Você está na página 1de 25

FACULDADE INTERNACIONAL SIGNORELLI - FISIG

Curso de Educação à Distância

Tayná da Silva Faria

A IMPORTÂNCIA E OS NOVOS DESAFIOS DO ENSINO NA


MODALIDADE EAD: O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE UMA
FORMA EFICAZ E PRAZEROSA NA APRENDIZAGEM.

Rio de Janeiro
2023
Faculdade Internacional Signorelli

A IMPORTÂNCIA E OS NOVOS DESAFIOS DO ENSINO NA


MODALIDADE EAD: O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE UMA
FORMA EFICAZ E PRAZEROSA NA APRENDIZAGEM.

Artigo Científico apresentado à Faculdade


Internacional Signorelli como requisito parcial
para a conclusão do Curso de Pós-graduação
Lato sensu em Educação à distância.

Autor : Tayná da Silva Faria


Orientador Júlia Carolina Ramos Coimbra

APROVADA em _______ de __________________ de __________.

Prof._____________________________

Prof._____________________________

___________________________________________________
Orientadora

Rio de Janeiro
2023

RESUMO
Este trabalho teve como objeto de estudo da educação à distância no ensino desde da vida escolar
até a pós graduação, com o objetivo de diminuir as tensões que o indivíduo poderá sofrer nessa
modalidade de ensino. Desta forma, é possível afirmar que a realização da pesquisa tem grande
relevância e destaca-se por contribuir para amenizar, explicar pontos positivos e negativos da
Educação à distância, a partir do questionamento do portal de ensino como, AVA, tablete, celular,
ferramentas que auxiliam na aprendizagem do discente. Abordou-se, ainda, a necessidade de
formação continuada dos profissionais para o planejamento e implementação de aulas mais
dinâmicas, significativas e atrativas. O docente precisa de um olhar acolhedor para o individuo não
sofrer com o novo ambiente, com a falta dos colegas e antigos professores. A partir das informações
coletadas e analisadas, discutiu-se a preocupação nas instituições de ensino com suas ferramentas
para atenderem melhor os seus alunos. Sabendo que são indispensáveis no ensino uma
aprendizagem prazerosa e significativa, tornando os discentes protagonistas de sua aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia, Educação, ferramentas pedagógicas, tensões


emocionais.

RESUME

This work aimed to study distance education in teaching from school life to graduate school, with the
aim of reducing the tensions that the individual may suffer in this teaching modality. In this way, it is
possible to state that carrying out the research is of great relevance and stands out for contributing to
softening, explaining positive and negative points of Distance Education, from the questioning of the
teaching portal such as, VLE, tablet, cell phone, tools that help students learn. The need for continued
training of professionals for planning and implementing more dynamic, meaningful and attractive
classes was also addressed. The teacher needs a welcoming look so that the individual does not
suffer with the new environment, with the lack of colleagues and former teachers. Based on the
information collected and analyzed, the concern of educational institutions with their tools to better
serve their students was discussed. Knowing that pleasant and meaningful learning is essential in
teaching, making students protagonists of their learning.

PALAVRAS-CHAVE: Technology, Education, pedagogical tools, emotional tensions.

SUMÁRIO
Página

Introdução ................................................................................................................. 06

Metodologia ..................................................................................................... 07

1ª Seção do Desenvolvimento ...........................................................................08

Revisão Bibliográfica................................................................................................. 08

2ª Seção do Desenvolvimento ...........................................................................10

Problema Investigado............................................................................................... 12

Busca e Análise dos Resultados .........................................................................14

Discussão dos Resultados ................................................................................. 17

Considerações ................................................................................................ 20

Referências Bibliográficas ................................................................................. 24

INTRODUÇÃO
A Didática é de suma importância para a formação do docente, pois deve
proporcionar o desenvolvimento de sua ideia e capacidade reflexiva, possibilitando
que o professor faça uma análise de forma clara sobre a realidade do ensino,
proporcionando situações em que o aluno construa seu próprio saber. Como
Libâneo e Olga pontuam, a didática é o principal ramo da pedagogia e ela contribui
para a transformação da prática pedagógica na escola, e na medida que se
desenvolve, cria-se uma relação entre o conteúdo de ensino e a prática. Essa área
de estudo possibilita para o desenvolver do docente um pensamento mais amplo de
sua pratica, tornando mais acessível, prazerosa e clara a realidade do ensino.
Assim, esse ambiente se tornará mais propício para a aprendizagem plena.

O ambiente escolar se torna mais colaborativo e dinâmico quando o professor


compreende que seus alunos devem aprender na prática e não na teoria. Neste
contexto, busca-se investigar práticas a atividade docente, sua estratégia, processo
e formatos, como forma de auxiliar o desenvolvimento contínuo da formação do
professor. Tal proposta considera que o sistema educacional e o processo de
ensino-aprendizagem passam por um momento de modificação decorrente aos
novos formatos de gestão, estruturas e comunicação que ocorrem por meios de
instrumentos digitais e por um novo perfil de aluno que acaba processando as
informações e aprendendo de modos distintos.

