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LUANDA
Espera deferimento.
osto de 1957,
0796148KS056,
AUTO-BIOGRAFIA
1º
2º
À
SUA EXCELENCIA SENHOR MINISTRO
DA DEFESA NACIONAL E VETERANO
DA PÁTRIA
LUANDA
Espera deferimento.
O Signatário
À
SUA EXCELENCIA SENHOR MINISTRO
DA DEFESA NACIONAL E VETERANO
DA PÁTRIA
LUANDA
Espera deferimento.
A Signatária
se digne
À
SUA EXCELENCIA SENHOR MINISTRO
DOS ANTIGOS COMBATENTES E
VETERANOS DA PÁTRIA
LUANDA
Espera deferimento.
LUANDA
Espera deferimento.
Foi nestas matas do Lué após os meus pais terem refugiado, fui nascido
em 1962, em pessímas condições. Nestas matas do Lué, ngango, Ngalambi, onde
posteriormente viri a ser formada a zona "A" Sector 1, pertecente a 1ª Região
politico-militar.
Durante a luta de libertação nacional, a vida nestas matas foi dificil visto
que, os ataques e bombardeamento eram constantes e, nós eramos obrigados a
mudanças constantes de refugios. Não havia comida, medicamentos e a roupa
era de confecionada de cascas de árvores chamado Mundulo, e não havia escolas
para nós crianças.
TESTEMUNHOS
1º
2º
AUTO-BIOGRAFIA
TESTERMUNHAS
1º
2º
AUTO-BIOGRAFIA
Em 1961, inicio da luta armada, junto dos meus pais refugiamos nas
matas de Muquiana Samba em Nambuangongo, isto é, na zona (A) secção
Campos Major com o objectivo de combater o regime colonialista
Português.
Em 1966 à 1967, data da chegada dos grupos Esquadrões Cenfuego
e Camy nas matas da 1ª Região politico-militar, enquadrei-me nas fileiras
do MPLA-Movimento na zona (A) secção Campos Major.
Durante a minha estádia nas matas contribui em várias tarefas
como pioneiro. Tal como no corte de capim para a coberta das casernas
dos guerrilheiros fazer archotes e transporte de comida.
Na mesma região estivemos com os sdeguintes responsáveis tais
como: José César Augusto (Kiluanje), Armado Campos Major (Xi-Kota),
Benigno Viera Lopes (Ingo) Amadeu João Paulo e tantos outros.
No mesmo ano, como o imperialismo não queira parrar com os seus
intentos, todavia, eu, estava acampado com os meus pais passando
miséria, nudez, comer alimento sem sal, mas mesmo assim não parei e
ocorre assim a minha residência até a data da minha captura, isto é, em
1972.
O BIOGRAFANTE
TESTERMUNHAS
1º
2º
AUTO-BIOGRAFIA
Foi nestas matas do Lué após os meus pais terem refugiado, fui nascido
em 1962, em pessímas condições. Nestas matas do Lué, ngango, Ngalambi, onde
posteriormente viri a ser formada a zona "A" Sector 1, pertecente a 1ª Região
politico-militar.
Durante a luta de libertação nacional, a vida nestas matas foi dificil visto
que, os ataques e bombardeamento eram constantes e, nós eramos obrigados a
mudanças constantes de refugios. Não havia comida, medicamentos e a roupa
era de confecionada de cascas de árvores chamado Mundulo, e não havia escolas
para nós crianças.
Domingas João
TESTEMUNHOS
1º
2º
AUTO-BIOGRAFIA
A SIGNATÁRIA
TESTEMUNHO
1º
2º
AUTO-BIOGRAFIA
1º
2º
A SIGNATÁRIA
Domingas Damião
AUTO-BIOGRAFIA
1º
2º
O SIGNATÁRIO
Bunga Paulo
AUTO-BIOGRAFIA
1º
2º
A SIGNATÁRIO
1º
2º
A SIGNATÁRIO
Afonso Miranda
AUTO-BIOGRAFIA
1º
2º
A SIGNATÁRIO
2º
A SIGNATÁRIA
2º
O SIGNATÁRIA
2º
O SIGNATÁRIO
Artur Eduardo
AUTO-BIOGRAFIA
e para que não acontecesse assim obrigou-nos a fugir nas matas e mais
alguns compatriotas e o sofrimento era imenso, o bombardeamento era
constante não havia assistência medica medicamentosa, nem abrigo defini-
tivo e alimentavamos de frutos como Quicadi e Gingamba e vestiamos casca
de pau que se chama Quindulo. E na chegada do grupo Cie-Fego vindo no
Congo Brazzaville em 1966 tinha já 13 anos de idade em 1970 fui
chamado a fazer sempre a guarnição nas unidade e transporteva os
materiais para outras áreas onde havia outras guerrilhas.
O SIGNATÁRIO