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Ibraimo Ibraimo

Inserção dos alunos da educação de jovens e adultos no meio digital

(Licenciatura em Informática)

Universidade Rovuma

Nampula 2023
Ibraimo Ibraimo

Inserção dos alunos da educação de jovens e adultos no meio digital

(Licenciatura em Informática)

O presente projecto é de caracter avaliativo referencia a


Cadeira de MEIC, a ser Entregue a Unirovura, curso de
Licenciatura em Informática, 1º ano. Leccionado pelo
Prof. Doutor Saidelamine Mahadal.

Universidade Rovuma

Nampula 2023

Índice
1. Introdução.........................................................................................................................4

1.1 Problematização..................................................................................................................5

1.2 Objectivos da pesquisa.......................................................................................................5

1.2.1 Objectivos Geral...........................................................................................................5

1.2.2 Objectivos específicos..................................................................................................5

1.2.3. Questões de Investigação........................................................................................6

1.3. Justificativa da pesquisa................................................................................................6

2. REVISÃO DA LITERARTURA.........................................................................................7

2.1. Redes de computadores.................................................................................................7

2.2 Topologia.........................................................................................................................7

2.2.1 Área geográfica ou organizacional.............................................................................8

2.2.2 Meios de transmissão...................................................................................................8

2.2.3 Dispositivo intermediário........................................................................................8

3. METODOLOGIA.................................................................................................................9

3.1 Tipo de pesquisa..............................................................................................................9

3.2 Tecnica de recolha de dados...............................................................................................9

3.2.1 Observação...................................................................................................................9

REFERÊNCIAS......................................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho, aborda a inserção dos alunos da educação de jovens e adultos no meio
digital, uma modalidade das etapas do Ensino Fundamental e Médio da rede pública e
privada, destinada aos jovens, adultos e idosos que não tiveram acesso à educação na escola
convencional na idade apropriada, ou que não completaram os anos da educação básica ou
ainda por necessidade de trabalhar. Assim observa-se ainda que muitos desses jovens, adultos
e idosos que pararam há anos de estudar não acompanharam os avanços tecnológicos e
sentem dificuldade de manusear essas ferramentas.

Com os avanços tecnológicos acontecendo diariamente, destaque especial na educação, e


gerando impacto positivo, pode-se considerar que incluir jovens e adultos no mundo digital é
de suma importância para um futuro promissor sabendo que as tecnologias aguçam e
despertam o interesse dessas pessoas.

Segundo Nunciato (2009, p. 09):

O computador, então, pode passar a contribuir não apenas para a inclusão digital e
social desses indivíduos, como também, no que se refere a uma classe de Educação de
Jovens e Adultos, um recurso extra para apropriação de leitura e escrita, uma
motivação ao conhecimento e oportunidade de investigar diferentes aspectos do
processo de aprendizagem na educação de adultos, numa mistura de realização e
prazer, elevando a auto-estima desses indivíduos.

1.1. Objectivos

Falar do uso de tecnologias educacionais na Educação de Jovens e Adultos durante o período


da pandemia.

Objectivos específicos

 Diagnosticar o uso das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem;

 Avaliar a inclusão digital dos alunos;

 Aplicar as ferramentas tecnológicas com alunos da Educação de Jovens e Adultos;

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1.2. Problematização

O problema inicial da Educação de Jovens e Adultos é que muitos alunos não tiveram
oportunidade e nem acesso às tecnologias no tempo certo. Modificar a percepção dos
discentes neste contexto é de suma importância, deve-se fazer uma investigação com intuito
de inserir os mesmos no meio digital.

Durante esse período foi possível analisar e descrever a aprendizagem dos alunos e
acompanhar os avanços de cada educando em seu processo de aprendizagem, utilizando
tecnologias em sala de modo remoto. Conduzidos pela certeza de que existem diferenças
digitais entre professores e alunos, mas que estas não são estagnadas pelo tempo. Para
inclusão digital precisamos buscar métodos inovadores no meio digital, mesmo que tenhamos
dificuldades, vale à pena tentar mostrarmos que somos capazes de nos reinventar com a
tecnologia.

