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WIRELESS

ONDA PORTADORA -
SINAIS ELETRICOS
360°/0° VETOR

270° 90°

SENO

180°

Caracteristicas do sinal elétrico no plano ( senoide )


➢ Tensão , voltagem ou amplitude ( volts )
➢ Frequencia ( hertz )
➢ Fase ( º )
PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA

Conceito da onda “caminhando” ou seja se propagando


¨Pedra no lago¨
Onda sonora
FONTE DE POTENCIA

COMPRIMENTO DE ONDA
Historico Wireless
Conceito de Onda Eletromagnetica-OEM
Esta onda é usada para transportar a informação (voz,vídeo ou
dados) que se deseja transmitir usando como canal a atmosfera.
Ela é obtida associando-se um sinal elétrico , o qual cria um
campo elétrico com um campo magnético cuja origem também é o
mesmo sinal eletrico A figura mostra um
condutor sendo percorrido
por uma corrente elétrica
gerando o campo elétrico
em torno do mesmo.
Se o condutor apresentar
característica indutiva esta
corrente ira gerar um
campo magnético.
A associação destes dois
campos ira gerar a OEM
Propagação da OEM
Para que esta OEM se propague no ar é necessário que estes dois
campos (elétrico e magnético ) sejam perpendiculares entre si.
Assim o campo magnético tem a função de “ empurrar” o campo
elétrico para fora do condutor, neste caso chamado de transdutor,
pois ele vai transformar o sinal eletrico em OEM, assim como um
alto falante transforma um sinal elétrico em uma onda sonora.
VERTICAL

CAMPO ELETRICO

PLANO DE PROPAGAÇÃO
HORIZONTAL

CAMPO MAGNETICO

ONDA POLARIZADA
VERTICALMENTE

PROPAGAÇÃO
ONDA ELETROMAGNETICA
Caracteristicas/Parâmetros da OEM
A OEM apresenta as seguintes características principais :
> Se propaga também perpendicular aos dois campos ,
ou seja na direção do terceiro eixo “ Z ” .
> Se propaga na velocidade da Luz(v= 3 x 10E8 m/s )
> Sofre uma atenuação ao se propagar no ar
> Em seu trajeto pelo ar pode refletir ou difratar
dependendo da existência de objetos em seus caminho.

A OEM apresenta os seguintes parâmetros principais :


> Frequencia de operação
> Comprimento de onda ( lambda)
> Densidade de potencia
> Polarização da onda
Mecanismo da propagação da OEM
A antena como transdutor

Para que ocorra uma transmissão eficiente da OEM pelo ar , é


necessário que as dimensões físicas da antena sejam proporcionais
ao comprimento de onda da frequencia que se deseja transmitir
Comprimento de onda – Lambda - ⅄
POLARIZAÇÃO DA ONDA
Definição : orientação da onda em relação ao plano terra usado
como referencia.
Pode ser linear horizontal ou vertical ou circular a direita
( RHCP) ou a esquerda ( LHCP )
CIRCULAR

LINEAR

VERTICAL

HORIZONTAL
O sistema de transmissão da informação pelo ar
ONDA
ELETROMAGNETICA

Telefone
)) )( (( Telefone
portadora

TRANSCEPTOR TRANSCEPTOR
Videocâmara Videocâmara

produzem
SINAIS ELETRICOS

Computador laptop Computador laptop


Topologia Basica de um sistema de TX
(ar)

TX RX

OEM

Portadora TX
RF - radiofrequencia

Cabo coaxial
Guia de onda
Conceito de modulação
Considerando que o tamanho físico da antena é proporcional ao
comprimento de onda da frequencia que se deseja transmitir , no
caso da tx do sinal de áudio , teríamos :
f= 3 khz logo ⅄ = 3 x 10E8/ 3 x 10E3 = 10E5 = 100 kms
Donde se conclui que seria inviável sua construção
Então qual a solução ?
R : Usar uma frequencia mais alta eu servira de transportadora do
sinal que se deseja transmitir
Assim , por exemplo uma frequencia portadora de 300 Mhz temos:
f= 300 Mhz logo ⅄ = 3 x 10E8/ 300 x 10E6 = 1mt
Assim a portadora de 300 Mhz “carregara” a informação de 3 khz.
Estre processo de carregamento recebe o nome de
MODULAÇÃO
DEFINIÇÃO DE MODULAÇÃO
É o processo através do qual a informação a ser
transmitida (voz, vídeo ou dados), codifica (altera ou
modifica) um sinal chamado de portadora (carrier),
em uma de suas características básicas (amplitude,
frequência ou fase), tornando possível que a
informação tenha uma forma conveniente a sua
transmissão no canal de comunicação. Envolve a
translação da informação tipicamente em frequências
baixas para em frequências muito mais altas, o que
tornara viável a efetiva transmissão pelos
transdutores denominados de antenas. No destino,
acontece o processo contrário (demodulação).
As emissões eletromagneticas
Emissões eletromagneticas ionizantes
Emissões eletromagnéticas ionizantes
Emissões eletromagnéticas não ionizantes
DEFINIÇÃO DAS
FAIXAS
DE FREQUENCIA

