Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Redes de Computadores
I
Versão 04-08
Apresentação
Apresentação
Aula 01
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 01
Apresentação Apresentação
1
11/11/2021
Apresentação Apresentação
Apresentação Apresentação
IFBA
Escola: Formação Histórico Crítico:
• Valorização da escola como espaço social • A formação histórico-crítica, integrada à
responsável pela apropriação do saber formação técnico-científica, esta presente na
universal; missão do IFBA.
• Socialização do saber elaborado às camadas • Objetivo: superar o tecnicismo reducionista e
populares, entendendo a apropriação crítica e a visão unilateral de atendimento às
história do conhecimento enquanto necessidades formativas do mercado;
instrumento de compreensão da realidade
• A preocupação em qualificar a visão de
social e atuação crítica e democrática para a
mundo e os conceitos que subjazem à missão
transformação desta realidade.
institucional em vigor demonstra o
compromisso do Campus a formação de
cidadãos e cidadãs comprometidos com
Missão do IFBA: transformações estruturais necessárias ao
• Promover a formação do cidadão histórico Município o qual esta inserida.
crítico, oferecendo ensino, pesquisa e
exvoltagem com qualidade socialmente
referenciada, objetivando o desenvolvimento
sustentável do país.
Apresentação Apresentação
Formação
Básica
Formação
Formação
Técnica
Social
Formação Formação
em CIDADÃO Empreended
Pesquisa ora
Formação
Formação
Música Artística
Política
(Extensão)
Formação
Esportiva
Dança
Artes
Plásticas
2
11/11/2021
Apresentação
Apresentação
Apresentação
Conteúdo Programático
• Introdução aa Redes de Computadores • Segurança em Redes de Computadores
• Multimídia em Redes de Computadores
• Revisão Redes I
• Arquitetura TCP/IP
• Camada de Redes
• Camada de Transporte
• Camada de Aplicação
• Web
• Disco
• Impressão
• DNS
• E-Mail
• Servidor Multirede
• DHCP
• Proxy
• Administração de Usuários
• NFS
3
11/11/2021
Apresentação
Plano de Ensino
RECURSOS DIDÁTICOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Apresentação
Plano de Ensino
AVALIAÇÃO
• Avaliações escritas;
• Avaliações práticas;
• Trabalhos individuais e em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas);
• Participação nas discussões.
Apresentação
Objetivos
Objetivo Geral: Objetivos Específicos:
Estudar os recursos de hardware que compõem 1. Relacionar os conceitos básicos da organização
os modernos sistemas de computação, dando de um computador com os seus componentes
ênfase a sua estrutura organizacional e como fundamentais;
os elementos que formam esta estrutura 2. Relacionar a execução de um programa às
interagem no processo de execução de atividades de cada componente;
programas.
3. Efetuar operações com números em diferentes
bases;
4. Compreender como as informações são
representadas em um computador;
5. Permitir a solução de problemas que envolvam
compatibilidade entre os componentes;
6. Identificar as diversas formas de interação do
computador com o meio externo.
4
11/11/2021
Apresentação
Ementa
• Apresentação do conceito de computador • Metodologia
como um sistema hierárquico. Visualização
• Aulas expositivas;
da função específica e coletiva de suas
partes componentes. Introdução aos • Resolução conjunta de problemas em sala
sistemas digitais básicos. Estudos dos de aula;
principais subsistemas que dão suporte ao
• Provas;
processador central e detalhamento interno
deste. • Trabalhos;
• Seminários.
• Opcionalmente, avaliação das principais
tendências em arquiteturas paralelas
atuais.
Apresentação
Avaliação
Avaliação Peso Data
Prova 1 1
Prova 2 1
Prova 3 1
Seminário 1
Trabalho 1
Introdução
Introdução
Aula 2
5
11/11/2021
Introdução
Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Explique o que constitui uma rede.
• Identifique os componentes básicos de uma rede.
• Descreva os principais mecanismos de comunicação em uma rede.
Introdução
Prefácio
• À medida que mais e mais estações finais na forma de dispositivos Host, impressoras de
rede e outros produtos semelhantes são introduzidos na rede local, um aumento na
densidade dos dispositivos resulta em uma limitação em termos de interfaces de porta,
juntamente com problemas de colisões dentro de qualquer topologia de rede
compartilhada.
Introdução Definição
Definição
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 02 18
6
11/11/2021
Introdução Definição
Redes de Computadores
Sistema de
Comunicação
Introdução Definição
Introdução Definição
7
11/11/2021
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 02 22
• Impressora;
• Iphone;
• Notebook;
• Wi Fi
• Etc.
8
11/11/2021
Introdução Topologia
Topologia
Aula 3
9
11/11/2021
Introdução Topologia
Topologia de Rede
A topologia da rede define o arranjo físico
e/ou lógico da rede, ou seja, o desenho da
rede.
Anel Malha Estrela Conexão
• Topologia Física - Mostra como os cabos Cheia
Introdução Topologia
Topologia em Barramento
• Ligação em Série;
• Baixo custo;
• Não precisa de hardware adicional;
• O rompimento de um cabo para toda a
rede;
• Caindo em desuso;
Cabo Coaxial
• Exemplo:
Conector
• Padrão IEEE 10Base2; BNC
• Tecnologia Ethernet;
• Utilização de Cabo Coaxial e Conectores
BNC; Terminador
BNC
• Taxa de Transmissão de 10Mbps;
• Alcance de 200m sem regeneração de Placa de Rede
sinal. Conector BNC
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 29
Introdução Topologia
Topologia em Estrela
• Ligação em paralelo;
• Se um cabo romper a rede não para, apenas a Cabo
estação de trabalho será isolada da rede; Par Trançado
Cabo
• Atualmente a mais usada; Par Trançado
10GBaseT;
• Tecnologias: Ethernet, Fast Ethernet, Giga
Ethernet;
• Taxa de Transmissão 10Mbps, 100Mbps, 1Gbps,
10Gbps;
• Alcance de 100m por estação.
Prof. Messias B. Figueiredo
10
11/11/2021
Introdução Topologia
Hub
1 2 3 4 5
Q3 Q3 Q3 Q3
D-3 Q2 Q2
Q2 Q2
O-6 Q1 Q1
Q1 Q1
Q1 O-6 O-6 O-6
O-6
Q2 D-3 D-3 D-3
D-3
Q3
6 7 8 9 10
Introdução Topologia
Switch
1 2 3 4 5
Q1 D-4 Q1
D-1 O-2 O-5
O-7
O-2 D-1 D-3 D-9
Q1
Q1 O-6
Q1
Q2
SWITCH Q3
D-3
O-6
Q1 D-4 Q1
Q2 O-7 O-5
Q3 Q1 D-9
6 7 8 9 10
Introdução Topologia
Topologia em Anel
• Ligação física dos cabos é em forma de Computador
Anel; C1
meio;
P1
C3
C3
C6
P2
C6
P1
• Tecnologia proprietária;
P1
P2
P2
Token
P2
C3
P1
Computador
C6
C6
P2
P1
Computador
C3
C4
P2
P1
C6
C6
Token
C3
C5
Computador
11
11/11/2021
Introdução Topologia
Topologia Hierárquica
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO REDE UFBA
INTERNET
NÚCLEO DE INFORMÁTICA (ATM 155 MBits)
REDE EAUFBA
DATA: 19/08/2002 Router Switch ATM
-1 Porta 155 Mbps ATM
-1 Porta Ethernet 100 Mbps Link 155 Mbps
-12 Portas Ethernet 10 Mbps ATM
Piso térreo
13 estações mais 12
estacoes
Switch Ethernet das
cinubadoras
100 Mbps
Switch Ethernet
100 Mbps
EAUFBA
4 Serviores
3o Piso
39 estacoes
Núcleo de Informaática Switch Ethernet
100 Mbps
3 estacoes
Switch Ethernet
100 Mbps
2o Piso
29 estacoes
Laboratorio 01 Laboratorio 02 Salas de aulas
12 estações 31 estações
Biblioteca Switch Ethernet
100 Mbps
Switch Ethernet
100 Mbps
Switch Ethernet Switch Ethernet 7 Estações Switch Ethernet
100 Mbps
100 Mbps 100 Mbps
Switch Ethernet
100 Mbps
Introdução Topologia
Topologia em Malha
FRB
UCSAL.PALMA UNEB.CT
UCSAL.MUSICA
SECTI.SEDE
Introdução Topologia
Topologia Híbrida
Híbridas
Anel
Servidor
hub
12
11/11/2021
Modos de Comunicação
Aula 4
Simplex
• Uma comunicação é dita simplex quando há • Pode-se ter um dispositivo transmissor para
um dispositivo emissor e outro dispositivo vários receptores, e o receptor não tem a
receptor, sendo que este papel não se possibilidade de sinalizar se os dados foram
inverte no período de transmissão; recebidos.
• A transmissão tem sentido unidirecional, • Transmissões de TV;
não havendo retorno do receptor; • Transmissão de Rádio AM/FM;
• Comunicação entre duas pessoas por Código
Morse (supondo que o receptor não tenha
como responder).
Ondas de Rádio
Sentindo dos Dados
Simplex
Estação Monitor
Estação de Rádio Rádio do Ouvinte De
Trabalho
Half-Duplex
• Quando temos um dispositivo Transmissor e • O tempo necessário para os dispositivos
outro Receptor; chavearem entre as funções de transmissor
e receptor é chamado de turn-around time.
• Podem transmitir e receber dados em
ambos os sentidos, porém não • Exemplo:
simultaneamente;
• Walkie-Talkie.
• Transmissão é bidirecional;
• Em determinado instante um dispositivo A
será transmissor e o outro B será receptor,
em outro instante os papéis podem se
inverter;
• A operação de troca de sentido de
transmissão entre os dispositivos é chamada
de turn-around;
13
11/11/2021
Full-Duplex
• Quando temos um dispositivo Transmissor e • Pode transmitir mais informações por
outro Receptor; unidade de tempo que uma linha half-
duplex, considerando-se a mesma taxa de
• podem transmitir dados simultaneamente
transmissão de dados. Exemplo
em ambos os sentidos;
• Aparelho telefônico;
• Transmissão é bidirecional;
• Videoconferência;
• Equivalente a duas linhas simplex, sendo
que uma em cada direção; • Barramento PCI-Express;
• Não existe perda de tempo com turn-around • Protocolo TCP.
• Operação de troca de sentido de
transmissão entre os dispositivos.
