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TIPO 1

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada


alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
Q.11:
a b c d e
Q.12:
Q.13:
Q.14:
Q.15:

Prova: 607681.0

Q.1 (1.00) - A frase abaixo, de Machado de c) ( ) “Pois, francamente, só agora entendia


Assis, em que NÃO está presente um termo mo-
dalizador é:

a) ( ) “Ele as sentia decerto, e pagar-lhas-ia


com sacrifícios, se precisos fossem”.
b) ( ) “Escrevi algum tempo num jornal de Lis-
boa, e dizem que não inteiramente
mal”.
a emoção que me davam essas e
outras confidências”.
d) ( ) “Creio que trazia também colete, um co-
lete de seda, escura, roto a espaços, e de-
sabotoado”.
e) ( ) “Positivamente era um diabrete, Virgí-
lia, um diabrete angélico, se querem,
mas era-o”.
Q.2(1.00) - ELOGIOS E BAJULAÇÕES Fo/sse a/ úl/tima”
Elogios sinceros resistem a vendavais
Bajulações não resistem a uma brisa.
Quem tem paz sobrevive aos chacais.
O amor alimenta o poeta, a poetisa.
Elogio sincero é como sal em alimento,
Bajulação é como sujeira em ferida
aberta Ou não ter bálsamo após
ferimento,
Ou como enfrentar o frio sem coberta.
Bajulações não resistem a uma brisa
Mesmo que se ouça a mais linda
poetisa Ou que se apoie em forte viga.
Elogios sinceros resistem aos vendavais
Por todos os lados a verdade impera
A falsidade não se pendura em varais.
DUARTE, Valdeci. Disponível
em: <https://pagina20.net/ elogios- e-
bajulacoes/>. Acesso em: 13 dez. 2018 (adap-
tado).
Do ponto de vista formal, pode-se dizer
que o poema acima é:

a) ( ) um soneto.
b) ( ) uma quadra
c) ( ) um estribilho.
d) ( ) uma sextilha

Q.3 (1.00) - (UFE-PA) No trecho “Cecília …


viu do lado oposto do rochedo Peri, que a olhava
com uma admiração ardente”, a oração grifada
expressa uma:

a) ( ) oposição
b) ( ) explicação
c) ( ) causa
d) ( ) condição

Q.4 (1.00) - “Amou daquela vez como se fosse


a última” (Chico Buarque)
A escansão correta do verso acima é;

a) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/


fo/sse/ a/ úl/ti/ma”
b) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
c) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/
se/ Fo/sse a úl/tima”
d) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/
se/ Fo/sse a úl/ti/ma”

Q.5 (1.00) - Identifique qual alternativa


abaixo é uma frase com duas orações.

a) () Que os anjos te protejam!


b) () É provável que ele não venha.
c) () Eu tenho que me apressar.
d) () Talvez ele vá.

Q.6 (1.00) - São critérios para desenvolver uma


boa pesquisa escolar, exceto:

a) ( ) Organizar os dados.
b) ( ) Estruturar o trabalho.
c) ( ) Utilizar fontes aleatórias.
d) ( ) Referenciar a pesquisa.

Q.7 (1.00) - Acerca dos processos de coorde-


nação e subordinação, analise as proposições a
seguir. 1. No trecho: “É evidente que o
discurso não é sempre correto.”, uma oração
subordinada desempenha a função de sujeito da
expressão “é evidente”, introdutora do
enunciado.
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei,
a opinião pública acreditava que a Terra era
plana;”, o complemento da forma verbal
desta- cada está organizado na forma de uma
oração subordinada.
3. A oração coordenada colocada no final do
trecho: “Há que se reconhecer o benefício histó-
rico do movimento, sobretudo quando, em tem-
pos sombrios, o Estado se excedia em face do
indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça
a oposição que o autor pretende estabelecer
entre as ideias apresentadas.
4. No trecho: “Se a educação não
resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor
emprega a coordenação para interligar as duas
orações que compõem o enunciado.
Está correta:

