Você está na página 1de 133

11/11/2021

Redes de Computadores
I
Versão 04-08

PROF: MESSIAS B. FIGUEIREDO


Email: messiasbf@gmail.com
Facebook: Messias Figueiredo
Zap: (71) 99169-3338
Prof. Messias B. Figueiredo 1

Apresentação

Apresentação

Aula 01

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 01

Apresentação Apresentação

Currículo Resumido Formação


2009 Doutorando em Ciência da Computação
Universidade Federal da Bahia
• Funções Técnicas
Programa: Doutorado Multiinstitucional em Ciência da Computação.
Projeto: Modelagem e Avaliação de Desempenho de Redes WDM Híbridas: 2005. • Administrativas
Orientador: Prof Dr. William F. Giozza.

2004 Mestre em Redes de Computadores (UNIFACS)


Universidade Salvador, UNIFACS, Bahia, Brasil.
Título: REDE METROPOLITANA DE ALTO DESEMPENHO DE SALVADOR (REMADS):
Proposta de Arquitetura e Avaliação de Desempenho no Contexto MPLS. Ano de
obtenção título: 2005.
Orientador: Prof Dr. William F Giozza.

1998 Especialista em Sistemas Distribuídos. (UFBA)


Universidade Federal da Bahia, UFBA, Bahia, Brasil.
Título: Simulação de redes IP.
Orientador: Dr. Raimundo Macedo.
1997 Especialista em Redes de Computadores (UNIFACS)
Universidade Salvador, UNIFACS, Bahia, Brasil.
Título: Sistemas de Cabeação Estruturado. Ano de finalização: 1998.
Orientador: Prof Dr. William F Giozza.
1990 Bacharelado em Ciência da Computação (UNIFACS).
Universidade Salvador, UNIFACS, Bahia, Brasil.
Título: Implantação da internet na UNIFACS . 1996.
Orientadora: Profa Ms. Claudete Mary.
1987 Tecnólogo Superior em Manutenção Elétrica (CENTEC).
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, CEFET/BA, Bahia, Brasil.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 3

1
11/11/2021

Apresentação Apresentação

Currículo Resumido Acadêmico


• Professor Instituto Federal da Bahia – IFBA (2009)
•Escola de Administração da Universidade Federal da
• Coordenador: Licenciatura Superior Computação; Bahia-UFBA
• Professor: Linguagem Programação (Java);
• Coordenador: Núcleo de Informática;
• Professor: Arquitetura de Computadores;
• Professor: Redes de Computadores I; • Professor: Informática Aplicado à Administração;
• Professor: Redes de Computadores II.
• Professor: Informática Aplicado à Secretariado.
• Secretaria de Educação - GOV.BA (2008)
• Coordenador: da Coordenação de Tecnologia Educacional da Estado da
•Faculdade Integrada da Bahia- FIB (1997-2006)
Bahia;
• Professor: Informática Aplicado à Administração;
• Coordenador: PROINFO-BA.
• Professor: C. Contábeis;
• Rede Nacional de Pesquisa – RNP (2007/2009)
• Supervisor: REMESSA. • Professor: Administração Hoteleira;

• Universidade Salvador – UNIFACS (2007 A 2009) • Professor: Marketing;


• Coordenador: Sistema de Informação - EAD; • Professor: Relações Internacionais;
• Professor: Arquitetura I;
• Professor: Administração;
• Professor: Arquitetura II;
• Professor: Redes I; • Professor: Sistemas de Informação.

• Professor: Redes II;


• Professor: Sistemas Operacionais;
• Professor: Sistemas Distribuídos;
• Professor: Introdução a Computação;
• Professor: Informática Aplicada à Logística;
• Professor: Sistemas de Informação Aplicado a Gestão Saúde.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 4

Apresentação Apresentação

IFBA
Escola: Formação Histórico Crítico:
• Valorização da escola como espaço social • A formação histórico-crítica, integrada à
responsável pela apropriação do saber formação técnico-científica, esta presente na
universal; missão do IFBA.
• Socialização do saber elaborado às camadas • Objetivo: superar o tecnicismo reducionista e
populares, entendendo a apropriação crítica e a visão unilateral de atendimento às
história do conhecimento enquanto necessidades formativas do mercado;
instrumento de compreensão da realidade
• A preocupação em qualificar a visão de
social e atuação crítica e democrática para a
mundo e os conceitos que subjazem à missão
transformação desta realidade.
institucional em vigor demonstra o
compromisso do Campus a formação de
cidadãos e cidadãs comprometidos com
Missão do IFBA: transformações estruturais necessárias ao
• Promover a formação do cidadão histórico Município o qual esta inserida.
crítico, oferecendo ensino, pesquisa e
exvoltagem com qualidade socialmente
referenciada, objetivando o desenvolvimento
sustentável do país.

Prof. Messias B. Figueiredo 5

Apresentação Apresentação

Cidadão Histórico Crítico

Formação
Básica

Formação
Formação
Técnica
Social

Formação Formação
em CIDADÃO Empreended
Pesquisa ora

Formação
Formação
Música Artística
Política
(Extensão)
Formação
Esportiva

Dança
Artes
Plásticas

Prof. Messias B. Figueiredo 6

2
11/11/2021

Apresentação

Curso Técnico Informática


Integrado Subsequente
• Período Letivo: 3º Ano • Período Letivo: 2º Módulo
• Carga-Horária: 60h • Carga-Horária: 90h

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 7

Apresentação

Bases Científicas -Tecnológicas


• Sistema operacional:
• Windows NT
• Linux

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 8

Apresentação

Conteúdo Programático
• Introdução aa Redes de Computadores • Segurança em Redes de Computadores
• Multimídia em Redes de Computadores
• Revisão Redes I
• Arquitetura TCP/IP
• Camada de Redes
• Camada de Transporte
• Camada de Aplicação
• Web
• Disco
• Impressão
• DNS
• E-Mail
• Servidor Multirede
• DHCP
• Proxy
• Administração de Usuários
• NFS

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 9

3
11/11/2021

Apresentação

Plano de Ensino
RECURSOS DIDÁTICOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Utilização de quadro branco, laboratórios, • O desenvolvimento da disciplina se dará por


computador, projetor multimídia, aparelho meio de aulas expositivas, nos laboratórios,
de som. e dialogadas em classe, discussões de
estudos de casos, atividades individuais e
em grupo, apresentação de trabalhos pelos
alunos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 10

Apresentação

Plano de Ensino
AVALIAÇÃO
• Avaliações escritas;
• Avaliações práticas;
• Trabalhos individuais e em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas);
• Participação nas discussões.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 01 11

Apresentação

Objetivos
Objetivo Geral: Objetivos Específicos:
Estudar os recursos de hardware que compõem 1. Relacionar os conceitos básicos da organização
os modernos sistemas de computação, dando de um computador com os seus componentes
ênfase a sua estrutura organizacional e como fundamentais;
os elementos que formam esta estrutura 2. Relacionar a execução de um programa às
interagem no processo de execução de atividades de cada componente;
programas.
3. Efetuar operações com números em diferentes
bases;
4. Compreender como as informações são
representadas em um computador;
5. Permitir a solução de problemas que envolvam
compatibilidade entre os componentes;
6. Identificar as diversas formas de interação do
computador com o meio externo.

Prof. Messias B. Figueiredo 12

4
11/11/2021

Apresentação

Ementa
• Apresentação do conceito de computador • Metodologia
como um sistema hierárquico. Visualização
• Aulas expositivas;
da função específica e coletiva de suas
partes componentes. Introdução aos • Resolução conjunta de problemas em sala
sistemas digitais básicos. Estudos dos de aula;
principais subsistemas que dão suporte ao
• Provas;
processador central e detalhamento interno
deste. • Trabalhos;
• Seminários.
• Opcionalmente, avaliação das principais
tendências em arquiteturas paralelas
atuais.

Prof. Messias B. Figueiredo 13

Apresentação

Avaliação
Avaliação Peso Data
Prova 1 1 
Prova 2 1 
Prova 3 1 
Seminário 1 
Trabalho 1 

Prof. Messias B. Figueiredo 14

Introdução

Introdução

Aula 2

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 15

5
11/11/2021

Introdução

Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Explique o que constitui uma rede.
• Identifique os componentes básicos de uma rede.
• Descreva os principais mecanismos de comunicação em uma rede.

Prof. Messias B. Figueiredo

Introdução

Prefácio

• À medida que mais e mais estações finais na forma de dispositivos Host, impressoras de
rede e outros produtos semelhantes são introduzidos na rede local, um aumento na
densidade dos dispositivos resulta em uma limitação em termos de interfaces de porta,
juntamente com problemas de colisões dentro de qualquer topologia de rede
compartilhada.

Prof. Messias B. Figueiredo

Introdução Definição

Definição

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 02 18

6
11/11/2021

Introdução Definição

Redes de Computadores

“É a interconexão de um conjunto de dispositivos


computacionais, utilizando diversos subsistemas de
comunicações, com o objetivo de compartilhar recursos e
trocar dados com a finalidade de atender as necessidades do
homem moderno quanto a troca de informação e a aquisição
de conhecimento.”

Sistema de
Comunicação

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 19

Introdução Definição

Redes de Computadores (Network)

Cabo Par Trançado


Roteadores
Comutadores Ondas de Rádio
Roteadores
Fibra Óptica Repetidores
Servidores
Adaptadores de rede
Swicth
Hubs Linha Telefônica
Microondas
Wi Fi
Satélite
Cabo Coaxial

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02

Introdução Definição

Redes Ponto A Ponto Simples


• As redes são compostas por pelo menos duas • Normalmente, as entidades dentro de uma rede
estações finais e um meio pelo qual os dados que são responsáveis pela transmissão e
podem ser transportados; recepção da comunicação são conhecidas como
estações finais, enquanto o meio pelo qual a
comunicação é habilitada é entendido como o
Host A Host B meio;

Meio Físico • Dentro de uma rede corporativa, o meio existe


em uma variedade de formas, desde um cabo
Estações Finais Estações Finais físico a ondas de rádio.

• Uma rede pode ser entendida como a capacidade


de duas ou mais entidades de se comunicarem
em um determinado meio;

• O desenvolvimento de qualquer rede depende


desse mesmo princípio para estabelecer a
comunicação;

Prof. Messias B. Figueiredo 21

7
11/11/2021

Introdução Classificação Segundo Extensão Geográfica

Classificação das Redes Segundo


Sua Extensão Geográfica

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 02 22

Introdução Classificação Segundo Extensão Geográfica

PAN (Personal Area Network)


• Rede de área pessoal;
• É uma rede de computadores usada Internet

para comunicação entre dispositivos


computacionais residenciais:
• Tablet;
• Telefones; Casa

• Impressora;
• Iphone;
• Notebook;
• Wi Fi
• Etc.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02

Introdução Classificação Segundo Extensão Geográfica

LAN (Local Area Network)


• Rede Local
• Alcance é restrito a organização;
• Tecnologia:
• Ethernet (10 Mbps)
• Fast Ethernet (100 Mbps)
• Giga Ethernet (1000 Mbps)
• Wi Fi

Prof. Messias B. Figueiredo

8
11/11/2021

Introdução Classificação Segundo Extensão Geográfica

MAN (Metropolitan Area Network)


• Rede Metropolitana;
• Alcance de uma região
metropolitana/cidade;
• Tecnologias: Rede Metropolitana
MAM
• Gigabit Ethernet (1000Mbps)
• 10Gigabit Ethernet (10.000Mbps);
• Wimax
• ATM.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02

Introdução Classificação Segundo Extensão Geográfica

WAN (Wide Area Network)


• Rede de Longa Distância
• Longo alcance;
• Tecnologias: X.25, Frame Relay, Internet;
• Baixas velocidades: 1 a 2 Mbps.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02

Introdução Topologia

Topologia

Aula 3

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 27

9
11/11/2021

Introdução Topologia

Topologia de Rede
A topologia da rede define o arranjo físico
e/ou lógico da rede, ou seja, o desenho da
rede.
Anel Malha Estrela Conexão
• Topologia Física - Mostra como os cabos Cheia

são fisicamente conectados;

• Topologia Lógica - Mostra como os Linha Árvore Barramento


dados que trafegam na rede estão
dispostos.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 28

Introdução Topologia

Topologia em Barramento
• Ligação em Série;
• Baixo custo;
• Não precisa de hardware adicional;
• O rompimento de um cabo para toda a
rede;
• Caindo em desuso;
Cabo Coaxial
• Exemplo:
Conector
• Padrão IEEE 10Base2; BNC
• Tecnologia Ethernet;
• Utilização de Cabo Coaxial e Conectores
BNC; Terminador
BNC
• Taxa de Transmissão de 10Mbps;
• Alcance de 200m sem regeneração de Placa de Rede
sinal. Conector BNC
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 29

Introdução Topologia

Topologia em Estrela
• Ligação em paralelo;
• Se um cabo romper a rede não para, apenas a Cabo
estação de trabalho será isolada da rede; Par Trançado
Cabo
• Atualmente a mais usada; Par Trançado

• Utilização de Cabo Par Trançado (UTP) e


Conectores RJ-45;
• Utilização de Concentrador de Fiação:
• Hub
• Switch
• Exemplo:
Ligação
• Padrão IEEE 10BaseT, 100BaseT, 1000BaseT, Em Paralelo

10GBaseT;
• Tecnologias: Ethernet, Fast Ethernet, Giga
Ethernet;
• Taxa de Transmissão 10Mbps, 100Mbps, 1Gbps,
10Gbps;
• Alcance de 100m por estação.
Prof. Messias B. Figueiredo

10
11/11/2021

Introdução Topologia

Hub

1 2 3 4 5

D-3 D-3 D-3 D-3 D-3


O-6 O-6 O-6 O-6 O-6
Q1 Q1
HUB Q1 Q1 Q1
Q2 Q2 Q2 Q2 Q2
Q3 Q3 Q3 Q3 Q3

Q3 Q3 Q3 Q3
D-3 Q2 Q2
Q2 Q2
O-6 Q1 Q1
Q1 Q1
Q1 O-6 O-6 O-6
O-6
Q2 D-3 D-3 D-3
D-3
Q3

6 7 8 9 10

Prof. Messias B. Figueiredo 31

Introdução Topologia

Switch

1 2 3 4 5

Q1 D-4 Q1
D-1 O-2 O-5
O-7
O-2 D-1 D-3 D-9
Q1
Q1 O-6
Q1
Q2
SWITCH Q3

D-3
O-6
Q1 D-4 Q1
Q2 O-7 O-5
Q3 Q1 D-9

6 7 8 9 10

Prof. Messias B. Figueiredo 32

Introdução Topologia

Topologia em Anel
• Ligação física dos cabos é em forma de Computador

Anel; C1

• Estações de trabalho se comunicam Computador


Computador
C3

utilizando uma ficha (Token) de acesso ao C8


C2
C6

meio;
P1

C3
C3

C6
P2

C6

P1

• Tecnologia proprietária;
P1

P2
P2

• Tecnologia Token Ring. Computador Computador

• A única vantagem é que não há colisões C7 C3 C6 P1 P2 P2 P1 C6 C3 C3

Token
P2
C3

P1

Computador
C6

C6
P2
P1

Computador
C3

C4
P2

P1

C6
C6

Token
C3

C5

Computador

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 33

11
11/11/2021

Introdução Topologia

Topologia Hierárquica
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO REDE UFBA
INTERNET
NÚCLEO DE INFORMÁTICA (ATM 155 MBits)
REDE EAUFBA
DATA: 19/08/2002 Router Switch ATM
-1 Porta 155 Mbps ATM
-1 Porta Ethernet 100 Mbps Link 155 Mbps
-12 Portas Ethernet 10 Mbps ATM

Piso térreo
13 estações mais 12
estacoes
Switch Ethernet das
cinubadoras
100 Mbps

Switch Ethernet
100 Mbps

EAUFBA
4 Serviores
3o Piso
39 estacoes
Núcleo de Informaática Switch Ethernet
100 Mbps
3 estacoes
Switch Ethernet
100 Mbps

2o Piso
29 estacoes
Laboratorio 01 Laboratorio 02 Salas de aulas
12 estações 31 estações
Biblioteca Switch Ethernet
100 Mbps
Switch Ethernet
100 Mbps
Switch Ethernet Switch Ethernet 7 Estações Switch Ethernet
100 Mbps
100 Mbps 100 Mbps

Switch Ethernet
100 Mbps

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02

Introdução Topologia

Topologia em Malha
FRB

UFBA.CEAO UFBA.MAS FTE

UFBA.ECO UFBA.REI UFBA.EXT


PRODASAL FIOCRUZ
FAPESB

UFBA.MAE UFBA.POLI UFBA.MCO

UCSAL.NAZARE UCSAL.RVERM UCSAL.FED UFBA.CPD CONDER.FEDERACAO


CEFET COND.DIGITAL

UCSAL.PALMA UNEB.CT

UCSAL.LAPA UCSAL.REITORIA UCSAL.PITUAÇU UNIFACS.ODEBRECHT UNEB.CABULA


CONDER.NARANDIBA

UCSAL.MUSICA
SECTI.SEDE

UNIFACS.PARALELA UNIFACS.NUPPERC UNIFACS.FED


FTC.MANT

FJA FTC.PARALELA SENAI.CIMATEC


UNIFACS.JORGAAMADO UNIFACS.REITORIA

SECTI.PID AREA1 PRODEB

COELBA.SEDE CHESF.PARALELA CHESF.LANSELMO

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02

Introdução Topologia

Topologia Híbrida

Híbridas
Anel
Servidor

hub

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 02 36

12
11/11/2021

Introdução Modos de Comunicação

Modos de Comunicação

Aula 4

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 37

Introdução Modos de Comunicação

Simplex
• Uma comunicação é dita simplex quando há • Pode-se ter um dispositivo transmissor para
um dispositivo emissor e outro dispositivo vários receptores, e o receptor não tem a
receptor, sendo que este papel não se possibilidade de sinalizar se os dados foram
inverte no período de transmissão; recebidos.
• A transmissão tem sentido unidirecional, • Transmissões de TV;
não havendo retorno do receptor; • Transmissão de Rádio AM/FM;
• Comunicação entre duas pessoas por Código
Morse (supondo que o receptor não tenha
como responder).

Ondas de Rádio
Sentindo dos Dados

Simplex

Estação Monitor
Estação de Rádio Rádio do Ouvinte De
Trabalho

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03

Introdução Modos de Comunicação

Half-Duplex
• Quando temos um dispositivo Transmissor e • O tempo necessário para os dispositivos
outro Receptor; chavearem entre as funções de transmissor
e receptor é chamado de turn-around time.
• Podem transmitir e receber dados em
ambos os sentidos, porém não • Exemplo:
simultaneamente;
• Walkie-Talkie.
• Transmissão é bidirecional;
• Em determinado instante um dispositivo A
será transmissor e o outro B será receptor,
em outro instante os papéis podem se
inverter;
• A operação de troca de sentido de
transmissão entre os dispositivos é chamada
de turn-around;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 39

13
11/11/2021

Introdução Modos de Comunicação

Full-Duplex
• Quando temos um dispositivo Transmissor e • Pode transmitir mais informações por
outro Receptor; unidade de tempo que uma linha half-
duplex, considerando-se a mesma taxa de
• podem transmitir dados simultaneamente
transmissão de dados. Exemplo
em ambos os sentidos;
• Aparelho telefônico;
• Transmissão é bidirecional;
• Videoconferência;
• Equivalente a duas linhas simplex, sendo
que uma em cada direção; • Barramento PCI-Express;
• Não existe perda de tempo com turn-around • Protocolo TCP.
• Operação de troca de sentido de
transmissão entre os dispositivos.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 40

Introdução Métodos de Transmissão de Mensagens

Métodos de Transmissão de
Mensagem

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 03 41

Introdução Métodos de Transmissão de Mensagens

Unicast
• Mensagens Unicast - São mensagens que • Endereçamento Unicast: O envio de
são enviadas de um computador para o um mensagens Unicast requer que uma
único computador, de forma individualizada; mensagem seja endereçada para uma
máquina receptora específica;
• São direcionadas;
• É o tipo mais comum de mensagem;
• Endereçamento está presente em quase
todos os protocolos.
Host A

Host B Host C Host D Host E

Prof. Messias B. Figueiredo 42

14
11/11/2021

Introdução Métodos de Transmissão de Mensagens

Broadcast
• Mensagens Broadcast – Neste método, as • Usado para se comunicar com algum
mensagens são enviadas para todos os computador da rede onde não se conhece o
computadores da rede; endereço de rede, portanto, todos recebem
a mensagem e o destinatário se pronuncia;
• Quando existe a necessidade de
comunicação com todos os computadores da
rede;
• Endereçamento Broadcast: Os Broadcasts
são normalmente implementados via um
endereço especial que é reservado para está
Host A finalidade;
• Todas as vezes que os computadores
percebem que uma mensagem foi para
aquele endereço, todos eles interpretam-nas
como significando "esta mensagem vai para
cada pessoa".

Host B Host C Host D Host E

Prof. Messias B. Figueiredo 43

Introdução Métodos de Transmissão de Mensagens

Multicast
• Mensagens Multicast - São mensagens • Técnica utilizada para evitar que mais de
seletivas para grupo específicos. Elas são uma mensagem ocupe o mesmo meio físico
enviadas para um grupo de estações que se de transporte.
reúnem em um local com critério particular;

• Endereçamento Multicast: Os Multicast são


o tipo mais complexo de mensagens, porque
eles requerem meios de identificação de
Host A área de um computador específico para
receber uma mensagem;
• Isto é fundamental para criar vários grupos,
os quais podem ou não envolver
parcialmente os membros;
• Alguns mecanismos são necessários
Técnicas especiais da Multicasting requerem
que esclareça o que o grupo de receptores
Host B Host C Host D Host E está pretendendo.

