Você está na página 1de 21

Relatório Laboratório de

Tecnologias
O icina de Vidro

Gabriela Leister Nunes Chinchilla


Turma LAP04
Teresa Almeida e Daniela Ribeiro
16 de novembro de 2021

O icina de Vidro 1
f
f

1. Introdução 3

2. Exercícios 6

2.1 Pintura em degradê com grisalha castanha 6

2.2 Linha e Pontilhismo com grisalha castanha 8

2.3 Reprodução a partir do trabalho de Marc Chagall 8

2.4 Reprodução a partir do trabalho de Nadir Afonso 11

2.5 Pintura com fritas de vidro 14

2.6 Reprodução a partir do trabalho de Ângelo de Sousa 15

2.7 Trabalho pessoal 17

3. Conclusão 19

4. Bibliogra ia 20

O icina de Vidro 2
f
f











1. Introdução

O vidro começa a ser utilizado a partir da Idade da Pedra, com inalidade


de produção de ferramentas de cortes a iadas, em todo o mundo e para
diferentes civilizações. Esse de ocorrência natural, especialmente obsidiana
ou vidro vulcânico, foi amplamente explorado. O termo se desenvolveu no
Império Romano, porem, com a Idade do Bronze, sua produção foi reduzida.
Entretanto com a descoberta da transparência do vidro, em Alexandria,
devido a introdução de dióxido de manganês, o vidro começou a ter
diferentes inalidades, como objetos decorativos e ins arquitetônicos e
assim continuou a se espalhar para e pela Europa. A partir do século XIX,
houve um renascimento de muitas técnicas de fabricação de vidro, o início
do século XX houve uma crescente produção de arte em vidro e de obras de
arte em vidro
A união da Artes Plásticas com a Química, se torna essencial para
compreender o funcionamento, as reações, efeitos e cores ao trabalhar com
o vidro. A cor sendo originada na luz, seu efeito visual é causado pela
composição espectral da luz emitida, transmitida ou re letida pelos objetos.
Diferentes interferências no vidro irão causar diferentes efeitos visuais,
durante uma transmissão eletrônica de metais de transição, interação da luz
como nanopartículas de elementos químicos, interação com pequenos
cristais, deposição de ilmes, causando interferência óptica, efeito de
fotoluminescencia com óxidos de terras raras e urânio. Esta união pode ser
observada em decorações, utilitários e vitrais.

Figura 2 - Taça de licurgo, com

nanopartículas de ouro e prata, que


Figura 1 - Vidro com
iluminada frontalmente tem tom
efeito fotoluminescencia.
verde e quando iluminada por trás

tom vermelho.

O icina de Vidro 3
f
f

f
f

f
f
f
Algumas das primeiras obras de arte em vidro eram copos, cálices e
jarros, sendo objetos utilizados para aperfeiçoar os métodos de gravação,
modelagem e pintura, desde a Roma Antiga. Além de artes esculturais a
pintura reversa em vidro também se espalhou pela Europa e mundo, tal
técnica consiste em aplicar tinta em um pedaço de vidro e, em seguida,
visualizar a imagem virando o vidro e olhando a imagem através do vidro.
Técnica desenvolvida em diversas regiões, na Europa na Itália in luenciando a
arte renascentista, na França com in luências rococó, na Alemanha com a
técnica Zwischen Goldglas “ouro em vidro”, usando goma arábica e folha de
ouro e fundindo dois vidros. Presente também no Oriente e na Africa, nas
India, no Irã e Turquia aborda temas religiosos, na China com alto nível
técnico com gênero “pinturas de beldades” com forte in luência europeia e
da arte erótica, assim como o Japão com paisagens estrangeiras e motivos
japoneses. No Senegal se é popular a pintura em vidro “souwère” com temas
de resistência, religiosos e cotidianos, virando um mercado turístico.
Em aula pudemos conhecer e experimentar técnicas utilizadas
antigamente, nesse vasta história que a arte com vidro percorre,
conhecemos o forno mu la com andares e possível utilizar para peças
menores de vidro, experimentamos a pintura em vidro. Esta realizando com o
auxilio de um vidro maior, neste cola a referência que pintará na parte de trás
e na parte da frente ixa o vidro, que irá pintar, com de cera e por im apoia
em um cavalete. Para copia de referências, atualmente, é mais utilizada a
mesa de luz para visualizar o desenho sob o vidro que pintará.