a) ( ) 1, 2 e 4, apenas.
b) ( ) 1, 2 e 3, apenas.
b) ( ) Talvez ele vá.
c) ( ) 1, 3 e 4, apenas.
c) ( ) Que os anjos te protejam!
d) ( ) 2, 3 e 4, apenas.
d) ( ) Tem alguém aí?
Q.8 (1.00) - A rua dos cataventos e) ( ) Ufa!
Da vez primeira em que me assassinaram, Q.11 (1.00) - TALVEZ os senadores não apro-
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha. varão aquela lei. O termo destacado dá ideia
Depois, a cada vez que me mataram, de:
Foram levando qualquer coisa minha.
a) ( ) possibilidade.
Hoje, dos meu cadáveres eu sou
b) ( ) incerteza.
O mais desnudo, o que não tem mais
c) ( ) certeza.
nada. Arde um toco de Vela amarelada,
d) ( ) obrigação.
Como único bem que me ficou.
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada! Q.12 (1.00) - De acordo com as regras da escan-
Pois dessa mão avaramente adunca são, ou seja, divisão da sílaba poética, marque
Não haverão de arrancar a luz sagrada! o verso está corretamente separado.
Aves da noite! Asas do horror! Voejai! a) ( ) “Não/ sei/ quem/ se/ja o/ au/tor” (B.
Que a luz trêmula e triste como um ai, Tigre)
A luz de um morto não se apaga nunca! b) ( ) “Va/guei/o/ cam/pos/ no/tur/nos”
Mário Quintana (Ferreira Gullar)
Mário Quintana foi um jornalista, tradutor c) ( ) “A/ nu/vem/ guar/da o/ pran/to”
e importante poeta brasileiro. A respeito do (Alphonsus de Guimaraens)
po- ema acima, assinale a alternativa correta. d) ( ) “Tu/ cho/ras/te /em/ pre/sen/ça/ da/
mor/te” (G. Dias)
a) () Possui 4 estrofes e 14 versos.
b) () Possui 2 versos e 6 estrofes. Q.13 (1.00) - “De tudo, ao meu amor serei
c) () Possui apenas 14 estrofes. atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
d) () Possui 4 versos e 14 estrofes. Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encanto mais meu pensamento”.
Q.9 (1.00) - São características da poesia con- (Soneto da Felicidade – Vinícius de Morais)
creta, exceto: Sendo a primeira estrofe de um soneto, o
texto acima:
a) ( ) Valorização dos aspectos visuais do po-
ema com o emprego de caracteres tipo- a) ( ) é obrigatoriamente de quatro versos.
gráficos, desenhos, formas; b) ( ) pode ser de três ou quatro versos.
b) ( ) Exploração dos aspectos sonoros dos vo- c) ( ) necessita de outra estrofe de quatro ver-
cábulos com o uso de aliterações, asso- sos para terminar a poesia.
nâncias e paronomásias; d) ( ) necessita de outras estrofes de três versos
c) ( ) Ausência de eu lírico, de expressão sub- para terminar a poesia.
jetiva. Q.14 (1.00) - Ele TEM QUE se esforçar muito,
d) ( ) Uso de paráfrases e onomatopeias; as provas finais serão difíceis. O termo em des-
Q.10 (1.00) - Identifique qual alternativa taque dá ideia de:
abaixo é uma frase nominal. a) ( ) certeza.
b) ( ) possibilidade.
a) ( ) É provável que ele não venha.
c) ( ) incerteza.
d) ( ) obrigação.
frase.
Q.15 (1.00) - Observe o seguinte excerto poé-
a) ( ) uma oração.
tico: “As horas passam, os homens caem, a po-
b) ( ) quatro orações.
esia fica” (Emílio Moura)
c) ( ) duas orações.
De acordo com o trecho acima, há na
d) ( ) três orações.
TIPO 2

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada


alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
Q.11:
Q.12:
Q.13:
Q.14:
Q.15:
a b c d e

Prova: 607681.1

Q.1 (1.00) - (UFE-PA) No trecho “Cecília …


Q.2 (1.00) - A rua dos cataventos
viu do lado oposto do rochedo Peri, que a olhava
Da vez primeira em que me assassinaram,
com uma admiração ardente”, a oração grifada
expressa uma: Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
a) ( ) oposição Foram levando qualquer coisa minha.
b) ( ) condição Hoje, dos meu cadáveres eu sou
c) ( ) causa O mais desnudo, o que não tem mais
d) ( ) explicação
nada. Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou. o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arrancar a luz sagrada!
Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!
Mário Quintana
Mário Quintana foi um jornalista, tradutor
e importante poeta brasileiro. A respeito do
po- ema acima, assinale a alternativa correta.

a) () Possui 4 versos e 14 estrofes.


b) () Possui 2 versos e 6 estrofes.
c) () Possui 4 estrofes e 14 versos.
d) () Possui apenas 14 estrofes.

Q.3 (1.00) - TALVEZ os senadores não apro-


varão aquela lei. O termo destacado dá ideia
de:

a) ( ) certeza.
b) ( ) incerteza.
c) ( ) possibilidade.
d) ( ) obrigação.

