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Formação Inicial e
Continuada
+
IFMG
Bruno da Fonseca Gonçalves
Mateus Coelho Silva
Tecnologias na Educação
Uma Visão Geral para a Sala de Aula
1ª Edição
Belo Horizonte
Instituto Federal de Minas Gerais
2021
© 2021 by Instituto Federal de Minas Gerais
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reproduzida ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico
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2021
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Sobre o material
Formulário de
Sugestões
Bons estudos!
Bruno e Mateus.
Apresentação do curso
Este curso está dividido em duas semanas, cujos objetivos de cada uma são
apresentados, sucintamente, a seguir.
Nesta semana, iremos direcionar o olhar sobre os
pressupostos teóricos da relação entre tecnologias e sala
SEMANA 1 de aula. Iremos também buscar entender como utilizar a
tecnologia como aliada na sala de aula, especialmente o
celular.
Nesta semana, iremos discutir a diferença entre softwares
livres e proprietários, apresentar alguns softwares e sua
SEMANA 2 possibilidade de utilização em sala de aula.
Os ícones são elementos gráficos para facilitar os estudos, fique atento quando
eles aparecem no texto. Veja aqui o seu significado:
Objetivos
Objetivos
Nesta semana,
Este livro iremos direcionar
será dividido em semanas o olhar sobre os
para facilitar a
pressupostos teóricos da relação entre tecnologias e sala
organização dos estudos. Descreva nesta caixa, no início de de
aula. Iremos os
cada semana, também
objetivosbuscar entender como utilizar a
da etapa.
tecnologia como aliada na sala de aula, especialmente o
celular.
Thembi era professor recém chegado à instituição. Aqueles dias estavam intensos.
Novidade a todo instante, ainda mais agora, com emprego novo, cidade nova. Muita coisa
pra se acostumar. Já havia um bom tempo que Thembi não dava aula. Devido à chegada
dos filhos e o fato de a esposa ter um bom emprego o levaram a sair de sala de aula e cuidar
dos pequenos. Agora eles já estavam grandinhos e ele já poderia retomar o magistério. Era
em sala de aula que ele mais se encontrava profissionalmente.
A sensação de que a atual juventude já não era como antigamente ficava ainda mais
evidente, agora que Thembi havia passado tanto tempo fora de sala de aula. Mesmo fazendo
alguns cursos de especialização, somente o chão da sala de aula é que dava a ele a real
sensação de seu deslocamento. Em seu primeiro dia de aula, todos os alunos falavam do
twitter, de seus vídeos do TikTok, e outros nomes que ele não conseguiu sequer identificar.
Saiu aturdido, tanto pelo falatório quanto pelo aparente desinteresse na aula. Ele havia se
dedicado em preparar uma aula muito legal, contando com a participação dos alunos. Mas
não foi bem como ele queria. Alguns alunos até participaram, mas ele percebeu que o
fizeram quase por dó, ao ver que os colegas não estavam muito interessados.
A conversa com a Pedagoga Johari no intervalo acabou precisando continuar após
as aulas. Eles já haviam conversado, mas rapidamente, pois a rotina de escola não para.
Ela iniciou a conversa perguntando quais instrumentos foram usados na sala de aula.
Quando Thembi explicou que utilizou o quadro e distribuiu uma lista de atividades para serem
resolvidas usando o livro didático, ela disse: “Então, acho que aí pode estar o problema.
Poucos professores usam o livro aqui nesta escola. A maioria utiliza apenas material online,
pois conseguem adaptar os conteúdos mais rapidamente à necessidade das turmas e do
contexto atual. O que acha de utilizar esse tipo de trabalho?”
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Thembi tentou se conter, mas algumas lágrimas brotaram nos olhos, com a garganta
apertada. Ele pedia ajuda dos filhos toda vez que ia usar o Whatsapp. Como iria se sair
agora? Percebendo a preocupação de Thembi, Johari interveio novamente: “Pode ficar
tranquilo. Estamos aqui pra caminhar junto. Vamos começar com o simples. Vamos começar
conversando um pouco mais sobre a tecnologia e a sala de aula e como transformar essa
tecnologia em aliada. Topa o desafio, Thembi?” Ele ficou um pouco mais animado com a
ideia. “Claro. Vamos nessa!”.
