Você está na página 1de 14

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO

A DISTÂNCIA
AULA 1 –
AS TECNOLOGIAS DA
COMUNICAÇÃO E DA
INFORMAÇÃO

Prezado(a) aluno(a)!

Nesta primeira aula, será apresentada a Tecnologia da Informação e


Comunicação (TIC), assunto muito presente no nosso cotidiano.
Entenderemos mais sobre esse conceito, as vantagens e sobre os desafios
da educação frente às novas tecnologias.

Bons estudos!
Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá
▪ Identificar o conceito de tecnologia e a sua importância na
como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade
sociedade.
de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e
▪ Compreender o papel das Tecnologias da Informação e
Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo.
Comunicação (TIC) na educação.
▪ ▪ Compreender
Conhecer o conceito
os desafios do usode psicologia
das novas tecnologias.
▪ Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia
▪ Conhecer as áreas de atuação do psicólogo.
1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

A tecnologia é um processo que acompanha o homem desde sua existência, e


por meio desse processo ele começou a se diferenciar dos demais animais. As
tecnologias podem referir-se a materiais físicos, desde os mais simples (pentes de
cabelo) aos mais sofisticados (smartphones), ou mesmo a processos e gestão e
controle (LIMA, 2013).
Atualmente, utilizamos diversas ferramentas tecnológicas nas escolas, mas
nem sempre temos consciência disso. O livro, a lousa e a caneta são exemplos dessas
tecnologias, que já estão integradas ao nosso cotidiano e transformam o processo de
ensino-aprendizagem desde o início de seu uso. Os recursos de webconferência e
teleconferência podem ser explorados para cursos e conferências.
Para Borges (2021), utilizando ferramentas sincrônicos (como chat) e
assíncronas (como fóruns e grupos de discussão), os alunos também podem
compartilhar ideias para complementar as aulas presenciais ou apoiar o ensino à
distância. Diversas instituições de ensino utilizam plataformas de aprendizagem que
disponibilizam diversos recursos e ferramentas: chat, newsgroup, grupos, conteúdos,
imagens, sons e vídeos. Através da internet podemos acessar essas plataformas e
outras ferramentas como os buscadores Google e Bing.
Por isso, sabemos que os recursos de informática inevitavelmente vêm à mente
quando se fala em tecnologia educacional. O computador, em comparação com outros
recursos, além de fornecer a mesma função, também é interativo. Assim, podemos
realizar diversas tarefas em paralelo e interagir diferenciadamente: ouvir rádio
enquanto descarregamos um arquivo, lê-lo e preparar uma apresentação de slides,
por exemplo.
Nesse sentido, não se pode negar que os computadores e a própria tecnologia
da informação têm facilitado a educação em ambientes escolares, onde há
profissionais prontos para utilizá-los. Sabendo disso, é imprescindível estudar os
estímulos que essas ferramentas podem estimular para troca de informações e
interação, bem como a possibilidade de leitura/navegação de forma não linear, onde
é possível interagir com diferentes partes do texto, com diferentes mídias, como
animação e som, em simultâneo, em que possui vários textos/mídias (BORGES,
2021).
A tecnologia mudou as diversas formas de prática humana, produção,
consumo, interação e até mesmo o exercício da cidadania na vida cotidiana.
Atualmente, a tecnologia se propõe a mudar como o ser humano aprende e ensina;
antes, o ato de educar permitia que os alunos adquirissem habilidades para usar a
tecnologia e, hoje, os professores usam a tecnologia para educar os alunos.
Sobre esse expressivo avanço tecnológico desenvolvido pelo ser humano,
Fróes (2011, p. 25) observa,

as tecnologias sempre afetaram o homem: das primeiras ferramentas, por


vezes consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que
mudou hábitos e instituições, ao computador que trouxe novas e profundas
mudanças sociais e culturais, à tecnologia nos ajuda, nos completa, nos
amplia... Facilitando nossas ações, nos transportando ou mesmo nos
substituindo em determinadas tarefas...