Prof. Messias B. Figueiredo 44

Introdução Métodos de Transmissão de Mensagens

Anycast
• Mensagens Anycast - é uma forma de • Aplicações que usam Anycast: DNS, BGP, ...
encaminhamento de mensagens onde os
dados são distribuídos “ao destino mais
próximo” ou “melhores” definidos pelo • Uso do Unycast:
roteamento da rede;
• Disponibilidade elevada e balan-ceamento
de carga para serviços sem estado, como o
acesso a dados replicados.
Host A • Redução da latência;
• Aumentando da velocidade de entrega;
R • Equilibrar as cargas de servidor em caso
de falhas de servidor.

Host B Host C Host D Host E

Grupo Anycast

Prof. Messias B. Figueiredo 45

15
11/11/2021

Introdução Métodos de Multiplexação

Métodos de Multiplexação

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 03 46

Introdução Métodos de Multiplexação

Multiplexação
• Técnica utilizada para permitir que mais de uma • Multiplexador (Mux): é um dispositivo que
mensagem ocupe o mesmo meio físico de seleciona informações de duas ou mais canais de
transporte; entrada e agrega-os em um único canal de saída.
• Ela é usada tanto em redes de computadores,
linhas telefônicas, como no envio de telegramas;
• Vantagem: permitir que muitos nós se
comuniquem simultaneamente pelo mesmo
meio.
• O desenvolvimento de técnicas de • Demultiplexador (Demux): é um dispositivo
multiplexação foi um dos principais fatores que que executa a operação inversa do multiplexador,
levaram ao barateamento dos celulares nos isto é, distribui informações de uma única
últimos anos. entrada para diversos canais de saída.

Prof. Messias B. Figueiredo 47

Introdução Métodos de Multiplexação

TDM (Multiplexação por Divisão de Tempo)


• Cada tipo de dado possui um determinado
período de tempo para transmitir os seus
dados;
• Este tipo de multiplexação é recomendado
quando o acesso à rede pelos nós é
frequente.
• Problema: caso um dos nós não queira
transmitir nada pela rede, o tempo do cabo
destinado à ele acaba sendo desperdiçado;
• Exemplo: Celulares GSM que além de
usarem a Multiplexação por Divisão de
Tempo, usam também a Multiplexação por
Divisão de Frequência.

Prof. Messias B. Figueiredo 48

16
11/11/2021

Introdução Métodos de Multiplexação

FDM (Frequency Division Multiplexing)


• Multiplexação por Divisão de Frequência
• Este tipo de Multiplexação funciona
alocando para cada tipo de dado uma faixa
de frequência do meio de transmissão;
• Televisão: usam frequências diferentes
para enviar o vídeo, as cores e o áudio no
mesmo canal;
• ADSL: utilizam faixa de frequências
diferentes para telefone, dados e TV.

Prof. Messias B. Figueiredo 49

Introdução Métodos de Multiplexação

Comutação de Circuitos
• Tipos de Multiplexação
4 Usuários
Frequência

TDM

Tempo
Frequência

FDM

Prof. Messias B. Figueiredo Tempo

Introdução Métodos de Multiplexação

Comutação de Circuitos

Prof. Messias B. Figueiredo 51

17
11/11/2021

Introdução Protocolos

Protocolo

Aula 5

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 52

Introdução Protocolos

Protocolo

“Conjunto de regras bem definidas que


são estabelecidas previamente entre as
partes ou por órgão regulamentador
cuja finalidade é prover a comunicação
entre duas entidades computacionais”

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 53

Introdução Protocolos

Protocolos

“Linguagem comum de conversação


entre sistemas computacionais
distintos”

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 54

18
11/11/2021

Introdução Protocolos

Protocolos
Protocolos de Rede Protocolos Humanos
• Máquinas ao invés de pessoas; • “que horas são?”
• Todas as atividades de comunicação na • “tenho uma dúvida”
Internet são governadas por protocolos.
• apresentações
• Mensagens específicas são enviadas

“Linguagem comum de conversação • … ações específicas são realizadas quando


entre sistemas computacionais as mensagens são recebidas, ou
distintos”. acontecem outros eventos.

Protocolos definem o formato,


ordem das mensagens enviadas e
recebidas pelas entidades da rede, e
ações tomadas quando da
transmissão ou recepção de
mensagens.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 55

Introdução Protocolos

Protocolos
• um protocolo humano e um protocolo de
rede:

Oi

Oi

tempo

Prof. Messias B. Figueiredo 56


Aula 03

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Arquitetura de Rede

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 03 57

19
11/11/2021

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Arquiteturas de Redes Comerciais


• TCP/IP • IPX/SPX - O NetWare tornou-se um padrão
• Internet ou redes qualquer rede privada; de fato para o Sistema Operativo de Rede
(SOR da Novell), da primeira geração de
Redes Locais. IPX/SPX são protocolos
proprietários da Novell.
• O IPX opera na camada de rede;
• NetBeui (NetBIOS Extended User Interface) - • SPX opera na camada de transporte.
Versão melhorada do protocolo NetBIOS usado
por sistemas operacionais de rede tais como:
LAN Manager, LAN Server, Windows for
Workgroups, Windows 95 e Windows NT
(Redes Microsoft).
• Systek desenvolveu o NetBIOS para a IBM PC
Network;
• NetBEUI foi estendida pela IBM para seu PC LAN
Program Microsoft para o MS-NET em 1985;
• Mais tarde, em 1987, a Microsoft e a Novell o
estenderam para seus sistemas operacionais de
rede LAN Manager e Netware.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Arquitetura de Rede

• Estrutura que inclui o hardware, as camadas funcionais, as interfaces e os protocolos


usados para estabelecer a comunicação entre os nós e garantir uma transferência confiável
de informações.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Arquitetura OSI

Transmissão
Transmissão MODELO OSI Recebimento
Recebimento
De
De Dados
Dados De
De Dados
Dados
7 CAMADAS
Apresentação PDU: Dados Apresentação

Apresentação PDU: Dados Apresentação

Sessão PDU: Dados Sessão

Transporte PDU: Segmento Transporte

Rede PDU: Pacote Rede

Enlace PDU: Quadro Enlace

Física PDU: Bit Física

Link Físisco

Prof. Messias B. Figueiredo 60

20
11/11/2021

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada Física
• Primeira camada; • A camada física trata coisas como:
• O sinal que vem do meio físico (Cabos UTP, • Pulsos elétricos ou pulsos luminosos;
por exemplo), chega à camada física em
• Distância máxima dos cabos;
formato de sinais elétricos e se transforma
em bits (0 e 1); • Conectores físicos:
• Como no cabo navega apenas sinais • BNC;
elétricos de baixa frequência ou luminosos, • RJ45.
a camada física identifica como 0 sinal
elétrico com –5 volts e 1 como sinal elétrico • Dispositivos que atuam na camada física
com +5 volts; são:
• Tranceivers
• Cabos.
• Sua PDU é o bit

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 61

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada Enlace
• Responsável pelo acesso dos dispositivos • Endereço Físico MAC (Media Access Control).
computacionais a rede;
• Após o recebimento dos bits, ela os converte de
maneira inteligível, os transforma em unidade de
dado, subtrai o endereço físico e encaminha para a
camada de rede que continua o processo;
• A camada de enlace lidas com os seguintes
dispositivos:
• Hubs;
• Switchs;
• Placas de rede; • Camada responsável por:
• Wi Fi; • Endereçamento físico dos dispositivos;
• Etc. • Controle de Erro;
• Responsável por todo o processo de comutação • Controle de Fluxo;
(Switching);
• Sua PDU é o quadro.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 62

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada Rede
• Criado para trabalhar com WAN; •

• Responsável por converter o endereçamento


físico (MAC) em lógica na rede (IP ou IPx);

• o Roteador é o agente principal no processo de


roteamento da rede;

• Camada decide qual o melhor caminho para


enviar os dados em cada nó da rede;

• Estabelecimento das rotas;

• A PDU da camada de rede é o pacote.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 63

21
11/11/2021

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada de Transporte
• Responsável pela qualidade na entrega e • Utiliza os protocolos UDP ou TCP para o
recebimento dos dados; transporte dos dados;
• TCP – Protocolo orientado a conexão;
• Após o recebimento dos pacotes da camada de
rede, a camada de transporte agrupa-os em um • UDP – Protocolo não orientado a conexão
segmento e encaminha para a camada de
Sessão;

• A camada 4 gerencia esse processo, para


assegurar de maneira confiável o sucesso no
transporte dos dados;

• A PDU da camada de transporte é o segmento;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 64

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada de Sessão (5)


• Iniciar, gerenciar e terminar a conexão entre
hosts;

• Para obter êxito no processo de comunicação, a


camada de seção têm que se preocupar com a
sincronização entre hosts, para que a sessão
aberta entre eles se mantenha funcionando;

• Responsável pelo processo da troca de


dados/comunicação;

• Exemplo de aplicativos que atuam na camada de


sessão:

• ICQ ou MIRC.

• A PDU da camada de sessão é o dados.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 65

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada de Apresentação (6)


• Responsável pela formatação dos dados;

• Responsável por fazer com que duas redes


diferentes se comuniquem, "traduzindo" os
dados no processo de comunicação (por
exemplo, uma TCP/IP e outra IPX/SPX);

• Alguns dispositivos atuantes na camada de


Apresentação são o Gateway, ou os Traceivers,
sendo que o Gateway no caso faria a ponte entre
as redes traduzindo diferentes protocolos e o
Tranceiver traduz sinais por exemplo de cabo
UTP em sinais que um cabo Coaxial entenda.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 66

22
11/11/2021

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Resumo da Camada OSI


File Network Directory Host File Web New
APLICAÇÃO E-Mail
Service Meneger Service Session Tranfer Aplication Groups

APRESENTAÇÃO NFS SNMP DNS Telnet FTP HTTP Usenet POP/SMTP

RPC
SESSÃO 161/162 53 23 20/21 80 532 POP/25
Portmapper

TRANSPORTE UDP TCP

REDE IPV4 IPV6

ENLACE Ethernet II 802.2 SNAP SLIP, PPP

Cabo
FÍSICA Cat 1-5 FDDI ATM ADSL ISDN RS-X, Cat 1
Coaxial

Prof. Messias B. Figueiredo 67

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Camada de Aplicação (7)


• É a camada que interage com as aplicações APLICAÇÃO
File
Service
Network
Meneger
Directory
Service
Host
Session
File
Tranfer
Web
Aplication
New
Groups
E-Mail

dos usuários: APRESENTAÇÃO NFS SNMP DNS Telnet FTP HTTP Usenet POP/SMTP

• DNS; SESSÃO
RPC
Portmapper
161/162 53 23 20/21 80 532 POP/25

• Telnet TRANSPORTE UDP TCP

REDE IPV4 IPV6

• FTP;
ENLACE Ethernet II 802.2 SNAP SLIP, PPP

• SMTP; FÍSICA
Cabo
Coaxial
Cat 1-5 FDDI ATM ADSL ISDN RS-X, Cat 1

• POP3;
• SNMP

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 68

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

PDU - Unidade de Dados de Protocolo das Camadas

Host A Host B
Aplicação Dados Aplicação

Apresentação Dados Apresentação

Sessão Dados Sessão

Transporte Segmentos Transporte

Rede Pacotes Rede

Enlace Quadros Enlace

Física Bits Física


Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03 69

23
11/11/2021

Introdução Arquitetura de Redes de Computadores

Arquitetura TCP/IP
Arquitetura TCP/IP
(3 camadas + Enlace + Física)
... ...
MP MP
SN P, SN
TP, MT
SM S
P3, P3,
PO PDU: Dados PO
TP , TP,
Camada de Aplicação HT Camada de Aplicação HT

P P
,UD ,UD
T CP PDU: Segmento T CP
Camada de Transporte Camada de Transporte
IP IP
PDU: Pacote
Camada de Rede Camada de Rede
I FI FI
WI
t, W et,
rne ern
the th
C, E PDU: Quadros C, E
MA MA
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados
s,.. s,..
Bit Bit
ras, ras,
Fib Fib
os, PDU: Bits os,
Cab Cab
Camada Física Camada Física
Link Físico

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 03

Introdução Tipos de Redes de Computadores

Tipo de Redes

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 04 71

Introdução Tipos de Redes de Computadores

Redes Clientes/Servidor
• Rede baseada em estações de trabalho
clientes e servidor(s) central(is);
• Cliente - Entidade que solicita o serviço.
• Servidor - Entidade que presta um
serviço de compartilhamento de rede;
• Tipo de Servidores
EMPRESA
• Dedicado;
• Não dedicado.
• Servidor é o local onde os usuários
• Servidor (dedicado) controla o nível de acesso
compartilham e acessam recursos da rede; dos usuários aos recursos compartilhados da
• Arquivos; rede;

• Banco de Dados; • Os dados compartilhados podem ou não ficar em


um único local;
• Email,...
• Facilidade de backup de informações de negócios
importantes;
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 04 72

24
11/11/2021

Introdução Tipos de Redes de Computadores

Redes Cliente/Servidor
• Usuários têm uma conta de usuário e senha para • Comunicação
efetuar login no servidor e acessar os recursos • Procedimentos de acesso à rede e interface
compartilhados; com os dispositivos dos usuários.
• Os sistemas operacionais de servidor são • Gerenciamento
desenvolvidos para suportar a carga quando • Tráfego da rede, desempenho, identificação
vários computadores clientes acessarem os de falhas.
recursos baseados em servidor; • Web
• Principais Tipos De Servidores: • Serviços que armazena páginas web.
• Arquivos • Vídeo

• Serviços de armazenamento e acesso às • Serviços que armazena vídeo (youtube).


informações. • Áudio
• Banco de Dados • Servidor de Música (mp3, flac).

• BDs e processos de consulta. • DNS


• Servidor de tradução de nomes.
• Impressão
• DHCP
• Serviços de impressão.
• Servidor de endereçamento.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 04 73

Introdução Tipos de Redes de Computadores

Redes Ponto a Ponto (Peer-To-Peer)


• P2P; • O principal objetivo de uma rede P2P é
compartilhar dados e dispositivos.
• Cada nó pode realizar funções de cliente e/ou
servidor;
• Baixo custo;
• O acesso aos dados na rede é feito via
compartilhamento dos recursos das estações de
trabalho;
• Interação entre dispositivos no mesmo nível de
comunicação;
• A medida em que aumenta o número de
estações na rede, aumenta também os
problemas com segurança, perda de dados,
inconsistência;
• Descentralização da maior parte das funções da
rede;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 04 74

Camada Física Camada Física

Camada
Física
Aula 7

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 75

25
11/11/2021

Camada Física Camada Física

Camada de Enlace
Arquitetura TCP/IP
(3 camadas + Enlace + Física)

PDU: Dados
Camada de Aplicação Camada de Aplicação

PDU: Segmento
Camada de Transporte Camada de Transporte

PDU: Pacote
Camada de Rede Camada de Rede

PDU: Quadro
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados

PDU: Bit
Camada Física Camada Física

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 76

Camada Física Camada Física

Função da Camada Física


• A camada física define especificações elétricas e físicas dos dispositivos;
• Define a relação entre um dispositivo e um meio de transmissão , tal como o cobre ou um
cabo de fibra óptica;
• Isso inclui o layout de pinos , voltagens , linha de impedância, cabos especificações, prazos
sinal, cubos, repetidores, adaptadores de rede, adaptadores de barramento de host (HBA
usado em redes de área de armazenamento) e muito mais.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05

Camada Física Meios Físicos de Transmissão

Meios Físicos de Transmissão


• Cabos Metálicos

• Cabo Coaxial;

• Par Trançado.

• Cabos Ópticos

• Fibra Multimodo;

• Fibra Monomodo;

• Cabo Submarino.

• Radio Enlace.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 78

26
11/11/2021

Camada Física Meios Físicos de Transmissão

Cabo Coaxial

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 05 79

Camada Física Cabo Coaxial

Cabo Coaxial
• Padrão IEEE 10BASE2; • Utilização de Conectores BNC tipo T para
conectar computadores ao enlace metálico;
• Cabo Coaxial Fino (RG-58) - 50 Ohms;
• Cabo Coaxial Grosso - 75 Ohms;
• Transmissão a 10 Mbps;
• Alcance máximo do enlace em torno de 200
metros;
• Rede Padrão:
• Ethernet a 10 Mbps;
• Utilização de Conectores BNC terminadores
• Topologia em Barramento; para casamento de impedância do cabo.
• Recomendação em torno de 30 estação de
trabalho por segmento sem repetição;
• Rede apresenta cenário de colisão de dados.

Prof. Messias B. Figueiredo 80

Camada Física Cabo Coaxial

Cabo Coaxial

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 81

27
11/11/2021

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Par Trançado

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 05 82

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Par Trançado


• Cabeamento Par Trançado: • As taxas típicas usadas nas redes com cabo
par trançado são:
• UTP – Par Traçado Não Blindado
• 10 Mbps (Ethernet);
• STP - Par Traçado Blindado
• 100 Mbps (Fast Ethernet);
• Cabo que tem um feixe de dois fios;
• 1000 Mbps (Gigabit Ethernet).
• Muito utilizado na transmissão telefônica
analógica; • A qualidade do par trançado depende de
fatores como:
• Qualidade dos condutores empregados;
• Diâmetro dos fios (Bitola);
• Tamanho do cabo.
• Entrelaçamento utilizado para reduzir
interferências eletromagnéticas
• Linhas Cruzadas (crosstalk).

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Par Trançado UTP


• UTP (Unshielded Twisted Pair); • Mais barato para distâncias de até 100
metros;
• Par Trançado sem blindagem;
• Para distâncias maiores de 100m,
recomenda-se utiliza-se fibra óptica;
• Não é recomendado para instalação próximo
a equipamentos que gerem campos
eletromagnéticos.
• Motores elétricos;
• Fios de alta tensão;
• Inversores de frequência;
• Mais usado;
• Ambientes com umidade.
• Redes domésticas e comerciais;
• De fácil manuseio;
• Transmissão de até 100 Mbps com a
utilização do cabo categoria 5;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05

28
11/11/2021

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Par Trançado STP


• STP (Shield Twisted Pair) • Caso o ambiente possua umidade, grande
interferência eletromagnética, distâncias
• Possui uma blindagem feita com a malha
acima de 100 metros ou exposto
metálica;
diretamente ao sol, será recomendável a
utilização de fibra óptica.

• É recomendado para ambientes com


interferências eletromagnéticas acentuadas:
• Motores elétricos;
• Fios de alta tensão;
• Inversores de frequência;
• Ambientes com umidade.
• Custo mais elevado;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Par Trançado

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 86

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Padrão 568A

1 2 3 4 5 6 7 8 Pino 1 1 2 3 4 5 6 7 8

CONECTOR
RJ-45

BVd Vd BLr Az BAz Lr BMr Mr BVd Vd BLr Az BAz Lr BMr Mr

T–568A T–568A

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 87

29
11/11/2021

Camada Física Cabo Par-Trançado

Cabo Padrão 568B

1 2 3 4 5 6 7 8 Pino 1 1 2 3 4 5 6 7 8

CONECTOR
RJ-45

BLr Lr BVd Az BAz Vd BMr Mr BLr Lr BVd Az BAz Vd BMr Mr

T–568B T–568B

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 88

Cabo Crossover

1 2 3 4 5 6 7 8 Pino 1 1 2 3 4 5 6 7 8

CONECTOR
RJ-45

BVd Vd BLr Az BAz Lr BMr Mr BLr Lr BVd Az BAz Vd BMr Mr

T–568A T–568B

Prof. Messias B. Figueiredo 89

Camada Física Cabo Par-Trançado

568A, 568B E CROSSOVER


Pino Pino
1 2 3 4 5 6 7 8 1 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 11 22 33 44 5 66 77 88

CONECTOR CONECTOR
RJ-45 RJ-45

BVd Vd BLr Az BAz Lr BM r Mr BVd Vd BLr Az BAz Lr BM r Mr BVd Vd BLr Az BAz Lr BM r Mr BLrVd Vd
B Lr BBVdLr Az
Az BBAz Lr B
Az Vd BM Mr
M rr Mr

T–568A T–568A T–568A T–568A


T–568B

CABO DIRETO CABO CROSSOVER (CRUZADO)


TX+ 1 1 RX+ TX+ 1 1 TX+
TX- 2 2 RX- TX- 2 2 TX-

RX+ 3 3 TX+ RX+ 3 3 RX+

4 4 4 4

5 5 5 5

RX- 6 6 TX- RX- 6 6 RX-

7 7 7 7

8 8 8 8

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 90

30
11/11/2021

Camada Física Cabo Par-Trançado

Categoria Par Trançado


Categoria 1 (CAT1) Categoria 2 (CAT2)
• Cabo blindado (STP); • Cabo blindado (STP);
• 1 Para dados;
• Dois pares trançados;
• 1 Para voz;
• Utilizados em telecomunicação e rádio;
• Redes Token Ring E ARCnet;
• Foi usado nas primeiras redes Token-Ring; • Velocidade até 4Mbps.
• Não aconselhável para redes par trançado.

Categoria 3 (CAT3) Categoria 4 (CAT4)


• Cabo não blindado (UTP); • Cabo par trançado não blindado (UTP);
• 2 Pares;
• Transmitir dados a uma frequência de até 20
• Dados até 10Mbits (10BASET); MHz e dados a 20 Mbps;
• Frequência da banda até 16 MHz; • Taxa de transmissão de até 20Mbps;
• Primeiras Redes Ethernet; • Redes Token Ring, 10BASET e 100BASET4;
• Rede de telefonia e redes de dados;
• Não é mais utilizado pois foi substituído pelos
• 10BASET e 100BASET4. cabos CAT5 e CAT5e.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05 91

Camada Física Cabo Par-Trançado

Categoria Par Trançado


Categoria 5 (CAT5) Categoria 6 (CAT 6)
• Cabo UTP; • 500 MHz;
• Não Blindado; • 10Gbps;
• 4 pares; • 1Gbps a 55 metros.
• Telefonia e Dados;
• Redes Fast Ethernet (100 Mbps);
• Frequências de até 100 MHz.

Categoria 7 (CAT 7) Categoria 8 (CAT8)


• 500 MHz; • ?
• 10Gbps a 100 metros.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 05

Camada Física Cabo Par-Trançado

Aula Prática
(Climpagem de Cabos)
Aula 8

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 06 93

31
11/11/2021

Camada Física Fibra Óptica

Fibra Óptica

Aula 9

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07 94

Camada Física Fibra Óptica

Fibra Óptica
• A luz ou Radiação Visível;
• Energia em forma de Ondas Eletromagnéticas;
• Capazes de excitar o sistema do olho/cérebro
humano produzindo uma sensação visual;
• Não necessitam do meio físico para sua
transmissão;
• Ondas passam através de determinados
sólidos, líquidos ou gases;
• Se propagam mais eficientemente no vácuo, Radiação eletromagnética que se situa entre a
onde não há nada para absorver a energia radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.
radiante.
• Velocidade Luz no vácuo:
• 300.000Km/s; Como a luz se propaga no interior de um meio
físico, sofrendo ainda o fenômeno de reflexão, ela
não consegue alcançar a velocidade de propagação
Circunferência da Terra: 40075,16Km no vácuo, que é de 300.000 km/segundo, sendo
esta velocidade diminuída consideravelmente.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07

Camada Física Fibra Óptica

Comprimento de onda da luz visível


Espectro Visível da Luz

400 500 600 700 (nm)


Azul Amarelo Vermelho

Violeta Verde Laranja

Aumento de Frequência (v)

Ondas de
 Raio X Ultravioleta Infravermelho Microondas TV e rádio

10 -10 10 -8 10 -6 10 -4 10 -2 10 0 (m)
Prof. Messias B. Figueiredo 96

Aumento do Comprimento de Onda 

32
11/11/2021

Camada Física Fibra Óptica

Fibra Óptica
• A fibra óptica foi inventada pelo físico
indiano Narinder Singh Kapany;
• Material de Vidro ou Polímero (plástico);
• Capacidade para transmitir luz;
• Um feixe de luz é lançado de uma
extremidade da fibra percorrendo a fibra por
meio de reflexões sucessivas;
• O vidro é mais utilizado porque absorve
menos as ondas eletromagnéticas;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07

Camada Física Fibra Óptica

Fibra Óptica
• A meio de transmissão por fibra óptica é • Mas a velocidade de transmissão total
chamado de "guiado“; possível ainda não foi alcançada pelas
tecnologias existentes.
• Nota: A transmissão "sem-fio" é chamado de
"não-guiado“; • As fibras, pelas suas características ópticas,
• As ondas eletromagnéticas são "guiadas" na podem apresentar diâmetros diferentes:
fibra, embora o meio transmita ondas • Fibras Multimodo;
omnidirecionais
• Fibras Monomodo.
• Nota: omnidirecionais - refere-se à noção de
ter as mesmas propriedades em todas as
direções
• As fibras ópticas podem ser agrupada em
cabos;
• A taxa de transmissão é elevadíssima, da
ordem de até 40Gbps;
• Possui perda por atenuação por quilômetro;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07 98

Camada Física Fibra Óptica

Tipos de Fibras Ópticas


• Multimodo
• Diâmetro que varia de 50 a 100 µm (1 × 10-6
m);
• Permite o uso de fontes luminosas mais
baratas;
• LEDs ou Laser.

• Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de


fontes luminosas;
• Requerem pouca precisão nos conectores;
• Muito usado para curtas distâncias
• As Fibras Multimodo podem ser classificadas
em:
• Índice de Escala
• Índice Gradual

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07

33
11/11/2021

Camada Física Fibra Óptica

Tipos de Fibras Ópticas


• Monomodo
• Permite o uso de apenas um sinal de luz pela
fibra;
• Dimensões menores que os outros tipos de
fibras;
• Maior banda passante por ter menor dispersão;
• Geralmente é usado laser como fonte de
geração de sinal.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07

Camada Física Fibra Óptica

Instalação Fibra Óptica

Prof. Messias B. Figueiredo 101

Camada Física Fibra Óptica

Conectores Para Fibra Óptica


• Os quatro tipos de conector mais comuns
são:
• LC
• SC
• ST
• MTRJ.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 07

34
11/11/2021

Camada Física Fibra Óptica

Conectores Para Fibra Óptica


• LC
• Lucent Connector
• Conector miniaturizado
• Desenvolvido pela Lucent;
• Aumentando popularidade;
• Fibras Monomodo;
• Utilizado em em transceivers 10 Gigabit
Ethernet.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08

Camada Física Fibra Óptica

Conectores Para Fibra Óptica


• SC
• Um dos conectores mais populares até a virada
do milênio;
• Ele é um conector simples e eficiente;
• Usa um sistema simples de encaixe e oferece
pouca perda de sinal;
• Bastante popular em redes Gigabit;
• Utilizando tanto em cabos multimodo quanto
monomodo;
• Vem perdendo espaço para o LC;
• Uma das desvantagens do SC é seu tamanho
avantajado;
• Cada conector tem aproximadamente o
tamanho de dois conectores RJ-45 colocados
em fila indiana;
• Quase duas vezes maior que o LC.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08

Camada Física Fibra Óptica

Conectores Para Fibra Óptica


• ST
• Straight Tip (ponta em linha reta)
• conector mais antigo
• Popular em fibras multimodo;
• Ele é um conector estilo baioneta;
• Lembra os conectores BNC usados em cabos
coaxiais;
• Embora os ST sejam maiores que os conectores
LC, a diferença não é muito grande;
• Predominante durante a década de 90.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08

35
11/11/2021

Camada Física Fibra Óptica

Conectores Para Fibra Óptica


• MT
• MT-RJ
• (Mechanical Transfer Registered Jack)
• Padrão novo;
• Utiliza um ferrolho quadrado, com dois orifícios
(em vez de apenas um) para combinar as duas
fibras em um único conector;
• Pouco maior que um conector telefônico;
• Ele vem crescendo em popularidade;
• Substituindo os conectores SC e ST em cabos
de fibra multimodo, mas ele não é muito
adequado para fibra monomodo.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08

Camada Física Fibra Óptica

Emenda Óptica
• Fusão (fusion splicing);
• Usado um arco elétrico para soldar as duas
fibras;
• Cria uma junção permanente;
• Processos de Fusão
• Automatizado - Os aparelhos de fusão atuais
fazem a junção de forma semi-automatizada.
Custam em torno de 10.000 Euros, de forma
que são acessíveis apenas a empresas
especializadas;
• Mecânico - usada uma emenda de aplicação
manual. Os dois fios são juntos usando um
suporte e colados usando uma resina especial,
desenvolvida para não obstruir a passagem da
luz.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08

Camada Física Fibra Óptica

OTDR (Optical Time Domain Reflectometer)


• Medição; • Instrumento de medida, o qual detecta luz
refletida em juntas ou conectores bem como
• Detecção de falhas;
em pontos de fractura, e luz retro-refletida
• Certificação. devido ao fenómeno de “Rayleigh
scattering”;
• Localização de eventos (falhas, juntas e
conectores) e medidas de perdas de
transmissão a partir de um extremo da fibra
óptica são possíveis de efetuar de modo
eficiente.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 108

36
11/11/2021

Camada Física Fibra Óptica

Equipamentos de Teste e Detecção de Falhas

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 109

Camada Física Fibra Óptica

Medição da Atenuação, comprimento e perdas

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08

Camada Física Cabo Submarino

Cabo Submarino

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 08 111

37
11/11/2021

Camada Física Cabo Submarino

Cabos Submarinos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 112

Camada Física Cabo Submarino

Cabos Submarinos
• Um cabo submarino é um meio de • Cabos Submarinos podem ser de três tipos:
transmissão de eletricidade, voz, dados, ou metálico, coaxial ou óptico, sendo que este
outro sinal utilizando de um cabo último é o mais utilizado.
especialmente construído para ser instalado
sob ou sobre o leito oceânico;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 113

Camada Física Cabo Submarino

Cabos Submarinos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 114

38
11/11/2021

Camada Física Cabo Submarino

Cabos Submarinos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 115

Camada Física Cabo Submarino

Cabos Submarinos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 116

Camada Física Cabo Submarino

Cabos Submarinos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 08 117

39
11/11/2021

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Sistemas de Cabeação
Estruturada
Aula 10

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11 118

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Sistemas de Cabeação Estruturada


• Norma:
• EIA/TIA 568
• ISO/IEC 11801

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Estruturada
• Montar uma rede doméstica é bem diferente
de montar uma rede local de 100 pontos em
uma empresa de médio porte;

• Não apenas porque o trabalho é mais


complexo, mas também porque existem
normas mais restritas a cumprir;

• O padrão para instalação de redes locais em


prédios é:

• EIA/TIA 568

Aula 11
Prof. Messias B. Figueiredo

40
11/11/2021

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Desestruturada

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Desestruturada

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Estruturada

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11

41
11/11/2021

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Estruturada

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Estruturada

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Cabeação Estruturada
• É a disciplina que estuda a disposição • O SCS (Structure Cabling System) utiliza o
organizada e padronizada de conectores e conector RJ45 e o cabo UTP como mídias
meios de transmissão para redes de padrão para transmissão de dados;
informática e telefonia, de modo a tornar a
• Uma analogia ao SCS é a tomada de
infraestrutura de cabos independente do
energia que permite a alimentação elétrica
tipo de aplicação e do layout físico;
de um equipamento independente do tipo
• Permite a conexão de de aplicação.
• Servidores;
• Estações de trabalho;
• Impressoras;
• Telefones
• Switches;
• Hubs;
• Roteadores.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11 126

42
11/11/2021

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Componentes de Uma Cabeação Estruturada


• Armário de Telecomunicações
• Armário que permite a acomodação dos
equipamentos de rede e telecomunicações:
• Central Telefônica;
• Switch;
• Roteador;
• Etc.
• Pode ser aberto ou fechado;
• Com ventilação ou sem ventilação;
• Tamanho definido em unidades de “U”
(Unidade Padrão de Medida).

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11 127

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Componentes de Uma Cabeação Estruturada


• Patch Panel • Organizado de Cabos
• Painel de Conexão: são painéis de conexão • Permite organizar os cabos dentro do rack;
utilizados para a manobra de interligação entre
os pontos da rede e os equipamentos • Em geral utiliza-se um organizador para
concentradores da rede; cada Patch Panel.
• A frente do patch panel permite um fácil acesso
para ligar o equipamento diferente através do
uso de cabos curtos (patch cord).

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11 128

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Componentes de Uma Cabeação Estruturada


• Wall Plate • Patch Cable e Patch Cord
• São tomadas fixadas nas paredes ou • São Cordões de Conexão dos equipamentos e
divisórias que permitem a conexão das estações de trabalho a rede;
estações de trabalho a rede utilizando os
Patch Cable; • Patch Cable – Ligação das estações de
trabalho ao Wall Plate (rede);
• A norma recomenda a utilização de
tomadas com dois conectores RJ45 de • Patch Cord – Ligação dos equipamentos no
forma a permitir a conexão telefônica e rack a Path Panel;
rede no mesmo ponto de rede. • Norma define tamanho de no máximo 3m.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11 129

43
11/11/2021

Camada Física Sistema de Cabeação Estruturada

Organização de Cabos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 11 130

Camada Física Avaliação

I AVALIAÇÃO

Aula 11

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 09 131

Camada Física Rádio Enlace

Rádio Enlace

Aula 12

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 132

44
11/11/2021

Camada Física Rádio Enlace

Rádio Frequência
• Sistemas wireless; Para Grandes Distâncias
• Faixa de 2.4 ou 5 Ghz para comunicação de • Torres de Telecomunicações
dados;
• Componentes Básicos para pequenas
Estação A Estação B

distâncias:

Emissor Meio de Transmissão


Receptor
Elementos da Rádio de Comunicação

• A propagação da onda ocorre quando há a


• Fatores importantes de interferência transferência de energia eletromagnética entre
• Relevo; dois pontos pela atmosfera terrestre ou ambiente
aberto e ilimitado;
• Condições atmosféricas;
• A energia será distribuída por todo o espaço,
• Obstruções entre Transmissor e Receptor mas apenas uma parte da potência irradiada pela
antena transmissora chegará à antena receptora.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 133

Camada Física Rádio Enlace

Rádio Frequência
O rádio enlace ou sistema rádio ponto-a- Pode-se então, do ponto de vista econômico,
ponto define de que forma a interligação definir que um rádio enlace pode ser do tipo:
entre os pontos de transmissão e recepção
pode ser feita para garantir que o sinal • Subdimensionado - quando a potência
gerado na origem chegue a seu destino do sinal distribuído não atende a área de
inteligível, dentro de uma taxa de erros cobertura a finalidade a que se destina;
aceitável.
• Superdimensionado - quando a potência
do sinal distribuído está forte o suficiente
• Requisitos Básicos: para ultrapassar a área de cobertura a
• A intensidade do sinal recebido deve ter finalidade a que se destina;
potência suficiente para se sobrepor ao sinal do
ruído recebido e ao nível de sensibilidade; • Otimizado – quando a potência do sinal é
dimensionada para atender a finalidade a
• A intensidade do sinal deve ser propagada sem que se destina.
distorção excessiva;

• Para que o rádio enlace tenha confiabilidade, as


condições acima devem permanecer constantes
na maior parte do tempo.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 134

Camada Física Rádio Enlace

Rádio Frequência
• Propagação de ondas eletromagnéticas
• ligações de microondas na faixa de 5.8
GHz em visibilidade ou visada direta;
• a onda eletromagnética irradiada pela
antena se propaga através do espaço,
transportando consigo a energia necessária
ao estabelecimento da ligação via rádio.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 135

45
11/11/2021

Camada Física Rádio Enlace

Divisão Clássica Espectro Radiofrequência


Faixa de Frequência Sigla Significado Designação Técnica Exemplo de Utilização
Voz humana, comunicação para
300 Hz a 3 kHz ELF Extremely Low Frequency Ondas extremamente Longas submarinos, escavações em minas,
etc.
3 kHz a 30 kHz VLF Very Low Frequency Ondas muito longas

Auxílio à navegação, aérea, serviços


30 kHz a 300 kHz LF Low Frequency Ondas longas marítimos, radiodifusão AM.

300 kHz a 3 MHz MF Medium Frequency Ondas médias

Radiodifusão local e distante,


3 MHz a 30 MHz HF High Frequency Ondas tropicais e Ondas Curta serviços marítimos, TV, FM,
comunicação de segurança,

30 MHz a 300 MHz VHF Very High Frequency Radioamadorismo, etc.

Ondas métricas
300 MHz a 3 GHz UHF Ultra High Frequency

Comunicação pública à longa


3 GHz a 30 GHz SHF Super High Frequency distância (telefonia fixa), telefonia
celular, transmissão de dados Wi-Fi,
Microondas
Wimax, etc.
30 GHz a 300 GHz EHF Extremely High Frequency

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 136

Camada Física Rádio Enlace

Camadas Atmosféricas

Prof. Messias B. Figueiredo 137

Camada Física Rádio Enlace

Camadas Atmosféricas

Prof. Messias B. Figueiredo 138

46
11/11/2021

Camada Física Rádio Enlace

Mecanismo de Propagação
ELF (Extremely Low Frequency) VLF (Very Low Frequency)
• Frequência Extremamente Baixa; • Frequência Ultra Baixa

• Por causa de seu enorme comprimento de onda, consegue • Usada para comunicação via rádio de submarinos;
atravessar solo ou água sem sofrer interferências;
• As antenas para este tipo de radiocomunicação são enormes,
devido ao grande comprimento de onda;

• Usa-se a propagação por reflexão ionosférica.

• A reflexão na ionosfera permite cobrir extensas regiões e atingir


pontos da superfície terrestre situados a milhares de
quilómetros de distância a partir de uma única antena
emissora.

• As ondas penetram a uma distância razoável no solo e a


distâncias maiores ainda na água;

• Incapaz de transmitir voz

• Só carregando informação codificada binária ou código


Morse.

• Existem sistemas operando com transmissores de alta


potência(MW) e antenas grandes, usados em comunicações
com submarinos e em escavações em minas.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 139

Camada Física Rádio Enlace

Mecanismo de Propagação
LF (Low Frequency) VHF (Medium Frequency)
• Baixa Frequência ou Onda longa; • Frequência Média

• Banda de Rádio (RF) que se situa na gama de 30 khz até 300 • Faixa de MF (300Khz a 3 Mhz);
khz;
• Transmissão de radiofrequência AM;
• LF é utilizada em radiodifusão;
• O mecanismo de propagação dominante é designado por ondas
• Balizamento aéreo, navegação, informações meteorológicas e de superfície;
em pesquisas das camadas ionosféricas;
• Apresenta menor atenuação que a reflexão ionosférica;
• Usa-se também a propagação por reflexão ionosférica;
• A onda superficial tende a acompanhar a curvatura da terra;
• Embora com atenuação um pouco maior que a verificada na
faixa de VLF; • A superfície da terra se comporta aproximadamente como um
guia de onda de uma só parede.
• Ionosfera não pode ser considerada como uma superfície
condutora perfeita na faixa.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 140

Camada Física Rádio Enlace

Mecanismo de Propagação
HF(High Frequency) VHF(Very High Frequency)
• Frequência Alta ou Onda Curta; • Frequência Muito Alta

• Faixa de HF (3Mhz a 30Mhz); • faixa de radiofrequências de 30 a 300 MHz;

• A ionosfera reflete frequentemente as ondas de rádio HF • Utilizada para transmissão de rádio FM (comumente em 88-108
MHz)
• Fenómeno conhecido como a propagação;
• Transmissões televisivas (em conjunto com a faixa de
• Sendo usada extensivamente para a radiocomunicação da frequência UHF);
escala média e longa.
• Também é geralmente usada para sistemas de navegação
terrestre;

• Comunicações aéreas (dos aviões) e radioamadorismo;

• Nesse espectro de frequência radiofônica, se encontra o padrão


do comprimento de ondas muito curtas.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 141

47
11/11/2021

Camada Física Rádio Enlace

Mecanismo de Propagação
UHF (Ultra High Frequency) SHF (Super High Frequency)
• Frequência Ultra Alta; • Micro-Ondas;

• 300 MHz e 3 GHz; • São ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda


maiores que os dos raios infravermelhos, mas menores que o
• É uma frequência comum para propagações de sinais de comprimento de ondas de rádio;
televisão e de canais em HDTV, rádio, transceptores, bluetooth
e redes wireless; • Variando o comprimento de onda, consoante os autores, de 1 m
(0,3 GHz de frequência) até 1,0 mm (300 GHz de frequência) -
• As ondas eletromagnéticas com frequências nesta faixa têm intervalo equivalente às faixas UHF, SHF e EHF;
mais atenuação atmosférica e menor reflexão na ionosfera que
as ondas com VHFs; • Nota: acima dos 300 GHz, a absorção da radiação
eletromagnética pela atmosfera da Terra é tão grande que a
• A reflexão na ionosfera permite cobrir extensas regiões e atmosfera é praticamente opaca para as frequências mais altas,
atingir pontos da superfície terrestre situados a milhares de até que se torna novamente transparente na, assim chamada,
quilómetros de distância a partir de uma única antena "janela" do infravermelho até a luz visível.
emissora.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 142

Camada Física Rádio Enlace

Mecanismo de Propagação
EHF (Extremely high frequency) RESUMO
• Frequência Extremamente Alta
• Frequências de 30 a 300 gigahertz,
• É a faixa mais elevada da radiofrequência.
• O EHF funciona a escala das acima de que a radiação
eletromagnética é considerada ser baixa (ou distante)
luz infravermelha, igualmente referida como a radiação
do terahertz.
• Esta faixa tem um comprimento de onda de dez a uns
milímetros, dando lhe a faixa do milímetro ou o
milímetro conhecido - às vezes também, abreviado às
vezes MMW ou mmW.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 143

Camada Física Comunicação por Satélite

Comunicação por Satélite

Aula 13

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 144

48
11/11/2021

Camada Física Comunicação por Satélite

Comunicação Via Satélite


• São comunicações que utilizam satélites • Desvantagens:
artificiais em órbita da Terra utilizando • Alta tecnologia;
transmissão de dados através de ondas de
rádio, normalmente em micro-ondas. • Custos elevadíssimos;
• Manutenções constantes.

• Vantagens:
• Estabelecer contatos com navios e aviões, algo • Esta forma de comunicação é bastante
impossível de ser feito por meio de cabos; usada para enviar sinais de televisão e
rádio;
• Mensagens enviadas por meio de satélites
podem chegar até as regiões mais isoladas do
planeta, mesmo que o local não tenha
infraestrutura de cabos.

Prof. Messias B. Figueiredo 145

Camada Física Comunicação por Satélite

Comunicação por Satélite

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 146

Camada Física Comunicação por Satélite

Comunicação Via Satélite


Satélite
Distribuição de Conteúdo
Delivery

Operadores

Operadores HUB
Telecomunicação

Serviço Distribuição
Prov edores de
Conteúdos Operador de
Bidirecional Corporativo
Satélite
Operadores
Telecomunicação

Prov edor de
Internet
Internet Prov edor de
Serviços
Internet
Serviço Bidirecional Serviço Bidirecional
Serviço Residencial
Corporativo
Uniderecional
Prof. Messias B. Figueiredo 147

49
11/11/2021

Camada Física Comunicação por Satélite

Órbita Geoestacionária
• Órbita circular;
• Órbita se processa sobre o equador da Terra;
• Nos pontos de latitude zero;
• Rotação acompanha exatamente a rotação da
Terra;
• Para observador, o satélite será visto sempre na
mesma posição;
• Na órbita Geoestacionária, o satélite permanece
sempre sobre um determinado ponto da
superfície da Terra sem a necessidade de
propulsão vertical e horizontal;
• A orbitar sempre deve estar a uma distancia fixa
de 35786 km acima do nível do mar, no plano do
equador da Terra; • Isso independente da massa (peso) do satélite;
• Os satélites brasileiros de comunicação da família
Brasilsat são satélites de órbita geoestacionária.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 148

Camada Física Comunicação por Satélite

Satélite de Comunicação (COMSAT)


• É um satélite artificial para fins de • Os modernos satélites de comunicação
telecomunicações; usam órbitas:
• Geoestacionárias;
• Órbitas Molniya;
• Satélite de Orbita Baixa.

