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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

TECNOLOGIA EDUCATIVA

HISTÓRIA E PERCUSSORES DA TECNOLOGIA


EDUCATIVA

Nome: Suzana D. N. Q. Jerónimo

Nº 200046 Docente

Sala nº 31 ___________________________
Luís Pires
3º Ano

Especialidade: Instrução Primária

Luanda – 2022/2023

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

HISTÓRIA E PERCUSSORES DA TECNOLOGIA


EDUCATIVA

Dezembro – 2022/2023
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................1

1.2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA.........................................................................2

1.3. OBJECTIVOS DO ESTUDO...................................................................................2

1.3.1. Objectivo Geral.....................................................................................................2

1.3.2. Objectivos Específicos.........................................................................................2

1.4. HIPÓTESES............................................................................................................3

1.5. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................3

1.6. METODOLOGIA DO ESTUDO...............................................................................4

CAPITULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................5

2. PENSADORES DA INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO.....................................................5

2.1. O DIÁLOGO COM OS PENSADORES CLÁSSICOS.............................................9

2.1.1. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA.............................................................................9

2.2. O USO DA TECNOLOGIA NA SALA DE AULA....................................................10

3. CONCLUSÕES.........................................................................................................11

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................12
1. INTRODUÇÃO

Este trabalho foi desenvolvido no sentido de entender quais são/foram os autores que
contribuíram para o surgimento da tecnologia educativa. Atualmente, o discurso sobre
o uso de Tecnologias em ambientes educativos tem estado cada vez mais presente
nos estudos sobre Educação. O uso de Tecnologias na Educação não é uma realidade
recente, e a evolução dos meios tecnológicos veio modificar de forma significativa o ato
de ensinar, sendo a Tecnologia cada vez mais reconhecida, também, como
potenciadora das aprendizagens. Este trabalho, em estreita ligação entre História e
Educação, visa apresentar uma revisão sistemática da literatura a partir da análise
qualitativa de periódicos dos principais Liceus portugueses sobre o uso da Tecnologia
no contexto educativo português desde o dealbar do século XX até ao início do ensino
computorizado, enquadrado numa visão internacional, numa perspetiva coetânea do
uso e da forma de apropriação da Tecnologia nas escolas portuguesas.

Os avanços da evolução tecnológica provocam o entusiasmo das pessoas que passam


a vivenciar uma educação aberta, sem fronteiras. Contudo, a educação também
desfruta dos recursos tecnológicos (SANTOS & RADTKE, 2005). A utilização da
tecnologia na educação amplia o campo de conhecimento. Nesse ínterim, a praticidade
de acesso se torna disponível a qualquer hora e lugar. Ampliando a forma de estudar,
assim como, no instante de conduzir os conhecimentos e também nomomento de
aprender.

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1.2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

Segundo Carvalho (2009, p.153), problema entende-se o facto ou fenómeno que ainda
não possui resposta ou explicação. A sua formulação visa identificar a questão a partir
da qual a investigação será desenvolvida.

A educação no mundo de hoje tende a ser tecnológica e, por isso, necessita de


entendimento e interpretação, tanto dos professores quanto dos alunos para fazer o
uso adequado de tais recursos. Vivemos em um mundo globalizado onde as mudanças
são rotineiras, estas mudanças fazem reflexo na didática educativa que, por sua vez,
passa a requerer novos recursos que facilitem e melhorem o processo educacional,
passando a ser um diferencial para o desenvolvimento das aulas e atividades
acadêmicas.

 Qual importância do uso das tecnologias na educação?

 Como utilizar as tecnologias da informação para melhorar o processo


ensino-aprendizagem?

1.3. OBJECTIVOS DO ESTUDO


Segundo Zassala (2013, p.87) Objectivo é a meta a ser alcançada: deve ser definido de
forma clara, passiva em termos do tipo de relacionamento entre as variáveis. O
objectivo define-se esclarecendo o produto final a ser obtido com determinada
finalidade.

1.3.1.Objectivo Geral

 Conhecer os principais autores que contribuíram para o surgimento da


tecnologia educativa.

1.3.2.Objectivos Específicos
 Conceituar a tecnologia como mecanismo para o ensino;

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 Entender o uso das tecnologias educacionais como ferramenta didática no
processo de ensino e aprendizagem;

 Identificar os desafios dos professores com a utilização das TICs.

1.4. HIPÓTESES

Segundo Carvalho (2009, p.l24), Hipóteses são suposições colocadas como respostas
plausíveis e provisórias para o problema de pesquisa. As hipóteses são provisórias
porque poderão ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento da pesquisa.

