= 40o + x = 80o
2
c) Considere a figura:
B
x D
30°
A
C
AB = AC
%
Os ângulos DABW e DCB W interceptam o mesmo arco DB, assim m (DAB W ) = 30o.
W ) = m (DCB
Como o ∆ABC é isósceles, com AB = AC, temos:
W
W ) = 180 – m (BAC) = 180 – 30 = 75o
V ) = m ( ACB
o o o
x = m ( ABC
2 2
d) Considere a figura:
x O
120°
75°
35° C
O
150°
2. Da imagem obteremos:
A C
x
B y
% $ % $
m (CD) m (AB) m (CD) – m (AB)
y=α+x+α=y–x= – +α = (c.q.d.)
2 2 2
3
A C B
4 4
15° 2
15°
30°
3
30°
30°
30° 4
1
11 2
O menor ângulo vale 30o + 30o + 30o + 30o + 30o + 25o = 175o.
5
1. a) Utilizando o teorema das cordas, 4 ⋅ x = 5 ⋅ 2 + x = .
2
b) Utilizando o teorema das cordas, 2x ⋅ x = 3 ⋅ 24 + x = 6.
c) Utilizando o teorema das secantes, x ⋅ 10 = 2 ⋅ (2 + 8) + x = 2.
d) Utilizando o teorema das secantes, 2 ⋅ (2 + x) = 3 ⋅ (3 + 5) + x = 10.
e) Utilizando o teorema da secante e da tangente, 82 = 4 ⋅ (4 + 2x) + x = 6.
3. a) Considere a figura:
D
Logo, m ( W W ) = m (B
A ) + m (C W ).
V ) + m (D
$ $ % %
Como os arcos AB , BC , CD e DA representam uma volta completa na circunferência, temos:
$ $ % %
W W V W
m ( A ) + m (C ) = m (B ) + m (D ) =
ma (AB ) + ma (BC ) + ma (CD ) + ma (DA ) 360o
= = 180o
$
2 2
b) Trace BE, tal que ABEV , CBD V ; BAC
W ≅ BDC W , pois interceptam o arco BC.
E
F
AB BE AE
Assim, DBAE ~ DBDC & = = & AB ⋅ CD = AE ⋅ BD (I).
BD BC CD
V ) = m (EBD
Como m (EBC V ) + m (DBC
V ), m (ABD
V ) = m (ABE
V ) + m (EBD
V ) e m (ABE
V ) = m (DBC
V ),
V ) = m (ABD
temos m (EBC W ) = m (BDA
V ). Temos, também, m (BCA W ).
BC BE CE
Portanto DBCE ~ DBDA & = = & BC ⋅ AD = BD ⋅ CE (II).
BD BA DA
Somando I e II, temos:
AB ⋅ CD + BC ⋅ AD = AE ⋅ BD + CE ⋅ BD + AB ⋅ CD + AD ⋅ BC = AC ⋅ BD (c.q.d.)
A R
O
C
P
Como OP = OS, os triângulos retângulos APO e ASO são congruentes, logo AP = AS.
Fazendo o análogo aos vértices B, C e D, concluímos que PB = BQ, QC = CR e RD = SD. Por-
tanto AB + CD = AP + PB + CR + RD = AS + BQ + QC + SD = AS + SD + BQ + QC = AD + BC (c.q.d.).
360o
1. a) O hexágono regular possui ângulo central de = 60o, assim sua área é igual à soma
6
10 3 102 $ 3
de 6 triângulos equiláteros de lado 10 e altura a = . Logo, S = 6 ⋅ = 150 3 .
2 4
10 10
60°
60°
10
360o W ) = 45 = 22o30l.
o
b) Como o ângulo central do octógono regular é = 45o, m (AOB
8 2
5
O
5 22°30’
_,
A 2
B
,
o
+ tg e 45 o = 2
, AB
Sendo , o lado do octógono, temos AB = e tg 22o30l =
2 AO 2 5
2
1–
1 – cos 45o , , 2 + , = 10 $ 2– 2
+ = + =
1 + cos 45 o 10 10 2 2+ 2
1+
2
(2 – 2 ) 2 10 $ (2 – 2 ) $ 2
= =
+ , 10 $ = 10( 2 – 1).
4–2 2
8 $ 10( 2 – 1)
Assim, a área é dada por S = $ 5 = 200( 2 – 1).