Observou-se que a tecnologia proporciona ao ser humano novos meios para


facilitar o seu trabalho, porém, essa disrupção pode ocorrer de forma positiva ou
negativa e todos terão que lidar com o seu avanço, portanto, é preciso se adaptar à
nova realidade, porque a interrupção da tecnologia em nossas vidas diárias é uma
contribuição que ocorre naturalmente, mesmo que não estejamos cientes disso
(FRÓES, 2011).
No que diz respeito a diversos avanços, a Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) está presente em todas as atividades humanas na atualidade e,
além de ampliar a comunicação e a informação, tem a função de acelerar a
modernização e transformar a produtividade (FIGUEIREDO; NOBRE; PASSOS,
2015). Essas ferramentas tecnológicas contribuem para uma melhor prática
educacional.

Ao dominar e proporcionar os novos meios, o professor reinventa a sua


prática dia após dia e assume uma nova atitude diante do conhecimento e da
aprendizagem; deixa de ser o detentor do saber para se tornar um facilitador
e mediador do processo de ensino e aprendizagem (FRANCO, 2016, p. 14).

Percebe-se que a forma de ensinar e aprender está passando por um processo


de transformação, das práticas tradicionais de ensino para novas práticas agregadas
às novas ferramentas de TIC. A dinâmica dessa transformação exige um processo de
aquisição de novos conceitos que levem a novas formas de pensar a educação e suas
formas contemporâneas. Essas mudanças são evidentes no pensamento de Gubert
e Machado (2009, p. 5673):

a educação vem passando por mudanças durante o decorrer dos anos,


refletindo diretamente no papel do professor em sua prática diária. Os relatos
históricos comprovam que desde meados do século XX, os docentes têm sido
desafiados a uma mudança de postura, passando de meros transmissores
de conhecimentos para mediadores do conhecimento. Assim sendo, as
metodologias e práticas pedagógicas conservadoras utilizadas para a
reprodução de conhecimentos sofreram alterações e foi impulsionada a
adoção de práticas inovadoras que favoreçam a produção do conhecimento.

Pode-se inferir, portanto, que as tecnologias podem facilitar um melhor ensino


e a relação professor-aluno, pois facilitam que os indivíduos experimentem sensações
e gerem emoções de forma independente de sua cultura e localização geográfica,
proporcionam novos experimentos a partir de novas ferramentas tecnológicas,
permitem acesso rápido a informações do dia a dia, aprendizagem colaborativa e
coexistência onde quer que estejam (VASCONCELOS, 2015).
Desta forma, nota-se que a tecnologia nas escolas e ambientes educacionais
é vista como significativa porque as novas tecnologias podem potencializar a
contribuição do ensino e das obras pedagógicas contemporâneas ao criarem
situações de aprendizagem ricas, complexas e diversas (PERRENOUD, 2000).
Dito isso, a inclusão das TIC na educação pode dar uma grande contribuição
ao promover o envolvimento dos alunos por meio de salas de aula dinâmicas.
Segundo Santiago et al. (2016), os recursos digitais invadiram o espaço educacional,
dando origem a práticas de ensino que se enriquecem com o uso da tecnologia para
que os alunos se tornem o centro de sua aprendizagem e os professores em
construção.
Os seres humanos e suas mentes são atraídos pela inovação e modernidade.
Dessa forma, é necessário que o professor busque inovação metodológica na prática
docente, especificamente para experimentar diferentes ferramentas e recursos
técnicos, mas deve estar preparado para isso.
Segundo Sousa et al. (2011, p.20),

a aplicação e mediação que o docente faz em sua prática pedagógica do


computador e das ferramentas multimídia em sala de aula, dependem, em
parte, de como ele entende esse processo de transformação e de como ele
se sente em relação a isso, se ele vê todo esse processo como algo benéfico,
que pode ser favorável ao seu trabalho, ou se ele se sente ameaçado e
acuado por essas mudanças.