V
B V V A P
Blootooth L A I
R E E Z R
controles A M O Medicina
A R R U E
remotos R A L
N M D L T
E

FREQUENCIA 10E0 10E2 10E4 10E6 10E8 10E10 10E12 10E14 10E15 10E16 10E18 10E20 10E22 10E24

Sinais de audio BROAD- MICRO- INFRA ULTRA


RAIO - X RAIO GAMA
Transm. energia CASTING ONDAS VERMELHO VIOLETA

COMPR. ONDA

3 A 30 KHZ 30 A 300 KHZ 300 A 3000 KHZ 3 - 30 MHZ 30 A 300 MHZ 300 A 3000MHZ 3 A 30 GHZ 30 A 300 GHZ

RADIO
PAR TRANÇADO SATELITE ASTRONO-
COMUNICAÇÃO MIA
SUBAQUATICAE COAXIAL
SUBTERRANEA
RADIO AM RADIO AMADOR FM UHF SHF EHF
FM
VLF LF MF TELEVISÃO

HF VHF RADIO MO
RADIONAVEGAÇÃO

VERY LOW VERY HIGH ULTRA HIGH SUPER HIGH EXTREMELY


LOW FREQ MEDIUM FREQ HIGH FREQ
FREQ FREQ FREQ FREQ HIGH FREQ
Espectro de Frequencia
Bandas de
Frequencia
ESPECTRO DE FREQUENCIA
FAIXA DE DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO EXEMPLOS DE
FREQUÊNCIA TÉCNICA COMUM UTILIZAÇÃO

Ondas Extremamente Comunicações sub-


300Hz a 3KHz E.L.F aquaticas e em
Longas
ambientes de alta
300Hz a 3KHz E.L.F Ondas Muito Longas reflexão

Ondas Longas
30KHz a 300KHz L.F 10 – 1Km >Sistemas auxiliares
Kilométricas de controle de trafego
aereo e marítimo.
Ondas Médias >Radiodifusão local e
300KHz a 3MHz M.F 1000 – 100m distante (sistema AM)
Hectométricas
Ondas Tropicais Ondas >Estações Costeiras
Curtas para comunicação de
3MHz a 30MHz H.F
100 – 10m voz e sinais de socorro
Decamétricas >Radiodifusão Local e
10 – 1m distante
30MHz a 300MHz V.H.F >Transmissão de TV
Métricas
broadcast sistema
analógico
>Rádios
Microondas comunicadores
100 – 10cm comerciais e
300MHZ a 3GHz U.H.F particulares
Decimétricas
>Serviços de
segurança (polícia,
bombeiro, etc.)

Microondas
3GHz a 30GHz S.H.F 10 – 1cm >Comunicações de
Centimétricas longa distancia via
satélite
Microondas >Radioastronomia.
30GHz a 300GHz E.H.F 10 – 1mm
Milimétricas
FAIXAS SHF E EHF PARA ENLACE
SATELITE E SUAS APLICAÇÕES
UTILIZAÇÃO POR
BANDA UPLINK DOW LINK
SATÉLITES

Comunicações Móveis
L 1,6 GHz 1,5 GHz
ou Fixas

S 2,6 GHz 2,5 GHz Comunicações Fixas

Satélites para
6GHz 4 GHz
C (5925 à 6425MHz) (3700 à 4200MHz)
telecomunicações,
TVRO BW=500MHz

Satélites para
6GHz 4 GHz
C (extended) (5925 à 6425MHz) (3625 à 4200MHz)
telecomunicações,
TVRO BW=575MHz

