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João 8:12-20
Quando Jesus fala que ele é a luz do mundo e quem o segue não anda em trevas,
precisamos entender que:
Luz, na Bíblia, algumas vezes é no sentido literal, mas também é usada como
sinônimo de conhecimento, verdade, entendimento.
Quando ele diz que ele é a luz do mundo, na verdade, ele está dizendo que ele é
a verdade e o entendimento. Ele é o verdadeiro conhecimento.
E quando ele fala que quem não o segue está andando em trevas, está andando
em ignorância. A ignorância é comparada com uma sala escura.
Quando andamos por uma sala escura não sabemos para onde estamos indo e
podemos tropeçar em algum momento.
Quando Jesus cura o cego, na bíblia, além de ser um fato histórico. Também é
um fato profético. Ele está curando o cego, mas é simbólico para nos falar sobre
a missão de Jesus que era trazer luz, abrir os olhos.
Abrir os olhos significa que vamos ter a vida que Deus quer para nós? NÃO!
Porque o evangelho vem e acende a luz. Nós, com a luz acesa, precisamos fazer
as escolhas que Deus aponta para nós.
Não basta acender a luz, se estamos viciados em meter a canela nas coisas. Tem
muita gente com luz, mas ainda não fez as escolhas corretas.
As trevas, a ignorância tem o poder de destruir a nossa identidade.
Jesus fez tudo o que fez porque ele tinha extrema clareza de quem ele era desde
muito cedo. (Lc. 2 Exemplo de Jesus perdido com 12 anos).
Para viver na contramão do mundo, é muito importante que saibamos quem nós
somos.
Muitas vezes vivemos em trevas em relação a nossa identidade. Por quê?
Porque estamos dando ouvidos: Ao nosso coração (que é enganoso), às
pessoas que estão ao nosso redor. (Jo. 7:52 Cara, se examina... da galileia não
se levanta profeta).
No meio da crítica ele não baixa a cabeça. Ele fala que é a Luz do mundo.
Como fazer para saber nossa verdadeira identidade? Como saber se não estamos
andando em trevas? Como saber se estamos andando na luz vivendo verdadeiramente o
que é para vivermos? Jesus nos fala duas formas:
Muitas vezes oramos “Pai nosso”, mas não vivemos como filho dele.
Vivemos como filho do nosso pai, ainda vivendo os costumes do nosso
pai, da nossa família, da nossa orfandade.
Identidade, nessa cultura, identidade não é quem você é. Identidade é
igual a quem você é. Ou seja, Jesus, quando andava por toda parte
dizendo que Deus era o seu pai, ele estava dizendo que era igual a Deus.
Nós fomos criados a Imagem e semelhança do Pai. Precisamos parar de
viver achando que nossa origem é terrena e abraçar nossa origem
celestial.
SOMOS FILHOS DE DEUS!
Exemplo: Imagine você ir morar em outro país e ver padrões de
comportamentos totalmente inversos ao que vemos aqui no Brasil. Você com
certeza vai achar algumas coisas erradas. Mas você vai achar isso baseado na
sua origem.
Nosso nome agora é Cristo. O nome que aponta o nosso destino, nossa
vocação é CRISTO.
Cristo não era o sobrenome de Jesus, mas o seu destino. E qual o
destino? Jesus sofreu, apanhou e morreu...
Se ficamos só na origem, parece uma pregação coach. “Vamos ter tudo
etc”.
Nosso pai tem um destino para nós: Sermos um sacrifício vivo.
Nós nascemos para perder a vida. Nascemos para entregar a nossa vida.
Jesus morreu na cruz dele e agora precisamos tomar a nossa cruz. Nós
nascemos para perder a vida. Pois quem perde, acha.
Muitas vezes procuramos vida em lugares errados. Mas quando
perdemos nossa vida, achamos o que é viver. Porque filho de Deus
nasceu para entregar a vida. Filho de Deus não tem medo de entregar a
vida.
CONCLUSÃO
Temos um nome sobre nós.
Deus está nos chamando para vivermos nossa verdadeira identidade.
Sabendo de onde vimos e para onde iremos.