Depois, foram discutindo os celulares em sala de aula. Thembi ficava receoso da
utilização dos smartphones indevidamente na sala de aula, assim como na necessidade que
seus estudantes tinham de estar o tempo todo com os celulares à mão. Mas Johara
novamente o salvou. Indicou a ele que pesquisasse formas de usar o smartphone em sala
de aula, como um suporte de material de consulta ou até mesmo uma ferramenta de medição
ou edição de suas atividades. Sugeriu também que levasse a discussão do uso do
smartphone para a sala de aula, discutindo esse uso de modo crítico com os estudantes.
E você, topa esse desafio?
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A tecnologia passa a ser vista, então, como algo característico de nossa compreensão
como seres racionais. O estabelecimento da cultura racional humana passa pelo uso de
ferramentas e a compreensão da história da humanidade muitas vezes é descrita pela
mudança das tecnologias disponíveis, como Era da Pedra Lascada, da Pedra Polida, do
Cobre, do Bronze, do Ferro. Com a invenção da imprensa, de maneira bem mais
recentemente, a conquista da tecnologia foi se tornando cada vez mais rápida, com a
facilitação da disseminação das informações. E informação é um ponto essencial aqui. É ela
que leva ao desenvolvimento da tecnologia. É matéria prima e ao mesmo tempo produto da
tecnologia, a partir do qual tudo se transforma e é transformado.
Assim, não é de se assustar quando vemos a tecnologia ser utilizada em sala de aula.
Passa a ser uma exigência que a preparação formal dos jovens estudantes os coloque em
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contato com a tecnologia mais recente. Isso, do ponto de vista da educação enquanto
preparação para a vida adulta, ou do ponto de vista da educação profissional, é o caminho
natural a ser trilhado.
Desde a inclusão da tecnologia em sala de aula enquanto conteúdo propriamente
dito, ou como ferramenta aliada às práticas pedagógicas, a tecnologia permeia essa relação.
A utilização do mimeógrafo e do retroprojetor nas décadas de 1980 e 1990, das fotocópias,
da televisão, do videocassete e DVD nas décadas de 1990 e 2000, dos projetores de slides
e laboratórios de informática nas décadas de 2000 e 2010, até o advento da internet nas
décadas de 2010 e 2020, todas perpassam a utilização da tecnologia na sala de aula.
Quantas são as memórias dos professores que passaram por essa trajetória, sempre se
adaptando a estas tecnologias (ALMEIDA, 2008).
A proposta de utilizar sempre as novas tecnologias nas práticas pedagógicas “não é
simplesmente trocar o velho pelo novo, mas sim tornar a tecnologia um recurso eficaz, dentro
do ambiente escolar” (ARAUJO et al., 2017). O docente sempre se viu provocado a fazer o
melhor uso destes recursos, mesmo que muitas vezes tenha sido apenas abandonado em
sala de aula com esses recursos. E neste momento não é diferente.
O avanço das tecnologias de comunicação e informação (TIC) tem acontecido em
ritmo frenético. Nos últimos anos, a miniaturização, a popularização e a disseminação da
mais diversa gama de aparelhos e informações, gerou várias mudanças inclusive
comportamentais. Há 15 anos atrás não se falava em Whatsapp ou Telegram, nem mesmo
se sonhava em smartphones tão poderosos e acessíveis. Mas a escola não acompanhou
este movimento (RIBEIRO, 2016).
A desigualdade no Brasil fica ainda mais patente quando percebemos que algumas
destas ondas ainda não alcançou algumas escolas. Muitas ainda percebem a internet, em
seus laboratórios de informática como um sonho. Mas já estamos na era da aprendizagem
colaborativa em várias outras instituições. Mas para além da compreensão das dimensões
da tecnologia na educação, qual seria sua finalidade? Qual seria seu objetivo básico, que ao
menos deveria ser perseguido pelos professores, diretores, pedagogos?
A princípio, a tecnologia na educação deveria buscar promover a diversidade cultural
e a quebra do paradigma da cultura de massa. (ARAÚJO et al., 2017). O barateamento e a
miniaturização das tecnologias devem nos permitir “usá-los efetivamente em defesa da
democracia, em defesa das liberdades, em defesa da difusão e da democratização do
conhecimento”, como disse o pesquisador Nelson Pretto (SANTOS; PESCE; BRUNO, 2018).
Deve (ou pelo menos deveria) desmistificar estigmas históricos entre as diversas culturas,
visando a conservação da identidade cultural, promovendo a inclusão digital e social.