1.3. Justificativa

Escolheu-se este tema visto que, é importante motivar mais a utilização do laboratório nas
escolas, mesmo que alguns professores não se sintam à vontade em trabalhar informática com
os alunos, muitas vezes pelo simples fato de não terem formação ou prática com o uso do
computador e isso dificulta ainda mais essa realidade, também vale a pena lembrar, o quão é
importante o profissional em informática presente no laboratório, de especial nas turmas do
Educação de Jovens e Adultos, por ter alunos de diversas idades, etnias e convívio social,
essas dificuldades são ainda maiores pelo fato de algumas salas serem em localidades
diferentes do comum ou em locais que nem se quer apresentam condições físicas para a
execução das práticas de informática com os alunos. Com isso devem-se trazer meios que
façam esta inserção como: o uso de ferramentas móveis que visa trazer uma aproximação
Aluno-Professor.

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2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1. Inclusão digital no Brasil

Por muito tempo vem se discutindo a inclusão digital. As renovações das mídias sociais estão
sempre a todo vapor e quase todos têm acesso a essas mídias, Inclusão digital é o processo de
garantir a todas as pessoas o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs), ou
seja, acesso ao que existe no quesito tecnologia seja ela mídias e redes sociais.

A inclusão digital no Brasil vem desde a década de 1930 quando apareceu o rádio uma das
mídias mais utilizada daquela época trazendo experiências inovadoras para nossa população,
apesar de o acesso não habitar entre todos, com o passar do tempo foi implantado as escolas
radiofónicas atrelando o ensino a distância deixando um marco no ensino e dando ênfase a
inclusão digital.

De acordo com Nazareno et al. (2006, p. 13)

Inclusão digital é o processo de alfabetização tecnológica e acesso a recursos


tecnológicos, no qual estão inclusas as iniciativas para a divulgação da Sociedade da
Informação entre as classes menos favorecidas, impulsionadas tanto pelo governo
como por iniciativas de carácter não governamental.

Com isso percebe-se que o uso das TICs nos dias actuais só vem deixando um legado positivo
no âmbito escolar, apesar de todas as dificuldades são experiências que norteiam todos os
lados.

2.2. Educação de Jovens e Adultos

Apesar de todos seus desafios que enfrenta a Educação de Jovens e Adultos nesta modalidade
de ensino, deve-se trabalhar para contornar as dificuldades.

O artigo 37 da LDB diz que “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou oportunidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria”.

Tal argumentação propõe que fica assegurado o ensino de qualidade, ficando claro que esses
indivíduos precisam de uma assistência qualificada, pois como não tiveram oportunidade de
se alfabetizar no tempo certo. Diante dos fatos os mesmos também não tiveram oportunidade
e acesso ao meio digital, deixando ainda mais frustrados por não fazer parte de uma sociedade
tecnológica. Com isso entende-se que:
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... educação reflete as transformações da base material da sociedade e, por isso, não
está acima da sociedade, mas consiste em uma dimensão concreta da vida material e
que se modela em consonância com as condições de existência dessa mesma
sociedade (BUENO; GOMES, 2011, p. 54).

Se fazendo uma reflexão referente ao assunto é evidente que uma educação inclusiva pode
sim, proporcionar valores que agregam diante da nossa sociedade. Então trabalhar tecnologias
digitais com pessoas que não tiveram oportunidade é dar um novo sentido para uma educação
igualitária.

2.3. Incluir alunos da Educação de Jovens e Adultos no meio digital

Pensando como é dificultosa a inclusão digital para os alunos da Educação de Jovens e


Adultos, é importante tratar essa problemática como um desafio no que condiz trabalhar
métodos flexíveis, tratando esse viés aspectos metodológicos que é a fusão da Educação de
Jovens e Adultos com tecnologias digitais, agregando valores para os mesmos.