• Oferece uma tecnologia complementar às


fibras ópticas submarinas;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 149

Camada Física Comunicação por Satélite

Brasilsat
• É o nome de um grupo de satélites
brasileiros;
• Inicialmente operados pela antiga empresa
estatal Embratel;
• Privatizada, passou a uma de suas
subsidiárias, a Star One;
• Destinados a fornecer comunicações via
satélite para Brasil e América Latina.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 150

50
11/11/2021

Camada Física Comunicação por Satélite

Satélites Embratel StarOne


• BrasilSat A1 • BrasilSat C12

• StarOne D1

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 151

Camada Física Comunicação por Satélite

Satélites Molniya
• Fazem uma órbita elíptica ao redor da Terra; • Satélites de Molniya são tipicamente usados
para:
• Faz com que eles se movam, mas passem a
maior parte do tempo em uma determinada • Telefonia
latitude;
• Televisão na Rússia.
• Este tipo de satélite é usado principalmente na
• Rádio móveis (automóveis).
Rússia;
• Em 1967, uma rede nacional de televisão
soviética foi criada e funcionava graças à
satélites deste tipo;
• Satélites estacionários não funcionam bem para
transmitir dados para pontos muito distantes da
linha do Equador.
• Satélites molniya são a forma mais eficiente de
transmitir dados para regiões localizadas em
latitudes altas.

Prof. Messias B. Figueiredo 152

Camada Física Comunicação por Satélite

Satélites em Órbita Terrestre Baixa


• Uma órbita terrestre baixa (LEO), é uma órbita • Como satélites nesta altitude precisam de menos
em que os objetos, como satélites, se encontram energia para serem enviados e para enviar dados
abaixo de 2000 km; devido à uma distância menor da Terra, manter
um satélite nesta altitude é mais barato;
• A desvantagem é que como eles não possuem
órbitas estacionárias, para manter a
comunicação com um ponto da Terra, é preciso
usar uma rede de satélites.

• Satélites orbitam em uma altura entre 350 e


1400 km;
• Qualquer satélite que fique à uma altura inferior
à esta seriam instáveis, pois sua velocidade
sofreria interferência da atmosfera;

Prof. Messias B. Figueiredo 153

51
11/11/2021

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia G

Aula 14

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 154

Camada Física Tecnologia G

Tecnologias xG

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 155

Camada Física Tecnologia G

Tecnologias xG

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 156

52
11/11/2021

Camada Física Tecnologia G

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 157

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 1G
• Foi popularizado na década de 1980; • AMPS
• Sinal Analógico; • Advanced Mobile Phone System;
• Baseado na tecnologia TDMA; • Desenvolvido pelo Bell Labs (EUA) em
1979;
• Pouco foi utilizado para tráfego de dados;
• Entrou em operação em 1983;
• Permitir velocidades semelhantes à conexão
discada; • Foi padronizado pela EIA-553;
• Os sistemas mais utilizados nesta época • Utiliza frequência de 800 MHz;
eram os:
• Utiliza técnica de multiplexação FDMA;
• AMPS (EUA)
• A banda do AMPS é dividida em canais de
• TACS(Reino Unido) radiofrequência:
• Cada canal consiste de um par de frequências
(Tx e Rx) com 30 kHz de banda cada;
• Cada banda (A ou B) ocupa 12,5 MHz e é
composta por 416 canais, sendo 21 canais de
controle e os demais de voz;
• Os canais no AMPS utilizam modulação FM.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 158

Camada Física Tecnologia G

FDMA (Múltiplo Acesso por Divisão de Frequência)


• Método de acesso ao canal que baseia-se na
divisão da banda de frequência;
• Disponibilizada em faixas de frequência
relativamente estreitas, 30KHz cada;
• São denominadas canais;
• São alocadas exclusivamente a um usuário
durante todo o tempo de sua conexão
(chamada);
• Esse tipo de técnica requer filtros passa-faixa de
alta rejeição de banda:

Prof. Messias B. Figueiredo 159

53
11/11/2021

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 2G
• Implantado na década de 1990; • 2,75G
• Sinal digital; • Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que
utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates
• Utiliza tecnologia GSM (Global System for for GSM Evolution)
Mobile Communications);
• Prevê uma média de velocidade de tráfego de
400 Kbps.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 160

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 2G
• TDMA • 2,75G
• Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que
utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates
for GSM Evolution)
• Prevê uma média de velocidade de tráfego de
400 Kbps.

• Implantado na década de 1990;


• Sinal digital;
• Utiliza tecnologia GSM (Global System for Mobile
Communications);

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 161

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 3G
• A rede de terceira geração usa principalmente as
tecnologias WCDMA ou CDMA e oferece;

• Velocidades mínimas de 200 kbps;

• O WCDMA inclui as tecnologias HSPA e a


evolução HSPA+;

• Também comercializado no Brasil sob a alcunha


de 3G+;

• O primeiro prevê velocidades de até 14 Mbps;

• Enquanto o segundo chega até 21 Mbps;

• No Brasil, no entanto, os planos mais comuns


são de 1 Mbps.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 162

54
11/11/2021

Camada Física Tecnologia G

CDMA (Code Division Multiple Access)


• Acesso Múltiplo por Divisão de Código;

Prof. Messias B. Figueiredo 163

Camada Física Tecnologia G

CDMA (Code Division Multiple Access)

Prof. Messias B. Figueiredo 164

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 4G
• Copa do Mundo, em 2014.
• A quarta geração da internet móvel promete
revolucionar a velocidade de tráfego de
dados no país e utiliza a tecnologia LTE;
• Frequência de 2,5 GHz;
• Tráfego de dados em até 100 Mbps.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 165

55
11/11/2021

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 5G
• Quinta Geração de internet móvel ou Quinta
Geração de sistema sem fio;
• Representa a futura geração de
telecomunicação móvel;
• Substituição da tecnologia 4G;
• Próxima geração lançada em 10 anos;
• Seguindo o mesmo padrão de evolução das
demais gerações anteriores;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 166

Camada Física Tecnologia G

Tecnologia 5G
• Estado da Arte: • Em fevereiro de 2013, a ITU-R Grupo de
Trabalho 5D (WP 5D) começou dois itens do
estudo: (1) Estudo sobre IMT Visão para 2020
• Em 2008, o programa sul-coreano “5Gmobile
e mais além, e; (2) Estudo sobre as tendências
communication systems based on beam-
tecnológicas futuras para os sistemas IMT
division multiple access and relays with group
terrestres;
cooperation” foi criado;

• 2013, a Samsung Electronics afirmou que eles


• Em 2012, o Reino Unido garantiu a
desenvolveram o primeiro sistema de "5G" do
Universidade de Surrey R$35 milhões para o
mundo;
novo centro de pesquisa 5G;

• Em julho de 2013, a Índia e Israel concordaram


• o projeto da União Europeia "Mobile e
em trabalhar em conjunto no desenvolvimento
Facilitadores de comunicação sem fio para a
de quinta geração (5G) tecnologias de
Sociedade Vinte e vinte Informação" inicia a
telecomunicações.
sua atividade no sentido da definição de 5G.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 10 167

Camada Enlace Introdução

Camada De
Enlace
Aula 15

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 168

56
11/11/2021

Camada Enlace Introdução

Arquitetura TCP/IP
Arquitetura TCP/IP
(3 camadas + Enlace + Física)

PDU: Dados
Camada de Aplicação Camada de Aplicação

PDU: Segmento
Camada de Transporte Camada de Transporte

PDU: Pacote
Camada de Rede Camada de Rede

PDU: Quadro
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados

PDU: Bit
Camada Física Camada Física

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12

Camada Enlace Introdução

Tecnologias de Enlace em Redes:


• PAN • MAN
• WiFi • Protocolo Spanning Tree
• Ethernet • Wimax
• xDSL • ATM
• Cable Modem • Sonet/SDH
• LAN • WDM
• WiFi • OCS
• Ethernet • OBS
• Ethernet • WAN
• Fast Ethernet • RDSI
• Giga Ethernet
• LLC/PPP
• 10Giga Ethernet
• X.25
• ATM
• Frame Relay

• VLAN
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 170

Camada Enlace Introdução

Função Camada Enlace


• Link de Dados, Ligação de Dados ou Enlace • Controle de Fluxo - é realizado por meio da
de Dados; medição do buffer do receptor no momento
da transmissão:
• Estabelece um protocolo de comunicação
entre sistemas diretamente conectados; • Isso impede que uma quantidade
excessiva de dados encharque um receptor
• Controle de erros – Detecta e
mais lento.
alternativamente corrige erros no nível
físico: • Exemplos de protocolos:
• Detecta erro; • PPP (Point-to-Point Protocol)
• Corrige erros. • LAPB (do X.25), NetBios.
• É responsável pelo controle de fluxo:
• Recepção;
• Delimitação;
• Transmissão de quadros.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 171

57
11/11/2021

Camada Enlace Introdução

Função Camada Enlace


• Cada interface de rede possui um endereço • Em redes do padrão IEEE 802 e outras,
físico, que deve ser único na rede. como a FDDI, esta camada está dividida em
outras duas subcamadas:
• Ethernet
• Controle De Ligação Lógica (LLC) -
• WiFi
Fornece uma interface para camada
superior (rede);
• Controle De Acesso Ao Meio Físico
(Mac) – Permite acessar diretamente o
meio físico e controla a transmissão de
dados.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 172

Camada Enlace Introdução

MAC (Media Access Control)


• O Endereço MAC é um endereço físico
associado à interface de comunicação, que LLC
conecta um dispositivo à rede; (Controle de Enlace Lógico)
Camada de Enlace
• O MAC é um endereço “único”, não havendo MAC
duas portas com a mesma numeração; (Controle de Acesso Ao Meio)

• É usado para controle de acesso em redes


de computadores;
• Sua identificação é gravada em hardware,
isto é, na memória ROM da placa de rede de
equipamentos como desktops, notebooks,
roteadores, smartphones, tablets,
impressoras de rede, etc.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 173

Camada Enlace Introdução

LLC (Controle de Link Lógico)


• LLC é a subcamada mais alta da Camada de • A operação e formato deste padrão é
Enlace; baseado no protocolo HDLC. Ele estabelece
três tipos de serviço:
• A LLC fornece mecanismos de multiplexação
e controle de fluxo; • Sem conexão e sem reconhecimento;
• O que torna possível para os vários • Com conexão;
protocolos de rede (IP, IPX) conviverem
• Com reconhecimento e sem conexão.
dentro de uma rede multiponto e serem
transportados pelo mesmo meio da rede;
•O LLC especifica mecanismos para
endereçamento de estações conectadas ao
meio;
• O LLC controlar a troca de dados entre
utilizadores da rede.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 12 174

58
11/11/2021

Camada Enlace Introdução

REDE SIMPLES COM SWITCH

SWITCH MAC INTERFACE


MAC 00-01-02-03-04-AA FE 0/1
MAC 00-01-02-03-04-BB FE 0/5
MAC 00-01-02-03-04-CC FE 0/16
FE 0/1 FE 0/5

FE 0/16

IP 192.168.0.1 IP 192.168.0.2 IP 192.168.0.3

MAC 00-01-02-03-04-AA MAC 00-01-02-03-04-BB MAC 00-01-02-03-04-CC

Prof. Messias B. Figueiredo 175

Camada Enlace Camada CDP

CDP

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 176

Camada Enlace Camada CDP

Cisco Discovery Protocol (CDP)


• Desenvolvido pela Cisco Systems;
• É um protocolo proprietário;
• Camada de enlace de dados;
• Principal objetivo é a descoberta de
equipamentos na rede;
• Facilitando a compreensão da topologia da
rede e de sua arquitetura;
• Vem ativado por default (padrão) na maioria
dos equipamentos de rede fabricados pela
Cisco Systems;
• É recomendado, por segurança, a desativar
o protocolo CDP nas interfaces que não
fazem parte da sua rede interna pois o CDP
envia informações sobre arquitetura ou
plataforma da rede interna da empresa, que
podem ser utilizadas por terceiros:
• Exemplo: interfaces seriais conectadas a
provedores de acesso a internet.
Prof. Messias B. Figueiredo 177

59
11/11/2021

Camada Enlace Cisco Packet Tracer

Cisco Packet Tracer


(Simulador)
Aula 16/17

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 13 178

Camada Enlace Cisco Packet Tracer

Simulador Cisco Packet Tracer


• É um programa educacional e gratuito; • Equipamentos
• Permite simular uma rede de computadores • Além do suporte de criação da topologia da
por simulação; rede, ele permite simular os seguintes
equipamentos (modelos reais ou
• Utiliza equipamentos e configurações
genéricos):
presentes em situações reais;
• Roteadores;
• Interface gráfica simples, com suporte
multimídia, no auxilio da confecção das • Comutadores (Switch);
simulações; • Host;
• Foi construído para o ensino de redes de • Concentradores (Hub);
computadores com simulações baseadas
• Pontes (Bridges);
nos níveis de conhecimento exigido para se
obter uma certificação CCNA da Cisco; • Wireless Access Points (AP);
• Roteadores Wireless;
• Nuvens de Armazenamento (Clouds);
• DSL/Cable Modems.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 13 179

Camada Enlace Cisco Packet Tracer

Cisco Packet Tracer

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 13 180

60
11/11/2021

Camada Enlace Arp / Rarp

ARP/RARP
(Address Resolution Protocol)

Aula 18

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 181

Camada Enlace Arp / Rarp

ARP (Address Resolution Protocol)


• Protocolo usado para encontrar um endereço da • Cada máquina mantém uma tabela de resolução em
camada de enlace de dados (Ex: Ethernet) a cache para reduzir a latência e carga na rede;
partir do endereço da camada de rede (endereço
IP); • O ARP permite que o endereço IP seja independente do
Endereço IP
ARP
Endereço MAC endereço Ethernet, mas apenas funciona se todos os
(32 bits) (48 bits) hosts o suportarem;
RARP

• O RARP funciona de forma inversa.


• O emissor difunde em broadcast um pacote ARP
contendo o endereço IP de outro host e espera
uma resposta com um endereço MAC respectivo;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 182

Camada Enlace VLAN

VLAN

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 183

61
11/11/2021

Camada Enlace VLAN

REDE FLAT
• Rede Flat – Todos os Switches estão operando com VLAN1
• Possui um único domínio de Broadcast
• A expansão desta rede gera mais consumo de banda por broadcast

SWITCH SWITCH
FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5

SWITCH SWITCH SWITCH SWITCH


FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5

IP 192.168.0.1

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace VLAN

VLAN
• Uma VLAN isola logicamente o tráfego em uma camada de link de dados
• Exemplo: 2 domínios de Broadcast

SWITCH SWITCH
FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5

SWITCH SWITCH SWITCH SWITCH


FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5

GRUPO 1
IP 192.168.0.1

GRUPO 1 GRUPO 2

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace VLAN

FORMATO DO QUADRO VLAN


• A VLAN é feito na camada de Enlace
• Inserção de um campo “TAG” no cabeçalho do quadro MAC

6 bytes 6 bytes 2 bytes 46-1500 bytes 4 bytes


QUADRO
DMAC SMAC TYPE DATA FCS
DESTAGUEADO

6 bytes 6 bytes 4 bytes 2 bytes 46-1500 bytes 4 bytes


QUADRO
DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS
TAGUEADO
- TAG (2 bytes) - Protocolo IEEE 802.1Q
- PCP (3bits) - Campo para QoS
- DEI (1 bit) – Para descarte em redes Tokeng Ring
Protocolo - VLAN ID (12 bits) - Identificação da VLAN (Max 4096)
IEEE 802.1Q
TAG VLAN ID
PCP DEI
0x8100 (12b)
2 bytes 2 bytes
TPID TCI

Prof. Messias B. Figueiredo

62
11/11/2021

Camada Enlace VLAN

TIPOS DE LINKS
• Tipos de links
• Link Acesso – Liga os dispositivos finais. Usa quadros destagueadoss;
• Link Tronco – Permite a ligação entre Switches. Usa quadros tagueados.

SWITCH DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS


SWITCH
FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5

Link Tronco

DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

Link Tronco Link Tronco Link Tronco

SWITCH SWITCH SWITCH SWITCH


FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5 FE 0/1 FE 0/5

DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS

Link Acesso Link Acesso Link Acesso Link Acesso


Link Acesso Link Acesso

IP 192.168.0.1

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace VLAN

PORTA VLAN ID
• Toda porta tem um identificador de VLAN chamando de PVID Default, cujo valor é 1;
• A PVID1 é nativa e não pode ser excluída;
• Quando se criar uma VLAN, o valor do PVID é mudado;

SWITCH SWITCH
PVID1 PVID1

PVID2 PVID3 PVID2 PVID3

IP 192.168.0.1

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace VLAN

TIPOS DE ACESSO
• Um quadro destagueado é enviado do
SWITCH DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

computador A para o Switch;


DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

• O Switch verifica PVID e adiciona um TAG


ao quadro e faz o encaminhamento para a
porta;
PVID10 PVID2 PVID10
• O porta de destino compara do PVID, que é
mesmo de origem. Em seguida ele retira o DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS

TAG e encaminha o pacote;


A B C

Prof. Messias B. Figueiredo 189

63
11/11/2021

Camada Enlace VLAN

TAGUEMANTO DA PORTA TRONCO (TRUNK)


• A porta tronco tem uma exceção de quadro que passa destagueada, que é a porta nativa,
ou seja, PVID 1.
• No caso abaixo, a porta nativa foi mudada para PVID10;

A DMAC SMAC TYPE DATA FCS B


PVID10 PVID10
Porta Tronco
DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

PVID10 PVID20 PVID10 PVID20

DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS

A B C D

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace VLAN

PORTA HIBRIDA
• A porta tronco tem uma exceção de quadro que passa destagueada, que é a porta nativa,
ou seja, PVID 1.
• No caso abaixo, a porta nativa foi mudada para PVID10;

A DMAC SMAC TYPE DATA FCS B


PVID10 PVID10
Porta Tronco
DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

DMAC SMAC TAG TYPE DATA FCS

PVID10 PVID20 PVID10 PVID20

DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS DMAC SMAC TYPE DATA FCS

A B C D

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace VLAN

VLAN (Virtual Local Area Network)


• Rede Local Virtual • Criando domínios de broadcast separados;
• IEEE 802.1Q
• Operam na camada 2 do modelo OSI.
• Rede logicamente independente;

• Várias VLANs podem coexistir em um


mesmo comutador (switch), de forma a
dividir uma rede local (física) em mais de
uma rede (virtual);
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 192

64
11/11/2021

Camada Enlace VLAN

VLAN (Virtual Local Area Network)


• VLAN também torna possível colocar em um • Métodos de configuração:
mesmo domínio de broadcast, hosts com
• Nível do protocolo, IP, IPX, LAT, etc.
localizações físicas distintas e ligados a
switches diferentes; • Baseada no endereço MAC.
• Baseada na sub-rede IP.
• Baseada na porta do comutador, e
portanto, baseada no mundo real, como
em departamento de marketing versus
finanças.

• Um outro propósito de uma rede virtual é


restringir acesso a recursos de rede sem
considerar a topologia da rede, porém este
método é questionável e improvável;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 193

Camada Enlace VLAN

VLAN (Virtual Local Area Network)


• Estáticas - Baseadas em portas, são criadas • Dinâmicas - são criadas e alteradas
atribuindo-se cada porta de um comutador a dinamicamente via software, através de um
uma VLAN. servidor VMPS (VLAN Management Policy
Server) e de um banco de dados que armazena
• Quando um novo dispositivo se conecta à rede
os dados dos membros das VLANs.
ele assume a VLAN da porta à qual ele está
ligado. • VLANs dinâmicas baseiam-se em critérios
estabelecidos pelo administrador de rede, como
• Em caso de mudança, se esse dispositivo for
o MAC address ou o nome do usuário de rede
ligado a uma nova porta por exemplo, para
de cada dispositivo conectado ao comutador.
mantê-lo na VLAN original será necessário que
o administrador de rede reconfigure
manualmente as associações porta-VLAN.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 194

Camada Enlace VLAN

VLAN (Virtual Local Area Network)


• ABERTA X FECHADA X MODO MIXADO

• Um dispositivo de camada 2 pode


implementar VLANs de três maneiras
diferentes:

• Vlans Abertas - têm um banco de dados de


endereço MAC único para todas as VLANs;

• Vlans Fechadas - têm um banco de dados


de endereço MAC separado para cada VLAN;

• VLANs Mixado - podem ser configuradas


como abertas ou fechadas por VLAN.

Prof. Messias B. Figueiredo 195

65
11/11/2021

Camada Enlace Agregação de Link

Agregação de Links

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 196

Camada Enlace Agregação de Link

Prefácio
• Como meio de otimizar a taxa de transferência de dados, a agregação de link permite a
vinculação de várias interfaces físicas em um único tubo lógico;
• Isso efetivamente introduz soluções para fornecer maior utilização dos links disponíveis,
bem como resiliência estendida no caso de falha de links individuais;
• Os engenheiros devem ter uma compreensão clara das condições que definem o
comportamento da agregação de link e as habilidades e conhecimentos para sua aplicação,
para garantir que soluções eficazes de agregação de link possam ser aplicadas a redes
corporativas.

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Agregação de Link

Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Explicar o uso da agregação de link na rede corporativa;
• Descrever as várias formas de agregação de link suportadas
• Configurar soluções de agregação de link.

Prof. Messias B. Figueiredo

66
11/11/2021

Camada Enlace Agregação de Link

Agregação de Link
• A agregação de links fornece:
• largura de banda aumentada
• confiabilidade aprimorada
• suporte de balanceamento de carga.