 H1: É comum encontrarmos o uso de tecnologias na educação, atualmente


avaliamos o uso de tais ferramentas como imprescindíveis, tendo em vista que
estão enraizadas em nosso cotidiano.

 H2: Pensando nisso, podemos combinar a tecnologia com o ambiente escolar e


planejar técnicas de ensino que operem essa prática em benefício do
aperfeiçoamento do ensino-aprendizagem. Estes recursos estão presentes nas
escolas e devem ser usados frequentemente.

 H3: A tecnologia está ganhando seu espaço dentro da sala de aula, por isso, é
necessário ter conhecimento para poder aplicá-los de forma correta.

1.5. JUSTIFICATIVA

Segundo Apolinário (2012, p. 90) “define justificativa como, texto no qual se justifica o
trabalho sob o prisma científico, social, institucional e pessoal, no qual o autor explicará
por que tal trabalho mereceu (ou merece) ser realizado”.

A relevância da realização desta pesquisa refere-se ao entendimento de como esta


pesquisa demonstrará conhecimentos e abordagens relacionadas aos aspectos que a

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tecnologia pode trazer, conceitos e abordagens importantes para potencializar e
absorver conhecimentos não só para o ensino, mas também acadêmicos e sociais.

1.6. METODOLOGIA DO ESTUDO

Entende-se por metodologia a operacionalização do estudo, sendo uma explicação


rigorosa de todos os fatores utilizados no desenvolvimento em um alargado trabalho de
investigação de Schick-Makaroff et al., (2016).

A revisão de literatura foi feita de maneira a abranger e fazer uma breve observação
dos conflitos de opiniões que surgiram, sejam eles diferenças de opiniões e pontos de
vistas diferentes. A integração das tecnologias manifesta prazer e alegria, mas deve
ser observada de perto pelos seus responsáveis. (GODOY, 1995) As tecnologias
desenvolvem formas aprimoradas de comunicação e operam imediatamente com a
sensível, o concreto, a imagem em movimento. O critério utilizado nesse estudo se
manteve em materiais informativos, que determinam apresentar e compreender como a
tecnologia pode ser bastante fundamental para todos os alunos.

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CAPITULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2. CONTEXTO HISTÓRICO

A história da tecnologia na educação se desenvolveu a partir da década de 1940 nos


Estados Unidos com o objetivo de formar especialistas militares com o auxílio de
ferramentas audiovisuais, durante a segunda Guerra Mundial. A década de 1960 se
destaca pelo grande avanço no desenvolvimento dos meios de comunicação no âmbito
social com a revolução eletrônica, sustentada pelo rádio e pela televisão o que
influenciou os costumes sociais, sobretudo na maneira de fazer política, na economia,
no marketing, na informação jornalística como também na educação (DE PABLOS,
1998, p. 52).

O marco inicial do desenvolvimento tecnológico aconteceu na década de 1970, com a


utilização de computadores para fins educativos onde os avanços técnicos ocorridos ao
longo do século XX foram o condutor de uma revolução técnico-científica com a
preocupação de introduzir os meios de comunicação social na educação. Nesse
processo, as distâncias foram encurtadas e a produção e divulgação das informações
foram se tornando, em ritmo acelerado, um processo cada vez mais dinâmico e
integrado.

Em 2005, as TIC´s passaram a contribuir na elaboração de aulas e material, assim


também, como complemento às aulas presenciais (ALMEIDA, 2003). A partir de 2008
com a popularização da internet, possibilitando o acesso instantâneo à informação
atualizada, as TIC´s extrapolaram os limites físicos da sala de aula favorecendo o
processo de aprendizagem virtual. Essas transformações vêm acontecendo de forma
inexorável até o momento presente. Obviamente que a educação não poderia
permanecer isolada dos acontecimentos e, pouco a pouco, foi se apropriando dos
benefícios que foram surgindo.

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Hoje, há várias Instituições de ensino que tentam desenvolver experiências para
aperfeiçoar o processo de transposição da educação para além de seus muros, por
isso dizer que o processo de uso da internet na educação é um fenômeno espantoso,
frente ao processo de democratização do saber, à valorização da informação e ao uso
das novas tecnologias de informação e comunicação na sociedade do conhecimento
(SALES, 2008).

Atualmente, há de se considerar que as tecnologias da informação e da comunicação


deram um impulso significativo à educação, tanto presencial como a distância. É tanto,
que a educação presencial vem timidamente utilizando recursos tecnológicos para
melhorar a qualidade na interação aluno-professor, possibilitando complementar os
conteúdos e experimentando novas dinâmicas na aplicação de recursos metodológicos
para melhorar o processo educativo.

Sendo assim, com os diversos meios de informação e comunicação disponíveis, cabe


ao professor escolher os recursos que melhor se adaptam às condições de
aprendizagem de seus alunos, ou seja, deve ser levado em consideração o tempo
destinado para o estudo e características pessoais de cada aluno; o que nos faz
entender que, utilizar as novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) de
última geração não implica em sucesso no processo de aprendizagem e sim, que
sejam utilizados para que a aprendizagem aconteça de fato num ambiente colaborativo
de aprendizagem.

2.1. PERCUSSORES DA INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO


De acordo com o Movimento de Inovação na Educação (MIE), inovar na educação é
pensar novos conceitos, estruturas e metodologias para o ensino-aprendizagem,
buscar diminuir as desigualdades sociais, desenvolver os alunos de forma integral,
pensar o processo educativo de forma coletiva e dialógica e, acima de tudo, oferecer
educação de qualidade.

Além de Seymour Papert, pensadores de diversas áreas do conhecimento se


dedicaram a pensar modelos educacionais mais alinhados com as rápidas mudanças

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da sociedade. O trabalho deles, materializado em livros e artigos científicos, inspirou
aquilo que até hoje é pensado como inovação em educação.

Veja a seguir algumas das maiores referências no assunto e que podem estimular,
provocar e fazer refletir sobre como é possível desenvolver práticas pedagógicas
inovadoras dentro e fora da sala de aula.

John Dewey

O filósofo e pedagogo estadunidense John Dewey (1859-1952) foi o inspirador do


Escola Nova, um movimento pela renovação do ensino que alcançou países na
Europa, América do Norte e no Brasil – neste caso, liderado pelo educador Anísio
Teixeira. Algumas das ideias mais inspiradoras de Dewey foi o modelo de ensino-
aprendizagem, que percebe o aluno como protagonista de seu processo de educação,
além de sua proposta de desenvolvimento integral do indivíduo, levando em
consideração aspectos físicos, emocionais e intelectuais. Para o pedagogo, tão
importantes quanto atividades cognitivas, era o desenvolvimento de habilidades
manuais e criativas.

Maria Montessori

pensadoresAs teorias, práticas e materiais didáticos desenvolvidos pela pedagoga,


educadora e primeira mulher a se formar em medicina na Itália, Maria Montessori
(1870-1952), ficaram conhecidos como Método Montessori e inspiram as metodologias
de muitas escolas no Brasil e no mundo.

A metodologia é baseada em seis pilares: autoeducação, educação como ciência,


educação cósmica, ambiente preparado, adulto preparado e criança equilibrada. Busca
o desenvolvimento da criança levando em consideração as diferentes épocas de sua
vida e quais são as necessidades e comportamentos específicos de cada fase.

Para Montessori, a formação escolar transcendia o acúmulo de informações: era


necessário formar integralmente os jovens, oferecendo uma educação para a vida. A
pedagoga também apostava na individualidade e liberdade do aluno, pensando nele

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como sujeito e objeto do ensino, simultaneamente. Para saber mais: A descoberta da
criança: pedagogia científica: a (1909) e Formação do homem (1949).

Célestin Freinet

O pedagogo francês Célestin Freinet (1896-1966) foi um dos fundadores da Escola


Moderna, um movimento de renovação na educação que surgiu nas primeiras décadas
do século XX na França.

Em sua visão, as escolas tradicionais eram fechadas, tinham uma postura


enciclopédica e não davam atenção aos interesses e prazeres fundamentais das
crianças. Sua proposta, então, era do papel da escola como um importante elemento
de transformação social, como um espaço democrático, livre de contradições sociais e
que não marginalize crianças pela classe social.

Jean Piaget

A gênese do conhecimento, sua evolução até a adolescência humana, passando pelo


desenvolvimento cognitivo e as formas como os indivíduos apreendem o mundo, foram
os principais temas de pesquisa de Jean Piaget (1896-1980).

O biólogo e psicólogo suíço debruçou seus estudos principalmente sobre a forma como
as crianças constroem o conhecimento, levando em consideração aspectos cognitivos,
morais, sociais, afetivos e linguísticos da aprendizagem, fundando aquilo que chamou
de epistemologia genética.

Lev Vigotski

Outro psicólogo que é referência nos estudos de inovação em educação é o bielo-russo


Lev Vigotski (1896-1934). Apesar de sua vida curta, faleceu aos 37 anos vítima de
tuberculose, teve uma importante contribuição para a reflexão sobre o desenvolvimento
intelectual de crianças, associando-o às interações sociais e condições de vida dos
indivíduos.

De acordo com Vigotski, para que o aprendizado ocorra, sempre existe algo que faz a
mediação da relação do sujeito com o mundo, o que ele chamou de aprendizagem

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mediada. Atuam como elementos mediadores os instrumentos que podem ser objetos,
por exemplo, e o signo, que é humano. O educador é um exemplo de intermediário
entre o aluno e o conhecimento.

Carl Rogers

O psicólogo nasceu nos Estados Unidos e marcou oposição às visões e práticas


dominantes nos consultórios e escolas da época. Carl Rogers foi fundador da terapia
não-diretiva, que é centrada no indivíduo e, por isso, preferia pensar que tinha clientes
no lugar de pacientes, pois cabia a quem era atendido no consultório o sucesso do
tratamento.

Suas contribuições ultrapassaram seu campo de formação e influenciaram também a


educação. Era dessa mesma forma que ele entendia a relação entre professor e aluno:
ao educador cabia a tarefa de facilitar o aprendizado, que é conduzido pelo estudante
de forma própria.

Paulo Freire

pensadoresPor meio da Lei 12.261/2012, Paulo Freire (1921-1997) é considerado o


patrono da educação brasileira e é o terceiro pensador mais citado em trabalhos
acadêmicos em todo o mundo, segundo levantamento do Google Scholar.

O educador desenvolveu uma metodologia de alfabetização de adultos que ficou


conhecida como Método Paulo Freire, alfabetizando cerca de 300 cortadores de cana
de Angicos (RN) durante 45 dias. Assim, na perspectiva de Freire, a educação tem
como missão conscientizar o aluno, fazendo com que indivíduos entendam sua
situação dentro da sociedade e atuem para conquistar sua libertação.

O educador era crítico daquilo que chamava de “educação bancária”, que ocorre
quando o professor e aluno estabelecem uma relação vertical, em que um deposita no
outro o conhecimento, respectivamente. Para saber mais: Pedagogia do oprimido
(1968) e Educação como prática de liberdade (1967).

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3. CONCLUSÕES
Podemos entender que a tecnologia na educação deve fazer parte do projeto político
pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em sua
proposta educacional e fazer pedagógico, podendo assim, tirar algumas conclusões
importantes sobre a utilização da tecnologia na escola como um todo.

Sua utilização ocorre dentro de um processo, com alguns momentos definidos quando
existe a figura do coordenador de tecnologias que articula e gerência este processo, de
modo a buscar os recursos necessários, que mobiliza os professores e alunos.
Concluímos que é possível obter resultados positivos com a tecnologia quando este
recurso está empregado juntamente com um projeto pedagógico e com o apoio da
direção que oferece os recursos necessários.

A tecnologia na educação é uma poderosa ferramenta no auxílio a aprendizagem. Ela


pode melhorar o relacionamento entre os educadores e os educandos e pode
reinventar a metodologia de ensino. As escolas devem ser participantes e motivadoras
desta inovação, proporcionando ferramentas e o apoio adequado ao seu corpo
docente. Já os professores devem sempre buscar novos conhecimentos e adquirir
novas habilidades para tornarem suas aulas mais interativas e atrativas, para tanto é
preciso usar a tecnologia de forma efetiva em sua prática escolar. Além disto, é
necessário um comprometimento para utilizar os recursos tecnológicos com o objetivo
de melhorar a educação.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORBA, Marcelo C. e PENTEADO, Miriam Godoy - Informática e Educação


Matemática- coleção tendências em Educação Matemática - Autêntica, Belo Horizonte -
2001

BORGES NETO, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola.


Revista Educação em Debate, ano 21, v. 1, n. 27, p. 135-138, Fortaleza, 1999.

FRÓES, Jorge R. M.Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão


da Cognição - http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf

GALLO, Sílvio (1994). Educação e Interdisciplinaridade; Impulso, vol. 7, nº16.


Piracicaba: Ed. Unimep, p. 157-163.

GOUVÊA, Sylvia Figueiredo-Os caminhos do professor na Era da Tecnologia - Acesso

MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T., BEHRENS, Marilda A. Novas


tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. 133p.

PRENSKY, Marc. Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Dísponível em


http://depiraju.edunet.sp.gov.br/nucleotec/documentos/Texto_1_Nativos_Digitais_Imigr
antes_Digitais.pdf> Acesso em: 08/05/2011.

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