Outro ponto a se destacar é a expectativa de que a utilização de novas tecnologias
na sala de aula abre a possibilidade de um acompanhamento individual do aprendizado dos
estudantes. Uma das maiores demandas dos professores está relacionada a esta tarefa,
quase impossível de ser atingida. Em um universo de 40 estudantes por sala, várias turmas
diferentes, em dois até três turnos de trabalho, dar conta de saber qual dos alunos não
aprendeu um termo, ou não compreendeu bem algum ponto do conteúdo, parece um
absurdo. A utilização de tecnologias para realizar este acompanhamento pode ajudar, mas
ainda precisa evoluir. Algumas possibilidades de utilização das tecnologias, que veremos na
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segunda semana, poderão ajudar, mas dependerão de uma atuação decisiva do docente
em uma mudança de postura frente à tecnologia: podemos aprender a utilizá-la a nosso
favor.
Um dos medos mais comuns que já ouvi dos professores, muitas vezes carregado de
ironia, é que a tecnologia vai substituir o professor. A inteligência artificial que tanto se fala
hoje em dia irá um dia substituir o professor. Mas sempre que começo a pensar, me vem à
mente a seguinte afirmação: Se um professor acha que sua prática pode ser substituída por
um computador, esse professor deve ser substituído por um computador. Aqui a reflexão
que quero fazer é justamente que é impossível substituir o papel do professor enquanto
sujeito ativo, humano, sensível, colaborador, tutor, facilitador. Ele pode ser substituído
enquanto aquele que sabe o conteúdo, aplica uma prova de verificação e corrige uma
atividade. Mas aquele sujeito que enxerga na entrega da atividade a nuance dos
aprendizados, que conversa e ouve seus jovens estudantes, compreende a vida do
estudante além da própria atividade, esse é mais que uma simples máquina.
Outro receio, esse bem mais real, é não saber usar a tecnologia. E nesse ponto os
professores tem toda razão. Salvo pouquíssimas exceções, as novas tecnologias são
geralmente implementadas pelos gestores sem o devido treinamento dos docentes e
técnicos educacionais. Isso quando não repassam ao próprio profissional da educação a
responsabilidade de implementar a tecnologia, sem qualquer suporte técnico ou financeiro.
Mas aqui quero deixar uma pergunta: Os estudantes sabem usar a tecnologia? Se sabem,
qual o problema de aprender com eles? Não devemos aprender também com nossos
estudantes? Se eles não sabem, que tal aprender juntos?
De modo geral, não há muito o que fazer. Como nos aponta Massmann e Salles
(2019)
A emergência de novas plataformas de produção e circulação do saber
produz seus efeitos na função de ensinar: O desenvolvimento das (novas)
tecnologias trouxe novas formas de significar as relações do sujeito consigo
mesmo, com a sociedade e com o saber. A sociedade mudou assim como
mudaram também os modos de acesso à informação e o modo como o sujeito
se relaciona com ela. Em tempos de Twitter, Google, Facebook, Wikipédia e
tantas outras ferramentas tecno-digitais, conhecimento e informação ganham
novas configurações e isso produz deslocamentos nas relações dos sujeitos
com a linguagem. Emergem daí novas formas de textualidade, de escrita e
de autoria. Novas modalidades de produção e de circulação do conhecimento
e novos modos de se ensinar e de se aprender. Ou seja, conhecimento e
informação tornam-se dinâmicos e não estão mais centralizados na figura do
professor, nem mesmo no espaço da escola.
Pelas palavras da autora, observamos que não há como escapar dos efeitos
da tecnologia na sociedade: todos são pegos e, necessariamente, inscrevem-
se e se significam na relação com a tecnologia. (MASSMANN; SALLES;
2019, p. 224)
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Nesse momento, propomos um desafio: Vamos ler três trabalhos sobre a utilização
do celular ou smartphone e comparar suas abordagens?
Vamos começar lendo o trabalho de Marivani Briddi Kirsch, logo em seguida, vamos
ver o trabalho de Francisco Reinaldo et al e, por último, o trabalho de Priscila Almeida Lopes
e Cintia Cerqueira Cunha Pimenta. Será uma interessante comparação de perspectivas, não
acha?
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Semana 2 – Softwares, sala de aula e gestão digital
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Objetivos
Nesta semana, iremos discutir a diferença entre softwares
livres e proprietários, apresentar alguns softwares e sua
possibilidade de utilização em sala de aula.
Agora Thembi estava um pouco mais tranquilo. Depois da conversa com Johara,
pensou bastante e viu que poderia ir introduzindo ferramentas tecnológicas aos poucos. Viu
também que poderia contar com a ajuda dos estudantes nesse aprendizado e que poderia
usar isso como elemento motivador, tanto da participação durante as aulas como na relação
professor-aluno. Mas uma coisa ainda deixava Thembi preocupado: quais ferramentas
poderia utilizar? Quais softwares estariam acessíveis aos estudantes e além disso poderiam
se adaptar às necessidades de cada um? Essa pergunta Johara não soube responder. Nem
poderia, pois dependia dos propósitos e necessidades pedagógicas das aulas de Thembi.