Q.4 (1.00) - Acerca dos processos de coorde-


nação e subordinação, analise as proposições a
seguir. 1. No trecho: “É evidente que o
discurso não é sempre correto.”, uma oração
subordinada desempenha a função de sujeito da
expressão “é evidente”, introdutora do
enunciado.
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei,
a opinião pública acreditava que a Terra era
plana;”, o complemento da forma verbal desta-
cada está organizado na forma de uma oração
subordinada.
3. A oração coordenada colocada no final do
trecho: “Há que se reconhecer o benefício histó-
rico do movimento, sobretudo quando, em tem-
pos sombrios, o Estado se excedia em face do
indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a
oposição que o autor pretende estabelecer entre
as ideias apresentadas.
4. No trecho: “Se a educação não resolveu,
coordenação para interligar as duas orações que marque o verso está corretamente separado.
compõem o enunciado.
Está correta:
a) ( ) 1, 3 e 4, apenas.
b) ( ) 2, 3 e 4, apenas.
c) ( ) 1, 2 e 4, apenas.
d) ( ) 1, 2 e 3, apenas.
Q.5 (1.00) - Identifique qual alternativa
abaixo é uma frase nominal.
a) ( ) Que os anjos te protejam!
b) ( ) Ufa!
c) ( ) É provável que ele não venha.
d) ( ) Tem alguém aí?
e) ( ) Talvez ele vá.
Q.6 (1.00) - “Amou daquela vez como se
fosse a última” (Chico Buarque)
A escansão correta do verso acima é;
a) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/
se/ Fo/sse a/ úl/tima”
b) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/
se/ fo/sse/ a/ úl/ti/ma”
c) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/
se/ Fo/sse a úl/tima”
d) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/
se/ Fo/sse a úl/ti/ma”
Q.7 (1.00) - “De tudo, ao meu amor serei
atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e
tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encanto mais meu
pensamento”.
(Soneto da Felicidade – Vinícius de Morais)
Sendo a primeira estrofe de um soneto,
o texto acima:
a) ( ) pode ser de três ou quatro versos.
b) ( ) necessita de outra estrofe de quatro
ver- sos para terminar a poesia.
c) ( ) necessita de outras estrofes de três versos
para terminar a poesia.
d) ( ) é obrigatoriamente de quatro versos.
Q.8 (1.00) - De acordo com as regras da
escan- são, ou seja, divisão da sílaba poética,
a) ( ) “Tu/ cho/ras/te /em/ pre/sen/ça/ da/ aberta Ou não ter bálsamo após
mor/te” (G. Dias) ferimento,
b) ( ) “A/ nu/vem/ guar/da o/ pran/to”
(Alphonsus de Guimaraens)
c) ( ) “Va/guei/o/ cam/pos/ no/tur/nos”
(Ferreira Gullar)
d) ( ) “Não/ sei/ quem/ se/ja o/ au/tor” (B.
Tigre)

Q.9 (1.00) - A frase abaixo, de Machado de


Assis, em que NÃO está presente um termo mo-
dalizador é:

a) ( ) “Positivamente era um diabrete, Virgí-


lia, um diabrete angélico, se querem, mas
era-o”.
b) ( ) “Escrevi algum tempo num jornal de Lis-
boa, e dizem que não inteiramente
mal”.
c) ( ) “Ele as sentia decerto, e pagar-lhas-ia
com sacrifícios, se precisos fossem”.
d) ( ) “Creio que trazia também colete, um co-
lete de seda, escura, roto a espaços, e de-
sabotoado”.
e) ( ) “Pois, francamente, só agora entendia
a emoção que me davam essas e outras
confidências”.

Q.10 (1.00) - Observe o seguinte excerto poé-


tico: “As horas passam, os homens caem, a po-
esia fica” (Emílio Moura)
De acordo com o trecho acima, há na
frase.

a) ( ) duas orações.
b) ( ) uma oração.
c) ( ) três orações.
d) ( ) quatro orações.

Q.11 (1.00) - ELOGIOS E BAJULAÇÕES


Elogios sinceros resistem a vendavais
Bajulações não resistem a uma brisa.
Quem tem paz sobrevive aos chacais.
O amor alimenta o poeta, a poetisa.
Elogio sincero é como sal em alimento,
Bajulação é como sujeira em ferida
Ou como enfrentar o frio sem coberta. sub- jetiva.
Bajulações não resistem a uma brisa
Mesmo que se ouça a mais linda
poetisa Ou que se apoie em forte viga.
Elogios sinceros resistem aos vendavais
Por todos os lados a verdade impera
A falsidade não se pendura em varais.
DUARTE, Valdeci.

Disponível em: <https://pagina20.net/


elogios- e- bajulacoes/>. Acesso em: 13 dez.
2018 (adap- tado).
Do ponto de vista formal, pode-se dizer
que o poema acima é:

a) ( ) um soneto.
b) ( ) uma sextilha
c) ( ) um estribilho.
d) ( ) uma quadra

Q.12 (1.00) - São critérios para


desenvolver uma boa pesquisa escolar,
exceto:

a) () Estruturar o trabalho.
b) () Organizar os dados.
c) () Referenciar a pesquisa.
d) () Utilizar fontes aleatórias.

