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COMPLEXO ESCOLAR GILIPA

HISTÓRIA
REVOLUÇÃO LIBERAL
AMERICANA

Grupo nº 01
Sala nº 18 Docente
8ª Classe
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Luanda – 2022/2023
COMPLEXO ESCOLAR GILIPA

REVOLUÇÃO LIBERAL
AMERICANA

INTEGRANTES DO GRUPO
 Abreu Soneca
 Aecio dos Santos
 Andreia Pedro
 Ana de Fátima
 Armênio Pedro

Luanda – 2022/2023
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................

1.2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA.........................................................................

1.3. OBJECTIVOS DO ESTUDO...................................................................................

1.3.1. Objectivo Geral.....................................................................................................

1.3.2. Objectivos Específicos.........................................................................................

1.4. HIPÓTESES............................................................................................................

1.5. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................

1.6. METODOLOGIA DO ESTUDO...............................................................................

CAPITULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................

2. PENSADORES DA INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO.....................................................

2.1. O DIÁLOGO COM OS PENSADORES CLÁSSICOS.............................................

2.1.1. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA.............................................................................

2.2. O USO DA TECNOLOGIA NA SALA DE AULA....................................................

3. CONCLUSÕES.........................................................................................................

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................
1. INTRODUÇÃO

A primeira revolução liberal aconteceu nos Estados Unidos em 1776. Sendo uma
colónia inglesa, influenciada pelas ideias filosóficas, revolta-se perante as duras
condições às quais estava a ser sujeita: sendo uma colónia, devia sempre
obedecer à cidade mãe sendo sempre postos de parte os seus interesses,
também o comércio só era permitido ser feito com a Inglaterra, devendo-se
contentar com os preços estabelecidos pela mesma e tendo aumentado os
impostos sobre os produtos e suportando os gastos do exército inglês, e claro,
pelo mau trato da população americana por parte dos ingleses e não permissão da
participação dos americanos na vida política de Inglaterra.

Durante os séculos XVII e XVIII foram constituídas ao longo da costa da América


do Norte treze colónias inglesas, e todas essas colónias tinham entre si
igualdades perante o reino Inglês, ou seja, a maios parte da população falava a
língua inglesa e praticava a religião protestante.

As treze colónias inglesas eram: Massachusetts, New Hampshire, Nova Iorque,


Rhode Island, Pensilvânia, Connecticut, New Jersey, Delawere, Maryland,
Virgínia, Carolina do Norte, Geórgia e Carolina do Sul. O Canadá também era um
território inglês.

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DESENVOLVIMENTO DO TEMA

2. REVOLUÇÃO LIBERAL AMERICANA

Tanto na idade média como no antigo regime, a Europa encontrou-se envolvida


em dois grandes regimes, ambos marcados pelas desigualdades. São eles, o
feudalismo e o absolutismo, que vivendo com uma sociedade de ordens,
defendiam a diferença entre classes, aceite por todos por ser de origem divina.
Foi então que em 1776 se deu, na América, a primeira revolução liberal da
história.

Principalmente após 1763, Inglaterra devido às consequências da guerra com


França, decidiu reforçar o seu poder sobre as colónias Americanas.
Impondo ao máximo a sua politica colonial, que não permitia às colónias
comercializar com ninguém para além da metrópole, Inglaterra decide aumentar
os impostos. Aproveitando o apoio de alguns ingleses, vindos para a América
após perseguições de origem religiosa, as 13 colónias do norte americano
iniciaram a propaganda que deu inicio à 1ª Revolução Liberal da história, em
1776.

Defendendo ideais iluministas, os Americanos contaram ainda com o apoio de


França na luta contra Inglaterra, pela sua independência, acabando por motivar
mais tarde a que estes fizessem a sua própria revolução.

Foi assim que surgiu a Declaração de Independência Americana que defendia os


seguintes ideais:

 Igualdade entre os homens


 Direito à liberdade, à vida e à felicidade
 Crença no divino
 Sufrágio Universal
 Direito de substituir o governo
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 Divisão de poderes

Todos estes ideais vieram assinalar a chegada do Liberalismo, encerrando a


época moderna e inaugurando o inicio da época contemporânea.

A Revolução Americana é também conhecida como a independência dos Estados


Unidos e foi declarada em 4 de julho de 1776. Com esse processo, houve a
separação das Treze Colônias da América do Norte do vínculo colonial que existia
desde meados do século XVII e a transformação dos Estados Unidos em uma
nação independente, com um sistema republicano e federalista.

A guerra teria fim em 1783, quando a independência dos Estados Unidos foi
reconhecida pelo Reino Unido no Tratado de Paris de 1783. Apesar da estrutura
social ter permanecido inalterada (o Norte continuou capitalista e no Sul a
escravidão foi mantida), a Guerra da Independência dos Estados Unidos é
chamada de revolução por ter instituído, na Constituição de 1787, vigente até hoje,
uma república federal, a soberania da nação, e divisão tripartida dos poderes.
Além disso, influenciou as revoluções liberais que aconteceriam na Europa, como
a Revolução Francesa.

2.1. CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO

Pela primeira vez na história da expansão europeia, uma colônia tornava-se


independente dos países por meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só
proclamando ao mundo, no documento histórico aprovado no dia 4 de Julho, o
direito à independência e à livre escolha de cada povo e de cada pessoa ("o
direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade" são definidos como
inalienáveis e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de estados
dotados de uma grande autonomia e aprovando uma constituição política (a
primeira da História mundial) onde se consignavam os direitos individuais dos
cidadãos, se definiam os limites dos poderes dos diversos estados e do governo
federal, e se estabelecia um sistema de equilíbrio entre os poderes legislativo,
judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia de qualquer deles, além de

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outras disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi descrito como
tendo influenciado a Revolução Francesa (1789) e as subsequentes revoluções na
Europa e América do Sul.

Ao final do começo do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Grã-


Bretanha. Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts,
Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova York, Pensilvânia,
Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia
começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois devido
aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre
essas áreas. As colônias finalmente desencadeariam o desejo e a declaração de
independência, em 4 de julho de 1776, e a Guerra de independência dos Estados
Unidos.

2.1. RAZÕES DA INDEPENDÊNCIA


O movimento de independência dos Estados Unidos foi motivado pelo
descontentamento com a ampliação da exploração da metrópole sobre a colônia.
As Treze Colônias foram constituídas com um alto grau de autonomia –
diferentemente do que aconteceu com as colônias espanholas e portuguesas –, e,
a partir do século XVIII, as tentativas inglesas de reduzir essa autonomia geraram
insatisfação.

Durante o século XVII, a Inglaterra envolveu-se em uma série de conflitos, tanto


na Europa como na América do Norte, o que afetou seus cofres. Desses conflitos,
o de maior importância foi a Guerra dos Sete Anos (1756-1763) que colocou
ingleses e franceses em guerra. Ao final dessa guerra, a Inglaterra saiu vitoriosa,
porém bastante endividada.

A vitória inglesa na Guerra dos Sete Anos permitiu-lhes ter acesso a uma grande
quantidade de terras no oeste, que eram do interesse dos colonos. A Coroa
inglesa, porém, proibiu a ocupação dessas terras para evitar confrontos com as
nações indígenas, desagradando os colonos da América. Com o envolvimento
nessas guerras, a Inglaterra viu-se endividada, e a colônia passou a ser

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enxergada como forma de obter a recuperação econômica. Isso fez com que
diversos impostos visando ao aumento da arrecadação fossem decretados pela
Inglaterra. Esses impostos e leis também pretendiam impor controle sobre a
economia da colônia para torná-la mais dependente da metrópole.

Essa necessidade de controle sobre a economia das Treze Colônias e de torná-la


dependente das mercadorias inglesas era consequência do desenvolvimento fabril
da metrópole, que aconteceu com a Revolução Industrial. O aumento do controle
metropolitano sobre a colônia levou a Inglaterra a decretar inúmeras leis bastante
impopulares na América.

Mapa Mental: Revolução Americana

3. CONCLUSÕES
Podemos entender que a tecnologia na educação deve fazer parte do projeto
político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da
escola em sua proposta educacional e fazer pedagógico, podendo assim, tirar

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algumas conclusões importantes sobre a utilização da tecnologia na escola como
um todo.

Sua utilização ocorre dentro de um processo, com alguns momentos definidos


quando existe a figura do coordenador de tecnologias que articula e gerência este
processo, de modo a buscar os recursos necessários, que mobiliza os professores
e alunos. Concluímos que é possível obter resultados positivos com a tecnologia
quando este recurso está empregado juntamente com um projeto pedagógico e
com o apoio da direção que oferece os recursos necessários.

A tecnologia na educação é uma poderosa ferramenta no auxílio a aprendizagem.


Ela pode melhorar o relacionamento entre os educadores e os educandos e pode
reinventar a metodologia de ensino. As escolas devem ser participantes e
motivadoras desta inovação, proporcionando ferramentas e o apoio adequado ao
seu corpo docente. Já os professores devem sempre buscar novos conhecimentos
e adquirir novas habilidades para tornarem suas aulas mais interativas e atrativas,
para tanto é preciso usar a tecnologia de forma efetiva em sua prática escolar.
Além disto, é necessário um comprometimento para utilizar os recursos
tecnológicos com o objetivo de melhorar a educação.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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