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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE- FAVENI

PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO FÍSICA

ALDA DO ROSÁRIO GOMES TOLENTINO

CONTRIBUIÇÕES DA NEUROPSICOPEDAGOGIA PARA A EDUCAÇÃO


ESPECIAL INCLUSIVA

CAPELINHA
2022
CONTRIBUIÇÕES DA NEUROPSICOPEDAGOGIA PARA A EDUCAÇÃO
ESPECIAL INCLUSIVA

1
Alda do Rosário Gomes Tolentino

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- A neuropsicopedagogia é uma ciência transdisciplinar, fundamentada à luz das Neurociências


e atrelada à Pedagogia e Psicologia Cognitiva, visa promover a reintegração pessoal, social e
educacional a partir da identificação, do diagnóstico, da reabilitação e da prevenção de dificuldades e
distúrbios da aprendizagem. A escola é um ambiente privilegiado de troca, conformação de identidades
e de aprendizagem. Sendo assim, a presente pesquisa bibliográfica tem como objetivo investigar de que
forma a Educação Especial Inclusiva vem sendo realizada no âmbito escolar, assim como as
contribuições da neuropsicopedagogia frente a este processo. Sendo possível concluir que é de suma
importância a adoção de práticas pedagógicas que respeitem o aluno, valorize suas habilidades,
compreenda suas limitações e competências, proporcionando a ele condições para que possa se
desenvolver e construir seu próprio conhecimento e que o neuropsicopedagogo tem vital importância no
auxílio e compreensão de problemas relacionados à aprendizagem ou a questões socioemocionais, seja
com alunos de forma coletiva ou norteando a atuação de professores na resolução de dificuldades.
Sugere-se ainda, que mais pesquisas sobre a temática sejam realizadas, a fim de assinalar a relevância
da profissão na esfera educacional, conciliando teoria e prática.

PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Neuropsicopedagogia. Educação.

1
aldagomes06@bol.com.br
1 INTRODUÇÃO

A discussão sobre inclusão nas escolas tem sido um tema muito polêmico e ao
mesmo tempo importante para a construção de uma escola democrática e um ensino
de qualidade. Esta discussão precisa ser coletiva, ter objetivos claros e concretos que
visem encontrar alternativas viáveis para os impasses e expectativas da comunidade
escolar, visando o rompimento de ações excludentes e preconceituosas. Quando se
trata de inclusão de pessoas com deficiência cabe à escola muito mais do que acolher
e promover acessibilidade física, é necessário ter uma equipe que trabalhe de forma
coerente com cada aluno com deficiência e muitas vezes esse trabalho requer mais do
que professores e salas de recursos, é neste contexto que se enquadram os
neuropsicopedagogos.
A Neuropsicopedagogia é uma ciência transdisciplinar que estuda a relação entre o
funcionamento do sistema nervoso e a aprendizagem humana. Para isso, busca relacionar os
estudos das neurociências com os conhecimentos da psicologia cognitiva e da pedagogia.
Seu objetivo é promover a reintegração pessoal, social e educacional a partir da identificação,
do diagnóstico, da reabilitação e da prevenção de dificuldades e distúrbios da aprendizagem; é
uma área ainda não muito conhecida ou explorada no meio educacional por ter caráter
erroneamente interpretado unicamente como clínico. O profissional de
Neuropsicopedagogia tem como função estudar o funcionamento do cérebro, de forma
a entender como ele aprende, seleciona, transforma, memoriza, elabora e processa as
sensações captadas pelos elementos sensoriais ao seu redor.
O neuropsicopedagogo coloca em prática seus conhecimentos, com o intuito de
descobrir transtornos que contribuem para a dificuldade na aprendizagem. Outra
possível atuação é na inclusão escolar, sendo professor de crianças surdas ou mudas,
com necessidade de acompanhamento especial.
A escolha do tema deu-se para averiguar a utilização de metodologias
diferenciadas para resgatar o prazer do educando em aprender e isso faz com que o
profissional da educação reflita sobre a sua prática pedagógica, sabendo que tem o
desafio de conquistar o educando com deficiência, para que ele sinta-se bem na escola,
proporcionando-lhe um aprendizado livre das amarras do sistema educacional
discriminatório e classificatório, dando-lhe a oportunidade de se expressar de maneira
democrática, levando-o a atingir os objetivos propostos e estimulando suas
competências, para tanto é necessário que o profissional tenha não somente o
conhecimento pedagógico.
Caberá ao neuropsicopedagogo com formação clínica e/ou Institucional em
parceria com o professor e todos os envolvidos no processo educativo, colaborar como
mediador frente ao processo ensino-aprendizagem criando na escola espaços para
trocas, informações, estudos, construção de novas estratégias e metodologias que
possam estar voltadas para a valorização do saber do aluno, respeitando a
complexidade, os limites e as potencialidades que eles apresentam, somados à
bagagem de conhecimentos adquiridos no cotidiano. Somente assim se estará
construindo práticas inclusivas voltadas para a construção do saber, eliminando
atitudes de exclusão.
Assim, o presente estudo objetivou sobretudo destacar a importância, eficácia e
as contribuições da neuropsicopedagogia e do profissional da área para a tão sonhada
Educação Especial Inclusiva.
A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na
concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores
indissociáveis. Analisando a evolução histórica dos movimentos para universalizar o
acesso às escolas, conclui-se que o paradigma da inclusão vem caracterizar uma
orientação que, necessariamente, diz respeito à melhoria da qualidade das respostas
educativas das instituições de ensino. Pode-se afirmar portanto, que há necessidade
que os professores tenham formação adequada para trabalharem a inclusão dos alunos
de forma geral, para que se consiga atender as reais necessidades do aluno com
deficiência, em sua formação a escolar, dentro de uma prática pedagógica de preparo
para o atendimento da diversidade num mesmo contexto educacional, é neste sentido
que a neuropsicopedagogia se faz essencial para os profissionais da educação.
O presente trabalho foi elaborado através do procedimento de pesquisa
bibliográfica, teve como objetivo buscar informações para maior compreensão do tema
abordado, através de livros, sites científicos e outros referentes.
2 DESENVOLVIMENTO

