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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

Cristóvão António: 708216871

IMPACTO DO USO DAS TICS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Nampula, agosto de 2023


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

Cristóvão António: 708216871

IMPACTO DO USO DAS TICS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Trabalho de campo de carácter avaliativo da


disciplina de Governo Electrónico e Globalização,
lecionado pelo tutor: Msc. Victorino Joaquim
Chavane.

Nampula, agosto de 2023

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INDICE

Introdução………………………………………………………………………………….…..4
1. As principais tecnologias integradas no processo de ensino aprendizagem durante a
pandemia de covid – 19……………………………………………………………….5
1.2.Tecnologia de Informação e Comunicação………………………………………..……..5
1.3.As tecnologias integradas no processo de ensino e aprendizagem em tempo da pandemia
da COVID-19……………………………………………………………………………....6
2. O impacto do uso das tics no contexto da pandemia de covid19 no sector da educação….7
3. Os principais desafios enfrentados pelos alunos e professores no âmbito da utilização das
tics durante o processo de ensino aprendizagem…………………………………………..8

Conclusão……………………………………………………………………………………..11

Referências bibliográficas…………………………………………………………………….12

iii
INTRODUÇÃO

O presente trabalho faz uma arguição sobre os conhecimentos, teorias e conceitos, que
se referem a transcendência do uso das tecnologias da informação e expansão na educação em
tempos de pandemia. O trabalho tem como intuito entender os principais motivos que portou
as novas tecnologias a se verterem em grandes consortes ao avanço do ensino e mostrar o que
é hoje, algo que facilitou nas aulas.

No entanto, o objetivo geral deste trabalho é analisar a importância da tecnologia da


informação e comunicação no âmbito escolar e os impactos da pandemia no processo de
ensino aprendizagem. O mesmo aborda sobre a importância e benefícios das tecnologias de
informação e comunicação no aprendizado e objetiva identificar os desafios e possibilidades
das TICs, avaliar os impactos quanto ao uso das TICs no processo de ensino aprendizagem;
discutir sobre educação no meio pandêmico e os mecanismos para a implementação da
educação a distância em nosso país.

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1. AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS INTEGRADAS NO PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM DURANTE A PANDEMIA DE COVID - 19
1.2.Tecnologia de Informação e Comunicação

Tecnologias de informação e comunicação (TICs) é um termo que se aplica a todas as


tecnologias que servem de mediadoras para o processo de comunicação, e foram
potencializadas graças à internet. A capacidade de conduzir pesquisas científicas, educar e
aprender com a contribuição do uso de software de computador e telecomunicações ainda
pode ser considerada um componente de sua tecnologia integrada (Almeida e Valente, 2011).

As Tecnologias de Informação e Comunicação ganharam destaque como resultado da


Internet, atingindo níveis de utilização em campos como automação, comércio, administração
e publicidade. Com o advento das tecnologias de informação e comunicação (TICs), também
conhecidas como TICs, uma nova era de modernidade começou.

As TICs possibilitaram o aprimoramento dos métodos educacionais, fazendo a ponte


entre os estudantes e a adoção generalizada da tecnologia computacional nas instituições
educacionais, promovendo o aprendizado dos estudantes através do aumento do uso da
tecnologia nas instituições educacionais, permitindo que os indivíduos alcancem mais em seu
dia a dia e atualizando as habilidades dos professores através do estabelecimento de redes
virtuais de conhecimento (Barbosa e Bressan, 2020).

Com base nas características observadas em vários lugares do mundo, a tecnologia


tem oferecido uma variedade de recursos benéficos à sociedade, incluindo comunicação,
aprendizado e interação social. Como consequência, várias soluções digitais foram criadas
para ajudar professores e estudantes do mundo inteiro a melhorar seus métodos.

Quando estes fatores são examinados, as tecnologias de informação e comunicação


facilitam o aprendizado em uma série de situações educacionais e em muitas salas de aula.
Tornando possível dar aos estudantes informações de ensino relevantes e diferenciadas,
usando as TICs em uma variedade de métodos que emocionam os estudantes dentro e fora da
sala de aula, onde eles têm um interesse em aprender mais sobre as TICs (Barbosa e Bressan,
2020).

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1.3.As tecnologias integradas no processo de ensino e aprendizagem em tempo da
pandemia da COVID-19

É fundamental que tanto o estudante quanto o professor colaborem frequentemente


para garantir que o aprendizado e o ensino sejam mutuamente benéficos para ambos os lados,
a fim de estabelecer um ambiente de aprendizado relevante em uma sociedade democrática.