Nesse sentido, a aprendizagem se relaciona com o cotidiano escolar e social,


no qual o discente e docente estão inseridos, entendendo o seu papel de executores
articuladores entre o mundo escolar e as práticas sociais, valorizando assim todos
os aspectos culturais, políticos e crescimento do ser humano, que não estão
abordados em livros ou apostilas, mas são de suma importância no desenvolvimento
e entendimento dos processos sociais e contemporâneos construídos em diferentes
tempos. Tal método alinha-se a uma epistemologia de pesquisa educacional
baseada nas vivencias e evidenciais.

Estas podem ser sintetizadas no ato de desenvolver a percepção do


desenvolvimento da aprendizagem relacionando-a com o cotidiano escolar e social,
no qual aluno e professor estão inseridos, compreendendo seu papel de agentes
articuladores entre o mundo escolar e as práticas sociais, valorizando assim todos
os aspectos culturais, políticos e evolutivos da espécie humana, não abordados em
livros e que são de suma importância no entendimento dos processos sociais,
construídos em diferentes tempos, e dos processos contemporâneos, cujas práticas
dos diferentes agentes, resultam em profundas reflexões e mudanças, por parte dos
alunos na organização e na configuração do espaço geográfico atual. Tal proposta
consubstancia-se em um desenho metodológico voltado para a produção de dados
acerca da eficácia de práticas educacionais, alinhando-se a uma epistemologia de
pesquisa educacional baseada em evidências.
DESENVOLVIMENTO

Como aponta Tedesco e Lacerda (2020), a prática da pesquisa por evidência tem
competência de sustentar o ensino e à aprendizagem precisamente porque os
professores tem por finalidade se tornarem novamente aprendizes desenvolvendo,
portanto, suas compreensões de como os alunos se sentem e operam como
modelos da aprendizagem. Desta forma, tal costume não significa meramente trazer
novas informações sobre o que tem êxito e aplicar na sala, torna-se parte de um
processo de conhecimento por parte do profissional.

Como já apresentado sobre a necessidade estratégica educacional, escolas que


aperfeiçoam o controle cognitivo das crianças, seja por livros, filmes, debates,
séries, brincadeiras, etc. Fica, pois, claro que o objetivo de estimular os alunos a
manifestarem suas reflexões cotidianas e determinar até que ponto você e capaz de
prestar atenção, sendo atenção uma habilidade mental que pode ser ampliada e
cultivada. Tal proposta tem como objetivo que os alunos manifestem suas vivenciais
cotidianas para auxiliar nas atividades pedagógicas.

Segundo Tedesco e Lacerda (2020), a atual formação para a cultura digital


permite a interligação das comunidades virtuais e assim proporcionam sociabilidade,
apoio, informações, identidade social, das quais são requisitos para a cooperação
seria uma nova alfabetização que contemple também os aspectos cognitivos dos
alunos. E, que nesse contexto deve buscar desenvolver a autonomia, reflexão das
crianças, pensamento crítico e criativo, para que eles não sejam apenas receptores
de informações. Percebesse que necessita haver umas ações curriculares voltadas
para tais proposições formativas de modo que permita que os discentes conectem
suas experiências habituais, dando significado ao que se está apreendendo.

Pela necessidade de se investigar estratégias e ações que possam diminuir os


impactos do ensino aprendizagem do discente. Acreditamos que quando o docente
compreende a importância de ampliar os métodos pedagógicos a aprendizagem se
torna mais prazeroso e acessível.
O ambiente escolar fica mais colaborativo e dinâmico quando o professor
compreende que seus alunos devem aprender na prática e não na teoria. Neste
contexto, busca-se investigar práticas a atividade docente, sua estratégia, processo
e formatos, como forma de auxiliar o desenvolvimento contínuo da formação do
professor. Tal proposta considera que o sistema educacional e o processo de
ensino-aprendizagem passam por um momento de modificação decorrente aos
novos formatos de gestão, estruturas e comunicação que ocorrem por meios de
instrumentos digitais e por um novo perfil de aluno que acaba processando as
informações e aprendendo de modos distintos.

Nesse sentido, a aprendizagem se relaciona com o cotidiano escolar e social,


no qual o discente e docente estão inseridos, entendendo o seu papel de executores
articuladores entre o mundo escolar e as práticas sociais, valorizando assim todos
os aspectos culturais, políticos e crescimento do ser humano, que não estão
abordados em livros ou apostilas, mas são de suma importância no desenvolvimento
e entendimento dos processos sociais e contemporâneos construídos em diferentes
tempos. Tal método alinha-se a uma epistemologia de pesquisa educacional
baseada nas vivencias e evidenciais.

Estas podem ser sintetizadas no ato de desenvolver a percepção do


desenvolvimento da aprendizagem relacionando-a com o cotidiano escolar e social,
no qual aluno e professor estão inseridos, compreendendo seu papel de agentes
articuladores entre o mundo escolar e as práticas sociais, valorizando assim todos
os aspectos culturais, políticos e evolutivos da espécie humana, não abordados em
livros e que são de suma importância no entendimento dos processos sociais,
construídos em diferentes tempos, e dos processos contemporâneos, cujas práticas
dos diferentes agentes, resultam em profundas reflexões e mudanças, por parte dos
alunos na organização e na configuração do espaço geográfico atual. Tal proposta
consubstancia-se em um desenho metodológico voltado para a produção de dados
acerca da eficácia de práticas educacionais, alinhando-se a uma epistemologia de
pesquisa educacional baseada em evidências.