SWITCH A SWITCH B
Link Ethernet
Link Ethernet
Link Ethernet

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Agregação de Link

Aplicação na Rede Corporativa

WAN Internet

RA RB
SWITCH A SWITCH B

SWITCH C SWITCH D

SWITCH E SWITCH F SWITCH G SWITCH H

Prof. Messias B. Figueiredo 200

Camada Enlace Agregação de Link

Modos de Configuração do Link Aggregation


Modos de Configuração: SWITCH A
Modo Manual
SWITCH B
Link Ethernet
• Modo Manual Link Ethernet
Link Ethernet
• Modo LACP – (Link Aggregation Control
Protocol) - empacota links individuais em
um único enlace lógico para fornecer muita Modo LACP
largura de banda mais alta. É usado para SWITCH A
Link Ethernet
SWITCH B

dar a prioridade a portas em uma Link Ethernet

agregação do link.
Link Ethernet

Ativo Backup

Prof. Messias B. Figueiredo 201

67
11/11/2021

Camada Enlace Agregação de Link

Agregação de Link
• A agregação de links fornece:
• Largura de banda aumentada;
• Confiabilidade aprimorada;
• Suporte de balanceamento de carga.

SWITCH A SWITCH B
Link Ethernet
Link Ethernet
Link Ethernet

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Agregação de Link

Agregação de Link
• A sequência do fluxo de dados deve ser mantida sobre os links membros;
• A consistência das interfaces dos membros físicos deve ser mantida.

Eth-Trunk
SWITCH A SWITCH B
Link Ethernet
Link Ethernet
Link Ethernet

Modo Full Duplex Modo Full Duplex


Velocidade: 1000 Mbps Velocidade: 1000 Mbps

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Agregação de Link

Configuração do Link Aggregation


• O agregação de link requer a vinculação das interfaces físicas do membro ao tronco ao ETH-
Trunk

SWITCH A G0/0/1 G0/0/1 SWITCH B

G0/0/2 G0/0/2

Prof. Messias B. Figueiredo

68
11/11/2021

Camada Enlace Agregação de Link

Agregação de Link
• O agregação de link requer a vinculação das interfaces físicas do membro ao tronco ao ETH-Trunk

SWITCH A G0/0/1 G0/0/1

RA G0/0/2 G0/0/2
RB

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Agregação de Link

Exibindo a configuração do Link Aggregation

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Agregação de Link

Sumário
• Se um administrador tentar adicionar uma interface Gigabit Ethernet e Fast Ethernet à
mesma interface Eth-Trunk, o que ocorrerá?
• Para estabelecer links de membros de backup, qual modo de agregação de link deve ser
usado?

Prof. Messias B. Figueiredo

69
11/11/2021

Camada Enlace Redes de Acesso

Redes de Acesso

Aula 19

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 208

Camada Enlace Redes de Acesso

Redes Computadores
• xDSL • ATM
• Cable Modem • Sonet/SDH
• Ethernet • WDM
• Ethernet • OCS
• Fast Ethernet • OBS
• Giga Ethernet
• 10Giga Ethernet
• WiFi
• Wimax
• PPP/PPE
• Frame Relay
• X.25

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 209

Camada Enlace RDSI

RDSI
(Rede Digital de Serviços Integrados)

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 210

70
11/11/2021

Camada Enlace RDSI

RDSI (Rede Digital de Serviços Integrados)


• 1984
• Rede Digital;
• É uma tecnologia que usa o sistema
telefônico comum;
• Pioneiras na tecnologia xDSL.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 211

Camada Enlace xDSL

xDSL
(Asymmetric Digital Subscriber Line)

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 212

Camada Enlace xDSL

Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Descrever o processo de estabelecimento da conexão PPPoE;
• Configure uma sessão PPPoE.

Prof. Messias B. Figueiredo

71
11/11/2021

Camada Enlace xDSL

ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line)


• Linha de Assinante Digital Assimétrico;
• Rede de Acesso Residencial;
Armário Externo
• Utiliza rede de telefonia que chega na
maioria das residências;
Casa

• Transmissão de dados mais veloz que


Central Telefônica
Rede de Distribuição Cabeação Subterrânea

modem convencional;
Casa

• Transmissão assimétrica, ou seja, download Cabeação Aérea

mais veloz que upload;


Casa

• Taxas Típicas:
• Download de uma linha DSL variam de 128
Kbps a 52Mbits/s.

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace xDSL

ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line)

Armário Externo

Casa

Central Telefônica
Rede de Distribuição Cabeação Subterrânea

Casa

Cabeação Aérea

Casa

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace xDSL

ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line)


• A infraestrutura de transmissão de voz; Broadcast ao
Vivo

• Utilizada pelas concessionárias de serviços


públicos de telecomunicações entre o Servidor Vídeo

usuário e a central telefônica; xDSL


Rede

• Utiliza um par de fios metálicos trançados;


Banda Larga
Internet Casa

• Requer uma largura de banda de 300 à


3.400 Hz; Rede
Central Telefônica

Telefônica
• Utiliza técnicas digitais de processamento de
sinais com frequências de 4 KHz até 2,2
MHz sem interferir na faixa de voz.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14

72
11/11/2021

Camada Enlace xDSL

ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line)


• Tecnologia de banda larga que sucedeu a
linha discada (dial-up);
Empresa X Servidor de

• Sinais de dados transportados por linhas


Autenticação BRAS
DSLAM
UP Stream
Linha Telefônica ISP
telefônicas de cobre que se chama "loop Residência A
Multiplexador
de Acesso DSL
Rede Ethernet,
ATM ou MPLS
(Provedor de Acesso)

local“; Broadband Remote


Access Server

• O BRAS serve para a operadora controlado o Residência B

acesso (nome e horário) do cliente; INTERNET

Residência C

Loop Local

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace xDSL

PPPoE APLICADO A DSL

PPPo E Server

Host 1
PPPoE
Linha Telefônica
PPPo E Ethernet
R
Ou Ethernet

Host 2

Provedor de Acesso (ISP)

R Modem DSL
Host 3 Roteador
Switche
WiFi

INTERNET
Host 4 Residência
Host 5 Ou Empresa

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace xDSL

PACOTES DO PROTOCOLO PPPoE

TIPO DESCRIÇÃO

PADI PPoE Active Discovery Initiation Packet


PADO PPoE Active Discovery Offer Packet
PADR PPoE Active Discovery Request Packet
PADS PPoE Active Discovery Session-Confirmation Packet
PADT PPoE Active Discovery Termination Packet

Prof. Messias B. Figueiredo

73
11/11/2021

Camada Enlace Cable Modem

CATV DATA NETWORK


Cable Modem

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 14 220

Camada Enlace Cable Modem

Cable Modem
• Fazem uso da porção de banda não utilizada • Cable Modem ou Modem a Cabo;
pela TV a cabo;
• Utiliza as redes de transmissão de TV por
• Utiliza uma topologia de rede cabo convencionais;
compartilhada, onde todos os utilizadores
• NET;
partilham a mesma largura de banda;
• GVT.

• Transmite dados em velocidades que variam


de 70 Kbps a 150 Mbps;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 221

Camada Enlace Cable Modem

Cable Modem
• Internet utiliza-se um cabo coaxial e um • Há, atualmente, quatro normas aplicáveis à
modem; transmissão de dados via cabo
• O computador do usuário deve estar
equipado com placa de rede Ethernet. Nele,
conecta-se um cabo par-trançado (UTP). A
outra extremidade deste cabo deve ser
ligada ao modem.
• Ao modem, também é conectado o cabo
coaxial da TV, que servirá para conectar o
usuário à Internet.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 14 222

74
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Tecnologia Ethernet

Aula 20/21

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 223

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Ethernet
• Ethernet é uma tecnologia de interconexão • Define cabeamento e sinais elétricos para a
para redes locais; camada física, e formato de pacotes e
protocolos para a camada de controle de
• Padrão IEEE 802.3;
acesso ao meio (Media Access Control -
• Topologia lógica em forma de Barramento; MAC);
• Taxa de transmissão: 10Mbps, 100Mbps, • Características: maturidade tecnológica,
1Gbps, 10Gbps; tecnologia disseminada, variedade de meios
físicos.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 224

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Ethernet
• 10Base5 (Coaxial Grosso - 50 ohms)
• 10Base2 (Coaxial Fino – 75 ohms)
• 10Broad36 (Coaxial Grosso - 75 ohms)
• 10BaseT (Par Trançado)
• 10BaseF (Fibra Óptica)

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 225

75
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Tecnologia Ethernet - Dispositivos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 226

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Tecnologia Ethernet - Dispositivos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 227

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Ethernet - Dispositivos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 228

76
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Tecnologia Ethernet - Dispositivos

Transceiver Ethernet
(GBIC)

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 229

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

10-Gigabit Ethernet

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 16 230

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Histórico
• Década de 1960; • Caso o ACK não retornasse, a conclusão
era que ocorreu uma colisão, ou seja,
• Experimentos na ilha do Havaí, com
outra estação transmitiu simultaneamente;
comunicação via rádio;
• Nesse caso, ela esperava randomicamente
• Primeira rede wireless chamada ALOHA;
determinado tempo e tentava novamente.
• Primeiro protocolo que permitia a
comunicação entre estações utilizando um
canal único por difusão;
• Permitia que uma estações de trabalho se
comunicasse com uma outra utilizando o
protocolo de acesso múltiplo denominado de
Aloha:
• Quando uma estação de trabalho
transmitia um dado, ela enviava um ACK
para todas as estações para ver se o
pacote chegou no destino;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 231

77
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Histórico
• Rede Aloha •A eficiência aumentou para
aproximadamente 37%.
• Possuía baixa eficiência, em torno de 18%;
• Rede Aloha Alto
• Devido o aumento na taxa de colisão que
era provocado pelo aumento do número de • Xerox Palo Alto Research Center;
estações de trabalho tentando se
• Bob Metcalfe;
comunicar
• No final de 1972;
• Rede Aloha Slotted
• Sistema baseado no ALOHA;
• Possuía um relógio de sincronismo;
• Taxa de transmissão de 2,94 Mbps;
• Estações só transmitiam com o relógio;
• Conectando mais de 100 workstations a
• Isso causava colisões somente no início
uma distância de 1 Km.
das transmissões;
• Não mais durante todo o tempo de
duração do quadro;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 232

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Histórico
• Rede Ethernet • Nessa época vinham acontecendo esforços
para desenvolvimento de padrões abertos;
• Em 1973, Metcalfe mudou seu nome para
Ethernet; • O IEEE tomou como base a norma DIX para
criar o padrão IEEE 802.3;
• Intenção: deixar claro que o sistema
funcionava em qualquer máquina e não • Em 1985, chamado foi denominado de IEEE
apenas nos computadores da Xerox; 802.3;
• A patente para o Ethernet foi criada em • Protocolos:
1978, pela Xerox;
• Carrier Sense Multiple Access with Collision
• DEC, Intel e Xerox (DIX) - Desenvolveram Detection (CSMA/CD)
uma especificação de uma rede Ethernet a
• Access Method and Physical Layer
10 Mbit/s;
Specifications”
• A primeira publicação do padrão Ethernet
original foi em 1980;
• Xerox liberou sem ônus para a criação das
normas abertas com o Ethernet;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 233

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Protocolo CSMA/CD
• CSMA/CD - Carrier Sense Multiple Access • Como o CSMA/CD não gera prioridade pode
with Collision Detection ocorrer de duas placas tentarem transmitir
dados ao mesmo tempo;
• Protocolo de Acesso múltiplo com
• Quando isso ocorre, há uma colisão e nenhuma
Verificação de Portadora com Detecção de
das placas consegue transmitir dados:
Colisão;
• CS (Carrier Sense): Capacidade de verificar se
o meio de transmissão está livre para poder CS – Escuta o Meio

iniciar a transmissão;
• MA (Multiple Access): Capacidade de múltiplas
estações acessar o meio de transmissão (rede);
• CD (Collision Detection) – Capacidade de
MA - Múltiplos Acessos

identificar se está havendo colisões (choque de


quadros) no meio de transmissão.
• O protocolo CSMA/CD não gera nenhum tipo
de prioridade para acessar a rede; CD - Detecção de Colisão

Colisão

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 234

78
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Protocolo CSMA-CD

CS – Escuta o Meio

MA - Múltiplos Acessos

CD - Detecção de Colisão

Colisão

Prof. Messias B. Figueiredo 235

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Colisão

Colisão

Estação ouve o meio de transmissão

1. Estação verifica se o meio está livre e transmite a mensagem;

2. Quando mais de uma estação envia mensagem simultaneamente ocorre a colisão;

3. As estações fazem cálculo aleatório e repetem a transmissão.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 236

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Domínio de Colisão
• Quanto maior o número de estações de • Quanto mais colisões ocorrem menor é a
trabalho em uma rede por difusão eficiência da rede, pois todos os quadros
(barramento), maior é a probabilidade de vão ter que ser descartados para em
que ocorra colisão; seguida recomeçar todas as transmissões
novamente de forma ordeira.
• Numa rede de computadores, o domínio de
colisão é uma área lógica onde os pacotes
podem colidir uns contra os outros, em
particular no protocolo Ethernet;

A B C D E F G I J K L MC C N

C C C

Prof. Messias B. Figueiredo 237

79
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Funcionamento CSMA-CD
Início

Estação deseja
transmitir

Estação verifica
meio

Meio Está Estação aguarda


Livre ?
N mais um tempo

Estação inicia a
tramsissão


s
Colisão ?

N
Quadros são Quadro da estação
Descartados é enviado a todas
as estações

Estações ajustam
relógio
Decrementador Estações destino
Aceita quadro

Primeira estação
Com relógio zerado
Demais estações
Rejeitam quadro

Fim

Prof. Messias B. Figueiredo 238

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Estrutura do Quadro Ethernet


7 Bytes 1 Byte 6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes De 46 a 1500 Bytes 4 Bytes
S T
Endereço Endereço
Preâmbulo O A Dados CRC
Destino Origem
F m

Preâmbulo Tamanho
• Padrão alternado de “uns” e “zeros” • Indica o tamanho (em bytes) do campo de
(10101010...1010); dados(802.3).
• Informa às estações receptoras que um frame está Dados
começando. • Contém os dados do usuário;
SOF (Start-Of-Frame) • Se o dado no frame for insuficiente para
• Delimitador de início de frame; preencher o mínimo de 64bytes (somados do
• Termina com 2 bits “1” (10101011) consecutivos; endereço de destino até o campo FCS), bytes de
preenchimento são inseridos para garantir o
• Sincronizar a parte de recepção de frame de todas as número mínimo de bytes.
estações da LAN.
FCS (CRC)
Endereço de Destino
• Contém o Cyclic Redundancy Check;
• Contém o endereço MAC do destinatário.
• CRC é criado pelo dispositivo transmissor e
Endereço de Origem recalculado pelo dispositivo receptor para verificar
• Contém o endereço MAC do remetente. por danos aos dados que podem ter
ocorrido ao frame na transmissão.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 239

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Evolução da Tecnologia: Fast Ethernet


• Mantem do padrão Ethernet: • Half-Duplex
• Endereçamento (6 bytes); • Não aconteceram mudanças no método de
acesso CSMA/CD.
• Formato do quadro;
• Tamanho do quadro;
• Full-Duplex:
• Mecanismo de detecção de erro.
• Criação dos pause frames;
• As mudanças mais significativas em relação
ao padrão Ethernet são: • São quadros que a máquina que está
recebendo a informação envia a fonte para
• 100 Mbps;
avisá-la que deve pausar a transmissão
• Modo de Transmissão durante um período de tempo.
• Half-Duplex ou
• Full-Duplex.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 15 240

80
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Evolução da Tecnologia: Giga Ethernet


• Iniciativa da 3Com • Full-Duplex
• Half-Duplex • Não tem colisão

• Mantém CSMA/CD; • Sua utilização no gigabit ethernet aumenta a


banda de 1 Gbps para 2 Gbps;
• Mantém quadro;
• Aumenta as possíveis distâncias para meio e
• Há extensão (extension bits) para o elimina a colisão
quadro mínimo ter 512 bytes; • O controle não será mais feito pelo CSMA/CD
• Pode utilizar “frame bursting” e

• Diminuir o overhead causado pelos extension • Sim pelo Controle de Fluxo.


bits;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 16 241

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Evolução da Tecnologia: 10-Gigabit Ethernet


• 7 tipos diferentes de mídias para uma LAN, • 10GBASE-LR e 10GBASE-ER
MAN e WAN; • Esses padrões suportam 10km e 40km
• Padrão suplementar (IEEE 802.3ae) respectivamente sobre fibra Monomodo.
• Incorporado futuramente no padrão IEEE • 10GBASE-SW, 10GBASE-LW e 10GBASE-EW
802.3. • Essas variedades usam o WAN PHY, projetado
• 10GBASE-SR para interoperar com equipamentos OC-192 /
STM-64 SONET/SDH.
• Suporta distâncias curtas sobre cabeamento de
fibra multimodo, variando de 26m a 82m • Eles correspondem à camada física do
dependendo do tipo de cabo; 10GBASE-SR, 10GBASE-LR e 10GBASE-ER
respectivamente;
• Suporta também operação a 300m numa fibra
multimodo de 2000 MHz. • Usam os mesmos tipos de fibra e suportam as
mesmas distâncias
• 10GBASE-LX4
• Não há um padrão WAN PHY correspondendo
• Usa multiplexação por divisão de comprimento
ao 10GBASE-LX4
de onda (WDM) para suportar distâncias entre
240m e 300m em cabeamento multimodo;
• Também suporta 10 km com fibra Monomodo.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 16 242

Camada Enlace Tecnologia Ethernet

Tecnologias Ethernet
CAMADAS SUPERIORES DA TECNOLOGIA ETHERNET

MAC ( Media Acess Control)


Full Duplex e/ou Half Duplex

GMII (Interface Independente de Mídia Lógica


(Opcional)

8B/10B 1000Base-T
Condificação/Decodificação Codificador/Decodificador

1000Base-LX 1000Base-SX 1000Base-CX


1000Base-T
LWL SWL Transceiver
Transceiver
Transceiver Transceiver Cobre Blindado
UTP Categoria 5
Fibra Óptica Fibra Óptica Balanceado
FO Mono – 3km FO MM 50u – 550m 25m
FO MM 50u – 550m FO MM 62.5u – 260m 100 m
FO MM 62.5u – 440m

Camada Física 802.3z Camada Física 802.3ab

Tecnologia Baseada em Fibra Óptica


Tecnologia Baseada em Em Cabo UTP Cat. 5

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 16 243

81
11/11/2021

Quadro Resumo Ethernet


Sigla Denominação Cabo Conector Débito Alcance

Ethernet Fino
10Base2 Cabo coaxial com diâmetro fino (75 Ohms) . BNC 10 Mb/s 185m
(Thin Ethernet)
Ethernet Grosso
10Base5 Cabo coaxial com diâmetro grosso (50 Ohms) . BNC 10 Mb/s 500m
(Thick Ethernet)
Ethernet Padrão
10Base-T Par Trançado (categoria 3). RJ-45 10 Mb/s 100m
Standard
Ethernet Rápido
100Base-TX Par Trançado Duplo (categoria 5). RJ-45 100 Mb/s 100m
(Fast Ethernet)
Ethernet Rápido
100Base-FX Fibra Óptica Multimode (núcleo 62.5/125) 100 Mb/s 2 km
(Fast Ethernet)

1000Base-T Gigabit Ethernet Par Trançado Duplo (categoria 5e) RJ-45 1000 Mb/s 100m

1000Base-LX Gigabit Ethernet Fibra Óptica Multimodo ou Monomodo. 1000 Mb/s 550m

1000Base-SX Gigabit Ethernet Fibra Óptica Multimodo 1000 Mbit/s 550m

10GBase-SR Ethernet 10Gigabit Fibra Óptica Multimodo 10 Gbit/s 500m

10GBase-LX4 Ethernet 10Gigabit Fibra Óptica Multimodo 10 Gbit/s 500m

Prof. Messias B. Figueiredo 244

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree

Aula 22

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 17 245

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Prefácio
• À medida que a rede corporativa se expande, as redes com vários switches são introduzidas
para fornecer comunicação de camada de link entre um número crescente de sistemas
finais;
• À medida que novas interconexões são formadas entre vários switches corporativos, novas
oportunidades para construir redes cada vez mais resilientes tornam-se possíveis;
• no entanto, o potencial de falha de switch como resultado de loops se torna cada vez mais
provável

• É necessário que o protocolo de árvore estendida (STP) seja entendido em termos de


comportamento na prevenção de loops de comutação e como ele pode ser manipulado para
se adequar ao design e ao desempenho da rede corporativa.

Prof. Messias B. Figueiredo

82
11/11/2021

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Objetivos
• Após a conclusão desta seção, você será capaz de:
• Descrever os problemas enfrentados ao usar uma rede comutada;
• Explique o processo de prevenção de loop do protocolo de Spanning Tree;
• Configure os parâmetros para gerenciar o projeto da rede STP.

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree (STP)


• Motivadores:
• Redes Locais
• Topologia Hierárquica
• Sem Redundância

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree (STP)


Motivadores: FRB

- Redes Metropolitanas;
UFBA.CEAO UFBA.MAS FTE

- Topologia em Malha;
UFBA.ECO UFBA.REI UFBA.EXT
- Com Redundância; FAPESB
PRODASAL FIOCRUZ

- Formação de loops. UFBA.MAE UFBA.POLI UFBA.MCO

UCSAL.NAZARE UCSAL.RVERM UCSAL.FED UFBA.CPD CONDER.FEDERACAO


CEFET COND.DIGITAL

UCSAL.PALMA UNEB.CT

UCSAL.LAPA UCSAL.REITORIA UCSAL.PITUAÇU UNIFACS.ODEBRECHT UNEB.CABULA


CONDER.NARANDIBA

UCSAL.MUSICA
SECTI.SEDE

UNIFACS.PARALELA UNIFACS.NUPPERC UNIFACS.FED


FTC.MANT

FJA FTC.PARALELA SENAI.CIMATEC


UNIFACS.JORGAAMADO UNIFACS.REITORIA

SECTI.PID AREA1 PRODEB

COELBA.SEDE CHESF.PARALELA CHESF.LANSELMO

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 17

83
11/11/2021

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree (STP)


• É um protocolo para equipamentos de rede que • Possibilita a inclusão de ligações redundantes
permite resolver problemas de loop em redes entre os computadores, provendo caminhos
comutadas cuja topologia introduza anéis nas alternativos no caso de falha de uma dessas
ligações, auxiliando na melhor performance da ligações;
rede.
• Serve para evitar a formação de loops entre os
comutadores e permitir a ativação e desativação
automática dos caminhos alternativos.

Prof. Messias B. Figueiredo 250

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree (STP)


• “Protocolo de árvore de extensão”; • Possibilita a inclusão de ligações
redundantes entre os comutadores,
• Desenvolvido em 2012;
provendo caminhos alternativos no caso de
• Padrão IEEE 802.1D; falha de uma dessas ligações.
• É usado nas redes comutadas (swicht);
• Criar uma topologia lógica sem loops a
partir de uma topologia física com loops.

Prof. Messias B. Figueiredo 251

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree (STP)


• Serve para evitar a formação de loops entre • Caso ocorra um problema nesse caminho, o
os switches e permitir a ativação e algoritmo irá recalcular, entre os existentes,
desativação automática dos caminhos o novo caminho mais eficiente, habilitando-
alternativos; o automaticamente.
• O algoritmo Spanning Tree determina qual é
o caminho mais eficiente (de menor custo)
entre cada segmento separado pelos
switches;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 16 252

84
11/11/2021

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Protocolo Spanning Tree (STP)

Prof. Messias B. Figueiredo 253

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Redundância de Camada de Enlace


• A redundância de Switch minimiza potenciais falhas de conexão mas gera loops entre os
Switches.

Switch A Switch B

Switch C Switch D Switch E

Prof. Messias B. Figueiredo 254

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Tempestade de Broadcast
• Os loops de comutação permitem que
ocorram tempestades de transmissão e
duplicação de quadros a serem recebidos
pelas estações finais. Switch A

Switch B Switch C

Hos t A Hos t B
00-01-02-03-04-AA 00-01-02-03-04-BB

Prof. Messias B. Figueiredo 255

85
11/11/2021

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Resolvendo
• O recebimento de quadros encaminhados
anteriormente gera entradas MAC falsas e
instabilidade na tabela de endereços MAC.
Switch A

GO/0/2

GO/0/3 Switch B Switch C

Hos t A Hos t B
00-01-02-03-04-AA 00-01-02-03-04-BB

Prof. Messias B. Figueiredo 256

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Ro ot

Non-Root Non-Root

Non-Ro ot Non-Root Non-Ro ot

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

Bridge ID
• AAA

4096-00-01-02-03-04-AA

Root

32768-00-01-02-03-04-BB 32768-00-01-02-03-04-CC

Non-Ro ot Non-Root

Non-Root Non-Ro ot Non-Root

32768-00-01-02-03-04-DD 32768-00-01-02-03-04-EE 32768-00-01-02-03-04-FF

Prof. Messias B. Figueiredo

86
11/11/2021

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

• AA

Root

BPDU BPDU

Non-Root Non-Ro ot

Non-Ro ot Non-Ro ot Non-Ro ot

BPDU FLAGS ROOT BRIDGE PORT MESSAGE MAX HELLO FWD


PID PVI RPC
Type ID ID ID ID AGE AGE TIME DELAY

CONFIGURATION TCN

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Protocolo Spanning Tree

• AAA
Root

RPC 0 RPC 0

20000 20000
RPC 20000
20000

20000

RPC 20000 RPC 20000 RPC 20000

20000 20000 20000

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Redes Wireless

Redes Wireless

Aula 23

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 261

87
11/11/2021

Camada Enlace Redes Wireless

Redes Wireless
• Wireless Por que utilizar rede wireless?
• Wire (Fio, Cabo);
• Less (Sem). • Mobilidade: permite transitar ao longo de
uma área geográfica limitada sem a
preocupação de achar um ponto da rede
• Conjunto de sistemas conectados por para plugar uma máquina.
tecnologia de rádio, usando o ar como meio
físico de transmissão;
• Flexibilidade: pode incluir um novo
• Tudo isso sem a necessidade do uso de fios. usuário na rede bastando apenas
configurar uma placa de rede no
dispositivo que se deseja ter essa conexão.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 262

Camada Enlace Redes Wireless

Tecnologias de Rede Wireless


• Wi-Fi (Wireless Fidelity);
• Rede Mesh;
• Rede Zegbee;
• WiMax;
• GPS;
• Bluetooth;
• InfraRed (Infravermelho).

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WI-FI

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 18 264

88
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WI-FI
• Desenvolvido em 1990; • Wi-FI - Wireless Fidelity;

• Padronizado pelo IEEE • Wireless Ethernet Compatibility Alliance


(WECA);
• Institute of Electrical and Electronics
• Faixa de frequência: 2,4 a 5 Ghz;
Engineers;
• Não necessita de licença para instalação
• Instituto de Engenheiro Eletroeletrônicos. e/ou operação;
• Padrão IEEE 802.11 • Órgão regulamentar: ANATEL.

• Aplicação do conceito:

• Controle Remoto da TV;

• Aparelhos de Som;

• Telefones Celulares;

• Comunicação entre Computadores.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 265

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Formas de Comunicação WI-FI


INDOOR OUTDOOR
• Comunicação estabelecida entre • Comunicação estabelecida entre prédios
computadores que estão no mesmo situados num mesmo local geográfico;
ambiente de trabalho ou residencial;
• Permite a conexão entre redes de dois ou
• Fisicamente no mesmo prédio. mais prédios dentro de um mesmo
campus.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 266

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Elementos de Uma Rede Sem Fio


• Hosts Sem Fio
• Desktops, Notebooks, PDA, IP phone…

Infraestrutura
de Rede

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 267

89
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Modos De Operação De Uma WLAN


Ad Hoc Infraestrutura
• Não possui a presença de Estação Base ou • Possui a presença de AP;
Ponto de Acesso (AP);
• Comunicação é estabelecida diretamente
• Comunicação é estabelecida diretamente entre as estações de trabalho e o Ponto de
entre as próprias estações de trabalho; Acesso (AP);
• Sem necessidade de infraestrutura; • AP atua como servidor de acesso e as
estação como cliente de acesso;
• Nós podem transmitir para outros somente
dentro de uma determinada cobertura. • Handoff: dispositivo móvel muda de
estação base, se conectando à nova rede
com fio.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 268

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Componentes de Uma Rede WI-FI


STA (Wireless LAN Station) AP (Access Point)
• Estação de Trabalho Wireless; • Ponto de Acesso ou Estação Base;
• São as estações de trabalho que se • Nó que coordena a comunicação entre
comunicam entre si dentro da BSS STAs dentro da BSS;
utilizando a rede WIFI.
• Tipicamente o PA conectada a uma rede c/
fio;
• Funciona como uma ponte de comunicação
entre a rede sem fio e a rede
convencional;
• Responsável pela comunicação entre os
hosts móveis da sua área e os hosts das
redes de infraestrutura;
• Torre Celular;
• Access Points.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 269

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Componentes de Uma Rede WI-FI


DS BSS
• Distribution System; • Basic Service Set;
• Corresponde ao backbone da WLAN, • Corresponde a uma célula de comunicação
realizando a comunicação entre os APs. da rede sem fio, ou a região de
retransmissão.

BSS

STA
STA STA

STA

AP

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 270

90
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Componentes de Uma Rede WI-FI


ESS (Extended Service Set) Enlace Sem Fio
• Conjunto de células BSS cujos APs estão • Usado para conectar os dispositivos
conectados a uma mesma rede móveis às estações base;
convencional;
• Usado como enlace de backbone;
• Nestas condições, uma STA pode se
• Controlado por protocolos de múltiplo
movimentar de uma célula BSS para outra,
acesso;
permanecendo conectada à rede;
• Várias taxas de transmissão e distâncias
• Este processo é denominado de Roaming.
máximas.

BSS 2
BSS 1
STA
STA STA
STA STA
STA

STA
STA
AP 2
AP 1

ESS
Área de Cobertura

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 271

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Componentes de Uma Rede WI-FI

DS DS
Router/Switch
BSS 2
BSS 1
STA
STA STA
STA STA
STA

STA
STA
AP 2
AP 1

ESS
Área de Cobertura
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 272

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Falha no Roaming

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 273

91
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Conceitos Básicos

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 18 274

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Aula Prática
SSID - “Service Set IDentifier” Canal Wifi
• Canal 1: 2.412 Mhz
• O SSID - pode ser entendido como o nome de uma
rede sem fio; • Canal 2: 2.417 Mhz
• Identifica cada rede sem fio
• Canal 3: 2.422 Mhz
• Canal 4: 2.427 Mhz
• Pode ser habilitado
• Canal 5: 2.432 Mhz
Largura de Canal (bonding de canal) • Canal 6: 2.437 Mhz
• Cria mais espaço para dados através da junção de • Canal 7: 2.442 Mhz
dois canais de 20 MHz em um canal de 40MHz;
• Canal 8: 2.447 Mhz
• Como taxa de dados é diretamente proporcional a • Canal 9: 2.452 Mhz
largura do canal da banda, o Bonding de Canal
aumenta a taxa de transmissão de dados; • Canal 10: 2.457 Mhz
• Canal 11: 2.462 Mhz
• 802.11a/b/g redes usam um canal único de 20 MHz;
• Canal 12: 2.467 Mhz
• Redes 802.11n pode usar um canal de 40 MHz.
• Canal 13: 2.472 Mhz
• Canal 14: 2.477 Mhz

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 275

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WDS (Wireless Distribution System)


• Sistema de Distribuição Wireless • Permite que redes wireless expandam-se
utilizando múltiplos Access Points sem a
necessidade de um backbone central para
ligá-los através de cabos, como se
costumava fazer;

• É um sistema que permite a interconexão


de AP sem a utilização de cabos ou fios;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 276

92
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Padrões de Frequência de Uma WI-FI


• 802.11a: • Velocidade: 6, 9, 12, 18, 24 ,36, 48 e 54
Mbps
• Velocidade: 6, 9, 12, 18, 24 ,36, 48 e 54
Mbps • Incompatível com os padrões 802.11,
802.11b e 802.11g.
• Frequência: 5.15 a 5.25 Ghz, 5.25 a 5.35 Ghz
e 5.725 a 5.825 Ghz • 802.11b:
• Incompatível com os padrões 802.11, • Frequência: 2.4 Ghz
802.11b e 802.11g.
• Velocidade de Comunicação 1, 2 ,5.5 e 11
• Frequência: 5.15 a 5.25 Ghz, 5.25 a 5.35 Mbps
Ghz e 5.725 a 5.825 Ghz
• Apresentava uma taxa máxima de
transferência muito baixa, de 2MB/s.
• Apresentava uma taxa máxima de
transferência muito baixa, da ordem de
2MB/s;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 19 277

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Modo A, B, G ou N
• IEEE 802.11 • IEEE 802.11b:
• Velocidade: 1 e 2 Mbps • Velocidade: 1, 2 ,5.5 e 11 Mbps
• Frequência: 2.4 Ghz • Frequência: 2.4 Ghz
• • Apresentava taxas de transferência de até
11MB/s;
• Fez uso das mesmas frequências de
operação de diversos aparelhos
domésticos , algo surpreendente para a
época.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 278

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Modo A, B, G ou N
• IEEE 802.11 • IEEE 802.11a:
• Velocidade: 1 e 2 Mbps • Foi definido após os padrões 802.11 e
802.11b;
• Velocidade: até 54 Mbps;
• Frequência: 5,8 GHZ;
• Suporta 64 utilizadores por Ponto de
Acesso (PA);
• Vantagens:
• Velocidade
• Gratuidade da frequência
• Desvantagem:
• Incompatibilidade com os padrões 802.11 b e
g;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 279

93
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Modo A, B, G ou N
• 802.11g • 802.11N (Novo Padrão)
• Frequências próximas a 2.4 GHz; • Frequências próximas a 2.4 GHz;
• Apresenta taxa de transferência da ordem • Os números iniciais prometidos
de 54MB/s; ultrapassam os 100MB/s.
• Baseado em um projeto chamado de
MIMO, que realiza múltiplas conexões de
entrada e saída para melhorar as taxas de
transferência e abrangência do sinal;
• Padrão é retro-compatível com os
anteriores;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 280

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WI FI
(Segurança)

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 19 281

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WEP (Wired Equivalent Privacy)


• Possui mais buracos conhecidos;
• O padrão WEP se torna mais inseguro à
medida que o poder de processamento dos
computadores aumenta;
• Por ser um sistema de segurança de 128
bits;
• O algoritmo de segurança mais usado do • É possível descobrir a palavra-passe de uma
mundo; rede WiFi desse tipo em poucos minutos por
meio de um software de ataques.
• Criado em 1999;
• Compatível com praticamente todos os
dispositivos WiFi;
• Por ser tão popular, é também o mais
sujeito a falhas de segurança;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 282

94
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WPA (Wi-Fi Protected Access)


• Elementos do protocolo antigo foi
reaproveitada e, com ela, diversos dos
problemas do antecessor também acabaram
presentes na nova versão.
• A descoberta de senhas por meio de
processamento também é uma ameaça
• Substituição ao WEP;
aqui, mas não acontece exatamente da
• Adotado formalmente em 2003; mesma maneira que no antecessor;
• Encriptação com 256 bits; • Em vez de usar a força bruta para descobrir
senhas, os criminosos podem atingir
• Possui sistemas de análise de pacotes para
sistemas suplementares, herdados do
verificar alterações e invasões;
protocolo WEP, que servem para facilitar a
• Problema: a arquitetura WPA foi produzida configuração e conexão entre dispositivos
de forma a obter retro-compatibilidade com antigos e modernos.
WEP. Usa componentes do WEP.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 283

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Detalhes Wi Fi

Aula 24

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 19 284

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Características De Enlaces Sem Fio


• Diferenças para os enlaces com fio: • Propagação multipath
• Decremento na potência do sinal • Sinal de rádio reflete em obstáculos
terrestres, chegando no destino com
• Sinais de rádio se atenuam ao longo do pequenas diferenças de tempo.
caminho (path loss)
• Conclusão
• Interferência de outras fontes
• Comunicação sobre um enlace sem fio é
• Frequências padronizadas para redes sem fio
muito mais complexa que a comunicação
(por ex. 2.4 GHz) são compartilhadas por
outros dispitivos (por ex., telefone); com fio.

• Motores também interferem

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 19 285

95
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Propriedades das Redes Wi Fi


• A existência de múltiplos transmissores e receptores
sem fio cria problemas adicionais, que vão além do
múltiplo acesso:

• Atenuação do sinal:
• A e B escutam um ao outro;
• B e C escutam um ao outro;
• A e C não podem se escutar
• Problema do Terminal Escondido:
• outro  interferência em C
• A e B escutam um ao outro;
• B e C escutam um ao outro;
• A e C não se escutam  A e C não podem prever
uma interferência.

Prof. Messias B. Figueiredo 286

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

WI-FI
• Funcionamento • Para extrair os dados, o receptor sintoniza
numa frequência específica e rejeita as
• Por meio da utilização das portadoras de
outras portadoras de frequências
rádio ou mesmo infravermelho, as WLANs
diferentes;
estabelecem a comunicação de dados
entre os pontos da rede; • Em um ambiente típico, o ponto de acesso
(AP) é conectado a uma rede local
• Os dados então são modulados na
Ethernet convencional (com fio).
portadora de rádio e transmitidos através
de ondas eletromagnéticas; • Os pontos de acesso não apenas fornecem
a comunicação com a rede convencional,
• O sinal é recebido em alta frequência,
como também intermediam o tráfego com
portanto não interfere em aparelhos
os pontos de acesso vizinhos, num
eletrônicos como rádio ou televisão, mas
esquema de micro células com roaming
deve-se ter um cuidado maior com
semelhante a um sistema de telefonia
equipamentos do tipo, telefone sem fio e
celular.
forno de micro-ondas que operam na
mesma faixa de frequência de 2.4 Ghz
podendo interferir em alguns
equipamentos;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 19 287

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Segurança
Autenticação Open System Autenticação Shared Key
• Sistema de autenticação padrão; • Ambas as estações (requisitante e
autenticadora) devem compartilhar uma chave
• Qualquer estação será aceita na rede, bastando
secreta;
requisitar uma autorização;
• A forma de obtenção desta chave não é
• É um sistema de autenticação nulo;
especificada no padrão, ficando a cargo dos
• A autenticação Open System foi desenvolvida fabricantes a criação deste mecanismo;
com a finalidade de buscar redes que não
• A troca de informações durante o
precisam de segurança para autenticidade de
funcionamento normal da rede é feita por meio
dispositivos;
da utilização do protocolo WEP (Wired
• Nenhuma informação sigilosa deve trafegar Equivalent Privacy)
nessas redes já que não apresenta qualquer
proteção.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 19 288

96
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Protocolo

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 19 289

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Formato do Quadro WiFi


2 Bytes 2 Bytes 6 Bytes 6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 6 Bytes 0- 2312 Bytes 4 Bytes
Controle Endereço Endereço Endereço Controle Endereço
Duração Dados CRC
De Frame 1 2 3 De Sequência 4

Controle
Determinar o início do quadro
De Frame

Duração Duração da transmissão

Endereço Endereço MAC do Host ou AP de destino


1
Endereço Endereço MAC do Host ou AP remetente
2
Endereço Endereço MAC do roteador ao qual o AP está
3 conectado
Controle Controle de sequência dos quadros
Sequência

Endereço Usado no modo Ad Hoc


4

Dados Dados a ser transmitido

CRC Checksum - Controle de Erro

Prof. Messias B. Figueiredo 290

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

PROTOCOLO WIFI (CSMA/CA)


• IEEE 802.11 • CSMA/CA (Evita colisões): dois ou mais nós
• Protocolo de múltiplo acesso; transmitem ao mesmo tempo

• CS • CSMA/CA (Escuta o Meio): “escuta” o meio antes


de transmitir
• Carrier Sense;
• Capacidade de identificar se está ocorrendo • Para não colidir com outras transmissões em
andamento.
transmissão.
• MA • CSMA/CA (Não Realiza Detecção De Colisão):

• Multiple Access; • Dificuldade de receber (“escutar” colisões)


quando está transmitindo devido à fraqueza
• Capacidade de múltiplos nós concorrerem pela
dos sinais recebidos (fading);
utilização do meio de transmissão.
• Não pode escutar todas as colisões: terminal
• CA
escondido.
• Colision Avoidance;
• Evita Colisões;
• Antes de transmitir um pacote, a estação
avisa sobre a transmissão e em quanto tempo
a mesma irá realizar a tarefa.

Prof. Messias B. Figueiredo 291

97
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Esquema de Endereçamento Entre AP e Roteador

Prof. Messias B. Figueiredo 292

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Esquema 1 - Protocolo CSMA/CA


Emissor RECEPTOR
• Se o canal estiver livre: • Se o quadro recebido estiver OK
• Espera um pequeno tempo (DIFS) e então
transmite todo o quadro (não há detecção de • Esperar um SIFS (o ACK é necessário
colisão); devido ao problema do terminal escondido)
• 2 Se o canal estiver ocupado: • Envia um ACK para emissor;
• Escolhe um valor aleatório de tempo de
backoff;
• Se canal continuar ocupado, segura o valor A

do backoff;
STA(A) AP

• Se canal ficar livre faz a contagem


DIFS

regressiva do backoff até zero; Dados (A)

• Faz a transmissão do quadro inteiro e fica


esperando a confirmação (ACK); SIFS

• Se receber Ack, finaliza processo. ACK

• Se não chegar um ACK, aumenta o intervalo


de backoff e repete o passo II. Tempo

SIFS (Short Inter Frame Space) = DIFS (Distributed Inter Frame Space) =
Espaçamento Interquadro Pequeno Espaçamento Interquadro Distribuído

Prof. Messias B. Figueiredo 293

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Funcionamento CSMA-CD
Início

STA deseja
transmitir
A
STA verifica canal STA(A) AP
Canal Está STA aguarda
Livre
N mais um tempo

S
DIFS
STA espera um
pequeno tempo
(DIFS)

Canal
N Continua Livre
?
Dados (A)
s

STA escolha valor


aleatório de tempo STA transmite todo
(Backoff) o quadro

Quadro
AP envia um NACK
Segura valor Canal Recebido está
s para o transmissor
Ok?
de backff Ocupado SIFS
S
N

Faz contagem
AP espera um
tempo SIFS
ACK
regressiva de
backoff até zero
AP
Envia ACK para
transmissor STA

Aumento
Valor de STA recebe
Backoff ACK ?
STA
S

AP
Tempo
Fim

Prof. Messias B. Figueiredo 294

98
11/11/2021

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Evitando colisões
• Ideia: permitir ao emissor reservar o canal • Emissor transmite o quadro de dados
ao invés de realizar um acesso aleatório dos
• Outras estações bloqueiam suas
quadros, evitando colisões de quadros
transmissões
longos;
• AP envia um ACK confirmando para todos as
• Emissor envia pequenos pacotes de controle
estações o fim da transmissão e liberando o
RTS (Request-To-Send) para o AP usando o
canal.
CSMA-CA, mas que é ouvido por todas as
estações ao seu alcance (inclusive o AP);
• Obs: os pacotes RTS podem ainda colidir uns
com os outros, mas como eles são pequenos,
não causam longos atrasos
• AP envia um pacote CTS (Clear-To-Send)
para todas as estações que estão ao seu
alcance, em resposta ao RTS, para reservar
o canal.

Evita completamente as colisões de quadros de dados usando


pequenos pcts de reserva!

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 19 295

Camada Enlace Tecnologia Wi-Fi

Esquema 2 - Evitando Colisões: troca de RTS-CTS

Prof. Messias B. Figueiredo 296

Camada Enlace Rede Mesh

Rede Mesh

Aula 25

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 18 297

99
11/11/2021

Camada Enlace Rede Mesh

Rede Mesh ou Rede de Malha


• IEEE 802.11s
• Alternativa de protocolo ao padrão 802.11
para diretrizes de tráfego de dados e voz
além das redes a cabo ou infraestrutura
wireless;
• Uma rede mesh é composta de vários
nós/roteadores, que passam a se comportar
como uma única e grande rede,
possibilitando que o cliente se conecte em
qualquer um destes nós;
• Já existem redes com cerca de 500 nós e
• Os nós têm a função de repetidores e cada mais de 400.000 usuários operando (Free
nó está conectado a um ou mais dos outros the Net, San Francisco, CA).[
nós;
• Redes do tipo mesh possuem a vantagem
• Desta maneira é possível transmitir de serem redes de baixo custo, fácil
mensagens de um nó a outro por diferentes implantação e bastante tolerantes a falhas;
caminhos
• A esta característica tem-se dado o nome de
"resiliência".