Johara resolveu provocar Thembi:
- E se você listasse essas ferramentas, explorando suas utilidades e aplicações,
formando uma base de consulta para outros professores? Peça ajuda aos estudantes. Assim
vocês podem construir um banco de dados interessante!
Thembi gostou da ideia. Começou a fazer um levantamento das possibilidades e
descobriu muita coisa legal. Vamos juntos as informações que Thembi e seus alunos
levantaram?
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http://softwarelivre.org/open-source-codigo-aberto
conhecidas como GAFAM, dentre outras). Essas empresas utilizam seu software para
coletar “dados sobre os dados”, ou seja, dados sobre o que consumimos e inserimos. Esses
chamados metadados2, ajudam as empresas a compreender o nosso padrão de consumo,
orientar anúncios, reorganizar as redes sociais para mostrar conteúdo de acordo com o que
o algoritmo espera que seja semanticamente similar ao que gostamos. Mesmo softwares
gratuitos, livres e de código aberto estão sujeitos a essa situação.
Ao mesmo tempo, é muito difícil se esconder da influência dessas empresas no nosso
dia-a-dia. Uma pesquisa realizada em 2018 indicou que 92% dos brasileiros possuem ou
utilizam smartphone, e 70% possuem ou utilizam notebooks. Ainda, 64% possuem ou usam
desktops, e 48% possuem ou usam tablets3. Uma informação adicional é que 95% dos
smartphones nacionais utilizam a plataforma Android, da empresa Google4.
Essas informações nos mostram que essas empresas de tecnologia estão presentes
no nosso dia-a-dia, e é quase inevitável não sentir a presença delas no nosso dia-a-dia. Ao
escolher plataformas de ensino remotas, devemos sempre ter em mente que nossos dados
são consumidos sempre, e utilizar as plataformas com responsabilidade.
2
https://new.safernet.org.br/content/o-que-s%C3%A3o-os-metadados
3
https://www.mobiletime.com.br/noticias/18/10/2018/92-dos-brasileiros-possuem-ou-usam-smartphones-
com-frequencia/
4
25
https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2019/11/26/ha-10-anos-no-brasil-android-foi-de-2-
smartphones-para-sistema-operacional-dominante-do-mercado.ghtml
Microsoft Teams
O Microsoft Teams para Educação oferece uma sala de aula online para que alunos
e professores possam encontrar novas maneiras de continuar se concentrando no
aprendizado. Esse ambiente disponibiliza ferramentas e recursos Microsoft gratuitos que
ajudam a se preparar, ensinar, avaliar, rastrear e analisar.
O Microsoft Teams é uma solução de colaboração que permite aos professores
trabalharem com suas turmas, de forma remota, seguindo o planejamento para as suas
aulas presenciais com pouca ou nenhuma adaptação. Ela integra ferramentas de chamadas
de vídeo e de áudio individuais ou para grupos (turmas); comunicação por meio de chat;
recursos de pesquisa; armazenamento e compartilhamento de arquivos (texto, áudio,
vídeos), bem como a integração com diversos aplicativos (o Teams também possui uma
versão mobile).
Para o professor, o recurso permite a publicação de diversos materiais como textos,
áudios, vídeos, exercícios, etc., para cada uma de suas turmas, bem como individualmente
para cada aluno. Há a opção de gravação das interações por vídeo (aulas), com
disponibilização imediata das mesmas. Com isso, as aulas podem ser simultâneas ou não.
Exercícios podem ser publicados e corrigidos automaticamente, com a geração de
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Plataforma +IFMG
informações sobre o desempenho dos alunos, além de permitir que os alunos trabalhem de
forma colaborativa e postem suas tarefas já resolvidas. Tudo isso num único ambiente.
Somente se sua escola se cadastrar na plataforma da Microsoft essa opção estará
disponível.
Moodle
MOODLE é o acrônimo de "Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment",
um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. É utilizado
principalmente num contexto de e-learning ou b-learning, e permite a criação de cursos "on-
line", páginas de disciplinas, grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem.
Voltado para programadores e acadêmicos da educação, constitui-se em um sistema
de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line,
em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira
simplificada, a um estudante ou a um professor integrar-se, estudando ou lecionando, num
curso on-line à sua escolha.