Como já apresentado sobre a necessidade estratégica educacional, escolas que


aperfeiçoam o controle cognitivo das crianças, seja por livros, filmes, debates,
séries, brincadeiras, celulares, tablet, etc. Fica, pois, claro que o objetivo de
estimular os alunos a manifestarem suas reflexões cotidianas e determinar até que
ponto você e capaz de prestar atenção, sendo atenção uma habilidade mental que
pode ser ampliada e cultivada. Tal proposta tem como objetivo que os alunos
manifestem suas vivenciais cotidianas para auxiliar nas atividades pedagógicas.

Segundo dados da Abed as matrículas nas faculdades já apresentam cerca de


20% dos alunos estudando em cursos não presenciais. Tais dados não consolidam
a pós-graduação, muito em função de os cursos de pós-graduação lato sensu
compreenderem programas de especialização; por isso os estudantes que concluem
recebem um certificado e não um diploma, como em uma graduação, apesar de as
instituições de ensino e os cursos serem regulamentados pelo MEC.

Não podemos também desconsiderar a crescente necessidade de aprimoramento e


formação que o mercado de trabalho vem solicitando. Nesse aspecto, podemos
inferir o papel social da Educação a Distância (EaD) em universalizar o acesso a
uma formação continuada de qualidade, em grandes centros ou lugares longínquos.
A EaD pode ser considerada uma das formas mais efetivas de formar e qualificar
profissionais, caracterizando-se por ser uma das mais importantes ferramentas de
transmissão, acesso e democratização do conhecimento.

Apesar da importância e do crescimento, as taxas de evasão têm apresentado


números altos, c em cursos técnicos e no Ensino Superior. Tais números são
influenciados por diversas variáveis e fatores – sociais, institucionais e pessoais. A
EaD necessita de estudos e pesquisas, tornando-se relevante estudar as causas
dessa evasão, com a finalidade de identificar situações e propor estratégias que
visem à redução de tais índices ou uma equiparação com o ensino presencial.

A permanência do aluno até a conclusão do curso traz benefícios tanto para a


sociedade quanto para o mercado de trabalho, que contará com profissionais mais
qualificados e com renda maior. O insucesso traz prejuízos financeiros para a
instituição e para o governo, que não consegue implantar políticas sociais que
atinjam o seu objetivo.
Este trabalho traz como tema uma reflexão sobre as causas da evasão e suas
articulações no Ensino Superior, promovendo um conhecimento que possa embasar
uma definição de políticas e práticas voltadas ao combate de tal problema. Este
trabalho busca ainda elencar possíveis causas da evasão, de forma a propiciar
ações corretivas e preventivas em relação a esse problema.

A evasão discente é um dos principais problemas educacionais. Vista como


a perda de alunos, ela gera graves consequências acadêmicas, sociais e
econômicas, comprometendo o desenvolvimento do indivíduo e, de maneira
mais abrangente, o desenvolvimento da sociedade, como um todo. (Assis,
2013)

A evasão no ensino superior é um problema internacional que afeta o resultado dos


sistemas educacionais. As perdas de estudantes que iniciam, mas não terminam
seus cursos são desperdícios sociais, acadêmicos e econômicos. No setor público
são recursos públicos investidos sem o devido retorno. No setor privado é uma
importante perda de receitas. Em ambos os casos, a evasão é uma fonte de
ociosidade de professores, funcionários, equipamentos e espaço físico. Adicionam-
se a esses prejuízos, as perdas sociais para o aluno e familiares que não obtém
sucesso na formação acadêmica e as perdas econômicas devido à deficiência de
mão de obra qualificada que a evasão pode causar ao mercado de trabalho e
desenvolvimento regional.

Estas discussões assumem relevância no atual contexto, visto que a ampliação das
políticas de expansão do acesso e da permanência na educação superior pressupõe
o acompanhamento sistemático dos sujeitos que ingressam no sistema, com o
intuito de aperfeiçoar a implementação efetiva de tais políticas. Nesse caso, a
atuação institucional adquire importância estratégica para o controle da evasão,
fazendo-se necessário aos gestores conhecer as expectativas educacionais dos
indivíduos que acessam a educação superior, a fim de ampliar o entendimento do
fenômeno. Dessa forma, faz-se necessária à implementação de estratégias
governamentais e institucionais que contemplem a permanência desses estudantes
no ensino superior.
Entre os segmentos da educação, na atualidade, o ensino superior é o que mais
cresce com a oferta de cursos na modalidade a distância. São inúmeras as
instituições que oferecem cursos à distância, desde disciplinas isoladas até
programas completos de graduação e pós-graduação. Os cursos profissionalizantes
e os cursos de jovens e adultos também têm ampliado a oferta de vagas nessa
modalidade.