2
O2 2 2
D 45
O1
2 E
15 15
A B
Como ABEO1 é um retângulo, segue que O1E = AB e, por simetria, CD = AB. Pelo Teorema
de Pitágoras, no ∆O1EO2, retângulo em E, temos O1E = O1O22 – O2 E2 = 902 – 452
= 45 3 cm.
O2 E 45 1 π
Além disso, cosθ = = = +θ = .
O1O2 90 2 3
π π
As medidas dos arcos DA e BC são d 2 $ n ⋅ 15 = 10π cm e d 2π – 2 $ n α⋅ 60 = 80π cm,
3 3
respectivamente.
Logo, o comprimento da correia é 45 3 + 45 3 + 10π + 80π = 90( 3 + π) cm.
π $ r $ 70o 7π
3. a) A medida do arco é = ⋅ r.
180 o 18
2 o
π$r $ 220 11 2
b) A área é = πr .
360 o 18
π $ r2 $ 120o r2 $ sen 120o πr2 π
= r2 $ e – o
3 3
c) A área do segmento é – = – r2 $
360o 2 3 4 3 4
4π – 3 3 2
=e or .
12
3r 2 π+3 2
+ R2 = d nr + R =
π+3
d) Temos π ⋅ (R2 – r2) = 3r2 + R2 – r2 = ⋅ r.
π π π
R
r
A B
D C
= 32 + 8π – 8π = 32
C
B
A D
G
F
H
E
B
C
A D
t
M
N
P’ P
F
G
E
H
Sejam M o ponto médio de BE, N o ponto médio de FD, t a reta perpendicular à reta FD
que passa por M, P o ponto de intersecção entre t e FD, e Pl a projeção ortogonal de P
sobre a face ABFE.
Como PdFD, sua projeção ortogonal Pl pertence ao segmento AF. Já que AF é mediatriz
de BE, os triângulos EMPl e BMPl são congruentes pelo caso LAL. Assim, BPl = EPl. Como PPl
é ortogonal à face ABFE, os triângulos EPlP e BPlP são congruentes pelo caso LAL. Portanto,
EP = BP e os triângulos EMP e BMP são congruentes pelo caso LLL, de modo que os ângulos
X e EMP
BMP X são retos, pois são congruentes e suplementares.
Logo, MP é perpendicular às retas BE e FD e, portanto, a distância entre essas retas é MP.
Os triângulos AFD e MFN são semelhantes pelo caso LAL, pois AFD V , MFN V , AF = 2MF
e FD = 2FN. Logo m (FMN X ) = m (FADW ) = 90o.
Como m (FPM V ) = m (FMN
X ) = 90o e PFM
V = MFN V , os triângulos FPM e FMN são semelhantes
1 , 2
AF
pelo caso AA.= Assim,
PM FM
= +
PM 2= +
PM
=2 + PM , 6 .
MN FN 1 1 , , 3 6
AD FD
2 2 2 2
, 6
Logo, a distância entre as retas FD e BE é .
6
2. A figura determinada pela intersecção do cubo com o plano PQR é o triângulo PQR.
B 4 cm P 2 cm C
3 cm
3 cm Q 4 cm
A D
R
2 cm
F G
E H
6 cm
C
A E
4
B
Os triângulos VBD e VAC são isósceles de bases BD e AC, respectivamente. Assim, VE =BD
e VE = AC.
Portanto, como VE e BD estão no plano VBD, AC =BD e AC =VE, segue que AC é orto-
4 2
gonal ao plano VBD. Logo, a distância de A ao plano VBD é AE = =2 2.
2
b) Como a reta AD é paralela ao plano VBC, a distância de A ao plano VBC é igual à distân-
cia de qualquer ponto de AD a este plano; em particular, é igual à distância de M, ponto
médio de AD, ao plano VBC.
Sejam N o ponto médio de BC e P o pé da altura do triângulo VNM, relativa à base VN.
Note que P é a projeção ortogonal de M sobre o plano VBC, assim a distância de A ao plano
VBC é MP.
V
P
C
N
D
B
M
A
PV = 3 2 PV = 3 2
2
+ MP = 32 – 18 + PN = 2
PN = 2 MP = 14
C
N
B
E D
M
A
Como o ∆VBA é isósceles de base AB e M é o ponto médio de AB, segue que VM = AB.
Assim, o ângulo θ entre os planos ABC e ABV é o ângulo entre as retas VM e MN.