Na mesma perspectiva, Otto et al. (2016) argumentam que, usando


computadores como ferramentas, os professores podem explorar uma ampla
variedade de tecnologias digitais e criar ambientes de aprendizagem que facilitem o
processo de desenvolvimento intelectual dos alunos dentro e fora da sala de aula.
Para tal, é necessário orientar e educar as crianças que se deparam com as
TIC para compreenderem a principal relevância da utilização destas ferramentas na
sua vida social, uma vez que a tecnologia pode desempenhar mais do que apenas
distração e entretenimento na vida das crianças.
Para isso, como afirmam Otto et al. (2016), as crianças devem entender os
diferentes papéis associados à tecnologia, caso contrário não saberão distinguir entre
o que uma ferramenta faz e o que não faz:

a grande quantidade de informações frente aos veículos de comunicação faz


com que as crianças, jovens percam a essência, não conseguindo distinguir
bom/ ruim, bem/mal, o que posso, devo fazer e o que não posso ou devo
fazer, o certo e o errado, passando uma boa parte do seu tempo com jogos,
filmes, redes sociais com conteúdos inadequados a idade, sem nenhuma
restrição e orientação quanto ao tempo e conteúdo frente a ciberespaços
(OTTO et al, 2016, p.10).

Assim, percebe-se que a inserção das TIC’s no ambiente escolar, se bem


direcionada, pode auxiliar no estabelecimento de regras de segurança e convivência
no ambiente virtual. Esta é uma grande oportunidade de se comprometer com o
manejo responsável e como o uso da tecnologia digital permite que cada um deles
seja um cidadão participativo.
Assim, percebe-se que a expectativa das pessoas em utilizar as diversas
ferramentas oferecidas pelas novas TIC’s vem crescendo, tornando-se necessário
incorporá-las ao currículo porque se a informação tecnológica está imersa em nossa
sociedade, há nada impede que ela seja incorporada à prática docente (ATANZIO;
LEITE, 2017).
Essa disposição já se faz presente nos documentos oficiais: “o professor deve
ser capaz de usar de recursos da TIC para a aumentar as possibilidades de
aprendizagem dos alunos” (BRASIL, 2002, p. 43)
1.1 As tecnologias digitais, virtuais e a educação

Fonte: shre.ink/1Aon

As tecnologias digitais são utilizadas de diversas formas e em diferentes ramos


de atividade e podem se destacar em indústrias no processo de automação,
comercial, administrativo e publicitário, no campo de investimentos com dados
simultâneos e imediatos. Difusão, no processo de ensino-aprendizagem e na
educação a distância. Pode-se dizer que o principal fator para aumentar e promover
o uso de tecnologias em vários campos foi a popularização da Internet.
Lemos (2005) aponta que a Internet tem mostrado potencial para agregar
tecnologias de comunicação. E recentemente, a Internet móvel gradualmente permite
ao homem realizar o sonho da ubiquidade e trazer a cultura telemática. Essa cultura
acrescenta uma nova direção para o uso da informação e oferece novos meios e
práticas para socializar os usuários. Atualmente, com as constantes inovações
tecnológicas, revela-se a intrínseca relação entre o entorno físico da cidade e o espaço
virtual.
A Internet é uma realidade na qual estamos imersos, e que é algo indissociável
do nosso cotidiano devido ao rumo que a sociedade tem tomado através das novas
tecnologias. É de suma importância acompanhar os avanços e usufruir de suas
prerrogativas para podermos atuar conforme com os anseios daqueles a quem
atendemos no dia a dia escolar e até nas demais áreas em que atuamos.
Diante das possibilidades tecnológicas, surgiram como uma alternativa viável
para facilitar o trabalho nos sistemas de ensino. A incorporação de computadores e
outros dispositivos, software e hardware nas salas de aula permite e aprimora a prática
e o aprendizado dos alunos, o acesso a dados e a multitarefa em todas as dimensões
da vida humana e o empoderamento e envolvimento dos professores por meio da
criação de redes e comunidades físicas e virtuais.
Com o aparecimento da tecnologia, as mudanças em termos de
comunicabilidade, conexão e interação social foram grandes e positivas para a
sociedade. Além de inúmeros insumos, as tecnologias trouxeram esperança de
melhorias no processo de ensino e aprendizagem.
Castells (2002) argumenta que as tecnologias educacionais surgem com as
mudanças econômicas no cenário mundial, época em que as inovações tecnológicas
estavam em alta e criadas para atender o mercado.
Diante das tecnologias apresentadas aos alunos, o professor atualmente
exerce o papel de facilitador nessa modalidade de ensino, dando suporte essencial
para o uso adequado e responsável dos insumos tecnológicos. Para que isso
aconteça, os professores precisam se desenvolver e atualizar para além de sua
especialidade e perceber a tecnologia como uma contribuição para a ação em sua
prática pedagógica cotidiana.
As novas tecnologias oferecem perspectivas transformadoras e críticas para
melhorar o ensino, mas deve-se ter em mente que ainda existem alguns problemas
relacionados à incorporação da tecnologia nas salas de aula. É um desafio para os
professores mudar a forma de ensinar e colocar o ensino em prática usando uma nova
ferramenta.

1.2 Desafios da educação frente às novas tecnologias

Incorporar as novas tecnologias ao processo de ensino e aprendizagem é um


desafio para os professores em sala de aula, mas seu potencial deve ser objeto de
pesquisa e discussão em cursos de formação.
Para Moraes (1999) vivemos em um mundo que é pequeno e grande
simultaneamente, entrelaçado por redes de computadores, o fluxo de informações não
é mais controlável e o maior desafio é produzir conhecimento e conduzir uma gestão
criativa e crítica deste mundo. No início deste século foi apresentada uma lista de
instrumentos, como as novas ferramentas que possibilitam a transformação da
sociedade, pois através desses instrumentos são oferecidas novas formas de
conhecer, agir e talvez criar.
A educação, como outras organizações, está sob pressão para mudar. O
conceito de tecnologia educacional, como o uso de dispositivos tecnológicos para
processos de ensino e aprendizagem, é um campo de conhecimento que busca
compreender a prática pedagógica e os métodos utilizados pelos professores que
utilizam a tecnologia. As tecnologias educacionais estão surgindo com as mudanças
econômicas no cenário mundial, momento em que as inovações tecnológicas estão
em alta e criadas para atender o mercado (CASTELLS, 2002).
Segundo Brito e Purificação (2012), a comunidade escolar enfrenta três
caminhos: rejeitar a tecnologia e ficar fora do processo, abraçar a tecnologia e
transformar a vida em uma carreira atrás do novo, ou abraçar os processos,
desenvolver habilidades permitindo o controle de tecnologias e seus efeitos. Na
análise das três opções de destaque, a última opção, que melhor permite uma
formação intelectual, afetiva e física do cidadão, permitindo-lhe criar, redesenhar e
refletir sobre seus modos e atitudes, é a última opção com fortes características de
transformação da sociedade.
Para isso, a educação precisa de sentido, e os educadores precisam acreditar
em si mesmos, nos valores que defendem, ou seja, ter as crenças de suas ideias.
Portanto, é de extrema relevância a formação eficiente do professor, que deve estar
aberto às mudanças, aos novos paradigmas que o obriguem a aceitar a diversidade,
as demandas da sociedade, comunicando-se por meio de um formato de linguagem
diferente; um universo cultural e tecnológico em constante expansão.
Pode-se observar que essas tecnologias causaram algumas preocupações
para os professores, principalmente aqueles que eram considerados tradicionais, pois
essas novas ferramentas de ensino e aprendizagem exigem práticas pedagógicas
diferenciadas.
Segundo Valente (1993), as tecnologias educacionais são ferramentas
disponíveis que, se utilizadas corretamente, produzem importantes transformações no
processo de ensino e aprendizagem. Curiosamente, vários fatores levam a escola a
resistir às inovações no campo da tecnologia. A falta de recursos, infraestrutura, o
despreparo dos professores e da equipe pedagógica, os materiais que chegam na
escola por imposição e não por escolha dos professores, a quantidade insuficiente de
materiais para o tamanho da escola, estão entre os principais. Tais fatores interferem
sobremaneira na disposição dos educadores em utilizar as inovações, como se fosse
possível ficar indiferente à influência que elas exercem sobre as pessoas.
Nesse contexto, o professor deve mudar sua postura pedagógica,
principalmente no que diz respeito à construção do conhecimento e à democratização
do conhecimento, é preciso que ele domine o manuseio da máquina e também seu
uso pedagógico.
Existe uma real necessidade de educadores dedicados ao processo
educacional, que se dediquem à produção ou assimilação crítica de inovações de
natureza pedagógica, e assim explorarem a estreita amplitude de movimento que
existe na área de educação (BRITO; PURIFICAÇÃO, 2012).
Considerando que essas mudanças em relação a essas novas tecnologias têm
causado diversas confusões no ambiente escolar, esse fato não impede que essas
inovações sejam aceitas passivamente pelos educadores. Existe uma visão
incompleta sobre a tecnologia que os faz pensar apenas na ferramenta tecnológica.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