Métodos de Transmissão de
Mensagem
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 03 41
Unicast
• Mensagens Unicast - São mensagens que • Endereçamento Unicast: O envio de
são enviadas de um computador para o um mensagens Unicast requer que uma
único computador, de forma individualizada; mensagem seja endereçada para uma
máquina receptora específica;
• São direcionadas;
• É o tipo mais comum de mensagem;
• Endereçamento está presente em quase
todos os protocolos.
Host A
14
11/11/2021
Broadcast
• Mensagens Broadcast – Neste método, as • Usado para se comunicar com algum
mensagens são enviadas para todos os computador da rede onde não se conhece o
computadores da rede; endereço de rede, portanto, todos recebem
a mensagem e o destinatário se pronuncia;
• Quando existe a necessidade de
comunicação com todos os computadores da
rede;
• Endereçamento Broadcast: Os Broadcasts
são normalmente implementados via um
endereço especial que é reservado para está
Host A finalidade;
• Todas as vezes que os computadores
percebem que uma mensagem foi para
aquele endereço, todos eles interpretam-nas
como significando "esta mensagem vai para
cada pessoa".
Multicast
• Mensagens Multicast - São mensagens • Técnica utilizada para evitar que mais de
seletivas para grupo específicos. Elas são uma mensagem ocupe o mesmo meio físico
enviadas para um grupo de estações que se de transporte.
reúnem em um local com critério particular;
Anycast
• Mensagens Anycast - é uma forma de • Aplicações que usam Anycast: DNS, BGP, ...
encaminhamento de mensagens onde os
dados são distribuídos “ao destino mais
próximo” ou “melhores” definidos pelo • Uso do Unycast:
roteamento da rede;
• Disponibilidade elevada e balan-ceamento
de carga para serviços sem estado, como o
acesso a dados replicados.
Host A • Redução da latência;
• Aumentando da velocidade de entrega;
R • Equilibrar as cargas de servidor em caso
de falhas de servidor.
Grupo Anycast
15
11/11/2021
Métodos de Multiplexação
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 03 46
Multiplexação
• Técnica utilizada para permitir que mais de uma • Multiplexador (Mux): é um dispositivo que
mensagem ocupe o mesmo meio físico de seleciona informações de duas ou mais canais de
transporte; entrada e agrega-os em um único canal de saída.
• Ela é usada tanto em redes de computadores,
linhas telefônicas, como no envio de telegramas;
• Vantagem: permitir que muitos nós se
comuniquem simultaneamente pelo mesmo
meio.
• O desenvolvimento de técnicas de • Demultiplexador (Demux): é um dispositivo
multiplexação foi um dos principais fatores que que executa a operação inversa do multiplexador,
levaram ao barateamento dos celulares nos isto é, distribui informações de uma única
últimos anos. entrada para diversos canais de saída.
16
11/11/2021
Comutação de Circuitos
• Tipos de Multiplexação
4 Usuários
Frequência
TDM
Tempo
Frequência
FDM
Comutação de Circuitos
17
11/11/2021
Introdução Protocolos
Protocolo
Aula 5
Introdução Protocolos
Protocolo
Introdução Protocolos
Protocolos
18
11/11/2021
Introdução Protocolos
Protocolos
Protocolos de Rede Protocolos Humanos
• Máquinas ao invés de pessoas; • “que horas são?”
• Todas as atividades de comunicação na • “tenho uma dúvida”
Internet são governadas por protocolos.
• apresentações
• Mensagens específicas são enviadas
Introdução Protocolos
Protocolos
• um protocolo humano e um protocolo de
rede:
Oi
Oi
tempo
Arquitetura de Rede
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 03 57
19
11/11/2021
Arquitetura de Rede
Arquitetura OSI
Transmissão
Transmissão MODELO OSI Recebimento
Recebimento
De
De Dados
Dados De
De Dados
Dados
7 CAMADAS
Apresentação PDU: Dados Apresentação
Link Físisco
20
11/11/2021
Camada Física
• Primeira camada; • A camada física trata coisas como:
• O sinal que vem do meio físico (Cabos UTP, • Pulsos elétricos ou pulsos luminosos;
por exemplo), chega à camada física em
• Distância máxima dos cabos;
formato de sinais elétricos e se transforma
em bits (0 e 1); • Conectores físicos:
• Como no cabo navega apenas sinais • BNC;
elétricos de baixa frequência ou luminosos, • RJ45.
a camada física identifica como 0 sinal
elétrico com –5 volts e 1 como sinal elétrico • Dispositivos que atuam na camada física
com +5 volts; são:
• Tranceivers
• Cabos.
• Sua PDU é o bit
Camada Enlace
• Responsável pelo acesso dos dispositivos • Endereço Físico MAC (Media Access Control).
computacionais a rede;
• Após o recebimento dos bits, ela os converte de
maneira inteligível, os transforma em unidade de
dado, subtrai o endereço físico e encaminha para a
camada de rede que continua o processo;
• A camada de enlace lidas com os seguintes
dispositivos:
• Hubs;
• Switchs;
• Placas de rede; • Camada responsável por:
• Wi Fi; • Endereçamento físico dos dispositivos;
• Etc. • Controle de Erro;
• Responsável por todo o processo de comutação • Controle de Fluxo;
(Switching);
• Sua PDU é o quadro.
Camada Rede
• Criado para trabalhar com WAN; •
21
11/11/2021
Camada de Transporte
• Responsável pela qualidade na entrega e • Utiliza os protocolos UDP ou TCP para o
recebimento dos dados; transporte dos dados;
• TCP – Protocolo orientado a conexão;
• Após o recebimento dos pacotes da camada de
rede, a camada de transporte agrupa-os em um • UDP – Protocolo não orientado a conexão
segmento e encaminha para a camada de
Sessão;
• ICQ ou MIRC.
22
11/11/2021
RPC
SESSÃO 161/162 53 23 20/21 80 532 POP/25
Portmapper
Cabo
FÍSICA Cat 1-5 FDDI ATM ADSL ISDN RS-X, Cat 1
Coaxial
dos usuários: APRESENTAÇÃO NFS SNMP DNS Telnet FTP HTTP Usenet POP/SMTP
• DNS; SESSÃO
RPC
Portmapper
161/162 53 23 20/21 80 532 POP/25
• FTP;
ENLACE Ethernet II 802.2 SNAP SLIP, PPP
• SMTP; FÍSICA
Cabo
Coaxial
Cat 1-5 FDDI ATM ADSL ISDN RS-X, Cat 1
• POP3;
• SNMP
Host A Host B
Aplicação Dados Aplicação
23
11/11/2021
Arquitetura TCP/IP
Arquitetura TCP/IP
(3 camadas + Enlace + Física)
... ...
MP MP
SN P, SN
TP, MT
SM S
P3, P3,
PO PDU: Dados PO
TP , TP,
Camada de Aplicação HT Camada de Aplicação HT
P P
,UD ,UD
T CP PDU: Segmento T CP
Camada de Transporte Camada de Transporte
IP IP
PDU: Pacote
Camada de Rede Camada de Rede
I FI FI
WI
t, W et,
rne ern
the th
C, E PDU: Quadros C, E
MA MA
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados
s,.. s,..
Bit Bit
ras, ras,
Fib Fib
os, PDU: Bits os,
Cab Cab
Camada Física Camada Física
Link Físico
Tipo de Redes
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 04 71
Redes Clientes/Servidor
• Rede baseada em estações de trabalho
clientes e servidor(s) central(is);
• Cliente - Entidade que solicita o serviço.
• Servidor - Entidade que presta um
serviço de compartilhamento de rede;
• Tipo de Servidores
EMPRESA
• Dedicado;
• Não dedicado.
• Servidor é o local onde os usuários
• Servidor (dedicado) controla o nível de acesso
compartilham e acessam recursos da rede; dos usuários aos recursos compartilhados da
• Arquivos; rede;
24
11/11/2021
Redes Cliente/Servidor
• Usuários têm uma conta de usuário e senha para • Comunicação
efetuar login no servidor e acessar os recursos • Procedimentos de acesso à rede e interface
compartilhados; com os dispositivos dos usuários.
• Os sistemas operacionais de servidor são • Gerenciamento
desenvolvidos para suportar a carga quando • Tráfego da rede, desempenho, identificação
vários computadores clientes acessarem os de falhas.
recursos baseados em servidor; • Web
• Principais Tipos De Servidores: • Serviços que armazena páginas web.
• Arquivos • Vídeo
Camada
Física
Aula 7
25
11/11/2021
Camada de Enlace
Arquitetura TCP/IP
(3 camadas + Enlace + Física)
PDU: Dados
Camada de Aplicação Camada de Aplicação
PDU: Segmento
Camada de Transporte Camada de Transporte
PDU: Pacote
Camada de Rede Camada de Rede
PDU: Quadro
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados
PDU: Bit
Camada Física Camada Física
• Cabo Coaxial;
• Par Trançado.
• Cabos Ópticos
• Fibra Multimodo;
• Fibra Monomodo;
• Cabo Submarino.
• Radio Enlace.
26
11/11/2021
Cabo Coaxial
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 05 79
Cabo Coaxial
• Padrão IEEE 10BASE2; • Utilização de Conectores BNC tipo T para
conectar computadores ao enlace metálico;
• Cabo Coaxial Fino (RG-58) - 50 Ohms;
• Cabo Coaxial Grosso - 75 Ohms;
• Transmissão a 10 Mbps;
• Alcance máximo do enlace em torno de 200
metros;
• Rede Padrão:
• Ethernet a 10 Mbps;
• Utilização de Conectores BNC terminadores
• Topologia em Barramento; para casamento de impedância do cabo.
• Recomendação em torno de 30 estação de
trabalho por segmento sem repetição;
• Rede apresenta cenário de colisão de dados.
Cabo Coaxial
27
11/11/2021
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 05 82
28
11/11/2021
1 2 3 4 5 6 7 8 Pino 1 1 2 3 4 5 6 7 8
CONECTOR
RJ-45
T–568A T–568A
29
11/11/2021
1 2 3 4 5 6 7 8 Pino 1 1 2 3 4 5 6 7 8
CONECTOR
RJ-45
T–568B T–568B
Cabo Crossover
1 2 3 4 5 6 7 8 Pino 1 1 2 3 4 5 6 7 8
CONECTOR
RJ-45
T–568A T–568B
CONECTOR CONECTOR
RJ-45 RJ-45
BVd Vd BLr Az BAz Lr BM r Mr BVd Vd BLr Az BAz Lr BM r Mr BVd Vd BLr Az BAz Lr BM r Mr BLrVd Vd
B Lr BBVdLr Az
Az BBAz Lr B
Az Vd BM Mr
M rr Mr
4 4 4 4
5 5 5 5
7 7 7 7
8 8 8 8
30
11/11/2021
Aula Prática
(Climpagem de Cabos)
Aula 8
31
11/11/2021
Fibra Óptica
Aula 9
Fibra Óptica
• A luz ou Radiação Visível;
• Energia em forma de Ondas Eletromagnéticas;
• Capazes de excitar o sistema do olho/cérebro
humano produzindo uma sensação visual;
• Não necessitam do meio físico para sua
transmissão;
• Ondas passam através de determinados
sólidos, líquidos ou gases;
• Se propagam mais eficientemente no vácuo, Radiação eletromagnética que se situa entre a
onde não há nada para absorver a energia radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.
radiante.
• Velocidade Luz no vácuo:
• 300.000Km/s; Como a luz se propaga no interior de um meio
físico, sofrendo ainda o fenômeno de reflexão, ela
não consegue alcançar a velocidade de propagação
Circunferência da Terra: 40075,16Km no vácuo, que é de 300.000 km/segundo, sendo
esta velocidade diminuída consideravelmente.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07
Ondas de
Raio X Ultravioleta Infravermelho Microondas TV e rádio
10 -10 10 -8 10 -6 10 -4 10 -2 10 0 (m)
Prof. Messias B. Figueiredo 96
32
11/11/2021
Fibra Óptica
• A fibra óptica foi inventada pelo físico
indiano Narinder Singh Kapany;
• Material de Vidro ou Polímero (plástico);
• Capacidade para transmitir luz;
• Um feixe de luz é lançado de uma
extremidade da fibra percorrendo a fibra por
meio de reflexões sucessivas;
• O vidro é mais utilizado porque absorve
menos as ondas eletromagnéticas;
Fibra Óptica
• A meio de transmissão por fibra óptica é • Mas a velocidade de transmissão total
chamado de "guiado“; possível ainda não foi alcançada pelas
tecnologias existentes.
• Nota: A transmissão "sem-fio" é chamado de
"não-guiado“; • As fibras, pelas suas características ópticas,
• As ondas eletromagnéticas são "guiadas" na podem apresentar diâmetros diferentes:
fibra, embora o meio transmita ondas • Fibras Multimodo;
omnidirecionais
• Fibras Monomodo.
• Nota: omnidirecionais - refere-se à noção de
ter as mesmas propriedades em todas as
direções
• As fibras ópticas podem ser agrupada em
cabos;
• A taxa de transmissão é elevadíssima, da
ordem de até 40Gbps;
• Possui perda por atenuação por quilômetro;
33
11/11/2021
34
11/11/2021
35
11/11/2021
Emenda Óptica
• Fusão (fusion splicing);
• Usado um arco elétrico para soldar as duas
fibras;
• Cria uma junção permanente;
• Processos de Fusão
• Automatizado - Os aparelhos de fusão atuais
fazem a junção de forma semi-automatizada.
Custam em torno de 10.000 Euros, de forma
que são acessíveis apenas a empresas
especializadas;
• Mecânico - usada uma emenda de aplicação
manual. Os dois fios são juntos usando um
suporte e colados usando uma resina especial,
desenvolvida para não obstruir a passagem da
luz.
36
11/11/2021
Cabo Submarino
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 08 111
37
11/11/2021
Cabos Submarinos
Cabos Submarinos
• Um cabo submarino é um meio de • Cabos Submarinos podem ser de três tipos:
transmissão de eletricidade, voz, dados, ou metálico, coaxial ou óptico, sendo que este
outro sinal utilizando de um cabo último é o mais utilizado.
especialmente construído para ser instalado
sob ou sobre o leito oceânico;
Cabos Submarinos
38
11/11/2021
Cabos Submarinos
Cabos Submarinos
Cabos Submarinos
39
11/11/2021
Sistemas de Cabeação
Estruturada
Aula 10
Cabeação Estruturada
• Montar uma rede doméstica é bem diferente
de montar uma rede local de 100 pontos em
uma empresa de médio porte;
• EIA/TIA 568
Aula 11
Prof. Messias B. Figueiredo
40
11/11/2021
Cabeação Desestruturada
Cabeação Desestruturada
Cabeação Estruturada
41
11/11/2021
Cabeação Estruturada
Cabeação Estruturada
Cabeação Estruturada
• É a disciplina que estuda a disposição • O SCS (Structure Cabling System) utiliza o
organizada e padronizada de conectores e conector RJ45 e o cabo UTP como mídias
meios de transmissão para redes de padrão para transmissão de dados;
informática e telefonia, de modo a tornar a
• Uma analogia ao SCS é a tomada de
infraestrutura de cabos independente do
energia que permite a alimentação elétrica
tipo de aplicação e do layout físico;
de um equipamento independente do tipo
• Permite a conexão de de aplicação.
• Servidores;
• Estações de trabalho;
• Impressoras;
• Telefones
• Switches;
• Hubs;
• Roteadores.
42
11/11/2021
43
11/11/2021
Organização de Cabos
I AVALIAÇÃO
Aula 11
Rádio Enlace
Aula 12
44
11/11/2021
Rádio Frequência
• Sistemas wireless; Para Grandes Distâncias
• Faixa de 2.4 ou 5 Ghz para comunicação de • Torres de Telecomunicações
dados;
• Componentes Básicos para pequenas
Estação A Estação B
distâncias:
Rádio Frequência
O rádio enlace ou sistema rádio ponto-a- Pode-se então, do ponto de vista econômico,
ponto define de que forma a interligação definir que um rádio enlace pode ser do tipo:
entre os pontos de transmissão e recepção
pode ser feita para garantir que o sinal • Subdimensionado - quando a potência
gerado na origem chegue a seu destino do sinal distribuído não atende a área de
inteligível, dentro de uma taxa de erros cobertura a finalidade a que se destina;
aceitável.
• Superdimensionado - quando a potência
do sinal distribuído está forte o suficiente
• Requisitos Básicos: para ultrapassar a área de cobertura a
• A intensidade do sinal recebido deve ter finalidade a que se destina;
potência suficiente para se sobrepor ao sinal do
ruído recebido e ao nível de sensibilidade; • Otimizado – quando a potência do sinal é
dimensionada para atender a finalidade a
• A intensidade do sinal deve ser propagada sem que se destina.
distorção excessiva;
Rádio Frequência
• Propagação de ondas eletromagnéticas
• ligações de microondas na faixa de 5.8
GHz em visibilidade ou visada direta;
• a onda eletromagnética irradiada pela
antena se propaga através do espaço,
transportando consigo a energia necessária
ao estabelecimento da ligação via rádio.
45
11/11/2021
Ondas métricas
300 MHz a 3 GHz UHF Ultra High Frequency
Camadas Atmosféricas
Camadas Atmosféricas
46
11/11/2021
Mecanismo de Propagação
ELF (Extremely Low Frequency) VLF (Very Low Frequency)
• Frequência Extremamente Baixa; • Frequência Ultra Baixa
• Por causa de seu enorme comprimento de onda, consegue • Usada para comunicação via rádio de submarinos;
atravessar solo ou água sem sofrer interferências;
• As antenas para este tipo de radiocomunicação são enormes,
devido ao grande comprimento de onda;
Mecanismo de Propagação
LF (Low Frequency) VHF (Medium Frequency)
• Baixa Frequência ou Onda longa; • Frequência Média
• Banda de Rádio (RF) que se situa na gama de 30 khz até 300 • Faixa de MF (300Khz a 3 Mhz);
khz;
• Transmissão de radiofrequência AM;
• LF é utilizada em radiodifusão;
• O mecanismo de propagação dominante é designado por ondas
• Balizamento aéreo, navegação, informações meteorológicas e de superfície;
em pesquisas das camadas ionosféricas;
• Apresenta menor atenuação que a reflexão ionosférica;
• Usa-se também a propagação por reflexão ionosférica;
• A onda superficial tende a acompanhar a curvatura da terra;
• Embora com atenuação um pouco maior que a verificada na
faixa de VLF; • A superfície da terra se comporta aproximadamente como um
guia de onda de uma só parede.
• Ionosfera não pode ser considerada como uma superfície
condutora perfeita na faixa.
Mecanismo de Propagação
HF(High Frequency) VHF(Very High Frequency)
• Frequência Alta ou Onda Curta; • Frequência Muito Alta
• A ionosfera reflete frequentemente as ondas de rádio HF • Utilizada para transmissão de rádio FM (comumente em 88-108
MHz)
• Fenómeno conhecido como a propagação;
• Transmissões televisivas (em conjunto com a faixa de
• Sendo usada extensivamente para a radiocomunicação da frequência UHF);
escala média e longa.
• Também é geralmente usada para sistemas de navegação
terrestre;
47
11/11/2021
Mecanismo de Propagação
UHF (Ultra High Frequency) SHF (Super High Frequency)
• Frequência Ultra Alta; • Micro-Ondas;
Mecanismo de Propagação
EHF (Extremely high frequency) RESUMO
• Frequência Extremamente Alta
• Frequências de 30 a 300 gigahertz,
• É a faixa mais elevada da radiofrequência.
• O EHF funciona a escala das acima de que a radiação
eletromagnética é considerada ser baixa (ou distante)
luz infravermelha, igualmente referida como a radiação
do terahertz.
• Esta faixa tem um comprimento de onda de dez a uns
milímetros, dando lhe a faixa do milímetro ou o
milímetro conhecido - às vezes também, abreviado às
vezes MMW ou mmW.
Aula 13
48
11/11/2021
• Vantagens:
• Estabelecer contatos com navios e aviões, algo • Esta forma de comunicação é bastante
impossível de ser feito por meio de cabos; usada para enviar sinais de televisão e
rádio;
• Mensagens enviadas por meio de satélites
podem chegar até as regiões mais isoladas do
planeta, mesmo que o local não tenha
infraestrutura de cabos.
Operadores
Operadores HUB
Telecomunicação
Serviço Distribuição
Prov edores de
Conteúdos Operador de
Bidirecional Corporativo
Satélite
Operadores
Telecomunicação
Prov edor de
Internet
Internet Prov edor de
Serviços
Internet
Serviço Bidirecional Serviço Bidirecional
Serviço Residencial
Corporativo
Uniderecional
Prof. Messias B. Figueiredo 147
49
11/11/2021
Órbita Geoestacionária
• Órbita circular;
• Órbita se processa sobre o equador da Terra;
• Nos pontos de latitude zero;
• Rotação acompanha exatamente a rotação da
Terra;
• Para observador, o satélite será visto sempre na
mesma posição;
• Na órbita Geoestacionária, o satélite permanece
sempre sobre um determinado ponto da
superfície da Terra sem a necessidade de
propulsão vertical e horizontal;
• A orbitar sempre deve estar a uma distancia fixa
de 35786 km acima do nível do mar, no plano do
equador da Terra; • Isso independente da massa (peso) do satélite;
• Os satélites brasileiros de comunicação da família
Brasilsat são satélites de órbita geoestacionária.
Brasilsat
• É o nome de um grupo de satélites
brasileiros;
• Inicialmente operados pela antiga empresa
estatal Embratel;
• Privatizada, passou a uma de suas
subsidiárias, a Star One;
• Destinados a fornecer comunicações via
satélite para Brasil e América Latina.
50
11/11/2021
• StarOne D1
Satélites Molniya
• Fazem uma órbita elíptica ao redor da Terra; • Satélites de Molniya são tipicamente usados
para:
• Faz com que eles se movam, mas passem a
maior parte do tempo em uma determinada • Telefonia
latitude;
• Televisão na Rússia.
• Este tipo de satélite é usado principalmente na
• Rádio móveis (automóveis).
Rússia;
• Em 1967, uma rede nacional de televisão
soviética foi criada e funcionava graças à
satélites deste tipo;
• Satélites estacionários não funcionam bem para
transmitir dados para pontos muito distantes da
linha do Equador.
• Satélites molniya são a forma mais eficiente de
transmitir dados para regiões localizadas em
latitudes altas.
51
11/11/2021
Tecnologia G
Aula 14
Tecnologias xG
Tecnologias xG
52
11/11/2021
Tecnologia 1G
• Foi popularizado na década de 1980; • AMPS
• Sinal Analógico; • Advanced Mobile Phone System;
• Baseado na tecnologia TDMA; • Desenvolvido pelo Bell Labs (EUA) em
1979;
• Pouco foi utilizado para tráfego de dados;
• Entrou em operação em 1983;
• Permitir velocidades semelhantes à conexão
discada; • Foi padronizado pela EIA-553;
• Os sistemas mais utilizados nesta época • Utiliza frequência de 800 MHz;
eram os:
• Utiliza técnica de multiplexação FDMA;
• AMPS (EUA)
• A banda do AMPS é dividida em canais de
• TACS(Reino Unido) radiofrequência:
• Cada canal consiste de um par de frequências
(Tx e Rx) com 30 kHz de banda cada;
• Cada banda (A ou B) ocupa 12,5 MHz e é
composta por 416 canais, sendo 21 canais de
controle e os demais de voz;
• Os canais no AMPS utilizam modulação FM.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 158
53
11/11/2021
Tecnologia 2G
• Implantado na década de 1990; • 2,75G
• Sinal digital; • Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que
utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates
• Utiliza tecnologia GSM (Global System for for GSM Evolution)
Mobile Communications);
• Prevê uma média de velocidade de tráfego de
400 Kbps.
Tecnologia 2G
• TDMA • 2,75G
• Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que
utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates
for GSM Evolution)
• Prevê uma média de velocidade de tráfego de
400 Kbps.
Tecnologia 3G
• A rede de terceira geração usa principalmente as
tecnologias WCDMA ou CDMA e oferece;
54
11/11/2021
Tecnologia 4G
• Copa do Mundo, em 2014.
• A quarta geração da internet móvel promete
revolucionar a velocidade de tráfego de
dados no país e utiliza a tecnologia LTE;
• Frequência de 2,5 GHz;
• Tráfego de dados em até 100 Mbps.
55
11/11/2021
Tecnologia 5G
• Quinta Geração de internet móvel ou Quinta
Geração de sistema sem fio;
• Representa a futura geração de
telecomunicação móvel;
• Substituição da tecnologia 4G;
• Próxima geração lançada em 10 anos;
• Seguindo o mesmo padrão de evolução das
demais gerações anteriores;
Tecnologia 5G
• Estado da Arte: • Em fevereiro de 2013, a ITU-R Grupo de
Trabalho 5D (WP 5D) começou dois itens do
estudo: (1) Estudo sobre IMT Visão para 2020
• Em 2008, o programa sul-coreano “5Gmobile
e mais além, e; (2) Estudo sobre as tendências
communication systems based on beam-
tecnológicas futuras para os sistemas IMT
division multiple access and relays with group
terrestres;
cooperation” foi criado;
Camada De
Enlace
Aula 15
56
11/11/2021
Arquitetura TCP/IP
Arquitetura TCP/IP
(3 camadas + Enlace + Física)
PDU: Dados
Camada de Aplicação Camada de Aplicação
PDU: Segmento
Camada de Transporte Camada de Transporte
PDU: Pacote
Camada de Rede Camada de Rede
PDU: Quadro
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados
PDU: Bit
Camada Física Camada Física
• VLAN
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 170
57
11/11/2021
58
11/11/2021
FE 0/16
CDP
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 176
59
11/11/2021
60
11/11/2021
ARP/RARP
(Address Resolution Protocol)
Aula 18
VLAN
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 183
61
11/11/2021
REDE FLAT
• Rede Flat – Todos os Switches estão operando com VLAN1
• Possui um único domínio de Broadcast
• A expansão desta rede gera mais consumo de banda por broadcast
SWITCH SWITCH
FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5
IP 192.168.0.1
VLAN
• Uma VLAN isola logicamente o tráfego em uma camada de link de dados
• Exemplo: 2 domínios de Broadcast
SWITCH SWITCH
FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5
GRUPO 1
IP 192.168.0.1
GRUPO 1 GRUPO 2
62
11/11/2021
TIPOS DE LINKS
• Tipos de links
• Link Acesso – Liga os dispositivos finais. Usa quadros destagueadoss;
• Link Tronco – Permite a ligação entre Switches. Usa quadros tagueados.
Link Tronco
DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS
DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS
IP 192.168.0.1
PORTA VLAN ID
• Toda porta tem um identificador de VLAN chamando de PVID Default, cujo valor é 1;
• A PVID1 é nativa e não pode ser excluída;
• Quando se criar uma VLAN, o valor do PVID é mudado;
•
SWITCH SWITCH
PVID1 PVID1
IP 192.168.0.1
TIPOS DE ACESSO
• Um quadro destagueado é enviado do
SWITCH DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS
63
11/11/2021
DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS
A B C D
PORTA HIBRIDA
• A porta tronco tem uma exceção de quadro que passa destagueada, que é a porta nativa,
ou seja, PVID 1.
• No caso abaixo, a porta nativa foi mudada para PVID10;
DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS
A B C D
64
11/11/2021
65
11/11/2021
Agregação de Links
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 196
Prefácio
• Como meio de otimizar a taxa de transferência de dados, a agregação de link permite a
vinculação de várias interfaces físicas em um único tubo lógico;
• Isso efetivamente introduz soluções para fornecer maior utilização dos links disponíveis,
bem como resiliência estendida no caso de falha de links individuais;
• Os engenheiros devem ter uma compreensão clara das condições que definem o
comportamento da agregação de link e as habilidades e conhecimentos para sua aplicação,
para garantir que soluções eficazes de agregação de link possam ser aplicadas a redes
corporativas.
Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Explicar o uso da agregação de link na rede corporativa;
• Descrever as várias formas de agregação de link suportadas
• Configurar soluções de agregação de link.
66
11/11/2021
Agregação de Link
• A agregação de links fornece:
• largura de banda aumentada
• confiabilidade aprimorada
• suporte de balanceamento de carga.
SWITCH A SWITCH B
Link Ethernet
Link Ethernet
Link Ethernet
WAN Internet
RA RB
SWITCH A SWITCH B
SWITCH C SWITCH D
agregação do link.
Link Ethernet
Ativo Backup
67
11/11/2021
Agregação de Link
• A agregação de links fornece:
• Largura de banda aumentada;
• Confiabilidade aprimorada;
• Suporte de balanceamento de carga.
SWITCH A SWITCH B
Link Ethernet
Link Ethernet
Link Ethernet
Agregação de Link
• A sequência do fluxo de dados deve ser mantida sobre os links membros;
• A consistência das interfaces dos membros físicos deve ser mantida.
Eth-Trunk
SWITCH A SWITCH B
Link Ethernet
Link Ethernet
Link Ethernet
G0/0/2 G0/0/2
68
11/11/2021
Agregação de Link
• O agregação de link requer a vinculação das interfaces físicas do membro ao tronco ao ETH-Trunk
RA G0/0/2 G0/0/2
RB
Sumário
• Se um administrador tentar adicionar uma interface Gigabit Ethernet e Fast Ethernet à
mesma interface Eth-Trunk, o que ocorrerá?
• Para estabelecer links de membros de backup, qual modo de agregação de link deve ser
usado?
69
11/11/2021
Redes de Acesso
Aula 19
Redes Computadores
• xDSL • ATM
• Cable Modem • Sonet/SDH
• Ethernet • WDM
• Ethernet • OCS
• Fast Ethernet • OBS
• Giga Ethernet
• 10Giga Ethernet
• WiFi
• Wimax
• PPP/PPE
• Frame Relay
• X.25
RDSI
(Rede Digital de Serviços Integrados)
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 210
70
11/11/2021
xDSL
(Asymmetric Digital Subscriber Line)
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 212
Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Descrever o processo de estabelecimento da conexão PPPoE;
• Configure uma sessão PPPoE.
71
11/11/2021
modem convencional;
Casa
• Taxas Típicas:
• Download de uma linha DSL variam de 128
Kbps a 52Mbits/s.
Armário Externo
Casa
Central Telefônica
Rede de Distribuição Cabeação Subterrânea
Casa
Cabeação Aérea
Casa
Telefônica
• Utiliza técnicas digitais de processamento de
sinais com frequências de 4 KHz até 2,2
MHz sem interferir na faixa de voz.
72
11/11/2021
Residência C
Loop Local
PPPo E Server
Host 1
PPPoE
Linha Telefônica
PPPo E Ethernet
R
Ou Ethernet
Host 2
R Modem DSL
Host 3 Roteador
Switche
WiFi
INTERNET
Host 4 Residência
Host 5 Ou Empresa
TIPO DESCRIÇÃO
73
11/11/2021
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 220
Cable Modem
• Fazem uso da porção de banda não utilizada • Cable Modem ou Modem a Cabo;
pela TV a cabo;
• Utiliza as redes de transmissão de TV por
• Utiliza uma topologia de rede cabo convencionais;
compartilhada, onde todos os utilizadores
• NET;
partilham a mesma largura de banda;
• GVT.
Cable Modem
• Internet utiliza-se um cabo coaxial e um • Há, atualmente, quatro normas aplicáveis à
modem; transmissão de dados via cabo
• O computador do usuário deve estar
equipado com placa de rede Ethernet. Nele,
conecta-se um cabo par-trançado (UTP). A
outra extremidade deste cabo deve ser
ligada ao modem.
• Ao modem, também é conectado o cabo
coaxial da TV, que servirá para conectar o
usuário à Internet.
74
11/11/2021
Tecnologia Ethernet
Aula 20/21
Ethernet
• Ethernet é uma tecnologia de interconexão • Define cabeamento e sinais elétricos para a
para redes locais; camada física, e formato de pacotes e
protocolos para a camada de controle de
• Padrão IEEE 802.3;
acesso ao meio (Media Access Control -
• Topologia lógica em forma de Barramento; MAC);
• Taxa de transmissão: 10Mbps, 100Mbps, • Características: maturidade tecnológica,
1Gbps, 10Gbps; tecnologia disseminada, variedade de meios
físicos.
Ethernet
• 10Base5 (Coaxial Grosso - 50 ohms)
• 10Base2 (Coaxial Fino – 75 ohms)
• 10Broad36 (Coaxial Grosso - 75 ohms)
• 10BaseT (Par Trançado)
• 10BaseF (Fibra Óptica)
75
11/11/2021
Ethernet - Dispositivos
76
11/11/2021
Transceiver Ethernet
(GBIC)
10-Gigabit Ethernet
Histórico
• Década de 1960; • Caso o ACK não retornasse, a conclusão
era que ocorreu uma colisão, ou seja,
• Experimentos na ilha do Havaí, com
outra estação transmitiu simultaneamente;
comunicação via rádio;
• Nesse caso, ela esperava randomicamente
• Primeira rede wireless chamada ALOHA;
determinado tempo e tentava novamente.
• Primeiro protocolo que permitia a
comunicação entre estações utilizando um
canal único por difusão;
• Permitia que uma estações de trabalho se
comunicasse com uma outra utilizando o
protocolo de acesso múltiplo denominado de
Aloha:
• Quando uma estação de trabalho
transmitia um dado, ela enviava um ACK
para todas as estações para ver se o
pacote chegou no destino;
77
11/11/2021
Histórico
• Rede Aloha •A eficiência aumentou para
aproximadamente 37%.
• Possuía baixa eficiência, em torno de 18%;
• Rede Aloha Alto
• Devido o aumento na taxa de colisão que
era provocado pelo aumento do número de • Xerox Palo Alto Research Center;
estações de trabalho tentando se
• Bob Metcalfe;
comunicar
• No final de 1972;
• Rede Aloha Slotted
• Sistema baseado no ALOHA;
• Possuía um relógio de sincronismo;
• Taxa de transmissão de 2,94 Mbps;
• Estações só transmitiam com o relógio;
• Conectando mais de 100 workstations a
• Isso causava colisões somente no início
uma distância de 1 Km.
das transmissões;
• Não mais durante todo o tempo de
duração do quadro;
Histórico
• Rede Ethernet • Nessa época vinham acontecendo esforços
para desenvolvimento de padrões abertos;
• Em 1973, Metcalfe mudou seu nome para
Ethernet; • O IEEE tomou como base a norma DIX para
criar o padrão IEEE 802.3;
• Intenção: deixar claro que o sistema
funcionava em qualquer máquina e não • Em 1985, chamado foi denominado de IEEE
apenas nos computadores da Xerox; 802.3;
• A patente para o Ethernet foi criada em • Protocolos:
1978, pela Xerox;
• Carrier Sense Multiple Access with Collision
• DEC, Intel e Xerox (DIX) - Desenvolveram Detection (CSMA/CD)
uma especificação de uma rede Ethernet a
• Access Method and Physical Layer
10 Mbit/s;
Specifications”
• A primeira publicação do padrão Ethernet
original foi em 1980;
• Xerox liberou sem ônus para a criação das
normas abertas com o Ethernet;
Protocolo CSMA/CD
• CSMA/CD - Carrier Sense Multiple Access • Como o CSMA/CD não gera prioridade pode
with Collision Detection ocorrer de duas placas tentarem transmitir
dados ao mesmo tempo;
• Protocolo de Acesso múltiplo com
• Quando isso ocorre, há uma colisão e nenhuma
Verificação de Portadora com Detecção de
das placas consegue transmitir dados:
Colisão;
• CS (Carrier Sense): Capacidade de verificar se
o meio de transmissão está livre para poder CS – Escuta o Meio
iniciar a transmissão;
• MA (Multiple Access): Capacidade de múltiplas
estações acessar o meio de transmissão (rede);
• CD (Collision Detection) – Capacidade de
MA - Múltiplos Acessos
Colisão
78
11/11/2021
Protocolo CSMA-CD
CS – Escuta o Meio
MA - Múltiplos Acessos
CD - Detecção de Colisão
Colisão
Colisão
Colisão
Domínio de Colisão
• Quanto maior o número de estações de • Quanto mais colisões ocorrem menor é a
trabalho em uma rede por difusão eficiência da rede, pois todos os quadros
(barramento), maior é a probabilidade de vão ter que ser descartados para em
que ocorra colisão; seguida recomeçar todas as transmissões
novamente de forma ordeira.
• Numa rede de computadores, o domínio de
colisão é uma área lógica onde os pacotes
podem colidir uns contra os outros, em
particular no protocolo Ethernet;
A B C D E F G I J K L MC C N
C C C
79
11/11/2021
Funcionamento CSMA-CD
Início
Estação deseja
transmitir
Estação verifica
meio
Estação inicia a
tramsissão
Há
s
Colisão ?
N
Quadros são Quadro da estação
Descartados é enviado a todas
as estações
Estações ajustam
relógio
Decrementador Estações destino
Aceita quadro
Primeira estação
Com relógio zerado
Demais estações
Rejeitam quadro
Fim
Preâmbulo Tamanho
• Padrão alternado de “uns” e “zeros” • Indica o tamanho (em bytes) do campo de
(10101010...1010); dados(802.3).
• Informa às estações receptoras que um frame está Dados
começando. • Contém os dados do usuário;
SOF (Start-Of-Frame) • Se o dado no frame for insuficiente para
• Delimitador de início de frame; preencher o mínimo de 64bytes (somados do
• Termina com 2 bits “1” (10101011) consecutivos; endereço de destino até o campo FCS), bytes de
preenchimento são inseridos para garantir o
• Sincronizar a parte de recepção de frame de todas as número mínimo de bytes.
estações da LAN.
FCS (CRC)
Endereço de Destino
• Contém o Cyclic Redundancy Check;
• Contém o endereço MAC do destinatário.
• CRC é criado pelo dispositivo transmissor e
Endereço de Origem recalculado pelo dispositivo receptor para verificar
• Contém o endereço MAC do remetente. por danos aos dados que podem ter
ocorrido ao frame na transmissão.
80
11/11/2021
Tecnologias Ethernet
CAMADAS SUPERIORES DA TECNOLOGIA ETHERNET
8B/10B 1000Base-T
Condificação/Decodificação Codificador/Decodificador
81
11/11/2021
Ethernet Fino
10Base2 Cabo coaxial com diâmetro fino (75 Ohms) . BNC 10 Mb/s 185m
(Thin Ethernet)
Ethernet Grosso
10Base5 Cabo coaxial com diâmetro grosso (50 Ohms) . BNC 10 Mb/s 500m
(Thick Ethernet)
Ethernet Padrão
10Base-T Par Trançado (categoria 3). RJ-45 10 Mb/s 100m
Standard
Ethernet Rápido
100Base-TX Par Trançado Duplo (categoria 5). RJ-45 100 Mb/s 100m
(Fast Ethernet)
Ethernet Rápido
100Base-FX Fibra Óptica Multimode (núcleo 62.5/125) 100 Mb/s 2 km
(Fast Ethernet)
1000Base-T Gigabit Ethernet Par Trançado Duplo (categoria 5e) RJ-45 1000 Mb/s 100m
1000Base-LX Gigabit Ethernet Fibra Óptica Multimodo ou Monomodo. 1000 Mb/s 550m
Aula 22
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 17 245
Prefácio
• À medida que a rede corporativa se expande, as redes com vários switches são introduzidas
para fornecer comunicação de camada de link entre um número crescente de sistemas
finais;
• À medida que novas interconexões são formadas entre vários switches corporativos, novas
oportunidades para construir redes cada vez mais resilientes tornam-se possíveis;
• no entanto, o potencial de falha de switch como resultado de loops se torna cada vez mais
provável
82
11/11/2021
Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Descrever os problemas enfrentados ao usar uma rede comutada;
• Explique o processo de prevenção de loop do protocolo de Spanning Tree;
• Configure os parâmetros para gerenciar o projeto da rede STP.
- Redes Metropolitanas;
UFBA.CEAO UFBA.MAS FTE
- Topologia em Malha;
UFBA.ECO UFBA.REI UFBA.EXT
- Com Redundância; FAPESB
PRODASAL FIOCRUZ
UCSAL.PALMA UNEB.CT
UCSAL.MUSICA
SECTI.SEDE
83
11/11/2021
84
11/11/2021
Switch A Switch B
Tempestade de Broadcast
• Os loops de comutação permitem que
ocorram tempestades de transmissão e
duplicação de quadros a serem recebidos
pelas estações finais. Switch A
Switch B Switch C
Hos t A Hos t B
00-01-02-03-04-AA 00-01-02-03-04-BB
85
11/11/2021
Resolvendo
• O recebimento de quadros encaminhados
anteriormente gera entradas MAC falsas e
instabilidade na tabela de endereços MAC.
Switch A
GO/0/2
Hos t A Hos t B
00-01-02-03-04-AA 00-01-02-03-04-BB
Ro ot
Non-Root Non-Root
Bridge ID
• AAA
4096-00-01-02-03-04-AA
Root
32768-00-01-02-03-04-BB 32768-00-01-02-03-04-CC
Non-Ro ot Non-Root
86
11/11/2021
• AA
Root
BPDU BPDU
Non-Root Non-Ro ot
CONFIGURATION TCN
• AAA
Root
RPC 0 RPC 0
20000 20000
RPC 20000
20000
20000
Redes Wireless
Aula 23
87
11/11/2021
Redes Wireless
• Wireless Por que utilizar rede wireless?
• Wire (Fio, Cabo);
• Less (Sem). • Mobilidade: permite transitar ao longo de
uma área geográfica limitada sem a
preocupação de achar um ponto da rede
• Conjunto de sistemas conectados por para plugar uma máquina.
tecnologia de rádio, usando o ar como meio
físico de transmissão;
• Flexibilidade: pode incluir um novo
• Tudo isso sem a necessidade do uso de fios. usuário na rede bastando apenas
configurar uma placa de rede no
dispositivo que se deseja ter essa conexão.