Figura 3 - Estrtura para a Figura 4 - Forno mu la.

pintura na vertical.

O icina de Vidro 4
f
f
f
f
f
f

f
f

As técnicas que utilizamos em aula foi pintura com grisalha,


historicamente muito utilizada para pintura em vitrais, vidro fusão utilizando
fritas de vidro. Apesar de não aplicarmos em aula, vimos, também, exemplos
de fusão com escamas inas de vidro com cores, palitos/ ios de vidro, estas
ultimas três técnicas e materiais citados, não só trazem cor, também, trazem
textura esta que irá depender do tempo e temperatura em que o vidro for ao
forno.

Figura 4 - Fios de vidro Figura 5 - Vidro quebrado,

fundidos em diferentes podendo ver o aspecto do io de

temperaturas. vidro fundido.

Figura 7 - Escama de vidro vista de lado,


Figura 6 - Escama de vidro.
podendo observar sua pequena

espessura.

O icina de Vidro 5
f

f
f
f
2. Exercícios

2.1 Pintura em degradê com grisalha castanha

Primeira pintura realizada, com o objetivo de criar um fundo degradê.


Para realizar utilizamos grisalha castanha água, goma arábica, estes
misturados na paleta. Primeiro o pigmento, depois pouca quantidade de
goma arábica e por im a água, misturando-os com uma espátula com o
objetivo de dissolver os grãos do pigmento. Processo utilizado para todas as
pinturas que utilizam grisalhas.

Figura 8 - Espátula utilizada Figura 9 - Iniciando a mistura Figura 10 - Mistura pronta.

para misturar e vidro que serão do pigmento com a goma

pintados. arábica.

O icina de Vidro 6
f
f

Para aplicar a mistura e criar o degradê uniforme, o primeiro, e mais


importante, passo é limpar o vidro em que será pintado, com o objetivo de
tirar a gordura presente e assim a mistura se ixar ao vidro, para a limpeza
utilizamos papel e álcool. Vidro de menor qualidade e, portanto mais barato,
ás vezes mesmo limpando pode haver problemas para a aplicação. Em
seguida, umedecemos o pincel, de preferência um pincel fofo e volumoso,
utilizei o número 6 da Van Gogh serie 130. Após aplicar sobre o vidro a tinta,
com ela ainda úmida, utilizamos o esfuminho, um pincel reto e grande, de
forma delicada e leve, uniformizando a tinta.

Figura 11 - Pincel Esfuminho

mais acima e mais abaixo os

pinceis médios utilizados para a

aplicação da mistura.

Por im vai ao forno, a grisalha tinha a característica de poder ir até 550º


a 600º, depois de ir ao forno a pintura fundiu com o vidro, para retirar do
forno é necessário que vá abaixando a temperatura gradativamente para não
ocorrer choque térmico e issura na peça, ás vezes reduzida 100º/150º por
hora.

O icina de Vidro 7

f
f

f
Figura 12 - Pinturas sendo

colocadas no forno.

2.2 Linha e Pontilhismo com grisalha castanha

Segunda pintura realizada, utilizando os mesmo materiais do exercício


anterior. O processo é o mesmo na preparação do vidro e da mistura e de
aplicação, mas com objetivo diferente.
Neste, após aplicar de forma uniforme o pigmento por todo o quadrado
de vidro, esperamos secar para trabalhar em cima da mistura seca. Para isso
utilizamos um pincel mais duro e topo reto, pincel de pontilhismo, palitos
pinceis mais inos. Com a liberdade de criar a composição, riscamos
retirando a tinta já seca, criando linhas, e para áreas maiores ou para dar
diferentes texturas utilizamos o pincel de pontilhismo e damos batidas sobre
a mistura. O objetivo maior deste exercício foi experimentar as diferentes
possibilidades, para dar textura e criação neste tipo de pintura.

