PERÍODO: 9º ANO: 2023 SEMESTRE: 1º PROFESSOR: AMARILIS C. DA ROCHA / CLAUDIA BITDINGER CARGA HORÁRIA DO CAMPO: NOME: NATHÁLIA A. F 90 HORAS FERREIRA
CARGA HORARIA DE SUPERVISÃO: 10 HORAS
Psicologia escolar
A psicologia escolar dedica-se a integrar ações que facilitem a
aprendizagem e o desenvolvimento da comunidade escolar. O psicólogo tem a função de rever constantemente as concepções e práticas profissionais de modo que elas possam dar conta da complexidade dessa realidade, ampliando a concepção da queixa escolar para que se identifiquem os demais fatores associados a estas queixas. Percebeu-se a necessidade inicial de conscientização em relação ao papel do psicólogo, e maior aceitação de um trabalho não exclusivamente clínico. Discutem-se as práticas do psicólogo e do estagiário de Psicologia nesse contexto, no que diz respeito à educação e à saúde em sentido amplo. A Psicologia enquanto ciência. Inicialmente, observou-se uma grande preocupação com a quantificação dos fenômenos psíquicos. Desta forma, no início do século passado o psicólogo escolar encontrava- -se mensurando os fenômenos psíquicos junto aos laboratórios das escolas de educação e de filosofia (Bock, 2003; Guzzo, 2002; Marinho-Araújo & Almeida, 2005; Patto, 1997; Souza, 2007). Sua atuação era predominantemente associada à prática da psicometria e ao desenvolvimento de intervenções clínicas individuais em instituições de ensino. A causa dos problemas educacionais estava centrada no aluno, ao passo que fatores externos - sociais, econômicos, políticos, institucionais, históricos e pedagógicos - eram ignorados (Cassins e cols., 2007; Teixeira, 2003). O principal objetivo era resolver os problemas escolares (Meira & Antunes, 2003), sobretudo, o temido “fracasso escolar”. O campo da Psicologia Escolar ou Educacional encontra-se em consolidação. É necessário utilizar os conhecimentos psicológicos já adquiridos e buscar novos conhecimentos dentro da própria Psicologia e em outros domínios, como a Educação, as Sociologia, a Filosofia, etc., com vista a uma atuação que trabalhe com a complexidade apresentada pelos processos de ensino-aprendizagem em suas dimensões históricas e políticas. O psicólogo não deve ser aquele que traz um saber ou uma resposta pronta; ele vai interagir com os demais atores para construir uma solução viável dentro do contexto da Educação, tanto na escola quanto na universidade ou em uma organização não governamental. Nesse processo, é importante que o psicólogo construa uma postura crítica e criativa e esteja aberto aos múltiplos desafios e possibilidades presentes nos contextos educacionais. Para isso, é necessário que haja investimento na formação desses profissionais, desde a graduação, de forma a capacitá-los a exercer uma psicologia que promova as qualidades apontadas. Dedica-se a integrar ações que facilitem a aprendizagem e o desenvolvimento da comunidade escolar. O psicólogo tem a função de rever constantemente as concepções e práticas profissionais de modo que elas possam dar conta da complexidade dessa realidade, ampliando a concepção da queixa escolar para que se identifiquem os demais fatores associados a estas queixas. Este trabalho apresenta um relato de intervenções realizadas durante um estágio em psicologia escolar, em uma escola pública do interior do RS. Percebeu-se a necessidade inicial de conscientização em relação ao papel do psicólogo, e maior aceitação de um trabalho não exclusivamente clínico. Discutem-se as práticas do psicólogo e do estagiário de Psicologia nesse contexto, no que diz respeito à educação e à saúde em sentido amplo.
A psicologia escolar pode atuar em um dos lugares mais importantes na vida
de um indivíduo e saber disso me deixou bem intrigada em relação às expectativas de atuar em uma escola e com isso participar do processo de aprendizagem de um aluno tem um impacto muito grande de como ele irá construir o seu futuro e o papel do psicólogo escolar é fazer dessa fase mas compreendida e respeitando a saúde mental de cada um. Atuar como tutora é uma visão diferente de como é feita a inclusão dentro de escolas particulares foi possível perceber que existem muitos empecilhos que dificulta a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista dentro de sala de aula e como a visão distorcida dos educadores podem influenciar como as outras crianças enxergam essa criança autista dentro e fora sala de aula.
Tabela
AREA ATUAÇÃO
Verificar os conhecimentos proporcionados
pela psicologia científica. A partir disso, PESQUISA determina quais são os mais importantes para compreender o comportamento das pessoas no ambiente educacional. Assim, é possível intervir nesse ambiente para gerar melhorias.
Contribui para a identificação das dificuldades e
do aluno bem como aponta um caminho para a DIAGNÓSTICO equipe pedagógica, o professor de como atender a esse aluno Intervenções ampliaram as discussões entre os profissionais ligados à escola quanto ao temas INTERVENÇÕES trabalhados e possibilitaram um espaço para desenvolvimento de soluções diversas a dificuldades comuns aos profissionais envolvidos.
Fortalecer e promover espaços para o diálogo
entre gestão, docentes, discentes, família e ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL comunidade, visando a humanizar o processo de ensino e aprendizagem, proporcionando condições apropriadas ao estudante para desenvolver-se integralmente.
Focaliza o processo de ensino-aprendizagem
dos alunos público-alvo da Educação Especial e INCLUSÃO envolve tanto reflexões de temáticas referentes à educação na diversidade, em uma perspectiva de direitos humanos.