Sendo E o pé da altura do ∆VMN relativa ao vértice V, como VMN é isósceles de base MN,
ME 1 1
E é o ponto médio de MN. Assim, cosθ = + cosθ = = + θ = 60o.
VM ( 5 ) 2 – 12 2
G
4
J
2
L K
b) SL = 6 ⋅ (2 ⋅ 4) = 48
c) A diagonal maior é a hipotenusa de um triângulo retângulo isósceles, com catetos me-
dindo 4, logo, sua medida é 4 2 .
d) A região da intersecção é um retângulo, como o retângulo ACIG da figura.
Aplicando a lei dos cossenos no ∆ABC, temos AC2 = AB2 + BC2 – 2 ⋅ AB ⋅ BC ⋅ cos 120o
+ AC2 = 4 + 4 – 2 ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ (–cos 60o) + AC2 = 8 + 4 = 12 + AC = 2 3 .
Logo, a área da região é 2 3 ⋅ 4 = 8 3 .
4. a) O volume do sólido final é (3a)3 - 2 ⋅ (a ⋅ 3a ⋅ a) = 27a3 - 6a3 = 21a3.
b) Considere a figura:
A4
A5
A6
A1
3a A2 A3 a
3a
a a a
M
F
E
B‘ 2
A D
E 1 D
C
B
N
P
–4x + 3y $ 24 4
y$ x +8
1. a) Temos + 3 .
–2x – y # 2 y $ –2 x – 2
Portanto, a região é formada pelos pontos do plano que estão simultaneamente acima das
retas –4x + 3y = 24 e –2x – y = 2, sobre uma delas e acima da outra, ou simultaneamente
sobre as duas.
–4x + 3y = 24 x = –3
As retas se encontram nos pontos (x; y) tais que + .
–2x – y = 2 y=4
Dessa forma, o esboço do gráfico é:
y
−2x − y = 2 −4x + 3y = 24
10
9
8
7
6
5
(−3; 4) 4
3
2
1
−8 −7 −6 −5 −4 −3 −2 −1 0 1 2 3 x
−1
x 2 – 6x + 9 – y $ 0 y # (x – 3)2
b) Temos 2 + . Portanto, a região é formada
x + y 2 – 6x – 4y + 9 # 0 (x – 3)2 + (y – 2)2 # 22
pelos pontos do plano que estão simultaneamente abaixo ou sobre a parábola y = (x – 3)2 e
que são internos ou estão sobre a circunferência (x – 3)2 + (y – 2)2 = 22.
Os gráficos da parábola e da circunferência se encontram nos pontos (x; y) tais que
(x = 3 e y = 0 )
ou
y = (x – 3)2 y = (x – 3)2
+ + + (x = 3 – 3 e y = 3 ) .
(x – 3)2[(x – 3)2 – 3] = 0 (x = 3 ou x = 3 – 3 ou x = 3 + 3 )
ou
(x = 3 + 3 e y = 3 )
1
(x − 3)2 + (y − 2)2 = 4
0 1 2 3 4 5 x
−1
x2 + y2 + 6x – 6y + 14 x2 + y2 + 6x − 6y + 14
2. Seja f(x; y) = . Temos >0
y– x–6 y− x−6
(x + 3)2 + (y – 3)2 – 4
+ > 0 (∗).
y– x–6
Primeiramente esboçamos o gráfico de f(x; y) = 0 e o gráfico da restrição de f(x; y), cujas
equações são:
y – x – 6 = 0 (restrição)
ou .
(x + 3)2 + (y – 3)2 – 4 = 0 (f (x; y) = 0)
y
y=x+6
6
(x + 3)2 + (y _ 3)2 = 4
R1 5
4
R2
3
R3
2
R4 1
−8 −7 −6 −5 −4 −3 −2 −1 0 1 x
−1
De acordo com a figura, o plano fica dividido pelas regiões R1, R2, R3, R4.
Testando os pontos das regiões:
(0 + 3)2 + (7 – 3)2 – 4 21
O ponto (–7; 0) pertence à região R1 e = = 21 > 0, logo R1
7–0–6 1
satisfaz (∗).