A trajetória da acelerada expansão no campo da EaD que percorremos e que,


possivelmente ainda iremos percorrer, exige dos profissionais da área e das
instituições e órgãos envolvidos a reflexão constante sobre adequação das práticas
e metodologias empregadas, a formação dos educadores, o perfil dos alunos, os
investimentos institucionais e governamentais entre outros diversos aspectos
inerentes a esse campo ainda em processo de consolidação.

Para Tinto (2003), cinco condições se destacam como suporte à persistência de


alunos no ensino superior, são elas: expectativa - elevadas expectativas são uma
condição para o sucesso do aluno; aconselhamento - alunos avaliam a coerência
das informações do pessoal de aconselhamento; apoio - têm maior chance de
permanecer alunos que recebem apoio social e pessoal; participação - a
participação e envolvimento com os professores, funcionários e com outros alunos é
um importante atributo da permanência, principalmente no primeiro ano de
graduação; aprendizagem - os alunos tendem a permanecer nos cursos de
graduação que promovam a aprendizagem.

Em sala de aula, com o objetivo de promover aprendizagem compartilhada e


colaborativa entre os estudantes. Esta forma de organização exige que os
estudantes trabalhem em grupos, tornando-os efetivamente responsáveis pelas
atividades, participando do processo de aprendizagem. Ele propõe que, para
alcançar este objetivo é necessário que haja um modelo de aprendizagem que
incentive a integração entre alunos e professores e promova as redes de relações
sociais e acadêmicas entre os estudantes. Também deveria ser investigada a
modalidade de Educação a Distância, devido ao seu grande crescimento nos últimos
anos ao passo que a grande maioria das pesquisas já realizadas versarem sobre a
modalidade presencial.
A internet contribui a comunicação enquanto disponibilizam os meios como chat,
eletrônicos, fóruns e etc, hoje muitos sites de cursos promovem a interação, criando,
dessa forma e espaços nos quais os alunos podem interagir trocar informações e
produzir conhecimento entre a turma.

A aprendizagem ativa tem sido uma das principais contribuições do ambiente


on-line, assim, os alunos conseguem ter a possibilidade de estarem conectados
constantemente se comunicando de diversas formas tanto com professores,
coordenadores, orientadores, quanto com outros aprendizes.

Portanto, a relação da internet ultrapassa outras formas de sociabilidade, pois,


além da facilidade de contato com pessoas de diversos lugares, tendo um custo
muito menor. Possibilitando construções de espaços em que pessoas consigam
interagir e estabelecer trocas de informações que atendam a seus interesses e que
produzam conhecimentos de formas colaborativas.

Todas as mídias, a internet consegue agregar ao mesmo tempo, e isso faz com
que ao mesmo momento a imagem, som e movimento, agregando textos e podendo
incluir vídeo aula, videoconferências, reuniões, etc. Tendo mais recursos no dia a
dia.

Além dessas vantagens que a internet oferece a comunicação tanto síncrona


quanto assíncrona, proporciona a sincronização de muitas pessoas ao mesmo
tempo. Podendo assim, criar ambientes ricos em aprendizagem, integrando tudo
neste espaço.

Moran e Behrens (2000), dizem que é possível criar múltiplos e diferenciados


usos para essa tecnologia, as pessoas podem se comunicar virtualmente, realmente
se conectar efetivamente com milhares de pessoas ao mesmo tempo estando em
suas casas, seu trabalho ou em outro local. Sem necessidade de deslocamento,
levando e trocando ideias.
Seria possível dizer que a internet possibilita cada vez mais que as pessoas
aprendam de forma independente e, ao mesmo tempo, nunca tão coletivamente
quanto antes, pela facilidade de interatividade que esta mídia proporciona, e aí está
o que Moran e Behrens (2000) denominam de encantamento, o poder de sedução
dessa hipermídia.

No entanto, há de se refletir que os meios, por si só, não dão conta de propiciar
um novo fazer pedagógico para que o estudante tenha suficiente interação, que
permita um grau de troca de ideias e informações apropriadas. Pode-se criar para a
EaD um ambiente on-line de aprendizagem tão ou mais pobre que ambientes
tradicionais, nos quais o que se oferece é somente a transmissão de conteúdos e
pacotes fechados, em que a concepção racionaliza e reducionista tradicional é a
condicionante da suposta aprendizagem.

Não há um modelo único de educação à distância! Os programas podem


apresentar diferentes desenhos e múltiplas combinações de linguagens e
recursos educacionais e tecnológicos. A natureza do curso e as reais
condições do cotidiano e necessidades dos estudantes são os elementos
que irão definir a melhor tecnologia e metodologia a ser utilizada, bem como
a definição dos momentos presenciais necessários e obrigatórios, previstos
em lei, estágios supervisionados, práticas em laboratórios de ensino,
trabalhos de conclusão de curso, quando for o caso, tutorias presenciais nos
pólos descentralizados de apoio presencial e outras estratégias. (Guarezi,
2012)

Apesar da possibilidade de diferentes modos de organização, um ponto deve ser


comum a todo aquele que desenvolve projeto nessa modalidade: é a compreensão
de educação como fundamento primeiro, antes de se pensar no modo de
organização à distância.

Assim, embora a modalidade a distância possua características, linguagens e


formatos próprios, exigindo administração, desenho, lógica, acompanhamento,
avaliação, recursos técnicos, tecnológicos, de infraestrutura e pedagógicos
condizentes, essas características só ganham relevância no contexto de uma
discussão política e pedagógica da ação educativa.
Disto decorre que um projeto de curso superior à distância precisa de forte
compromisso institucional em termos de garantir o processo de formação que
contemple a dimensão técnico-científica para o mundo do trabalho e a dimensão
política para a formação do cidadão.

Conclui-se que devido à complexidade e à necessidade de uma abordagem


sistêmica, referenciais de qualidade para projetos de cursos na modalidade à
distância devem compreender categorias que envolvem, fundamentalmente,
aspectos pedagógicos, recursos humanos e infraestrutura. Para dar conta destas
dimensões, devem estar integralmente expressos no Projeto Político Pedagógico de
um curso na modalidade à distância.

Tempo e espaço são dimensões fundamentais em qualquer planejamento, e não


menos importantes no planejamento de toda atividade escolar. Onde e quando vai
se desenvolver a ação pedagógica são variáveis básicas, necessárias para definir as
estratégias os recursos, delimitar o conteúdo a ser trabalhado, entre tantas outras
ações pertinentes ao planejamento pedagógico, em todos os níveis e modalidades.

Com o uso cada vez mais intenso das tecnologias de comunicação nos cursos
presenciais e, especialmente, nos cursos ofertados na modalidade à distância,
a distribuição do tempo pedagógico sofre grandes mudanças, demandando
estudos e pesquisas que busquem adequar carga horária e tempo necessário para
desempenhar as tarefas inerentes à rotina dos professores que se dedicam à
docência on-line.

Algumas constatações evidenciaram-se no decorrer do estudo. Uma delas é


que o tempo dedicado pelos professores ao exercício de sua profissão,
em sua nova versão, com o emprego frequente dos meios virtuais de
interação e comunicação é um dos aspectos mais evidentes da dificuldade
de incorporação de múltiplas funções em um único docente. O trabalho é
enorme para o planejamento, produção e o oferecimento das atividades
educacionais mediadas. O tempo é escasso. Sem compartilhamento,
atuação em equipe e colaboração, torna-se impossível o desenvolvimento
de ações de qualidade. (KENSKI, 2013, p.10)

A melhor distribuição do tempo e o trabalho em equipe, contudo, não são


estratégias suficientes para vencer os desafios impostos pela docência mediada por
tecnologias. A autora observa que a própria estrutura das IES que oferecem esta
modalidade deve ser adaptada, na medida em que “os formatos arcaicos de
contratação nessas instituições não preveem o excesso de trabalho que as
mediações tecnológicas impõem” (KENSKI, 2013, p.10).

Sem dúvida, este é um desafio para o planejamento, pois há poucos parâmetros


que permitam mensurar o tempo necessário para realizar, com qualidade, as tarefas
exigidas de um professor que atua na EAD. Em formatos que preveem maior
interação entre os participantes, por exemplo, os alunos demandam atenção
individualizada e o professor precisa de tempo para atendê-los, especialmente em
turmas com número elevado de alunos. Ocorre que, esse tempo, geralmente, não é
mensurado, não há previsão de um período determinado na carga horária do
professor para fazer esse tipo de atendimento.

Como equalizar as rotinas, os processos, o número de alunos por turma, o grau


de interatividade que o professor precisa para atendê-los, com a jornada oficial de
trabalho? É preciso que os professores se apropriem das novas tecnologias, mas é
preciso também, paralelamente, avançar em estudos que verifique na prática diária
desses profissionais qual é a carga de trabalho a que são submetidos. No contexto
atual, os professores ficam “isolados, com cargas cada vez maiores de trabalho,
conectados em dias e horários de folga ou afastamento “e” ainda investem em
cursos de atualização e equipamentos cada vez mais velozes, em busca do tempo
perdido” (KENSKI, 2013, p. 11).

A docência on-line é viabilizada pelos chamados AVA (Ambientes Virtuais de


Aprendizagem), softwares desenvolvidos para permitir uma série de ações
relacionadas à prática de ensinar e aprender por meio do computador. Via de regra,
são ferramentas muito bem estruturadas que possibilitam a interação entre os
participantes, a disponibilização de recursos de som, imagem e vídeo, além do
material didático, geralmente formatado com recursos que permitem a interatividade.
Embora muito eficientes esses ambientes exigem novas práticas, novas
temporalidades, novas competências que professores alunos e instituições de
ensino precisam ainda incorporar.

O ambiente virtual, em muitos casos, assume poderes. e domínios em


relação ao docente que os ameaça e os diminui. Inversão total do
processo educativo, a ‘tecnologia’ é mais importante do que o processo que
leva à aprendizagem. Na solidão de suas relações com técnicos e
tecnologias, o professor submerge e se submete. (KENSKI, 2013, p. 14)

Esta é uma época de novas temporalidades e novos espaços também. No espaço


virtual, as relações que se estabelecem são outras. Aqui o professor não entra em
uma sala de aula, fecha sua porta e se relaciona com seus alunos na intimidade do
grupo. Não há intimidade no ambiente virtual, tudo é exposto e, portanto, passível de
ser observado e interpretado sem uma contextualização adequada da relação que o
professor estabelece com a turma. Até porque, cada vez mais, são ampliadas as
possibilidades de comunicação por meio de variados recursos de interação,
disponíveis em smartphones ou tabletes, por exemplo. Segundo Kinski (2013, p.
15), “são peculiaridades que demonstram a necessidade de mudanças estruturais
nos currículos, na administração, na organização do trabalho e na hierarquia de
poderes que permeiam as esferas educacionais”.

O ambiente escolar se torna mais colaborativo e dinâmico quando o professor


compreende que seus alunos devem aprender na prática e não na teoria. Neste
contexto, busca-se investigar práticas a atividade docente, sua estratégia, processo
e formatos, como forma de auxiliar o desenvolvimento contínuo da formação do
professor. Tal proposta considera que o sistema educacional e o processo de
ensino-aprendizagem passam por um momento de modificação decorrente aos
novos formatos de gestão, estruturas e comunicação que ocorrem por meios de
instrumentos digitais e por um novo perfil de aluno que acaba processando as
informações e aprendendo de modos distintos.
Nesse sentido, a aprendizagem se relaciona com o cotidiano escolar e social, no
qual o discente e docente estão inseridos, entendendo o seu papel de executores
articuladores entre o mundo escolar e as práticas sociais, valorizando assim todos
os aspectos culturais, políticos e crescimento do ser humano, que não estão
abordados em livros ou apostilas, mas são de suma importância no desenvolvimento
e entendimento dos processos sociais e contemporâneos construídos em diferentes
tempos. Tal método alinha-se a uma epistemologia de pesquisa educacional
baseada nas vivencias e evidenciais.

Estas podem ser sintetizadas no ato de desenvolver a percepção do


desenvolvimento da aprendizagem relacionando-a com o cotidiano escolar e social,
no qual aluno e professor estão inseridos, compreendendo seu papel de agentes
articuladores entre o mundo escolar e as práticas sociais, valorizando assim todos
os aspectos culturais, políticos e evolutivos da espécie humana, não abordados em
livros e que são de suma importância no entendimento dos processos sociais,
construídos em diferentes tempos, e dos processos contemporâneos, cujas práticas
dos diferentes agentes, resultam em profundas reflexões e mudanças, por parte dos
alunos na organização e na configuração do espaço geográfico atual. Tal proposta
consubstancia-se em um desenho metodológico voltado para a produção de dados
acerca da eficácia de práticas educacionais, alinhando-se a uma epistemologia de
pesquisa educacional baseada em evidências.

Como pontua Tedesco e Lacerda (2020), a prática da pesquisa por evidência tem
competência de sustentar o ensino e à aprendizagem precisamente porque os
professores tem por finalidade se tornarem novamente aprendizes desenvolvendo,
portanto, suas compreensões de como os alunos se sentem e operam como
modelos da aprendizagem. Desta forma, tal costume não significa meramente trazer
novas informações sobre o que tem êxito e aplicar na sala, torna-se parte de um
processo de conhecimento por parte do profissional.

Apresentado anteriormente sobre a necessidade estratégica educacional, escolas


que aperfeiçoam o controle cognitivo das crianças, seja por livros, filmes, debates,
séries, brincadeiras, etc. Fica, pois, claro que o objetivo de estimular os alunos a
manifestarem suas reflexões cotidianas e determinar até que ponto você e capaz de
prestar atenção, sendo atenção uma habilidade mental que pode ser ampliada e
cultivada. Tal proposta tem como objetivo que os alunos manifestem suas vivenciais
cotidianas para auxiliar nas atividades pedagógicas.

A atual formação para a cultura digital permite a interligação das comunidades


virtuais e assim proporcionam sociabilidade, apoio, informações, identidade social,
das quais são requisitos para a cooperação seria uma nova alfabetização que
contemple também os aspectos cognitivos dos alunos. E, que nesse contexto deve
buscar desenvolver a autonomia, reflexão das crianças, pensamento crítico e
criativo, para que eles não sejam apenas receptores de informações. Percebesse
que necessita haver umas ações curriculares voltadas para tais proposições
formativas de modo que permita que os discentes conectem suas experiências
habituais, dando significado ao que se está apreendendo.
CONSIDERAÇÕES

O ensino a distância está fundamentado na interação entre os professores e


alunos engajados num elo que determina o acesso que induz nesse processo de
ensino e conhecimento. Que através desses ambientes virtuais de ensino que se
baseiam em sua maioria, numa prática construtivista. E, para que esses princípios
fundados na produção coletiva sejam alcançados, faz-se necessário que os
professores saibam utilizar as ferramentas oferecidas por esses ambientes de modo
que se estimule e motive os alunos a praticar das atividades. Assim, não se deve
simplesmente transportar os moldes utilizados no ensino tradicional e presencial
para os ambientes virtuais. Conforme a Resolução n. 26, de 5 de junho de 2009, são
obrigações do tutor: Brasil, (2009, p. 11-12). Afirma que:
Mediar à comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas;
acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso;
apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades
docentes; manter regularidade de acesso ao AVA e dar retorno às
solicitações do cursista; estabelecer contato permanente com os alunos e
mediar às atividades discentes; colaborar com a coordenação do curso na
avaliação dos estudantes; participar das atividades de capacitação e
atualização promovidas pela Instituição de Ensino; elaborar relatórios
mensais de acompanhamento dos alunos e encaminhar à coordenação de
tutoria; participar do processo de avaliação da disciplina sob orientação do
professor responsável; apoiar operacionalmente a coordenação do curso
nas atividades presenciais nos pólos, em especial na aplicação de
avaliações.

O tutor a distância é a pessoa que vai auxiliar tanto professor como o aluno, é
função do tutor a construção dos materiais a serem trabalhados nos momentos das
aulas presenciais e também virtuais. Já o tutor presencial é aquele que auxiliar os
encontros presenciais, e na organização da frequência dos alunos na devida
plataforma e também auxilia nas resoluções de algum problema enfestados pelos
alunos no decorre do curso.

A elaboração dos materiais didáticos, então, é de extrema importância para que esta
modalidade de ensino possa realmente ser significante para os discentes,
transformando-se em um dos principais fatores responsáveis pela motivação dos
alunos. Ao se planejar uma disciplina para a EAD, devem-se explorar os recursos
oferecidos pelos ambientes virtuais de aprendizagem, como por exemplo, a
possibilidade de inserção de áudios e imagens, e principalmente, o uso das
ferramentas de chats e fóruns.

Para Michael Moore e Greg Rearley (1996), A Educação de forma interligada pela
internet é um aprendizado de forma planejado que almeja normalmente em lugares
diferentes do local do ensino, exigindo:

 Técnicas especiais de criação do curso e de instrução;


 Comunicação por meio de varias tecnologias;
 Disposições organizacionais e administrativas especiais.

De acordo com as afirmações podemos relatar que é um novo meio de se poder


chegar ao um ensino superior de qualidade igualitária aos demais cursos
presencias, em que o aluno poder escolhe seus horários de estudo, ao contrario dos
demais cursos em que há um tempo de estudo cronometrado.

De acordo com Otto Peters (1973) citado por Nunes em 1992. A Ead é uma
metodologia de compartilhamento de conhecimento, através de novas habilidades e
atitudes compatíveis aos princípios organizacionais e a divisão do trabalho. O uso
extensivo de meios de comunicação possibilita instruir um grande numero de
estudantes ao mesmo tempo.

Outro aspecto importante que contribui para aumentar o interesse dos alunos na
EAD é a contextualização. Situar os estudantes sobre as técnicas tratadas nos
fóruns, por exemplo, ajuda na ampliação das discussões, pois as explicações ou a
apresentação de fatos reais estimularam os questionamentos acerca de possíveis
soluções para as situações apresentadas. Assim, a apresentação de exemplos
práticos para os assuntos estudados, relacionados ao cotidiano dos alunos faz com
que eles se sintam encorajados a participar das discussões propostas.

Segundo Preti, (1996 p. 12). Afirma que:


A crescente demanda por educação, devido não somente a expansão
populacional como, sobretudo as lutas das classes trabalhadoras por
acesso a educação, ao saber socialmente com a evolução dos
conhecimentos científicos e tecnológicos está exigindo mudanças em nível
da função e da estrutura da escola e universidade.

Isso se dá devido à enorme extensão territorial do nosso país e a falta de acesso às


universidades e principalmente aquelas pessoas das cidades interioranas serem
mais difícil ter acesso às formas de ensino presenciais regulares, mais com o
surgimento da educação a distancia houve a possibilidade de adentrar ao ensino
superior de qualidade, e às vezes sem precisar sair de suas cidades.

Desse modo, na EAD, os professores não devem fazer uso dos mesmos moldes que
seriam utilizados no ensino tradicional em que os alunos têm a proximidade física
com o professor. Para as disciplinas a distancia, nos ambientes virtuais de
ensino/aprendizagem, os professores e tutores de modo a prever possíveis dúvidas
dos alunos também criarem-las da forma mais atrativa e dinâmica possível, pois o
material didático constitui-se na principal ferramenta para que o interesse dos alunos
se mantenha constante durante todo o processo de aprendizagem.

Pois é de fundamental importância que os alunos, professores, tutores estejam


integrados, ou seja, entre eles deve ter um elo que vá de uma forma ou outra facilitar
o processo de ensino aprendizagem. Também devemos levar em consideração o
publico alvo dos cursos em EAD, a tecnologia utilizada para levar as informações, o
grau de interação entre alunos, professores e tutores, e por fim as mediações
pedagógicas que também e fundamental nesse processo que tem como principal
ator do mesmo, o aluno, que terá acesso a essas tecnologias que será empregado
aos meios da acessibilidade nos determinado curso.