2.3 Reprodução a partir do trabalho de Marc


Chagall

O icina de Vidro 8

Terceiro exercício iniciado foi a reprodução do trabalho do artistas Marc


Chagall, pintor e ilustrador russo um dos líderes mundiais da pintura
vanguardista do séc. XX. Aprendeu a pintar com os mestres locais, de família
numerosa e judia, mais velho se mudou para São Petersburgo para estudar
arte, depois estudou em Paris. Com diversas in luências, observa-se em suas
obras o cotidiano e cultura com temas principais sendo a cidade natal,
infância, a família, a morte e o amor. Além de pintura também se dedicou a
cenogra ia e poesia, após regressar a Russia esteve na Lituânia, Alemanha e
durante a Segunda Guerra Mundial foi para os Estados Unidos e em 1948
voltou a França e assim se dedicou a arte monumental, mosaico e vitral,
também com interesse em escultura. Criou importantes mosaicos, Janela
para o Mundo para o Edifício da ONU em Jerusalém.
Marc Chagall, pintou durante toda sua vida e morreu ao 97 anos, e
nestes anos produziu diversos trabalhos em diferentes técnicas, além dos já
citados, ele também ilustrou livros, fábulas e Bíblia.

Figura 13 - Artista Marc

Zakhárovitch Chagall

Na realização desta reprodução usamos a grisalha castanha, processo de


preparação igual dos exercícios anteriores. Utilizamos diferentes técnicas
para transpor ou visualizar o trabalho que seria reproduzido, utilizamos a
mesa de luz e, também, o cavalete para pintura vertical, esta utilizada

O icina de Vidro 9
f
f
f

antigamente. No primeiro momento izemos os traços e contorno das formas


mais evidentes do trabalho, contornando os animais e traços marcantes.
Depois de ir ao forno, fomos construindo camadas, inicialmente, uma mais
clara uniforme para criar um fundo e nas partes em que eram mais claras ou
com ausência de camada, utilizamos as técnicas do exercício 2.2, retirando
com pinceis mais ino, com o pincel de pontilhismo, sem o uso de palitos,
porque o trabalho que estava sendo copiado tinha mais luidez, texturas e
menos rigidez nos traços.
A segunda camada foi para fazer as sombras e pontos mais escuros da
pintura, aplicando uma camada e novamente retirando a tinta, após seca,
dos pontos de luz e pontos mais claros. Por im, a última camada que foi
mais pontual para reforçar ou detalhar pontos mais escuros e marcantes da
pintura. Portanto, o meu vidro foi 4 vezes ao forno.

Figura 14 - Trabalho Marc Chagall – Figura 15 - Trabalho Marc Chagall –

Chagall Windows, Naphtali – vitral Chagall Windows, Naphtali – vitral

em cor. em preto e branco.

O icina de Vidro 10
f
f

f
f

f
Figura 16 - Reprodução da obra Figura 17 - Reprodução da obra

Naphtali de Marc Chagall em grisalha Naphtali de Marc Chagall em grisalha

castanha. castanha em preto e branco.

2.4 Reprodução a partir do trabalho de Nadir


Afonso

Quarto exercício foi a reprodução de uma parte do trabalho do artista


Nadir Afonso, arquiteto, pintor e pensador português e um dos pioneiros da
arte cinética. Formou em Arquitetura na Escola de Belas-Artes do Porto,
depois estudou na Escola e Belas Artes de Paris recebendo uma bolsa de
estudos do governo. Colaborou com arquiteto francês na cidade deMarselha
e, também, com Oscar Niemeyer no Brasil. Em 1955 regressa a Paris e
desenvolve seus estudos Espacilimitè, arte cénica. Intercalando em toda sua
vida pintura, arquitetura e estudos escritos. Com continuidade representou e
foi in luenciado por vários períodos artísticos em conjunto com seus

O icina de Vidro 11
f
f

estudos, entre eles o período surrealista, barroco, pré-geometrismo, estudo


Espacilimitè, período egípcio, ogival, perspectivo, antropomór ico,
organicismo, fractal e realismo geométrico.

Figura 18 - Artista Nadir Afonso.