Preferencialmente p/
X 8 GHz 7 GHz
satélites militares

12 GHz
14 GHz (11,7 à 12,2GHz) TV-DTH (formato
Ku (14 à 14,5GHz) 12 GHz Digital)
(11,2 à 12,7GHz)

Satélite em fase
Ka 30GHz 20 GHz
experimental
APLICAÇÕES EM VHF E UHF
FREQUÊNCIA SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES
50 – 250 MHZ Broadcasting – tv analogica em VHF
88 – 108 MHz Broadcasting -FM
108 – 144 MHz Serviço de aviação (terra-ar)
144 – 148 MHz Radioamadorismo
Serviços públicos em geral (polícia, corpo de
148 – 174 MHz
bombeiro, serviços rodoviários, etc.)
250 – 800 MHz Broadcasting – tv analogica em UHF

430 – 440 MHz Radioamadorismo


Serviços públicos em geral (polícia, corpo de
450 – 470 MHz
bombeiro, serviços rodoviários, etc.)
806 – 960 MHz Telefonias celular (banda A e B), Trunking e Paging

1710 – 1880 MHz SMP – Serviço Móvel Pessoal Bandas C, D, E

1850 – 1950 MHz WLL – Wireless Local Loop

3400 – 3450 MHz WLL – Wireless Local Loop

3500 – 3550 MHz WLL – Wireless Local Loop


Espectro usado nas transmissões
Broadcasting - Radios
Espectro usado nas transmissões
Broadcasting
Transmissão Broadcasting TV
TIPOS DE PROPAGAÇÃO DA OEM

• VISADA
DIRETA
•REPETIÇÃO PASSIVA
•REPETIÇÃO ATIVA
•REFLEXÃO NA IONOSFERA
•REFLEXÃO NA TROPOSFERA
•REFLEXÃO NA AGUA
•REFLEXÕES MULTIPLAS
•REFRAÇÃO NA IONOSFERA
•DIFRAÇÃO
Reflexão.
Pode ocorrer nas camadas da atmosfera (tipicamente ionosfera e troposfera)
ou em superfícies de edifícios e morros. Ocorre principalmente nas ondas
eletromagnéticas que operam na faixa de VHF.
Ex: rádio de comunicação costeira, rádio difusão e tv difusão.
Refração.
Ocorre tipicamente na atmosfera onde a onda eletromagnética é
sistematicamente desviada de sua direção, esta situação acarreta que a onda
eletromagnética percorre o maior caminho, razão pela qual este tipo de
propagação é muito usado para longas distâncias.
Ex: rádio de comunicação marítima, rádio amador.
Difração.
Ocorre quando a onda eletromagnética passa por uma superfície e contornos
abruptos, como por exemplo, ponta de morro agudo, pontas de predios e
paineis geometricamente construído. Aplicação da difração é bastante restrita.
Repetição.
A repetição pode ser ativa ou passiva. Na repetição passiva o sinal é recebido
e reencaminhado na mesma ou em outra direção. Na repetição ativa o sinal é
recebido amplificado, filtrado e reencaminhado na mesma ou em outra direção.
Visada direta ou LOS (Line Off Signal).
Neste caso as antenas devem estar absolutamente alinhada e uma deve ter a
visada da outra. Ocorre tipicamente para as faixas de UHF, SHF e EHF.
REPETIÇÃO ATIVA COM REGENERAÇÃO

AMPLIFICA- FILTRO AMPLIFICA-


CONVERSOR
DOR EQUALIZADOR DOR
PROPAGAÇÃO X FAIXAS DE FREQUENCIA
36000km

Satélite

Enlace satelite
Refração ionosferica
) ) )15000km
) ) )
Ionosfera

SHF / EHF
HF

Reflexão ionosferica
)

(O
a
tid

nd
150 km
fle

a
HF frat
Re
re
da
On

a
Difração

da
Enlace terrestre
F(

)
VH

VHF 50 km
SHF
Onda difratada

Zona de silêncio
onda direta Ou refletida
MF/HF/VHF LF
VLF
(Agua)
PROPAGAÇÃO POR VISADA DIRETA

) ) ) ) ) ( ( ( ( (

ZONA ou ELIPSOIDE DE FRESNELL


VISADA DIRETA
PROPAGAÇÃO POR REPETIÇÃO

Repetição
Passiva Repetição
Ativa

ESPELHO
REFLETOR

obstaculo
REPETIÇÃO ATIVA

RUIDO AMP RUIDO


RF RF

FI
FI
REPETIÇÃO ATIVA – Via Satelite
OU PERFIL DO HORIZONTE
DIFRAÇÃO - Painel difrator e “ Ponta de Gume”

Ponta de Gume
REFRAÇÃO NA IONOSFERA

IONOSFERA
REFLEXÃO NAS CAMADAS-IONOSFERA E TROPOSFERA

Ionosfera

Troposfera

• Reflexão na ionosfera : Ocorre tipicamente na faixa de VHF .