Para Amparo e Furlanetti (2011) apud Franco (2003, p. 219),

é na modalidade de ensino de Educação de Jovens e adultos, que se tem mais


dificuldade em implantar a inclusão digital e também onde mais deveria ter atenção, o
que gera muitos desafios e discussões. Estes indivíduos já estão excluídos da
sociedade por não saberem ler e escrever e com o advento das tecnologias, estes
sujeitos se tornam também excluídos digitalmente. Com isso, fazer com que eles
tenham acesso às TIC’s permitirá a adesão à actualidade e também desenvolverem
competências para a sua utilização como um auxílio na alfabetização.

Inserir tecnologias digitais nesse grupo de alunos que o tempo não lhe deu oportunidade, os
tornam mais dignos de se conviver com pessoas que tiveram tais proveitos alargando em
vários aspectos, seja dignidade pessoal ou profissional, que ao adquirirem conhecimentos
esses indivíduos quebram o paradigma de que não são capazes.

Segundo Santos (2016, p. 27):

A função qualificadora visualiza a educação como uma chave indispensável para o


exercício da cidadania. E, nesse contexto, a Educação de Jovens e Adultos
corresponde a um direito frente à sociedade da informação e do conhecimento,
caracterizando um componente da condição plena para uma participação activa na
sociedade.

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A Educação de Jovens e Adultos proporciona um leque de possibilidades entende-se que se
deve incluir tecnologia e trabalhar com elas, mas para isso o profissional da educação deve
buscar meios que conduzam os mesmos de forma assertiva.

As educações de Jovens e Adultos se devem transmitir o conhecimento de ambos os métodos.


Para isso a inclusão digital é vital para uma aprendizagem de qualidade e satisfatória,
introduzindo as TICs no contexto escolar. Segundo Silva e Yabuta (2015, p. 11)

Quando pensamos em Jovens e Adultos, percebemos que a tecnologia é um viés para a


inclusão social na educação dos mesmos. Através dela, o acesso a acções e informações torna-
se possível, assim como possibilita a actualização voltada ao mercado de trabalho, seja qual
for a área de actuação.

Contudo trabalhar educação tecnológica com alunos da Educação de Jovens e Adultos é


proporcionar a eles um novo conceito de vida, seja profissional ou pessoal, somando aspectos
que estimulam o convívio social tornando-o ascendente.

A tecnologia modifica uma sociedade, essas ferramentas vêm se tornando mais versáteis na
vida quotidiana ou até mesmo na educação, apesar de ainda existir um receio por parte de
alguns professores no qual boa parte deles se utilizam de tecnologias simples como quadro
branco e pincel têm avançado significativamente, é notório que o uso de ferramentas portáteis
vem dinamizando o envolvimento Aluno-Professor.

2.4. Educação e tecnologia em tempos de pandemia

No país já víamos passando por vários problemas financeiros, para que não bastasse ainda
chega à pandemia que iniciou no final de 2019 na China, disseminando o vírus do novo
coronavírus (COVID-19) por todo o mundo. No começo de 2020 chegou ao Brasil deixando a
população amedrontada com o caos, atingindo não somente o sector económico, mas também
o educacional.

Devido ao acontecido, o MEC (Ministério da Educação) também precisou se adaptar-se.


Através da portaria n° 343, de 17 de Março de 2020, no qual autoriza instituições de ensino a
substituírem suas aulas presenciais por meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia
do novo coronavírus.

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Com a pandemia do coronavírus vieram consigo grandes problemas também na educação,
escolas tiveram que paralisar suas actividades presenciais, adoptando assim o ensino remoto
por meio de meios tecnológicos para continuidade das aulas. Os desafios são grandes, tanto
para os professores que não tiveram formação prévia para utilizar esses novos métodos.

O Decreto 9.057/2017 define no seu primeiro artigo que:

“Considera-se educação à distância a modalidade educacional na qual a mediação


didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização
de meios e tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com
políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre outros, e
desenvolva actividades educativas por estudantes e profissionais da educação que
estejam em lugares e tempos diversos.”

Modificando toda a rotina das escolas que tiveram de se adaptar-se às pressas para oferecer
um ensino de qualidade para seus alunos. Com isso, foram criadas formações de professores
voltadas ao uso das ferramentas tecnológicas e digitais.