Q.13 (1.00) - Ele TEM QUE se esforçar


muito, as provas finais serão difíceis. O termo
em des- taque dá ideia de:

a) ( ) obrigação.
b) ( ) possibilidade.
c) ( ) certeza.
d) ( ) incerteza.

Q.14 (1.00) - Identifique qual alternativa


abaixo é uma frase com duas orações.

a) () É provável que ele não venha.


b) () Que os anjos te protejam!
c) () Eu tenho que me apressar.
d) () Talvez ele vá.

Q.15 (1.00) - São características da poesia con-


creta, exceto:

a) ( ) Ausência de eu lírico, de expressão


b) ( ) Exploração dos aspectos sonoros dos vo-
ema com o emprego de caracteres tipo-
cábulos com o uso de aliterações, asso-
gráficos, desenhos, formas;
nâncias e paronomásias;
d) ( ) Uso de paráfrases e onomatopeias;
c) ( ) Valorização dos aspectos visuais do po-
TIPO 3

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada


alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
Q.11:
a b c d e
Q.12:
Q.13:
Q.14:
Q.15:

Prova: 607681.2

Q.1 (1.00) - Identifique qual alternativa


de:
abaixo é uma frase com duas orações.
a) ( ) obrigação.
a) () Que os anjos te protejam!
b) ( ) certeza.
b) () Talvez ele vá.
c) ( ) possibilidade.
c) () É provável que ele não venha.
d) ( ) incerteza.
d) () Eu tenho que me apressar.
Q.3(1.00) - ELOGIOS E BAJULAÇÕES
Q.2 (1.00) - TALVEZ os senadores não apro-
Elogios sinceros resistem a vendavais
varão aquela lei. O termo destacado dá ideia
Bajulações não resistem a uma brisa.
Quem tem paz sobrevive aos chacais. (Ferreira Gullar)
O amor alimenta o poeta, a poetisa.
Elogio sincero é como sal em alimento,
Bajulação é como sujeira em ferida
aberta Ou não ter bálsamo após
ferimento,
Ou como enfrentar o frio sem coberta.
Bajulações não resistem a uma brisa
Mesmo que se ouça a mais linda
poetisa Ou que se apoie em forte viga.
Elogios sinceros resistem aos vendavais
Por todos os lados a verdade impera
A falsidade não se pendura em varais.
DUARTE, Valdeci. Disponível
em: <https://pagina20.net/ elogios- e-
bajulacoes/>. Acesso em: 13 dez. 2018 (adap-
tado).
Do ponto de vista formal, pode-se dizer
que o poema acima é:

a) ( ) um estribilho.
b) ( ) uma sextilha
c) ( ) uma quadra
d) ( ) um soneto.

Q.4 (1.00) - “De tudo, ao meu amor serei


atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encanto mais meu pensamento”.
(Soneto da Felicidade – Vinícius de Morais)
Sendo a primeira estrofe de um soneto, o
texto acima:

a) ( ) necessita de outras estrofes de três versos


para terminar a poesia.
b) ( ) é obrigatoriamente de quatro versos.
c) ( ) pode ser de três ou quatro versos.
d) ( ) necessita de outra estrofe de quatro ver-
sos para terminar a poesia.

Q.5 (1.00) - De acordo com as regras da


escan- são, ou seja, divisão da sílaba poética,
marque o verso está corretamente separado.

a) ( ) “Va/guei/o/ cam/pos/ no/tur/nos”


b) ( ) “Não/ sei/ quem/ se/ja o/ au/tor”
(B. Tigre)
c) ( ) “Tu/ cho/ras/te /em/ pre/sen/ça/
da/ mor/te” (G. Dias)
d) ( ) “A/ nu/vem/ guar/da o/ pran/to”
(Alphonsus de Guimaraens)

Q.6 (1.00) - Acerca dos processos de coorde-


nação e subordinação, analise as proposições a
seguir. 1. No trecho: “É evidente que o
discurso não é sempre correto.”, uma oração
subordinada desempenha a função de sujeito da
expressão “é evidente”, introdutora do
enunciado.
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei,
a opinião pública acreditava que a Terra era
plana;”, o complemento da forma verbal
desta- cada está organizado na forma de uma
oração subordinada.
3. A oração coordenada colocada no final do
trecho: “Há que se reconhecer o benefício histó-
rico do movimento, sobretudo quando, em tem-
pos sombrios, o Estado se excedia em face do
indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça
a oposição que o autor pretende estabelecer
entre as ideias apresentadas.
4. No trecho: “Se a educação não
resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor
emprega a coordenação para interligar as duas
orações que compõem o enunciado.
Está correta:

a) ( ) 2, 3 e 4, apenas.
b) ( ) 1, 2 e 3, apenas.
c) ( ) 1, 3 e 4, apenas.
d) ( ) 1, 2 e 4, apenas.