O sinal refletido retorna a Terra após sofrer uma grande
atenuação.
• Reflexão na troposfera : Tambem conhecida como
tropodifusão. Devido a sua instabilidade atualmente é muito
pouco utilizada , entretanto reflete frequencias de 300 mhz a 30
Ghz, portanto nas faixas de UHF e SHF.
ONDA DIRETA OU DE SUPERFICIE X REFLETIDA
REFLEXÕES MULTIPLAS
IONOSFERA

Direto

REFLETIDO 1

REFLETIDO 2

Diferentes trajetos levam a diferentes


tempo de transito, logo os sinais
chegam com diferentes fases .
REFLEXÕES MULTIPLAS
ATENUAÇÃO NO ESPAÇO LIVRE

o
açã
Refr

Atenuação

Difra nto
me
ção lha
Re

pa
Es
fle

o
EFEITO DOPPLER
REFLEXÃO NA AGUA

➢ Reflexão na superfície da agua ( espelho dagua ) : Tipica


para frequencias medias e altas
➢ Reflexão embaixo da agua ( sub aquática ):Tipica para
frequencias muito baixas ( VLF )
RESUMO DOS TIPOS DE PROPAGAÇÃO
Reflexão.
Pode ocorrer nas camadas da atmosfera (tipicamente ionosfera e troposfera)
ou em superfícies de edifícios e morros. Ocorre principalmente nas ondas
eletromagnéticas que operam na faixa de VHF.
Ex: rádio de comunicação costeira, rádio difusão e tv difusão.
Refração.
Ocorre tipicamente na atmosfera onde a onda eletromagnética é
sistematicamente desviada de sua direção, esta situação acarreta que a onda
eletromagnética percorre o maior caminho, razão pela qual este tipo de
propagação é muito usado para longas distâncias.
Ex: rádio de comunicação marítima, rádio amador.
Difração.
Ocorre quando a onda eletromagnética passa por uma superfície e contornos
abruptos, como por exemplo, ponta de morro agudo, pontas de predios e
paineis geometricamente construído. Aplicação da difração é bastante restrita.
Repetição.
A repetição pode ser ativa ou passiva. Na repetição passiva o sinal é recebido e
reencaminhado na mesma ou em outra direção. Na repetição ativa o sinal é
recebido amplificado, filtrado e reencaminhado na mesma ou em outra direção.
Visada direta ou LOS (Line Off Signal).
Neste caso as antenas devem estar absolutamente alinhada e uma deve ter a
visada da outra. Ocorre tipicamente para as faixas de UHF, SHF e EHF.
Impedancia Caracteristica
Resistencia nos cabos coaxiais
Impedancia do cabo coaxial
Linha de transmissão – ondas incidente e refletida

Linhas abertas ou em
curto geram potencia
refletida , cuja
interação com a
incidente formam a
onda estacionaria .
Voltage Standing Wave Ratio ou ROE – relação de onda
estacionaria
Voltage Standing Wave Ratio ou ROE – relação de onda estacionaria
Medição da ROE
Formulario
Perda de retorno e Perda por
descasamento
Tabela
Impedancia Caracteristica
Carta
de
Smith

Determinação
das
impedâncias de
uma linha de
TX
Exemplos da utilização da carta de Smith
Exemplos da utilização da carta de Smith
DEGRADAÇÕES NO ESPAÇO LIVRE

Atenuação Ruídos
interferencias

Informação
recebida
TX Canal RX Com
(AR)
degradação

Retardo Distorção
DIAGRAMA GERAL DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO INDICANDO OS
PRINCIPAIS BLOCOS , SUAS FUNÇÕES E PRINCIPAIS DEGRADAÇÕES
SOFRIDAS PELA OEM EM SEU TRAJETO PELA ATMOSFERA
> TERMICO OU BRANCO
> ABSORÇÃO
> IMPULSIVO
> CLIMA ( chuva, nevoeiro..) RUIDO / > INTERFERENCIAS ( EMI , COPOL, CO-CANAL)
> OBSTRUÇÕES ATENUAÇÃO
INTERFER.
ANTENA TX ANTENA RX