Prof. Messias B. Figueiredo 298

Camada Enlace Rede Mesh

Rede Mesh ou Rede de Malha Sem Fio

Prof. Messias B. Figueiredo 299

Camada Enlace Rede Mesh

Redes Wireless
• Além da rede simples conhecida como Wi-fi, também existem outras tecnologias sem fio:
• Infravermelho
• Bluetooth
• WiMax.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 19

100
11/11/2021

Camada Enlace Redes Locais

Aula Prática
(WI FI)
Aula 26

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 20 301

Camada Enlace Redes Locais

II AVALIAÇÃO

Aula 27

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 21 302

Camada Enlace Infravermelho

Infravermelho

Aula 28

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 303

101
11/11/2021

Camada Enlace Infravermelho

Infravermelho
• Usados em muitos eletrodomésticos:
• Televisão;
• Som;
• Vídeo Cassete;
• etc;
• Celulares.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 304

Camada Enlace Infravermelho

Infravermelho

Prof. Messias B. Figueiredo 305

Camada Enlace Infravermelho

Infravermelho

Prof. Messias B. Figueiredo

102
11/11/2021

Camada Enlace Infravermelho

Infravermelho

Prof. Messias B. Figueiredo 307

Camada Enlace Infravermelho

Infravermelho

Prof. Messias B. Figueiredo 308

Camada Enlace Infravermelho

Funcionamento
• Para que ocorra a troca de informações • Também é necessário que ambas
entre os dois dispositivos, os mesmos conheçam a linguagem de comunicação
devem apresentar um transmissor e um empregada, para que isso ocorra os meios
receptor de feixe de raios; devem obedecer a um conjunto de regras
denominado protocolo de comunicação;
• No caso do infravermelho ele utiliza como
• Dispositivo emissor envia feixe de raios
protocolo de comunicação o IrDA (Infrared
infravermelhos (imperceptíveis a olho nu);
Data Association).
• Dispositivo receptor sensível captura faixa
• A velocidade de transmissão nessa
de radiação;
tecnologia varia ente 9.600 bits por
• Faixa de radiação é convertida em forma segundo a 4 Mb/s ( megabits por
de corrente elétrica; segundo).

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 309

103
11/11/2021

Camada Enlace Infravermelho

Funcionamento
• O emissor envia um feixe de raios • No caso do infravermelho ele utiliza como
infravermelhos (imperceptíveis a olho nu) que protocolo de comunicação o IrDA (Infrared
são capturados por um dispositivo sensível Data Association;
onde à faixa de radiação é então convertida em
• A velocidade de transmissão nessa tecnologia
forma de corrente elétrica;
varia ente 9.600 bits por segundo a 4 Mb/s (
• Para que ocorra a troca de informações entre os megabits por segundo).
dois dispositivos, os mesmos devem apresentar
um transmissor e um receptor de feixe de
raios; • Desvantagens:
• Também é necessário que ambas conheçam a • Baixa capacidade de transmissão de dados;
linguagem de comunicação empregada, para
que isso ocorra os meios devem obedecer a um • Não ser capaz atravessar objetos opacos;
conjunto de regras denominado protocolo de • Transmissão só pode ocorrer de um único
comunicação; emissor para um único receptor.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 310

Camada Enlace Bluetooth

Bluetooth

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 23 311

Camada Enlace Bluetooth

Bluetooth
• IEEE 802.15;
• Devolvido em 1998;
• Ericson, IBM, Intel, Nokia e Toshiba;
• Eliminar o uso de cabos para conectar os
aparelhos;
• Criar um meio de comunicação que seja
capaz de transpor obstáculos entre
transmissor e receptor a pequenas
distâncias;
• Celulares, fones de ouvido, computadores,
teclados, microfones;
• Vantagem: Comunicação com até 8
dispositivos.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 312

104
11/11/2021

Camada Enlace Bluetooth

Bluetooth
• Não exige visada direta entre o transmissor e Funcionamento
receptor;
• Essa tecnologia estabelece a comunicação entre si
• Alcance de sinal em torno de 10 metros; por meio de uma técnica conhecida como spread-
• Alta velocidade de troca de frequências, são 1.600 spectrum frequency hopping,
vezes por segundo; • Permite que dois dispositivos iniciem a troca de
• Pequena interferência junto a aparelhos que informações sem que seja necessário a
trabalham na mesma frequência; intervenção do usuário;
• Considerado pelo como uma WPAN(Wireless • Essa transmissão é do tipo um para muitos, onde
Personal Área Network); um dispositivo chamado de mestre pode se
• extensão de portas para comunicação entre comunicar simultaneamente com até sete outros
dispositivos específicos. dispositivos denominados escravos;
• Uma rede Bluetooth recebe o nome de piconet,
onde a comunicação ocorre somente entre mestre
e escravos;
• Além da comunicação entre alguns dispositivos de
computador, é utilizado também para troca de
arquivos e compartilhamento de conexão com a
Internet.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 313

Camada Enlace RFID

RFID
(Radio Frequency Identification)

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 314

Camada Enlace RFID

RFID (Radio Frequency Identification)


• RFID - Identificação via Radio Frequência;
• Coleta automática de dados;
• Inicialmente surgiu como solução para
sistemas de rastreamento e controle de
acesso na década de 80;

• Vantagens - é o fato de permitir a


codificação em ambientes não favoráveis e
em produtos onde o uso de código de
barras, por exemplo, não é eficiente;

Prof. Messias B. Figueiredo 315

105
11/11/2021

Camada Enlace RFID

RFID (Radio Frequency Identification)


Equipamentos • Esses componentes interagem através de
• Um antena
ondas eletromagnéticas transformando-as
em informações capazes de ser processadas
por um computador.

• Um transmissor

• Decodificador.

Prof. Messias B. Figueiredo 316

Camada Enlace RFID

RFID (Radio Frequency Identification)

Prof. Messias B. Figueiredo 317

Camada Enlace RFID

RFID (Radio Frequency Identification)


• A principal vantagem do uso de sistemas
RFID é realizar a leitura sem o contato como
no código de barras;

• Você poderia, por exemplo, colocar o


transmissor dentro de um produto e realizar
a leitura sem ter que desempacotá-lo, ou
por exemplo aplicá-lo em uma superfície
que será posteriormente coberta de tinta ou
graxa.

Prof. Messias B. Figueiredo 318

106
11/11/2021

Camada Enlace RFID

RFID (Radio Frequency Identification)


• Aplicação:
• Controle de acesso;
• Controle de tráfego de veículos;
• Controle de bagagens em aeroportos;
• Controle de containers;
• Identificação de pallets.

• O tempo de resposta é baixíssimo,


tornando-se uma boa solução para processo
produtivos onde se deseja capturar as
informações com o transmissor em
movimento.

Prof. Messias B. Figueiredo 319

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

Sistema de Posicionamento Global


(GPS/GLONASS)

Aula 30

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23 320

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

GPS - Sistema de Posicionamento Global


• Sistema de posicionamento por satélite; • Em funcionamento:
• Fornece a um aparelho receptor móvel a sua • GPS (EUA)
posição
• GLONASS (Rússia)
• Informação horária, condições atmosféricas,
• Em implantação:
a qualquer momento e em qualquer lugar
na Terra; • Galileo (União Europeia)
• Receptor se encontre no campo de visão de • Compass (China)
três satélites GPS (quatro ou mais para
precisão maior).

Prof. Messias B. Figueiredo 321

107
11/11/2021

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

Sistema de Posicionamento Global

Prof. Messias B. Figueiredo 322

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

GPS - Sistema de Posicionamento Global


• Inicialmente o seu uso era exclusivamente • Existem diversos tipos de GPS:, de diversas
militar; marcas com soluções "tudo-em-um", como
os externos que são ligados por cabo ou
• Atualmente disponível para uso civil
ainda por bluetooth, e celulares muito
gratuito;
modernos, que possuem o GPS em seus
• Poucas garantias apontam para que em próprios aplicativos.
tempo de guerra o uso civil seja mantido, o
que resultaria num sério risco para a
navegação.
• Uso:
• Aviação militar e comercial
• Navegação Marítima
• Localização de pessoas na cidade ou meio
rural;
• Viagem.
• Automóveis, com um sistema de mapas.
Prof. Messias B. Figueiredo 323

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

GLONASS
• O primeiro satélite foi lançado em 1982; • Na década de 2000, sob a presidência de
Vladimir Putin, a restauração do sistema foi
• Primeiro teste com quatro satélites realizado
feita com grande prioridade do Governo e o
em 1984;
financiamento foi aumentado
• Foi desenvolvido inicialmente para fins substancialmente;
militares;
• A partir de 2003 uma nova geração de
• Desenvolvido pela extinta União Soviética a satélites (GLONASS-M) foi lançada e em
partir do ano de 1976; Outubro de 2011 o sistema tornou-se
completamente operacional e, possuindo 24
• O número de satélites foi gradualmente
satélites, passou a possibilitar cobertura
aumentado até obter-se uma constelação
global[2];
entre 10-12 satélites que permitiu definir o
sistema como operacional; • Também em 2011 foi lançado o primeiro
satélite da terceira geração de satélites
• A crise econômica advinda do fim da União
GLONASS, chamada de GLONASS-K, cuja
Soviética reduziu os investimentos no
proposta é atualizar completamente o
sistema, que entrou em franca decadência
sistema até o ano de 2021.

Prof. Messias B. Figueiredo 324

108
11/11/2021

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

GLONASS: Histórico
• Sistema de Navegação Global por Satélite é • Na década de 2000, sob a presidência de
o nome de um sistema de navegação global Vladimir Putin, a restauração do sistema foi
por satélite (GNSS) russo feita com grande prioridade do Governo e o
financiamento foi aumentado
• Atualmente é um dos dois únicos sistemas
substancialmente. A partir de 2003 uma
GNSS completamente operacionais ao lado
nova geração de satélites (GLONASS-M) foi
do sistema estadunidense NAVSTAR GPS
lançada e em Outubro de 2011 o sistema
• O sistema tem sido utilizado como uma tornou-se completamente operacional e,
alternativa ao sistema NAVSTAR/GPS já que possuindo 24 satélites, passou a possibilitar
este, sendo controlado pelo EUA e não cobertura global[2] . Também em 2011 foi
possuindo garantias de operação, pode ser lançado o primeiro satélite da terceira
desativado ou ter seu sinal degradado geração de satélites GLONASS, chamada de
conforme a conveniência do país. GLONASS-K, cuja proposta é atualizar
completamente o sistema até o ano de
2021.[2] [3]

Prof. Messias B. Figueiredo 325

Camada Enlace Sistema de Posicionamento Global

GLONASS: Características
• O sistema GLONASS é estruturado em 3 • Considera-se que, para receber um
segmentos: espacial, usuário e controle. posicionamento adequado, um receptor
deve receber o sinal de quatro satélites:
• Segmento Espacial:
três para obter as coordenadas da posição e
• Composto pela constelação de satélites o quarto para determinar o tempo. [1] [2]
dispostos distribuídos em três planos [4]
orbitais em Média Órbita Terrestre.
• Segmento De Usuário:
• define todos os receptores na superfície
• O sistema de tempo no GLONASS é baseado
terrestre que permitem rastrear os em uma escala atômica, não contínua,
satélites GLONASS. orientada ao horário padrão da cidade de
• Segmento De Controle: Moscou, Rússia;
• Define as estações terrestres que
controlam e monitoram os satélites
GLONASS, corrigindo suas órbitas e
relógios
• Está diretamente subordinada à Força
Espacial Russa..
Prof. Messias B. Figueiredo 326

Camada Enlace WiMax

WiMax

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 23 327

109
11/11/2021

Camada Enlace WiMax

WiMax
• WMAN
• Wireless Metropolitan Area Network;
• Redes Metropolitanas Sem Fio.
• Padrão IEEE 802.16
• Transmissão de múltiplos sinais
simultaneamente em diferentes frequências;
• Utiliza a Modulação OFDM (Orthogonal
Frequency Division Modulation);
• Vantagem sobre Wi-Fi
• Taxa de transferência de até 75 Mbps;
• Raio de alcance de quase 50 Km em área livre;
• 8 a 10 Km em área de alta densidade
populacional;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 23

Camada Enlace PLC

PLC
(Power Line Communication)

Aula 31

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 329

Camada Enlace PLC

PLC (Power Line Communication)


• Transmissão de dados e voz em banda larga • Existem dois tipos de PLC:
pela rede de energia elétrica;
• Indoor – A transmissão é conduzida
• Camada de enlace; usando a rede eléctrica interna de um
apartamento ou de um prédio;
• Taxa de transmissão de até 200Mbps
• Outdoor - A transmissão é conduzida
• Frequências entre 1,7 MHz e 30 MHz.
usando a rede pública exterior de energia
eléctrica.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 330

110
11/11/2021

Camada Enlace PLC

PLC (Power Line Communication)

Internet

PLC
(Power Line Communication)

Quadro
De
Força

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 331

Camada Enlace PLC

Funcionamento do PLC
• O princípio básico de funcionamento: • Possibilidades:
• Frequência dos sinais de conexão é na • Conexão de aparelhos de som;
casa dos MHz (1 a 30 MHz);
• Conexão de eletroeletrônicos em rede;
• Energia eléctrica é da ordem dos Hz (50 a
60 Hz);
• Os dois sinais podem conviver
harmoniosamente, no mesmo meio;
• Com isso, mesmo se a energia elétrica não
estiver passando no fio naquele momento,
o sinal da Internet não será interrompido.
• A Internet sob PLC possui velocidade
simétrica, ou seja, mesma taxa de upload e
download;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 332

Camada Enlace PLC

PLC (Power Line Communication)

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 333

111
11/11/2021

Camada Enlace PLC

PLC (Power Line Communication)

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 335

Camada Enlace PLC

PLC (Vantagem/Desvantagem)
Vantagem Desvantagem
• Qualquer "ponto de energia" é um potencial • Qualquer "ponto de energia" pode se tornar
ponto de rede um ponto de interferência
• Só é preciso ligar o equipamento de • outros equipamentos que utilizam
conectividade na tomada, e pode-se radiofrequência, como receptores de rádio,
utilizar a rede de dados; telefones sem fio, alguns tipos de interfone
e, dependendo da situação, até televisores,
• Tecnologia suporta altas taxas de
podem sofrer interferência.
transmissão, podendo chegar até aos
200Mbps em várias frequências entre • A tecnologia usa a faixa de frequências de
1,7 MHz e 30 MHz. 1,7 MHz a 50 MHz, com espalhamento
harmónico até frequências mais altas.
• Half-duplex sem esquecer que é um sistema
de banda compartilhada.
• débito seja reduzido em comparação com
outras tecnologias.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 336

Camada Enlace PLC

Equipamentos PLC
• Modem (): • Demodulador Repetidor (PNR):
• PNT- Power Network Transmissioan • Este equipamento faculta o acesso direto do
sistema Indoor para o sistema Outdoor.
• Usado para a recepção e transmissão dos
dados • Cada residência tem um, e este se comunica
com o Concentrador Mestre (PNU).
• O modem é instalado em um host (estação
de trabalho, servidor, etc.) que é ligado à
tomada de eletricidade.
• Concentrador Mestre (PNU):
• É responsável pela comunicação com o
• Concentrador Mestre
Demodulador Repetidor (PNR).
• Controla o sistema Outdoor e liga uma Célula
de Energia (Power Cell) à rede do backbone;
• Geralmente esta localizada no
transformador;
• Deste ponto em diante a comunicação pode
ser feita pela operadora de
telecomunicações.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 24 339

112
11/11/2021

Camada Enlace SLIP/PPP

SLIP/PPP

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 25 341

Camada Enlace SLIP/PPP

Prefácio
• A tecnologia serial foi lentamente eliminada nos últimos anos em muitas partes de todas as
redes em favor da tecnologia Ethernet, no entanto, ainda permanece ativa como uma
tecnologia legada em um grande número de redes corporativas ao lado da Ethernet;
• A serial tradicionalmente fornece soluções para comunicação em longas distâncias e,
portanto, continua sendo uma tecnologia proeminente para comunicação de rede de longa
distância (WAN), para a qual muitos protocolos e tecnologias WAN legadas permanecem em
operação na borda da empresa;
• Um conhecimento profundo dessas tecnologias é necessário para dar suporte a muitos
aspectos da operação de WAN.

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace SLIP/PPP

Introdução
• A maior parte das pessoas que não têm em
casa uma linha (cabo ou ethernet) ligada
diretamente à Internet é obrigada a utilizar
as linhas telefónicas para se ligar à Internet;
• A conexão faz-se graças a um modem,
aparelho capaz de converter os dados
digitais de um computador em sinais
analógicos; • Pela linha telefónica clássica, dois
computadores, no máximo, podem
• Como a ligação é feita apenas entre dois
comunicar por modem, assim como não é
computadores utilizando modem e a linha
possível ligar simultaneamente para duas
telefônica é necessário a utilização de um
pessoas pela mesma linha telefónica;
protocolo que permite uma comunicação
standard entre as diferentes máquinas; • Diz-se então que se tem uma ligação ponto
a ponto, quer dizer uma ligação entre duas
• Estes protocolos chamam-se protocolos
máquinas reduzida à sua mais simples
modem
expressão.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 343

113
11/11/2021

Camada Enlace SLIP/PPP

SLIP (Serial Line Internet Protocol)


• Protocolo Internet Para Linhas Seriais;
• Protocolo antigo (1984) e fraco em
controles;
SLIP

• Protocolo para Modem;


• Trata-se de um protocolo de conexão
simples, que não efetua e nem controla • A transmissão de dados com o SLIP é muito simples:
endereço, fluxo e erros: – protocolo envia um trama composta unicamente dos dados a
enviar seguidos de um carácter de fim de transmissão (END);
• Razão pela qual rapidamente ficou obsoleto em
– Uma trama SLIP assemelha-se então a isto:
relação ao PPP.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25

Camada Enlace SLIP/PPP

PPP (Point-to-Point Protocol)


• O protocolo ponto-a-ponto;
• Desenvolvido em 1993
• O PPP é uma melhoria em relação ao
protocolo SLIP, mais simples.
• Padronizado pela RFC 1661/1662;
• Milhares de usuários conectam-se aos
provedores Internet usando o PPP; • Na prática, a interface PPP é implementada através de
conexões físicas do tipo RS-232 ou modens;
• A maioria dos usuários possuem um modem
xDSL (linha telefônica) ou Cable Modem (TV
a Cabo) compartilhando o link físico;
• Embora seja um protocolo, o PPP encontra-
se na lista de interfaces, já que é interface
entre os protocolos da camada de enlace e
de rede;

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25

Camada Enlace SLIP/PPP

PPP (point-to-point protocol)


• Objetivo: transportar todo o tráfego entre
dois dispositivos de rede através de uma
única conexão física;
• PPP usado em redes Ethernet é denominado
de PPPoE;

• PPP provê serviços de autenticação,


encriptação de transmissão e compressão;

• PPP é usado sobre vários tipos de meios físicos:


– Cabo serial, X.25;
– Linha de telefone comum
– xDSL (banda larga)
• PPP usado em redes ATM é denominado de
– Cable Modem (banda larga)
PPPoA; – Telefone celular
– Rádio especializado
– Fibras óticas
– Acesso discado (dial-up).

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25

114
11/11/2021

Camada Enlace SLIP/PPP

Transição de Estados de Conexão PPP


Desliga Link Detecção
Conexão Inativo de Portadora

Estabelecimento
Falha
Conexão

Desconexão Falha

Fim Sucesso

Encapsulamento
Autenticação
e Transmissão

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 347

Camada Enlace SLIP/PPP

Formato do pacote

• Flag.
• Identificam as fronteiras do pacote PPP.
• Endereço.
• Broadcast HDLC (11111111).
• Controle.

Endereç protocol
Flag controle Dados FCS Flag
o o

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25

Camada Enlace SLIP/PPP

Exigências originais da IETF


• Exigências originais da IETF • O que o PPP não precisa implementar
• Enquadramento do pacote. • Correção de erros.
• Transparência. • Controle de fluxo.
• Múltiplos protocolos de camada de rede. • Sequenciamento.
• Múltiplos tipos de enlaces. • Enlaces multiponto.
• Detecção de erros.
• Vida da conexão.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 349

115
11/11/2021

Camada Enlace HDLC

HDLC

Aula 32

Prof. Messias B. Figueiredo 350

Camada Enlace HDLC

HDLC (High-Level Data Link Control)


• é um protocolo de comunicação utilizado na
segunda camada de enlace;
• O HDLC (Higher Level Data Link Control)
pertence a uma classe de protocolos que
diferem muito pouco entre si, como o
protocolo SDLC (Synchronous Data Link
Control) da IBM em sua rede SNA (System
Network Architecture).
• O HDLC é orientado a bit, em contraposição
aos protocolos orientados a caracteres.
• Nos protocolos orientados a bits um quadro
é constituído por um número arbitrário de
bits.