Q.7 (1.00) - Observe o seguinte excerto poé-


tico: “As horas passam, os homens caem, a
po- esia fica” (Emílio Moura)
De acordo com o trecho acima, há na
frase.

a) ( ) uma oração.
b) ( ) quatro orações.
c) ( ) duas orações.
d) ( ) três orações. a) ( ) Tem alguém aí?

Q.8 (1.00) - “Amou daquela vez como se fosse


a última” (Chico Buarque)
A escansão correta do verso acima é;

a) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/


fo/sse/ a/ úl/ti/ma”
b) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
Fo/sse a úl/tima”
c) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
Fo/sse a úl/ti/ma”
d) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
Fo/sse a/ úl/tima”

Q.9 (1.00) - A frase abaixo, de Machado de


Assis, em que NÃO está presente um termo mo-
dalizador é:

a) ( ) “Escrevi algum tempo num jornal de Lis-


boa, e dizem que não inteiramente
mal”.
b) ( ) “Creio que trazia também colete, um co-
lete de seda, escura, roto a espaços, e de-
sabotoado”.
c) ( ) “Ele as sentia decerto, e pagar-lhas-ia
com sacrifícios, se precisos fossem”.
d) ( ) “Positivamente era um diabrete, Virgí-
lia, um diabrete angélico, se querem, mas
era-o”.
e) ( ) “Pois, francamente, só agora entendia
a emoção que me davam essas e outras
confidências”.

Q.10 (1.00) - (UFE-PA) No trecho “Cecília …


viu do lado oposto do rochedo Peri, que a olhava
com uma admiração ardente”, a oração grifada
expressa uma:

a) ( ) causa
b) ( ) explicação
c) ( ) oposição
d) ( ) condição

Q.11 (1.00) - Identifique qual alternativa


abaixo é uma frase nominal.
b) () É provável que ele não venha. respeito do po- ema acima, assinale a
c) () Que os anjos te protejam! alternativa correta.
d) () Ufa!
e) () Talvez ele vá.

Q.12 (1.00) - Ele TEM QUE se esforçar


muito, as provas finais serão difíceis. O termo
em des- taque dá ideia de:

a) ( ) certeza.
b) ( ) possibilidade.
c) ( ) incerteza.
d) ( ) obrigação.

Q.13 (1.00) - São características da poesia con-


creta, exceto:

a) ( ) Uso de paráfrases e onomatopeias;


b) ( ) Ausência de eu lírico, de expressão sub-
jetiva.
c) ( ) Valorização dos aspectos visuais do po-
ema com o emprego de caracteres
tipo- gráficos, desenhos, formas;
d) ( ) Exploração dos aspectos sonoros dos
vo- cábulos com o uso de aliterações,
asso- nâncias e paronomásias;

Q.14 (1.00) - A rua dos cataventos


Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me
mataram, Foram levando qualquer
coisa minha. Hoje, dos meu
cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais
nada. Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de
estrada! Pois dessa mão avaramente
adunca
Não haverão de arrancar a luz
sagrada! Aves da noite! Asas do
horror! Voejai! Que a luz trêmula e
triste como um ai, A luz de um morto
não se apaga nunca! Mário Quintana
Mário Quintana foi um jornalista,
tradutor e importante poeta brasileiro. A
a) () Possui 2 versos e 6 estrofes.
uma boa pesquisa escolar, exceto:
b) () Possui 4 versos e 14 estrofes.
c) () Possui apenas 14 estrofes. a) () Referenciar a pesquisa.
d) () Possui 4 estrofes e 14 versos. b) () Estruturar o trabalho.
c) () Organizar os dados.
Q.15 (1.00) - São critérios para desenvolver
d) () Utilizar fontes aleatórias.
TIPO 4

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada


alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
Q.11:
Q.12:
Q.13:
Q.14:
Q.15:
a b c d e