O desafio de ensinar para a diversidade e o reconhecimento às dificuldades de


aprendizagem têm se tornado cada vez mais frequente no espaço educacional, sendo
identificadas desde a Educação Infantil. Caso não sejam identificadas, refletirá em
problemas mais sérios nas etapas seguintes da educação básica. No campo
interventivo, figura o neuropsicopedagogo, formação que se agrega a psicopedagogia,
buscando compreender a relação estabelecida entre o cérebro e a aprendizagem, como
vias dúbias no processo cognitivo.
Neste estudo bibliográfico e de caráter qualitativo, seletivo e analítico com base
na leitura de documentos legais do Ministério da Educação (MEC), livros, sites
científicos como Scielo e outros referentes; objetiva-se analisar as dificuldades de
aprendizagem que surgem no processo educativo da pré-escola, avaliando a
importância da prática docente e da intervenção neuropsicopedagógica, no
desenvolvimento da criança. No espaço escolar, o neuropsicopedagogo intervém
através da compreensão das estruturas cerebrais envolvidas na aprendizagem
humana, percebendo de que forma o cérebro gerencia a construção do saber humano,
do comportamento emocional, o mapeamento dos transtornos neuropsiquiátricos e
estímulo a novas sinapses para uma aprendizagem significativa, contribuindo para a
melhoria na ação do professor e na aprendizagem da criança.
Durante muito tempo, a pesquisa relacionada à aprendizagem humana envolveu
grandes discussões entre o contexto da saúde e da educação. Esses dois contextos
buscavam a origem dos problemas que desencadeavam a dificuldade de aprendizagem
em assimilar conteúdos escolares e acadêmicos. A dificuldade de aprendizagem, como
também os distúrbios e as deficiências sempre foram as maiores barreiras educacionais
de aprendizagem enfrentadas por professores para efetivar o ensino e aprendizagem.
Para auxiliar os professores no tratamento adequado a essas pessoas, que em suma
maioria são crianças e adolescentes em idade escolar, sentiu-se a necessidade de
outros profissionais no ambiente escolar. Os profissionais direcionados para escola
foram o psicólogo, o psicopedagogo e o professor de educação especial. Em outros
ambientes ligado, direto e indiretamente com a escola, há o fonoaudiólogo e o
terapeuta ocupacional. Com a demanda de crianças e adolescentes com dificuldade de
aprendizagem e outras deficiências educacionais, necessitou-se de outros profissionais
especialistas em áreas especificas centradas no aprendizado e suas funções cerebrais.
A Neuropsicopedagogia vem ganhando espaço em atuação clínica e institucional
e mundo acadêmico. Sua base prática e atuante vem se consolidando no Brasil em
seus vários cursos de pós-graduação orientado e autorizado pelo MEC (Ministério da
Educação), de acordo com a legislação vigente.
A Neuropsicopedagogia é uma área de atuação nova, que visa trabalhar
problemas relacionada à aprendizagem humana a seu desenvolvimento cerebral. A
formação de sua palavra está relacionada à aglutinação de algumas áreas
fundamentais para atuação desse especialista. A Neuropsicopedagogia (Neuro + Psico
+ Pedagogia), está fundamentada nos estudos das neurociências, da psicologia e da
pedagogia, centradas no aprendizado do ser humano. Fundamentada e embasada nos
estudos relacionados a aprendizagem humana, o conceito da neuropsicopedagogia vai
perpasse-se por várias ciências do conhecimento humano. De acordo com a Sociedade
Brasileira de Neuropsicopedagogia (SBNPp) define esse campo através do artigo 10º
do Código Técnico Profissional da Neuropsicopedagogia:

A Neuropsicopedagogia é uma ciência transdisciplinar, fundamentada


nos conhecimentos das Neurociências aplicada à educação, com
interfaces da Pedagogia e Psicologia cognitiva que tem como objeto
formal de estudo a relação entre o funcionamento do sistema nervoso e a
aprendizagem humana numa perspectiva de reintegração pessoal, social
e educacional (SBNPp, 2016, p. 4)

A função do Neuropsicopedagogia está voltada para a compreensão das


dificuldades desenvolvidas pelo indivíduo e auxiliar na elaboração de conteúdos
pedagógicos relevantes aos alunos com necessidades especiais quer de forma física
ou cognitiva. Está interligada à neurociência, que faz a ligação entre educação e saúde
em sua definição.
Bartoszeck nos remete que a neurociência é uma das áreas do conhecimento
biológico que utiliza os achados de subáreas que a compõe, por exemplo, a
neurofisiologia, a neurofarmacologia, o eixo psiconeuro-endoimuno, a psicologia
evolucionária, o neuroimageamento, a fim de esclarecer como funciona o sistema
nervoso (BARTOSZECK, 2013). A neurociência é forte aliada do processo de
aprendizagem e uma base para a Neuropsicopedagogia e sua plena atuação, que
busca estudos atrelados aos seus conhecimentos prévios a de outros profissionais quer
da área da educação quer da área da saúde.
O conhecimento da neurociência para a atuação do neuropsicopedagogo é de
fundamental importância, pois sua função está voltada para a compreensão das
dificuldades desenvolvidas pelo indivíduo e auxiliar na elaboração da intervenção
baseado em referenciais da neurociência com o olhar psicopedagógico.
Na área institucional, a Neuropsicopedagogia está muito ligada ao ambiente
escolar, e às instituições de aprendizagem, apesar que esse ambiente não é o único
lugar de atuação desse profissional. Cabe a ele delimitar que tipo de instituição
pretende exercer seus saberes institucionais. Como no próprio Artigo (SBPp, 2016) nos
fala a Neuropsicopedagogia Institucional está exclusivamente para ambientes coletivos,
no qual pode incluir instituições hospitalares, empresas e ONGs (Organizações Não
Governamentais).
A atuação do Neuropsicopedagogo é multidisciplinar, podendo exercer suas
funções tanto institucional como em escolas, hospitais, ONGs, terceiro setor como na
docência no ensino superior, como em clínicas com equipe multiprofissional em
consultórios, clínicas, posto de saúde, terceiro setor e posto de saúde. Esse profissional
é formado através de uma pós-graduação em instituições habilitadas. Desta forma, tem-
se a ampla atuação desse profissional nos mais variados setores do campo clínico e
institucional. Podendo-se compreender que sua prática está dividido em três
fundamento através da Resolução 03/2014 em Capítulo III:

Art. 29. A Neuropsicopedagogia tem características próprias de atuação e


considera contextos diferenciados para tal, de acordo com a
característica dos espaços nos quais é possível desempenhar o exercício
da Profissão. Por isso, para definir as suas formas de atuação, toma
como base: § 1º A atuação Institucional, na qual tem como espaço de
atuação, instituições que tem no princípio de suas atividades o trabalho
coletivo. §2º A atuação Clínica, na qual tem como espaço de atuação o
atendimento individualizado, focado em planos de intervenção
específicos. 5 §3º Conforme avanços nos estudos realizados por esta
nova ciência, a SBNPp poderá prever novos espaços de atuação neste
código, atendendo as revisões bienais, conforme previsto no artigo 2º
deste documento. Artigo 30. Ao Neuropsicopedagogo com formação na
área Institucional, conforme descrito no Capítulo V, fica delimitada sua
atuação com atendimentos neuropsicopedagógicos exclusivamente em
ambientes educacionais e/ou instituições de atendimento coletivo. §1°
Entende-se que sua atuação na área de Institucional possa acontecer em
instituições como Escolas Públicas e Particulares, Centros de Educação,
Instituições de Ensino Superior e Terceiro Setor que tem finalidade de
oferecer serviços sociais, sem foco na distribuição de lucros, mas com
administração privada, sendo composto por associações, cooperativas,
organização não-governamentais, entre outros. §2º São bases da
atuação institucional os fundamentos da Educação Especial e da
Educação Inclusiva, com embasamento legal e de práticas sociais, que
deverão ser pensadas através da aplicação das neurociências ao
ambiente educacional, [...] (SBPp, 2016, p. 7).