(–4 + 3)2 + (4 – 3)2 – 4 −2
O ponto (–4; 4) pertence à região R2 e = = –1 < 0, logo R2
4 – ( –4 ) – 6 2
não satisfaz (∗).
y=x+6
6
5
4
3
2
(x + 3)2 + (y _ 3)2 = 4
1
−8 −7 −6 −5 −4 −3 −2 −1 0 1 x
−1
x2 + (y – 1) 2 # 1
3. Os pontos (x; y) que satisfazem são os pontos do plano que simultanea-
y$x +2
mente são internos ou estão sobre a circunferência x2 + (y – 1)2 = 1 e estão acima ou sobre
a reta y = x + 2. Os gráficos da reta e da circunferência se encontram nos pontos (x; y) tais
(x = –1 e y = 1)
x2 + (y – 1)2 = 1 x2 + (x + 1)2 = 1 (x = –1 ou x = 0)
que + + + ou .
y = x +2 y = x +2 y = x +2
(x = 0 e y = 2 )
Dessa forma, o esboço da região é:
y
B
2
x2 + ( y _ 1)2 = 1
A 1 C
y=x+2
_2 _1 0 1 x
x + 15
, y # 150 x + 15
, y # 150
50x + 50y # 6 000 x + y # 120
+
0 # x # 80 0 # x # 80
0 # y # 60 0 # y # 60
y
80 x + y = 120
C B y = 60
60
40 A
x + 1,5y = 150
20 x = 80
D E
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 x
Os pontos extremos do sistema são obtidos através dos três sistemas abaixo:
x = 80 x = 80
+ & A = (80; 40)
x + y = 120 y = 40
y = 60 y = 60
+ & B = (60; 60)
x + y = 120 x = 60
x + 15
, y = 150 y = 60
+ & (60; 60) (já obtido no sistema acima)
x + y = 120 x = 60
E os pontos C = (0; 60), D = (0; 0) e E = (80; 0), que são obtidos imediatamente.
Para esses pontos, temos:
L(0; 0) = 0,20 ⋅ 0 + 0,50 ⋅ 0 = 0 reais;
L(0; 60) = 0,20 ⋅ 0 + 0,50 ⋅ 60 = 30 reais;
L(80; 0) = 0,20 ⋅ 80 + 0,50 ⋅ 0 = 16 reais;
L(80; 40) = 0,20 ⋅ 80 + 0,50 ⋅ 40 = 36 reais;
L(60; 60) = 0,20 ⋅ 60 + 0,50 ⋅ 60 = 42 reais.
Portanto, para obter o maior lucro, a padaria deve produzir 60 bolos e 60 quindins.
x = z +2
Esta última matriz corresponde ao sistema .
y = 4 – 2z
Logo V = {(k + 2; 4 – 2k; k)dR3 t.q. kdR}.
1 1 0
1. Sendo |A| = −2 3 −3 = 2, temos, por Cramer:
1 0 1
1 1 0
2 3 −3
1 0 1
x = = − 2 = -1
|A| 2
1 1 0
−2 2 −3
1 1 1 4
y = = =2
|A| 2
1 1 1
−2 3 2
1 0 1 4
z = = =2
|A| 2
V = {(-1; 2; 2)}
2. Utilizando Cramer, para que o sistema seja impossível ou possível e indeterminado, o de-
terminante da matriz incompleta deve ser igual a zero, assim:
1 α
|A| = = -3a - 1 = 0 + a = − 1
3 −1 3
1 1 1
Como |Ay| = = –2 ≠ 0, então para α = – o sistema é impossível.
3 1 3
m 1 −1
1 m 1 = 2m + 2
1 −1 0
m 4 –1
1 0 1
1 2 0 –m + 1
• y = =
2m + 2 m +1
m 1 4
1 m 0
1 –1 2
• z = =m–3
2m + 2
m + 3 –m + 1
Assim, a solução do sistema é V = )d ; ; m – 3 n : m d R \ {–1} 3 .
m +1 m +1
−x + y − z = 4 0=4
E1 + E2
Se m = –1, temos x − y + z = 0 + x − y + z = 0, o sistema é impossível.
x − y =2 x − y =2
Logo, para m = –1, V = Q.
4. a) Com a matriz incompleta:
4 −3
= 0. Logo o sistema é possível e indeterminado (spi).
8 −6
5. Para que o sistema admita apenas a solução trivial, o determinante da matriz incompleta
deve ser diferente de zero:
1 1 2
1 −k 1 = 2k2 + 2k ≠ 0 + 2k(k + 1) ≠ 0 + k ≠ 0 e k ≠ -1.
k −1 −1