PROCESSADOR PROCESSADOR
DA MODULADOR TRANSMISSOR AR RECEPTOR DEMODULADOR DA
INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

> Converte o C/N S/N


> Conversão sinal senoidal
analogico x que sai do
> Gera ou produz
digital modulador
> Filtragem
um sinal senoidal ,
ppara a RETARDO DISTORÇÃO
chamado de
> formatação frequencia
portadora ou carrier
do sinal especifica de > WANDER > LINEAR > Converte o
> Faz o papel
em ingles que sera > Converte o
digital usado como
transmissão : variaçao > NÃO LINEAR sinal que chega inverso do
que foi na frequencia sinal digital em
> sistema de portador da lenta modulador , ou
determiinada especifica do analogico se for
seja , retira da
controle de informaççao a ser > RTD – canal em uma o caso
pela Anatel. portadora as
erro transmitida (voz/ Round Trip frequencia de > detecta e
> Amplifica e trabalho do
informações
corrige eventuais
> Sistema de video/dados Delay originais,
filtra o sinal já demodulador ( erros de bits
sincronismo > Carrega a detectando
na frequencia frequencia > Detecta o sinal
informação neste variações de
de clock de transmissão intermediaria) de clock enviado
sinal (porttadora) a amplitude,
> sistema dde para > tambem e sincroniza os
ser produzido. frequencia ou
supervissão e compensar a amplifica e filtra
fase da portdora.
bits no tempo
alarmes atenuação do o sinal
enlace.
➢ ATENUAÇÃO
DEGRADAÇÕES
➢ RUIDO NO
•BRANCO ESPAÇO LIVRE
•IMPULSIVO

➢ INTERFERENCIAS
•EMI - Interferencia eletromagnetica
• CO-POL /CO-CANAL

➢ RETARDO ( DELAY)
–JITTER / WANDER / RTD ( TEMPO DE TRANSITO )

➢ DISTORÇÕES
•LINEARES
•NÃO LINEARES
Atenuação no Espaço Livre
A(db) = 32,4 + 20 log distancia (km) + 20 log freq.(Mhz)
Atenuação no Espaço Livre
Atenuação por Chuva - Abaco
Frequencia

Resultado = Atenuação

Distancia
RUIDO

RUIDO BRANCO: Banda larga e baixa amplitude


>RUIDO TERMICO : gerado pelos componentes devido agitação
molecular
>RUIDO GAUSSIANO : Ruido desenvolvido matematicamente
>RUIDO ROSA : Ruido termico na faixa de audio
>RUIDO SHOCKTY: Ruido gerado pelos semicondutores

RUIDO IMPULSIVO: Banda estreita e alta amplitude e


de natureza aleatorio
>ESPURIOS : Sinais indesejados gerados pelos circuitos eletronicos
>RUIDO DE FASE : Gerado especificamente pelos osciladores
>INTERFERENCIAS :
> EMI : Interferencia eletro magnética
>CO-POL – Causado pela influencia da polarização cruzada
>CO-CANAL- Causada pelo canal adjacente
INTERFERENCIAS
EMI : Interferencia eletromagnetica – Causado por

motores eletricos , lampadas fluorescentes , circuitos

de controle de potencia com tiristores

CO- CANAL: Causado pelos canais adjacentes

CO-POL : Causado por sinais ou portadoras operando

na mesma frequencia e na outra polarização.


RETARDO
• Round Trip Delay ( RTD ) – Tempo de transito
do sinal de ida e volta

• Jitter – Variação rápida em frequência do sinal .


Tipicamente nos circuitos digitais. Mais critico em
taxas altas de transmissão

• Wander – Variação lenta em frequência do sinal.


Tipicamente altera a frequência da portadora ,
tornando necessário reajustes constantes de
frequência dos osciladores.
DISTORÇÃO
• Linear :Altera a forma do sinal da entrada ,
sendo assim são mais fáceis de corrigir com
o uso de equalizadores e regeneradores. Ex:
degradação das resposta de frequência
• Não linear : Produz novos sinais a partir de
dois ou mais sinais aplicados na entrada do
dispositivo. São bem mais difíceis de
corrigir uma vez que os novos sinais quase
sempre estão dentro da mesma banda de
operação do sistema . Ex: distorção
harmônica e de intermodulação.
Temperatura de ruido
Taxa de erro de bit – BER
RELAÇÕES SINAL RUIDO
DIVERSIDADE DE FREQUENCIA E
DE ESPAÇO

f1ef2

f1ef2

f1ef2
f1

f2 f1

Transmissor Transmissor Rx Rx Rx' Rx'


