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Código: 708224933
Segundo Sousa (2017), infere que a educação a distância não surgiu apenas no final do século
XX, com o uso da internet, como muitos pesquisadores afirmam, trata-se de um equívoco pensar
que esta só iniciou com a invenção tecnológica que interligam redes de computadores ou
aparelhos móveis. Tal modalidade evoluiu ao longo de diversas gerações, até chegar as
plataformas de interação. Globalmente, a mesma é vista como um grande avanço na
democratização do saber, uma vez que proporciona de forma mais fácil e abrangente o acesso ao
ensino aos discentes de cursos de ensino superior (Cunha, 2012, p. 91; Longaray, 2014, p. 87
citados por Sousa, 2017).
Ora, de acordo com Costa, Guedes e Guerra (2021), aponta que nas últimas décadas com o
advento da internet a EAD - Educação a Distância ganhou um destaque relevante devido às
possibilidades de interação professor versus aluno, aluno versus aluno. Esta interação entre os
pares foi possível acontecer via chats, fóruns (com discussões temáticas), chamadas de vídeo,
vídeos conferências, reunião mediadas via plataformas como o Meet, Zoom, entre outras, graças
à possibilidade de uso das Novas Tecnologias da informação e Comunicação - NTIC’s. Porém,
mesmo com todas essas possibilidades de interação e comunicação, os desafios em ofertar um
curso de qualidade permanecem, uma vez que eles perpassam por vários pontos que exigem a
atenção dos que buscam este tipo de ensino (Costa, Guedes, & Guerra, 202
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
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2. Fundamentação teórica
2.1. Educação à distância: desafios no uso da Plataforma de aprendizagem
As tecnologias de informação são hoje em dia um factor de que os homens dependem para os
seus afazeres diários. Sabemos claramente que as tecnologias evoluem exponencialmente e pela
sua dependência podemos prever a sua total integração no processo de ensino e aprendizagem.
Goodman & Sproull (1990) definem tecnologia como sendo o conhecimento de relações causa-
efeito contido nas máquinas e equipamentos utilizados para realizar um serviço ou fabricar um
produto. A tecnologia na educação inclui a utilização do computador no ambiente escolar.
No entanto, nesse estudo, a tecnologia não se restringe apenas ao computador, inclui, também, o
uso de televisão, do vídeo, do rádio, do cinema, etc., na promoção da educação. Para Fleury
(1990), uma abordagem muito diferente define a tecnologia como um pacote de informações
organizadas de diversos tipos, provenientes de várias fontes e obtidos através de diversos
métodos, utilizado na produção de bens (Nuvunga, 2017).
Mais recentemente, com a progressiva expansão da Internet e do WWW, com a melhoria das
condições gerais de acessibilidade à Internet, com o surgimento de software de fácil utilização
capaz de criar e editar páginas para a web, bem como com a expansão de serviços de
comunicação em rede como o correio electrónico, os fóruns de discussão ou os instant
messengers, um novo domínio de utilização das TIC na educação se tem vindo a afirmar. Tratase
daquilo que designaremos por “extensão virtual da sala de aula presencial”. Incluímos aqui o
recurso à Internet para disponibilizar on-line os programas das disciplinas, os sumários das aulas,
as apresentações electrónicas utilizadas nas aulas presenciais, a indicação de sites de relevo para a
disciplina ou a disponibilização de textos de apoio às aulas (Gomes, 2005).
Todas as modalidades de utilização das TIC na educação têm a sua validade e o seu potencial
específico, podendo coexistir de forma harmónica e complementar e a todas elas se reconhecendo
objectivos e especificidades próprias. Todavia a razão das referências que acabámos de fazer aos
diferentes usos das TIC na educação prende-se com um novo cenário de utilização que se tem
vindo a impor em diversos domínios do ensino e da formação — o eLearning ou plataformas de
aprendizagens (Gomes, 2005).
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É certo que a educação deste início de século, com o advento das tecnologias de informação e
comunicação, transformou a relação ensino-aprendizagem e trouxe novos desafios aos
educadores. Estes desafios exigem a busca por conhecimentos ligados a este novo cenário, o que
implica, necessariamente, na quebra de paradigmas até então dominantes (Lopes, 2018).