Prof. Messias B. Figueiredo 351

Camada Enlace HDLC

Prof. Messias B. Figueiredo 352

116
11/11/2021

Camada Enlace X.25

X.25

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 25 353

Camada Enlace X.25

X.25
• Desenvolvido em 1970 pelo Tymnet
• Camada de enlace da arquitetura OSI
• Baseado em uma estrutura de rede
analógica;
• Precursor do protocolo Frame Relay
• O X.25 executa esta tarefa ficando
responsável pela interpretação de uma onda
modulada recebida, efetuando a
demodulação do sinal e lendo o cabeçalho
de cada pacote.
• X.25 é um conjunto de protocolos
padronizado pela ITU para redes de longa
distância e que usam o sistema telefônico
ou ISDN como meio de transmissão.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 354

Camada Enlace X.25

X.25
• Conjunto de protocolos para redes de longa • A transmissão de dados ocorre entre o terminal
distância que usam o sistema telefônico ou cliente denominado de DTE (Data Terminal
ISDN como meio de transmissão; Equipment) e um equipamento de rede
denominado DCE (Data Circuit-terminating
Equipment ou Data Communications);
• Permite o acesso a redes públicas ou
privadas operando com a comutação de
pacotes sendo orientado a bit.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 355

117
11/11/2021

Camada Enlace X.25

Equipamentos

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 356

Camada Enlace Frame Relay

Frame Relay

Aula 33

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 357

Camada Enlace Frame Relay

Frame Relay
• Veio para substituir a X.25, pois esta já não • Laboratórios Bell
tinha mais condições de atender ao mercado;
• No fim da década de 80 e início da década de
90, o panorama da área de redes de
comunicação era o seguinte:
• Interação gráfica substituindo o texto
• Aplicações demandando tráfego em rajada • Transformado em um serviço de rede e
• Estações inteligentes com aplicações de alto aperfeiçoado pelo consórcio fundador do
nível Frame Relay Forum (Cisco, DEC, NorTel e
StrataCom)
• Proliferação de LAN's e programas Cliente-
Servidor • Hoje, o fórum conta com mais de 300
membros;
• Redes digitais em expansão
• Aumento da capacidade de processamento
dos computadores;
• Especificações da rede ISDN (Integrated
Services Digital Network);

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 358

118
11/11/2021

Camada Enlace Frame Relay

Frame Relay
• Técnica de comutação de quadros efetuada
de maneira confiável, considerando as
seguintes características:
• Redes locais com um serviço orientado a
conexão;
• operando na Camada de Enlace nível 2 do
modelo OSI
• com baixo retardo
• sem controle de erro nos nós.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 25 359

Camada Enlace Frame Relay

Frame Relay

Prof. Messias B. Figueiredo 360

Camada Enlace Redes ATM

ATM
(Asynchronous Transfer Mode)

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 26 361

119
11/11/2021

Camada Enlace Redes ATM

ATM (Asynchronous Transfer Mode)


• 1990; • Velocidades em Fibra Óptica: 622.08 Mbps.
• Modo de Transferência Assíncrona;
• É uma arquitetura de rede de alta
velocidade orientada a conexão e baseada
na comutação de células de dados;
• Opera na camada de enlace;
• Usa uma tecnologia de comutação de
células de alta velocidade que pode tratar
tanto dados como vídeo e áudio em tempo
real;
• Cada célula possui 53 bytes
• 5 bytes de cabeçalho
• 48 bytes de dados
• Velocidades em meio de cobre: 25 Mbps, 51
Mbps, 155 Mbps;
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 362

Camada Enlace Redes ATM

Redes ATM

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 363

Camada Enlace Redes ATM

Equipamentos ATM

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 364

120
11/11/2021

Camada Enlace Redes ATM

Arquitetura das Redes ATM

Plano de Gerenciamento

Plano de Controle Plano de Usuário

Camadas Camadas Camadas

Camada de Gerenciamento
Plano de Gerenciamento
SuperioresSuperioresSuperiores

Camada de
Adaptação ATM (AAL)

Camada ATM

Camada Física

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 365

Camada Enlace Redes ATM

Gerenciamento Rede ATM


• Plano de Gerenciamento • Gerenciamento se refere a um conjunto de
atividades como:
• Responsável por manter a Qualidade de
Serviço (QoS) desejada para as conexões; • Alarmes;

• Monitora e controla a rede ATM para ter • Medições;


certeza de que a rede esteja operando de • estatísticas ou outros tipos de informação
forma contínua e correta e que os recursos
• Deve coletar tais informações , a fim de tomar
estejam sendo ocupados de maneira
decisões de controle da rede.
eficiente;
• Plano do Controle
• Este plano carrega as informações de
gerenciamento a respeito do estado e • Informações de sinalização referentes ao
performance da rede em células especiais estabelecimento, supervisão e
conhecidas como células OAM; encerramento das conexões.
• Responsável pela operação interna correta • Plano de Usuário
e eficiente do sistema de comutação
• Gerencia informações dos dados do
(switches);
usuários.
• Grava informação na: MIBs.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 366

Camada Enlace Redes ATM

Cabeçalho da Célula ATM


0 1 2 3 4 5 6 7 Bit

0
GFC
1 2 3 4
VPI
5 6 7 GFC Controle de Fluxo Genérico

8 9 10 11 12 13 14 15
VPI Identificador de Caminho Virtual
5 Bytes

16 17 18
VCI
19 20 21 22 23

24 25 26 27 28
PTI
29 30 CLP
31 VCI Identificador de Canal Virtual

32 33 34
HEC
35 36 37 38 39
PTI Identificador de Tipo de Dados
40 41 42 43 44 45 46 47

Identificador de Prioridade de Descarte de


48 49 50 51 52 53 54 55 CLP Célula
56 57 58 59 60 61 62 63
HEC Verificação de Erro de Cabeçalho
64 65 66 67 68 69 70 71

Dados
48 Bytes

... ... ... ... ... ... ... ... PL


... ...
Dados
... ... ... ... ... ...

... ...
(Payload)
... ... ... ... ... ...

402 403 404 405 406 407 408 409

410 411 412 413 414 415 416 417

416 417 418 419 420 421 422 423

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 367

121
11/11/2021

Camada Enlace Redes ATM

ATM (Asynchronous Transfer Mode)


• VCI (Virtual Channel Identifier)
Link Físico
• Identificador de Canal Virtual
• Segunda metade da identificação de um link, de
- Fibra Óptica
- Cabo UTP duas partes (VCP/VPI), utilizado pelo ATM;
• Utiliza 16 bits do cabeçalho para identificar o VCI
• Transmissão Path de um link entre duas estações ATM;
• Caminho de transmissão; • PTI (Payload Type Identifier)
• Link físico do ATM; • Identificador do Tipo de Dados
• Cabo par trançado ou fibra óptica. • 3 bits
• Identifica se é dado, vídeo, voz.
• VPI (Virtual Path Identifier)
• Identificador de Caminho Virtual;
• Representa metade da identificação de um link
utilizado pelo ATM;
• Utiliza 8 bits do cabeçalho para identificar VPI;
• É o caminho virtual dentro da fibra ou cabo par
trançado.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 368

Camada Enlace Redes ATM

Classes de Serviço em Redes ATM


O tratamento dos diversos tipos de serviços do ATM é feito na camada AAL. Para tanto foram definidos
tipos de serviços, baseado na qualidade de serviço esperada: CBR, VBR, ABR e UBR.

CBR Aplicado a conexões que necessitam de banda fixa (estática) devido aos requisitos de tempo
bastante apertados entre a origem e o destino.
Constant Bit Rate
Ex:áudio interativo, telefonia, distribuição de áudio e vídeo, televisão, pay-per-view, áudio e vídeo
sob demanda.

VBR Aplicado a conexões que transportam tráfego em rajadas que necessitam de garantia de banda,
embora a taxa de bits possa variar.
Variable Bit Rate
Ex: interligações entre redes, emulação de LAN’s.

Aplicado a conexões que transportam tráfego em rajadas que podem prescindir da garantia de
ABR banda, variando a taxa de bits de acordo com a disponibilidade da rede ATM.
Available Bit Rate Ex: interligações entre redes, emulação de LAN’s onde os equipamentos de interfaces têm
funcionalidades ATM.

Aplicado a conexões que transportam tráfego que não tem requisitos de tempo real e cujos requisitos
e atraso ou variação do atraso são mais flexíveis.
UBR Ex: Aplicações típicas deste serviço também são as interligações entre redes e a emulação de LAN’s
Unspecified Bit Rate que executam a transferência de arquivos e emails.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 369

Camada Enlace Redes ATM

Modelos de Serviço
Arquitetura Modelo Banda Perdas Ordem Tempo Informação Sobre
De Rede de Congestionamento
serviço
Internet Melhor Nenhuma Não Não Não Não
Esforço (Inferido via Perdas)
ATM CBR Taxa Sim Sim Sim Sem
constante Congestionamento
ATM VBR Taxa Sim Sim Sim Sem
garantida Congestionamento
ATM ABR Mínima Não Sim Não Sim
Garantida
ATM UBR Nenhuma Não Não Não Não

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 370

122
11/11/2021

Camada Enlace Redes ATM

Funcionamento Redes ATM


• O protocolo ATM encapsula os dados da • O Modo de Transferência Assíncrono
camada de rede em células de tamanho fixo (Asynchronous Transfer Mode - ATM) é uma
de 53 bytes (48 bytes de dados e 5 de tecnologia rápida de comutação de pacotes,
cabeçalho); orientada à conexão:
• No cabeçalho da célula ATM não existe • A unidade de transmissão e comutação
informações de cabeçalho das camadas designa-se por Célula (pacote de
superiores (rede ou transporte); comprimento fixo e pequeno)
• As Células são transportadas em Circuitos
Virtuais (Comutados ou Permanentes).
• O processo de comutação é simplificado,
uma vez que não são suportados nos nós
da rede mecanismos complexos de
controlo de erros e de fluxo.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 371

Camada Enlace Redes ATM

Funcionamento Redes ATM


• Os fluxos de células de vários Circuitos
Virtuais são multiplexados e competem
pelos recursos da rede:
• são necessárias filas de espera para
arbitrar o acesso aos recursos partilhados
(resolução de conflitos de curto prazo)
• visto que uma rede ATM suporta serviços
com diferentes características e diferentes
requisitos de Qualidade de Serviço (QoS),
são necessários mecanismos de controlo
de tráfego que permitam diferentes tipos
de reserva e atribuição de recursos aos
fluxos em competição, com exploração de
multiplexagem estatística quando tal for
possível.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 26 372

Camada Enlace MPLS

MPLS

Aula 34/35

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo 373

123
11/11/2021

Camada Enlace MPLS

Prof. Messias B. Figueiredo

Camada Enlace Redes Ópticas

Redes Ópticas

Aula 36

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 27 375

Camada Enlace Redes Ópticas

Classificação das Redes Ópticas


• Opacas

• Roteamento no domínio eletrônico;

• Utilização de conversores OEO (Óptico-


Eletro-Óptico);

• Inserção de atrasos de processamento;

• Aumento do custo dos equipamentos.

• Transparentes

• Roteamento no domínio óptico;

• Não possuem conversores OEO.

• Translúcidas

• Alguns nós fazem roteamento no domínio


eletrônico.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 27

124
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Motivação das Redes Ópticas


• Necessidade de largura de banda para as novas aplicações
• Áudio digital, aplicações de telefonia IP, Celulares, HDTV, Blu Ray, 3G, 4G;
• Vantagens da fibra óptica
• Alta largura de banda (1024 Canais.10Gbps = 10 Tbps/fibra);
• Baixa perda;
• Imunidade a ruídos;
• Imunidade a interferências eletromagnéticas.
• Desvantagem
• Subutilização da capacidade de transmissão da fibra óptica;
• Solução
• WDM

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 27

Camada Enlace Redes Ópticas

Redes WDM
• WDM (Wavelength Division Multiplexing);
• Tecnologia que permite a transmissão de
múltiplos canais ópticos simultaneamente
em uma única fibra;
• Multiplexação de múltiplos comprimentos de
onda (Lambda) através de uma única fibra
óptica.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 27 378

Camada Enlace Redes Ópticas

Componentes de uma Rede WDM

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 27 379

125
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Paradigmas da Comutação WDM


• Comutação de Pacotes Ópticos (OPS);
• Comutação de Circuitos Ópticos (OCS);
• Comutação de Rajadas Ópticas (OBS);

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 27

Camada Enlace Redes Ópticas

OCS
(Optical Circuit Switching)

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 28 381

Camada Enlace Redes Ópticas

Rede de Comutação de Circuitos Ópticos


• Implantada nas atuais redes ópticas;
• Transporte estável de fluxos de dados de Switch
Óptico

longa duração; Switch


Switch Óptico
Óptico

• Não é adequado para tráfego de dados em Switch

rajada;
Óptico

Switch Switch Switch


Óptico Óptico Óptico

Switch Switch
Óptico Óptico

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28

126
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Rede de Comutação de Circuitos Ópticos

Switch
Óptico

Switch
Switch Óptico
Óptico

Switch
Óptico

Switch Switch Switch


Óptico Óptico Óptico

Switch Switch
Óptico Óptico

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 383

Camada Enlace Redes Ópticas

Rede de Comutação de Circuitos Ópticos


• Vantagens • Características
• Bastante difundida nas redes ópticas • Um circuito é estabelecido do nó origem ao
atuais; nó destino, através da alocação de
comprimento de onda;
• Eficiente no transporte de tráfego de fluxo
de dados de longa duração; • O processo de alocação de recursos é feito
em três etapas:
• Pouco eficiente no transporte Não é
adequado para tráfego de dados em • O estabelecimento do circuito;
rajada. • A transmissão dos dados;
• Liberação do circuito.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 384

Camada Enlace Redes Ópticas

Problema do RWA
• O Problema de Roteamento e Atribuição de • O processo de estabelecimento de um
Comprimento de Onda (RWA) consiste em circuito óptico pode ser subdividido em dois
estabelecer rotas para um determinado problemas:
conjunto de conexões pré-estabelecidas em
• Estabelecimento de rotas;
uma rede, usando o menor número de
comprimento de onda, ou seja: • Atribuição de comprimento de onda () aos
enlaces da rota estabelecida anteriormente.
• Dada uma rede física e demandas ponto a
ponto, o problema do RWA deve selecionar
um caminho e um comprimento de onda
viável dentre muitas alternativas possíveis;
• A seleção ótima de um caminho deve ser
feita para cada demanda, de forma que
dois ou mais caminhos que compartilhem
um enlace óptico físico não possuam
atribuição de comprimento de onda iguais.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 Messias

127
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

OBS
(Optical Burst Switching)

Aula 37

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 28 Messias 386

Camada Enlace Redes Ópticas

Comutação de Rajadas Ópticas


• Solução intermediária entre a Comutação de Circuitos e a Comutação de Pacotes;
• A granularidade de alocação de canais do OBS está entre OCS e OPS;
• A comutação de rajadas facilita a reserva de recursos;
• O cabeçalho e os dados são usualmente transportados em diferentes canais com períodos
de separação entre eles definidos como offset.
• No Nó de borda, um grupo de pacotes que constitui uma rajada de tamanho variável é transmitido
no domínio óptico, enquanto o pacote de controle é enviado antecipadamente em um canal de
sinalização no domínio elétrico.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28

Camada Enlace Redes Ópticas

Comutação de Rajadas Ópticas

JIT
N2 JET N4 JIT
JET
JET λ2
λ1
λc

JIT
N1 JET
λ2
JET JIT
λ1 N6 JET
D
λc
O

Canal de Controle
λ2
λ1
λc
JET JIT
N3 JET JIT
N5 JET

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28

128
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Montador de Rajadas

λcontrole PIP PE
Controle Controle
(O-E-O) (O-E-O)
offset Offset

IP


Rajada Nó
Ingresso Núcleo

Rajada
Ethernet

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 389

Camada Enlace Redes Ópticas

Comutação de Rajadas Ópticas


• Mecanismo de Sinalização OBS
• Primeiro um nó OBS transmite um pacote
de controle;
• Depois de um período de tempo chamado
offset, passa a transmitir as rajadas de
dados correspondentes;
• O offset permite que o pacote de controle
reserve os recursos necessários ao longo
do caminho de transmissão antes da
chegada das rajadas correspondentes;

Os nós de borda OBS necessitam que o atraso de


comutação nos nós intermediários seja conhecido
a fim de que as rajadas possam ser enviadas
passando pelos comutadores intermediários
diretamente ou que possam ser armazenadas
apenas na origem, sem a necessidade de um
buffer intermediário.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 390

Camada Enlace Redes Ópticas

Protocolos de Reserva de Recursos


• JIT (Just-In-Time) Origem 1 2 3 Destino

Pacote Controle
• Os pacotes de controle e as rajadas de
dados são enviados simultaneamente.
T
TC1

• JET (Just-Enough-Time)
TP1
T(p)1 TRR1

Rajada Dados

• A técnica mais popular é o protocolo JET,


proposto pelos pesquisadores Qiao e Yoo. TC1 TC2
TP2
T(p)2 TRR2

• Existe um tempo de separação entre o


pacote de controle e o pacote de dados da TC2
rajada; tc1
tp1
T(p)i trr1

• Offset (período de tempo fixo) = soma de TCi


todos os tempos de processamento nos
comutadores OBS intermediários + tempo
de configuração no comutador do nó OBS
de saída.

Tempo

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 391

129
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Resumo
OCS OBS
• Apresenta vantagens para o transporte de • Adequado para o modelo de tráfego em
dados estável e de longa duração, como rajada, típico do IP;
vídeos, áudios, etc;
• Não é adequado para fluxos estáveis e
• No entanto, não é adequado para modelo grande porte.
de tráfego de dados em rajada.

Conclusão
• HOS - Hybrid Optical Switching;
• Explora as vantagens das tecnologias OCS e OBS;
• Adequado para o modelo de fluxo de dados em Rajada e de longa duração.
Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 392

Camada Enlace Redes Ópticas

Resumo: Reserva de Recursos no OBS e OCS


Origem
1 2 3 Destino
IP
T
Rajada

TC1
IP
Rajada

IP
Rajada

IP
Rajada

 T 1 T OBS  T OCS IP
Rajada

T 2 TOBS  TOCS

 T 2  T 1
Circuito

Circuito

Legenda
Pacote Óptico
Circuito

Rajada Óptica
Dados Circuitos Ópticos
Circuito

Circuito

Tempo

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 28 393

Camada Enlace Redes Ópticas

Redes Ópticas Híbridas

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 29 394

130
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Motivação
• Tecnologia de rede óptica transparente concebida para ser obter o que há de melhor entre
os paradigmas OBS e OCS.

Origem Destino

Unidade Controle

Rajada Circuito

λ1 Rajada Rajada

λ2
Nó Nó Nó
λ3
Ingresso Núcleo Ingresso
Egresso
λn

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29

Camada Enlace Redes Ópticas

Motivação
Nó Nó
Externo Externo


Borda

Nó Nó
Núcleo Núcleo

Nó Nó
Externo Externo

Nó Nó
Borda Borda

Externo

Externo
Raj a
ad
ad
a Raj

Nó Rajada Nó
Núcleo Núcleo


Borda


Externo

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29 396

Camada Enlace Redes Ópticas

Definição
• É a junção de duas ou mais tecnologias de redes ópticas (OPS, OBS e OCS) em uma única
tecnologia de comutação Óptica denominada de Rede Óptica Híbrida, com o objetivo de
extrair as melhores qualidades de ambas.

Nó Nó
Externo Externo


Borda

Nó Nó
Núcleo Núcleo

Nó Nó
Externo Externo

Nó Nó
Borda Borda

Externo

Externo
Ra a
jad jad
a Ra

Nó Rajada Nó
Núcleo Núcleo


Borda


Externo

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29

131
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Classificação
• Buysse (Buysse, et al., 2009) , em seus estudos acerca de Redes Ópticas Híbridas, propõe
uma classificação baseada no grau de interação e integração das tecnologias de redes OBS
e OCS. Segundo o referido pesquisador, as Redes Ópticas Híbridas podem ser classificadas
em três categorias:
• Redes Ópticas Híbridas Cliente/Servidor;
• Redes Ópticas Híbridas Paralelas;
• Redes Ópticas Híbridas Integradas.

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29

Camada Enlace Redes Ópticas

Redes Ópticas Híbridas Cliente/Servidor


Roteadores IP´s
Roteador IP

Nós OPS/OBS

5
1

Camada
Roteador IP Cliente

2 3 6

Nós OCS
1
7 3 13
1 5

2 11
1 
1 2 Camada
3
2

1 Servidora
9 4
4 1

8 10 12
1 3

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29 399

Camada Enlace Redes Ópticas

Redes Ópticas Híbridas Paralela

Nós OPS/OBS

5
1

Roteador IP
4

Camada
Cliente

2 3 6

Nós OCS
1
Roteador IP 7 3 13
1 5

2 11
1 
1 2 Camada
3
2

1 Servidora
9 4
4 1

8 10 12
1 3

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29

132
11/11/2021

Camada Enlace Redes Ópticas

Redes Ópticas Híbridas Integrada

1
N3
3 N7
1 5

2 N5

1 
1 2 3
2

1
N2
4
4 1

N1 N4 N6
3

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29

Camada Enlace Redes Ópticas

Estrutura do Nó Híbrido (Proposta)


Analisador
Seletor Preditor Gerenciam.
Tráfego E-O
Óptica

Paradigma Linear Requisições λc


RX

(I/C)

Paradigma Paradigma
ATM

OBS OCS
SONET

Montador Gerenciam.
Rajadas Requisições
IP

Escalonam.
RWA
Canais
Ethernet

Alocação
Roteamento
Lambda

Gerenciamento
λc O-E Sinalização e Reserva Grooming
X
T

de Recursos

Plano Eletrônico Plano de Controle

λc λc

λc DEL DEL
λc
λ1 DEL DEL λ1
W λ2 λ2 W
RX
TX

AO D DEL DEL D AO
λc λ1 λ2...λn M ... DEL DEL
... M λc λ λ λ
1 2... n
λn λn
DEL DEL

λc DEL
DEL
λc
λ1 DEL
W λ2 DEL λ1
RX

AO D DEL λ2 W
RX

DEL AO
λc λ1 λ2...λn M ... DEL
D
... M λc λ λ λ
λn DEL 1 2... n
DEL λn
DEL

Plano Óptico Plano de Dados

Prof. Messias B. Figueiredo Aula 29 402

Camada Enlace Redes Ópticas

Fim

Prof.
Prof.Messias B. Figueiredo
Messias B. Figueiredo Aula 29 403

133

Você também pode gostar