Prova: 607681.3

Q.1 (1.00) - Observe o seguinte excerto poé-


d) ( ) três orações.
tico: “As horas passam, os homens caem, a po-
esia fica” (Emílio Moura) Q.2 (1.00) - Identifique qual alternativa
De acordo com o trecho acima, há na abaixo é uma frase com duas orações.
frase. a) () É provável que ele não venha.
b) () Talvez ele vá.
a) ( ) uma oração. c) () Que os anjos te protejam!
b) ( ) quatro orações. d) () Eu tenho que me apressar.
c) ( ) duas orações.
Q.3 (1.00) - “Amou daquela vez como se fosse
a última” (Chico Buarque)
Q.6 (1.00) - A frase abaixo, de Machado de
A escansão correta do verso acima é;
Assis, em que NÃO está presente um termo
a) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/ mo- dalizador é:
Fo/sse a úl/ti/ma” a) ( ) “Creio que trazia também colete, um co-
b) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/ lete de seda, escura, roto a espaços, e de-
fo/sse/ a/ úl/ti/ma” sabotoado”.
c) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/ b) ( ) “Positivamente era um diabrete, Virgí-
Fo/sse a úl/tima” lia, um diabrete angélico, se querem, mas
d) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/ era-o”.
Fo/sse a/ úl/tima” c) ( ) “Ele as sentia decerto, e pagar-lhas-ia
com sacrifícios, se precisos fossem”.
Q.4 (1.00) - Ele TEM QUE se esforçar muito,
d) ( ) “Pois, francamente, só agora entendia
as provas finais serão difíceis. O termo em des-
a emoção que me davam essas e outras
taque dá ideia de:
confidências”.
a) ( ) certeza. e) ( ) “Escrevi algum tempo num jornal de Lis-
b) ( ) possibilidade. boa, e dizem que não inteiramente
c) ( ) incerteza. mal”.
d) ( ) obrigação.
Q.7 (1.00) - Acerca dos processos de coorde-
Q.5 (1.00) - A rua dos cataventos nação e subordinação, analise as proposições a
Da vez primeira em que me assassinaram, seguir. 1. No trecho: “É evidente que o
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha. discurso não é sempre correto.”, uma oração
Depois, a cada vez que me mataram, subordinada desempenha a função de sujeito da
Foram levando qualquer coisa minha. expressão “é evidente”, introdutora do
enunciado.
Hoje, dos meu cadáveres eu sou
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei,
O mais desnudo, o que não tem mais
a opinião pública acreditava que a Terra era
nada. Arde um toco de Vela amarelada,
plana;”, o complemento da forma verbal desta-
Como único bem que me ficou.
cada está organizado na forma de uma oração
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
subordinada.
Pois dessa mão avaramente adunca
3. A oração coordenada colocada no final do
Não haverão de arrancar a luz sagrada!
trecho: “Há que se reconhecer o benefício histó-
Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
rico do movimento, sobretudo quando, em tem-
Que a luz trêmula e triste como um ai,
pos sombrios, o Estado se excedia em face do
A luz de um morto não se apaga nunca!
indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a
Mário Quintana
oposição que o autor pretende estabelecer entre
Mário Quintana foi um jornalista, tradutor
as ideias apresentadas.
e importante poeta brasileiro. A respeito do
4. No trecho: “Se a educação não resolveu,
po- ema acima, assinale a alternativa correta.
o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a
a) ( ) Possui 4 estrofes e 14 versos. coordenação para interligar as duas orações que
b) ( ) Possui 4 versos e 14 estrofes. compõem o enunciado.
c) ( ) Possui 2 versos e 6 estrofes. Está correta:
d) ( ) Possui apenas 14 estrofes. a) ( ) 1, 2 e 3, apenas.
b) ( ) 1, 2 e 4, apenas.
c) ( ) 1, 3 e 4, apenas.
d) ( ) 2, 3 e 4, apenas. aberta

Q.8 (1.00) - De acordo com as regras da


escan- são, ou seja, divisão da sílaba poética,
marque o verso está corretamente separado.

a) ( ) “Tu/ cho/ras/te /em/ pre/sen/ça/ da/


mor/te” (G. Dias)
b) ( ) “Não/ sei/ quem/ se/ja o/ au/tor” (B.
Tigre)
c) ( ) “Va/guei/o/ cam/pos/ no/tur/nos”
(Ferreira Gullar)
d) ( ) “A/ nu/vem/ guar/da o/ pran/to”
(Alphonsus de Guimaraens)

Q.9 (1.00) - “De tudo, ao meu amor serei


atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encanto mais meu pensamento”.
(Soneto da Felicidade – Vinícius de Morais)
Sendo a primeira estrofe de um soneto, o
texto acima:

a) ( ) é obrigatoriamente de quatro versos.


b) ( ) necessita de outras estrofes de três versos
para terminar a poesia.
c) ( ) necessita de outra estrofe de quatro ver-
sos para terminar a poesia.
d) ( ) pode ser de três ou quatro versos.

Q.10 (1.00) - (UFE-PA) No trecho “Cecília …


viu do lado oposto do rochedo Peri, que a olhava
com uma admiração ardente”, a oração grifada
expressa uma:

a) ( ) causa
b) ( ) oposição
c) ( ) explicação
d) ( ) condição

Q.11 (1.00) - ELOGIOS E BAJULAÇÕES


Elogios sinceros resistem a vendavais
Bajulações não resistem a uma brisa.
Quem tem paz sobrevive aos chacais.
O amor alimenta o poeta, a poetisa.
Elogio sincero é como sal em alimento,
Bajulação é como sujeira em ferida
Ou não ter bálsamo após ferimento, tipo- gráficos, desenhos, formas;
Ou como enfrentar o frio sem c) ( ) Uso de paráfrases e onomatopeias;
coberta. Bajulações não resistem a
uma brisa
Mesmo que se ouça a mais linda
poetisa Ou que se apoie em forte viga.
Elogios sinceros resistem aos vendavais
Por todos os lados a verdade impera
A falsidade não se pendura em varais.
DUARTE, Valdeci.