O programa é disponibilizado livremente na forma de software livre e pode ser
instalado em diversos ambientes desde que os mesmos consigam executar a linguagem
PHP.
É desenvolvido em colaboração por uma comunidade virtual, que reúne
programadores e desenvolvedores de software livre, administradores de sistemas,
professores, designers e usuários de todo o mundo. Evolui constantemente adequando-se
às necessidades dos seus utilizadores.
Constitui-se num software intuitivo e fácil de utilizar, que tanto pode dar origem a uma
página de um único professor/formador, como à página de uma Universidade, com dezenas
de milhares de alunos/utilizadores.
Precisa ser instalado em um servidor de internet, geralmente não disponível
gratuitamente. Quando as escolas ou instituições resolvem usar o Moodle, precisam instalar
o Moodle em seus servidores de internet. Para o professor que for trabalhar em uma destas
instituições que já tenha o Moodle instalado, basta acessar a página do Moodle de sua
instituição em um navegador de internet, como o Chrome, o Mozilla Firefox, o Edge ou
Internet Explorer. Sua configuração é toda online.
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Plataforma +IFMG
Khan Academy
A Khan Academy é um pouco diferente das opções apresentadas acima. Ela se
constitui como uma plataforma que permite ao professor organizar os conteúdos já presentes
na plataforma conforme a turma ou seu aluno individualmente. Não permite que sejam
enviados materiais aos estudantes, mas tem uma ampla gama de atividades, especialmente
na área de matemática e várias outras disciplinas.
Os estudantes, uma vez na plataforma, podem fazer as atividades indicadas pelo
professor e podem também seguir sua própria trilha de aprendizado, escolhendo conteúdos
e atividades para serem realizadas.
A Khan Academy oferece exercícios, vídeos educativos e um painel de aprendizado
personalizado que habilita os alunos a estudarem no seu próprio ritmo, dentro e fora da sala
de aula.
Há conteúdos em matemática, ciência, computação, história, história da arte,
economia e muito mais. A proposta é organizada a partir da premissa do domínio de
habilidades. É uma plataforma de ensino digital e gratuita que pode ser acessada por
qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo.
Questões ENEM
Banco que reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2019. Os estudantes podem
usá-lo para testar os conhecimentos e se preparar melhor para a prova. No sistema você
pode escolher quais áreas do conhecimento quer. Se for professor, use para copiar questões
e preparar sua prova ou simulado.
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Plataforma +IFMG
Projeto Ágatha
Na plataforma é possível encontrar um banco de questões do Enem e vestibular com
atividades Matemática, Ciências da Natureza, Humanas e Linguagens.
Após escolher a categoria principal, se pode optar por um dos subtemas
apresentados. Em matemática, por exemplo, há exercícios análise combinatória, Geometria,
Aritmética, Porcentagem, frações, etc. O estudante também pode escolher entre as questões
direcionadas para cada disciplina nos diferentes vestibulares, como Matemática no Enem,
Matemática no ITA, entre outros.
SuperProfessor
O SuperPro, como é mais conhecido, foi desenvolvido para ser um gerenciador de
questões que possibilitasse ao professor rapidamente elaborar suas atividades de avaliação.
Hoje, contendo um banco de itens com mais de 145.600 questões, o SuperPro é a
ferramenta indispensável para esta tarefa. São contempladas as disciplinas Artes, Biologia,
Espanhol, Filosofia, Física, Geografia, História, Inglês, Matemática, Português, Química e
Sociologia. Há também questões para Ensino Fundamental II e para o Ensino Superior.
Provas e testes são bastante utilizados por professores, assim como a aplicação de
avaliações de múltipla escolha. A correção destes testes pode ser feita através de aplicações
tecnológicas, inclusive com a aplicação das avaliações online. Já outras aplicações podem
corrigir gabaritos no papel, sendo que estes geralmente são pagos, mas há algumas
soluções gratuitas.
Formulários Google
O Google formulários permite a criação de formulários tipo teste, onde você pode
configurar as respostas dos testes, permitindo a correção automática e inclusive fornecendo
feedback dependendo de o estudante acertar ou errar a questão.
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Plataforma +IFMG
Minha Prova
Algumas empresas oferecem um serviço de banco de questões associadas à
correção do gabarito. Já algumas oferecem apenas a correção do gabarito, ou seja, você
monta a prova onde você quiser e apenas indica no link o gabarito correto de sua prova.
Esse é o caso do Minha Prova.