Os professores tiveram que modificar seus planos de aula e se adequar frente a essa nova
realidade para que pudessem ter essa comunicação com os alunos. Para Pasini et al, (2020). A
educação está sendo modificada pela adaptação docente e discente, acerca de diversos
programas, aplicativos, ferramentas que passaram a ser utilizadas na educação.

Com toda essa modificação nos instrumentos de ensino as aulas passaram a ser realizada de
forma remota para que não tivéssemos um atraso educacional de nossos discentes, esses
alunos tiveram experiências únicas com o surgimento do novo coronavírus deixando de lado
um ensino tradicional para o tecnológico com o uso de mídias digitais.

Sabe-se que é desafiador encarar uma rotina de sala de aula com diversas turmas e alunos com
suas diferenças, como é o caso das turmas da Educação de Jovens e Adultos. Além de ser
pego de surpresa, surgem dificuldades para professores e existe o lado do aluno.

Segundo Machado (2020, p. 3):

Essas novas formas de “levar” a escola até o aluno, estão sendo desafiadoras para
todos os envolvidos. Para os professores que em tempo recorde tiveram que reinventar
o seu plano de aula, se aventurando em um universo desconhecido para muitos, o
ensino à distância e novas tecnologias. Para os responsáveis, que em meio a um
turbilhão de actividades e preocupações, estão assumindo o papel de tutores e
educadores de seus filhos.

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O ensino remoto emprega a tecnologia para mediar à relação pedagógica, através das redes
sociais e das plataformas digitais. A educação é um processo que envolve toda a sociedade e
constitui-se em um direito de todos os cidadãos. Mas o que fazer e como fazer com aqueles
que não têm acesso a internet, acesso a aparelhos essenciais para que o uso das tecnologias
aconteça de direito a todos.

Para Junior et al, (2020). A pandemia revelou o quanto é evidente a fragilidade por parte das
instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas, demandando uma reflexão crítica
sobre a inclusão dos discentes e a formação dos professores, uma vez que, o ensinar e
aprender é uma tarefa complexa (MARTINS, 2020a; ROMANOWSKI, 2007).

O processo de ensino e aprendizagem com o ensino remoto em alguns aspectos deixa a


desejar para algumas classes estudantis pelo fato dos alunos não o dispuserem de acesso à
internet em suas residências deixando-os de lado no contexto educacional a inclusão digital
dos discentes.

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3. METODOLOGIA DO TRABALHO

Na fundamentação do estudo foram realizados dois tipos de metodologias: a revisão de


bibliografia revisando livros da específica área, artigos científicos e acessando a internet, em
seguida, pesquisa acção no final pesquisa de natureza qualitativa. E visando diagnosticar se já
ocorria o uso das tecnologias na escola com intuito de analisar a deficiência dos discentes no
tocante às TICs e propor melhorias, sendo que é de suma importância trabalhar com o intuito
de melhorar o método de ensino com a tecnologia para a inserção dos mesmos no dia-a-dia.

3.1. Análise dos materiais

Para diagnosticar se o uso das tecnologias está sendo feito de forma adequada com os alunos
da Educação de Jovens e Adultos, será aplicado um questionário, visando avaliar o
conhecimento dos alunos em relação ao uso das tecnologias, a participação nas aulas remotas,
se existe um espaço adequado para resolução das tarefas, assim conhecendo a situação dos
discentes. Ressalta-se que em momentos de pandemia deve-se dar mais atenção a esses alunos
pelo fato de não terem domínio pleno com tecnologia.

3.2. Tratamento dos resultados

Após a pesquisa consegue-se entender melhor as dificuldades dos alunos da EJA com o meio
digital, sendo que é de suma importância estar trabalhando constantemente com o intuito de
melhorar o método de ensino com a tecnologia para a inserção dos mesmos no dia-a-dia.

Para Santos (2016) por meio das TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) é possível
criar um ambiente de aprendizagem baseado na confirmação de conhecimentos similares ao
que acontece presencial, quando se utiliza de software online e que propiciam a interacção do
professor-aluno constante, de forma que o professor seja mediador e que os alunos solicitem
de suas orientações sempre que necessário.