Segundo Santos et al. (2021), quando as TICs são integradas na sala de aula, elas
formam um componente integral do currículo, permitindo que os estudantes desenvolvam
seus conhecimentos anteriores e, ao mesmo tempo, obtenham novos, ao mesmo tempo em que
fomentam sua curiosidade inata e querem aprender mais.

Uma busca constante por novas e melhores maneiras de incorporar as TICs a um


método pedagógico baseado nas TICs exige o desenvolvimento de um modelo pedagógico
único no qual as ferramentas de informação e comunicação possam ser integradas ao método
educacional de um método pedagógico baseado nas TICs para auxiliar o desenvolvimento
contínuo dos estudantes (Santos, Silva e Silva, 2021).

Acompanhar o mundo em constante mudança das notícias e da tecnologia é um


desafio que se torna mais fascinante, pois os professores são obrigados a ensinar aos
estudantes não apenas o assunto de informatização e aprendizagem em sala de aula, mas
também como utilizar essas ferramentas de forma responsável. Ser capaz de usar a tecnologia
de uma forma que não prejudique os outros e ao mesmo tempo permitir que eles aprendam
sobre ela é possível através da instrução em sala de aula em teoria educacional, ética e
moralidade, que ensina aos alunos o valor do ensino eficaz e como usar as ferramentas que
eles adquirem corretamente (Dionizio e Paiva, 2021).

Portanto, para Santos et al. (2021), as principais tecnologias integradas no processo de


ensino aprendizagem durante a pandemia de covid -19, são:

 Computadores;
 Tabletes;
 Smartphone;
 Aplicativos, como: google meeting, zoom, microsoft teams, whatsapp, skype,
messenger, zooroom, hangouts, entre outros.
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 Redes sociais.

Em meio a atividades escritas e impressas, pode-se dar lugar a inúmeros mecanismos


digitais como: jogos, vídeo aulas, bibliotecas virtuais, redes sociais, aplicativos editores de
textos e vídeos, plataformas de aprendizagem, entre outros. É evidente que o uso dos recursos
tecnológicos melhora o processo de ensino aprendizagem, pois amplia a percepção e o
conhecimento do aluno.

Não se trata aqui de utilizar as tecnologias a qualquer custo, mas sim de acompanhar
consciente e deliberadamente uma mudança de civilização que questiona profundamente as
formas institucionais, as mentalidades e a cultura dos sistemas educacionais tradicionais e,
sobretudo, os papéis de professor e de aluno (Lévy, 2005).

2. O IMPACTO DO USO DAS TICS NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE


COVID19 NO SECTOR DA EDUCAÇÃO

Conforme o monitoramento da situação das escolas no mundo, promovido pela


UNESCO (2020), é possível observar que a difusão da pandemia da COVID-19 criou amplas
repercussões epidemiológicas no mundo, de modo que os países adotaram em sua grande
maioria políticas de isolamento social vertical e horizontal, afetando assim o próprio
funcionamento da educação lato sensu.

A difusão da pandemia da COVID-19 gera impactos na educação de modo complexo à


medida que há o transbordamento de efeitos de modo transescalar no mundo, embora com
assimetrias identificadas, tanto, pelas distintas experiências internacionais em cada país,
quanto, pelas diferenciadas respostas intranacionais geradas entre o setor público e privado,
bem como entre os diferentes níveis de educação fundamental, básica e superior.

Os impactos da pandemia do novo coronavírus teve como plano de ação para a


maioria dos países a adoção de estratégias temporárias de isolamento social, repercutindo
assim em um quadro maioritário de fechamento presencial das unidades escolares ao longo do
tempo, o qual atingiu o pico de 1,7 bilhão de estudantes afetados (90% de todos os estudantes
no mundo), de diferentes níveis e faixas etárias em até 193 países no período entre 28 de
março e 26 de abril de 2020 (UNESCO, 2020).

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Há um claro ciclo de contenção epidemiológica à COVID-19 em cada país que gerou
um mapa dinâmico de respostas diferenciadas no âmbito educacional, o qual possui pontos de
convergências, tanto, nos contextos de isolamento social por meio de etapas de fechamento
localizado e fechamento total das unidades educacionais, quanto, nos contextos de reabertura
social por meio de fechamento localizado/reabertura parcial e reabertura total dos
estabelecimentos educacionais.

Neste sentido, o mapa situacional das unidades educacionais no contexto da COVID-


19 traz uma apreensão dinâmica ao longo do tempo no mundo, o qual obedece a lógica de um
ciclo de vida de difusão da pandemia em quatro etapas intranacionais surgimento da endemia;
difusão inicial da pandemia, maturação da pandemia e regressão da pandemia com
correspondentes respostas no âmbito educacional.

3. OS PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS ALUNOS E


PROFESSORES NO ÂMBITO DA UTILIZAÇÃO DAS TICS DURANTE O
PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM.

Manter alunos a aprender durante a pandemia do Covid-19 impõe desafios sem


precedentes à educação. Conforme introduziu-se o ensino virtual, as famosas aulas remotas,
os professores foram encontrados de surpresa, assim como, os encarregados de educação.
Sabe-se de antemão que a maioria dos moçambicanos vivem numa pobreza extrema o que
lhes torna difícil custear o ensino virtual, ademais, estes encontram-se limitados no acesso
à Internet e na operacionalização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
(Azevedo, 2013).

Para a eficácia do uso das TICs na sala de aula, surgiu no contexto internacional a
estrutura conceitual designada por Technological Pedagogical Content Knowledge (TPACK).
Tal estrutura, também conhecida como componentes, evidencia a necessidade de
conhecimentos de conteúdos pedagógicos e tecnológicos e de todas suas possíveis relações,
buscando demostrar algumas das características fundamentais para a actuação do docente com
a utilização da tecnologia na sala de aula. O sucesso desta estrutura desafia ao
provisionamento de infraestruturas em todas as instituições de ensino e a democratização de
acesso às ferramentas tecnológicas, assim como, a dedicação total do professor.

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A internet representa uma oportunidade, além do acesso à informação, de produção e
divulgação de materiais próprios, como também de interação e aproximação seja dos
conteúdos ou até mesmo das pessoas (Santos, 2018). Em Moçambique constata-se limitações
no acesso à internet vista em dois pontos antagónicos, mas que comungam o mesmo fim: (i)
existe uma classe social, significativa, que vive em locais recondidos onde a rede de
comunicação não flui, correctamente, devido à falta de energia; e (ii) mesmo as pessoas que
se encontram, geopoliticamente, bem localizadas, onde a internet flui sem restrições de ordem
técnica, constata-se que a maioria não reúne condições monetárias para o acesso, sobretudo,
se olharmos a faixa estudantil. Estes fatos afetam não só o desenvolvimento das pesquisas
com uma qualidade acentuada, mas também o desenvolvimento do processo pedagógico neste
período da pandemia do Covid-19 (Luluva, 2020).

Para mitigar esse declínio, o governo tem investido no campo educacional, ainda que
de forma tímida, em infraestruturas, biossegurança, principalmente nas cidades, sendo que nos
distritos ainda constitui um desafio a alcançar. O investimento no campo educacional não só
se deve limitar em infraestruturas, biossegurança, mas também, em recursos humanos, no
caso da formação permanente do professor, segundo às novas pedagogias de ensino, como
também na tabela salarial do professor, tendo em conta que este precisa de trocar os seus
instrumentos didáticos de ensino, alías, a concretização dessas aulas exige mais em termos de
capacidade financeira, para permitir a comunicação permanente com os alunos. Desta feita,
torna-se imprescindível que o governo negocie pacotes educativos tendo em vista a
atualização do professor, sem descartar sua recompensa salarial (Bonde, 2020).

Quanto às TICs, notam-se desafios que se destacam em duas linhas, principais: (i) uso
de recursos tecnológicos (projector, videos, filmes, aulas em PowerPoint, moodle, google
classroom, etc.) no processo de ensino e aprendizagem por parte do professor, assim como do
aluno, sendo que, a maioria das aulas ministradas acontece via Whatsapp , que por sua vez,
chega ao destinatário um pouco tarde, segundo a incapacidade financeira que estes
apresentam em manter-se comunicável de forma regular; (ii) acesso aos recursos tecnológicos
como dispositivos didáticos, isto significa que, professores e alunos não possuem recursos
suficientes para abraçar o ensino híbrido como alternativa pedagógica viável, face à pandemia
do Covid-19, alías, a maioria de alunos não dispõe do telefone celular, sendo que, dos que o
têm, poucos possuem um telefone que tenha a capacidade de instalar o whatsapp (Ribas,
2008).

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Portanto, o Estado é desafiado a flexibilizar políticas educativas que promovam e
melhorem o sistema educacional em Moçambique, no âmbito da pandemia do Covid-19,
através do pacto educativo. A este respeito, Ribas (2008) salienta que o novo profissional
precisa interagir com a sociedade do conhecimento; para tal, é necessário repensar a educação
quanto buscar os fundamentos para o uso dessas novas linguagens. Essas novas linguagens
causam grande impacto na educação e determinam uma nova cultura na sociedade, novos
valores e diferentes necessidades aos educadores, tanto no sistema presencial quanto a
distância.