1 2 1
f1 f2

Combinador

Divisor

Informação

Informação
Diversidade de espaço
Diversidade de espaço
MODULAÇÃO
É o processo através do qual a informação a ser
transmitida (voz, vídeo ou dados), codifica (altera ou
modifica) um sinal chamado de portadora, em uma de suas
características básicas (amplitude, frequência ou fase),
tornando possível que a informação tenha uma forma
conveniente a sua transmissão no canal de comunicação.
Envolve a translação da informação tipicamente em
frequências baixas para em frequências muito mais altas, o
que tornara viável a efetiva transmissão pelos transdutores .
Se o canal for o ar a portadora é uma onda
eletromagnética e o transdutor é a antena e se for um meio
físico confinado a portadora é um sinal elétrico ou ótico , neste
ultimo caso sendo necessário um transdutor eletro-ótico.
No destinatário, acontece o processo contrário (demodulação)
Tipos de Modulação
• Modulação analógica
– Modulação em frequência – FM
– Modulação em amplitude – AM
• Modulação Digital
– Digital para Digital –Codificação
• Codificação de canal :PCM/ADPCM
• Codificação de linha :AMI/HDB3 ; CMI
– Digital para Analogica
• Chaveamento de amplitude – ASK
• Chaveamento de frequência – FSK
• Chaveamento de fase – PSK
• Chaveamento de fase e amplitude – QAM
Modulação A/A.
Na modulação analógica/analógica o sinal modulante e a
portadora são analógicos, podemos ter então a amplitude
modulada onde o sinal modulante altera ou modifica a
amplitude da portadora.
Na modulação FM o sinal modulante (informação a ser
transmitida) altera ou varia a freqüência da portadora. Este
tipo de modulação esta em desuso em decorrencia dos
sistemas digitais, como por exemplo de sistemas que ainda
operam com esta tecnologia podemos enumerar: radio difusão
e tv difusão (tv aberta o sinal de vídeo é modulado em AM e o
som em FM).
Modulação
Analogica
Modulação A/D.

Na modulação analógica/digital ou também chamada


codificação, o sinal analógico (sinal a ser transmitido) é
convertido para o sinal digital.
A técnica básica empregada é o PCM. Temos também
outras técnicas a saber PWM (Pulse Width Modulation).
Este processo de codificação utiliza 3 sub-processos:
Amostragem, quantização e codificação (Bits zeros e
uns).
Modulação D/D.

Esta técnica é empregada sempre que desejamos

transmitir o sinal digital (bit) diretamente na linha de

transmissão. O processo consiste reformatar os bits.

Dentre as técnicas mais empregadas temos o HDB3 / AMI

na qual as sequencias longas uns e zeros são eliminados.

Desta forma evitando propagação de erro.


Modulação D/A.

Emprega-se a modulação digital/analógica sempre que


desejamos transmitir um sinal digital pelo ar,que é um meio
analógico. Neste processo então consiste em alterar ou
modificar uma ou mais características da portadora, que é um
sinal analógico.
Caso a informação digital altere a amplitude da portadora
dizemos que a modulação é ASK.
No caso da frequencia da portadora seja o fator alterado
dizemos que a modulação é FSK.
Se a fase da portadora for o fator alterado temos o PSK.
De forma a aumentar a capacidade do sistema de modulação
evitando a propagações de erros combinam-se 2 fatores
amplitude e fase para formar a modulação que chamamos
QAM.
MODULAÇÃO DIGITAL

➢ Chaveamento de amplitude (amplitude shift keying) – ASK;


➢ Chaveamento de freqüência (frequency shift keying) – FSK;
➢ Chaveamento de fase (phase shift keying) – PSK.
➢ Variações : BPSK , QPSK , 8 PSK , 16 PSK
➢ Chaveamento de fase e amplitude – QAM
➢ Variações : 8 QAM ; 16 QAM ; 32 QAM ; 64 QAM ;
128 QAM ; 256 QAM
M0DULAÇÃO ASK

Ocorre através de mudanças na amplitude da portadora;


É possível agrupar-se bits em símbolos, de forma a se
obter esquemas ASK M-ários, porém esses esquemas não
são muito usados pelo fato de outros esquemas
apresentarem melhor desempenho quanto à taxa de erros.
FSK - Frequency Shify Keying

