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FERRAMENTAS DIGITAIS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA

EECIM PROF. ALBERTO ELPÍDIO FERREIRA DIAS (PROF.


TITO)

Autor1 Mariana Thais Oliveira Barbosa


Formador/Tutor2 Carlos Cesar Gonzalez de Luna,
Lidiane Ottoni da Silva Petini

RESUMO

A sociedade contemporânea é caracterizada por um desenvolvimento tecnológico extremamente


rápido e generalizado, que provoca mudanças na vida das pessoas e se reflete também nas
relações políticas, a incorporação de novas tecnologias só fará sentido se contribuir para a
melhoria da qualidade da educação e a melhoria da qualidade do ensino em si não é uma garantia
para a qualidade da educação. O processo de ensino e aprendizagem se reflete na prática do
professor e na forma como o professor e os alunos utilizam os recursos tecnológicos disponíveis.
A presença da tecnologia deve servir para enriquecer o ambiente educacional e permitir a
construção do conhecimento por meio da ação ativa e crítica de alunos e professores. O objetivo
deste trabalho é refletir sobre a prática educativa, com foco nas estratégias tecnológicos da
prática pedagógica e nas ferramentas digitais utilizadas em sala de aula, enfatizando as
tecnologias digitais no processo ensino-aprendizagem, propondo uma oficina de ferramentas
digitais aos professores e coordenadores da EE Cívico Militar Alberto Elpídio Ferreira Dias
(Prof Tito) e identificando essas ferramentas como o grande valor que elas representam na
construção do conhecimento, ao final da oficina sempre será proposto que o professor
apresente a ferramenta digital que aprendeu naquela aula e como ela poderá enriquecer o
processo de ensino e aprendizagem dos seus alunos.
Palavras-chave: Ferramentas digitais; educação; práticas pedagógicas.

Mariana Thais Oliveira Barbosa – EECIM Alberto Elpídio Ferreira Dias (Prof Tito) - E-mail:
1 Docente:

marianathaisoliveirabarbosa@gmail.com
2
Formador/Tutor: Carlos Cesar Gonzalez de Luna, Lidiane Ottoni da Silva Petini - CFOR - E-mail:
cfor.sedms@gmail.com

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CFOR| Coordenadoria de Formação Continuada dos Profissionais
cfor.sedms@gmail.com
1. INTRODUÇÃO

Com o uso das tecnologias digitais no ensino/aprendizagem, novas possibilidades surgem,


democratizando o acesso a diferentes níveis e métodos de ensino. Com novas tecnologias, como
a internet e os ambientes virtuais de aprendizagem, ampliou-se o diálogo entre todos os atores
envolvidos no processo dentro desse novo paradigma, alunos e professores enfrentam uma nova
forma de ensinar e aprender, derrubando barreiras com a criação de novos espaços de
aprendizagem.
Diante disso foi pensando e articulado com a coordenadora de avaliação e a professora
coordenadora de práticas inovadoras, através da última formação de professores a 1º Oficina de
Ferramentas Digitais, com o objetivo principal de auxiliar e contribuir com a formação e
aprendizado dos professores a utilizar as ferramentas digitais em sala de aula, para assim
obterem um resultado mais satisfatório no ensino/aprendizados dos estudantes, pois as
ferramentas digitais são consideradas como um recurso pedagógico que pode melhorar a
qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, o estudante é visto como construtor de
conhecimento e o professor como mediador entre o aluno, as ferramentas digitais e o saber.

∙ Descrição do caso: descreve a vivência com detalhes, adotando uma sequência


cronológica e organizada dos fatos:

- Formação continuada onde foi discutido sobre como o uso das ferramentas digitais e
tecnológicas podem impactar positivamente no ensino aprendizagem em sala de aula; - Proposta
sobre a oficina de ferramentas tecnológicas aos professores e coordenadores interessados;
- Reunião com os coordenadores responsáveis pela oficina/formação de ferramentas digitais
para definição do conteúdo abordado;
- Ocorrerá a primeira oficina/formação com os professores interessados, nesse primeiro dia será
abordado os principais fundamentos das práticas tecnológicas;
- Após os encontros os professores colocarão em prática os conteúdos ensinados e poderão tirar
as dúvidas que aparecerão ao longo do percurso;
- Encerrando a formação/oficina os professores apresentarão um planejamento onde colocarão
em prática o uso de alguma ferramenta tecnológica ensinada durante nossos encontros.

2. RESULTADOS ESPERADOS

Os resultados esperados com a oficina são: aprender a utilizar de ferramentas gratuitas que
permitem criar aulas dinâmicas, interativas e colaborativas (criação de apresentações, murais,
quadros, jogos educativos, atividades, enquetes, nuvens de palavras). Aprender a utilizar
ferramentas para jogar, ensinar, estudar, elaborar trabalhos e fazer levantamento. Aprender a
inserir arquivos de som, imagens, vídeos e links nos jogos e nas atividades; Sugestões de sites
para buscar as imagens, animações e efeitos sonoros para construir as atividades. Aprender as
funcionalidades básicas das TV’s que estão instaladas em todas as salas de aulas da escola
(exemplo: como conectar o notebook na TV e transmitir vídeo, imagens e sons). Espera-se com
o aprendizado das ferramentas digitais citadas ocorra a inovação no planejamento escolar dos
professores e das atividades inovadoras realizadas em sala de aula.

3. DESCRIÇÃO DO CASO

Não há como negar que o mundo mudou e, com ele, a maneira de nos relacionarmos com as
outras pessoas e com o ambiente também. Não nos comunicamos mais do mesmo jeito,
tampouco aprendemos como antes. Nesse contexto, é importante considerarmos o papel dos
alunos e o quanto é fundamental adotar práticas inovadoras na educação, isto é, tomar medidas
que acompanhem as mudanças que ocorrem na realidade desses jovens. Toda essa mudança no
mundo é marcada pelos Millennials ou Geração Y. Os millennials, também conhecidos como
nativos digitais, são pessoas nascidas entre 1982 e 1994 onde a tecnologia faz parte do seu dia
a dia: todas as suas atividades são realizadas por meio de telas.
Segundo o dicionário Houaiss (2010, p.388) o termo geração é definido como: “espaço de
tempo que separa cada grau de filiação”. Uma geração pode estar compreendida em períodos de
tempo de até 25 anos. Alguns autores classificam como componentes da geração y os indivíduos
nascidos entre 1980 e 2000, embora alguns autores ainda incluam indivíduos nascidos no final
da década de 70.
Essa geração de jovens participou do surgimento e implementação da Internet. Muitos
experimentaram sua integração, outros a acharam integrada. Esses jovens são imigrantes para
essas tecnologias, seguindo um forte ritmo de atualização tecnológica e acesso à informação.
Mudanças constantes formaram uma geração com um perfil bem característico. No livro
“Geração Y: O Nascimento de Uma Nova Versão de Líderes” (OLIVEIRA 2010), o autor
descreve os jovens dessa geração como flexíveis, criativos e questionadores, mas que necessitam
de reconhecimento por tudo o que desempenham. Estes jovens são curiosos, têm pressa em
conseguir o que almejam, sabem onde buscar a informação e tem facilidade em consegui-la.
Dessa forma diferentes métodos têm surgido para tornar a sala de aula mais dinâmica,
tecnologias têm se aliado ao quadro negro e ao giz para diversificar os modos de apresentação
dos conteúdos e atingir mais efetivamente esses alunos imediatistas por natureza. Nesse
momento, o papel do professor se renova, tanto pelo ensino à distância (EaD) quanto pela nova
mediação do conhecimento possível por causa da tecnologia.
De acordo com o exposto por Levy (1999 p. 158):

Mas o essencial se encontra em um novo estilo de pedagogia, que favorece ao


mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em
rede. Nesse contexto, o professor é incentivado a tornar-se um animador da
inteligência coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto
de conhecimentos.
Como é possível ver no trecho acima, extraído do livro de “Cibercultura”, Levy (1999)
deixa claro as novas funções do professor na cultura da tecnologia, onde o professor não é o
portador do conhecimento. Na cibercultura, o conhecimento pode ser encontrado facilmente na
rede. Nesse contexto, o professor é um elemento mediador entre conhecimento e aluno. Ou seja,
sua função passou a ser um instigador da inteligência coletiva.
Consequentemente é inevitável que essas mudanças e modernizações não ocorra nas
escolas e principalmente dentro das salas de aulas, diante disso e atendendo a pedidos que vários
professores na nossa última formação continuidade de fazermos uma oficina de ferramentas de
tecnologias digitais, muitos professores relataram muita dificuldade em acompanhar todas essas
mudanças tecnológicas e aplica-las em sala de aula para assim desenvolver práticas inovadoras
no dia a dia da escola e melhorar o ensino aprendizagem de seus alunos.
Portanto o projeto apresentado se faz inovador pois o professor torna-se mediador do
conhecimento e não mais transferidor, o aluno aprende por métodos mais ativos de
aprendizagem, em que ele busca o próprio conhecimento, sendo a educação como elemento
emancipador do indivíduo.

4. METODOLOGIA

A oficina acontece de modo presencial e a distância caso o professor precise de algum auxílio ou
precise tirar dúvidas não estando na escola, nossos encontros acontecem na hora do intervalo ás quartas-
feiras (11:20h ás 12:20) onde é apresentado ao professor uma nova ferramenta e exemplificando sempre
sua funcionalidade em sala de aula, sempre é tirado alguns minutos para dúvidas e para ouvir se a
oficina está ou não surtindo efeito no planejamento do professor e em sua aula. É importante ressaltar
que o projeto ainda está emandamento e seu final acontecerá juntamente ao final do ano letivo de 2022.
O metodo de ensino foi construtivista, pois ao final de cada oficina era realizado um sorteio para
que o professor sorteado apresentasse uma ferramenta digital que aprendeu naquele dia e como ela
poderia enriquecer o processo de ensino e aprendizagem dos seus alunos em sala de aula.
A cada semana os professores utilizavam uma ferramenta digital em sala de aula e ao final era
solicitado uma especie de relatorio/depoimento de como foi a aplicação e participação dos alunos diante
daquela aula.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

Olhando para os autores que influíram a formação do discurso sobre os usos do


computador destaca-se Pierre Lévy, usado principalmente na educação "Internet e Educação”
para se referir a conceitos como "Ciberespaço", "virtual e real", "ecologia cognitiva" e descrever
relações espaciais e temporais, entre outras coisas. Pode-se dizer que esse teórico sustenta o
discurso sobre o uso de computadores.
Outro autor considera Paulo Freire uma abordagem teórica para a construção do discurso
pedagógico. É amplamente utilizado para descrever os computadores como um método de
ensino para alcançar a independência do aluno. Freire é especialmente mencionado em textos
que começam com a definição popular de educação em que as pessoas são sujeitas de seu próprio
estudo. Essa lógica enfatiza a participação e o auto aperfeiçoamento dos alunos ao mesmo tempo
em que apoia o desenvolvimento crítico do ensino. Um exemplo é o estudo realizado por Vilares
e Silva (2005), sobre a interatividade nos processos de comunicação em laboratórios de
informática, em que Freire é citado referindo-se à aprendizagem como um processo que pode
proporcionar ao aprendiz uma curiosidade que leva à criatividade, autonomia e participação.
Deste ponto de vista, o uso de computadores pode levar a educação como libertadora.
Na abordagem da educação a distância (EAD), Lévy também é muito utilizado, sempre
no sentido de oferecer conceitos e ideias que ajudem a compreender o processo de aprendizagem
em ambientes virtuais, para esclarecer novos tipos de linguagens e relações de acesso,
divulgação e significado do conhecimento. Os conceitos deste autor são tomados para justificar
a introdução das TIC na educação a distância, em geral, e também para subsidiar estratégias e
práticas pedagógicas. Cabe destacar que ao discutir a mediação e o papel do aluno e do professor
na educação a distância, autores como Ponto Silva, Rangífera M. Palloff e Keith Pratt, são
citados para abordar os “novos papéis” do professor e do aluno: o professor como mediador e o
aluno como construtor do conhecimento.
6. RESULTADOS

Trata-se de um projeto aberto, dinâmico e evolutivo, cuja característica básica é a


intencionalidade de propiciar aos docentes aprendizagem significativa de ferramentas digitais
tecnológicas por meio de computadores no laboratório de informática na escola. É importante
ressaltar que a oficina ainda está em andamento e que os resultados finais serão coletados apenas
ao final do ano letivo, mas já obtivemos resultados significantes com nossa oficina, alguns
professores já nos relataram melhora no uso das ferramentas digitais, se sentem mais seguros
em utiliza-las tanto dentro da sala de aula como usa-las em seu cotidiano, pois não existe mais o
medo do novo. Os resultados que esperamos é levar o educador a uma reflexão crítica sobre
suas pratica pedagógicas e fazendo com que as ferramentas digitais sejam seu principal aliado
na melhoria do ensino aprendizagem com foco no seu aluno e que o educador consiga obter
alguns benefícios utilizando as ferramentas digitais, como por exemplo: Desenvolvimento de
habilidades do futuro; Praticidade; Dinamismo; Democratização; Inclusão; Interatividade;
Curiosidade; Maior engajamento por parte dos alunos e maior desempenho na aprendizagem.

Nossas expectativas foram alcançadas com sucesso na execução deste projeto, pois
pudemos atender e oferecer suporte aos professores no sentido de auxiliá-los na introdução de
novas tecnologias, diminuindo as dificuldades de aprendizagem dos alunos na escola, como
forma alternativa de melhorar as condições de ensino no Brasil, vão auxiliar os professores na
formação escolar dos alunos em sala de aula, facilitando a vida complicada dos inseridos de
forma consciente e fazendo com que sintam menos dificuldades na aquisição de
conhecimentos no cotidiano do contexto escolar.

