1) Os chineses se consideram "filhos do dragão" devido a uma lenda sobre um imperador que era filho de um dragão.
2) O dragão tornou-se um símbolo importante na China após ser adotado como totem pelo Imperador Amarelo depois que ele unificou a região central do país.
3) Os chineses veem o dragão de forma positiva, diferentemente dos ocidentais, e o consideram uma criatura inteligente e encantadora.
1) Os chineses se consideram "filhos do dragão" devido a uma lenda sobre um imperador que era filho de um dragão.
2) O dragão tornou-se um símbolo importante na China após ser adotado como totem pelo Imperador Amarelo depois que ele unificou a região central do país.
3) Os chineses veem o dragão de forma positiva, diferentemente dos ocidentais, e o consideram uma criatura inteligente e encantadora.
1) Os chineses se consideram "filhos do dragão" devido a uma lenda sobre um imperador que era filho de um dragão.
2) O dragão tornou-se um símbolo importante na China após ser adotado como totem pelo Imperador Amarelo depois que ele unificou a região central do país.
3) Os chineses veem o dragão de forma positiva, diferentemente dos ocidentais, e o consideram uma criatura inteligente e encantadora.
Uma denominação que os chineses insistem em utilizar até hoje é a de
que são “filhos do dragão”. A origem desse termo é um dos maiores tesouros culturais que esse povo possui e reflete bastante a importância cultural que eles dão às suas coisas. Essa denominação tem origens totêmicas. O Huang Di (ou Huangdi) era o nome que se dava ao Imperador Amarelo, um dos Cinco Imperadores míticos que teria reinado entre os anos de 2698 e 2599 a.C. É considerado o verdadeiro e único ancestral dos chineses da etnia Han, que representa quase 92% da população chinesa. Huang Di usava o desenho de um urso como totem e somente depois de unificar a região central do país é que passou a utilizar um outro animal no lugar do urso. O escolhido foi o dragão, apesar de algumas versões da lenda indicarem que a verdadeira escolha do símbolo foi o desenho de uma cobra com cabeça de urso. A partir daí o dragão passou a ser o símbolo principal do país e ocupou o centro das atenções. O animal mítico possui um carisma grande entre os chineses, que não o consideram do mal como acontece com os ocidentais, pois é tido como uma criatura interessada, inteligente e animada que espalha seu charme e atração por onde passa e ganha um número crescente de admiradores. Os dados sobre o caráter do dragão foram colhidos por meio de inscrições em ossos e carapaças de tartaruga, além das encontradas em recipientes de bronze datados das épocas das Dinastias Ying e Shang. Assim, o dragão tornou-se o símbolo da nação chinesa e gerou muitas lendas sobre seu surgimento. Uma delas, que fala sobre ele ser um dos animais míticos que acompanham Pan Gu, o criador do universo para os chineses, pode ser consultada no Capítulo 4, que trará mais detalhes. Há também uma lenda que conta que um dos imperadores foi qualificado como o filho de dragão. Desde então os chineses se autodenominam “filhos do dragão”. O Consulado da China diz sobre o assunto:
“Essa força (dos nativos do signo do dragão) vem da energia interior e
da autoconfiança nutridas pelos nativos deste signo. Às vezes, são definidos como exibicionistas e esnobes, mas a verdade é que eles realmente possuem muitas qualidades e têm consciência disso. Os chineses