A freqüência do sinal transmitido é alterada


conforme o sinal modulante

MSK: É uma técnica FSK


com índice de modulação 0,5
GMSK: realiza a modulação
utilizando pulsos de formato
gaussiano
PSK- Phase Shift Keying

Baseia-se na alteração da fase da portadora, de acordo com a


informação a ser transmitida;
Oferece boa flexibilidade em termos de compromisso entre
banda necessária e taxa de erro, gerando assim uma grande
variedade de esquemas de modulação com base no PSK original

BPSK: PSK Binário


QPSK: PSK em quadratura
DPSK: Não coerente
DQPSK: Sinais transmitidos
por variações na fase
QAM-
Quadrature Amplitude modulation
Conceito: Modulação híbrida em amplitude e fase onde bits
podem ser transmitidos por símbolos
Tipos de QAM utilizado no projeto
Fórmula :M = log N, onde N é o numero de bits por vetor,
e M o numero de símbolos ou vetores diferentes
16 QAM = 4 bits p/simbolo 64 QAM = 6 bits p/simbolo
COMPARAÇÃO ENTRE AS MODULAÇÕES
SPREAD SPECTRUM

•Divide a banda 2.4 GHz em 14 canais de 22


MHz, na Europa só se usam 13.
•Canais adjacentes sobrepõem-se.
•É possível ter 3 canais sem sobreposição.
OFDM -Orthogonal Frequenct Division

É uma técnica de modulação


aonde múltiplas portadoras de
baixa taxa são combinadas para
transmitir numa forma paralela
ou compósita resultando em altas
taxas de transmissão
TÉCNICA DE MODULAÇÃO
DOWNLINK(OFDM)
TÉCNICA DE MODULAÇÃO UPLINK
(SC-FDMA)
Tecnicas de Multiplo Acesso
Tempo

Usuário Usuário Usuário


A1 A2 AN

Usuário Usuário Usuário


B1 B2 BN

Frequência
Usuário Usuário Usuário
N1 N2 NN
DE TEMPO - TDMA

c
k1
k2
k3
k4
MULTIPLO ACESSO POR DIVISÃO

k5
k6

f
Tempo

Usuário 1
Usuário 2
Usuário 3
Usuário 4
..
...
....
Usuário N

Frequência
DE CODIGO - CDMA
MULTIPLO ACESSO POR DIVISÃO
MULTIPLO ACESSO POR DIVISÃO
DE FREQUENCIA - FDMA
Tempo

Usuário N
Usuário 1

Usuário 2

Usuário 3

Frequência
Antenas – Fundamento e Historico
Antenas – Fundamento básico do dipolo
Na linha aberta a onda reflete e juntando
com a incidente forma a onda estaciaonaria,
que não se propagaria. Entretanto uma
pequena parte se propaga , pois não
consegue fazer a inversão total de fase.

Se então alinharmos os polos teremos um


dipolo de meia onda . Neste caso , as ondas
estão alinhadas , na mesma fase , e assim
uma grande parte da onda se propaga no
espaço.

( 73 ohms )
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
DE UMA ANTENA

‘ Ganho
Perdas
Polarização
Relação Frente Costa
Largura de banda
CONCEITOS BASICOS DAS ANTENAS

• RELAÇÃO FRENTE COSTA


Rfc= 10 LOG P1 / P´
ONDE :
P1 = POTENCIA IRRADIADA NA DIREÇÃO DO MAXIMO DO LOBULO
PRINCIPAL
P´ = POTENCIA IRRADIADA NA DIREÇÃO OPOSTA AO MAXIMO DO
LOBULO PRINCIPAL

• LARGURA DO FEIXE
DEPENDE DA DIRETIVIDADE
• IMPEDANCIA CARACTERISTICA
DEPENDE DA ANTENA
CONCEITOS BASICOS DAS ANTENAS

• CAMPO PROXIMO
Formado pelos campos eletrostatico e
induzido , em virtude de L e C distribuidas.
Decresce com o inverso da distancia
• CAMPO DE IRRADIAÇÃO
Ocorre a partir da distancia minima
d = 20 L² / 
onde : L = maior dimensão da antena
GANHO DA ANTENA

•GANHO DA ANTENA
G = D x a
ONDE :
a = EFICIENCIA DA ANTENA
D = DIRETIVIDADE DA ANTENA
DIRETIVIDADE DAS ANTENAS

•DIRETIVIDADE
D = 10 LOG P1 / P
ONDE :
P1 = POTENCIA IRRADIADA NA DIREÇÃO DO MAXIMO DO
DIAGRAMA DO DIPOLO
P = POTENCIA IRRADIADA EM QQ DIREÇÃO PELA ANTENA
ISOTROPICA
RELAÇÃO FRENTE COSTA

