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RESUMO
Mariana Thais Oliveira Barbosa – EECIM Alberto Elpídio Ferreira Dias (Prof Tito) - E-mail:
1 Docente:
marianathaisoliveirabarbosa@gmail.com
2
Formador/Tutor: Carlos Cesar Gonzalez de Luna, Lidiane Ottoni da Silva Petini - CFOR - E-mail:
cfor.sedms@gmail.com
SED| Secretaria de Estado de Educação Av. Poeta Manoel de Barros, da Educação R. dos Dentistas, 500 - Bairro Tiradentes CEP 79043-080
s/n - Campo Grande - MS Telefones: 3341-0489; 3341-4320
Parque dos Poderes Governador Pedro Pedrossian Bloco V CEP
79031-350 - Campo Grande - MS
CFOR| Coordenadoria de Formação Continuada dos Profissionais
cfor.sedms@gmail.com
1. INTRODUÇÃO
- Formação continuada onde foi discutido sobre como o uso das ferramentas digitais e
tecnológicas podem impactar positivamente no ensino aprendizagem em sala de aula; - Proposta
sobre a oficina de ferramentas tecnológicas aos professores e coordenadores interessados;
- Reunião com os coordenadores responsáveis pela oficina/formação de ferramentas digitais
para definição do conteúdo abordado;
- Ocorrerá a primeira oficina/formação com os professores interessados, nesse primeiro dia será
abordado os principais fundamentos das práticas tecnológicas;
- Após os encontros os professores colocarão em prática os conteúdos ensinados e poderão tirar
as dúvidas que aparecerão ao longo do percurso;
- Encerrando a formação/oficina os professores apresentarão um planejamento onde colocarão
em prática o uso de alguma ferramenta tecnológica ensinada durante nossos encontros.
2. RESULTADOS ESPERADOS
Os resultados esperados com a oficina são: aprender a utilizar de ferramentas gratuitas que
permitem criar aulas dinâmicas, interativas e colaborativas (criação de apresentações, murais,
quadros, jogos educativos, atividades, enquetes, nuvens de palavras). Aprender a utilizar
ferramentas para jogar, ensinar, estudar, elaborar trabalhos e fazer levantamento. Aprender a
inserir arquivos de som, imagens, vídeos e links nos jogos e nas atividades; Sugestões de sites
para buscar as imagens, animações e efeitos sonoros para construir as atividades. Aprender as
funcionalidades básicas das TV’s que estão instaladas em todas as salas de aulas da escola
(exemplo: como conectar o notebook na TV e transmitir vídeo, imagens e sons). Espera-se com
o aprendizado das ferramentas digitais citadas ocorra a inovação no planejamento escolar dos
professores e das atividades inovadoras realizadas em sala de aula.
3. DESCRIÇÃO DO CASO
Não há como negar que o mundo mudou e, com ele, a maneira de nos relacionarmos com as
outras pessoas e com o ambiente também. Não nos comunicamos mais do mesmo jeito,
tampouco aprendemos como antes. Nesse contexto, é importante considerarmos o papel dos
alunos e o quanto é fundamental adotar práticas inovadoras na educação, isto é, tomar medidas
que acompanhem as mudanças que ocorrem na realidade desses jovens. Toda essa mudança no
mundo é marcada pelos Millennials ou Geração Y. Os millennials, também conhecidos como
nativos digitais, são pessoas nascidas entre 1982 e 1994 onde a tecnologia faz parte do seu dia
a dia: todas as suas atividades são realizadas por meio de telas.
Segundo o dicionário Houaiss (2010, p.388) o termo geração é definido como: “espaço de
tempo que separa cada grau de filiação”. Uma geração pode estar compreendida em períodos de
tempo de até 25 anos. Alguns autores classificam como componentes da geração y os indivíduos
nascidos entre 1980 e 2000, embora alguns autores ainda incluam indivíduos nascidos no final
da década de 70.
Essa geração de jovens participou do surgimento e implementação da Internet. Muitos
experimentaram sua integração, outros a acharam integrada. Esses jovens são imigrantes para
essas tecnologias, seguindo um forte ritmo de atualização tecnológica e acesso à informação.
Mudanças constantes formaram uma geração com um perfil bem característico. No livro
“Geração Y: O Nascimento de Uma Nova Versão de Líderes” (OLIVEIRA 2010), o autor
descreve os jovens dessa geração como flexíveis, criativos e questionadores, mas que necessitam
de reconhecimento por tudo o que desempenham. Estes jovens são curiosos, têm pressa em
conseguir o que almejam, sabem onde buscar a informação e tem facilidade em consegui-la.
Dessa forma diferentes métodos têm surgido para tornar a sala de aula mais dinâmica,
tecnologias têm se aliado ao quadro negro e ao giz para diversificar os modos de apresentação
dos conteúdos e atingir mais efetivamente esses alunos imediatistas por natureza. Nesse
momento, o papel do professor se renova, tanto pelo ensino à distância (EaD) quanto pela nova
mediação do conhecimento possível por causa da tecnologia.
De acordo com o exposto por Levy (1999 p. 158):
4. METODOLOGIA
A oficina acontece de modo presencial e a distância caso o professor precise de algum auxílio ou
precise tirar dúvidas não estando na escola, nossos encontros acontecem na hora do intervalo ás quartas-
feiras (11:20h ás 12:20) onde é apresentado ao professor uma nova ferramenta e exemplificando sempre
sua funcionalidade em sala de aula, sempre é tirado alguns minutos para dúvidas e para ouvir se a
oficina está ou não surtindo efeito no planejamento do professor e em sua aula. É importante ressaltar
que o projeto ainda está emandamento e seu final acontecerá juntamente ao final do ano letivo de 2022.
O metodo de ensino foi construtivista, pois ao final de cada oficina era realizado um sorteio para
que o professor sorteado apresentasse uma ferramenta digital que aprendeu naquele dia e como ela
poderia enriquecer o processo de ensino e aprendizagem dos seus alunos em sala de aula.
A cada semana os professores utilizavam uma ferramenta digital em sala de aula e ao final era
solicitado uma especie de relatorio/depoimento de como foi a aplicação e participação dos alunos diante
daquela aula.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Nossas expectativas foram alcançadas com sucesso na execução deste projeto, pois
pudemos atender e oferecer suporte aos professores no sentido de auxiliá-los na introdução de
novas tecnologias, diminuindo as dificuldades de aprendizagem dos alunos na escola, como
forma alternativa de melhorar as condições de ensino no Brasil, vão auxiliar os professores na
formação escolar dos alunos em sala de aula, facilitando a vida complicada dos inseridos de
forma consciente e fazendo com que sintam menos dificuldades na aquisição de
conhecimentos no cotidiano do contexto escolar.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
LÉVY, Pierrel. Cibercultura, Trad. Carlos Irineu da Costa, 1ª edição, 1ª Reimpressão, São
Paulo: Editora 34, 1999.