Disponível em: <https://pagina20.net/


elogios- e- bajulacoes/>. Acesso em: 13 dez.
2018 (adap- tado).
Do ponto de vista formal, pode-se dizer
que o poema acima é:

a) ( ) uma quadra
b) ( ) um estribilho.
c) ( ) uma sextilha
d) ( ) um soneto.

Q.12 (1.00) - São critérios para


desenvolver uma boa pesquisa escolar,
exceto:

a) () Utilizar fontes aleatórias.


b) () Referenciar a pesquisa.
c) () Estruturar o trabalho.
d) () Organizar os dados.

Q.13 (1.00) - Identifique qual alternativa


abaixo é uma frase nominal.

a) () Talvez ele vá.


b) () Que os anjos te protejam!
c) () É provável que ele não venha.
d) () Tem alguém aí?
e) () Ufa!

Q.14 (1.00) - São características da poesia


con- creta, exceto:

a) ( ) Ausência de eu lírico, de expressão sub-


jetiva.
b) ( ) Valorização dos aspectos visuais do po-
ema com o emprego de caracteres
d) ( ) Exploração dos aspectos sonoros dos vo-
de:
cábulos com o uso de aliterações, asso-
nâncias e paronomásias; a) ( ) certeza.
b) ( ) obrigação.
Q.15 (1.00) - TALVEZ os senadores não apro-
c) ( ) possibilidade.
varão aquela lei. O termo destacado dá ideia
d) ( ) incerteza.
TIPO 5

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada


alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
Q.11:
Q.12:
Q.13:
Q.14:
Q.15:
a b c d e

Prova: 607681.4

Q.1 (1.00) - Identifique qual alternativa


Que mesmo em face do maior encanto
abaixo é uma frase com duas orações.
Dele se encanto mais meu pensamento”.
a) () É provável que ele não venha. (Soneto da Felicidade – Vinícius de Morais)
b) () Que os anjos te protejam! Sendo a primeira estrofe de um soneto, o
c) () Eu tenho que me apressar. texto acima:
d) () Talvez ele vá.
a) ( ) necessita de outras estrofes de três versos
Q.2 (1.00) - “De tudo, ao meu amor serei
para terminar a poesia.
atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
b) ( ) pode ser de três ou quatro versos.
c) ( ) é obrigatoriamente de quatro versos. o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a
d) ( ) necessita de outra estrofe de quatro ver-
sos para terminar a poesia.

Q.3 (1.00) - Identifique qual alternativa


abaixo é uma frase nominal.

a) () Que os anjos te protejam!


b) () É provável que ele não venha.
c) () Talvez ele vá.
d) () Tem alguém aí?
e) () Ufa!

Q.4 (1.00) - São características da poesia con-


creta, exceto:

a) ( ) Exploração dos aspectos sonoros dos vo-


cábulos com o uso de aliterações, asso-
nâncias e paronomásias;
b) ( ) Ausência de eu lírico, de expressão sub-
jetiva.
c) ( ) Uso de paráfrases e onomatopeias;
d) ( ) Valorização dos aspectos visuais do po-
ema com o emprego de caracteres tipo-
gráficos, desenhos, formas;

Q.5 (1.00) - Acerca dos processos de coorde-


nação e subordinação, analise as proposições a
seguir. 1. No trecho: “É evidente que o
discurso não é sempre correto.”, uma oração
subordinada desempenha a função de sujeito da
expressão “é evidente”, introdutora do
enunciado.
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei,
a opinião pública acreditava que a Terra era
plana;”, o complemento da forma verbal desta-
cada está organizado na forma de uma oração
subordinada.
3. A oração coordenada colocada no final do
trecho: “Há que se reconhecer o benefício histó-
rico do movimento, sobretudo quando, em tem-
pos sombrios, o Estado se excedia em face do
indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a
oposição que o autor pretende estabelecer entre
as ideias apresentadas.
4. No trecho: “Se a educação não resolveu,
coordenação para interligar as duas orações que grifada expressa uma:
compõem o enunciado.
a) ( ) causa
Está correta:

a) ( ) 1, 2 e 4, apenas.
b) ( ) 1, 2 e 3, apenas.
c) ( ) 2, 3 e 4, apenas.
d) ( ) 1, 3 e 4, apenas.