A adaptação e absorção de novas tecnologias, além de facilitar a aquisição de


conhecimento, gera certa criatividade, juízo de valor, aumento da autoestima dos usuários,
além de permitir que adquiram novos valores e modifiquem seu comportamento,
transformando tarefas árduas, negativas e difíceis em algo dinâmico, positivo e fácil.
As ferramentas tecnológicas já estão inseridas no cotidiano do professor na escola e é
normal sentir dificuldade no primeiro contato, mas com as novas tecnologias aliadas à
educação, bons resultados têm sido alcançados na conquista de novos conhecimentos.
Primeiro dia da Oficina de ferramentas digitais tecnológicas
Fonte: Mariana Oliveira

Professor utilizando as ferramentas tecnologias (Tv e Notebook) em uma aula de Biologia.


Fonte: Mariana Oliveira
Utilização pedagógica do celular nas aulas de Artes com o tema "O Pequeno Príncipe"
Fonte: Mariana Oliveira

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ferramentas digitais na educação podem ser consideradas como materiais e recursos


adicionais para apoiar o processo de ensino e aprendizagem, pois auxiliam professores e alunos,
contribuindo para um maior leque de possibilidades de atividades e interações. As ferramentas
digitais ajudam os alunos a desenvolver habilidades digitais práticas que podem ser aplicadas
às tarefas cotidianas dentro e fora da sala de aula, permitindo que eles pesquisarem o mundo por
meio da comunicação e da informação. Com eles, é possível realizar pesquisas mais amplas e
interessantes, obtendo mais informações sobre qualquer tema, ajudando os alunos a se tornar
exploradores e pensadores críticos e independentes. São vários os motivos para o uso da
tecnologia digital na educação e entre eles está o maior interesse dos alunos o que gera melhor
desempenho e engajamento na aprendizagem pois aproxima o conteúdo da realidade de forma
dinâmica e prática. Também permite a democratização do acesso à educação e a inclusão de
alunos com deficiência, pois há diversos recursos que facilitam o aprendizado e ajudam a
superar limitações, todo esse caminho percorrido leva a melhoria do ensino aprendizado por
parte dos alunos dentro da sala de aula.
Antes do uso da tecnologia em sala de aula os alunos somente tinham aulas que eram
expositivas e tradicionais e limitavam-se ao quadro-negro e giz. O uso de revistas eletrônicas,
quadro digital, internet, e-books, biblioteca de dvds, mídia digital, bibliotecas virtuais, entre
outros são meios, que são disponibilizados aos alunos que são recursos fundamentais e facilitam
a vida do estudante, pois os alunos passam a utilizar esses recursos, e consequentemente suas
mentes se abrem para a absorção de novos conceitos, agora maior do que a comunidade em que
se vive.
O conteúdo desses recursos influencia o aluno na formação do juízo de valor que ele
faz sobre as coisas e ajuda a modificar a imagem negativa que a educação tem, partindo do
pressuposto de que os indivíduos nela presentes constroem e modificam o ambiente político,
filosófico, econômico e religioso em que estão inseridos.
Aprender algo novo requer participação, envolvimento e interesse no relacionamento
aluno-escola, é importante a troca de experiências, pois somente em perfeita comunhão as
mudanças ocorrem no ambiente escolar. Essa relação se torna positiva quando há interesse das
partes em criar um clima harmônico em que o trinômio escola-aluno-professor se torne
participativo e queira mudar o modelo educacional vigente, e com o uso da tecnologia a seu
favor, amplia essa possibilidade ao reduzir as dificuldades de aprender a aprender.
REFERÊNCIAS

FEENBERG, A. O que é a filosofia da tecnologia? Conferência pronunciada para os


estudantes universitários de Komaba, junho de 2003, sob o título de “What is philosophy of
technology? ”. Tradução de Agustín Apaza, com revisão de Newton Ramos de Oliveira.
Disponível em: Acesso em: 5 ago. 2007.

FISCHER, R.M.B. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. Revista Brasileira de


Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 35, p. 290-299, maio/ago. 2007.

HOUAISS, Antônio. Minidicionário Houaiss, 4ª edição revisada e aumentada, Rio de Janeiro:


Objetiva, 2010.

LÉVY, P. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Trad. De Bruno


Charles Magno. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LÉVY, Pierrel. Cibercultura, Trad. Carlos Irineu da Costa, 1ª edição, 1ª Reimpressão, São
Paulo: Editora 34, 1999.

OLIVEIRA, S. Geração Y: O Nascimento de Uma Nova Versão de Líderes. 1ª edição, São


Paulo: Integrara Editora, 2010.

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