ATANAZIO, A. M. C.; LEITE Á. E. Integração das tecnologias da informação e


comunicação (TIC) à prática docente: alguns desafios. XI Encontro Nacional de
Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis, SC – 3 a 6 de julho de 2017.

BORGES, R. Tecnologia da informação e comunicação I. Curso de Formação


Inicial em Agente de INCLUSÃO DIGITAL. 2021.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP 9/2001:


diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União,
Brasília, 18 jan. Seção 1, p. 31. 2002.

BRITO. G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. São


Paulo: Pearson, 2012.

CASTELLS, M. A sociedade em Rede. A era da informação: economia, sociedade e


cultura. V. 2 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

FIGUEIREDO, G.; NOBRE, I.; PASSOS, M. L. S. Tecnologias computacionais na


educação: Desafios na prática docente. In: Anais do Workshop de Informática na
Escola. p. 127, 2015.

FRANCO, V. N. D. O desafio de inserção das tecnologias digitais na escola básica


contemporânea. E-Mosaicos. Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 12-20, 2016.

FRÓES, J. R. M. Educação e Informática: a relação homem/máquina e a questão


da cognição. 1996.

GUBERT, R. L.; MACHADO, M. F. R. C. A prática docente e o novo paradigma


educacional virtual. IX Congresso Nacional de Educação. 2009.

LEMOS, A. (5 a 9 de setembro de 2005). Cibercultura e Mobilidade. A Era da


Conexão. Rio de Janeiro RJ. 2005

LIMA, A. A. et al. Curso de Informática Avançada. Natal: IFRN, 2013.

OLIVEIRA, M. A. N. Educação à Distância como estratégia para a educação


permanente em saúde: possibilidades e desafios. Revista brasileira de
enfermagem, Brasília, v. 60, n. 5, p. 585-589, 2007.

OTTO, P. A. et al. A importância do uso das tecnologias nas salas de aula nas
séries iniciais do Ensino Fundamental I. 2016.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,


2000.

SOUSA, R. P. et al. Tecnologias digitais na educação. 2011.


VALENTE, J. A. Computadores e conhecimentos: repensando a educação.
Campinas: UNICAMP, 1993.

VASCONCELOS, C. A. As interfaces interativas no curso de Licenciatura em


Geografia da UAB no IFPE e na UFS. Caruaru, PE, 2015.

Você também pode gostar