WI-FI
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 18 264
88
11/11/2021
WI-FI
• Desenvolvido em 1990; • Wi-FI - Wireless Fidelity;
• Aplicação do conceito:
• Aparelhos de Som;
• Telefones Celulares;
Infraestrutura
de Rede
89
11/11/2021
BSS
STA
STA STA
STA
AP
90
11/11/2021
BSS 2
BSS 1
STA
STA STA
STA STA
STA
STA
STA
AP 2
AP 1
ESS
Área de Cobertura
DS DS
Router/Switch
BSS 2
BSS 1
STA
STA STA
STA STA
STA
STA
STA
AP 2
AP 1
ESS
Área de Cobertura
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 272
Falha no Roaming
91
11/11/2021
Conceitos Básicos
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 18 274
Aula Prática
SSID - “Service Set IDentifier” Canal Wifi
• Canal 1: 2.412 Mhz
• O SSID - pode ser entendido como o nome de uma
rede sem fio; • Canal 2: 2.417 Mhz
• Identifica cada rede sem fio
• Canal 3: 2.422 Mhz
• Canal 4: 2.427 Mhz
• Pode ser habilitado
• Canal 5: 2.432 Mhz
Largura de Canal (bonding de canal) • Canal 6: 2.437 Mhz
• Cria mais espaço para dados através da junção de • Canal 7: 2.442 Mhz
dois canais de 20 MHz em um canal de 40MHz;
• Canal 8: 2.447 Mhz
• Como taxa de dados é diretamente proporcional a • Canal 9: 2.452 Mhz
largura do canal da banda, o Bonding de Canal
aumenta a taxa de transmissão de dados; • Canal 10: 2.457 Mhz
• Canal 11: 2.462 Mhz
• 802.11a/b/g redes usam um canal único de 20 MHz;
• Canal 12: 2.467 Mhz
• Redes 802.11n pode usar um canal de 40 MHz.
• Canal 13: 2.472 Mhz
• Canal 14: 2.477 Mhz
92
11/11/2021
Modo A, B, G ou N
• IEEE 802.11 • IEEE 802.11b:
• Velocidade: 1 e 2 Mbps • Velocidade: 1, 2 ,5.5 e 11 Mbps
• Frequência: 2.4 Ghz • Frequência: 2.4 Ghz
• • Apresentava taxas de transferência de até
11MB/s;
• Fez uso das mesmas frequências de
operação de diversos aparelhos
domésticos , algo surpreendente para a
época.
Modo A, B, G ou N
• IEEE 802.11 • IEEE 802.11a:
• Velocidade: 1 e 2 Mbps • Foi definido após os padrões 802.11 e
802.11b;
• Velocidade: até 54 Mbps;
• Frequência: 5,8 GHZ;
• Suporta 64 utilizadores por Ponto de
Acesso (PA);
• Vantagens:
• Velocidade
• Gratuidade da frequência
• Desvantagem:
• Incompatibilidade com os padrões 802.11 b e
g;
93
11/11/2021
Modo A, B, G ou N
• 802.11g • 802.11N (Novo Padrão)
• Frequências próximas a 2.4 GHz; • Frequências próximas a 2.4 GHz;
• Apresenta taxa de transferência da ordem • Os números iniciais prometidos
de 54MB/s; ultrapassam os 100MB/s.
• Baseado em um projeto chamado de
MIMO, que realiza múltiplas conexões de
entrada e saída para melhorar as taxas de
transferência e abrangência do sinal;
• Padrão é retro-compatível com os
anteriores;
WI FI
(Segurança)
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 19 281
94
11/11/2021
Detalhes Wi Fi
Aula 24
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 19 284
95
11/11/2021
• Atenuação do sinal:
• A e B escutam um ao outro;
• B e C escutam um ao outro;
• A e C não podem se escutar
• Problema do Terminal Escondido:
• outro interferência em C
• A e B escutam um ao outro;
• B e C escutam um ao outro;
• A e C não se escutam A e C não podem prever
uma interferência.
WI-FI
• Funcionamento • Para extrair os dados, o receptor sintoniza
numa frequência específica e rejeita as
• Por meio da utilização das portadoras de
outras portadoras de frequências
rádio ou mesmo infravermelho, as WLANs
diferentes;
estabelecem a comunicação de dados
entre os pontos da rede; • Em um ambiente típico, o ponto de acesso
(AP) é conectado a uma rede local
• Os dados então são modulados na
Ethernet convencional (com fio).
portadora de rádio e transmitidos através
de ondas eletromagnéticas; • Os pontos de acesso não apenas fornecem
a comunicação com a rede convencional,
• O sinal é recebido em alta frequência,
como também intermediam o tráfego com
portanto não interfere em aparelhos
os pontos de acesso vizinhos, num
eletrônicos como rádio ou televisão, mas
esquema de micro células com roaming
deve-se ter um cuidado maior com
semelhante a um sistema de telefonia
equipamentos do tipo, telefone sem fio e
celular.
forno de micro-ondas que operam na
mesma faixa de frequência de 2.4 Ghz
podendo interferir em alguns
equipamentos;
Segurança
Autenticação Open System Autenticação Shared Key
• Sistema de autenticação padrão; • Ambas as estações (requisitante e
autenticadora) devem compartilhar uma chave
• Qualquer estação será aceita na rede, bastando
secreta;
requisitar uma autorização;
• A forma de obtenção desta chave não é
• É um sistema de autenticação nulo;
especificada no padrão, ficando a cargo dos
• A autenticação Open System foi desenvolvida fabricantes a criação deste mecanismo;
com a finalidade de buscar redes que não
• A troca de informações durante o
precisam de segurança para autenticidade de
funcionamento normal da rede é feita por meio
dispositivos;
da utilização do protocolo WEP (Wired
• Nenhuma informação sigilosa deve trafegar Equivalent Privacy)
nessas redes já que não apresenta qualquer
proteção.
96
11/11/2021
Protocolo
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 19 289
Controle
Determinar o início do quadro
De Frame
97
11/11/2021
do backoff;
STA(A) AP
SIFS (Short Inter Frame Space) = DIFS (Distributed Inter Frame Space) =
Espaçamento Interquadro Pequeno Espaçamento Interquadro Distribuído
Funcionamento CSMA-CD
Início
STA deseja
transmitir
A
STA verifica canal STA(A) AP
Canal Está STA aguarda
Livre
N mais um tempo
S
DIFS
STA espera um
pequeno tempo
(DIFS)
Canal
N Continua Livre
?
Dados (A)
s
Quadro
AP envia um NACK
Segura valor Canal Recebido está
s para o transmissor
Ok?
de backff Ocupado SIFS
S
N
Faz contagem
AP espera um
tempo SIFS
ACK
regressiva de
backoff até zero
AP
Envia ACK para
transmissor STA
Aumento
Valor de STA recebe
Backoff ACK ?
STA
S
AP
Tempo
Fim
98
11/11/2021
Evitando colisões
• Ideia: permitir ao emissor reservar o canal • Emissor transmite o quadro de dados
ao invés de realizar um acesso aleatório dos
• Outras estações bloqueiam suas
quadros, evitando colisões de quadros
transmissões
longos;
• AP envia um ACK confirmando para todos as
• Emissor envia pequenos pacotes de controle
estações o fim da transmissão e liberando o
RTS (Request-To-Send) para o AP usando o
canal.
CSMA-CA, mas que é ouvido por todas as
estações ao seu alcance (inclusive o AP);
• Obs: os pacotes RTS podem ainda colidir uns
com os outros, mas como eles são pequenos,
não causam longos atrasos
• AP envia um pacote CTS (Clear-To-Send)
para todas as estações que estão ao seu
alcance, em resposta ao RTS, para reservar
o canal.
Rede Mesh
Aula 25
99
11/11/2021
Redes Wireless
• Além da rede simples conhecida como Wi-fi, também existem outras tecnologias sem fio:
• Infravermelho
• Bluetooth
• WiMax.
100
11/11/2021
Aula Prática
(WI FI)
Aula 26
II AVALIAÇÃO
Aula 27
Infravermelho
Aula 28
101
11/11/2021
Infravermelho
• Usados em muitos eletrodomésticos:
• Televisão;
• Som;
• Vídeo Cassete;
• etc;
• Celulares.
Infravermelho
Infravermelho
102
11/11/2021
Infravermelho
Infravermelho
Funcionamento
• Para que ocorra a troca de informações • Também é necessário que ambas
entre os dois dispositivos, os mesmos conheçam a linguagem de comunicação
devem apresentar um transmissor e um empregada, para que isso ocorra os meios
receptor de feixe de raios; devem obedecer a um conjunto de regras
denominado protocolo de comunicação;
• No caso do infravermelho ele utiliza como
• Dispositivo emissor envia feixe de raios
protocolo de comunicação o IrDA (Infrared
infravermelhos (imperceptíveis a olho nu);
Data Association).
• Dispositivo receptor sensível captura faixa
• A velocidade de transmissão nessa
de radiação;
tecnologia varia ente 9.600 bits por
• Faixa de radiação é convertida em forma segundo a 4 Mb/s ( megabits por
de corrente elétrica; segundo).
103
11/11/2021
Funcionamento
• O emissor envia um feixe de raios • No caso do infravermelho ele utiliza como
infravermelhos (imperceptíveis a olho nu) que protocolo de comunicação o IrDA (Infrared
são capturados por um dispositivo sensível Data Association;
onde à faixa de radiação é então convertida em
• A velocidade de transmissão nessa tecnologia
forma de corrente elétrica;
varia ente 9.600 bits por segundo a 4 Mb/s (
• Para que ocorra a troca de informações entre os megabits por segundo).
dois dispositivos, os mesmos devem apresentar
um transmissor e um receptor de feixe de
raios; • Desvantagens:
• Também é necessário que ambas conheçam a • Baixa capacidade de transmissão de dados;
linguagem de comunicação empregada, para
que isso ocorra os meios devem obedecer a um • Não ser capaz atravessar objetos opacos;
conjunto de regras denominado protocolo de • Transmissão só pode ocorrer de um único
comunicação; emissor para um único receptor.
Bluetooth
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 23 311
Bluetooth
• IEEE 802.15;
• Devolvido em 1998;
• Ericson, IBM, Intel, Nokia e Toshiba;
• Eliminar o uso de cabos para conectar os
aparelhos;
• Criar um meio de comunicação que seja
capaz de transpor obstáculos entre
transmissor e receptor a pequenas
distâncias;
• Celulares, fones de ouvido, computadores,
teclados, microfones;
• Vantagem: Comunicação com até 8
dispositivos.