Para reproduzirmos um do seus trabalhos, dos mais geométricos,


imagino que seja dentro dos seus estudos Espacilimitè, utilizamos três cores
de tintas, Tinta Azul F 2425, Amarelo F3453 e Coral R 23603, todas Hans
Barnstorf. A preparação destes pigmentos foi o mesmo da grisalha castanha.
Diferentemente do exercício 2.3, a primeira camada já foi no formato
geométrico que iria levar a cor que escolhemos, sem a necessidade do
contorno das formas e após aplicar a mistura, ainda molhada, foi usado o
pincel esfuminho para uniformizar e após seca limpávamos e acertávamos ao
formato geométrico e mais exato do trabalho, com palito e cotonete. Neste,
por ser um trabalho mais geométrico é, também, mais exato e sem textura
diferente da obra de Chagall.
A primeira camada foi a mais clara, o Amarelo, depois de ir ao forno, a
camada Coral e por im a camada Azul, no inal foi 4 vezes ao forno, pois a
última camada de azul icou clara e como o objetivo, além de reproduzir a
obra de Nadir, era, também, conseguir a maior semelhança em relação a
intensidade das cores e camadas.

O icina de Vidro 12
f
f
f

f
Figura 19 - Obra do artista Nadir Afonso.

Figura 20 - Recorte da obra Figura 21 - Recorte da obra do artista

do artista Nadir Afonso. Nadir Afonso, preto e branco.

Figura 22 - Reprodução do recorte da Figura 23 - Reprodução do recorte da obra

obra do artista Nadir Afonso. do artista Nadir Afonso, preto e branco.

O icina de Vidro 13
f
2.5 Pintura com fritas de vidro

O primeiro exercício usando fritas, vidro em pó. Realizamos em um


quadrado pequeno 10x10 de vidro, utilizando um coador para a aplicação
das fritas e uma ita crepe para fazer a divisão necessária para o exercício.
Este tinha o objetivo de fazer dois degradês, inicialmente pulverizar uma
cor de fundo em degradê nas duas divisórias em sentidos contrários e em
seguida colocar a outra cor por cima, no retângulo de cima seguindo o
degradê da cor inferior e no retângulo de baixo no sentido contrário do
degradê. Utilizamos duas cores de fritas, o Azul Kobaltblau FF-BF 0055/0 e o
Amarelo Gelb FF-BF 1035/0, Optul Iris Arc.

Figura 24 - Degradê de fritas.

O icina de Vidro 14
f
f

2.6 Reprodução a partir do trabalho de Ângelo de


Sousa

O segundo exercício com fritas foi a reprodução do trabalho de Ângelo


de Sousa, artista escultor e pintor moçambicano, estudou Pintura na Escola
de Belas-Artes do Porto e na mesma escola licenciou. Recebeu bolsa para
estudar em Londres na St. Martin’s School of Art e a Slade School of Fine Art.
Posteriormente fundou os Quatro Vintes, com Armando Alves, Jorge Pinheiro
e José Rodrigues. Além de pintura, explorou desenho, escultura, instalação,
ilme e fotogra ia, mesmo com a variação de técnicas, tinha características
em comum o não uso da iguração; a economia de meios e formas; ou o uso
de séries como meio de experimentação de variações sobre um mesmo
tema ou ideia inicial. Participou de diversas exposições e em destaque a 13ª
Bienal de São Paulo recebendo premio internacional. Reconhecido como
artista vanguardista, experimentalista e minimal.

Figura 25 - Artista Ângelo de Sousa

O icina de Vidro 15
f
f

f
f

Neste exercício, pegamos a referência e colocamos sob o vidro 15x15, no


ângulo que gostaríamos de realizar e tínhamos como objetivo reproduzir as
partes mais claras e mais escuras e as linhas do trabalho de Ângelo. Para as
linhas utilizamos a ita crepe, esta tendo que ser retirada de forma delicada, e
depois criamos uma camada uniforme e intensi icamos a quantidade de
fritas onde observávamos mais escuro.

Figura 27 - Processo utilizando a ita crepe,


Figura 26 - Processo utilizando a ita crepe
após retirar, para a reprodução do trabalho
para a reprodução do trabalho de Ângelo de
de Ângelo de Sousa.
Sousa.

O icina de Vidro 16

f
f
f
f

f
Figura 28 - Trabalho Ângelo de Figura 29 - Trabalho Ângelo de

Sousa. Sousa, preto e branco.

Figura 30 - Reprodução do Figura 31 - Reprodução do

trabalho de Ângelo de Sousa. trabalho de Ângelo de Sousa,

preto e branco.