Numa adaptação, Maia e Mattar (2007) descrevem a EAD como uma modalidade de educação
em que professores e alunos estão separados e utiliza diversas tecnologias de informação e
comunicação. (Lopes, 2018)
Não existiria a educação a distância, como conhecemos hoje, sem a internet. No entanto, o ensino
descentralizado já existe há vários anos — e mesmo séculos.
Conforme Schuelter (2005) como citado em Capeletti (2014) remonta a antiguidade em que se
fala de cartas de Platão enviadas a seus discípulos contendo seguimentos de seus pensamentos
filosóficos. Como uma forma de firmar suas convicções, entende-se que a intenção é
proporcionar aos seus discípulos ensinamentos, como veremos no decorrer do estudo.
Um caso marcante aconteceu ainda no século XVI, como mencionado por vários autores na
literatura, advém da experiência do professor Caleb Phillipps, no ano de 1728, quando anuncia
aulas de Taquigrafia por correspondência. O registro do fato histórico, atualmente, é público nas
redes sociais e diversos materiais referenciam a história da EaD, com destaque para uma
publicação feita em um jornal da cidade de Boston, nos Estados Unidos, no dia 20 de março de
1728 (Anjos & Anjos, Cuiabá-MT).
Com a expectativa de aprofundar esses estudos, Saraiva (1996) como citado em Anjos e Anjos
(2021) fazem um resgate sobre a história da educação a distância, iniciando pelos registros de
comunicação educativa por meio de cartas ou ensino por correspondência.
Ora, segundo Alves (1998) citado por Capeletti (2014), afirma que a invenção da imprensa por
Gutenberg no século XV, foi a primeira forma de educação a distância, possibilitando o acesso a
reprodução sem a presença de um professor. A imprensa está presente no cotidiano, levando o
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conhecimento e informação a toda população mundial. Tornou-se imprescindível para o mundo,
passando por transformações tecnológicas ao longo do tempo com grande influência no mundo
globalizado.
Posteriormente, o rádio entrou em cena e, anos mais tarde, a televisão. Uma lembrança de muitos
brasileiros é o programa “Telecurso 2000“, que passava nas manhãs televisivas e, até hoje, é
utilizado em vários cursos (Equipe TOTVS, 2022).
Portanto, Moçambique é um dos poucos países africanos que, ultimamente, tem vindo a registar
um crescimento significativo no campo das Tecnologias de Informação e Comunicação. Desde
20001, o país tem vindo a introduzir reformas com vista a dotar as instituições públicas de
tecnologias modernas como forma de melhorar os serviços públicos. No âmbito do setor da
educação, um dos ganhos mais notáveis foi a introdução dos conteúdos sobre as tecnologias no
currículo do Ensino Secundário, a consolidação dos programas temáticos no Ensino Superior e a
introdução da Educação a Distância nas instituições públicas e privadas.
A Educação a Distância atualmente é reconhecida como uma das estratégias comprovadas para
minimizar as assimetrias regionais em Moçambique. Entretanto, o Governo, reconhecendo que o
ensino presencial não seria capaz de oferecer oportunidades de estudo às populações que vivem
distante dos grandes centros urbanos, adotou a EaD como estratégia para operacionalizar as
políticas públicas de educação. Assim sendo, o presente artigo discute as condições nas quais se
encontra o desenvolvimento da EaD em Moçambique e o papel do Brasil como parceiro de
políticas públicas para a modalidade no país.
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Foi a partir dos anos 2000 e com a evolução da internet, dispositivos móveis e tecnologias
educacionais que o EAD ganhou a relevância e a versatilidade pelos quais é conhecido hoje em
dia.
Atualmente muito se fala e se discute sobre a educação à distância (EaD). Esta modalidade de
ensino vem sendo utilizada em vários países, nos cinco continentes, onde se inclui cursos formais
e informais, tanto da iniciativa pública como privada (Alves, 2012).
Como descrito, segundo Costa, Guedes e Guerra (2021), onde apontam que Educação a Distância
não é algo recente, alguns teóricos apontam que ela se deu com a aquisição da escrita e partir de
então se estabeleceu um processo crescente que foi se aprimorando juntamente com a informação
e a comunicação a distância. Segundo Maia e Mattar (2008, p.6) “a EaD é uma modalidade de
educação em que os professores e alunos estão separados, planejada por instituições e que utiliza
diversas tecnologias de comunicação”. Vale ressaltar aqui que esta separação acontece no tempo
e no espaço.