O papel do professor na educação à distância (ou o papel do tutor no EAD, como


preferir) é como um professor no ensino presencial está lá para auxiliar o aluno. Seja
no momento de tirar dúvidas ou até mesmo em correções de tarefas e trabalhos. O
tutor no EAD assumiu o papel do educador, não basta apenas auxiliar os alunos, é
necessário estar sempre atualizado.
O papel do professor na educação a distância é, entre outros, buscar novos métodos
de transmitir conhecimentos, além de acompanhar o desenvolvimento dos alunos
dentro da plataforma.

O papel do tutor na EAD é imprescindível para uma boa experiência e aprendizado


do aluno. Ele será o principal agente de transformação atuando diretamente para o
crescimento dos alunos.

É o tutor o principal responsável pelo engajamento e motivação dos alunos, já que


ele estará em contato constante com eles. Não há como estimular o papel do aluno
nesse processo que o papel do professor na educação a distância seja
desempenhado corretamente.

Por exemplo, se dentro de uma turma alguns alunos não conseguem acompanhar o
raciocínio delimitado, é trabalho do tutor na EAD entender as limitações e
conhecimentos prévios dos alunos para que possa preparar aulas que englobam
todos os tipos de alunos.

Isso faz com que a experiência de cada um deles seja positiva. Esse
acompanhamento é facilitado de acordo com a plataforma escolhida. Como dito
anteriormente, a tecnologia dentro da educação a distância progrediu e é o maior
aliado dos tutores. Dependendo da plataforma escolhida é possível ter mais ou
menos mecanismos para disponibilizar melhores experiências.

A experiência dos alunos não seria a mesma sem a mediação de um tutor, pois ele é
o responsável por todo o processo em que o aluno está incluído. O tutor, em geral,
precisa ter conhecimento pleno sobre todos os assuntos que vão ser abordados
durante as aulas. Como ele faz parte de todo o processo, é necessário que seja ágil
para fazer um momento de feedback com os alunos.

Dessa forma, o aprendizado se torna mais fluido e dinâmico. Outro papel de grande
importância do tutor é a capacidade de fomentar discussões e debates. Essa
mediação auxilia na compreensão do aluno acerca dos temas abordados. Portanto,
é de extrema importância que o tutor seja uma pessoa criativa e esteja sempre
buscando por inovações em sua metodologia.
REFERÊNCIAS

DEMO, Pedro. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM: Sair da mania do ensino para comprometer-se com a
aprendizagem do estudante, 2018. E-book

FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes – Porto Alegre: Penso, 2013 cap.
1, p. 20 – 24.

TEDESCO, Andeson Luiz; LACERDA, Tiago Eurico. Educação digital e práticas pedagógicas, 2020. ed.
Bagai E-book. Disponível em:, https://editorabagai.com.br/wp-content/uploads/2020/06/Editora-BAGAI-Educa
%C3%A7%C3%A3o-Digital-e-Pr%C3%A1ticas-Pedag%C3%B3gicas-Volume-I-E-book.pdf, Acesso em: 09 de
set. 2020.

KENSKI, Vani Moreira. TECNOLOGIAS E TEMPO DOCENTE, Ed. Papirus. 2013.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. 23. ed.


São Paulo: Cultrix, 2007. 408 p.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Base Nacional


Comum Curricular: educação é a base. 2017. Disponível em:, http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-
educacao-a-distancia-rj-2090341739, Acesso em: 05 de nov.2022

GUAREZI,Rita de Cássia Menegaz. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SEM SEGREDOS, Ed. Intersaberes.


2012.

MORAN, José; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação


pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. 173 p.

BRASIL. Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Diário Oficial da República Federativa do


Brasil. Regulamenta o artigo 80 da lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez. 2005.

FARIA, Adriano Antônio. O QUE E O QUEM DA EAD: história e fundamentos. Ed. Intersaberes.2013; Ler
os capítulos das páginas 77 a 108.

MOORE. Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PRETI, Oreste. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: FUNDAMENTOS E POLÍTICAS, Ed. Cuiabá. 2011.

APPIO, Jucelia et al. Atributos de permanência de alunos em instituição pública de ensino superior. Revista
Gestão Universitária na América Latina - GUAL, Florianópolis, p. 216-237, maio 2016.
Appio, Jucelia , Pereira, André Ricardo , Marcon, Déborah Luiza , FrizonNelson Natalino ATRIBUTOS DE
PERMANÊNCIA DE ALUNOS EM INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR. Revista Gestão

Universitária na América Latina - GUAL [en linea]. 2016, 9(2), 216-237[fecha de Consulta 5 de Noviembre de
2022]. ISSN: . Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=319345782011

ASSIS, Cristiano Ferreira. Estudo dos fatores que influenciam a evasão dos alunos nos cursos superiores de
tecnologia de uma instituição de ensino superior privada. 2013 Dissertação (Mestrado Profissional em
Administração) - Fundação Cultural Dr. Pedro Leopoldo, Pedro Leopoldo, 2013.

Você também pode gostar