Nele, até o momento da edição deste documento (maio de 2021), você pode criar
turmas, criar gabaritos para provas, gerar o documento cartão de resposta, conforme o
número de questões e após aplicar a prova, no aplicativo Minha Prova (para professores,
pois tem para alunos também), você seleciona a turma, a prova que será corrigida e o aluno.
Depois é só apontar a câmera do seu celular para o gabarito que o aplicativo faz a leitura
das questões do gabarito. Com a assinatura de algum plano, você consegue submeter o
resultado das provas e na página web do Minha Prova, ver uma análise do número de
acertos assim como as notas de cada aluno.
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Plataforma +IFMG
Plataforma Corais
Corais.org é uma a plataforma de Design Livre mantida pelo Instituto Faber-Ludens,
para criação e desenvolvimento de projetos colaborativos, visando a inovação aberta e
popularização do processo de design. Esse nome está relacionado aos corais marinhos,
pois são a metáfora perfeita para um ambiente rico, vivo e em constante reconfiguração.
Diferente de outras plataformas de design, o Corais.org não tem um processo de
design obrigatório pré-definido, possui um espaço de metadesign (ou seja, o próprio Corais
é um projeto do Corais) e tem como base a criação de conhecimento em comum para toda
a comunidade.
Há espaço para texto colaborativo, especialmente de projetos, sendo que são
tratados sob uma licença Creative Commons livre para copiar.
Documentos Google
Google Docs é um pacote de aplicativos do Google que funcionam de forma síncrona
e assíncrona, portanto, on-line para acessar dados em nuvens e off-line através de
aplicativos de extensão instaladas diretamente do Google. Os aplicativos são compatíveis
com o OpenOffice.org/BrOffice.org, KOffice e Microsoft Office, e atualmente compõe-se de
um processador de texto muito semelhante ao Word do pacote Office, um editor de
apresentações semelhante ao Power Point do pacote Office, um editor de planilhas
semelhante ao Excel do pacote Office e um editor de formulários, já discutido anteriormente.
A principal vantagem do Google Docs é que este aplicativo permite aos usuários criar
e editar documentos online ao mesmo tempo colaborando em tempo real com outros
usuários. Assim, você pode digitar ao mesmo tempo que outro colega.
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Plataforma +IFMG
Microsoft 365
Microsoft 365 (antes chamado Office 365) é uma versão online por assinatura dos
aplicativos do pacote Microsoft Office, focado no trabalho colaborativo simultâneo, assim
como o Google Docs. Uma versão gratuita também está disponível e pode ser utilizada no
navegador web, sem a necessidade de instalação, bastando criar uma conta para uso.
Realizar reuniões e aulas à distância são uma solução que já existiam, especialmente
no âmbito da educação à distância, mas que ficaram em evidência com a pandemia do
Covid-19. Essas soluções são excelentes oportunidades para a diversificação das
ferramentas de orientação e acompanhamento do aprendizado.
Google Meet
O Google Meet é um serviço de comunicação por vídeo desenvolvido pelo Google
que possibilita reuniões por videoconferência. Comporta até 16 participantes por chamada
com foto e até 100 participantes sem foto para usuários da versão gratuita. Permite, também,
o compartilhamento de telas, a participação só por áudio ou por chat. Pode ser usada para
reuniões, aulas e entrevistas remotas, sem necessidade de instalação de softwares no
computador. Com uma interface rápida e leve e o gerenciamento inteligente de participantes,
é bem fácil fazer videochamadas com várias pessoas.
Zoom
Em 2020, o Zoom se tornou um dos principais aplicativos de software de
videoconferência. Ele permite que você interaja virtualmente com colegas de trabalho
quando reuniões pessoais não são possíveis, e também tem um grande sucesso em eventos
sociais.
Utilizando a conta gratuita você pode realizar chamadas com até 100 participantes,
com um limite de 40 minutos por videochamada com mais de 2 pessoas. Passados esses
40 minutos, a chamada é finalizada.
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Plataforma +IFMG
Se os participantes quiserem seguir a reunião, terão que acessar criar uma nova
sessão de 40 minutos. Não existe um limite de chamadas por usuário, você pode organizar
quantas reuniões virtuais você quiser.
A versão gratuita oferece qualidade HD de áudio e vídeo. Durante uma reunião virtual,
mesmo tendo uma conta gratuita você tem acesso a vários recursos interessantes como:
compartilhar a tela do seu dispositivo com os demais participantes, comunicar-se por chat
de bate-papo, usar um quadro branco para fazer anotações, enviar arquivos como fotos ou
documentos e gravar a videochamada.
WhatsApp
Aplicativo de mensagens mais usado no Brasil, o Whatsapp também possibilita a
criação de uma sala de reunião de videochamadas em grupo com até 50 pessoas. Ele
possibilita convidar os amigos pelo próprio WhatsApp, por meio de um link direto enviado no
chat do app, tudo isso através de uma integração com o Messenger Rooms. Para isso basta
seguir os seguintes passos (A TARDE, 2020):
1) Abra uma conversa privada ou em grupo no WhatsApp e toque em "+" — ou no
clipe, no caso do Android. Selecione a opção "Sala" e clique em "Entrar no Messenger";
2) Vá em "Atividade da Sala" e defina o assunto da conversa;
3) Toque em "Criar sala como..." para finalizar. Para convidar os amigos, toque no
botão "Enviar link no WhatsApp". Uma mensagem automática com um link de convite será
adicionada ao WhatsApp. Envie o link para os convidados e aguarde eles entrarem na sua
sala.
4) Para entrar, basta tocar no link recebido no WhatsApp e selecionar a opção
"Participar". A partir daí, basta confirmar o login no botão "Entrar como..." e iniciar a
videochamada.
Messenger
O Messenger é o serviço para a troca de mensagens no Facebook e tem uma versão
bem completa para celulares. Assim como o WhatsApp, outro serviço do Facebook que
oferece o recurso de videochamada é o Messenger. É possível juntar até 50 pessoas em
uma chamada de vídeo em grupo nesse aplicativo. Como muitas pessoas já têm conta na
rede social, fica mais fácil de encontrar os contatos.
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Plataforma +IFMG
Jitsi
Jitsi (anteriormente SIP Communicator) é uma aplicação software livre e de código
aberto multiplataforma para voz (VOIP), videoconferência e mensageiro instantâneo para
GNU/Linux, Windows e Mac OS X e Android. Ele suporta muitos protocolos populares de
mensageiros instantâneos e de telefonia, incluindo clientes da Web, Android e iOS. O Jitsi
também opera o meet.jit.si, uma versão do Jitsi Meet hospedada pelo Jitsi para uso gratuito
da comunidade.
O Jitsi Meet, um aplicativo para Android e iOS, é mais uma opção para quem procura
fazer videoconferências. Destaca-se pela segurança de suas chamadas: em um sistema
parecido com o WhatsApp, é usada a criptografia de ponta-a-ponta, na qual apenas as
pessoas presentes tem acesso ao conteúdo.
Outro fator de destaque da plataforma é a possibilidade de criar e entrar em chamadas
sem precisar de cadastro. Apenas o acesso ao link gerado, que pode ser protegido por
senha, é necessário.
Dropbox
O Dropbox é um dos mais antigos programas de armazenamento na nuvem
disponíveis para o usuário final, tendo se tornado muito popular numa época em que Google
Drive e Apple iCloud ainda não existiam (o Microsoft OneDrive, antes se chamava SkyDrive).
O plano gratuito oferece apenas 2 GB de espaço de armazenamento, mas é possível
ganhar 500 MB adicionais para cada novo usuário que você conseguir convencer a se
inscrever, através de links de convite.
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Plataforma +IFMG
Mega
O Mega (Cloud Storage) foi lançado em 2013 pelo polêmico Kim Dotcom e oferece
opções para contas Grátis e Pro. Para quem deseja ter espaço no serviço de nuvem sem
pagar nada, o link oferece até 50 GB, e é simples fazer sua conta gratuita.
O Mega oferece uma criptografia rígida que coloca o usuário no controle. A forma de
acesso é dada pela senha pessoal do internauta e não há interferências do serviço. A ideia
é preservar a privacidade do usuário ao máximo e funciona em suporte de criptografia end-
to-end, pelo navegador. Prova disso é que se o usuário esquecer o código, o Mega não
poderá restabelecer o acesso à conta, e todos os dados serão congelados.
Para manter a segurança, não há recurso de recuperação de senha simples, como
as utilizadas por e-mail ou SMS no telefone. A única forma de recuperar o acesso, caso
realmente não se lembre do código, é exportando e guardando no PC uma chave mestra,
enquanto ainda estiver logado. Com esse registro pessoal será possível modificar a senha
padrão e acessar novamente sua conta, com todos os dados intactos.
Google Drive
O Google Drive é a plataforma de armazenamento em nuvem gratuita do Google.