A escola da contemporaneidade é o espaço da diferença e da confluência de


culturas e da diversidade. Sob este quadro social, a ampliação e redimensão dos
saberes e das práticas educativas com vistas à identificação dos problemas de
aprendizagem escolar e as possíveis intervenções especializadas, que levem a
recuperação de aprendizagens fragilizadas e evitem um fracasso escolar no futuro,
configuram-se como questões fundamentais nas discussões epistemológicas da
educação.
No campo interventivo, a neuropsicopedagogia desponta como campo
epistemológico do saber, advindo da leitura integrada entre pedagogia, psicologia,
neuropsicologia, psicopedagogia e trabalho clínico. Sua contribuição se dá pela relação
estabelecida entre o cérebro e a aprendizagem, como vias dúbias no processo
cognitivo. Seus estudos abrangem um vasto conhecimento das bases neurológicas da
aprendizagem e do comportamento humano, por meio de estímulos contextuais que
deem respostas positivas ao processo de formação do indivíduo, tomando como foco
as relações intrínsecas entre atenção, funções motoras, linguagem, memória, cognição
e aspectos emocionais, psicológicos e cerebrais. Ela busca ainda, compreender o
processo cognitivo do sujeito aprendente, desde os primeiros anos de vida, seus
impasses e as principais implicações na aprendizagem humana.
3 CONCLUSÃO

A escola inclusiva é uma realidade atual no contexto educacional, a lei é bem


incisiva em seu cumprimento, no qual a instituição escolar e seus colaboradores tem
que nos processos pedagógicos de trabalho incluir aquele estudante com alguma
limitação, seja intelectual, sensorial ou física.
A Lei 13.146 de julho de 2015, chamada de Lei Brasileira de Inclusão, consagrou
a política de educação inclusiva no Brasil. Isso significa que todas as escolas, sejam
públicas ou particulares devem cumprir as determinações dessa lei no sentido de
aprimorar seus sistemas de ensino, visando garantir condições de acesso,
permanência, participação e aprendizagem a todas as pessoas com deficiência. Tudo
sem custos extras para a família da pessoa com deficiência, uma vez que, as
adaptações necessárias para o atendimento educacional inclusivo devem ser
suportadas por toda a sociedade, entendendo-se a comunidade, a escola e a família
(TEAPOIO, 2019)
A neuropsicopedagogia é uma ciência nova na atualidade, mas seus respaldos
científicos já têm um bom tempo no campo da pesquisa da mente humana. Ela é uma
ciência transdisciplinar com contribuições da psicologia, psicopedagogia, pedagogia,
psicanálise, neurologia, sociologia das neurociências. O profissional que atua nessa
área tem como objetivo interligar a aprendizagem ao cérebro humano utilizando o mais
variado mecanismo para a mediação e a concretização do saber sistematizado.
Portanto, deve-se considerar a importância da pesquisa como um eixo norteador
para a atuação do neuropsicopedagogo no ambiente escolar e espera-se que o
presente estudo sirva de embasamento para outras pesquisas ou mesmo como
referencial para futuras legislações que aprove a atuação do neuropsicopedagogo na
instituição escolar, pois a educação é feita pela multidisciplinariedade de profissionais.
4 REFERÊNCIAS

BARTOSZECK, Amauri Betini. Neurociência em benefício da Educação. Diferentes


olhares que se complementam. [S.l.: s.n.], 2013. Disponível
em:<http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.ht
ml. Acesso em: 05 de mar. 2021.

CONSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociências e Educação: como o cérebro


aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DELORS, Jacques (org.). Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a


Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Editora
Cortez, 7ª edição, 2012.

FONSECA, Vitor. Papel das funções cognitivas, conativas e executivas na


aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia,
Portugal. 2014.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. O cérebro nosso de cada dia: descobertas da


neurociência sobre a vida cotidiana. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.

LIMA, Francisco Renato. Sentidos da intervenção Neuropsicopedagógica nas


dificuldades de aprendizagem na Pré-Escola. Revista Multidisciplinar em Educação,
v.4, n.7, p. 78-95, jan/abr, 2017.

SBNPp. Código de Ética Técnico Profissional da Neuropsicopedagogia. 2016


Disponível online em: www.sbnpp.com.br Acesso em: 10 de mar. 2021.

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