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PEDAGOGIA

BRUNA SIMÕES FERREIRA


JÉSSICA DIULLIANE MOREIRA OTONI
KELIANE DE SOUSA GODINHO
SIMONE GANDRA DE OLIVEIRA

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS NA PRÁTICA


PEDAGÓGICA INCLUSIVA.

Capelinha
2022
BRUNA SIMÕES FERREIRA
JÉSSICA DIULLIANE MOREIRA OTONI
KELIANE DE SOUSA GODINHO
SIMONE GANDRA DE OLIVEIRA

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS NA PRÁTICA


PEDAGÓGICA INCLUSIVA.

Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná -


UNOPAR, ao Curso de Pedagogia como requisito parcial
para a obtenção de média bimestral.

Capelinha
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
3 CONCLUSÃO......................................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

A migração abrupta dessas comunidades de aprendizagem para o


universo digital trouxe à tona uma série de desafios. Há limitações graves,
especialmente para alunos e professores mais empobrecidos, muitos deles localizados
em regiões limítrofes das grandes cidades ou na zona rural. Faltam computadores,
aparelhos de telefonia móvel, softwares e Internet de boa qualidade, dentre outros
recursos. Pessoas com deficiências físicas não têm conseguido acompanhar as aulas
remotas e desenvolver as atividades propostas, que não foram adequadas para permitir
o acesso universal. 
Percebemos que a profissão de professor é muito árdua, mas que para
quem realmente quer fazer a diferença vai em busca de novas possibilidades de incluir
em sua prática novas metodologias, que irão contribuir no seu trabalho e na qualidade
do ensino. Entre essas alternativas incluem os processos de formação, como a história
de vida de alguns professores, alguns que decidem entrar na carreira somente pelo fato
de não ter outra opção, outros porque gostam , amam a profissão. Nesse sentido há
necessidades de refletir sobre essa prática docente e a partir do momento que há uma
reflexão sobre as experiências de vida já esta havendo uma relação com o processo de
formação.
As inovações tecnológicas têm favorecido diversas necessidades
humanas, desde o preparo de um alimento até a comunicação. Com a inovação a
tecnologia assume um papel diferente na sociedade, de pessoa para pessoa. O que
para muitos é facilidade para outros é a possibilidade de fazer algo. Dentre as pessoas
que usam as tecnologias para torna as coisas possíveis estão às pessoas com
necessidades especiais, nesse contexto as tecnologias assumem a função de tecnologia
assistiva. Os usos das tecnologias assistivas na educação são de fundamental
importância, pois possibilitam o processo de aprendizagem otimizando as
potencialidades de cada aluno.
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2 DESENVOLVIMENTO

Atualmente inúmeros estudos têm focalizado aspectos relacionados ao


comportamento de alguns professores e a formação dos alunos estabelecida através de
uma ligação contínua , estreita e extensa em sala de aula .Uma vez que nós os
docentes temos o poder de tomar decisões e influenciar os alunos diretamente e
indiretamente .E muitas vezes somos vistos como emissor da informação ,organizador
de atividade e realimentador por excelência do sistema educacional.
Nesse sentido, a interação estabelecida caracteriza-se pela seleção de
conteúdos, organização, sistematização didática para facilitar o aprendizado dos nossos
alunos. Logo, a relação que traçamos entre nós e os discentes depende
fundamentalmente da afetividade, confiança, empatia e respeito entre ambas parte para
que se desenvolva a leitura, a escrita, a reflexão, a aprendizagem; por outros,
SIQUEIRA (2005,p.01),”afirma que os educadores não podem permitir que tais
sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor”.
Assim situações diferenciadas que formamos comum determinado
aluno, como por exemplo melhorar a nota deste, para que ele não fique de recuperação,
norteadas as vezes pelo fator amizade ou empatia , não deveria existir nas atitudes de
um formador de opiniões. Segundo FREIRE (1996,p.96) “o bom professor é o que
consegue ,enquanto falar, trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu
pensamento”. Sua aula se torna um desafio para manter aluno em sintonia com o que
está mediando na sala de aula. Logo não podemos pensar que a construção do
conhecimento é individual e sim uma via dupla , onde o professor em sala de aula é um
intermediário entre conteúdos da aprendizagem e discente. Com base na teoria de
WALLON (2008,P.68) um teórico que muito contribuiu falando a respeito da afetividade,
do social e intelectual diz que: .
A escola é a instituição que tem por finalidade prover atividades para
desenvolver esses aspectos. Sendo a educação um fator social, ela deve refletir a
realidade concreta na qual esse ser social vive, atua e, muitas vezes procura modificar.
A função da educação é integrar a formação da pessoa e a sua inserção na sociedade
e, assim, assegurar sua plena realização. Cabe à educação, dessa forma, formar
indivíduos autônomos, pensantes, ativos ,capazes de participar da construção de uma
sociedade contextualizada .Os métodos pedagógicos não podem ser dissociados
desses enfoques , eles devem ser apoiados no conhecimento do aluno e no seu meio,
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pois “todas as crianças, sejam quais forem suas origens familiares, sociais, étnicas, têm
direito igual ao desenvolvimento máximo que sua personalidade comporta. Elas
comporta. Elas não devem ter outra limitação além de suas aptidões”.
A tecnologia é uma grande aliada da educação. Além de permitir que os
estudantes estejam em contato com novas ferramentas cada vez mais requisitadas na
rotina pessoal e no mundo profissional, ela oferece recursos para um processo de
ensino-aprendizagem mais flexível e dinâmico.
Especificamente neste momento, os recursos tecnológicos têm sido
fundamentais para que instituições de ensino deem continuidade às aulas de forma
remota e permaneçam ao lado dos alunos, mesmo que a distância. Acima disso, eles
têm se mostrado peças-chave para metodologias de ensino de sucesso.
O ambiente virtual e as novas tecnologias não só facilitam o acesso dos
estudantes a materiais complementares como tornou mais fácil e abrangente a busca
por novos conhecimentos. O universo online possibilita, em qualquer tempo, a
visualização de uma infinidade de conteúdos de qualidade que complementam os
estudos regulares e enriquecem a aprendizagem.
Com crianças e adolescentes cada vez mais conectados, a educação
precisou se voltar a novos recursos e ferramentas, com o apoio total da tecnologia.
Graças à nova onda de transformação digital e à tendência de um mundo cada vez mais
conectado, recursos dinâmicos como vídeos, animações e conteúdos interativos
contribuem para tornar o processo de aprendizagem mais efetivo do que as
metodologias de ensino tradicionais. 
A tecnologia coloca os estudantes em contato com ferramentas e
recursos cada vez mais essenciais para o dia a dia pessoal e profissional.
Independentemente da carreira a ser seguida, conhecer as novas tecnologias e dominar
a maneira como elas funcionam deixou de ser importante para ser exigência – e
competência básica – nessa era cada vez mais conectada e digital. 
Videoaulas e aulas online possibilitaram não só a continuidade das aulas
neste período de isolamento social como contribuíram para que novas metodologias de
ensino, mais flexíveis e adaptadas às necessidades dos estudantes, fossem criadas
pelos educadores. Instituições e profissionais da educação estão cada vez mais
utilizando recursos tecnológicos para tornar o processo de ensino mais dinâmico e
interativo, facilitando a aprendizagem dos alunos. 
Se a pandemia tivesse nos afetado há 40 anos, provavelmente os
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alunos perderiam totalmente o ano escolar. Na atualidade, os estudantes podem contar


com fácil acesso aos conteúdos das aulas por meio do computador, celular ou tablet, e
ainda contam com a presença do educador. As plataformas em nuvem também
possibilitam o compartilhamento de materiais a distância. Tecnologia e educação
sempre caminharam juntas, mas nunca estiveram tão conectadas com o mesmo
propósito: disseminar o conhecimento.
O desenvolvimento trazido pelas tecnologias tem inovado cada vez mais
o modo de agir na sociedade, tornando as tecnologias um meio fundamental para o
melhor funcionamento da sociedade. Sem ser diferente as tecnologias estão ligadas à
educação, trazendo diversos benefícios e facilidades no processo de ensino e
aprendizagem. Na interação do aluno com o computador ele pode se autodescobrir,
sendo o construtor de seu conhecimento por meio de pesquisas e tarefas exercidas no
computador.
A interação entre o aluno e o computador se da por meio do uso do
hardware (parte física) e software (parte lógica), sendo essa interação de duas formas; a
utilização do software para ensinar o aluno e a utilização do software para o aluno
comandar o computador, sendo a aprendizagem exercida por meio desses processos.
Nos dois tipos o computador assume uma função educativa, pelo ensino e
aprendizagem. O computador no contexto educativo pode ser entendido como uma
ferramenta por meio da qual o aluno idealiza e desenvolve um conhecimento, seja
reproduzindo um saber ou construindo uma aprendizagem.
Desse modo o aprendizado é estimulado pelo fato do aluno executar
uma tarefa por meio do computador. Entende-se, portanto, que as tecnologias possuem
importância na educação. Sendo assim a educação tida como democrática deve ser
para todos, tendo as tecnologias uma empregabilidade de modo a suprir e possibilitar ao
máximo o aprendizado de pessoas com alguma necessidade especial. Quando as
tecnologias têm essa funcionalidade elas se identificam como tecnologias assistivas.
O uso das tecnologias assistivas na educação é de importância
fundamental, pois possibilitam o processo de aprendizagem, otimizando as
potencialidades de cada aluno. Tendo em vistas as possibilidades as tecnologias
assistivas se tornam necessárias para o aprendizado dos alunos com deficiência. Pela
interação do aluno com deficiência e o computador, limitações de coordenação e
assimilações podem ficar reduzidas, pois pela pratica na utilização do computador o
aluno com deficiência interage de forma autônoma com a máquina e os processos de
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comandos fazem com que o aluno melhore a sua coordenação motora, e por meio dos
softwares educativos o aluno pode melhorar a sua cognição. Programas como paint,
mimocas e turma da Mônica são utilizados para aprimoramento da coordenação e
cognição, pois fazem com que o aluno esteja interagindo com o computador de forma
lúdica, de modo que o uso do computador pelo aluno com deficiência seja positivo,
fazendo com que ele se aprimore e aprenda, mesmo com as necessidades especiais.
Assim, o orientador educacional é considerado um agente importante
entre a instituição de ensino e a comunidade, possibilitando maior organização e
participação democrática na elaboração do projeto político-pedagógico da escola. Tudo
isso demonstra o comprometimento que o profissional responsável pela orientação deve
ter com a formação socioemocional, intelectual, crítica e moral de cada estudante.
Por tratar diretamente do aspecto das relações humanas na escola, é
comum que as funções do orientador sejam confundidas com as de um psicólogo. No
entanto, embora o profissional também lide com problemas de convivência e as comuns
dificuldades de aprendizagem, seu papel se aproxima muito mais do aspecto
pedagógico, e não da dimensão terapêutica de um atendimento psicológico.
A educação inclusiva presume que todos os alunos tenham condições
efetivas de se escolarizarem na sala regular de ensino, deste modo adaptações e
adequações curriculares, físicas e de materiais devem ser propiciadas visando o
atendimento das especificidades.
Nesse contexto, o professor pode olhar para as singularidades do aluno
surdo no momento de elaborar as práticas pedagógicas, Os professores, neste ano de
2020, precisaram reinventar-se, buscar estratégias que não estavam em seus
planejamentos, trabalhar com o processo de ensino aprendizagem de forma remota foi
um desafio enfrentado por todos os envolvidos na educação. Em primeiro lugar, superar
o impacto da mudança repentina na modalidade de ensino e em paralelo a isso deparar-
se com problemáticas referente aos aspectos estruturais: falta de aparelhos eletrônicos
( celular, computador, tablete e etc) e a internet razoavelmente boa que possibilitasse a
interação nas aulas remotas e a falta de conhecimento com os aplicativos e ferramentas
de suporte educacionais.
De forma específica quando pensamos nos alunos surdos, o desafio
maior foi estruturar aulas com metodologias pedagógicas para trabalhar uma língua de
modalidade visual, a Libras, e principalmente, incluir a família nesse processo.
No ambiente escolar, a pessoa surda que frequenta a escola regular,
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tem por direito a presença do intérprete de Libras que é garantindo pela Lei 10.436/02
no qual foi regulamentado pelo decreto 5.626/05, porém, na referida escola desta
pesquisa, na maioria das vezes, o intérprete de Libras só é contratado após dois meses
do início do ano letivo.
Foi diante a essa realidade, alunos surdos sem intérpretes, no qual foi
decretado o início do isolamento social, os alunos surdos, totalmente sem o apoio do
intérprete para o desenvolvimento das aulas remotas, ficaram apenas com a professora
de Libras com suas aulas para incentivá-los à participação e ao aprimoramento
linguístico em Língua Portuguesa.
Após o primeiro momento de impacto e enfrentamento às problemáticas,
foram surgindo estratégias e adaptações para o convívio com a nova realidade.
Realidade está, junto aos familiares desenvolver o incentivo a educação de forma
remota. Os resultados das aplicações das aulas de forma remota, demonstraram pontos
positivos, no desenvolvimento com Libras para o aluno surdo com o apoio da família, no
qual buscaram sempre interagir no desenvolvimento de seu filho, como também no
desenvolvimento da escrita na dos alunos surdos do 3º ano do Ensino Médio,
melhorando a produção textual com a escrita.

PLANO DE AULA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome fictício da Escola: Escola Luiza Ramos de Menezes
Etapa de ensino: Ano: 3° ano
Período: matutino
Número de alunos: 14 alunos
Data: 26 de abril de 2022
TEMA: Jogo de separar as silabas
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OBJETIVOS
Geral:
Identificar e desenvolver o raciocínio lógico e aprimorar a capacidade
de resolver problemas diversos por meio da interpretação de informações contidas em
imagens, utilizando conhecimentos prévios de sala de aula. Preparar a criança para a
aprendizagem da leitura e da escrita, de maneira lúdica e criativa.
Específicos
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de sistematizar a
separação de palavras em sílabas, construir os conceitos de letra e de sílaba,
identificar e memorizar diferentes formações silábicas, aprimorar a leitura e escrita,
memorizar a escrita convencional das palavras, automatizar a ortografia de palavras
mais comuns, utilizando a separação de sílabas, fixar conhecimento adquirido em sala
de aula.
CONTEÚDOS:
Será enviado, por Whatsapp ou outro canal de comunicação, um áudio
ou vídeo dirigido aos alunos, apresentando o tema da aula conforme o slide Tema do
plano de aula, que devera haver a participação de um familiar, que auxiliara na
identificação de letras por fotos, relação entre imagem e som.
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METODOLOGIA
Este jogo poderá ser proposto individualmente, em duplas ou
pequenos grupos de 3 ou 4 alunos. As crianças deverão se revezar nas jogadas e um
colega deverá ajudar o outro, trocar ideias e conhecimentos.
Propor que as crianças, durante todo o jogo, anotem as palavras que
aparecerem. Depois, usar este registro para trabalhar com classificação de palavras
quanto ao número de sílabas e quanto à tonicidade.
(Promover as atividades de montar e desmontar palavras com o
alfabeto móvel, com letras feitas de papel, de plástico ou de madeira, permitem ao
aprendiz vivenciar, de modo bastante rico, uma série de decisões sobre como
escrever.
Uso de ditados.
Trabalhar com caça-palavras.
Trabalhar com cruzadinhas.
Cantar a música ADOLETÁ, em seguida orientar a separação de
sílabas da música.
Bingo das sílabas: atividade é desenvolvida como um bingo
tradicional, mas onde estariam número estarão letras. Ao sortear e finalizar a cartela
oriente os alunos que eles formem palavras com as sílabas de sua cartela. Ao final
promova a socialização das atividades.
Nuvem de palavras: escreva várias sílabas no quadro circuladas em
formato de nuvem, em seguida oriente que os alunos formem palavras com as sílabas
indicadas.
Completar a palavra. Escreva no quadro palavras com sílabas
faltantes. Oriente que os alunos as completem-nas e em seguida façam uma
ilustração.
Promova brincadeira como jogo da forca.
RECURSOS
Computador conectado à internet, tablet ou celular.
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AVALIAÇÃO
Desempenho, desenvolvimento, raciocínio lógico, habilidades,
capacidade de buscar, envolvimento, participação. identificação de semelhanças,
quantidade de acertos, interação com os colegas. e interação com a atividade, avaliar
o aluno observando sua concentração no que tange a memorização.  
REFERÊNCIAS
http://www.escolagames.com.br/jogos/separeSilabas/

.
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3 CONCLUSÃO

Tanto professores quanto alunos devem se tornar produtores de


conhecimento e não meros consumidores. O problema não está somente no fato da
transformação que está ocorrendo em função da pandemia da Covid-19, pois essa
necessidade já era evidenciada por demandas de uma escola que precisa superar o
modelo de reprodução instituído há séculos, ainda que o desafio ora enfrentado traga a
necessidade de novas respostas. Em um breve espaço de tempo, os docentes
precisaram demonstrar competências digitais e conhecimentos pedagógicos necessários
para um novo modelo de ensino, que se tentava discutir e implementar por meio de
estratégias de EaD há anos.
Nesse sentido, evidenciou-se ainda mais a necessidade de formar
cidadãos (professores, pais, alunos, todos) para lidar com a incerteza, uma formação
voltada ao desenvolvimento de competências que possibilite resolver velhos e novos
problemas que exigem conhecimentos cada vez mais inter ou multidisciplinares. É
preciso estar aberto à mudança, à inventividade, ao novo e ao desconhecido. Afinal,
uma estrutura extremamente pequena, como um vírus, é capaz de modificar a realidade
global de forma surpreendentemente rápida.
Por fim, pode-se dizer que os desafios enfrentados pelos docentes
envolvem desde dificuldade de acesso e falta de recursos; necessidade da superação
de limitações de formação para o uso da TDIC e efetivação de práticas de ensino e
aprendizagem em contextos não presenciais adaptadas às suas especificidades
(disciplina, recursos, idade dos estudantes, fase de escolarização etc.) que demandam
ação de maneira que não exclua estudantes, promovendo equidade e inclusão, ainda,
carecem de apoio das instituições, bem como dos pais, os quais, por sua vez, precisam
receber suporte dos próprios docentes. Ainda, o professor precisa encontrar alternativas
para manter contato com os estudantes, muitas vezes sem opções de internet ou em
horários deslocados.
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REFERÊNCIAS

ARAUJO, Sérgio Paulino de; VIEIRA, Vanessa Dantas; KLEM, Suelen Cristina dos
Santos; KRESCIGLOVA, Silvana Binde. Tecnologia na educação: contexto histórico,
papel e diversidade. In: IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD.
UEL, 2017.

FACHINETTI, Tamires Aparecida; CARNEIRO, Relma Urel Carbone. A tecnologia


assistiva como facilitadora no processo de inclusão: das políticas públicas a literatura.
Revista de Política e Gestão Educacional. Araraquara, v.21, n.3, p. 1588-1597, dez.,
2017.

NOGUEIRA; Luciana; DIAS, Juciele. Base Nacional Comum Curricular Nacional (BNCC)
Sentidos em disputa na lógica das competências. Revista Investigações. v. 31. n. 2. p.
26-48. 2018.

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