Parte integral de diversos apps e serviços da empresa, o Drive oferece 15 GB de espaço
grátis para que o usuário guarde o que quiser nos servidores e acesse remotamente em
qualquer PC ou smartphone com conexão com a Internet. A ferramenta também facilita o
trabalho colaborativo à distância, oferece mecanismos de backup automático de dados e a
possibilidade de contratação de espaço extra.
A ferramenta é um elemento compulsório de toda a conta do Google, já que o usuário
automaticamente tem direito a usar 15 GB de espaço no serviço de forma completamente
gratuita. Entretanto, parte desse total pode ser consumida com o armazenamento de seus
e-mails e outros dados que fazem parte do seu uso de serviços do Google. Caso os 15 GB
gratuitos se tornem escassos, é possível contratar planos pagos que aumentam bastante a
quantidade de espaço no Drive.
Além de guardar arquivos na nuvem, o Google Drive agrega algumas funcionalidades
extras. Uma das mais importantes é a de backup automático: é possível instalar o app no
seu dispositivo e configurar pastas e arquivos para serem sempre atualizadas na nuvem, de
forma a garantir a persistência dos seus arquivos mesmo que algo aconteça com seu
computador ou celular.
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Plataforma +IFMG
iCloud Drive
iCloud é um sistema de armazenamento em nuvem desenvolvido pela Apple Inc. O
serviço oferece aos usuários maneiras de armazenar dados como, documentos, fotos e
músicas em servidores remotos para serem baixados em dispositivos iOS, macOS e
Windows. O sistema permite que os usuários compartilhem seu emails, contatos, marcações
no calendário, documentos iWork e localizar o seu dispositivo iOS ou MacBook. Disponível
apenas para usuários dos produtos Apple, como iPhone, iPad e iMac.
Onedrive
Diferente do iCloud Drive, da Apple, o OneDrive é multiplataforma. Ou seja, pode ser
usado em quase qualquer dispositivo, até aparelhos da Apple. Faz parte dos produtos da
Microsoft, e geralmente já vem integrado ao pacote Microsoft Office e ao Windows.
A versão para navegador permite fazer upload de vários arquivos e pastas de uma
vez e também criar documentos diretamente da web usando apps do Office Online.
Para quem usa Windows 10, o OneDrive envia arquivos pouco usados para a nuvem
quando o computador tem pouco espaço de armazenamento, liberando espaço no disco.
Conforme o armazenamento aumenta no computador, os arquivos são baixados novamente.
Thembi estava agora entendo a proposta de Johara. Ele não deveria se cobrar um
conhecimento que não tinha. Poderia, ao contrário, assumir o papel de aprendiz na sua
relação com os estudantes naquilo que se referia à tecnologia. E estava tudo bem com essa
postura. Isso não iria afastá-lo de sua figura de professor, mas ajudaria a compreender a
tecnologia como algo em constante atualização e poderia assim ensinar aos estudantes
outras habilidades. Ele ainda precisaria estudar cada uma das ferramentas que quisesse
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utilizar, mas poderia fazer isso junto com os estudantes. Esse aprendizado, embora óbvio
depois, colocou um pouco mais de sentido nas palavras de Paulo Freire: “Ninguém educa
ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo
mundo." - Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981.
Este é o fim do nosso curso. Pode ser que você esperasse mais dele. Isso quer dizer
que você pode contribuir conosco, indo até o formulário de sugestões do curso e dizendo
isso pra gente. Pode ser também que você ficou satisfeito com o curso, o que nos motiva a
continuar desenvolvendo conteúdo pra você.
Aliás, dá uma olhada na página de cursos da Plataforma +IFMG. Lá você irá encontrar
outros cursos na área de Tecnologias e Educação, assim como várias outras áreas de seu
interesse. Vale a pena se dedicar um pouco pra aprender ainda mais!
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Referências
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Salvador. 20 jun. 2020. Disponível em: <http://atarde.uol.com.br/digital/noticias/2130738-
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HEMMENDINGER, D. Encyclopedia of Computer Science. GBR: John Wiley and Sons,
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Currículo dos autores
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Glossário de códigos QR (Quick Response)
Atenção
Mídia digital Texto complementar
Apresentação do “Smartphone como
curso ferramenta
pedagógica”
Atenção Atenção
Texto complementar Texto complementar
“Uso de Smartphones “O uso do celular em
na Educação” sala de aula”
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Dica do professor Dica do professor
Plataforma Corais Documentos Google
Atenção Atenção
Texto complementar Texto complementar
“Tecnologia na “Storylling”
Educação”
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Formação Inicial e Continuada EaD
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Características deste livro:
Formato: A4
Tipologia: Arial e Capriola.
E-book:
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