Q.6 (1.00) - A rua dos cataventos


Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me
mataram, Foram levando qualquer
coisa minha. Hoje, dos meu
cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais
nada. Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de
estrada! Pois dessa mão avaramente
adunca
Não haverão de arrancar a luz
sagrada! Aves da noite! Asas do
horror! Voejai! Que a luz trêmula e
triste como um ai, A luz de um morto
não se apaga nunca! Mário Quintana
Mário Quintana foi um jornalista,
tradutor e importante poeta brasileiro. A
respeito do po- ema acima, assinale a
alternativa correta.

a) ( ) Possui 2 versos e 6 estrofes.


b) ( ) Possui 4 versos e 14 estrofes.
c) ( ) Possui 4 estrofes e 14 versos.
d) ( ) Possui apenas 14 estrofes.

Q.7 (1.00) - São critérios para desenvolver


uma boa pesquisa escolar, exceto:

a) () Referenciar a pesquisa.
b) () Estruturar o trabalho.
c) () Organizar os dados.
d) () Utilizar fontes aleatórias.

Q.8 (1.00) - (UFE-PA) No trecho “Cecília …


viu do lado oposto do rochedo Peri, que a olhava
com uma admiração ardente”, a oração
b) ( ) condição dalizador é:
c) ( ) oposição
d) ( ) explicação

Q.9 (1.00) - Observe o seguinte excerto poé-


tico: “As horas passam, os homens caem, a po-
esia fica” (Emílio Moura)
De acordo com o trecho acima, há na
frase.

a) ( ) quatro orações.
b) ( ) duas orações.
c) ( ) três orações.
d) ( ) uma oração.

Q.10 (1.00) - ELOGIOS E BAJULAÇÕES


Elogios sinceros resistem a vendavais
Bajulações não resistem a uma brisa.
Quem tem paz sobrevive aos chacais.
O amor alimenta o poeta, a poetisa.
Elogio sincero é como sal em alimento,
Bajulação é como sujeira em ferida
aberta Ou não ter bálsamo após
ferimento,
Ou como enfrentar o frio sem coberta.
Bajulações não resistem a uma brisa
Mesmo que se ouça a mais linda
poetisa Ou que se apoie em forte viga.
Elogios sinceros resistem aos vendavais
Por todos os lados a verdade impera
A falsidade não se pendura em varais.
DUARTE, Valdeci. Disponível
em: <https://pagina20.net/ elogios- e-
bajulacoes/>. Acesso em: 13 dez. 2018 (adap-
tado).
Do ponto de vista formal, pode-se dizer
que o poema acima é:

a) ( ) um soneto.
b) ( ) um estribilho.
c) ( ) uma quadra
d) ( ) uma sextilha

Q.11 (1.00) - A frase abaixo, de Machado de


Assis, em que NÃO está presente um termo mo-
a) ( ) “Pois, francamente, só agora entendia A escansão correta do verso acima é;
a emoção que me davam essas e
outras confidências”.
b) ( ) “Positivamente era um diabrete, Virgí-
lia, um diabrete angélico, se querem,
mas era-o”.
c) ( ) “Creio que trazia também colete, um co-
lete de seda, escura, roto a espaços, e de-
sabotoado”.
d) ( ) “Ele as sentia decerto, e pagar-lhas-ia
com sacrifícios, se precisos fossem”.
e) ( ) “Escrevi algum tempo num jornal de Lis-
boa, e dizem que não inteiramente
mal”.
Q.12 (1.00) - TALVEZ os senadores não
apro- varão aquela lei. O termo destacado dá
ideia de:

a) ( ) possibilidade.
b) ( ) obrigação.
c) ( ) certeza.
d) ( ) incerteza.

Q.13 (1.00) - Ele TEM QUE se esforçar


muito, as provas finais serão difíceis. O termo
em des- taque dá ideia de:

a) ( ) incerteza.
b) ( ) possibilidade.
c) ( ) certeza.
d) ( ) obrigação.

Q.14 (1.00) - De acordo com as regras da


escan- são, ou seja, divisão da sílaba poética,
marque o verso está corretamente separado.

a) ( ) “A/ nu/vem/ guar/da o/ pran/to”


(Alphonsus de Guimaraens)
b) ( ) “Va/guei/o/ cam/pos/
no/tur/nos” (Ferreira
Gullar)
c) ( ) “Tu/ cho/ras/te /em/ pre/sen/ça/
da/ mor/te” (G. Dias)
d) ( ) “Não/ sei/ quem/ se/ja o/ au/tor”
(B. Tigre)
Q.15 (1.00) - “Amou daquela vez como se
fosse a última” (Chico Buarque)
a) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
c) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
fo/sse/ a/ úl/ti/ma”
Fo/sse a úl/ti/ma”
b) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
d) ( ) “A/mou/ da/que/la/ vez/ co/mo/ se/
Fo/sse a úl/tima”
Fo/sse a/ úl/tima”

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