Perspectivas sobre o espaço, tempo e trabalho docente são lembradas quando o assunto é
Educação a Distância e uso de tecnologias. Tais questões não podem estar dissociadas da reflexão
sobre o uso de ambientes que apoiam processos educacionais, os quais permitem, entre outros
recursos de aprendizagem, o compartilhamento de conteúdos, a execução de atividades e a
comunicação entre os sujeitos envolvidos. Conhecidos como Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVAs), esses “espaços” virtuais ensejam uma educação mediada por
Tecnologias da Informação e da Comunicação, que, no tempo dos sujeitos envolvidos nos
processos de ensino, aprendizagem e avaliação (em especial coordenadores, professores, tutores e
alunos), permite-lhes a busca por conhecimentos e capacitação (Maciel, 2012)
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reflexiva, dialógica, contextual, construtiva e ativa (Bastos; Guimarães, 2003 citados por Alves
E. D., 2012).
A característica essencial da EaD é que o aluno se envolve na atividade proposta pelo professor
mesmo sem o contato físico como mesmo. Dessa maneira o aluno procura apoio em meios
tecnológicos para transmitir mensagem ao professor (Oliveira, 2007 citado citados por Alves E.
D., 2012).
O aluno que busca a EaD, geralmente é mais velho e mais comprometido com as atividades que
são propostas pela modalidade de ensino, isso faz com que represente uma das razões essenciais
para o sucesso desse modelo (Júnior; Brito; Giardino, 2007 citados por Alves E. D., 2012).
2.4. Características
Características da Educação à Distância Para que se possa atingir os objetivos e metas a serem
alcançadas por essa modalidade de ensino, a EaD apresenta algumas características
predominantes:
O processo de ensino-aprendizagem é mediado por meio da internet e computador, onde o
contato professor e aluno são feito separadamente pelo tempo e espaço;
A flexibilidade, que propicia ao aluno vivenciar a prática educativa conforme seu tempo e
local;
A autonomia, onde o aluno detém em suas mãos o processo de aprendizagem, gerando
eficiência e flexibilidade;
Interatividade entre professor e aluno e demais participantes do processo de ensino-
aprendizagem, regido pelo espaço virtual, promovendo a participação de pessoas de
diferentes princípios de vida, costumes, conhecimentos, limitações, dificuldades, surgindo
assim a troca de experiências;
Tendência a adotar estruturas curriculares flexíveis, permitindo maior adaptação dos
alunos, liberdade de ação, respeito ao ritmo;
Comunicação massiva (Fortunato; Ferreira, 2001; Bastos; Guimarães, 2003; Santos et al.,
2010 citado por Alves, 2012).
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Existem muitas definições de Educação à Distância (EAD), mas todas caracterizam-na como
sendo um modelo de ensino que se distingue pela separação entre aluno e professor, uso da
tecnologia para mediar a aprendizagem, comunicação bidireccional que permite a interacção
entre alunos, professores e tutores, possibilidade de encontros presenciais para tutorias. A
Educação à Distância até aos dias de hoje conheceu vários estágios de desenvolvimento que
originaram a sua caracterização em cinco gerações como a seguir se descrevem:
1ª Geração: Educação por correspondência. Esta geração é caracterizada pelo uso do texto escrito
com um grande suporte dos correios para a comunicação entre o estudante, o professor e o tutor;
2ª Geração: Conhecida como a geração multimédia. Surge com o advento das Universidades
Abertas na década de 70, e que faz o uso combinado de vários meios de ensino como o material
impresso, a rádio, a televisão, cassetes áudio e vídeo;
5ª Geração: É uma geração baseada nas ferramentas da Web 2.0 em que o estudante tem o
controlo do acesso ao conhecimento através do mundo virtual e ao multimédia como o You Tube,
“os blogs” e outros, podendo também contribuir na construção do conhecimento.
Os desafios a serem superados pela EaD, segundo Nicolaio e Miguel (2010) citados por Alves,
Menezes e Vasconcelos (2014) apontam que estão configurados em dificuldades econômicas e
motivacionais. Além disso, o
material utilizado na EaD, deve ser diferenciado, bem elaborado, bem planejado, com
conteúdos selecionados e apresentados, de maneira que prendam a atenção dos alunos e
não sejam meramente substituir o quadro de giz por recursos tecnológicos mais modernos
(p. 83).
Estes fatores vão de encontro à necessidade de melhorias pedagógica e tecnológica para estimular
o aprendiz em permanecer nos cursos. A expansão e o aperfeiçoamento da modalidade de ensino
a distância proporcionam aos interessados a qualificação profissional almejada em diversas áreas
do conhecimento.
Mas, de certa forma, podem existir barreiras tecnológicas que interfiram no aprendizado do aluno
gerando insegurança diante da plataforma virtual. Ou seja, “Ao disponibilizar um curso em AVA,
as universidades precisam dispor de uma equipe de técnicos em informática (denominado
“suporte técnico”) para resolver os problemas que surgem com a plataforma do curso” (BENTO,
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2012, p. 11-12). Para um bom desempenho em um curso a distância, o aluno deve dispor de
conhecimentos básicos em informática, pois a falta desta habilidade pode refletir negativamente
nas competências do educando frente ao curso.
Do ponto de vista técnico, não basta codificar um conjunto de saberes em determinado ambiente
virtual, é preciso que a acessibilidade técnica e eficácia pedagógica caminhem juntas. Além
disso, entender que é por meio do ambiente escolhido, que se deverá planejar e delimitar o
alcance do processo de ensino. (Belloni, 2002 p. 122 citado por Capeletti, 2014)
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através destes meios de comunicação, mantendo diálogo permanente com os alunos. (Chaves,
2001, p.33 citado por Capeletti, 2014).
3. Metodologia
3.1. Método
A fim de atingir o objetivo proposto, o presente estudo tratou-se um uma revisão da literatura e
pequisa no campo (entrevista e questionários). Sendo assim, conduziu-se esse estudo seguindo as
seguintes etapas:
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Quanto à abordagem, a pesquisa é de enfoque qualitativo. Segundo Silva (2013), a abordagem
das metodologias qualitativas de investigação destaca o seu carácter descritivo, interpretativo e
compreensivo com que se analisa o social, valorizando o significado da acção e o papel dos
sujeitos na construção social da realidade.
Quanto à natureza metodológica este estudo vai se focar na pesquisa aplicada, pois exibirá um
estudo de caso, pois objectiva gerar conhecimentos para aplicações práticas criando assim
soluções de problemas específicos.
Com base na entrevista e inquérito sujeitos a cinco estudantes (amonstra do estudo), obtivemos os
seguintes resultados:
N° de Estudantes inqueridos: 5
MASCULINO FEMENINO
60% MASCULINO
FE-
MENINO40%
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Para o gráfico acima, consegue-se tirar as principais conclusões:
Cerca de 60 % dos estudantes inqueridos são do sexo Masculino enquanto que 40 % são
do sexo Feminino, perfazendo um total de 100%;
Dos estudantes que participaram no estudo, quando perguntados sobre a sua ocupação chegou-se
aos seguintes números:
Ocupação.
Professor
23%
Estudante
15% Outro
62%
Dos 62 % são outros (podem ser médicos, enfermeiros, trânsitos ou policias, e mais, eles
não mencionaram sua exacta actividade fora de ser estudante do ensino a distância), agora
dos 23% são professores em exercícios e 15% deles são simples estudantes.
Muitas das dificuldades estão relacionadas com o aparato tecnológico, pois muitos não estão
habituados a manusear TIC’s. Sobre isso, obteve-se a seguinte fala:
O estudante 1, no seu questionário diz que a principal dificultadde que encontrou neste tipo de
ensino é pela falta de domínio da plataforma, e em outra contrapartida aponta ele de novo que o
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motivo também pela fraca qualidade de internet, pois em dias de testes ou mesmo estudos em
fórum o sitem tem caído.
O estudante 2, respondeu que as dificuldades que tem estão associados a falta de compresnsao da
plataforma.
As falas dos participantes citados indicam que o uso da plataforma EaD não é de fácil
compreensão, devido aos recursos tecnológicos (falta de domínio) e apresentam-se como um
estorvo para o processo de aprendizado.