A reabertura de escolas desafia cada vez mais ao Estado, em termos de políticas


rodoviárias, isto é, os alunos são submetidos nos chapa 100, autocarros superlotados, o que
aumenta a probabilidade de transmissão do Coronavírus. Em nossa opinião, admitimos a
possibilidade de criar-se um protocolo de transporte, de modo a se fiscalizar melhor a
superlotação desses autocarros, o que ao mesmo tempo evitaria atrasos dos alunos, o que
constitui um problema antigo. Portanto, para lograr-se este protocolo, é imperioso que haja
um pacto educativo através de diálogo aberto com as famílias, os professores e a sociedade, a
fim de realizar um trabalho colegial.

O pacto educativo não se trata de assumir um texto com os parceiros, mas de construir
acordos capazes de assegurar alguma continuidade e suporte às políticas educativas,
mobilizando a Sociedade Civil em torno da educação ( Benavente, 2004 ). Para a autora, o
pacto educativo representa, por um lado, uma verdadeira revolução no modo de encarar a
educação e promover a participação social de todos; por outro, responsabiliza a educação não
só para o Estado, mas também, para todos actores sociais.

Acreditamos que um dos problemas que a educação moçambicana enfrenta é a falta de


coesão e participação de todos extractos sociais na tomada de decisão sobre o tipo de
educação que se pretende construir. O arrebatamento da pandemia mostrou a necessidade de
encarar-se a educação como um sector multifuncional e que o seu sucesso depende,
grandemente, da colaboração de todos.

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CONCLUSÃO

A pandemia por COVID-19 obrigou as instituições educacionais e os professores, em


nível mundial, a alterar drasticamente as suas práticas educativas. As circunstâncias nem um
pouco ideais que cercaram a transição para o ensino remoto tem permitido a professores e
estudantes experimentar contextos comunicativos emergentes. Da sala de aula presencial,
estudantes no mundo inteiro passaram a ter aulas numa sala de aula virtual, de um momento
para o outro, sem um preparo prévio, e muitos deixaram de ter qualquer aula.

A adaptação a esta nova realidade não foi um processo fácil nem o mais adequado,
mas foi o possível face aos acontecimentos. A urgência na continuidade das atividades letivas
prevalece tanto nas ações dos gestores da educação. Esta pesquisa não esgota todas as
questões referentes a este tema, ainda é cedo para avaliar a totalidade dos impactos,
retrocessos e progressos na educação em função das medidas adotadas neste período da
pandemia, mas certamente, tem sido de muito aprendizado para a comunidade escolar, no
sentido de novas perspectivas educacionais em todos os níveis de ensino.

É preciso repensar a concepção de aprendizagem, da ação pedagógica, do currículo e


dos próprios sujeitos do processo educacional; é preciso fomentar a tendência do ensino
online aliado ao ensino presencial na educação básica e secundária, em prol de uma educação
transformadora, emancipatória, inclusiva e de qualidade.

Por fim, entendemos que a interação e a qualidade da formação mediadas pelas


Tecnologias de Informação e Comunicação estão diretamente vinculadas à competência
digital dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, especialmente do professor,
sendo condição para promover uma educação online de qualidade. Essa competência traduz-
se, para além da competência técnica em relação ao uso de plataformas e dos recursos digitais,
na capacidade de organizar e orientar didaticamente o processo de ensino-aprendizagem à
distância, na presença virtual constante e na habilidade para ler e escrever com fluência em
ambientes digitais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Almeida, M. E. B & Valente, J. A. (2011). Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes


ou divergentes? São Paulo: Paulus.

Azevedo, M. C. P. S de. (2013). Ensino por investigação: problematizando as atividades em


sala de aula. In: Carvalho, A.M. P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática,
São Paulo: Cencage Learning.

Bonde, R. A. (2016). Políticas Públicas de Educação e Qualidade do Ensino em Moçambique.


(Dissertação de mestrado apresentada na Universidade Federal do Rio de Janeiro). Instituto de
Economia, Brasil.

Benavente, A. (2004). O Pacto Educativo para o futuro: Um instrumento estratégico para o


desenvolvimento educacional em Portugal. Revista Ibero Americana de Educación.

Luluva, S. (2009). Participação do Conselho de Escola na Gestão Escolar. Dissertação do


mestrado apresentada na Faculdade de Educação. Maputo: Universidade Eduardo Mondlane.

Dos Santos, J. R. (2018). O Impacto das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação


na Formação dos alunos do Ensino Medio de duas Escola da Rede Pública do Ensino de
Estado de São Paulo. Dissertação de mestrado em Ciências da Educação apesentada na
Universidade Politécnica e Artística de Praguay.

UNESCO – United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. “COVID -19
Educational Disruption and Response”. UNESCO Website [06/05/2020]. Disponível em:
Acesso em 06/05/2020.

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