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Nomes do aluno:
Borge Eugénio Borge: 11230309
Tutor:
Maiden Djento Mário Pereira Alfinete
Nome do aluno:
Borge Eugénio Borge: 11230309
Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4
1. Contextualização ................................................................................................................ 4
2.7. Conclusão..................................................................................................................... 9
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1. Contextualização
A política de governo electrónico é tida como subdomínio das políticas de informação visando,
sobretudo, permitir uma maior proximidade e interactividade entre o Estado e a Sociedade. Desse
modo, perspectiva-se que, a partir do GovNet, denominação dada ao governo electrónico do
Governo de Moçambique, o Governo e a Administração Pública em geral minorem a complexidade
dos processos administrativos de modo a facultarem um serviço público mais eficiente e de maior
transparência e responsabilidade ressonante em cada acção e em cada decisão tomada na gestão
pública (DIAS, 2012).
1.1.Objectivos
Os objectivos ditam as metas do que pretendemos alcançar no determinado fim. Neste estudo
foram traçados os seguintes objectivos:
1.1.1. Geral
Contextualizar os desafios éticos e legais enfrentados pelos governos na
implementação de tecnologias de informação e comunicação em suas políticas
internacionais
1.1.2. Específicos
Mencionar os tipos de desafios.
Descrever a importância da implementação das TICs nas politicas do governo.
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1.2.Metodologias de Pesquisa
Para Fonseca (2002), methodos significa organização, e logos, estudo sistemático, pesquisa,
investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem
percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência.
Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer uma
pesquisa científica.
1.4.Método documental
De acordo com Gil (1999), citado por Silva e Meneses (2001:23), esta técnica consiste na
recolha de dados sobre um dado tema de pesquisa. Para Lakatos e Marconi (1979:29), esta
técnica consiste na recolha e revisão das fontes secundarias. A mesma ajuda a fazer a recolha e
a selecção de fontes secundarias que tornaram possível o desenvolvimento do trabalho tais
como: obras, encíclicas, revistas e artigos científicos que versem sobre a problemática em
estudo.
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“Há um equívoco em muitos dos actuais debates sobre formação dos professores, entendida só
como formação técnica. Para a sustentabilidade de um projecto, interessa-nos desenvolver
novas práticas didácticas com a média, e não só competências técnicas”. (PISCHETOLA,
2012)
É preciso ter em mente que os professores inseridos em programas de formação não podem
simplesmente vivenciar processos acríticos de utilização da tecnologia, o que acarretaria na
introdução e utilização indiscriminada de tecnológicas nas salas de aula sem intencionalidade
pedagógica.
Diante de tais relatos, Peixoto & Carvalho (2014) sinalizam que é fácil perceber que o professor
e o aluno se deparam com grandes dificuldades para a inserção das TIC em suas práticas.
Dentre eles é possível destacar o tempo para se dedicar aos estudos e o acesso aos recursos
tecnológicos. São notórias as fragilidades vivenciadas pelos professores assim como pelos
próprios estudantes para a efectivação de uma formação continuada. O tempo e as condições
para a realização dos cursos são aspectos que se articulam às formas específicas como estes
cursos funcionam e são organizados. Nesta perspectiva, é importante considerar a articulação
entre as condições de que os professores dispõem para a formação, as características dos cursos
e também o contexto mais amplo no qual se inserem as práticas e experiências formativas.
2.5.O multilinguismo
Um outro desafio na área das TICs está ligado aos estudantes cuja língua materna é diferente
da língua oficial de instrução tendo menos probabilidade de ter computadores e conexões à
Internet em casa do que os estudantes que usam a língua padrão.
Também há menos material disponível para eles on-line em seu próprio idioma, colocando-os
em desvantagem em comparação com a maioria dos colegas que informações, preparam
palestras e documentos e se comunicam mais usando as TICs. No entanto, as ferramentas de
TIC também podem ajudar a melhorar as habilidades dos estudantes de línguas não oficiais
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Neste cenário, o governo tem um grande desafio para a digitalização dos arquivos tomando em
conta que o seu publica alvo enfrenta dificuldades desde o manuseamento ate a disponibilidade
de deuses meios de comunicação. É o caso do INSS que já implementou o sistema de pagamento
via electrónico mas na realidade muitas entidades simplesmente se adestraram e não fazem o
uso, outras por falta de pessoas que possam facultarem o uso, outras por falta de meios.
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2.7.Conclusão
São vários os investimentos feitos em áreas vitais da economia moçambicana sendo que na área
do Governo não é excepção. Apesar desses investimentos no estabelecimento do Governo
electrónico, existem factos que colocam em dúvida a eficácia, eficiência e efectividade da
política do governo electrónico. Basta observar atentamente o sofrimento que grande parte da
população continua a enfrentar para obter os serviços públicos percorrendo longas distâncias,
formando filas em instituições públicas e privadas, esperando várias horas para ter acesso a um
atendimento ou informação que precisa. Temos ainda situações de transacções feitas de forma
electrónica, como os comprovativos de transferências bancárias, comunicações por via de
correio electrónico, vulgo e-mail, que embora tenham autenticidade não são reconhecidos como
prova oficial em algumas instituições.
2.8.Referência bibliográfica
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. & LEHFELD, Semi-condutores S. Pro-jeto de Pesquisa:
Propostas Metodológicas. 8a. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: Altas. 1991.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientifica. 2a. ed. São
Paulo: Editora Atlas. 1991.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografias 2a. ed. São Paulo: