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Sumario
CAPÍTULO I: Introdução ................................................................................................ 4
1. Introdução ................................................................................................................ 4
1.2. Problematização....................................................................................................... 5
1.3. Objectivos ................................................................................................................. 6
1.3.1. Geral ...................................................................................................................... 6
1.3.2. Específicos............................................................................................................. 6
1.3.3. Hipótese................................................................................................................. 6
1.4. Justificativa .............................................................................................................. 7
1.5. Delimitação da pesquisa .......................................................................................... 7
CAPITULO II. Revisão da Literatura............................................................................. 9
1. Fundamentação Teórica ......................................................................................... 9
1.1. Tecnológia .............................................................................................................. 11
1.2. Influência ................................................................................................................ 12
1.2.1. As características da Influência ........................................................................ 12
1.2.2. Comportamento ................................................................................................. 12
1.3. Internet ................................................................................................................... 13
1.3.1. Redes Socias........................................................................................................ 13
1.4. Surgimento da internet em Moçambique ............................................................ 14
1.4.1. Evolução do uso da internet em Moçambique ................................................ 15
1.5. A Educação em Moçambique depois da independência .................................... 16
1.6. Trabalhos que chamaram a nossa atenção.......................................................... 16
CAPITULO III. Procedimentos metodológicos ............................................................ 18
2. Procedimentos Metodológicos .............................................................................. 18
2.1. Tipo de Pesquisa .................................................................................................... 18
2.2. População ............................................................................................................... 20
2.3. Amostra .................................................................................................................. 20
2.4. Coleta de dados ...................................................................................................... 20
2.4.1. Instrumento de colecta de dados ...................................................................... 21
3. Referências bibliográficas ..................................................................................... 22
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CAPÍTULO I: Introdução
1. Introdução
O projeto em alusão foca a questão da influencia do uso das redes socias no
processo de ensino e aprendizagem, numa perspetiva de avaliar o comportamento dos
alunos no que tangeG o uso das redes sociais no PEA.

A evolução e expansão das tecnologias de informação e comunicação tendem a


crescer cada vez mais com o crescimento demográfico e movimentos migratórios, com
as mudanças rápidas na tecnologia aliadas a práticas culturais, nos mostram um novo
cenário nas relações sociais, principalmente na camada jovem, no qual pode-se notar um
maior contacto e utilização das redes sociais em qualquer lugar e a qualquer momento
no dia-a-dia, sendo no trabalho, na Escola, no shopping, entre outros lugares.

Conforme Nicolaci-da-Costa (2005, p. 72), “a internet vem trazendo profundos


impactos em praticamente todos os setores da vida social e pessoal de milhões de
pessoas ao redor do mundo, mesmo daquelas que jamais usaram um computador”.
Nesse contexto o uso das redes sociais tem afetado consideravelmente os
estudantes, no que diz respeito aos estudos e nas relações socias físicas, originando
problemas que vão desde o fraco rendimento acadêmico, alteração da atenção e
concentração e até questões emocionais, originadas por conflitos virtuais.
A grande contribuição da pesquisa se encontra na tentativa de pesquisar,
entender e elucidar como o uso das redes sociais podem influenciar na vida acadêmica
dos estudantes. Pois levanta se a questão de que o uso das redes sociais, podem ser
positivas ou negativas na vida acadêmica.
Para a elaboração do presente trabalho, usa o método de pesquisa Qualitativa
quanto a abordagem, um estudo que abrange alunos da escola secundária geral Eduardo
Mondlane - Quelimane. Assim, a pesquisa ira se preocupar em analisar as respostas que
os alunos irão fornecer no questionário para averiguar quais as influencias das redes
socias no PEA.
Quanto a estrutura, o trabalho está organizado em capítulos a destacar: I-
Capitulo: Contendo tema, Problematização, Justificativa, Delimitação do Tema e os
Objectivos da pesquisa; O II-Capítulo: Fundamentação Teórica; O III- Capitulo: Aborda
procedimentos metodológicos contendo Método, População, Amostra, Localização da
escola, Historial da escola, Descrição da coleta de dados, instrumentos de coleta de
dados e o modo que os dados serão analisados.
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1.2.Problematização

O processo de ensino e aprendizagem é realizado seguindo o triângulo didático -


pedagógico. Buscando modelizar o processo de ensino - aprendizagem, Houssaye
(2000) desenvolve um triângulo que é referência a diversos domínios como as ciências
da educação, a psicologia e a pedagogia. Este triângulo é composto de três elementos de
base (Professor, Aluno e Conteúdo) e situa-se em um círculo, o qual significa o
contexto geográfico e histórico.
De acordo com Régnier (2000), o triângulo didático demonstra que no processo
de ensino, é necessário um constante equilíbrio entre as concepções pedagógicas e
didáticas.
O saber/conteúdo no triângulo pedagógico é o que vai ser aprendido pelo aluno,
pelo/aprendiz. O elemento “aluno” no triângulo pedagógico refere-se ao aprendiz ou
aquele que aprende. No estudo do processo de aprendizagem, o aluno assume um lugar
muito importante, pois é para ele que as estratégias pedagógicas são destinadas. É a
partir de suas capacidades já adquiridas e de seu desenvolvimento, que as atividades lhe
serão propostas. O grande desafio do educador é exatamente a capacidade de trabalhar
em um nível acima das capacidades do aluno, ou seja, na Zona de Desenvolvimento
Proximal (ZDP) de Vygotski (1989). O elemento “professor” no triângulo pedagógico é
o educador, o formador, o mediador.
Para Bruner (1983), o interlocutor é o mediador, o que tem a capacidade de criar
estruturas de ordem superior, que efetivamente substituem e dão mais poder às
estruturas conceituais já adquiridas, conduzindo a aprendizagens superiores. Estas
aprendizagens superiores permitem um grau de liberdade superior à interpretação das
coisas do ambiente e o controle da ação. (p.56)
Para isso, ele deve ser capaz de oferecer alguns estímulos para que o aprendiz
possa elaborar a partir da experiência, construindo novos conhecimentos e novos
conceitos.
Se achando com autonomia de responder pelos seus atos mesmo que para isso
ainda não tenha total responsabilidade sobre si mesmo. Os autores complementam
dizendo que é nessa fase que ele busca por grupos ou afins como forma de identidade,
fazendo com que se distancie de sua família; trata-se de uma época caracterizada por
mudanças fisiológicas, psicológicas.
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Hoje em dia o número de alunos tem crescido exponencialmente. Olhando pela


natureza de funcionamento da MINEDH que para com a distribuição dos livros
escolares no ensino primário pela incapacidade de atender a demanda de alunos, razão
pela qual o MINEDH sentiu a necessidade de se adequar e atender a essa realidade,
produzindo matérias didáticos eletrónicos, não apenas a MINEDH como outras
entidades tem disponibilizado matérias didáticos em formato eletrónico disponíveis em
varias redes socias.

É nessa última estratégia que nos vimos motivados em verificar o resultado


dessas mudanças no PEA, por outro lado, o problema surgiu quando o autor notou que
existem maior número de alunos nas escolas e poucos livros e aquando aluna do ensino
medio verificou uma densidade baixa de colegas que frequentavam bibliotecas físicas
alegando que faziam certas consultas bibliográficas a partir de seus smartphones e
outros instrumentos com acesso a internet. Nesta ordem de ideia surge a seguinte
questão:
 Qual o impacto das redes socias no processo de ensino e aprendizagem nos
alunos da 12 classe, curso diurno na Escola Secundaria Geral Eduardo
Mondlane?

1.3.Objectivos
1.3.1. Geral
 Compreender o impacto comportamental dos alunos quando usam as redes
socias no processo de ensino e aprendizagem;
1.3.2. Específicos
 Observar ate que ponto o uso das redes socias influenciam negativamente no
comportamento estudantil no processo de ensino e aprendizagem;
 Avaliar a influência das redes socias no comportamento estudantil no processo
ensino e aprendizagem.
1.3.3. Hipótese
H1: As redes socias influenciam positivamente no comportamento estudantil no PEA
em alunos da 12a classe, curso diurno da Escola Secundaria Geral Eduardo Mondlane
no ano de 2023;
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H₂: Com a implementação de uma rede Wi-fi no recinto da Escola Eduardo Mondlane,
vai ajudar negativamente ou positivamente no comportamento estudantil nas salas de
aula.
1.4.Justificativa
A escolha desta pesquisa justifica-se pela necessidade de perceber, ate que ponto
as redes sociais podem ser aproveitadas no processo de ensino e aprendizagem, como as
redes socias influenciam no comportamento dos alunos no PEA. Visto que atualmente
os adolescentes gastam quase a maior parte do seu tempo na Internet, buscando assim
um divertimento para passar o tempo. Tentar perceber com que frequências os alunos
entram nas redes socias para buscarem informações para o efeito da aprendizagem.
Visto que as redes socias estão cada vez mas avançadas, se os alunos ficam
concentrados perante o decorrer das aulas.
No qual se assenta na verdade pelo facto de se notar uma maior aderência do uso
das redes socias em nosso cotidiano e frequente se deparar com uma camada
diversificada de usuários desta plataforma de comunicação. Justificação esta que fica
mais apegada ao que o autor sente a pertinente importância de entender como é os
alunos tem usado as redes socias no contexto do PEA.
O autor optou em trabalhar com a 12ª classe, para fazer melhor referência ao
estudo visto que ao nível do ensino no qual abrangi uma camada de alunos que tem
mais familiaridade com as redes socias pela sua idade.
O estudo e de grande relevância, pelo facto de que traz mais um contributo na
área da psicologia em termos do entendimento do comportamento dos alunos ao usarem
as redes socias no que diz respeito ao PEA. Uma pesquisa que poderá ajudar o
ministério para uma reforma no que tange a meios e métodos para obtenção de
resultados que alavanquem o PEA, visto que trata-se de um objetivo único que e a
melhoria do ensino. Uma vez que a nível da comunidade pouco se sabe que as redes
sociais podem servir como uma ferramenta para o aprendizado, com a divulgação desse
trabalho almejamos expandir as diferentes maneiras que se pode usar as redes socias de
uma maneira benéfica no PEA.
1.5. Delimitação da pesquisa
O estudo ira decorrer na Escola Secundaria Geral Eduardo Mundlane cidade de
Quelimane, tendo como objecto de estudo da pesquisa, o impacto das redes socias no
processo do ensino e aprendizagem. No estudo ira se usar 100 alunos, será aplicado um
questionário para cada um dos alunos selecionados, os questionários serão distribuídos
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de maneira uniforme sendo 50 para mulheres e 50 para homens da 12ª classe, curso
diurno com idades compreendidas entre 18 anos a 22 anos, de seguida irá se recolher os
questionários para tratamentos posteriores. Far-se-á uma observação e avaliação dos
questionários. Para ver como eles se comportam quando estão usando as redes socias.
No que tange aos resultados sobre a influência das redes socias no processo de ensino e
aprendizagem, a autora ira simplesmente se cingir em estudar as respostas do
questionário para averiguar qual o comportamento quando estão usando as redes socias
no processo de ensino e aprendizagem.
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CAPITULO II. Revisão da Literatura

1. Fundamentação Teórica

A palavra red pode ter vários significados. Segundo Martelo (2001,p.72)” red
pode ser uma estrutura sem fronteira; uma comunidade não geográfica; um sistema de
apoio ou um sistema físico que se pareça com uma árvore ou uma red. A re social,
derivando se esse conceito, passa a representar um conjunto de participantes autónomos,
unindo ideia e recursos em torno de valores e interesses conpartilhados. (MARTELETO
2002, P.72)

Meneses e Sarriera (2005, p. 54) definem redes sociais: “como um sistema que
se constroem individual e coletivamente; utilizam o conjunto de relações e são fontes de
reconhecimento de identidade, do ser, da competência, da ação.

A configuração em redes sociais é intrínseca ao ser humano, ao se relacionar


através de seus interesses, as pessoas se desenvolvem a se modificam.

[...] o âmbito acadêmico/científico, conquistando e ganhando espaço em outras


esferas. E podemos observar esse movimento chegando à Internet e
conquistando cada vez mais adeptos, aglutinando pessoas com objetivos
específicos, ou apenas pelo prazer de trazer à tona ou desenvolver uma rede de
relacionamentos. Isso é possibilitado por um software social que, com uma
interface amigável, integra recursos além dos da tecnologia da informação. O
uso desses recursos gera uma rede em que os membros convidam seus amigos,
conhecidos, sócios, clientes, fornecedores e outras pessoas de seus contatos para
participar de sua rede, desenvolvendo uma rede de contatos profissional e
pessoal, que certamente terá pontos de contatos com outras redes. Enfim, são
ambientes que possibilitam a formação de grupos de interesses que interagem
por meio de relacionamentos comuns. (TOMAÉL et al, 2005, p.95).

Segundo Tomaél et al (2005) a informação e o conhecimento são muito


importantes tanto para o âmbito acadêmico quanto para o âmbito profissional. Os
autores salientam ainda que se tornam competências valorizadas quando transformadas
de forma positiva pelo indivíduo, proporcionando

Segundo Tomaél et al (2005) a informação e o conhecimento são muito


importantes tanto para o âmbito acadêmico quanto para o âmbito profissional. Os
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autores salientam ainda que se tornam competências valorizadas quando transformadas


de forma positiva pelo indivíduo, proporcionando benefícios sociais e individuais que
estimulam o desenvolvimento e são recursos fundamentais para a manutenção das
relações sociais.

Moran (2000) diz que as instituições de ensino ajudam na construção da


identidade pessoal e profissional para um projeto de vida, desenvolvendo habilidades da
inter-relações para se tornar cidadãos realizados e produtivos.

Conforme Belloni (2004) a internet em harmonia com os processos educacionais


é uma das transformações necessárias à escola, auxiliando na educação em acordo com
as mudanças da sociedade contemporânea. Freire (1996, p.12) diz que: “Ensinar não é
apenas transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua
construção”. A internet como instrumento e recurso de aprendizagem, para Fernandes
(2011), despertam o interesse no aluno por aprender através de vários meios de
aprendizagem, e não só o meio tradicional em que cabe ao professor ditar os conteúdos
específicos. O aluno é quem vai assumir um papel exploratório, um papel de
pesquisador e a partir dessa experiência poderá colher os ensinamentos significativos.

A internet ocupa uma função muito importante dentre as mudanças oriundas dos
avanços tecnológicas, pois influencia no modo como as pessoas se relacionam,
interferindo na vida cotidiana e ocupando o lugar e a oportunidade de convivência com
o outro. Isso impede o diálogo e o contato pessoal tão essencial para as relações de
sociabilidade e formação da identidade (PERUZZOO et al, 2007).

Meneses e Sarriera (2005) salientam que o adolescente se encontra numa fase


em que não se reconhece mais como criança, se achando com autonomia de responder
pelos seus atos mesmo que para isso ainda não tenha total responsabilidade sobre si
mesmo. Os autores complementam dizendo que é nessa fase que ele busca por grupos
ou afins como forma de identidade, fazendo com que se distancie de sua família; trata-
se de uma época caracterizada por mudanças fisiológicas, psicológicas, emocionais,
intelectuais e sociais pela vulnerabilidade dessa transição, o que se traduz muitas vezes
em sofrimento psíquico e em episódios de depressão.

Pela maneira que a internet esta disponível aos usuários, esta criando problemas
como a depressão e outros. Os jovens passam maios parte do seu tempo ligado a internet
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que chega confundir a sua realidade de vida física pela vida virtual, distanciado se do
convívio familiar.

Enfim segundo Cavalcanti (2012), a saúde mental da geração digital vai sofrer,
pois o uso indevido da internet está associada diretamente a qualidade do sono,
alterações da atenção, dores de cabeça, esforços e problemas de visão, audição,
sedentarismo, obesidade, problemas cardiovasculares, dores musculares, articulares e de
postura e muitos outros problemas que podem surgir no futuros. Para este autor a
comunicação virtual constrói uma realidade de simulação que reporta a um mundo
imaterial, imaginário, simbólico, uma forma inusitada de criar e estabelecer um vínculo
social.

Dado o caráter importante para a comunidade acadêmica-científica, do uso da


internet para ajudar no PEA, a busca e pesquisa por novos padrões e possibilidades nas
redes sociais que a internet dispõe, verifica-se a demanda por novas pesquisas e
levantamentos acerca do tema.

1.1.Tecnológia

Uma vez que pretende-se estudar Influencia Comportamental dos alunos quando
usam as redes socias, então, vai-se apresentar a essência conceptual dos termos
do objecto da pesquisa.

O Dicionário Aurélio define tecnologia como sendo “conjunto de


conhecimentos, particularmente, conhecimentos científicos”. Outra definição cabível
seria conjunto de conhecimentos científicos, dos processos e métodos usados na criação
e utilização de bens e serviços.

KENSKI (2008, 28-33) explica que “O avanço tecnológico das últimas décadas
garantiu novas formas de uso do TIC para a produção e propagação de informações, a
interacção e a comunicação em tempo real, ou seja, no momento em que o fato
acontece. [...] A convergência das tecnologias de informação e de comunicação para a
configuração de uma nova tecnologia, a digital, provocou mudanças radicais. Por meio
das tecnologias digitais é possível representar e processar qualquer tipo de informação.
Nos ambientes digitais reúnem-se a computação (a informática e suas aplicações), as
comunicações (transmissão e ressecção de dados, imagens, sons, etc.) e os mais
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diversos tipos, formas e suportes em que estão disponíveis os conteúdos (livros, filmes,
fotos, músicas e textos).” (p.28-33).

1.2.Influência

Influência é a ação que alguém ou algo tem sobre outra coisa, ou seja, o poder, o
controle ou a autoridade. Quando se diz que determinada pessoa é uma influência para
as demais, significa que serve de modelo ou que exerce interferência sobre o modo de
agir ou de pensar das outras pessoas

Influência – fator comportamental típico de pessoas extremamente sociáveis,


persuasivas e que prezam pela liberdade e informalidade.

A gente sabe que nenhum ser humano é uma ilha. Desde os primórdios da
existência, interagimos com outras pessoas — buscando sobrevivência e conexão.

Porém, alguns se destacam nessa arte. Entre reuniões de projetos até conversas
animadas após o expediente, há aqueles que estão sempre cativando o público e
tornando tudo mais descontraído.

Esse fator é associado a pessoas comunicativas, motivadas por construir redes de


relacionamento e que costumam tornar o ambiente agradável e descontraído.

Quanto maior a sua intensidade no perfil comportamental da pessoa, mais forte é


a presença dessas características.

1.2.1. As características da Influência

Ao identificar uma pessoa cujo perfil comportamental apresenta alto níveis de


Influência, certas características se destacam — principalmente se a pessoa estiver em
situação confortável ou, do lado oposto, passando por um cenário de pressão constante.
1.2.2. Comportamento

Behaviorismo é uma teoria psicológica que objetiva estudar a psicologia através


da observação do comportamento, com embasamento em metodologia objetiva e
científica fundamentada na comprovação experimental, e não através de conceitos
subjetivos e teóricos da mente como sensação, percepção, emoção e sentimentos.

Na educação, a teoria comportamental de Watson defende que o comportamento


do indivíduo pode ser moldado e ajustado, capaz de fazer com que uma criança tivesse
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determinada formação de caráter ou exercesse qualquer profissão que escolhessem para


ela, por exemplo.

1.3.Internet

A Internet surgiu a partir de um projeto da agência norte-americana Advanced


Research and Projects Agency (ARPA) objetivando conectar os computadores dos seus
departamentos de pesquisa. A Internet nasceu à partir da ARPANET, que interligava
quatro instituições: Universidade da Califórnia, LA e Santa Bárbara; Instituto de
Pesquisa de Stanford e Universidade de Utah, tendo início em 1969.
A Internet é um grande conjunto de redes de computadores interligadas pelo
mundo inteiro; de forma integrada viabilizando a conectividade independente do tipo de
máquina que seja utilizada, que para manter essa multi-compatibilidade se utiliza de um
conjunto de protocolos e serviços em comum, podendo assim, os usuários a ela
conectados usufruir de serviços de informação de alcance mundial.
A comunicação via Internet pode ser de diversos tipos: Dados, Voz, Vídeo,
Multimídia, …
Como a Internet é uma organização livre, nenhum grupo a controla ou a mantém
economicamente. Pelo contrário, muitas organizações privadas, universidades e
agências governamentais sustentam ou controlam parte dela. Todos trabalham juntos,
numa aliança organizada, livre e democrática. Organizações privadas, variando desde
redes domésticas até serviços comerciais e provedores privados da Internet que vendem
acesso à Internet

1.3.1. Redes Socias

Quando falamos de redes socias, a primeira coisa que nos vem a cabeça são as
redes socias que usamos no nosso dia-a-dia pela internet, mas penso que não podemos
nos esquecer que de forma natural os seres humanos estão organizados em grupos desde
muito tempo atrás, e as redes socias sempre existiram. E penso que é por isso que as
redes socias eletrónicas têm tanto sucesso hoje em dia, porque a necessidade de nos
comunicarmos com os outros é indispensável na partilha de informações e para outros
fins.
(BARLETT e GHOSHAL, 1987). As redes sociais, segundo Marteleto (2001)
representam "[...] um conjunto de participantes autónomos, unindo ideias e recursos em
torno de valores e interesses compartilhados".
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Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações,


conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos
comuns.
As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo,
redes de relacionamentos (Whatsapp, Facebook, Twitter, Instagram, Google+, Youtube,
MySpace, Badoo), redes profissionais (Linkedin), redes comunitárias (redes sociais em
bairros ou cidades), redes políticas, redes militares, dentre outras, e permitem analisar a
forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos
alcançam os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm
da rede social.
As redes sociais têm adquirido importância crescente na sociedade moderna. São
caracterizadas primariamente pela Auto geração de seu desenho, pela sua
horizontalidade e sua descentralização.
Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o
compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de
objetivos comuns.

1.4.Surgimento da internet em Moçambique

Moçambique possui uma das coberturas de Internet menos desenvolvidas de


África, apesar de ter sido o terceiro pais do continente a aderir ao uso dessas tecnologias
de informação e comunicação.
Moçambique começou a beneficiar-se da rede de Internet em 1992, depois da
África do sul e do Egipto. Segundo o director do centro de informação da Universidade
Eduardo Mondlane, Américo Muchanga. O país ajudou outros países a montarem
Internet mas hoje não esta entre os primeiros 10 ou 15 (ou menos 30) países com
melhor utilização em termos de acesso e de qualidade de serviços, estando Moçambique
a competir com países pequenos como Suazilândia e Malawi. Um dos países que se
beneficiou – se da ajuda de Moçambique na montagem da sua rede de internet foi a
Tanzânia.

O apoio de Moçambique foi essencialmente em formação académica entre


outros aspectos. Os elevados custos de serviços dessas tecnologias, a fraca penetração
da rede telefónica ao nível de todos os pontos do país, ou ainda acentuada nível de
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alfabetismo são dentre vários, os factores que levam a que o país não avance a passos
largos para abranger mais pessoas com serviços da internet de qualidade.

1.4.1. Evolução do uso da internet em Moçambique

Numa altura em que mais moçambicanos adoptam as ferramentas da internet


para contar ao mundo a sua realidade local, assim como para partilhar com o local
aquilo que acontece no mundo, em suas vidas e experiencias cotidianas.

Estima-se que somente 4,8% dos 25 milhões de moçambicanos tenham acesso a


internet (dados de 2012). Em Moçambique, a internet e as redes sociais constituem um
espaço onde há uma maior abertura de expressão. Em termos de liberdade de imprensa,
o país encontra-se na posição 73 no relatório publicado pela Organização Repórteres
Sem Fronteiras referente a 2013.

O acesso a internet em Moçambique triplicou nos últimos 10 anos, 146.505


cidadãos tinham acesso a world wide web em 2007 e o censo de 2017 revela que
1.607.085 usaram rede global de computadores e telemóveis. A maioria dos internautas
vive na província de Maputo.

Continuam a ser poucos os Moçambicanos com acesso a internet passou de 2,7


% para 6,6 %, que segundo os resultados definitivos do IV Recenseamento Geral da
População e Habitação em termos absolutos representa a existência de 1.607.085 de
cidadãos com acesso a rede global de computadores e telemóveis, dentre os quais 8.1%
são homens e 5.3% são mulheres.

O instituto nacional de estatística apurou que desse universo de 1.309.517


acederam a web através de telemóvel enquanto 297.568 o fizeram por um computador
ou Tablet. A maioria está nas zonas urbanas enquanto no meio rural, onde vive grande
parte dos 27,9 milhões de Moçambicanos somente 346.276 usam a net.

A cidade de Maputo, que há 10 anos liderava o acesso com 78.007 internautas


passou a ter 344.807 utilizadores. Nampula tem 143.151 internautas, Sofala tem
137.713 e a Zambézia 110.406.
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1.5.A Educação em Moçambique depois da independência

Desde a proclamação da independência, em 25 de Junho de 1975, Moçambique


conheceu três períodos distintos na evolução do sistema educativo.

No Segundo Período (1983- 1990). O SNE ficou estruturado em cinco


subsistemas (RPM, 1985: 115).
O sistema tinha como objectivos: “Formar cidadãos com uma sólida preparação
política, ideológica, científica, cultural e física e uma elevada educação patriótica;
erradicar o analfabetismo de modo a proporcionar a todo o povo o acesso ao
conhecimento científico e o desenvolvimento pleno das suas capacidades; introduzir a
escolaridade obrigatória e universal de acordo com o desenvolvimento do país, como
meio de garantir a educação básica a todos os jovens moçambicanos; assegurar a todos
os moçambicanos o acesso à educação profissional; formar o professor como educador e
profissional consciente com profunda preparação política, científica e pedagógica, capaz
de educar os jovens e adultos nos valores da sociedade socialista; formar cientistas e
especialistas altamente qualificados que permitam o desenvolvimento da investigação
científica; difundir, através de ensino, a utilização da língua portuguesa contribuindo
para a consolidação da unidade nacional; desenvolver a sensibilidade estética e
capacidade artística nas crianças, jovens e adultos, educando-os no amor pelas artes e no
gosto pelo belo; e, fazer das instituições de ensino bases revolucionárias para a
consolidação do poder popular, profundamente inseridas na comunidade”(SNE, 1985:
19).
1.6.Trabalhos que chamaram a nossa atenção

As constantes reportagens televisivas e reportagens jornalísticas sobre a fluência


do uso dos telemóveis em estabelecimentos de ensino como sendo uma das
irregularidades cometidas dos alunos entrando em contraste ao sistema criado no
segundo período (1983- 1990) da evolução do sistema educativo.

Em alguns estabelecimentos de ensino não é permitido o uso de telemóveis,


laptops e outros aparelhos com acesso a internet, ferramentas esta que os alunos sentem
como sendo algo indispensável e que alguns defendem o seu uso, alegando ser um
suporte para auxiliar no PEA, nos levantam a duvida: será que o uso dos telemóveis e
outros aparelhos que possam ser conectados a internet devem ser permitidos em todos
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estabelecimentos de ensino e poderão ser vistos como um objecto que poderá auxiliar
no PEA?

Estas reportagens televisivas e jornalísticas nos despertaram uma curiosidade em


querer saber se de facto o uso das redes socias influencia de alguma maneira o
comportamento dos alunos no PEA.
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CAPITULO III. Procedimentos metodológicos


2. Procedimentos Metodológicos

Método de acordo com Nerici (1978, apud Lakatos& Marconi, 2000), é o


conjunto coerente de procedimentos racionais ou pratico-racionais que orienta o
pensamento para serem alcançados conhecimentos validos. (p.45).
Para a culminação desta pesquisa, iremos seguir o uso do método indutivo de
forma a trazer maior familiaridade da pesquisadora com o problema levantado. Com a
óptica indutiva serão feitas as descrições da realidade, em que estas conduziram a
retirada dos casos particulares, para se levar a cabo o estudo do geral.
Com vista a materializar as ações que nos levam a atingir os nossos objetivos e
consequentemente responder a questão da pesquisa, Para refletirmos melhor essa
realidade, bem como atingirmos o objetivo aqui proposto, realizaremos algumas etapas
metodológicas que irão compor esta pesquisa. A primeira será uma pesquisa
bibliográfica acerca da temática, e análise crítico-reflexiva dos principais debates e
conceitos que constituirão nossa forma de ver e apreender o temário em discussão. Para
tanto, nos fundamentamos em Recuero (2009); Lévy (1999); Castells (1999); Santos
(2008, 2009, 2010), dentre outros, que fornecem elementos críticos e reflexivos da
problemática aqui abordada, possibilitando um entendimento maior sobre a realidade
empírica estudada.
Uma segunda etapa se constituirá de levantamento de dados primários, em que
através das ferramentas de pesquisa: questionário, obteremos arcabouço fundamental de
comprovação do intento proposto.
Essa averiguação terá como objectivo justificar a influência no comportamento
dos alunos no uso das redes socias no PEA diferente se existirem, olhando para a
estrutura e a forma como são abordados os conteúdos, pelo que a pesquisa nos remete
2.1.Tipo de Pesquisa

Para Gerhardt, etall (2009) as pesquisas científicas são classificadas quanto à


abordagem, quanto à natureza, quanto aos objectivos e quanto aos procedimentos, nesta
perspectiva, a pesquisa a se realizar será classificada: (p.31-41).
 Quanto aos objectivos: A pesquisa será predominantemente exploratória, é
importante ressaltarmos que se caracteriza este trabalho como uma investigação
exploratória, a qual, segundo Gil (1999) possibilita uma maior familiaridade com os
objetos de estudo. Mediante isso, será preconizado explicitações de abordagens
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existentes ao tema citado, para melhorar nosso entendimento e dar oportunidade a


uma melhor reflexão sobre o mesmo.

 Quanto aos procedimentos: Quanto aos procedimentos a pesquisa é documental.


Pesquisa Documental é aquela realizada a partir de documentos que ainda não
sofreram um tratamento analítico, recentes ou não, actualizados ou não, mas
considerados cientificamente autênticos, ortografias, actas, relatórios, obras
originais de qualquer natureza – pintura, escultura, desenho, entre outros. A
pesquisa documental apresenta algumas vantagens por ser fonte rica e estável de
dados e por não implicar vários custos, não exige contacto com o sujeito da pesquisa
e possibilita uma leitura aprofundada das fontes (GIL, 1991; SANTOS, 2000 &
GODOY, 1995).
O surgimento da comunicação escrita permitiu que a observação de um
fenómeno fosse registada em diversos tipos de documentos, possibilitando a
transmissão do fenómeno de uma pessoa, ou através de gerações, sem perder a
confiabilidade da primeira observação (RICHARDSON, 2015, p. 228)

 Quanto a abordagem: Salientar que a pesquisa será de carácter quali-quantitativa,


cuja coleta de dados teve por base um questionário com perguntas abertas,
semiabertas e fechadas, elaborado pelos pesquisadores. As vantagens desse método
são que o questionário consegue atingir várias pessoas para obter o maior número de
dados sobre o objetivo da pesquisa, possibilitando uma maior liberdade das
respostas em razão do anonimato, e evitando vieses potenciais do entrevistador. E
estiver, através do questionário, obtêm-se respostas rápidas e precisas (BONI &
QUARESMA, 2005).

De acordo com Flick (2004), a pesquisa qualitativa e a quantitativa não são


opostos incompatíveis que não devam ser combinados. Elas se complementam.
Com esta linhagem, temos a salientar que no presente trabalho o enfoque
quantitativo ira se versar sobre a quantificação percentual dos resultados das médias
para cada método de ensino e o uso de teste estatísticos. Já o qualitativo na medida que
formos a fazer umaanálise conjunta (de todas as pautas),isto é, do ensino presencial e a
distância com base em argumentos de outras fontes, no sentido de apurar a classificação
dos resultados de cada ensino, tanto presencial e a distância.
20

Essa combinação, quali - quantitativa, será orientada devido ao entendimento da


importância de colectar o maior número de dados possíveis capazes de contribuir para
uma melhor identificação do desequilíbrio do aproveitamento pedagógico nos dois
ensinos caso existam.

2.2.População

No que diz respeito ao universo populacional, entende-se de acordo com


Richardson (1989), por universo ou população alvo “a totalidade de indivíduos que
possuam a mesma característica definida para um determinado assunto” (p.49).

Nessa ordem de ideia, temos a lembrar que a pesquisa será realizada na escola
secundária geral Eduardo Mondlane. Importa referir que a população – alvo da pesquisa
ira considerar-se como sendo, alunos da 12ª classe do curso diurno.

2.3.Amostra

A amostra de acordo com Richardson (1989:), “ é um subconjunto de indivíduos


da população alvo, com a mesma característica, para que o resultado possa ser
generalizado (p.60) ”.
No entanto segundo a população e os objectivos da pesquisa, para seleccionar os
alunos que irão fazer parte da amostra, utilizaremos métodos de amostragem
intencional.
Neste tipo de amostragem, o pesquisador decide quem irá compor a amostra. É
bem frequente em estudos psicométricos de validação de testes psicológicos. Neste tipo
de pesquisa, existe uma etapa em que especialistas são convidados para opinar sobre
características dos testes.
2.4.Coleta de dados

Para a coleta dos dados, iremos nos direcionar a escola onde ira decorrer o
devido trabalho de pesquisa, entraremos em contacto com a direção da escola e
explicaremos o propósito do estudo da pesquisa no sentido de nos autorizarem para que
realizemos o devido estudo, aplicando questionários ao nosso alvo.
21

2.4.1. Instrumento de colecta de dados

Como instrumento de colecta de dados para esta pesquisa irá se considerar o


questionário.
22

3. Referências bibliográficas

Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (Org.)(2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre, Ed. da


UFRGS.
Flick, U (2004). Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre, Bookman.

Gil, A. C. (2002). como elaborar projectos de pesquisa. 4ª Edição, São Paulo, editora atlas,.
Gil, A. C. (2002). ComoElaborar Projectos de Pesquisa. 4ª Edição S.A, São Paulo
Editora Atlas.

Marconi, M. A. &LAKATO, E. M. (2003). Fundamentos da metodologia científica. 5ª


Edição, São Paulo, Editora Atlas S.A.

Mulenga, A C. (1999).Introdução à estatística: universidade Eduardo Mondlane


faculdade de ciências, Maputo.
Oliveira, V. R(2012). Estatística Aplicada. Brasil.

Oliveira, M. F.(2011).Metodologia científica. Universidade de Goias. Brasil, UFG


editora.

Uaciquete, A. S. Modelos de administração da educação em Moçambique (1983-2009).

Dissertação de Mestrado em Administração e Politicas Educativas, Universidade de


Aveiro, Aveiro, 2010.

Basílio, G. O. (2010).Estado e A Escola na Construção da Identidade Politica


Moçambicana. Tesede Doutorado em Educação-Pontificia, Universidade de São Paulo.
São Paulo.

Mazula, B. (1995). Educação, Cultura e Ideologia em Moçambique: 1975-1985. Porto:


EdiçõesAfrontamento.

Lakato. E. M & Markoni, M. A. (2003). Fundamentos da metodologia científica. 5ª


Edição, São Paulo, Editora Atlas S.A.

VILAÇA M. L. CORRÊA & ARAUJO E. V. FERREIRA. Tecnologia, sociedade e


educação na era digital. Duque de Caxias 2016. Universidade Unigranrio.

TONIOTE PATRICIA (Ett all). Influência das Redes Sociais no aprendizado “ estudos
contemporâneos da subjetividade a cessado em na pagina na googlr no dia 12 de
Fevereiro. 13:45:12PM.
23

MIRA E. J & BODONI P. S. B. Os impactos das redes sociais virtuais nas relações de
jovens e adultos no ambiente acadêmico naciona.

PEREIRA, L; PEREIRA, S. O lugar das redes sociais na escola – as perspectivas dos


professores. Congresso Nacional “Literacia, Media e Cidadania” Braga, Universidade
do Minho: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. Mar. 2011.

TAJRA, S. F. Informática na Educação. São Paulo: Érica, 2001.


24

Cronograma de actividades

Meses Jeneiro Fevererreiro Março Abril Maio Junho Julho Dezembro


Actividade
Elaboração do projecto de pesquisa
Submissão a comissão científica
Aprovação
Elaboração do relatório
Colecta de Dados
Submissão do Relatório a comissão científica
Aprovação do Relatório
Apresentação do Relatório
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Anexos
Questionário
Este questionário enquadra-se numa investigação no âmbito de uma tese de Licenciatura
em Psicologia, realizada na escola Secundária Eduardo Mondlane. Os resultados
obtidos serão utilizados apenas para fins académicos (tese de Licenciatura), sendo
realçado que as respostas dos inquiridos representam apenas a sua opinião individual. O
questionário é anónimo, não devendo por isso colocar a sua identificação em nenhuma
das folhas nem assinar o questionário. Não existem respostas certas ou erradas. Por isso
lhe solicitamos que responda de forma espontânea e sincera a todas as questões. Na
maioria das questões terá apenas de assinalar com um "sim" ou "não" na sua opção de
resposta. Obrigado pela sua colaboração.
1. Idade
A .15 a 18
B .19 a 24
C . 25 a 26
D . 27 a 30
2. Sexo
A . Masculino B . feminino
3. Classe de frequência
A. 7ª classe
B. 8ª classe
C. 9ª classe
D. 10ª classe
E. 11ª classe
F. 12ª classe
4. Estado Civil
A . Solteiro B . casado
5. Já aconteceu alguma briga de você com alguém próximo, por causa do das redes
sociais?
A .Sim B . Não
6. Você se considera dependente das redes sociais?
A . Sim B . Não
7. Você imagina viver sem redes sociais?
A . Sim B . Não
26

8. Já perdeu algum emprego por causa das redes sociais?


A . Sim B . Não
9. Já se esqueceu de algum compromisso por causa das redes sociais?
A . Sim B . Não
10. Como é sua relação com seus amigos costuma sair sempre para conversar?
A . Sim B . Não
11. Você costuma postar muito sobre sua vida nas redes sociais? Ex: Fotos, Vídeos etc.
A . Sim B . Não
12. Já se sentiu ofendido com algum comentário nas suas redes sociais? Como foi?

A . Sim B . Não
13. Lembra-se de algo que antes você gostava de fazer, que hoje não faz mais devido ter
redes sociais?
A . Sim B . Não
14. Com as redes sociais na maioria das vezes abreviamos palavras ou ate mesmo
substituímos letras para nos comunicarmos. Você já utilizou dessa ortografia no seu dia-
a-dia?
A . Sim B . Não
15. Quantas horas consegue ficar sem utilizar suas redes sociais por dia?
A.1 B.2 C.3 D.4
16. Possui alguma dificuldade de se relacionar com as pessoas?
A . Sim B . Não
17. Você acredita que as redes sociais são eficientes enquanto meio do ensino e
aprendizagem?
A. Sim B. Não
18. O uso das redes sócias no ensino e aprendizagem, veio ajudar os alunos a tirar
proveito dela ou veio piorar a dependência da mesma?
A. Sim B. Não
19. Hoje em dia as redes sociais, são usadas como meio de ensino e aprendizagem, mas
os estudantes que usam-na para fazer fofocas, ostentar vida pessoal e traição. Concorda
com a afirmação?
A. Sim B. Não
UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Licenciatura em Ensino de Psicologia com Habilitações em Psicologia Social e das


Organizações

ELSA JOÃO MUSSAGI

IMPACTO COMPORTAMENTAL DAS REDES SOCIAS NO PROCESSO


DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM ALUNOS DA 12ª CLASSE, CURSO
DIURNO DA ESCOLA SECUNDÁRIA GERAL EDUARDO MONDLANE-2023

Quelimane
Março, 2023
ELSA JOÃO MUSSAGI

IMPACTO COMPORTAMENTAL DAS REDES SOCIAS NO


PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM ALUNOS DA
12ª CLASSE, CURSO DIURNO DA ESCOLA SECUNDÁRIA
GERAL EDUARDO MONDLANE-2023

Projecto de Pesquisa submetido ao


departamento científico da Universidade
Licungo, como requisito para a elaboração da
Monografia, para a obtenção do grau de
Licenciatura em Psicológia com Habitação em
Psicologia Geral das Organizações.
Orientador: Dr. Ronaldo João

Quelimane
Março, 2023

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