104
11/11/2021
Bluetooth
• Não exige visada direta entre o transmissor e Funcionamento
receptor;
• Essa tecnologia estabelece a comunicação entre si
• Alcance de sinal em torno de 10 metros; por meio de uma técnica conhecida como spread-
• Alta velocidade de troca de frequências, são 1.600 spectrum frequency hopping,
vezes por segundo; • Permite que dois dispositivos iniciem a troca de
• Pequena interferência junto a aparelhos que informações sem que seja necessário a
trabalham na mesma frequência; intervenção do usuário;
• Considerado pelo como uma WPAN(Wireless • Essa transmissão é do tipo um para muitos, onde
Personal Área Network); um dispositivo chamado de mestre pode se
• extensão de portas para comunicação entre comunicar simultaneamente com até sete outros
dispositivos específicos. dispositivos denominados escravos;
• Uma rede Bluetooth recebe o nome de piconet,
onde a comunicação ocorre somente entre mestre
e escravos;
• Além da comunicação entre alguns dispositivos de
computador, é utilizado também para troca de
arquivos e compartilhamento de conexão com a
Internet.
RFID
(Radio Frequency Identification)
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 314
105
11/11/2021
• Um transmissor
• Decodificador.
106
11/11/2021
Aula 30
107
11/11/2021
GLONASS
• O primeiro satélite foi lançado em 1982; • Na década de 2000, sob a presidência de
Vladimir Putin, a restauração do sistema foi
• Primeiro teste com quatro satélites realizado
feita com grande prioridade do Governo e o
em 1984;
financiamento foi aumentado
• Foi desenvolvido inicialmente para fins substancialmente;
militares;
• A partir de 2003 uma nova geração de
• Desenvolvido pela extinta União Soviética a satélites (GLONASS-M) foi lançada e em
partir do ano de 1976; Outubro de 2011 o sistema tornou-se
completamente operacional e, possuindo 24
• O número de satélites foi gradualmente
satélites, passou a possibilitar cobertura
aumentado até obter-se uma constelação
global[2];
entre 10-12 satélites que permitiu definir o
sistema como operacional; • Também em 2011 foi lançado o primeiro
satélite da terceira geração de satélites
• A crise econômica advinda do fim da União
GLONASS, chamada de GLONASS-K, cuja
Soviética reduziu os investimentos no
proposta é atualizar completamente o
sistema, que entrou em franca decadência
sistema até o ano de 2021.
108
11/11/2021
GLONASS: Histórico
• Sistema de Navegação Global por Satélite é • Na década de 2000, sob a presidência de
o nome de um sistema de navegação global Vladimir Putin, a restauração do sistema foi
por satélite (GNSS) russo feita com grande prioridade do Governo e o
financiamento foi aumentado
• Atualmente é um dos dois únicos sistemas
substancialmente. A partir de 2003 uma
GNSS completamente operacionais ao lado
nova geração de satélites (GLONASS-M) foi
do sistema estadunidense NAVSTAR GPS
lançada e em Outubro de 2011 o sistema
• O sistema tem sido utilizado como uma tornou-se completamente operacional e,
alternativa ao sistema NAVSTAR/GPS já que possuindo 24 satélites, passou a possibilitar
este, sendo controlado pelo EUA e não cobertura global[2] . Também em 2011 foi
possuindo garantias de operação, pode ser lançado o primeiro satélite da terceira
desativado ou ter seu sinal degradado geração de satélites GLONASS, chamada de
conforme a conveniência do país. GLONASS-K, cuja proposta é atualizar
completamente o sistema até o ano de
2021.[2] [3]
GLONASS: Características
• O sistema GLONASS é estruturado em 3 • Considera-se que, para receber um
segmentos: espacial, usuário e controle. posicionamento adequado, um receptor
deve receber o sinal de quatro satélites:
• Segmento Espacial:
três para obter as coordenadas da posição e
• Composto pela constelação de satélites o quarto para determinar o tempo. [1] [2]
dispostos distribuídos em três planos [4]
orbitais em Média Órbita Terrestre.
• Segmento De Usuário:
• define todos os receptores na superfície
• O sistema de tempo no GLONASS é baseado
terrestre que permitem rastrear os em uma escala atômica, não contínua,
satélites GLONASS. orientada ao horário padrão da cidade de
• Segmento De Controle: Moscou, Rússia;
• Define as estações terrestres que
controlam e monitoram os satélites
GLONASS, corrigindo suas órbitas e
relógios
• Está diretamente subordinada à Força
Espacial Russa..
Prof. Messias B. Figueiredo 326
WiMax
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 23 327
109
11/11/2021
WiMax
• WMAN
• Wireless Metropolitan Area Network;
• Redes Metropolitanas Sem Fio.
• Padrão IEEE 802.16
• Transmissão de múltiplos sinais
simultaneamente em diferentes frequências;
• Utiliza a Modulação OFDM (Orthogonal
Frequency Division Modulation);
• Vantagem sobre Wi-Fi
• Taxa de transferência de até 75 Mbps;
• Raio de alcance de quase 50 Km em área livre;
• 8 a 10 Km em área de alta densidade
populacional;
PLC
(Power Line Communication)
Aula 31
110
11/11/2021
Internet
PLC
(Power Line Communication)
Quadro
De
Força
Funcionamento do PLC
• O princípio básico de funcionamento: • Possibilidades:
• Frequência dos sinais de conexão é na • Conexão de aparelhos de som;
casa dos MHz (1 a 30 MHz);
• Conexão de eletroeletrônicos em rede;
• Energia eléctrica é da ordem dos Hz (50 a
60 Hz);
• Os dois sinais podem conviver
harmoniosamente, no mesmo meio;
• Com isso, mesmo se a energia elétrica não
estiver passando no fio naquele momento,
o sinal da Internet não será interrompido.
• A Internet sob PLC possui velocidade
simétrica, ou seja, mesma taxa de upload e
download;
111
11/11/2021
PLC (Vantagem/Desvantagem)
Vantagem Desvantagem
• Qualquer "ponto de energia" é um potencial • Qualquer "ponto de energia" pode se tornar
ponto de rede um ponto de interferência
• Só é preciso ligar o equipamento de • outros equipamentos que utilizam
conectividade na tomada, e pode-se radiofrequência, como receptores de rádio,
utilizar a rede de dados; telefones sem fio, alguns tipos de interfone
e, dependendo da situação, até televisores,
• Tecnologia suporta altas taxas de
podem sofrer interferência.
transmissão, podendo chegar até aos
200Mbps em várias frequências entre • A tecnologia usa a faixa de frequências de
1,7 MHz e 30 MHz. 1,7 MHz a 50 MHz, com espalhamento
harmónico até frequências mais altas.
• Half-duplex sem esquecer que é um sistema
de banda compartilhada.
• débito seja reduzido em comparação com
outras tecnologias.
Equipamentos PLC
• Modem (): • Demodulador Repetidor (PNR):
• PNT- Power Network Transmissioan • Este equipamento faculta o acesso direto do
sistema Indoor para o sistema Outdoor.
• Usado para a recepção e transmissão dos
dados • Cada residência tem um, e este se comunica
com o Concentrador Mestre (PNU).
• O modem é instalado em um host (estação
de trabalho, servidor, etc.) que é ligado à
tomada de eletricidade.
• Concentrador Mestre (PNU):
• É responsável pela comunicação com o
• Concentrador Mestre
Demodulador Repetidor (PNR).
• Controla o sistema Outdoor e liga uma Célula
de Energia (Power Cell) à rede do backbone;
• Geralmente esta localizada no
transformador;
• Deste ponto em diante a comunicação pode
ser feita pela operadora de
telecomunicações.
112
11/11/2021
SLIP/PPP
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 25 341
Prefácio
• A tecnologia serial foi lentamente eliminada nos últimos anos em muitas partes de todas as
redes em favor da tecnologia Ethernet, no entanto, ainda permanece ativa como uma
tecnologia legada em um grande número de redes corporativas ao lado da Ethernet;
• A serial tradicionalmente fornece soluções para comunicação em longas distâncias e,
portanto, continua sendo uma tecnologia proeminente para comunicação de rede de longa
distância (WAN), para a qual muitos protocolos e tecnologias WAN legadas permanecem em
operação na borda da empresa;
• Um conhecimento profundo dessas tecnologias é necessário para dar suporte a muitos
aspectos da operação de WAN.
Introdução
• A maior parte das pessoas que não têm em
casa uma linha (cabo ou ethernet) ligada
diretamente à Internet é obrigada a utilizar
as linhas telefónicas para se ligar à Internet;
• A conexão faz-se graças a um modem,
aparelho capaz de converter os dados
digitais de um computador em sinais
analógicos; • Pela linha telefónica clássica, dois
computadores, no máximo, podem
• Como a ligação é feita apenas entre dois
comunicar por modem, assim como não é
computadores utilizando modem e a linha
possível ligar simultaneamente para duas
telefônica é necessário a utilização de um
pessoas pela mesma linha telefónica;
protocolo que permite uma comunicação
standard entre as diferentes máquinas; • Diz-se então que se tem uma ligação ponto
a ponto, quer dizer uma ligação entre duas
• Estes protocolos chamam-se protocolos
máquinas reduzida à sua mais simples
modem
expressão.
113
11/11/2021
114
11/11/2021
Estabelecimento
Falha
Conexão
Desconexão Falha
Fim Sucesso
Encapsulamento
Autenticação
e Transmissão
Formato do pacote
• Flag.
• Identificam as fronteiras do pacote PPP.
• Endereço.
• Broadcast HDLC (11111111).
• Controle.
Endereç protocol
Flag controle Dados FCS Flag
o o
115
11/11/2021
HDLC
Aula 32
116
11/11/2021
X.25
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 25 353
X.25
• Desenvolvido em 1970 pelo Tymnet
• Camada de enlace da arquitetura OSI
• Baseado em uma estrutura de rede
analógica;
• Precursor do protocolo Frame Relay
• O X.25 executa esta tarefa ficando
responsável pela interpretação de uma onda
modulada recebida, efetuando a
demodulação do sinal e lendo o cabeçalho
de cada pacote.
• X.25 é um conjunto de protocolos
padronizado pela ITU para redes de longa
distância e que usam o sistema telefônico
ou ISDN como meio de transmissão.
X.25
• Conjunto de protocolos para redes de longa • A transmissão de dados ocorre entre o terminal
distância que usam o sistema telefônico ou cliente denominado de DTE (Data Terminal
ISDN como meio de transmissão; Equipment) e um equipamento de rede
denominado DCE (Data Circuit-terminating
Equipment ou Data Communications);
• Permite o acesso a redes públicas ou
privadas operando com a comutação de
pacotes sendo orientado a bit.