De acordo com a pesquisa feita já imaginava obter números positivos referentes ao uso das
novas tecnologias em sala de aula com os alunos, foi observado que eles levam muito a sério
quando falamos em tecnologia, as perguntas eram simples de ser respondidas quebrando esse
tabu. O assunto também é comum no vivenciar deles apesar da escola não ter um profissional
qualificado para dar apoio aos docentes por isso que não usam com frequência e nem ao
menos há incentivos para a utilização

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CONCLUSÃO

O uso de ferramentas digitais como o Whatsapp e o Youtube foram às ferramentas de mais


fácil acesso pelos alunos da Educação de Jovens e Adultos, disponibilizando grupos de
estudos com vídeo aulas, os vídeos foram à melhor forma de fazer com que os alunos se
envolvam no mundo digital. Utilizando de forma correcta o acesso à internet pode trazer
vários benefícios para os alunos, tornando uma melhor comunicação com os professores para
sanar dúvidas, enviar trabalhos escolares e documentos quebrando essa barreira que os
impossibilita de conhecer o novo.

Embora haja muito a se fazer, no que se profere sobre educação do Educação de Jovens e
Adultos no meio digital, podemos trabalhar novos recursos viáveis neste contexto, buscando
uma expectativa positiva com os alunos, acredita-se que incluir a tecnologia no convívio do
aluno, e trabalhar em conjunto com a escola podemos chegar em resultados excelentes.

Conclui-se ainda que, para inclusão digital precisam-se buscar métodos inovadores no meio
digital, mesmo que tenhamos dificuldades, ao tentar-se mostrar que somos capazes de se
reinventar com a tecnologia.

Segundo Santos (2016), para actuar com as TICs é fundamental um professor mediador, que
venha facilitar, incentivar e motivar a aprendizagem do aluno, dar a liberdade aos Jovens e
adultos para buscarem seu próprio conhecimento e assim poder intervir na sociedade. Desta
feita, é necessário uma prática docente em que o planejamento esteja bem definido, mas isso
não quer dizer que os alunos irão prender mais.

Contudo, relatar que as experiências vividas, foi indispensável para reflectir sobre a prática
docente, ficou claro que as dificuldades enfrentadas diariamente pelos professores da
Educação de Jovens e Adultos, ao desenvolver as actividades práticas nota que aprendizagem
do professor é contínua e que a sua identidade está em construção, às reavaliações das práticas
permitam a mudanças de atitudes para beneficiar o desenvolvimento da aprendizagem.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMPARO, M. A. M., FURLANETTI, M. P. F. Inclusão digital na educação de jovens e


adultos: dificuldades e desafios.

BUENO, J. L. P. GOMES, Marco A. (2011). Uma análise Histórico-crítica da formação de


Professores com tecnologias de informação e comunicação. Revista Cocar, Belém.

MACHADO, P. L. P. (2020). Educação em tempos de pandemia: O ensinar através de


tecnologias e mídias digitais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento.

NAZARENO, C., BOCCHINO, E. V. MENDES, F. L., PAZ FILHO, J. S. (2006).


Tecnologias da Informação e sociedade: o panorama brasileiro. Brasília: Câmara dos
deputados, coordenação de publicações.

PASINI, C. G. D; CARVALHO, E., ALMEIDA, L. H. C. A educação híbrida em tempos de


pandemia: algumas considerações.

RIBEIRO JUNIOR, M. C., FIGUEIREDO, L. S., OLIVEIRA, D. C., PARENTE. Ensino


remoto em tempos de covid-19: aplicações e dificuldades de acesso nos estados do Piauí e
Maranhão.

SANTOS, F. A. (2016). O professor e as tecnologias digitais na educação de jovens e


adultos: Perspectivas, possibilidades e desafios.

SILVA, R. A., YABUTA, Y. F. (2015). O uso das tecnologias na educação de jovens e


adultos: Inclusão digital e alfabetização mediática.

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