2.7 Trabalho pessoal

O último exercícios tivemos a liberdade de criar a partir das técnicas


aprendidas em aula, um criação livre e cada um trouxe a referência que
gostariam de reproduzir. O objetivo desta era experimentar a técnica Alla
prima, esta na qual o vidro só vai uma vez ao forno, portanto tem de ser
realizado tudo na primeira vez.

O icina de Vidro 17
f

O meu trabalho foi um retrato de minha avó, naquela faleceu no começo


deste ano, devido a esta terrível pandemia e vírus, na qual deve ser levado a
serio. Após o falecimento de uma das mulheres que eu mais admiro neste
mundo, que faz parte de quem eu sou e tenho o prazer de ter tido como avó,
tenho tido um luto constante e uma busca em encontrar uma forma mais
leve para lidar ou aceitar a morte, com tristeza.
Tenho a muito tempo desejado representá-la em alguma forma artística,
mas estava difícil demais, agora continua difícil, mas tenho aprendido com
mais leveza. Me conforta saber que ela faz parte de mim e assim como o
pigmento fundido ao vidro, ela sempre estará comigo e em mim.

Figura 32 - O amor fundi.

O icina de Vidro 18
f

3. Conclusão

Após esta intensa experiência na o icina de vidro, aprendi muito além de


novas técnicas, processos e materiais, aprendi, também sobre paciência e
delicadeza, algo que nunca fui muito. Agradeço a porta para um novo mundo
de possibilidades, curiosidades, admiração e aprendizados que a Teresa
Almeida e a Daniela Ribeiro me abriram.

O icina de Vidro 19
f

f

4. Bibliogra ia

Pascholati, A. (2016) Vitral: Uma arte de luz e cores, Artrianon.


Consultado em https://artrianon.com/2016/10/21/vitral-uma-arte-de-luz-e-
cores/

Borges, S. (2019) A Pintura Reversa em Vidro, Academia. Consultado em


https://www.academia.edu/38436176/A_Pintura_Reversa_em_Vidro

Michelotti, D. (2011) ARTE EM VITRAIS: A SALVAGUARDA,


A EXTROVERS O E A SOCIOMUSEOLOGIA. Consultado em https://

museologia-portugal.net/ iles/upload/mestrados/denise_michelotti.pdf

Corning Museum of Glass. Gold Glass (2008). Consultado em https://


youtu.be/ALNMn6DGQJg

Pliassov, V. Marc Chagall (1887-1985), Centro de Estudos


Russos, Universidade de Coimbra. Consultado em https://www.uc.pt/ luc/
depllc/CER/centro_de_estudos_russos/cerartigos/cerartigo76

Marc Chagall, WikiArt Enciclopedia de Artes Visuais. Consultado em


https://www.wikiart.org/pt/marc-chagall

The Chagall Windows (Os Vitrais de Chagall), Arte e Blog. Consultado em


https://www.arteeblog.com/2018/08/the-chagall-windows-os-vitrais-de.html

Nadir Afonso, Fundação Nadir Afonso. Consultado em https://


www.nadirafonso.com/nadir-afonso/

O icina de Vidro 20
f


f

Obras, Fundação Nadir Afonso. Consultado em https://


www.nadirafonso.com/obras/

Oliveira de S. L. (2013). Nadir Afonso (1920-2013): o pintor das leis que


regem as formas simples, Ípsilon. Consultado em https://www.publico.pt/
2013/12/11/culturaipsilon/noticia/nadir-afonso-o-pintor-das-leis-que-regem-
as-formas-simples-1615945

Ângelo de Sousa, WikiArt Enciclopédia de Artes Visuais. Consultado em


https://www.wikiart.org/pt/angelo-de-sousa

Ângelo de Sousa Quase Tudo O Que Sou Capaz | Vila Real (2021),
Serralves. Consultado em https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/2104-
angelo-de-sousa-quase-tudo-o-que-sou-capaz-vila-real/

Moçambique Ângelo de Sousa, CPS Centro Português de Serigra ia.


Consultado em https://www.cps.pt/pt/artistas/angelo-de-sousa

U.Porto assinala centenário do pintor Nadir Afonso com exposição de


obras inéditas, Porto. (2020) Consultado em https://www.porto.pt/pt/noticia/
u-porto-assinala-centenario-do-pintor-nadir-afonso-com-exposicao-de-obras-
ineditas

O icina de Vidro 21
f

Você também pode gostar