117
11/11/2021
Equipamentos
Frame Relay
Aula 33
Frame Relay
• Veio para substituir a X.25, pois esta já não • Laboratórios Bell
tinha mais condições de atender ao mercado;
• No fim da década de 80 e início da década de
90, o panorama da área de redes de
comunicação era o seguinte:
• Interação gráfica substituindo o texto
• Aplicações demandando tráfego em rajada • Transformado em um serviço de rede e
• Estações inteligentes com aplicações de alto aperfeiçoado pelo consórcio fundador do
nível Frame Relay Forum (Cisco, DEC, NorTel e
StrataCom)
• Proliferação de LAN's e programas Cliente-
Servidor • Hoje, o fórum conta com mais de 300
membros;
• Redes digitais em expansão
• Aumento da capacidade de processamento
dos computadores;
• Especificações da rede ISDN (Integrated
Services Digital Network);
118
11/11/2021
Frame Relay
• Técnica de comutação de quadros efetuada
de maneira confiável, considerando as
seguintes características:
• Redes locais com um serviço orientado a
conexão;
• operando na Camada de Enlace nível 2 do
modelo OSI
• com baixo retardo
• sem controle de erro nos nós.
Frame Relay
ATM
(Asynchronous Transfer Mode)
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 26 361
119
11/11/2021
Redes ATM
Equipamentos ATM
120
11/11/2021
Plano de Gerenciamento
Camada de Gerenciamento
Plano de Gerenciamento
SuperioresSuperioresSuperiores
Camada de
Adaptação ATM (AAL)
Camada ATM
Camada Física
0
GFC
1 2 3 4
VPI
5 6 7 GFC Controle de Fluxo Genérico
8 9 10 11 12 13 14 15
VPI Identificador de Caminho Virtual
5 Bytes
16 17 18
VCI
19 20 21 22 23
24 25 26 27 28
PTI
29 30 CLP
31 VCI Identificador de Canal Virtual
32 33 34
HEC
35 36 37 38 39
PTI Identificador de Tipo de Dados
40 41 42 43 44 45 46 47
Dados
48 Bytes
... ...
(Payload)
... ... ... ... ... ...
121
11/11/2021
CBR Aplicado a conexões que necessitam de banda fixa (estática) devido aos requisitos de tempo
bastante apertados entre a origem e o destino.
Constant Bit Rate
Ex:áudio interativo, telefonia, distribuição de áudio e vídeo, televisão, pay-per-view, áudio e vídeo
sob demanda.
VBR Aplicado a conexões que transportam tráfego em rajadas que necessitam de garantia de banda,
embora a taxa de bits possa variar.
Variable Bit Rate
Ex: interligações entre redes, emulação de LAN’s.
Aplicado a conexões que transportam tráfego em rajadas que podem prescindir da garantia de
ABR banda, variando a taxa de bits de acordo com a disponibilidade da rede ATM.
Available Bit Rate Ex: interligações entre redes, emulação de LAN’s onde os equipamentos de interfaces têm
funcionalidades ATM.
Aplicado a conexões que transportam tráfego que não tem requisitos de tempo real e cujos requisitos
e atraso ou variação do atraso são mais flexíveis.
UBR Ex: Aplicações típicas deste serviço também são as interligações entre redes e a emulação de LAN’s
Unspecified Bit Rate que executam a transferência de arquivos e emails.
Modelos de Serviço
Arquitetura Modelo Banda Perdas Ordem Tempo Informação Sobre
De Rede de Congestionamento
serviço
Internet Melhor Nenhuma Não Não Não Não
Esforço (Inferido via Perdas)
ATM CBR Taxa Sim Sim Sim Sem
constante Congestionamento
ATM VBR Taxa Sim Sim Sim Sem
garantida Congestionamento
ATM ABR Mínima Não Sim Não Sim
Garantida
ATM UBR Nenhuma Não Não Não Não
122
11/11/2021
MPLS
Aula 34/35
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 373
123
11/11/2021
Redes Ópticas
Aula 36
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 27 375
• Transparentes
• Translúcidas
124
11/11/2021
Redes WDM
• WDM (Wavelength Division Multiplexing);
• Tecnologia que permite a transmissão de
múltiplos canais ópticos simultaneamente
em uma única fibra;
• Multiplexação de múltiplos comprimentos de
onda (Lambda) através de uma única fibra
óptica.
125
11/11/2021
OCS
(Optical Circuit Switching)
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 28 381
rajada;
Óptico
Switch Switch
Óptico Óptico
126
11/11/2021
Switch
Óptico
Switch
Switch Óptico
Óptico
Switch
Óptico
Switch Switch
Óptico Óptico
Problema do RWA
• O Problema de Roteamento e Atribuição de • O processo de estabelecimento de um
Comprimento de Onda (RWA) consiste em circuito óptico pode ser subdividido em dois
estabelecer rotas para um determinado problemas:
conjunto de conexões pré-estabelecidas em
• Estabelecimento de rotas;
uma rede, usando o menor número de
comprimento de onda, ou seja: • Atribuição de comprimento de onda () aos
enlaces da rota estabelecida anteriormente.
• Dada uma rede física e demandas ponto a
ponto, o problema do RWA deve selecionar
um caminho e um comprimento de onda
viável dentre muitas alternativas possíveis;
• A seleção ótima de um caminho deve ser
feita para cada demanda, de forma que
dois ou mais caminhos que compartilhem
um enlace óptico físico não possuam
atribuição de comprimento de onda iguais.
127
11/11/2021
OBS
(Optical Burst Switching)
Aula 37
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 28 Messias 386
JIT
N2 JET N4 JIT
JET
JET λ2
λ1
λc
JIT
N1 JET
λ2
JET JIT
λ1 N6 JET
D
λc
O
Canal de Controle
λ2
λ1
λc
JET JIT
N3 JET JIT
N5 JET
128
11/11/2021
Montador de Rajadas
λcontrole PIP PE
Controle Controle
(O-E-O) (O-E-O)
offset Offset
IP
Nó
Rajada Nó
Ingresso Núcleo
Rajada
Ethernet
Pacote Controle
• Os pacotes de controle e as rajadas de
dados são enviados simultaneamente.
T
TC1
• JET (Just-Enough-Time)
TP1
T(p)1 TRR1
Rajada Dados
Tempo
129
11/11/2021
Resumo
OCS OBS
• Apresenta vantagens para o transporte de • Adequado para o modelo de tráfego em
dados estável e de longa duração, como rajada, típico do IP;
vídeos, áudios, etc;
• Não é adequado para fluxos estáveis e
• No entanto, não é adequado para modelo grande porte.
de tráfego de dados em rajada.
Conclusão
• HOS - Hybrid Optical Switching;
• Explora as vantagens das tecnologias OCS e OBS;
• Adequado para o modelo de fluxo de dados em Rajada e de longa duração.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 392
TC1
IP
Rajada
IP
Rajada
IP
Rajada
T 1 T OBS T OCS IP
Rajada
T 2 TOBS TOCS
T 2 T 1
Circuito
Circuito
Legenda
Pacote Óptico
Circuito
Rajada Óptica
Dados Circuitos Ópticos
Circuito
Circuito
Tempo
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 29 394
130
11/11/2021
Motivação
• Tecnologia de rede óptica transparente concebida para ser obter o que há de melhor entre
os paradigmas OBS e OCS.
Origem Destino
Unidade Controle
Rajada Circuito
λ1 Rajada Rajada
λ2
Nó Nó Nó
λ3
Ingresso Núcleo Ingresso
Egresso
λn
Motivação
Nó Nó
Externo Externo
Nó
Borda
Nó Nó
Núcleo Núcleo
Nó Nó
Externo Externo
Nó Nó
Borda Borda
Nó
Externo
Nó
Externo
Raj a
ad
ad
a Raj
Nó Rajada Nó
Núcleo Núcleo
Nó
Borda
Nó
Externo
Definição
• É a junção de duas ou mais tecnologias de redes ópticas (OPS, OBS e OCS) em uma única
tecnologia de comutação Óptica denominada de Rede Óptica Híbrida, com o objetivo de
extrair as melhores qualidades de ambas.
Nó Nó
Externo Externo
Nó
Borda
Nó Nó
Núcleo Núcleo
Nó Nó
Externo Externo
Nó Nó
Borda Borda
Nó
Externo
Nó
Externo
Ra a
jad jad
a Ra
Nó Rajada Nó
Núcleo Núcleo
Nó
Borda
Nó
Externo
131
11/11/2021
Classificação
• Buysse (Buysse, et al., 2009) , em seus estudos acerca de Redes Ópticas Híbridas, propõe
uma classificação baseada no grau de interação e integração das tecnologias de redes OBS
e OCS. Segundo o referido pesquisador, as Redes Ópticas Híbridas podem ser classificadas
em três categorias:
• Redes Ópticas Híbridas Cliente/Servidor;
• Redes Ópticas Híbridas Paralelas;
• Redes Ópticas Híbridas Integradas.
Nós OPS/OBS
5
1
Camada
Roteador IP Cliente
2 3 6
Nós OCS
1
7 3 13
1 5
2 11
1
1 2 Camada
3
2
1 Servidora
9 4
4 1
8 10 12
1 3
Nós OPS/OBS
5
1
Roteador IP
4
Camada
Cliente
2 3 6
Nós OCS
1
Roteador IP 7 3 13
1 5
2 11
1
1 2 Camada
3
2
1 Servidora
9 4
4 1
8 10 12
1 3
132
11/11/2021
1
N3
3 N7
1 5
2 N5
1
1 2 3
2
1
N2
4
4 1
N1 N4 N6
3
(I/C)
Paradigma Paradigma
ATM
OBS OCS
SONET
Montador Gerenciam.
Rajadas Requisições
IP
Escalonam.
RWA
Canais
Ethernet
Alocação
Roteamento
Lambda
Gerenciamento
λc O-E Sinalização e Reserva Grooming
X
T
de Recursos
λc λc
λc DEL DEL
λc
λ1 DEL DEL λ1
W λ2 λ2 W
RX
TX
AO D DEL DEL D AO
λc λ1 λ2...λn M ... DEL DEL
... M λc λ λ λ
1 2... n
λn λn
DEL DEL
λc DEL
DEL
λc
λ1 DEL
W λ2 DEL λ1
RX
AO D DEL λ2 W
RX
DEL AO
λc λ1 λ2...λn M ... DEL
D
... M λc λ λ λ
λn DEL 1 2... n
DEL λn
DEL
Fim
Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 29 403
133