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1.1 Contextualização
A educação não pode estar dissociada do novo contexto socioeconómico-tecnológico que está
centrado na informação digitalizada como nova infra-estrutura básica. É notório que os
computadores e a internet são peças chave nesse novo contexto de informação e comunicação,
que substitui a distribuição massiva compondo um novo cenário.
Diante disso, é preciso que a escola inclua a internet na educação das novas gerações,
incluindo e educando na cibercultura. Para isso, o professor deve estar capacitado. Alunos e
professores precisam constantemente ampliar seu conhecimento nessa área para usar os
recursos tecnológicos que estão ao seu alcance como aliados na estruturação do saber
científico.
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 Metodologia
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que responderá como é possível atingir as metas estabelecidas. Assim sendo, metodologia
exibe o universo em que é feito a pesquisa, o tipo, o método de análise e qual instrumento
utilizado para a colecta de dados para realizar a pesquisa.
A pesquisa bibliográfica foi elaborada por meio de livros, internet, artigos já publicados, de
maneira qualitativa, em que é um estudo não-estatístico. Segundo Vergara (2016), os dados
qualitativos são codificados, analisados e expostos de maneira mais estruturada. As pesquisas
bibliográficas contribuirão para a compreensão dos possíveis encalces relacionados ao tema.
O material foi colectado nas bases de dados do material didáctico do docente, Google, Google
académico e SciELO. Foram seleccionados os periódicos com textos completos, na área em
estudo.
O presente trabalho está organizado em capítulos, com isso para uma melhor ilustração
segue abaixo o resumo da estrutura: Capitulo I: Introdução contendo os objectivos, a
estrutura do trabalho e Metodologia; Capitulo II: Desenvolvimento; Capitulo III:
Conclusão; Capitulo IV: Referências Bibliográficas (segundo a regra de APA).
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CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA
Há uma variedade de informações que o tratamento digital proporciona, como, imagem, som,
movimento, representações manipuláveis de dados e sistemas (simulações), que por sua vez
oferecem um quadro de conteúdos que podem ser objecto de estudos. Todo esse aparato de
informação contido na rede está a serviço da cultura e da educação.
Segundo Kenski (2003,p. 31), “as tecnologias transformam o modo como compreendemos e
representamos o tempo e o espaço à nossa volta. Sem nos darmos conta, o mundo tecnológico
invade nossa vida e nos ajuda a viver com as necessidades e exigências da actualidade.
Internet e serviços electrónicos redimensionam nossa disponibilidade temporal e nosso
deslocamento espacial”.
A escola, a sala de aula contemporânea (mesas, cadeiras, quadro negro, giz, professor, alunos)
não são mais suficientes para garantir uma aprendizagem de qualidade. O espaço da sala de
aula deve propiciar múltiplas formas de aprender. Espaço para informar, pesquisar e divulgar
actividades de aprendizagem. O ambiente escolar deve proporcionar ao educando uma
reflexão profunda sobre as concepções do que é o conhecimento.
Um novo tempo, um novo espaço e outras maneiras de pensar e fazer educação são exigidos
na sociedade da informação. O amplo uso das tecnologias leva a necessidade de uma
reorganização dos currículos e das metodologias utilizadas na prática educacional (Kenski,
2003, p. 92).
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É relativamente simples argumentar sobre a importância das TICs em sua contribuição com o
processo ensino-aprendizagem. Entre os argumentos, podemos citar a aproximação da escola
pública com a privada, pois disseminando a informatização nas escolas públicas pode-se
minimizar a desigualdade social.
As escolas têm hoje, vários professores desenvolvendo projectos e actividades mediados por
tecnologia. Mas grande parte deles trabalha com dificuldade por desconhecimento, falta de
habilidades com essas ferramentas educacionais, desta forma, nem sempre atingem seus
objectivos educacionais. Os professores precisam amadurecer no domínio técnico-pedagógico
para que possam inovar o processo de aprendizagem.
A todo momento, faz-se uso das tecnologias, computadores ligados à Internet, software de
criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos electrónicos. Esse aparato pode ser
aproveitado no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado. As novas
tecnologias ganham espaço efectivo nas salas de aula, pois são entendidas por educadores
como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação e da informatização. As
rápidas transformações tecnológicas aceleram o ritmo e as dimensões da tarefa de ensinar e
aprender. É necessário estar em permanente estado de aprendizagem e de adaptação ao novo.
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Diante disso, uma reforma no sistema educativo se faz urgente para preparar os cidadãos e
inclui-los na era digital. Paradigmas tradicionais são constantemente quebrados, tornando-se
necessário uma nova reflexão frente aos novos meios de armazenamento e difusão da
informação.
Isto posto, é necessário criar propostas pedagógicas que façam interagir as tecnologias com o
processo de construção do conhecimento. À concepção de integração/interacção das
tecnologias na prática pedagógica tem sido muitas vezes equivocado. O fato de utilizar
diferentes mídias na prática escolar nem sempre significa integração/interacção entre as
tecnologias e a actividade pedagógica. Para que haja a integração, é necessário conhecer as
especificidades dos recursos mediáticos, com vistas a incorporá-los nos objectivos didácticos
do professor, de maneira que possa enriquecer com novos significados as situações de
aprendizagem vivenciadas pelos alunos (Prado, 2005, p. 12).
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docente precisa repensar suas práticas pedagógicas, conhecer novos métodos e integrar várias
tecnologias.
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CAPÍTULO III: CONCLUSÃO
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CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Oliveira, A (2006). Inclusão Digital. IN: Mercado, Luís Paulo Leopoldo (Org.). Experiências
com tecnologias de informação e comunicação na educação. Maceió: EDUFAL.
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