Segundo Sousa (2017), aponta que a inabilidade em lidar com as TIC’s cria dificuldades em
acompanhar as atividades propostas pelos cursos a distância, como receber ou enviar um e-mail,
participar de chats, de grupos de discussão, visitar links sugeridos, leitura de artigos, entre outros.
A EaD utiliza as TIC’s na aprendizagem do aluno, na qual requer uma alfabetização tecnológica
que pode se tornar um obstáculo insuperável para alguns. O manejo do editor de textos, um banco
de dados, a instalação de software, navegação e pesquisa na Internet, uso do e-mail, são algumas
das dificuldades que alguns alegam e estes precisam de habilidades para desenvolver o estudo
online.
Enquanto que a estudante número 3 que foi entrevistada conta que a dificuldade que encontrou é
pela falta de motivação por parte dos tutores, porque em sua universidade raramente têm contacto
visual ou virtual constantemente o que por sua vez poderia ser um grande poder e impulsionador
desta modalidade de ensino. Ora, a estudante 5 diz que nenhumas dessas formas sugeridas no
questionário lhe dificultam, mas a sua grande dificuldade esta relacionado ao pouco tempo de
acesso da plataforma por conta do tipo de trabalho que exerce.
Como mencionado por Oliveira (2017), onde infere que a EaD tem enfrentado muitos obstáculos
no decorrer dos anos, dentre eles a dificuldade em utilizar as ferramentas tecnológicas, devido à
escassez de tempo que muitos estudantes têm para desenvolver as atividades do curso, pois estes
possuem empregos e estudam ao mesmo tempo. Para corroborar com o estudante 3, Mercado
(2007), relata que O professor é um elemento essencial em um curso online, no entanto existem
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dificuldades relacionadas com comunicação, falta de estímulo, demora no feedback dos
exercícios enviados e a pouca participação do professor nas ferramentas interativas do ambiente
virtual de aprendizagem. O aluno online geralmente está sozinho diante do computador, portanto
não há quem solucione suas dúvidas imediatamente. Nessa modalidade, a comunicação entre o
professor e o aluno se dá quase que exclusivamente por meio do verbal assincrônico, as
mensagens na maior parte das vezes não se dão em tempo real, é preciso que o professor dê um
feedback, para que o aluno retire suas dúvidas e compreenda suas principais dificuldades
Dessa maneira, a EaD oferta diversas possibilidades aos discentes de enfermagem, apesar das
dificuldades encontradas por estes nessa modalidade educacional. Assim, a EaD encontra-se
centrada no aluno, na sua autonomia, portanto, este assume a direção no seu processo de ensino-
aprendizagem (Santos, 2012, p. 18 citado por Sousa, 2017).
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5. Conclusão
O acelerado ritmo do dia a dia e a procura por uma qualificação profissional flexível, apresenta
aos indivíduos a EaD como oportunidade de desenvolvimento da aprendizagem. Assim, com a
popularização da internet, o ensino no ambiente virtual e as TICs, proporcionam ao aluno
habilidades e leituras através de diversas mídias (Alves, Menezes , & Vasconcelos, 2014).
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6. Bibliografia
Alves, T. M., Menezes , A., & Vasconcelos, F. (2014). Crescimento Da Educação A Distância E
Seus Desafios: Uma Revisão Bibliográfica. Brasil: REVASF, Petrolina.
Anjos, A. M., & Anjos, R. (Cuiabá-MT). Processos De Aprendizagem Em Ead. 2021: Projeto
UFMT Popular.
Costa, M. A., Guedes, P. d., & Guerra, R. S. (2021). Desafios Da Educação A Distância On-
Line. São Paulo: Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação.
Equipe TOTVS. (2022). Guia completo sobre ensino a distância (EAD). Brasil.
Lopes, A. (2018). Desafios e Estratégias para a Educação a Distância. Ponta Grossa (PR):
Atena Editora.
Marconi, M. D., & Lakatos, E. (2017). Fundamentos de Metodologia Científica (8a ed.). São
Paulo : Atlas .
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Apêndice A
Nessa sessão a autora fez um acrescimento, fazendo perguntas abertas afim de compreender as
motivações de cada resposta por detrás da parte II.
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