Rfc= 10 LOG P1 / P´
ONDE :
P1 = POTENCIA IRRADIADA
NA DIREÇÃO DO MAXIMO DO
LOBULO PRINCIPAL
P´ = POTENCIA IRRADIADA
NA DIREÇÃO OPOSTA AO MAXIMO
DO LOBULO PRINCIPAL
CAMPOS IRRADIADOS

• CAMPO PROXIMO
Formado pelos campos eletrostatico e induzido , em
virtude de L e C distribuidas.
Decresce com o inverso da distancia
• CAMPO DE IRRADIAÇÃO
Ocorre a partir da distancia minima
d = 20 L² / 
onde :
L = maior dimensão da antena
Levantamento diagrama de irradiação
de uma antena
Diagrama de irradiação

Diagrama 3D

Polar Cartesiano
Diagrama de irradiação
Carteziano
DEFINIÇÃO DE ANTERNAS

Omnidirecional Direcional

3 Setorizada
Monopolo.
Antenas
Antena que transmitem e recebem a mesma potência em todas as direções
(360º). Possui baixo ganho, reduzida largura de faixa e é constituída
fisicamente por um elemento condutor de tamanho λ/4, normalmente operando
na polarização vertical. É necessário um plano terra para que a antena
desempenhe sua função.
Dipolo.
Antena constituído de dois elementos condutores, diametralmente opostos com
comprimento λ/4. Possui um ganho maior que a monopolo, uma vez que tem a
capacidade de direcionar a onda eletromagnética.
Yagi.
Antena composta pelos elementos refletor, alimentador (dipolo) e diretores.
Possui um ganho maior que o dipolo devido a sua maior eficiência. Possui boa
largura de banda.
Log periódica.
Antena constituída de dipolos de vários tamanhos que combinam as funções
de refletir, direcionar e captar a onda eletromagnética.
Parabólica.
Antena de altíssimo ganho, constituída de uma refletor parabólico e um
alimentador estrategicamente colocado no foco da parábola.
TIPOS DE ANTENAS

• Yagi
• Painel Setorial
• Ominidirecional
• Diedro
• Log Periódicas
• Helicoidal
• Parabólicas
Tecnologias Wireless
Diedro
Log Periodica

Parabolicas

Helicoidal

Yagi Luciano Santos


CARACTERISTICAS DAS
ANTENAS OMINIDIRECIONAIS
ANTENA OMNIDIRECIONAL
•NORMALMENTE VERTICAL
•PODEMOS USAR BOBINAS
DE CARGA P/REDUZIR
DIMENSÕES
DIPOLO
ANTENA DIPOLO
• IMPEDANCIA PODE SER
AJUSTADA PARA 50 /75/300
PELO ESPAÇAMENTO DA
LINHA DE ALIMENTAÇÃO
• PODEMOS TER DIPOLO DE
MEIA ONDA , QUARTO DE
ONDA E ONDA COMPLETA E
CURTO
Dipolo com diretor e refletor
Dipolo com diretor , refletor e diretor
Antena Monopolo ou omnidirecional
/4

ANTENA OMNIDIRECIONAL
• NORMALMENTE VERTICAL
• PODEMOS USAR BOBINAS DE
CARGA P/REDUZIR DIMENSÕES
• Normalmente conhecida
como antena Marconi em
homenagem ao
considerado Pai das
telecomunicações
ANTENA YAGI

• Usada p/faixa de HF , VHF ate UHF


• Composta de dipolo , refletor e diretores
• Ganho da ordem de 10 db ,BW = 2 % ,
Rfc = 15 db
ANTENA LOG PERIODICA
ANTENA HELICOIDAL

•Opera na faixa de
UHF
•Opera com
polarização circular
•Montagem em rede
•Caracteristicas
dependem do
numero de espiras ,
passo da helice e
comprimento da
espira
GEOMETRIA DAS PARABOLICAS
Tipos das Parabolicas
ANTENAS PARABOLICAS
ANTENAS DE HF ESTAÇÃO COSTEIRA
PAINEIS SETORIAIS USADOS NAS REDES CELULAR
OUTRAS ANTENAS
Sistema de antenas MIMO
Antena tipo Array
Ganho nas antenas parabólicas

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